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O que é Direito ambiental?

É a disciplina Desgaste da camada de ozônio; aquecimento do planeta


jurídica ou ramo do Direito que visa tutelar o meio e alterações climáticas; desenvolvimento mundial e
ambiente. Reune um conjunto de normas, regras e destinação de resíduos; perda da biodiversidade;
princípios que visam a disciplinas e regulamentar as escassez de água e tragédias ambientais.
ações humanas que dizem respeito ao meio ambiente,  FORMAL: a manifestação ou positivação do
uso e gozo dos recursos naturais. Direito por meio de suas normas e princípios
Milaré (2009) conceitua como: o complexo de A conferência de Estocolmo (1972) foi uma das
princípios e normas coercitivas reguladoras das primeiras tentativas de regulamentação internacional no
atividades humanas, que direta ou indiretamente âmbito ambiental, a importância de suas proclamações
possam afetar a sanidade do ambiente em sua dimensão é evidenciada na influencia à Constituição de 1988.
global, visando a sustentabilidade para as presentes e
futuras gerações. Eventos mundiais importantes para a temática
O que é meio ambiente? ambiental:
Art. 3º da Lei 6.938/81 - Conceito legal, em Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
âmbito federal: é o conjunto de condições, leis, Ambiente e o Desenvolvimento (RJ/92); Cúpula
influências e interações de ordem física, química e Mundial sobre Desenvolvimento sustentável
biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as (Johanesburgo África do Sul (22); Conferência das
suas formas. nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável
Para o art. 225 da CF/88 – é um bem de uso (RJ/12)
comum do povo e essencial à sabia qualidade de vida Um documento de extrema importância ambiental feito
O meio ambiente é uno, mas pode ser dividido pela ONU: RELATÓRIO NOSSO FUTURO COMUM
em 4 segmentos: Natural – formados pelos bens da ou RELATÓRIO BRUNDTLAND (1987) trouxe o
natureza, com e sem vida, independem da atuação conceito de desenvolvimento sustentável: forma como
humana. Cultural – memória dos diferentes grupos da as atuais gerações satisfazem suas necessidades, sem
sociedade brasileira, podendo ser materiais ou comprometer a capacidades das gerações futuras de
imateriais. Trabalho – art. 200 da CF, composto por satisfazerem suas próprias necessidades.
bens que buscam viabilizar o exercício digno e seguro
do labor. Artificial – constituído ou alterado pelo MULTIDISCIPLINARIDADE E AUTONOMIA:
homem. Ex. edifícios e equipamentos comunitários. O Direito ambiental interage com os demais ramos do
Temos ainda o patrimônio genético que é atribuído por nosso ordenamento jurídico, chamando as demais
parte da Doutrina: Trata-se de informações de origem normas jurídicas a atentarem à proteção ambiental, no
genética oriundas dos seres vivos de todas as espécies, âmbito daquilo a que se prestam a regulamentar. É
seja animal, vegetal, microbiano ou fúngico autônomo pois possui regras e princípios próprios, mas
Qual objetivo do direito ambiental? Tutelar o essa constatação não exclui a sua natureza
meio ambiente e buscar uma relação harmoniosa entre o multidisciplinar.
homem e a natureza.
PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS NATUREZA JURÍDICA:
Antropocentrismo: oriundo de tradições Não pode ser enquadrado como direito público ou
aristotélicas e judaico-cristãs, o ser humano é apontado privado, deve ser entendido como direito difuso, pois
como titular e destinatário dos recursos naturais tutela interesses gerais coletivos. Se encontra na
existentes, devendo a proteção ao meio ambiente TERCEIRA GERAÇÃO DE DIREITOS.
ocorrer apenas na medida necessária para que os
interesses humanos sejam resguardados. APLICAÇÃO DA LEI AMBIENTAL NO TEMPO
Biocentrismo: tem fundamento na Ecologia
Profunda, cada recurso natural possui um valor No nosso ordenamento jurídico EM REGRA, aplica-se
intrínseco e deve ser protegido em razão de sua função o principio da irretroatividade das leis (art 6º da
ecológica no sistema integrado e interdependente, sendo LINDB). Mas no Direito ambiental, este principio
o ser humano apenas uma parte dessa complexa teia. merece uma atenção especial, pois não pode levar à
Na Constituição é adotada a visão do interpretação que institucionalizem o direito de poluir.
antropocentrismo alargado, que defende uma posição  Terá aplicação imediata para os fatos e situações futuras
que reconhece a interdependência entre os seres  Terá aplicação imediata sobre os efeitos atuais e futuros
humanos e a natureza. dos atos pretéritos
FONTE, MULTIDISCIPLINARIDADE,  Se uma lei posterior proibir uma atividade que foi
AUTONOMIA e NATUREZA JURÍDICA do licenciada com fundamento em lei anterior permissiva,
Direito Ambiental a aplicação da lei nova será imediata, mesmo que a
FONTE: licença seja válida, a atividade não poderá ser realizada
 MATERIAL: eventos, fatos e acontecimentos na futura renovação desse ato autorizativo.
do mundo que fundamental o Direito na formação das
normas jurídicas. Ex. discussões internacionais sobre o
meio ambiente.
