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Não sei como se deve sentir quando você está em cima de uma mulher qualquer, a ideia

principal do sexo pelo menos para a maioria é buscar o prazer de ambos, mas como eu posso fazer
com que ela sinta prazer. Percebo que eu devo ser no mínimo o décimo cara que enfia o pau nela só
esta noite. E isso não me faz sentir tesão. Não sei o que fazer, aposto que ela deva dormir enquanto
eu faço movimentos bruscos em cima dela neste momento.
Me sinto como se eu estivesse fazendo isso pela primeira vez, me lembro daquele fatídico
dia em que eu perdi a minha virgindade, aquela moça sentada no banco da praça observando os
movimentos ao seu redor enquanto o sol pousava pelo horizonte, lembro da primeira coisa que lhe
disse. “Oi, eu novo aqui e queria saber onde tem uma pizzaria boa.”, hesitando por um momento ela
me disse que a melhor pizzaria era onde ela já trabalhara e que ela estava pensando em dar uma
passada por lá para comer. Fomos até lá e comemos quase duas pizzas, uma de calabresa e outra de
muçarela. Decidi levá-la para casa o trajeto foi tranquilo, tentei algumas investidas mas ela se
esquivava de todas, fui o mais romântico possível, mas ela não permitia que eu nem desse um beijo
nela. Quando finalmente chegamos em frente a sua casa ela me deu um leve aceno com as mãos e
rumou em direção a entrada. Segurei-a pelo seu braço e puxei pra junto de mim e a beijei
profundamente, no começo ela começou a resistir, isso não me deixou escolhas, então tive de ser
mais agressivo com ela.
Já conhecia a rua onde ela morava, isso é fundamental para tudo fluir bem, mesmo sendo
minha primeira vez desta forma eu já estava por dentro de como tinha que agir. Tapei sua boca com
minha mão direita segurando seus cabelos com a outra a levei para um beco que ficava a três casas
depois da dela, entre um prédio residencial antigo e uma velha casa abandonada. Para facilitar na
tarde do dia anterior eu quebrei a luz do poste daquela esquina com alguns pedaços de tijolos e para
minha sorte é que a rua era muito vazia e quieta, não importando o dia eu o horário, o silêncio
reinava naquela rua. Ao som de alguns gemidos abafados, a empurro com ambas as mãos para junto
de uma parede de tijolos, tiro o smatphone do bolso de minha bermuda e abro a câmera e começo a
filmá-la.
“Olhe para a câmera e diga seu nome” diz o rapaz num tom sério.
“Por favor, não faça nada comigo…” ignorando a câmera e o encarando desesperada.
“Eu disse para você dizer seu nome, sua vadia” chutando sua perna mais próxima a ele.
“Antônia… meu nome é Antônia…” recolhendo a perna para próxima de si. “Por favor…”
num som desesperador.
Desligando a câmera ele a levanta, começa a beijá-la profundamente. Ela começa a revidar.
Ele a empurra, ela se desequilibra e cai, tentando se levantar mas sem sucesso. Ele se aproxima e
rasga sua blusa em gola '‘v’' rosa num movimento único, deixando a mostra seu sutiã preto rendado.
Tiro as alças de seus ombros mostrando seus belos seios. Vejo que as lágrimas em seu rosto
aumentou. Decido então amenizar seu sofrimento, decido acabar com aquilo o mais rápido possível.
Desabotoo seus jeans e o puxo para baixo e para minha surpresa vejo que ela não estava usando
nada por baixo. Isso me excita mais, deito em cima dela desajeitadamente e quando coloco meu pau
para fora da bermuda me lembro da camisinha, não queria deixar meu DNA nela, visto a camisinha
e a penetro com movimentos desajeitados e sem ritmo. Talvez por ser minha primeira vez acabo
gozando rápido, mas não senti muito tesão. Vejo seus olhos brilharem, talvez seja para que eu tenha
piedade, mas sem resultados. Tiro o cinto da minha bermuda e enrolo a ponta na minha mão direita
e seguro firme a outra ponta com esquerda. Ela me olha assustada. Delicadamente passo o sinto
envolta de seu delicado pescoço de pela clara e macia, tomando o cuidado de não pegar seus
cabelos junto. Antes de forçar as pontas em direções opostas dou lhe um beijo profundo. Ela
começa a emitir alguns gemidos enquanto começa a chorar.
“Faça isso rápido…” murmurou ela em meio a lágrimas e gemidos.
Puxando o cinto o mais forte que pôde, ele não tirou a vida da moça num primeiro golpe.
“Desculpe… não pude ser mais rápido que isso.”
Ele se desculpou com a moça que ainda não morrera, mesmo ele ter pensado que a moça
morrera na quarte tentativa. Antônia assistiu em seu leito de morte o homem que conhecera a
poucas horas, pensando que ele pudesse ser seu mais novo namorado, a se levantar, ajeitar suas
roupas e o flash da câmera vindo do mesmo celular usado por ele minutos antes. Depois tudo
escureceu. Finalmente Antônia pôde se sentir livre.

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