O documento fornece informações sobre uma disciplina de Tecnologia das Construções I ministrada por um engenheiro civil. Detalha a avaliação, carga horária, encontros e provas do curso, além de fornecer orientações sobre ferramentas de divulgação de serviços para engenheiros e arquitetos, órgãos fiscalizadores das profissões e diferentes tipos de contratos para projetos de construção.
O documento fornece informações sobre uma disciplina de Tecnologia das Construções I ministrada por um engenheiro civil. Detalha a avaliação, carga horária, encontros e provas do curso, além de fornecer orientações sobre ferramentas de divulgação de serviços para engenheiros e arquitetos, órgãos fiscalizadores das profissões e diferentes tipos de contratos para projetos de construção.
O documento fornece informações sobre uma disciplina de Tecnologia das Construções I ministrada por um engenheiro civil. Detalha a avaliação, carga horária, encontros e provas do curso, além de fornecer orientações sobre ferramentas de divulgação de serviços para engenheiros e arquitetos, órgãos fiscalizadores das profissões e diferentes tipos de contratos para projetos de construção.
ENGENHEIRO CIVIL ESP. ENGENHARIA DE ESTRUTURAS rojardengenharia@gmail.com (73) 99142-2880 INFORMAÇOES DA DISCIPLINA INFORMAÇOES DA DISCIPLINA
• Avaliação oficial I: 06/10/2020;
• 2 parciais; • 60 horas de CH; • 14 encontros; • 12 aulas e 2 provas oficiais. INFORMAÇOES DO ALUNO
• Onde mora? • O que espera da matéria? • Já trabalha na área? • Assim que formado, quais são os planos? FERRAMENTAS DE DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS
• Futuros engenheiros e arquitetos.
• Profissional liberal ou colaborador de uma empresa. • Varias áreas para se atuar. • Para colaboradores de empresa: – Bom currículo – Aperfeiçoamento da língua portuguesa – Aprender outro idioma – Cursos técnicos • Como fazer amigos e influenciar pessoas – Livro (recomendação) FERRAMENTAS DE DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS
• Futuros engenheiros e arquitetos.
• Profissional liberal ou colaborador de uma empresa. • Varias áreas para se atuar. • Para colaboradores de empresa: – Bom currículo – Aperfeiçoamento da língua portuguesa – Aprender outro idioma – Cursos técnicos • Como fazer amigos e influenciar pessoas – Livro (recomendação) • Boa expressão para conquistar a confiança das pessoas (clientes). • Currículos; – Linkedin – Curriculum Grátis • O linkedin auxilia na procura de vagas de emprego. • Saber o que divulgar nas redes sociais. • Para autônomos com a própria empresa, existe o Google AdWords. • Facebook AdS (IG, FACEBOOK). ORGAOS FISCALIZADORES
• CONFEA – Conselho regional de Engenharia e Agronomia (Lei
nº 5.194/1966). • Essas profissões, antes disso, eram reguladas por decreto. • Em 2010, no entanto, foi sancionada a Lei nº 12.378/2010 para regulamentar o exercício da profissão do arquiteto e urbanista e criar um conselho próprio: CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo). ORGAOS FISCALIZADORES
• CONFEA – Conselho regional de Engenharia e Agronomia (Lei
nº 5.194/1966). • Essas profissões, antes disso, eram reguladas por decreto. • Em 2010, no entanto, foi sancionada a Lei nº 12.378/2010 para regulamentar o exercício da profissão do arquiteto e urbanista e criar um conselho próprio: CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo). CREA E CAU
• Os CREAs, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia,
pertencem à esfera Estadual e são regidos pelo CONFEA na esfera Federal. • Atribuições dos profissionais de Engenharia e Agronomia - Artigo 5º da Resolução nº 1.073/2016 do CONFEA. • Anuidade e taxa de ART. CREA E CAU
• Os CREAs, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia,
pertencem à esfera Estadual e são regidos pelo CONFEA na esfera Federal. • Atribuições dos profissionais de Engenharia e Agronomia - Artigo 5º da Resolução nº 1.073/2016 do CONFEA. • Anuidade e taxa de ART. • Os CAUs também atuam por estado e na esfera federal. O detalhamento das atribuições desses profissionais consta no Artigo 2º da Lei 12.378/2010. • Anuidade e taxas de serviços – RRT. • Ambos possuem função de fiscalização e obrigação de orientar os profissionais na emissão de ART e RRT. • Os CAUs também atuam por estado e na esfera federal. O detalhamento das atribuições desses profissionais consta no Artigo 2º da Lei 12.378/2010. • Anuidade e taxas de serviços – RRT. • Ambos possuem função de fiscalização e obrigação de orientar os profissionais na emissão de ART e RRT. FUNÇOES ENG E ARQ
• Possuem funções diferentes no processo produtivo de uma
