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ENGENHARIA MECÂNICA
2015/2
UNIDADE 3.4
LUBRIFICAÇÃO
INDUSTRIAL
SUMÁRIO
18/10/2015
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Definição:
Os rolamentos são elementos mecânicos de altíssima precisão, que permitem que um
eixo gire ou tenha qualquer movimento relativo em relação a um componente fixo,
com o mínimo de atrito e perdas de energia.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Carga Radial
Carga Axial
Carga
Combinada
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Rolo Esférico Rolo esférico
Esfera (Simétrico) (Assimétrico)
Agulha
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Vantagens na Aplicação
Os rolamentos (mancais de rolamento) quando comparados aos
mancais de deslizamento apresentam as seguintes vantagens:
-O atrito de partida e a diferença com o atrito dinâmico são
pequenos;
- Com a avançada padronização internacional são intercambiáveis e
possibilitam a utilização pela substituição simples;
-Possibilitam a simplificação da configuração dos conjugados,
facilitando a manutenção e a inspeção;
-Admitem cargas combinadas. Em geral, podem apoiar
simultaneamente a carga radial e a carga axial;
-A utilização em altas e baixas temperaturas é relativamente
facilitada;
-Permitem a utilização com folga negativa (condição de pré-carga)
para aumentar a rigidez.
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Coeficiente de Material:
a2 = 1 => Rolamentos comerciais
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL – FOLGAS INTERNA NOS ROLAMENTOS
C1< C2 < CN < C3 < C4 < C5
A folga do rolamento é a folga entre o anel Folga Radial
externo, o anel interno e o elementos
rolantes, ou seja, se fixarmos um dos
anéis, a folga interna é a intensidade de
deslocamento do outro anel, quando
movimentado para cima, para baixo, para
direita ou para a esquerda.
Esta intensidade de deslocamento na
direção radial e na direção axial são
definidas, respectivamente, como folga
radial e folga axial.
Folga Axial
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL – FOLGAS INTERNA NOS ROLAMENTOS
Redução
dafolga Compressão
radial
Dilatação
Temperatura maisAlta
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL – FOLGAS INTERNA NOS ROLAMENTOS
DIMINUIÇÃO DA FOLGA INTERNA RADIAL DEVIDO AO AJUSTE DE MONTAGEM:
O anel montado com interferência irá expandir (ou contrair), reduzindo a folga interna.
De
1
4D d Rolamento de esferas
5
De 3D d
1
Rolamento de rolos
4
Folga efetiva: Folga inicial – Reduções 1 2
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL – FOLGAS INTERNA NOS ROLAMENTOS
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Exemplos de Aplicação das Disposições dos Rolamentos
1) Dilatação e contração do eixo em função da variação de temperatura.
2) Facilidade de instalação e remoção do rolamento.
3) Desalinhamento entre o anel interno e o anel externo em função de casos
como a deficiência na instalação e a flexão do eixo.
4) Rigidez e método de pré-carga do conjunto completo relacionado à parte
rotativa inclusive o rolamento.
5) A posição mais apropriada para apoiar a carga.
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Exemplos de Aplicação das Disposições dos Rolamentos
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MANCAIS DE ROLAMENTO
ROLAMENTOS DE ROLOS CÔNICOS E DE CONTATO ANGULAR
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Designação / Números de Identificação
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Ajuste de Montagem
O ajuste do rolamento ao eixo e a caixa de montagem dependem basicamente da natureza da carga
aplicada, aplicação e intensidade da carga
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Aplicações de Ajustes
Ajustes de rolamentos:
Rolo montado sobre 02 mancais
Fa 15000
0,1875
Fr 80000
Rolamento autocompensador de rolos cilíndricos
23032 CC/W33
C = 614000 N
C0 = 880000 N
e = 0,22
Y1 = 3,0
Y2 = 4,6
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - SELEÇÃO DE ROLAMENTOS
P 125000
0,203 0,15 Pesada
C 614000
4) Verificação do Ajuste de montagem:
+0,090
Eixo => 160 r6 => 160
+0,065
+0,046
Sede => 240 H7 => 240 0
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
• Viscosidade do lubrificante;
• Quantidade do lubrificante;
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Principais vantagens dos óleos: Principais vantagens da utilização das
graxas:
Os óleos dissipam melhor o calor
do que as graxas; Boa retenção;
Lubrificação instantânea na partida;
Os óleos lubrificam melhor em
Vazamento mínimo
altas velocidades;
Pode ser utilizada em mancais selados;
Os óleos resistem melhor à
oxidação; Permite operação em várias posições;
Dificulta a contaminação;
Boas propriedades lubrificantes,
facilitando a formação e a Requer menor freqüência de aplicações;
manutenção da película Baixo consumo.
