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FOLHA DE CAPA
TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FILTROS TIPO Y
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
7 RG 23/05/05 REVISÃO GERAL – INCLUSÃO TABELA PRESSÕES/VAZÕES JC JC
DAS EMR’S
8 RG 20/03/07 REVISÃO GERAL – INCLUSÃO NOVOS MODELOS JC JC
ESTAÇOES
9 RG 20/10/14 AJUSTE NO TIPO DE ROSCA DAS EXTREMIDADES GC JC
10 RG 07/12/15 AJUSTES ITENS 3.3 e 3.8. INCLUSÕES ITENS 4 e 5. GC JC
11 RG 05/04/18 REVISÃO GERAL – INCLUSÃO NOVOS MODELOS GC JC
ESTAÇOES
1
ET-65-200-CPG-015
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FILTROS TIPO Y
1 UTILIZAÇÃO
2. TABELA DE REFERÊNCIA
Conjunto Diâmetro Entrada Diâmetro Saída Entrada (kgf/cm2) Saída (kgf/cm2) Vazão máx. (m3/h)
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
3.1 - Corpo e tampa: em aço carbono ASTM-A-105, ASTM-A-216 WCB, aço inoxidável
ASTM-A-182 Gr F 6a, Gr F 304 ou Gr F 316, ASTM-A 351 Gr CF 8 ou Gr CF 8M, ASTM-
A-217 Gr CA 15, ferro fundido ASTM A-126-B, ASTM A-536 ou latão forjado;
3.3 - Extremidades: roscadas BSPT de acordo com a norma ABNT NM ISO 7.1, com
rosca fêmea nas duas extremidades;
3.5 - Elemento filtrante: em aço inoxidável AISI 304 ou AISI 316 ou bronze sinterizado.
Deverá ser substituível e ter assento no corpo e na tampa;
3.8 - Porcas e parafusos: quando utilizados, devem ser em aço carbono ASTM A193
Gr.B7 (para parfusos) e ASTM A194 Gr.2H (para porcas) zincados ou cadmiados
/bicromatizados, quando aplicados;
3.12 – Distância entre roscas de entrada e saída: conforme tabela abaixo, a distância
máxima entre as roscas de entrada e saída dos filtros, em função do diâmetro nominal,
são:
3
ET-65-200-CPG-015
3.13 – Perda de carga máxima: a perda de carga máxima do elemento filtrante, para
todos os diâmetros e modelos contemplados nesta ET, deve ser de 1,5 kgf/cm², para
não comprometer o funcionamento das reguladoras de pressão.
4. INSPEÇÃO
A COMPAGAS poderá, a seu critério, realizar inspeções dos filtros de uma dada
Autorização de Compra, em fábrica após a fabricação dos mesmos ou no depósito do
CONTRATADO (caso o mesmo seja revendedor).
Independente do motivo, no caso de re-inspeção os custos decorrentes da mesma
(transporte aéreo, traslados terrestres, hospedagem, entre outros) correrá por conta do
CONTRATADO, estando os prazos envolvidos contando do prazo de entrega final.
Quando do recebimento dos materiais, a COMPAGAS realizará uma nova inspeção. No
caso de alguma irregularidade ocorrida no carregamento, transporte e/ou descarga,
qualquer material danificado poderá ser rejeitado pela COMPAGAS.
A quantidade de amostras para cada tipo de filtros a ser inspecionado deverá seguir a
Tabela 1.