edificação. • As vezes possuem desavenças entre as profissões. – Atribuições comuns entre as duas profissões. • Projetos arquitetônicos • Laudos técnicos • Consultorias • Orçamentos • Consultar o que diz a lei para que você possa entender com clareza os limites de sua atuação. FUNÇOES ENG E ARQ
• Possuem funções diferentes no processo produtivo de uma
edificação. • As vezes possuem desavenças entre as profissões. – Atribuições comuns entre as duas profissões. • Projetos arquitetônicos • Laudos técnicos • Consultorias • Orçamentos • Consultar o que diz a lei para que você possa entender com clareza os limites de sua atuação. PROPOSTA • Assinatura do cliente e do responsável técnico nos serviços de engenharia e arquitetura. • É importante que ela contenha os dados mais relevantes do prestador de serviço; – nome da empresa e localização – um breve histórico profissional da mesma – descrição do serviço a ser executado – preço por unidade – condições de pagamento – prazo de conclusão/entrega, e quaisquer observações que se façam necessárias CONTRATO • Assim como na proposta, o contrato deve conter elementos essenciais mas esses são distribuídos em cláusulas. Compõem o contrato: – Identificação completa do contratante e contratado; – Especificação do objeto que o contrato celebra; – Apresentação das etapas e prazos para a conclusão dos serviços; – Definição dos honorários/preços, bem como condições de pagamento; – Obrigações das duas partes; – Penalidades e rescisão; – Considerações finais e foro para resolver qualquer litígio. CONTRATO POR EMPREITADA
• O prestador de serviço/construtora assume os riscos totais, já
que o preço global é acertado previamente e não cabe aditivo. Ele se compromete a entregar o serviço pronto. Pode contemplar material mais serviço, também chamada empreitada mista ou apenas serviço, sendo, nesse caso, empreitada de lavor. SUBEMPREITADA
• Relação estabelecida quando o prestador/construtora
contrata outro (terceirização) para assumir as funções mais especializadas do serviço global. Deve-se ficar atento, no entanto, que o empreiteiro principal assume corresponsabilidade nas avenças trabalhistas e de segurança, conforme estabelece Artigo 455 da Consolidação das Leis do Trabalho. Essa situação é chamada de Responsabilidade solidária. EMPREITADA GLOBAL A PREÇOS UNITARIOS
• O contratado é responsável pelos preços unitários e suas
variações, mas não pelas quantidades. Nesse caso, se houver variação nos preços unitários e quantidades do contrato, ele tem que arcar apenas com o primeiro. Trata-se de uma situação pouco comum. OBRA POR ADMINISTRAÇÃO OU PREÇO DE CUSTO
• O contratado recebe uma taxa (%) pela administração da
obra que incide sobre o custo real. Nessa modalidade, preços e quantidades são variáveis, não ficando, pois, o contratado responsável pela manutenção dos mesmos. CONTRATO POR PREÇO MAXIMO GARANTIDO
• A proposta do contratado é fixada como o preço máximo do
empreendimento. Caso o valor seja superado, ele assume os gastos. Caso o valor seja inferior, divide com o proprietário o resultado. CONTRATO
• É a primeira comunicação entre cliente e prestador de
serviço. • Comunicação sempre formalizada através de documentos. • Testemunhas. • 2 copias de contrato. • Observar sempre o Foro. • Recibo de pagamento. QUESTIONAMENTOS DA AULA
• Como você pretende evitar essas situações com seu cliente?
• Você já tinha ouvido falar dessas ferramentas de divulgação de trabalho? Como você acha que os meios digitais contribuem com a sua futura profissão? Existem pontos negativos? Quais seriam eles? CONDOMINIOS • A norma a qual ele se refere é a ABNT NBR 16.280/2014 – Reforma em Edificações – Sistema de Gestão de Reformas – Requisitos. Você explica que, segundo esse regulamento, toda reforma em edificação deve garantir a segurança existente e continuidade da manutenção periódica, caso contrário, deverá ser analisada pela incorporadora/construtora, se ainda estiver no prazo decadencial, ou por um responsável técnico designado pelo síndico. Todas as etapas da obra devem ser descritas, bem como os canais de comunicação com o responsável técnico pela mesma e, se necessário, deverá haver o registro junto à Prefeitura, ou outro órgão que se aplique. • Além disso, será necessário: – Autorização para circulação específica dos funcionários e materiais, em horário de trabalho, apenas durante a vigência dos serviços; – Dados da empresa/profissional responsável pela obra, os projetos e memoriais, escopo e cronograma, definição dos locais de armazenamento de materiais e ferramentas; – Comunicação da intensidade dos ruídos e materiais tóxicos ou inflamáveis, indicação da forma de descarte dos resíduos; – Indicação das implicações e atualização do Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação. FIM!!!