PRINCÍPIOS 6938/81 “contribuição pela utilização dos recursos
ambientais com fins econômicos”
Os princípios do Direito Ambiental são o alicerce ou  Princípio do acesso equitativo aos recursos naturais
fundamento do Direito. Decorrem direta ou – trata da razoabilidade do uso dos recursos naturais
indiretamente da CF/88 que sofreu forte influência de para que possa atender às necessidades comuns a todos,
discussões internacionais, ocorridas em defesa do meio dando oportunidades iguais na sua fruição, nas
ambiente. situações que sejam semelhantes.
 Princípio do direito ao meio ambiente  Princípio da informação – serve para o processo de
ecologicamente equilibrado – tem base no artigo 225 educação de todos, visa dar chance à pessoa informada
da CF/88 “todos têm direito ao meio ambiente de tomar posições ou pronunciar-se. Na CF/88 se dá
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do quando estabelece a obrigatoriedade de se dar
povo e essencial À sadia qualidade de vida, impondo-se publicidade ao estudo prévio de impacto ambiental ( art.
ao Poder Público e à coletividade o dever de defende-lo 225, IV).
e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Esse  Princípio da participação – a defesa do Meio
princípio foi previsto na Conferência de Estocolmo. É Ambiente é atribuída ao Poder Público e à coletividade.
um direito fundamental à vida e a proteção da dignidade Este principio é orientador da necessidade de realização
da pessoa humana. de audiências públicas em processos de uso de recursos
 Princípio do direito à sadia qualidade de vida – naturais e intervenção no meio ambiente.
informa que ao homem é deferido o direito não só de  Princípio da educação – serve para esclarecer e
viver, mas ter uma vida de qualidade, o que implica na envolver a comunidade no processo de responsabilidade
excelência do meio ambiente. Também tem respaldo na com o meio ambiente. Quando se tem um cidadão
Conferência de Estocolmo. informado, envolvido e consciente da sua
 Princípio da sustentabilidade – Também advém do responsabilidade, fica mais fácil aplicar a legislação
art. 225 da CF/88, quando estabelece o dever de se ambiental e assegurar a tutela do meio ambiente.
preservar o meio ambiente paras as presentes e futuras  Princípio do acesso à justiça em questões ambientais
gerações (crescimento econômico + preservação - dever do Poder Público de disponibilizar as
ambiental + equidade social). Também foi previsto na informações relativas ao meio ambiente,
Conferência de Estocolmo. proporcionando o acesso aos mecanismos judiciais.
 Princípio da função social da propriedade – Art. 170,  Princípio da obrigatoriedade da intervenção do
VI - o uso e gozo da propriedade privada devem Poder Público – expressa a necessidade de tutela pelo
obedecer às necessidades de tutela do meio ambiente e Estado nas questões ambientais, no momento da
além de limitar o direito à propriedade, exige do elaboração de políticas públicas e das leis, bem como
proprietário postura e ação positiva em benefício do quando exercer a fiscalização = EFETIVO
meio ambiente. CONTROLE.
 Princípio da reparação/da responsabilidade – dever
do poluidor de reparar o dano ambiental causado. As
condutas e atividades consideradas lesivas ao meio CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E O MEIO
ambiente, sujeitarão os infratores, PF ou PJ, a sanções AMBIENTE
penais e administrativas, independente da obrigação de
reparar os danos causados. Capítulo específico: VI
 Princípio da prevenção – invocado para impedir ou Art. 225: axiomas constitucionais do tema que devem
minimizar dano ambiental, que será consequência de nortear a formação dos textos leais infraconstitucionais.
determinada ação ou omissão, não havendo dúvida Art 5º LXXII – Atribui a qualquer cidadão o direito de
quando a esse nexo causal (há certeza científica do propor ação popular que vise anular ato lesivo ao meio
impacto ambiental) ambiente.
 Princípio da precaução – é aplicado para evitar Artigos 23 e 24: Distribuição de competências
possíveis intervenções danosas ao meio ambiente, legislativa material da União, estados e municípios.
quando não há certeza científica do impacto que certa Artigo 129, III – Função institucional do MP,
ação possa provocar (NÃO há certeza científica do promover o inquérito civil e a ação civil pública para a
impacto que certa ação possa provocar ao meio proteção do patrimônio público e social, do meio
ambiente). Deve se ater a riscos de ocorrência de danos ambiente e outros interesses difusos e coletivos.
graves e irreversíveis para que o desenvolvimento Art. 170, VI – estabelece a defesa do meio ambiente
econômico não seja inviabilizado. como princípio da ordem econômica.
