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Título do Documento: Instrução de Manutenção

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UTILIZAÇÃO DE CINTO PÁRA-QUEDISTA E INS-
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Revisão Data Item Descrição das Alterações
a 08/08/2007 - Documento Inicial

Distribuição de Cópias:
Núcleos das superitendencias regionais

Elaborado por: Visto Verificado por: Visto

Célula OM-05 Helder Welson Fagundes Drummond


Recomendado por: Visto Aprovado por: Visto

Jonas Antunes José Aloise Ragone Filho


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Tipo de estrutura/equipamento: Subestações Condição do circuito: desenergizado

Executantes: 3 Normas Aplicáveis: Processos: E.02, E04

1 Materiais necessários:
• Escada extensível / escada tipo A / plataforma;
• Linha de vida, corda de amarração de escada, terminal ICC, mosquetões de aço;
• Vara de manobras telescópica ou convencional com cabeçote universal;
• Carretilha de dupla-ação, EPI / EPC.
• Para a aplicação dos procedimentos descritos nesta instrução, inicialmente devem ser aten-
didos os quesitos de segurança referentes à liberação do equipamento (norma 01000-DGT-
1A), uso adequado de EPI, cumprimento do ASTA, Delimitação de áreas de Estações (IM-
OM-SE-00445), Procedimentos de Instalação de barreiras isolantes (IM-OM-SE-00443),
Procedimentos de Instalação de Aterramentos em Estações (IM-OM-SE-00442).
• Mediante análise de riscos, definir a modalidade do uso da linha de vida para acessar o pon-
to de trabalho, utilizando um dos recursos:
- Escalada através da estrutura;
- Escada extensível;
- Escada tipo A;
- Plataforma.
• Respeitar as distâncias de segurança para instalação da linha de vida com o terminal ICC
(13,8kV = 50cm).

2 Desenvolvimento da tarefa:
2.1. Vestimenta do cinto pára-quedista
a. Vestir o cinto (fotos 1 e 2).

Foto 1 Foto 2
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b. Passar as correias nos ombros e ajustar o comprimento de forma que a parte


abdominal do cinto fique posicionada na linha dos quadris (foto 3).

Foto 3

c. Engatar a fivela do cinturão, verificando o seu perfeito travamento (foto 4).

Foto 4

d. Engatar a fivela que une as alças do suspensório na altura do peito e o pescoço


(foto 5).

Foto 5
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e. Ajustar as correias inferiores ao redor das coxas de forma que elas fiquem justas,
porém sem apertar e sem tolhir os movimentos das pernas ao andar ou agachar
(foto 6).

Foto 6
f. Engatar as fivelas das correias inferiores sendo que as sobras devem ser passa-
das nas presilhas de elástico (foto 7).

Foto 7
g. Passar o mosquetão de tripla-trava para a fixação do trava-quedas nos quatro
olhais de nylon (dois da parte abdominal do cinto e dois das alças do
suspensório), e conferir o seu fechamento (fotos 8 e 9).

Foto 8 Foto 9
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h. Passar o mosquetão do talabarte na alça metálica localizada na lateral do cinto,


conferindo seu fechamento (foto 10).

Foto 10

i. Fixar o gancho do talabarte na alça metálica lateral do cinto para o eletricista se


deslocar na área de trabalho (foto 11).

Foto 11

2.2. Instalação de linha de vida para escalada pela estrutura


Nota: Na realização de intervenções em alturas maiores ou iguais a 2 metros com es-
calada pela estrutura, é obrigatória a utilização do cinto de segurança com dis-
positivo trava-quedas preso na linha de vida.

a. Instalar a linha de vida no terminal ICC e fazer um nó de marinheiro, tendo o


enforcamento do laço, no mínimo 3 voltas (fotos 12, 13 e 14).
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Foto 12 Foto 13

Foto 14
Obs: A critério dos usuários, a linha de vida com nó de marinheiro já pode ficar per-
manentemente passada dentro do terminal ICC (sendo assim armazenada),
tendo que a equipe inspecionar o nó antes de cada uso.

b. Separar a quantidade necessária de módulos da vara de manobras.


c. Retirar o cabeçote universal, instalar o mosquetão de aço na vara (foto 15).
Prender a linha de vida com o terminal ICC pelo mosquetão (foto 16). Em seguida,
instalar o cabeçote universal e encaixar o terminal ICC com sua abertura virada
para o lado oposto do pino do cabeçote (foto 17).

Foto 15 Foto 16
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Foto 17

d. Estender a vara de manobras e instalar o terminal ICC na estrutura (foto 18).

Foto 18
Nota: Nesta operação, o mosquetão de aço ainda não deve ser preso no laço da corda.

e. Pegar o laço da linha de vida com a ponta do cabeçote da vara de manobras


(foto 19).

Foto 19

f. Enforcar o pino do cabeçote, puxando a vara de manobras e/ou a linha de vida


para baixo (foto 20).
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Foto 20

g. Recolher os módulos da vara de manobras, puxando o laço da linha de vida para


baixo.
h. Prender a linha de vida passando um mosquetão de aço e conferindo o
fechamento e aperto da rosca do mosquetão (foto 21).

