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B 01/Abr/2008
SL
Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua
SERVIÇOS E edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.
LOGÍSTICA Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou
alterações em requisitos dos SNQC’s ou Sistema Petrobras.
SEQUI ÍNDICE
1. OBJETIVO
CERTIFICAÇÃO, 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 6. DIMENSÕES A SEREM
QUALIFICAÇÃO E 3. TERMINOLOGIA VERIFICADAS
INSPEÇÃO 4. REGISTROS DE RESULTADOS 7.EXECUÇÃO
5. INSTRUMENTOS
Apresentação
Este procedimento visa estabelecer os critérios, para o Processo de Qualificação de Pessoal,
nas Provas de Controle Dimensional.
CONTROLE DE REVISÕES
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E-QP-ECD-073 REV. B 01/Abr/2008
1 OBJETIVO
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3 TERMINOLOGIA
9 3
7 7
6 8 1 1 1 1
3 e 5
4
1 1
5
1 Virola
3 Membro Tubular
4 Nó
5 Subconjunto
6 Tronco (Can)
7 Ramificação (Stub)
8 Cone
9 Contraventamento
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JUNTA LONGITUDINAL
JUNTAS TUBULARES
JUNTAS CIRCUNFERÊNCIAIS
4 REGISTROS DE RESULTADOS
5 INSTRUMENTOS
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7 EXECUÇÃO
Deve-se medir a diferença na direção longitudinal entre bordas, após a calandragem (ver fig.
3).
- Diâmetro e perímetros
Devem ser verificadas nas extremidades e no corpo das virolas, através do perímetro, medido
com trena.
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E-QP-ECD-073 REV. B 01/Abr/2008
Anel
0°
A
A
E
70° B D
90° B/D
F
C
C
180°
Figura 4
As deformações dos anéis do reforço serão medidas com uma régua ou gabarito retilíneo no
lado côncavo. As medidas serão tomadas, no menor raio possível, entre a régua e o anel. A
régua deverá estar tocando no anel de reforço nas suas duas extremidades. Essa medição se
repetira a 90º da primeira. Caso o anel de reforço seja de grande diâmetro, medidos em raios
intermediários serão realizados.
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0° 0°
270° 270°
90° 90°
1ª ETAPA
180° 180°
2ª ETAPA
0° 0°
270° 270°
90° 90°
180° 180°
3ª ETAPA 4ª ETAPA
O nivelamento deverá ser executado estando a peça apoiada em dispositivos que permitam o
ajuste do nivelamento tais como: roletes, cunhas, macacos hidráulicos, etc.
g e ra triz
n
fio d e n y lo
Figura 6 – Geratriz
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Quando não for possível medir por fora (devido à interferência com derivações) fazê-lo por
dentro da virola.
Para se medir as flechas utiliza-se uma escala milimetrada, perpendicular à geratriz e ao fio,
no plano que contem os dois. Descontar a altura dos bloquinhos. Observar possível
deformação devido ao sistema adotado como suporte do nó (roletes).
Fi
gura 7 – Esquadrejamento de Extremidades de Tramos.
2 1
1
2
B
A A
Nó nivelado p/ ramific. 1
A - Linha de nível para a ramificação 1
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As geratrizes laterais do tronco deverão ser niveladas, “A” ou “B”, conforme a ramificação a
ser inspecionada.
Em seguida, coloca-se um clinômetro, e uma régua rígida sobre a geratriz superior ou lateral
(fixada com suporte magnético) da ramificação efetuando-se a medição (Ver Fig. 9). O
correto é verificar nas duas geratrizes laterais, a fim de confirmação. Em caso de diferenças,
maiores que 10 minutos, verificar possível erro na traçagem das geratrizes.
Régua Rígida
clinômetro
Prumo
2
1
Figura 10
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Geratriz
R S Escala
CAN(Horizontal)
Prumo Prumo
Figura 11
Medem-se as distâncias entre os fios de prumo e a geratriz da ramificação. O desvio será dado
pela fórmula:
X = R-S
2
Uma maneira eficiente de se verificar a posição do eixo da ramificação, em relação ao eixo do
tronco, é deixar as geratrizes laterais da ramificação “próxima” do plano horizontal (as
geratrizes laterais do tronco é que serão colocadas no plano horizontal com a devida precisão).
Com a mangueira d’água (ou nível ótico) compara-se às geratrizes da ramificação. Pode-se
desta forma, verificar deslocamento e desvio angular do eixo da ramificação.
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UB
ST
to
en
im
pr
om
C
B
TU
PT
zS
tri
ra
Ge
Geratriz
PT CAN
- Critério de aceitação
Conforme norma Petrobras N-1852 - item 5.2.3
COLIMADOR
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