4.1 Dimensional
4.2 Visual
4
ET-65-200-CPG-015
5
FOLHA DE CAPA
TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Válvulas Reguladoras de Pressão de 1º Estágio,
Estágio Único e 2o Estágio -
SEGMENTO URBANO
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
14 RG 03/01/14 Revisão geral EO EO
15 RG 07/01/15 Inserção item 2.2.16 e ajuste da numeração dos sub-itens EO MM
2.2.17 e 2.2.18; inserção da alínea 2) do sub-item 4.3.4.2 e
ajuste das alíneas sequenciais, ajuste da Tabela 1 do Anexo A
16 RG 19/11/15 Inserção da alínea b) e ajuste da d) nas NOTAS do sub item EO MM
2.2; ajuste do sub item 4.1; alterações nas tabelas 4 e 4A
17 RG 01/02/18 Revisão Geral BK EA
18 RG 11/11/19 Revisão Geral (itens 2.2.4, 4.1 e Tabela 5) GC EA
19 RG 11/03/20 Revisão Geral – inserção de novo regulador TRE0114 (notas GC EA
d), item 4.1, Tabela 2 e 5)
20 RG 18/11/22 Revisão Geral – inserção de novo regulador TRE0351, GC EA
alteração de códigos conf. ET-65-200-CPG-011 (Tabela 2 e 5)
21 RG 28/11/22 Revisão Geral – alteração das dimensões do TRE0319, 0320 e GC EA
0321, anexo A, item 2.3.1 e Nota d)
Especificação Técnica
Válvulas Reguladoras (ou Reguladores) de Pressão de 1º Estágio e Estágio
Único, com Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) e 2o
Estágio com ou sem OPSO
1. Objetivo
2. Reguladores de pressão
2.1.2 Internos
Fabricados em aço e/ou zamac e/ou latão.
2.1.3 Diafragma
Fabricado com material não metálico reforçado, compatível com o fluido e
condições de operação.
2
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2.2.5 Para operar com gás natural com as seguintes características e condições:
3
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NOT AS:
4
ET-65-200-CPG-036
5
ET-65-200-CPG-036
4. Requisitos Específicos
6
ET-65-200-CPG-036
TABELA 3
Tamanho do Lote Quant. de Aceitação Rejeição
Amostras
2a8 2 0 1
9 a 15 3 0 1
16 a 25 5 0 1
26 a 50 8 0 1
51 a 90 13 0 1
91 a 150 20 0 1
151 a 280 32 1 2
281 a 500 50 1 2
501 a 1200 80 2 3
1201 a 3200 125 3 4
*Ac – número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote
7
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Notas:
- Este nível de inspeção deve ser aplicado aos itens 4.3.4.1 e 4.3.4.2; e
- No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas devem ser
substituídas por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as
peças defeituosas terem sido trocadas por peças sem defeitos.
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9
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10
ET-65-200-CPG-036
ANEXO A
45º 45º
int
DN
DN
int
d
d
Assento plano sem guia Assento plano com guia
TABELA 4
½” 7 8 2,5 ou 3
¾” 8 9 3 ou 3,2
1” 9 10 3 ou 3,2
1.1/4” 11 12 4
1.1/2” 11 12 4 ou 4,5
2” 12 13,5 5
onde
DN - é o diâmetro nominal da rosca da porca (ISO 228)
P útil - é o comprimento de rosca útil para montagem com uma terminação macho
c - é a área de chanfro ou de acabamento da rosca, não produz aperto
OBSERVAÇÕES:
- o valor da cota “c” não pode ser maior que o passo da respectiva rosca, em mm;
- quando o terminal tiver assento plano com guia para alojamento da arruela de vedação
a altura da guia deve ser pelo menos 0,7 mm menor do que a espessura “e” da arruela;
- o curso de deslocamento axial da porca giratória quando desacoplada deve ser
suficiente para permitir a montagem / desmontagem do regulador na / da tubulação;
- a arruela de vedação deve ser em borracha nitrílica dureza 70 Shore;
- o diâmetro externo da arruela de vedação deve ter dimensão a mais próxima possível
do diâmetro interno da rosca da porca de modo a não permitir deslocamentos radiais da
arruela que venham a restringir a passagem do gás;
- o diâmetro interno da arruela de vedação não pode ser menor que o diâmetro interno
do terminal (dint).
OBS: A COMPAGAS pode analisar outro tipo de terminal que esteja fora do padrão
dimensional apresentado acima, mediante análise e aprovação. Em nenhuma hipótese serão
aceitas conexões giratórias sem o anel de vedação.
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(1) OPSO (Over Pressure Shut Off) = Dispositivo de Segurança contra sobrepressão.
(2) O comprimento total do regulador deve contemplar as conexões giratórias, quando for o caso.