lubrificante.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Seleção do Lubrificante
Os parâmetros de seleção mais importantes a considerar na graxa lubrificante para
rolamentos são:
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Na relubrificante de renovação o lubrificante usado deverá ser drenado ou purgado de forma ser
totalmente substituído.
Troca da graxa:
A condição ideal é que seja feita com a máquina em funcionamento, permitindo assim expulsar toda
graxa usada de dentro do rolamento.
O bombeamento do lubrificante deve ser suave, para dar tempo que a graxa usada se movimente
dentro do rolamento, e deve ser bombeado até que a graxa nova comece a sair pelo dreno.
mk = D x B x fk [g]
Onde:
d = diâmetro interno do rolamento [mm]
D = diâmetro externo do rolamento [mm]
B = largura do rolamento [mm]
fk = fator de periodicidade
fk = 0.002 (semana), 0.003 (mês), 0.004 (ano)
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Relubrificação
Estão relacionados com o tempo de vida útil da graxa e podem ser estimados pela fórmula:
Onde:
14.10 6
Ir – intervalo de relubrificação, em horas;
Ir k 4d
n d n – rotação, em rpm;
d – diâmetro interno do rolamento, em mm;
k – fator do tipo de rolamento.
Tipo Fator k
rolos convexos ou cônicos 1
rolos cilíndricos e agulhas 5
esferas 10
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Óleo
Lubrificação por banho de óleo: É o método mais comum de
lubrificação, sendo amplamente utilizado em rotações baixas ou médias.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Óleo
O nível do óleo deve ficar entre 1/3 e 1/2 esfera ou rolete inferior
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Óleo
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Óleo
Lubrificação por Anel Pescador: o óleo é conduzido do fundo do
mancal para o interior do rolamento através de anel que gira no corpo
do eixo
Anel pescador
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Óleo
Troca do Óleo / Relubrificação
Os óleos têm uma vida útil mais longa do que as graxas, graças a sua melhor condição de
dissipação de calor, alem da possibilidade de troca térmica nos sistemas circulatórios. No caso de
maiores volumes de óleo (em geral superior a 50 lts) quando é feito o controle das propriedades
físico-químicas a troca só é feita mediante alteração de alguma propriedades importante.
Reposição / Troca de óleo dos Mancais de Rolamento
•O nível do óleo deve ser completado sempre que estiver abaixo do nível
mínimo;
•Para volumes de óleo onde o reservatório é o próprio mancal, a troca do óleo
deve ser de acordo com recomendação do fabricante do equipamento e/ou
fabricante do rolamento;
•Para a troca deve-se drenar totalmente o óleo usado (quando possível ainda
quente) e logo após completar até nível com óleo novo;
•Em alguns caso utiliza-se lavar o mancal com um o óleo de limpeza (óleo de
menor viscosidade), para que sejam eliminadas as partículas de desgaste bem
como para dissolver os resíduos.
• No caso de sistemas circulatórios a troca do óleo é precedida pela limpeza ou “flushing” do sistema.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Óleo
Troca do Óleo / Relubrificação
Reposição / Troca de óleo em caixas de engrenagens (Limpeza ou “flushing”)
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Lubrificação com Pistolas: São bombas que, devido a sua construção, geram pressão para
introduzir a graxa por intermédio do pino graxeiro.
Os pinos podem ser do tipo botão, pressão, ou embutido e são dotados de válvulas de retenção. As
bombas manuais possuem diversas formas de reservatório, o que facilita a sua aplicação em todas as
áreas.
