Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NR-10 CURSO
COMPLEMENTAR
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
ENFOQUE
INFORMATIVO.
CONCEITOS.
EXEMPLOS.
RECICLAGEM.
INTERCÂMBIO.
ROTEIRO
1. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA E CONDUTORES.
2. BARRA E BARRAMENTO.
3. EQUIPAMENTOS DE MANOBRA
4. EQUIPAMENTOS DE TRANSFORMAÇÃO.
5. EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS.
6. SISTEMA DE PROTEÇÃO.
7. SISTEMA DE ENERGIA AUXILIAR.
PREPARAÇÃO
Vinícius Bebiano – RH/FA - EFAP
Carlos Lacerda – DC/MC
Wagner Passos – DC/MC
José Alberto Verdolin – RH/FA - EFAP
Apresentação extraída e fundamentada nas
apostilas e orientações da EFAP
Pausas Dinâmica
Celular
Dispersão
Conversa
Bom Humor Paralela
Perguntas
Fugir do
foco
Colaborar
Extrapolar Solicitação
horário da palavra
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
SEP
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Barras e Barramentos
BARRA
CONCEITO: Conjunto de condutores que interliga mais de um
terminal ou saída. É de onde derivam os terminais.
SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA
EXEMPLO DE BARRA
O condutor da barra pode
ser em forma de tubos,
cabos, chapas maciças
(barras) e pode ser
constituído por alumínio ou
cobre.
BARRAMENTO
CONCEITO: Conjunto de condutores e dispositivos responsáveis
pelo terminal ou a saída. São as derivações das barras ou saídas de
equipamentos.
EXEMPLO DE BARRA
EXEMPLO DE BARRA
Em instalações digitalizadas, os
barramentos são denominados de bay
ou vão, compostos pelo conjunto de
condutores, disjuntores, chaves
seccionadoras, dentre outros
dispositivos
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Condutores
CONDUTORES
CONCEITO: Materiais que possuem propriedades adequadas para
condução de corrente elétrica, dentro de parâmetros especificados.
CLASSIFICAÇÃO DE CONDUTORES
1. FIO: condutor até 16mm² de seção, constituído de uma ou várias pernas.
2. CABO: condutor de seção acima de 16mm², constituído de várias pernas.
- Cabo nu: cabo desprovido de material de revestimento.
- Cabo protegido: cabo revestido por material que não garante isolamento.
- Cabo isolado: cabo revestido por material isolante para a tensão composta especificada.
- Mufla: conexão entre um condutor nu e um cabo isolado.
3. BARRA: condutor de forma rígida, devido a características construtivas.
4. CHAPA: condutor de forma retangular, com grau de maleabilidade, utilizado
normalmente em juntas de dilatação.
5. TUBO: normalmente circular de grande superfície, utilizado em circuitos que requerem
maior refrigeração.
6. CORDOALHA: condutor esteira, de extrema flexibilidade, utilizado normalmente em
aterramentos e articulações.
7. CANTONEIRA: condutor com formatos especiais (ex.: L, U, T, I), utilizado normalmente
em pórtico, estrutura, aterramento, trilhos.
8. COPERWELD: aço revestido por cobre, utilizado normalmente em aterramento e
condutor mola.
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT
Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento Profissional - RH/FA
TFT 0094 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas
Proximidades - Complementar NR-10
EXEMPLOS
ISOLADORES
CONCEITO: Materiais que possuem propriedades adequadas para
isolamento elétrico, dentro de parâmetros especificados.
TIPOS ISOLADORES
1. Móveis (Permitem associações e podem trabalhar tanto na vertical como na horizontal):
são isoladores de disco, que podem formar cadeias de isoladores. Se estiver com função
de tracionamento (horizontal) é cadeia de ancoragem. Se estiver com função
sustentação (vertical), é cadeia de suspensão.
2. Fixos ou rígidos:
2.2 Pedestal: Pode ser associado, formando coluna de isoladores (verticais). Não pode
trabalhar na horizontal, quando associado.
EXEMPLOS DE ISOLADORES
BUCHAS
Buchas:
Elementos isolantes que
permitem a passagem de
condutores energizados sem
entrarem em contato com a
massa.
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Religador
DEFEITOS EM REDES DE
DISTRIBUIÇÃO
90% DEFEITOS TRANSITÓRIOS:
- DESCARGA ATMOSFÉRICA
- ÁRVORES,ANIMAIS, OBJETOS
ESTRANHOS NA REDE
- OUTROS
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT
Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento Profissional - RH/FA
TFT 0094 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas
Proximidades - Complementar NR-10
DEFEITOS EM REDES DE
DISTRIBUIÇÃO
Permanentes Transitórias
Trifásicas 2% 95% 5%
Bifásicas 11% 70% 30%
Fase/Terra 79% 20% 80%
Outros 8%
RELIGADOR
CONCEITO : Equipamento de manobra, destinado a abrir ou fechar
um circuito com ou sem carga em condições normais ou anormais.
EXEMPLO DE RELIGADOR
Relé FORM5
RELIGADOR NOVA 15
Indicador de Estado
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Chaves interruptoras
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Chaves Seccionadoras
CHAVE SECCIONADORA
FUNÇÃO: Equipamento cuja função é garantir o isolamento de
equipamentos e circuitos.
CHAVES
MONOPOLARES -
DE 13,8kV
MONOPOLAR
CHAVES
TRIPOLARES
MANUAIS
TRIPOLAR
4- TIPO SEMI-PANTOGRÁFICA
SE EXTRA-ALTA
5 - TIPO PANTOGRÁFICA
SE EXTRA-ALTA
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Disjuntores
DISJUNTOR
CONCEITO: Equipamento de manobra dotado de meio de extinção de arco
elétrico cuja função é conduzir e interromper correntes em condições
normais (carga) ou anormais (curto circuito).
DISJUNTOR
MECANISMOS DE OPERAÇÃO:
As operações de abertura e fechamento dos contatos principais são
realizadas pelos mecanismos de operação, tais como as combinações
a seguir:
DISJUNTOR
Os disjuntores são classificação em relação ao meio de extinção do
arco-elétrico.
Isolador de
porcelana, onde
se encontra a
câmara.
Coluna girante
Bucha
Tanque
3- DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
5- DISJUNTOR A VÁCUO
O vácuo é um meio
desionizado.
Terminais
É constituído por:
- Câmaras.
- Sopradores.
- Mecanismo de operação.