Você está na página 1de 7

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA

CÍVEL DA COMARCA DE JANDAIA, ESTADO DE GOIÁS.

ROSALIA LUCIA DA SILVA AMARAL, brasileira, casada,


portadora da cédula de identidade nº 3360367-5156858, bem como do CPF nº.009.352.881-
71, residente e domiciliado na Avenida Dona Gercina Vieira da Silva Qd.4, Lt. 17, Casa 2,
Setor Vila São Simão cidade de Indiara –GO, CEP 75.955-000 E MARCIO SERGIO DO
AMARAL, brasileiro, casado, operador de máquinas, portador da cédula de identidade nº
589.554.611-00, bem como do CPF: 589.554.611-00, residente e domiciliado na Rua Nestor
Jacinto de Almeida, Qd. 2, Lt. 25 Setor vila Camargo na cidade de Indiara-GO, CEP:
75.955-000, por seus advogados e bastantes procuradores que assinam eletronicamente, com
escritório profissional e endereço eletrônico constantes no rodapé, vem mui respeitosamente
a presença de Vossa Excelência, especialmente para proporem a presente AÇÃO DE
DIVÓRCIO DIRETO CONSENSUAL, fazendo-a em consonância com as razões fáticas e
pressupostos de direito a seguir compendiados:

DOS FATOS

Trata-se de Pedido de Homologação de Acordo em Ação de


Divórcio Consensual, formulado com suporte no art. 487, inc. III, letra "b", do Novo CPC
c/c art. 840 do Código Civil, em razão de acordo extrajudicial para extinguir a relação
conjugal existente entre as partes.

Os requerentes contraíram matrimônio em 25/11/1998, pelo regime


da Comunhão Parcial de Bens, conforme se comprova com a Certidão de Casamento,
emitida pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Notas de Indiara, Estado de
Goiás, lavrado sob nº438, às fls. 220, do Livro 01-B, conforme cópia ora juntada.

Os promoventes já se encontram separados de fato há mais de 3


(três) anos, agora com a necessidade do divórcio, requerem a homologação do divorcio
judicial consensual.

Do enlace matrimonial do casal nasceram 02(dois) filhos, ambos


ainda menores de idade, são eles:

 Vitoria Bianca da Silva Amaral, nascido em 23/06/2006, hoje com 14 anos de idade;
 João Pedro Lucio da Silva Amaral, nascido em 08/-6/2010, hoje com 10 anos de
idade.

Adquiriram neste intervim em que conviveram casados 1 (um) bem


imóvel, que e um lote de terra, o mesmo já foi vendido e dividido em partes igual entre os
mesmos.

Pelo acordo celebrado, os cônjuges litigantes, fizeram concessões


mútuas em seus direitos e, por isso, pretendem terminar o litígio. (CC, art. 840).

RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378


WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343
Especificam, por isso, questões atinentes à guarda dos menores, alimentos e divisão de bens,
tudo da forma transcrita abaixo.
O casal, todavia, não deseja mais continuar com a relação conjugal e,
do mesmo modo, resolveram dissolver o matrimônio.

Visando evitar dubiedades e quiçá futuro litígio decorrente da


composição, as partes discorrem cláusulas gerais a serem obedecidas, e declaram que
assinam o pacto sem nenhuma espécie de vício de consentimento, tais como coação, erro,
dolo, simulação ou fraude, não restando, destarte, qualquer reclamação quanto à liberdade
de suas manifestações de vontade aduzidas no presente termo de composição (CC, art. 849).

Assim, o divórcio, a guarda, os alimentos, foram pactuados


conforme a lei e a vontade das partes.

PRELIMINARMENTE

Dos Benefícios da Justiça Gratuita

Inicialmente, faz-se necessário destacar que os querentes declaram


não possuir, no momento, condições financeiras para arcar com as despesas processuais e os
honorários advocatícios, sem que isso implique em prejuízo do seu sustento próprio ou de
sua família.