 Princípio poluidor pagador/usuário pagador – não Art. 174, § 3º - estabelece ao Estado a observância à
são punições porque podem ser aplicados mesmo diante proteção do meio ambiente, na organização da atividade
de uma ação lícita. ATENÇÃO o pagamento não gera o garimpeira.
direito de poluir, pois permanece o dever de realizar Art. 186, II – a utilização adequada dos recursos
condutas para mitigar os danos causados por suas naturais disponíveis e preservação do meio ambiente
condutas. Exigem o pagamento pela poluição causada e
pelos recursos naturais usados, respectivamente. Lei nº
como requisito para cumprimento da função social da As áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras que estiverem
propriedade rural (desapropriação) no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da
Art. 200, VIII – Atribuição de competência ao SUS, União, municípios ou terceiros.
entre as quais está a colaboração na proteção ao meio As ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.
ambiente. As terras devolutas não compreendidas entre as da
Art. 220, II – Atribuição à União, garantir por lei, União.
meios à proteção contra propaganda de produtos,
práticas e serviços que podem ser nocivos à saúde e ao São bens dos municípios: praças, jardins públicos, etc
meio ambiente. (NÃO LISTADO DE FORMA EXPRESSA NA CF).

A constituição de 1988, foi a primeira a fazer referência


ao meio ambiente como um bem a ser tutelado. As Na função legislativa, o Poder Público deve exercer a
anteriores pensavam nos recursos naturais como proteção ao meio ambiente, bem como sua função de
recursos somente para o crescimento econômico. A gestor do bem, obedecendo a competência determinada
proteção do meio ambiente começou a ter espaço no na CF.
ordenamento jurídico brasileiro a partir da conferência
de Estocolmo (1972), incialmente no plano Art. 22 CF/88 – competência legislativa PRIVATIVA
infraconstitucional, com a lei 6.983/81, que estabeleceu DA UNIÃO água (IV), jazidas, minas e outros recursos
a PNMA e em 1988 na Constituição Federal. minerais (XII). De acordo com o P.U. esta competência
QUEM VAI ASSEGURAR ESSE DIREITO? O art. é possível de delegação, Lei Complementar poderá
225, §1º, atribui essa função ao Poder Público ao autorizar os estados a legislar sobre essas questões.
incumbir tarefas (vide artigo referido). Art. 25 CF/88 – Competência legislativa EXCLUSIVA
No Art. 225, §4º reconhece a Floresta Amazônica DOS ESTADOS. §2º explorar diretamente, ou mediante
brasileira, A Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal concessão, os serviços locais de gás canalizado, na
Mato-Grossense e a Zona Costeira como áreas frágeis e forma da lei, vedada a edição de medida provisória. Os
possuidoras de expressiva diversidade biológica, mas se estados possuem competência legislativa remanescente,
omite ao deixar de incluir o cerrado e a caatinga. os seja, eles podem legislar cobre qualquer tema que
Se o meio ambiente é bem de uso comum do povo, a não tem vedação constitucional e se não for
quem é atribuída a sua gestão? União, estados e competência da União ou dos Municípios (art. 25, §1º).
municípios (artigos 20 e 26).
De acordo com o artigo 20, são bens da União (gestão Na competência concorrente – a união cria normas
da União): gerias, os estados exercem competência suplementar, a
 As terras devolutas; superveniência de lei federal sobre normas gerais,
 Os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos suspende a eficácia da lei estadual no que lhe for
de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, contrário.
sirvam de limites com outros países ou se estendam a
Os municípios possuem competência legislativa? não
território estrangeiro ou dele provenham, bem como os
expressamente, mas têm competência para legislar
terrenos marginais e as praias fluviais.
sobre assuntos de interesse local, suplementar a
 As ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com legislação federal e estadual no que couber (art. 30, I,
outros países, as praias marítimas; as ilhas oceânicas e II)
as costeiras, excluídas, destas as que contenham a sede
de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço Competência administrativa comum: art. 23 (III, VI e
público e a unidade ambiental federal e as referidas no VII), atribui à União, aos estados, ao DF e aos
art. 26, II (atribuídas aos estados) municípios a competência para exercer atos que visem a
 Os recursos naturais da plataforma continental e a zona proteção ao meio ambiente. P.U – leis complementares
econômica exclusiva fixarão normas para cooperação (LEI 140, 2011) – art.