(3) F. F. = conexão rosca fêmea fixa segundo a NBR NM-ISO 7-1
(4) F. Gir. = conexão tipo união de assento plano com porca giratória de rosca segundo a ISO 228 / NBR 8133
- As dimensões limites do regulador mostradas na Tabela 5 referem-se às cotas da Figura 1
(5) Considerar 1kgf/cm² = 1bar e 100mmca = 0,01 kgf/cm²
TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Regulador de Pressão de 3º Estágio ( Estabilizador)
SEGMENTO URBANO
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
8 RG 05/03/08 REVISÃO GERAL DOS DESCRITIVOS EO JC
9 RG 25/01/11 ALTERAÇÕES GERAIS E INCLUSÃO DO ANEXO A EO JC
10 RG 05/01/12 AJUSTE ITEM 3.2 EO JC
11 RG 10/01/14 REVISÃO GERAL EO MM
12 RG 16/01/17 ALTERAÇÃO nos SUB-ITENS 2.2.2; 2.2.7; na ALINEA b) de EO JP
NOTAS do ITEM 2.2 e ALTERAÇÃO de FORMA NO ANEXO A
13 RG 09/02/18 ALTERAÇÃO NO SUB-ITENS 2.2.12. e 3.3.4.2 BK EA
1. Objetivo
2. Regulador de pressão
2.1.2 Internos
Fabricados em zamac e/ou latão e/ou aço. Os internos do regulador podem
também ser fabricados em alumínio injetado.
2.1.3 Diafragma
Fabricado com material não metálico reforçado, compatível com o fluido e
condições de operação.
2.2.3 Para operar com gás natural com as seguintes características e condições:
COMPONENTES % EM VOLUME
Metano 88,94
Etano 5,83
Propano 1,91
Butano + pesados 1,15
Gás Carbônico (CO2) 1,40
Nitrogênio (N2) 0,77
TOTAL 100,0
2.2.3.2 Densidade, peso molecular e viscosidade
2.2.7 Pressão de segurança na entrada igual ou maior que 4,0 kgf/cm2 – pressão
que o regulador deve suportar sem ter sua integridade e estanqueidade
prejudicadas, em caso de pane no estágio de redução de pressão que o
antecede; além disso, na hipótese desse evento ocorrer, o regulador deve
bloquear a passagem ou, se não, deve manter a pressão de saída entre 75%
e 130% da nominal (PNS – ver subitem 2.2.10);
2.2.9 Pressão de operação na entrada variável entre 500 e 1000 mmca (0,050 a 0,1
kgf/cm2);
2.2.10 Pressão nominal de saída (PNS) igual a 200 mmca (0,020 kgf/cm2);
2.2.13 Sem alívio e sem OPSO (válvula de bloqueio automática por excesso de
pressão que deve atuar à montante da válvula reguladora);
2.2.15 Conexões roscadas tipo fêmea fixa - segundo a norma ABNT NBR NM-ISO 7-
1;
2.2.16 Direção de fluxo – fluxo linear; e,
NOTAS:
a) Deve ser apresentada, em anexo, a curva característica do regulador
contemplando as variáveis “vazão”, desde zero até 100% de sua capacidade,
“pressão de entrada” PNE (item 2.2.8) e “pressão de saída” PNS (item 2.2.10).
Os reguladores devem ser dimensionados para atender a vazão solicitada
operando com a menor pressão de entrada (ver item 2.2.9).
Marca;
Código do modelo;
No do lote;
Mês e ano de fabricação;
Seta indicativa de fluxo;
Máxima pressão admissível (Pmáx); e
Vazão.
3. Requisitos Específicos
Tabela 01
VAZÃO (m3/h) 10
A 90
DIMENSÕES
MÁXIMAS B 80
(mm)
C 90
ENTRADA F. F. – 1/2"
CONEXÕES
SAÍDA F. F. – 1/2"
TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tubos Flexíveis (“Flexíveis”) para aplicação
em instalações internas prediais de gás e
estações de regulagem e medição
IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA
ET-65-200-CPG-040 1/10
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
8 RG 05/01/12 CORREÇÃO DE TEXTO NO ITEM 8.1.3.2 E AJUSTE DO ITEM EO JC
8.3.1
9 RG 17/01/13 AJUSTES NOS ITENS 7.7, 7.7.1 e 8.1.1 E INCLUSÃO DO EO MM
ANEXO A
10 RG 06/01/14 AJUSTES NOS ITENS 7.11, 8.1.1, 8.1.3, 8.2.2 E NO ANEXO A EO MM
E CORREÇÃO DE TEXTO EM GERAL
11 RG 07/01/15 AJUSTES NO ITEM 7.1 e NA TABELA 7 EO MM
12 RG 17/01/18 AJUSTES NOS ITENS 8.1.1, 8.1.2, 8.2.1, 8.3, 8.3.2 E BK EA
EXCLUSÃO DA TABELA 4.