Consigna-se, de plano, que os requerentes são assegurados pela


Constituição Federal em seu artigo 5° inciso LXXIV, que diz o seguinte: – “o Estado
prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos”.

Visto que momentaneamente não podem arcar com as despesas


processuais sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua família. Nos termos do artigo 98 e
99 do Código de Processo Civil:

Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de


recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios
tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei.

Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na
contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.

Cabe ainda destacar que a lei não exige atestado de miserabilidade


dos requerentes, sendo suficiente a “insuficiência de recursos para pagar as custas,
despesas processuais e honorários advocatícios”, nos termos do artigo 98 do CPC,
conforme ainda destaca a doutrina:

“Não se exige miserabilidade, nem estado de necessidade,


nem tampouco se fala em renda familiar ou faturamento
máximos. É possível que uma pessoa natural, mesmo com boa
renda mensal, seja merecedora do benefício, e que também o
seja aquela sujeito que é proprietário de bens imóveis, mas
RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378
WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343
não dispõe de liquidez. A gratuidade judiciaria é um dos
mecanismos de viabilização do acesso a justiça, não se pode
exigir que, para ter acesso a justiça, o sujeito tenha que
comprometer significativamente sua renda, ou tenha que se
desfazer de seus bens, liquidando-os para angariar recursos
e custear o processo” (DIDIER JR. Fredie OLIVEIRA, Rafael
Alexandria de. Benefício da Justiça Gratuita. 6ª ed. Editora
JusPodivm, 2016. P.60)

Verificando assim, conforme os dispositivos legais acima transcritos,


que os requerentes têm direito e requer os benefícios da justiça gratuita, pois como atestam
não tem condições para, sem o prejuízo de sua manutenção e de sua família, arcar com às
custas do processo em comento.

Do Pedido de Prioridade Processual – Envolvimento de Menor de Idade

Conforme se depreende nas certidões de nascimento acostadas nos


autos, os menores envolvidos contam hoje com a idade de 14 e 10 anos respectivamente,
considerado pela Lei Nº 8.069/1990 (ECA) como criança, vejamos:

Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de
idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

Por serem considerados crianças e adolescentes, têm prioridade


absoluta na tramitação de processos e procedimentos, conforme seu direito resguardado no
Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código de Processo Civil, vejamos:

Código de Processo Civil:

Art. 1.048. Terão prioridade de tramitação, em qualquer juízo ou tribunal, os


procedimentos judiciais:

(...)

II - regulados pela Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do


Adolescente).
Estatuto da Criança e do Adolescente

Art. 152. Aos procedimentos regulados nesta Lei aplicam-se subsidiariamente as


normas gerais previstas na legislação processual pertinente.

Parágrafo único. É assegurada, sob pena de responsabilidade, prioridade absoluta


na tramitação dos processos e procedimentos previstos nesta Lei, assim como na
execução dos atos e diligências judiciais a eles referentes. (Incluído pela Lei nº
12.010, de 2009) Vigência.

Por essa razão, requerem que os presentes autos tramitem com


prioridade processual em todos seus atos e procedimentos.

RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378


WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343
DA GUARDA COMPARTILHADA DOS FILHOS:

Caberá a mãe varoa à guarda e responsabilidade sobre a filha menor


do casal, Vitoria Bianca da Silva Amaral, e do filho também menor, João Pedro Lucio da
Silva Amaral, sendo que as crianças já se encontram morando com seus respectivos
guardiões desde a separação fática.

Nos termos do art. 1.583, § 2º, do Código de Civil, estabelecem a


guarda compartilhada, de tal sorte que, tanto o filho quanto a filha terão a assistência mútua
dos requerentes que em conjunto levarão a efeito os necessários cuidados aos filhos comuns
como consequência do Poder Familiar, afirmando a necessidade de compartilhar as
atribuições decorrentes da guarda.