 O mar territorial 3º, 4º, 5º e 6º
 As potenciais de energia hidráulica
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Os recurso minerais, inclusive os do subsolo (LEI 6938/81)
 As cavidades naturais subterrâneas e os sítios
arqueológicos e pré-históricos Tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação
 As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. da qualidade ambiental propícia à vida, visando
assegurar, no País, condições ao desenvolvimento
socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e
De acordo com o artigo 26, são bens dos estados: à proteção da dignidade da vida humana.
 A águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, PRINCÍPIOS (art 2º):
emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na
forma da lei, as decorrentes de obras da União. Ação governamental na manutenção do equilíbrio
ecológico.
 Racionalização do uso do solo, subsolo, água e ar; A estrutura real não é coincidente com a que está
 Planejamento e fiscalização do uso dos recursos prevista na lei.
ambientais;
- ORGÃO SUPERIOR: o Conselho de Governo, com a
 Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas função de assessorar o Presidente na formulação da
representativas; política nacional e nas diretrizes governamentais para o
 Controle e zoneamento das atividades potencial ou meio ambiente e os recurso ambientais. Na prática essa
efetivamente poluidora; função é exercida pelo CONAMA.
 Incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias
orientadas para o uso racional e proteção dos recursos - ORGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO – na
ambientais; legislação temos o Conama apontado como esse órgão.
 Acompanhamento do estado da qualidade ambiental Exerce essa função realizando deliberações normativas
 Recuperação de áreas degradadas; referentes à tutela ambiental.
 Proteção de áreas ameaçadas de degradação; - ORGÃO CENTRAL: Está o MMA, incumbe a ele
 Educação ambiental a todos os níveis do ensino. planejar, coordenar, supervisionar e controlar a política
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4º e 5º nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o
meio ambiente.
Alcance do equilíbrio entre o desenvolvimento
econômico-social e a preservação do meio ambiente; - ORGÃO EXECUTOR: a lei aponta o Ibama, e pelo
definição de áreas prioritárias para atuação do Poder Decreto nº 6.792/2009, ICMBio, também passou a
Público, atendendo aos interesses dos entes federativos; exercer essa função.
estabelecimento de critérios e padrões, bem como o Competências no Ibama (lei 7.735/89) – Exercer o
desenvolvimento de tecnologias para o uso dos recursos poder de polícia ambiental; executar ações das políticas
ambientais; o fomento à educação ambiental, com nacionais de meio ambiente; autorização de uso dos
divulgação de dados e informações pertinentes; a recursos naturais e à fiscalização; monitoramento e
imposição do dever de pagar pela poluição/uso dos controle ambiental.
recursos naturais; estabelecimento de planos e diretrizes
para orientar a ação da adm pública na tutela do meio Competências do ICMBio (lei 11.516/07) – executar
ambiente. ações da política nacional de unidades de conservação
da natureza, referente às atribuições federais relativas à
- Proclamam a necessidade de equilíbrio entre a proposição, implantação, gestão, proteção, fiscalização
demanda e a oferta: Recursos naturais x bens e serviços. e monitoramento das unidades instituídas pela União;
POLUIÇÃO art 3º exercer o Poder de Polícia ambiental para proteção de
Unidades de conservação instituídas pela União
III- a degradação da qualidade ambiental resultante de
atividades que direta ou indiretamente: - ORGÃOS SECCIONAIS E LOCAIS: São órgãos do
Poder Público, em todas as esferas, que possuem no rol
a) Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da de suas atividades, a proteção do meio ambiente
população; b) criem condições adversas às atividades ( órgãos ou entidades da adm pública federal direta e
sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a indireta, as fundações instituídas pelo Poder público;
biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do órgãos e entidades estaduais responsáveis pela
meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em execução de programas e projetos e pelo controle e
desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; fiscalização de atividades capazes de provocar a
degradação ambiental.
POLUIDOR: PF ou PJ responsável por atividades
causadoras de degradação ambiental. PODER DE POLÍCIA: é a faculdade de que dispõe a
adm pública para condicionar e restringir o uso e gozo
INSTRUMENTOS PARA A CONQUISTA DOS de bens, atividades e direitos individuais em benefício
OBJETIVOS DA PNMA: ART 9º da coletividade e do próprio Estado.
Peça-chave: 9º, IV- Licenciamento e a revisão de
atividades efetiva ou potencialmente poluidoras.
SISNAMA, artigo 6º
Constituído pelos órgãos e entidades da União, dos
Estados, do DF, dos territórios e dos Municípios, bem
como as fundações instituídas pelo Poder Público.
Representa uma articulação da rede de órgãos
ambientais existentes e atuantes em todas as esferas da
adm pública. Esse sistema existe e atua na medida em
que existem e atuam os órgãos que o constituem.

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