Foto 21
i. Puxar a linha de vida até enforcar a treliça (foto 22).

Foto 22

j. Apoiar a vara na estrutura, ou retirá-la da linha de vida e colocá-la sobre a lona ou


dentro de sua sacola.
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k. Amarrar a linha de vida em um ponto na base da estrutura (foto 23).

Foto 23

2.3. Amarração de escadas extensíveis em pórtico


Nota: Na realização de intervenções em alturas maiores ou iguais a 2 metros com uti-
lização de escada extensível, é obrigatória a utilização do cinto de segurança
com dispositivo trava-quedas preso na linha de vida.

2.3.1. Amarração de escada extensível com linha de vida

Nota: Se a escada for amarrada com a linha de vida, esta corda já servirá também
para o executante instalar o trava-queda nela e subir para trabalhar.
a. Posicionar a escada junto ao ponto de trabalho.
b. Utilizando vara de manobras equipada com terminal ICC e mosquetão de aço
(para prender a linha de vida), instalar a corda envolvendo a treliça da estrutura,
juntamente com a peça de apoio e um degrau da escada. Fechar o laço da linha
de vida com mosquetão de aço (fotos 24 e 25).

Mosquetão
de aço

Foto 24 Foto 25
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c. Tensionar e amarrar a corda através do nó paulista reforçado (foto 26).

Nó paulista
reforçado

Foto 26

2.3.2. Amarração de escada extensível com corda de serviço

Este procedimento é usado quando, em função dos serviços a serem realizados e


dos equipamentos a serem manutencionados, houver necessidade de o executante
fazer deslocamento (transposição) em cima do pórtico.

a. No solo, fixar a linha de vida na barra de apoio da escada através do nó de


marinheiro e usando mosquetão de aço.
b. Apoiar a escada no pórtico, posicionando-a junto ao ponto de trabalho (foto 27).

Linha de vida fixada


na barra de apoio da
escada

Foto 27
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c. Utilizando vara de manobras equipada com mosquetão de aço e terminal ICC,


instalar a corda de serviço envolvendo a treliça da estrutura, juntamente com a
peça de apoio e um degrau da escada. Fechar o laço da linha de vida com
mosquetão de aço (foto 28).

Amarração da escada
com corda de serviço Mosquetão de aço

Foto 28

d. Tensionar e amarrar a corda de serviço através do nó paulista reforçado.


e. Após a subida do executante pela escada, a linha de vida deve ser amarrada em
um degrau da escada ou na estrutura (em baixo), podendo ser liberada somente
pelo Supervisor de Serviço. Após o deslocamento do eletricista, ela deve ser
amarrada novamente.

2.4. Instalação do dispositivo trava-quedas


a. Inserir a linha de vida no trava-quedas observando a seta gravada na peça que
indica o sentido de instalação do dispositivo (foto 29).

Sentido de instalação
da peça (para cima)

Foto 29

b. Fechar o trava-quedas, rosqueando o parafuso e fechando a trava de segurança


(foto 30).
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Foto 30
c. Engatar o gancho do trava-quedas no mosquetão de tripla-trava já fixado nas
alças de nylon do cinto pára-quedista (foto 31).

Foto 31

d. Para a subida do executante, a alavanca de travamento do trava-quedas deve ser


colocada para baixo (foto 32 - dispositivo travado).

Foto 32
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e. Para a descida do executante, a alavanca de travamento do dispositivo pode estar


em qualquer posição, para baixo (foto 33 - dispositivo travado), ou para cima (foto
34 - dispositivo liberado).

Foto 33 Foto 34

2.5. Escalada pela estrutura


a. Instalar o trava-quedas na linha de vida e subir pelas treliças do pórtico até o
ponto de trabalho (foto 35).

Foto 35

b. Posicionar-se ajustando o trava-quedas na altura do nível do peito e passar e


ajustar o talabarte em ponto que ofereça condição ergonômica para a realização
do trabalho.
Nota: A linha de vida deve ser amarrada em um ponto na base da estrutura, somente
podendo ser liberada pelo Supervisor de Serviço.
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2.6. Subida do eletricista pela escada extensível


a. Instalar o trava-quedas na linha de vida, colocando sua alavanca para baixo
(dispositivo travado).
b. O executante deve subir e descer a escada com as mãos livres, segurando nos
montantes, e não nos degraus (foto 36).

Foto 36

c. Durante a subida, deixar o trava-quedas o dispositivo trava-quedas deve ser


sempre colocado com a mão em um nível mais alto para que em caso de queda
do executante, o fator de queda seja menor.
d. Posicionar-se na escada, no ponto de trabalho. Passar o talabarte do cinto de
segurança na estrutura, ou então pelos montantes da escada, enlaçando um
degrau, e ajustar o seu comprimento (fotos 37, 38 e 39).

Foto 37 Foto 38 Foto 39


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e. Fixar o gancho do talabarte na alça metálica do cinto, passando-o de fora para


dentro (foto 40).

Foto 40

Notas: 1) Para o posicionamento do executante, o talabarte deve ser fixado nas du-
as alças metálicas laterais (e nunca em apenas uma alça de um lado).