DA CONVIVÊNCIA NA GUARDA COMPARTILHADA:

Os requerentes acordam que convivência se dê da seguinte forma:

As visitas serão livres para que cada um dos pais exerça sua função
paternal.

A filha Vitoria Bianca da Silva Amaral, residirá coma a mãe, onde


este for residir a partir deste momento, e a genitora obriga-se a sempre manter a genitor
informado do atual endereço residencial.

Da mesma forma, o filho João Pedro Lucio da Silva Amaral,


residirá com sua mãe, onde esta for residir a partir deste momento, e a genitora manterá
sempre o genitor informado do atual endereço.

As datas festivas como natais e anos-novos serão alternados, assim


como nas as férias escolares de janeiro, permanecendo os menores, nos primeiros quinze
dias, com o genitor com quem tiver passado o ano-novo imediatamente anterior e, a outra
quinzena, com o outro genitor; em julho de cada ano passarão os dois filhos a primeira
quinzena com um dos pais e a segunda com o outro, alternadamente.

No dia dos pais e dia das mães, aniversário do pai e da mãe, caso não
seja na semana em que permanecerão com este genitor, os filhos passarão na companhia
deste e vice-versa.

No caso de viagem, deve haver o aviso do local de destino com, no


mínimo, 24 horas de antecedência.

DOS ALIMENTOS:

O Sr. MARCIO SERGIO DO AMARAL, genitor e alimentante,


compromete-se a oferecer mensalmente para o sustento e manutenção das suas 2 (dois)
filhos, a importância equivalente a 50% (cinquenta por cento) do salário mínimo vigente,
seja como empregado registrado ou como profissional autônomo, mais 50% (cinquenta
por cento) das despesas com saúde e educação, mediante apresentação de comprovantes .

RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378


WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343
Na eventual hipótese de desemprego ou em situações em que a renda
auferida pelo alimentante seja inferior ao mínimo nacional, o percentual deverá incidir sobre
o valor do salário mínimo vigente, que no momento é de R$ 1.045,00 (um mil reais e
quarenta e cinco reais).

Em nenhum caso o alimentado receberá quantia percentual com base


em valor inferior ao salário mínimo.

Os valores referentes à pensão alimentícia deverão ser pagos até o


dia 10 (dez) de cada mês, por meio de depósito bancário diretamente em conta da genitora,
conta n° 00021559-0, agencia n° 4475, operação 001, da Caixa Econômica Federal, ou por
qualquer outro que se mostre adequado, emitindo-se recibo.

DA PENSÃO ALIMENTÍCIA ENTRE OS DIVORCIANDOS:

Os requerentes renunciam a pensão alimentícia entre si.

Renunciam expressamente, um em favor do outro, qualquer direito


de herança que possam ter direito, seja a que título for.

DA PARTILHA DOS BENS:

O bem adquirido pelo casal na constância do matrimônio, um imóvel


urbano, localizado à Rua Jonathan da Silva, quadra 34, lote 04, s/n, Setor Vila Indiara, na
cidade de Indiara-GO, foi partilhado entre o casal, em acordo extrajudicial, onde restou
pactuado entre as partes, o valor de 50% do referido bem, para cada um, não necessitando
fazer a partilha judicial.

DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS:

Estipula o art. 731 do Código Processo Civil:

“Art. 731. A homologação do divórcio ou da separação consensuais, observados os


requisitos legais, poderá ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges,
da qual constarão:

I – as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns;

II – as disposições relativas à pensão alimentícia entre os cônjuges;

III – o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de visitas; e

IV – o valor da contribuição para criar e educar os filhos.”

A pretensão dos requerentes encontra-se ainda amparada pelo


direito positivo, no artigo 226, § 6º da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda
Constitucional nº 66 de 13 de julho de 2010, que dispõe sobre a dissolubilidade do
casamento civil pelo divórcio e dispõe:

RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378


WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343
“CF – Art. 226, § 6º - O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.”