Especificação Técnica
Tubos Flexíveis (“flexíveis”) para aplicação em instalações internas
prediais de gás e estações de regulagem e medição
1. Objetivo
A presente especificação tem por objetivo determinar as características técnicas básicas para
aquisição de Tubos Flexíveis a serem aplicados em estações medidoras e/ou redutoras de
pressão residenciais (EMRs ou ERPs) e em instalações internas prediais de gás, dos
segmentos residencial e comercial.
2. Abrangência
A presente especificação abrange a gama de tubos flexíveis metálicos cujas aplicações sejam
ligação de aparelhos a gás, instalação de medidores de gás e outros equipamentos /
acessórios em estações de medição e redução de pressão do segmento residencial /
comercial, com pressão máxima de operação 2,0 kgf/cm2.
4. Definições
1
ET-65-200-CPG-040
5. Classificação
6. Condições de operação
7. Características
7.1 Flexíveis classes F1 e F2 – O tubo flexível deve ser constituído por uma estrutura
interna contínua sanfonizada, sem emendas, com ou sem costura, passo normal ou
fechado (ver Folha de Dados), podendo ser revestido com camadas de diversos
materiais, porém devendo ser necessariamente a externa a camada do reforço metálico
(capa). O material em contato com o gás também deve ser necessariamente metálico,
com exceção de juntas de encosto e anéis em “o” (o-rings);
7.2 Flexível classe F3 – O tubo flexível deve ser constituído por uma estrutura metálica
contínua sanfonizada, sem emendas, com ou sem costura e sem revestimento;
7.3 O tubo flexível deve ser dotado, em suas extremidades, de conectores macho / fêmea
ou flanges que permitam a interligação entre as partes conforme o fim a que se destina;
7.4 Os materiais a serem utilizados na construção do tubo flexível metálico devem obedecer
às especificações da Tabela 1 e, para efeitos de acabamento, podem ser com ou sem
revestimento químico por eletrodeposição (cromagem brilhante, zincagem, niquelagem
ou similar);
TABELA 1
Item Especificação
7.5 Os materiais a serem utilizados na construção das conexões terminais do tubo flexível
devem ser de mesmo material do tubo ou, para efeitos de soldagem, de material
compatível com o material do tubo, porém, obedecendo às especificações descritas na
Tabela 2 a seguir:
2
ET-65-200-CPG-040
TABELA 2
Item Especificação
Conforme a NBR 5601, classe A
Aço inoxidável
(austenítica, série 300)
60% Cu mínimo
Latão
85% Cu máximo
Liga de alumínio 86% de Al (mínimo)
7.6 O material a ser utilizado na construção da capa de reforço do tubo flexível deve seguir
a tabela 2 e ser o mesmo do tubo ou de material química e fisicamente compatível com
o do tubo a fim de poderem ser soldados entre si;
7.7 Os terminais, quando solicitados roscados, devem atender à norma ABNT NBR NM-ISO
7-1 exceto aqueles tipo fêmea giratória, que devem ter a rosca conforme NBR 8133 /
ISO 228-1; quando solicitados flangeados devem ser do tipo com flange solto e
pestana, de classe de pressão 150# e dimensões e furação conforme norma ANSI
B16.5;
7.7.1 As terminações devem ter características de conexão conforme Tabela 03:
TABELA 3
Conexão macho
DN Conexão fêmea Conexão fêmea Conexão
fixa ou macho
mm (pol.) giratória rotativa flangeada
rotativa
12,70 (1/2") NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 -
19,05 (3/4”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 -
25,40 (1”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 -
31,75 (1.1/4”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5
38,10 (1.1/2”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5
50,8 (2”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5
3
ET-65-200-CPG-040
7.8 Caso o tubo flexível necessite de adaptação para estabelecer a configuração descrita
no item 7.7.1, esta deve fazer parte integrante do flexível no momento dos ensaios
visando verificar a integridade do sistema;
7.9 Não é permitido qualquer tipo de inserção ou emenda (soldagem) no tubo flexível
metálico, exceto na fixação dos terminais;
7.10 Os flexíveis devem atender às condições de pressão máxima admissível (Pmáx. ad.)
conforme segue:
a) Para flexíveis da classe F1 - Pmáx. ad. > 10,0 kgf/cm2
b) Para flexíveis da classe F2 - Pmáx. ad. > 10,0 kgf/cm2
c) Para flexíveis da classe F3 - Pmáx. ad. > 2,0 kgf/cm2 .