2) Existem situações em que o dispositivo trava-quedas pode ficar abaixo da


linha do peito do executante durante a realização do trabalho, por exemplo,
quando de manutenção em chave seccionadora instalada sobre o pórtico
(foto 41).

Foto 41

Nota: Para a descida do executante, o dispositivo trava-quedas pode ficar na posi-


ção travada (trava “para baixo”), ou na posição liberada (trava “para cima”).
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2.7. Transposição

A transposição (deslocamento horizontal do eletricista na estrutura) - foto 42 - somen-


te pode ser feita mediante o atendimento aos quesitos de segurança, tais como: cum-
primento do ASTA, execução de análise de riscos local, delimitação de área, instala-
ção de barreiras/calhas isolantes, supervisão efetiva.
Após a subida do executante pela escada ou pela estrutura, a linha de vida deve ser
amarrada em um degrau da escada (embaixo), podendo ser liberada somente pelo
Supervisor de Serviço. Após o deslocamento do eletricista, ela deve ser amarrada no-
vamente.

Foto 42

A linha de vida deve ser ancorada em outros pontos a uma distância de no máximo 60
cm entre eles usando-se estropos e mosquetões de aço (para não “ferir” a linha de
vida nas quinas das treliças/cantoneiras (fotos 43 e 44).

60 cm

Foto 43
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Estropo

Mosquetão de
aço

Foto 44

Notas: 1) O primeiro ponto de ancoragem da linha de vida nunca pode ser retira-
do/mudado.

2) As ações de ancoragem da linha de vida em outros pontos sempre devem


ser feitas com o executante preso pelo talabarte do cinto de segurança.

2.8. Realização de atividades em alturas menores do que 2 metros

2.8.1. Inspeções visuais

Mediante análise de riscos, poderá não ser utilizado o cinto de segurança.

Obs.: A ação de pegar/tocar o ponto trabalhado com a mão, ou de fazer uso de


ferramenta, caracteriza intervenção, devendo, nestes casos, além da escada es-
tar amarrada ou segurada por outro empregado, o executante usar cinto de segu-
rança com talabarte preso na escada ou em estrutura (podendo ainda ser usado
o dispositivo trava-queda preso em linha de vida - mais o talabarte para posicio-
namento).

2.8.2. Execução de intervenções utilizando escada tipo A

Independentemente da altura (ou degrau) em que o executante se posicione, a es-


cada deve ser amarrada, ou segurada por outro empregado, e o executante deve
usar o cinto de segurança com talabarte preso na escada (foto 46) ou na estrutura
(foto 47), ou então, usar o dispositivo trava-quedas preso em linha de vida - mais o
talabarte para posicionamento.
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Foto 46 Foto 47
Nota: Tarefa de substituição de lâmpada usando escada tipo A (em pátio de SE ou
dentro de casa de controle) em alturas menores que 2 metros
Estando a escada amarrada ou segurada por outro empregado, é obrigatório o uso
de cinto de segurança com talabarte preso na escada ou em estrutura (podendo a-
inda ser usado o dispositivo trava-queda preso em linha de vida mais talabarte - para
posicionamento).
Excepcionalmente, o cinto de segurança poderá não ser usado quando, mediante
análise de riscos, ocorrerem, simultaneamente, as duas condições descritas a se-
guir (Assim sendo, tal fato deve ser registrado no formulário de análise de riscos):
• Não for possível a amarração da escada e/ou instalação da linha de vida em estru-
tura independente, devendo neste caso, a escada ser segurada por outra pessoa;
• E em função do posicionamento da escada ou do executante em relação ao ponto
a ser trabalhado, houver a possibilidade de queda da escada com o executante.

2.8.3. Execução de intervenções utilizando plataforma

Na realização de intervenções abaixo de 2 metros, usando plataforma, esta deve ser


fixada ou amarrada na estrutura.
O executante deve utilizar cinto pára-quedista com o talabarte preso na escada em
estrutura (podendo ainda ser usado o dispositivo trava-queda preso em linha de vida).

2.9. Utilização de carretilha de dupla-ação

Na realização de intervenção em pórtico de 13,8kV, em altura superior a 2 metros,


mediante análise de riscos local, sendo definida a necessidade de transporte de
materiais/ferramentas/equipamentos para cima, será obrigatório que o executante
porte a carretilha de dupla-ação (foto 48). Neste caso, ela deve ser fixada em um local
próximo e acima do ponto de trabalho (foto 49), inclusive, já em atendimento a uma
eventual operação de resgate.
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Não havendo a necessidade de transporte de materiais/ferramentas/equipamentos, a


carretilha pode ficar sobre a lona, ou fixada em algum ponto da estrutura (em baixo),
ou no degrau da escada, ou então, pode ficar no veículo (caso ele esteja estacionado
próximo do local de trabalho).
É importante que todos os integrantes da equipe conheçam a sua localização e que a
deixem preparada para uma eventual operação de resgate, ou seja: linha de vida de-
sembolada e gancho próximo da carretilha.

Foto 49

Foto 48

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