Prescreve o art. 1.584, inciso II e § 2º, do Código Civil:

Art. 1.584. A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser:

II – Decretada pelo juiz, em atenção a necessidades específicas do filho, ou em


razão da distribuição de tempo necessário ao convívio deste com o pai e com a mãe.

§ 2º Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho,
encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a
guarda compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao magistrado que não
deseja a guarda do menor.

Compreendem os genitores que “a guarda compartilhada é um


sistema de corresponsabilidade dos pais no exercício do dever parental em caso de
dissolução da sociedade matrimonial ou do companheirismo”, devendo, portanto, haver
cooperação entre os pais visando o melhor desenvolvimento da criança, sendo certo que
assim já agem, sem nenhum obstáculo para efetiva-la.

A aplicação de referido instituto reforça os laços familiares por meio


do esforço conjunto na criação e educação dos filhos menores, mantendo a necessária
referência materna e paterna, além de reduzir as possibilidades de alienação parental, sendo
certo que, por tais motivos, a guarda compartilhada protege o melhor interesse da criança
como vêm decidindo o STJ.

DOS REQUERIMENTOS:

Diante de todo exposto, as partes requerem de Vossa Excelência que


digne-se a:

1) Julgar procedente o presente pedido, para extinguir definitivamente o vínculo conjugal


mediante sentença que decrete divórcio, de logo renunciando ao prazo recursal, em razão do
caráter consensual do divórcio, mantendo-se todas as obrigações estabelecidas entre os
Requerentes;

2) Seja deferida a prioridade na Tramitação com fulcro nos artigos 152 da Lei nº 8.096/1990
e artigo 1.048, II, do Código de Processo Civil;

3) Conceder aos requerentes, de plano, os benefícios da justiça gratuita, face de os mesmos


não terem condições econômicas e/ou financeiras de arcar com as custa processuais e
demais despesas aplicáveis à espécie, honorários advocatícios, sem prejuízo próprio ou de
sua família, nos termos da inclusa declaração de pobreza, na forma do artigo 98 do Novo
Código de Processo Civil, com a nomeação recaindo neste causídico, condenando a
Procuradoria Geral do Estado de Goiás no pagamento dos honorários, na forma da lei;

4) Intimar o douto Representante do Ministério Público, a fim de que acompanhe o referido


processo;
RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378
WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343
5) Seja concedida a guarda compartilhada dos filhos menores da forma que acima
acordaram;

6) Respectiva partilha dos bens do casal, nos termos do acordo pleiteado e acima delineado;

7) Expedir o competente Mandado de Averbação ao Cartório de Registro Civil das Pessoas


Naturais e Notas da cidade de Indiara-GO, para que se proceda com os devidos
procedimentos.

8) Que seja modificado o nome da divorcianda para o nome de solteira, ou seja, ROSALIA
LUCIA DA SILVA.

Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em direito


admitidos.

Dá-se a causa o valor de R$ 6.270,00 (Seis mil e duzentos e setenta)


reais para efeitos fiscais.

Nestes termos, pede deferimento.

Indiara-GO, 20 de novembro de 2020.

_______________________________ _____________________________
Rosalia Lucia da Silva Marcio Sergio do Amaral

Ronaldo Felipe de Freitas Geandra Linara A. Suaid


OAB/GO 15.378 OAB/GO 59.135

RONALDO FELIPE DE FREITAS - Advogado – OAB/GO 15.378


WhatsApp: (64) 98117-9900 - e-mail: ronaldofelipe.adv@gmail.com
GEANDRA LINARA A. SUAID - Advogada – OAB/GO 59.135
WhatsApp: (62) 99185-6078 - e-mail: geandralsuad@gmail.com
Rua Joaquim Tavares de Oliveira, s/nº, Qd. E, Lt. 10-A, Alto da Primavera Indiara-GO – CEP 75.955-000, fone: (64) 3547-2343

Você também pode gostar