7.11 O comprimento do tubo flexível metálico deve estar entre 0,20 m e 1,25 m, medido de
ponta a ponta (excluída a porca giratória, quando for o caso). A tolerância permitida é
de até +10 mm para tubos com comprimento de até 500 mm e de até +20 mm para
tubos maiores;
7.12 O tubo flexível metálico deve ser identificado;
7.12.1 Informações que devem estar gravadas, de forma indelével, no tubo flexível:
Marca ou identificação do fabricante;
Nº do lote;
Mês e ano de fabricação; e
Pressão máxima de trabalho;
7.13 Os tubos flexíveis metálicos da classe F2 podem ser utilizados também como classe F3,
porém o inverso não se aplica.
8. Requisitos Específicos
4
ET-65-200-CPG-040
Obs.: a estanqueidade deve ser verificada por meio de imersão do tubo flexível
metálico pressurizado com ar comprimido em banho de água, observando-se a
ausência de bolhas, durante no mínimo 15 s, para tubos sem capa de proteção, e 30 s
para os tubos com capa. O tubo deve ser imerso em uma profundidade superior a 0,08
m.
CLASSE DO CAPA DE
ITEM DN 1 DN 2
FLEXÍVEL REFORÇO
1 1/2" 1/2" F2 C/
2 1/2" 1/2" F3 S/
3 1/2" 3/4” F3 S/
4 3/4” 3/4” F1 C/
5 3/4” 3/4” F2 C/
6 3/4” 3/4” F3 S/
7 3/4” 1.1/4” F1 C/
8 3/4” 1.1/4” F3 S/
9 1” 1” F2 C/
10 1” 1.1/4” F3 S/
11 1.1/2” 1.1/2” F1 C/
12 2” 2” F1 C/
8.1.3.3 O tubo flexível metálico não deve apresentar nenhum vazamento durante o ensaio.
Obs.: Os demais ensaios solicitados nas Folhas de Dados devem ser executados
seguindo as recomendações da norma ABNT NBR 14177.
5
ET-65-200-CPG-040
TABELA 5
Grandeza do Lote
Número de unidades da amostra Ac* Re*
(unidades)
1a5 2 0 1
6a9 3 0 1
10 a 15 4 0 1
16 a 40 5 1 2
41 a 65 6 1 2
66 a 110 7 1 2
111 a 300 10 1 2
301 a 800 15 2 3
801 a 8000 30 3 4
*Ac – número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote
*Re – número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote
Nota: - No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas deverão ser substituídas
por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as peças defeituosas terem sido
trocadas por peças sem defeitos.
b) Para inspeção de tubos flexíveis que sofrerão o ensaio descrito no item 8.1.2 a
amostra deverá ser composta de pelo menos 03 unidades.
6
ET-65-200-CPG-040
8.2.3 Na ocasião da entrega, por parte do fornecedor, os flexíveis devem vir acompanhados
dos certificados de aprovação relativos aos ensaios solicitados no sub-item 8.2.2.2
acima.
8.2.3.1 O certificado relativo ao ensaio descrito no item 8.1.2 deve ser realizado em
laboratório acreditado pelo INMETRO (ou algum órgão internacional) e fornecido
quando da visita do técnico inspetor à empresa fornecedora, por ocasião de
inspeção de produto adquirido.
