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b
Umedecer um segundo cotonete no nti-séptico distribuído, p ss r no outro br ço e gu
rd r 5 min. A seguir, umedecer um terceiro cotonete em s lin , p ss r n zon de
sinfet d e n outr met de d pl c . As pl c s serão incub d s 37oC.
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2º di : 05/03/09 LEITURA DOS EXPERIMENTOS SOBRE A AÇÃO DE ANTISSÉPTICOS F zer leitur
d s pl c s, not ndo o crescimento em cruzes (+ ++++).
Crescimento Antisséptico P r enx gue buc l Antisséptico Antisséptico 1 Antisséptico 2 A
ntisséptico 3 Antisséptico 4 Antisséptico 5 b t0 t1 t2
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ANTIBIOGRAMA
O ntibiogr m é o método utiliz do em l bor tório de nálises clínic s p r v li r o per
fil de susceptibilid de ntimicrobi nos de b ctéri s isol d s de processos infec
ciosos. Após process mento microbiológico do m teri l clínico colhido do p ciente (p/e
x. urin , secreções divers s - de orof ringe, v gin l, uretr l, etc., spir do brônqui
co, entre outros), (s) b ctéri (s) suspeit (s) isol d (s) freqüentemente deve(m) se
r submetid (s) à nálise de seu perfil de susceptibilid de p r que o médico poss ter
um orient ção sobre o tr t mento ntimicrobi no m is dequ do. A metodologi p r
re liz ção do ntibiogr m é p droniz d e deve ser execut d com rigor. No teste de d
ifusão Kirby-B uer, discos de p pel filtro impregn dos com ntimicrobi nos são depos
it dos sobre superfície do meio onde se inoculou um suspensão p droniz d do org
nismo ser test do. O ntimicrobi no se difunde no meio e, c so b ctéri prese
nte lgum susceptibilid de este ntimicrobi no, seu crescimento será inibido o
redor do disco. A medid do diâmetro d zon de inibição do crescimento é us d p r de
termin r susceptibilid de ou resistênci determin do ntimicrobi no, por comp
r ção com t bel s p droniz d s. O meio sólido Muller-Hinton é recomend do p r re liz ção d
ntibiogr m d m iori d s b ctéri s isol d s de espécimes clínicos. O experimento q
ue será re liz do em cl sse tem como objetivo re liz r e discutir técnic ; t nto o
s ntimicrobi nos como s b ctéri s que serão test d s for m escolhidos de modo il
ustr r os diferentes result dos que podem ser obtidos com est técnic . É import nte
s lient r que, n rotin de um l bor tório clínico, existem p râmetros p r escolh
dos discos de ntimicrobi nos, dependendo d espécie de b ctéri que foi isol d , d
o perfil de resistênci present do por est espécie n região e do tipo de infecção, espe
ci lmente no c so de infecções dquirid s no hospit l. Muit s v riáveis podem influir
n qu lid de e confi bilid de do teste e serão discutid s em cl sse.
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1º. Di 10/03/09 - Com uxílio de um pipet , retir r UMA GOTA d cultur b cteri n
fornecid e inocul r em solução s lin . ATENÇÂO: observ r turv ção d suspensão que deve
r semelh nte o p drão fornecido (∼108 b ctéri s/mL) - Mergulh r um su be estéril n sus
pensão prep r d , retir r o excesso de líquido comprimindo-o contr p rede intern
do tubo e seme r em tod superfície d pl c de Muller-Hinton, de form homogêne
em três direções. - Deix r pl c sec r e, com uxílio de um pinç , plic r os discos d
e ntibióticos sobre superfície seme d , de form equidist nte e m ntendo um distân
ci de 2 cm d s bord s. É conveniente m rc r com c net , n b se d pl c de P
etri, os loc is onde os discos serão coloc dos. Pressioná-los levemente, com pinç ,
pós plic ção. - Incub r s pl c s por 16-18 h.
2º. Di – 11/03/09
LEITURA DO ANTIBIOGRAMA
Re liz r leitur do ntibiogr m , medindo os diâmetros dos h los de inibição de cres
cimento em mm e determin ndo o perfil de resistênci com o uxílio d T bel p drão b
ixo.