Bomba
Bomba manual Pistola Manual
Automática
Pistola Pneumática
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa – Válvula de Graxa
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Mancal de
rolamentos sem bico
graxeiro, permitindo
a entrada acidental
de todo tipo de
contaminante.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Possibilidade de
alinhar o bico
graxeiro com um dos
furos existente no
anel externo do
rolamento
autocompensador de
rolos. Melhoria da
lubrificação - a graxa
antiga é expulsa do
rolamento,
permanecendo
somente a nova.
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Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Lubrificação Centralizada:
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Sistemas Centralizados de linha Simples progressivo
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Sistema Centralizado Paralelo de Linha Simples
A cada ponto deverá corresponder uma válvula, normalmente agrupadas em barras de fixação de
tamanhos variáveis, conforme o agrupamento dos pontos. Quando a bomba é acionada, a pressão
da linha principal é transmitida para todas as válvulas, provocando a movimentação dos pistões no
sentido dos mancais, os quais injetam o seu volume deslocado sob pressão da bomba. Esta, por
sua vez, possui um mecanismo de alivio ajustado para uma pressão teoricamente suficiente para
vencer a contra pressão de todos os pontos. Após o alivio, com a despressurizarão da linha
principal, as molas alojadas na parte inferior dos pistões se distendem, forçando-os para o sentido
oposto.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Sistema Centralizado Paralelo de linha Dupla
No sistema paralelo de linha dupla, a ação conjugada do alívio e respectivo retorno dos pistões
dos distribuidores, para o novo ciclo, é efetuado hidraulicamente, através de uma Segunda linha
principal. As bombas de linha dupla possuem um inversor, permitindo que, assim, o lubrificante
seja recalcado ora em uma das linhas principais, ora na outra. Esse bombeamento alternativo
provoca a movimentação dos pistões.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
Métodos de Aplicação da Lubrificação
Lubrificação a Graxa
Sistema Centralizado de linha Dupla Paralelo
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
CORROSÃO INDUZIDA
ROLAMENTOS DE ROLOS CILÍNDRICOS (NU)
Bomba de Fosfato,
extremidade motriz
Causa da falha:
Ingresso de água e de
solução contendo fosfato
no mancal, resultando na
emulsificação e lavagem da
graxa. As superfícies em
contato sofreram severa
corrosão levando à
prematuras falhas
mecânicas do rolamento.
Lubrificante: graxa óleo mineral / lítio EP 2
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
CORROSÃO DE ATRITO
CONTATO ANGULAR - ANEL INTERNO
Fuso de Máquina-ferramenta
Causas das falhas:
Marcas da corrosão de atrito
claramente visíveis entre o anel
interno e o alojamento do eixo.
Nestes pontos, partículas de
coloração avermelhada são
facilmente soltas. A corrosão de
atrito ocorre devido à:
• Folgas
• Vibração
• Pequenas oscilações
• Efeito de deslizamento
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
FALHAS DE LUBRIFICAÇÃO
ROLAMENTO DE ESFERA - DUPLA CARREIRA 2RS1
Causa da falha:
Decomposição térmica da
graxa original (prevista para
vida útil).
Perda do óleo base da
graxa através da ação
combinada de evaporação e
decomposição térmica
resultando em uma
lubrificação insuficiente.
Isto resulta em falhas na
gaiola e travamento
Lubrificante: graxa óleo Mineral / Lítio EP 2
prematuro do rolamento.
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LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL - ROLAMENTOS
FALHAS DE LUBRIFICAÇÃO
TRANSPORTADOR AÉREO
Rolamento do Transportador Aéreo
Causa da falha:
Decomposição térmica do lubrificante
após 1 mês de operação em uma estufa
de pintura a 250 °C.
Decomposição do lubrificante provocando
o deslizamento do rolamento devido ao
travamento mecânico das esferas.
O hidrocarboneto para “temperatura
elevada” do lubrificante foi considerado
inadequado para as condições de
processo.
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CABOS DE AÇO
LUBRIFICAÇÃO DE CABOS DE AÇO- APLICAÇÃO
- Petrobras Distribuidora –
http://www.br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/paraindustriasetermeletricas/lubrificantesindustriais
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