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#FiqueEmCasa

Universidade São Tomás de Moçambique


Sistemas Operativos
Exercícios Prá ticos
Carlos Gavumende Nhatuve – 2018101026
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1.R: Memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha,
ou seja, é que um circuito "electrónico" ou um "meio magnético", com capacidade de
armazenagem de dados, os quais são imprescindíveis ao processamento: dados de entrada,
programas, sistemas operacionais, arquivos, softwares de aplicação, de suporte e básico, e
instruções gerais para um bom funcionamento do computador.
2.R: São as pequenas partições ou subdivisões da memória física (HDD, Pen Drive, SSD),
para permitir-lhe uma utilização mais eficiente. Onde a junção de cada frame é equivalente ao
tamanho da memoria. Como isto nas repartições do computador.
3.R: I/O Bound é um termo utilizado para designar os sistemas que fazem uso intensivo de
entrada/saída (I/O). Um processo é considerado I/O Bound quando passa a maior parte do
tempo no estado de espera, pois realiza um elevado número de operações de E/S, onde nesse
caso, o tempo de execução é definido principalmente por estas operações.
Exemplo: Quando um usuário quer copiar um arquivo para o Pen Drive, esse processo é
conhecido como I/O Bound porque fazem pouco uso da CPU.
CPU Bound É um processo que utiliza muita CPU, isto é, quando o tempo de processamento
depende mais do processador do que das entradas e saídas. Esse tipo de processo realiza
poucas operações de leitura e gravação e é encontrado em aplicações científicas e de muito
cálculo.
Exemplo: Jogos electrónicos que utilizam recursos gráficos em 3D de alta complexidade ou
mesmo um programa de inversão de matriz.
4.R: DMA (Direct Memory Access) é uma técnica que possibilita a transferência de dados
independente da CPU, isto é, permite que um bloco de dados seja transferido entre memória
principal de dispositivos de E/S, sem a intervenção do processador, excepto no início e fim.
Vantagens do uso de DMA:
 Os computadores podem transferir dados aos dispositivos com muito menos perdas gerais
de processamento;
 Um elemento de processamento dentro de um processador multi-core pode transferir
dados para e de sua memória local sem ocupar seu tempo de processamento e permitir a
simultaneidade de transferência de dados;
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 Não ocupa espaço no processador, para evitar que os outros processos não corram,
fazendo outras operações enquanto alguma transferência estiver em andamento.
5.R: As funções básicas de Gestão de memoria São:
 Conhecer quais regiões da memória estão ou não em uso;
 Alocar memória para processos quando eles necessitarem;
 Deslocar a memória quando os processos terminarem de ser executados;
 Gerenciar o swapping entre a memória principal e o disco, quando a memória principal
não for grande o suficiente para comportar todos os processos;
6.R: A Alocação Estática ocorre em tempo de compilação, isto é, a memória necessária para
utilizar as variáveis e estruturas estáticas ao executar um programa, onde precisa ser
reservada e deve ficar disponível até o término do programa, enquanto que, a Alocação
Dinâmica ocorre em tempo de execução, ou seja, as variáveis e estruturas são declaradas sem
a necessidade de se definir seu tamanho, pois, porque, durante a execução do programa, no
momento em que uma variável ou parte de uma estrutura precise ser utilizada, sua memória
será reservada e, no momento em que não for mais necessária, deve ser liberada. Isso é feito
com o auxílio de comandos ou funções que permitem, por meio do programa, reservar e/ou
liberar memória.
7.R: As desvantagens de usar a alocação particionada fixa São:
 Ocupa uma porção fixa da memória, em casos em que essas variáveis não sejam
utilizadas após um certo ponto;
 Consome desnecessariamente esta porção reservada da memória, podendo levar o
programa a fica muito pesado desnecessariamente;
8.R: A memória principal está dividida em dois tipos: a memória física e a memória lógica.
A memória lógica é aquela que é visível para os programas, usada por um programa em
execução. A memória física é a que é implementada em circuitos digitais e é nela que a
memória lógica é fisicamente armazenada.
9.R: Unidade de Gerenciamento de Memória ou MMU (Memory Management Unit) é um
dispositivo de hardware que traduz endereços virtuais em endereços físicos, usado no
gerenciamento de memória virtual, manipulação e proteção de memória, controle de cache e,
em arquitecturas mais simples de computador. Que também realiza a tradução de endereços
lógicos para endereços físicos de memória para que um programa que utiliza da memória
lógica possa ter uma memória física alocada para si.
10.R: As duas diferenças entre endereços lógicos e físicos são:
 A memória lógica possui um espaço de endereçamento lógico, maior que o espaço de
endereçamento físico;
 A memória física é composta por circuitos integrados de memória que são fragmentações
de diversas memorias lógicas, enquanto que, Memoria Lógica são dados compõem um
processo.
11.R: Fragmentação Interna ocorre quando o processo não ocupa inteiramente os blocos de
memória (páginas) reservados para ele, enquanto que, Fragmentação Externa ocorre à medida
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que os programas vão terminando e deixando lacunas cada vez menores de espaços entre as
páginas.
12.R: Os constrangimentos que advém sobre o uso da fragmentação interna são:
 Fragmentação interna é difícil de recuperar. Geralmente a melhor maneira de removê-lo é
com uma alteração de design;
 Para resolver a fragmentação interna pode se espalhar a sobrecarga de espaço ao longo de
um maior número de objectos.
13.R: A melhor solução para a fragmentação da memória é reiniciar o sistema, liberando
memória para uso. Uma vez que este fragmento inutilizável acumular ao longo do tempo,
quanto mais tempo o sistema funciona, a menos memória disponível que pode ter para os
programas.
Usando Software desfragmentador para realinhar e reorganizar os arquivos;
14.R: Overlay (sobreposição) é um método de programação que permite que programas
sejam maiores que a memória principal do computador.
A construção de um programa de sobreposição envolve dividir manualmente um programa
em blocos de código objecto independentes, chamados de overlays, dispostos em uma
estrutura de árvore, ou seja, é usado quando um programa é grande demais para caber na
memória. Ele divide o código em partes que podem ser carregadas de forma alternada
conforme vai havendo necessidade.
15.R: Best fit pretende minimizar tamanho de processo pelo tamanho de bloco, deixar
espaços livres menores possíveis. Worst fit pretende maximizar tamanhos do processo por
tamanho de bloco, deixar espaços livres maiores possíveis. First fit o tamanho de bloco é
maior que o tamanho de processo.
16.R: Em um sistema de Processamento em Lotes, uma organização de memória em
partições fixas simples e eficiente.
É uma técnica aplicada a gerência de memória, onde o sistema escolhe um programa
residente que é levado da memória para o disco (Swapp out), retornando posteriormente para
a memória principal com se nada tivesse ocorrido. Quando o programa tiver que ser
executado novamente, então ele é novamente carregado para a memória principal (swapp in).
Esta operação pode até causar o "swapp out" de um outro programa.
Em outras palavras, um programa precisa ser alocado e não existe espaço na Memoria
Principal, Sistema Operacional (SO) escolhe entre processos alocados (sem previsão de
utilização da CPU nos próximos instantes) e o descarrega em uma área do disco denominada
de arquivo de swap. O programa, que precisava ser executado, ocupa o espaço deixado pelo
que saiu e vai trabalhando assim sucessivamente até que os processos terminem.

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