h lo disco
mm
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T bel : Diâmetro de h los com diferentes gentes ntimicrobi nos Diâmetro m is próximo
(mm) Agente qu ntid de observ ções ntimicrobi no no disco Resistente Intermediário S
uscetível AMINOGLICOSÍDEOS Amic cin Gent micin Exceto p r enterococos lt mente r
esistentes 30 µg 10 µg <14 <12 15-16 13-14 >17 >15
C n micin Netilmicin Estreptomicin Tobr micin QUINOLONAS Ciproflox cin Enox
cin Lomeflox cin Ácido N lidíxico Norflox cin Oflox cin OUTROS Clor nfenicol Cl
ind micin Nitrofur ntoin Rif mpim Sulfon mid s Trimetoprim Trimetoprim/ sulf m
etox zol
30 µg 30 µg 10 µg 10 µg 5 µg 10 µg 10 µg 30 µg 10 µg 5 µg 30 µg 2 µg 300 µg 5 µg 300 µg 5 µ
<13 <12 <11 <12 <15 <14 <18 <13 <12 <12 <12 <14 <14 <16 <12 <10 <10
14-17 13-14 12-14 13-14 16-20 15-17 19-21 14-18 13-15 13-15 13-17 15-20 15-16 17
-19 13-16 11-15 11-15
>18 >15 >15 >15 >21 >18 >22 >19 >16 >16 >18 >21 >17 >20 >17 >16 >16
Preencher o qu dro b ixo com os result dos obtidos: B ctéri P drão de Resistênci
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18/05/2009
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
Nest ul , serão discutidos lguns métodos empreg dos n identific ção de b ctéri s p togê
ic s p r o hospedeiro hum no.
EXPERIMENTO 1. Você recebeu du s pl c s de Ag r M cConkey e du s pl c s de Ag r s
ngue, c d um del s contendo um mistur de b ctéri s distint s (mistur s A e B).
P r identific r s b ctéri s contid s ness s mistur s: 1. Observe s pl c s seme
d s com mistur A e respond : - Houve crescimento n pl c de M cConkey? Qu l
o signific do desse ch do?
- Houve crescimento n pl c de Ag r S ngue? Qu is s c r cterístic s d s colôni s c
rescid s ness pl c ?
2. Observe s pl c s seme d s com mistur B e respond : - Houve crescimento n
pl c de M cConkey? Que lter ções você observ n s colôni s crescid s neste meio? Qu l
o signific do desse ch do? Anote os result dos n t bel d Págin 4.
- Houve crescimento n pl c de Ag r S ngue? Que lter ções você observ n s colôni s cr
escid s neste meio?
EXPERIMENTO 2.
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Selecione um colôni de c d tipo d pl c de Ag r S ngue d mistur A e f ç o ens
io de c t l se conforme descrito seguir.
PROVA DA CATALASE 1. Com o uxílio de p lito esteriliz do, toque um colôni e mistu
re- um got de H2O2 10 V n superfície de um lâmin de microscópio. 2. Obs.: Qu n
do colôni é obtid de um pl c de Ag r S ngue, é essenci l que o meio de cultur não
sej removido d superfície, pois hemáci s contêm c t l se. 3. A produção de bolh s de gás
indic tiv de teste positivo. A c t l se c t lis seguinte re ção: 2 H2 O2 → 2 H2O +
O2
Anote os result dos n t bel d Págin 3. EXPERIMENTO 3. P r s colôni s que pres
ent rem result do positivo p r prov de c t l se, re liz r prov d co gul
se. PROVA DA COAGULASE Selecione du s colôni s d pl c de Ag r S ngue, que tenh m
d do result do positivo n prov d c t l se. Com uxílio de p litos esteriliz do
s, homogeneíze s du s colôni s em um mesmo tubo contendo 0,5 ml de pl sm de coelho
. O outro tubo servirá como um controle neg tivo d prov de co gul se. Incline su
vemente os tubos, gir ndo-o sem git r. Identifique-os e os entregue o profess
or, que irá incubá-los 37°C té o di seguinte (ou, no mínimo, por 4 hor s). EXPERIMENTO
4. Com o uxílio do fio esteriliz do, selecione um colôni de c d tipo d pl c d
e M cConkey seme d com mistur B e inocule c d um del s nos meios EPM e MiL
i, conforme explic ção do professor, p r re liz ção de prov s bioquímic s. Os tubos s
erão incub dos 37ºC por 24 hor s. 19/05/2009
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Leitur do EXPERIMENTO 3 (PROVA DA COAGULASE) Proced à leitur inclin ndo o tubo
p r os l dos, procur ndo detect r form ção de um coágulo. Anote os result dos obser
v dos n t bel b ixo e consulte o esquem de identific ção (Págin 5) p r determin
r o gênero e espécie b cteri nos. IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS A PARTIR DE Á
AR SANGUE SEMEADAS COM A MISTURA A Colôni 1 2 Tipo de Hemólise C t l se Co gul se I
dentific ção
Leitur do EXPERIMENTO 4 (PROVAS BIOQUÍMICAS) P r identific r s mostr s b cteri
n s Gr m-neg tiv s contid s n pl c de M cConkey, proced à leitur dos ens ios
bioquímicos re liz dos, de cordo com t bel nex (Págin 5). Registre os result
dos n t bel b ixo. Conclu su identific ção e comp re com os result dos de outr
s b ctéri s fornecid s e com os meios de EPM e MiLi não inocul dos.
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS A PARTIR DE ÁGAR M cCONKEY SEMEADA COM MISTURA
B Colôni 1 2 M c Conkey EPM Ferm. L c Gás H2S Ure se LTD MiLi Mot. Indol Lisin Id
entific ção
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Esquem p r identific ção de lgum s b ctéri s p togênic s e não-p togênic s
B cilos Gr m -
Prov s Bioquímic s
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