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1) erros grosseiros:
causados por enganos na medição, leitura errada dos
instrumentos, erro de identificação do alvo, etc. Estão
geralmente associados à desatenção do observador.
Exemplo:
anotar 169 ao invés de 196, engano na leitura de trenas
ERROS DE MEDIÇÃO
2) Erros sistemáticos:
Consistem em erros cuja magnitude ou sinal algébrico podem ser
determinados, segundo leis matemáticas e físicas. Pelo fato de serem
produzidos por causas conhecidas, podem ser evitados por meio de
técnicas particulares de observação ou até mesmo eliminados mediante
aplicação de fórmulas específicas, são erros que se acumulam ao longo
do trabalho.
Exemplos:
Efeitos da pressão e temperatura em medidores eletrônicos.
Efeito da temperatura em trenas de aço.
ERROS DE MEDIÇÃO
ERROS DE MEDIÇÃO
3) Erros acidentais ou aleatórios:
São aqueles que permanecem após os anteriores terem sido
eliminados. São erros que não seguem nenhum tipo de lei física ou
padrão conhecidos e tendem a ser neutralizados quando o numero de
observações é elevado.
Apresentam algumas particularidades:
Erros de pequena magnitude ocorrem com maior frequência;
Erros negativos e positivos têm a mesma probabilidade de ocorrerem;
A média dos erros tende a ser nula.
Exemplo:
Inclinação da baliza ou prisma na hora de efetuar a medida;
Erro de pontaria no alvo a ser medido.