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RESUMO
O presente estudo traz uma análise da função social da propriedade rural, sob uma
ótica constitucional, que evidencia a necessidade do uso adequado e racional das propriedades
rurais, como fator indispensável para que seja cumprida a devida função social a que está
sujeita. O objetivo deste estudo é analisar o sistema de propriedades rurais sob o aspecto
constitucional da função social para mostrar a relevância da propriedade para a sociedade
como um todo. Foi utilizada a metodologia de revisão de literatura e a questão norteadora da
pesquisa foi: Quais são os benefícios sociais que podem ser obtidos com o efetivo
desempenho da função social das propriedades rurais?
1 INTRODUÇÃO
1
Acadêmica do 4º período do curso de Direito da Faculdade Pitágoras Bacabal – E-mail:
Jaqueanne.fran@gmail.com
2
Advogada especialista em Direito Civil, Direito Médico e da Saúde.
Coordenadora do Curso de Direito Faculdade Pitágoras de Bacabal
Professora Mestre em Direito- Pitágoras e Universidade Estadual do Maranhão-UEMA campus Bacabal.
A conservação dos recursos naturais é uma questão fundamental para a sobrevivência
humana neste planeta. Assim, o objetivo deste estudo é analisar o sistema de propriedades
rurais sob o aspecto constitucional da função social para mostrar a relevância da propriedade
para a sociedade como um todo
Quanto ao problema da presente pesquisa, temos: Quais são os benefícios sociais que
podem ser obtidos com o efetivo desempenho da função social das propriedades rurais?
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social.
Com isso, o artigo supracitado, deve ser utilizado como norte para todo e qualquer
jurista interprete quaisquer outros dispositivos infraconstitucionais.
Segundo Barros (2017, p. 69):
Para Revers e Shaedler (2019), este requisito estabelece o respeito pela propensão
natural do meio ambiente, objetivando a manutenção do potencial produtivo da terra, a
qualidade do ambiente natural e seus recursos, o controle ecológico da propriedade e a
qualidade de vida da sociedade.
A Constituição Federal de 1988, evidencia a importância do destaque ao tema relacionado ao
meio ambiente, uma vez que, para isso, o poder constituinte reservou um capítulo inteiro, no
título que dispões sobre a Ordem Social (art. 225 e parágrafos do capítulo VI). Observa-se
que o dispositivo em questão, traz diversos princípios do próprio direito ambiental.
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e
futuras gerações.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Atlas, 2018.