7
ET-65-200-CPG-040
ANEXO A
c P útil e c P útil e
45º 45º
int
DN
DN
int
d
d
TABELA 6
½” 7 8 2,5 ou 3
¾” 8 9 3 ou 3,2
1” 9 10 3 ou 3,2
1.1/4” 11 12 4
1.1/2” 11 12 4 ou 4,5
2” 12 13,5 5
onde
DN - é o diâmetro nominal da rosca da porca (ISO 228)
P útil - é o comprimento de rosca útil para acoplamento com uma terminação macho
c - é a área de chanfro ou de acabamento da rosca, não produz aperto
OBSERVAÇÕES:
- o valor da cota “c” não pode ser maior que o passo da respectiva rosca, em mm;
- a arruela de vedação deve ser em borracha nitrílica dureza 70 Shore;
- quando o terminal tiver assento plano com guia para alojamento da arruela de vedação a
altura da guia deve ser pelo menos 0,7 mm menor do que a espessura “e” da arruela;
- o diâmetro externo da arruela de vedação deve ter dimensão menor e a mais próxima
possível do diâmetro interno da rosca da porca de modo a não permitir deslocamentos
radiais da arruela que venham a restringir a passagem do gás;
- o diâmetro interno da arruela de vedação não pode ser menor que o diâmetro interno do
terminal (dint).
8
ET-65-200-CPG-040
FIGURAS
9
FOLHA DE CAPA
TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TUBOS EM AÇO CARBONO
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
12 RG 07/10/11 ADAPTAÇÕES COMPLEMENTARES NOS ITENS 1 E 2, JC JC
CORRESPONDENTES À PROTEÇÃO ADICIONAL DOS
TUBOS
13 RG 26/11/13 INCLUSÃO ITEM 4 - INSPEÇÕES GM JC
14 RG 02/12/14 ADAPTAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DE TUBOS PRETO GC JC
15 RG 17/12/14 ADAPTAÇÃO NOS ITENS CORRESPONDENTES A GC JC
MARCAÇÃO DOS TUBOS
1
ET-65-200-CPG-001
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2
ET-65-200-CPG-001
2 TUBOS REVESTIDOS (Classe 600#)
Material: Para 3” Aço Carbono NBR 5590 Gr.B / ASTM A 53 Gr.B / API
5L Gr.B / ASTM A 106 Gr.B com ou sem costura
3
ET-65-200-CPG-001
Para 4” Aço Carbono API 5L Gr. B, com ou sem costura
Dimensões: Para 4” conforme ANSI B 36.10 ou norma correlata;
Para 6” conforme API 5L
Espessuras: Conforme Tabela
4 INSPEÇÕES
Na inspeção dos tubos nus, a ser realizada após conclusão da fabricação de todo o lote,
o inspetor designado pela COMPAGAS selecionará aleatoriamente as unidades a
serem inspecionadas, conforme amostragem prevista na tabela 01, independente de
sua localização ou posicionamento no pátio.
4
ET-65-200-CPG-001
Tamanho do Lote (nº de tubos) Tamanho da amostra Ac* Re*
2a8 2 0 1
9 a 15 2 0 1
16 a 25 3 0 1
26 a 50 5 1 2
51 a 90 5 1 2
91 a 150 8 2 3
151 a 280 13 3 4
281 a 500 20 5 6
501 a 1200 32 7 8
1201 a 3200 50 10 11
3201 a 10000 80 14 15
10001 a 35000 125 21 22
35001 a 150000 200 21 22
150001 a 500000 315 21 22
Acima de 500000 500 21 22
*Ac – Quantidade limite de unidades com não conformidade para aceitação do lote
*Re – Quantidade de unidades com não conformidade para rejeição do lote
- Packing List;
- Composição química da matéria-prima;
- Propriedades mecânicas do tubo acabado (limite de escoamento, resistência à tração,
alongamento %); e
- Teste Hidrostático por amostra.
Após liberação parcial pela COMPAGAS, os tubos poderão ser encaminhados para
revestimento. Após conclusão de todo o lote, será feita uma inspeção final dos tubos
revestidos, na qual o inspetor designado pela COMPAGAS selecionará aleatoriamente
as unidades a serem inspecionadas, conforme amostragem prevista na tabela 01,
independente de sua localização ou posicionamento no pátio. Serão feitos os seguintes
exames:
5
ET-65-200-CPG-001
Além disso, para todo o lote serão verificados os seguintes certificados e
relatórios de qualidade:
- Packing List;
- Certificado de matéria-prima do revestimento; e
- Aderência do revestimento;
- Parâmetros requisitados na DIN 30670.
4.3 Recebimento:
4.4 Geral:
Além das inspeções acima mencionadas, a COMPAGAS poderá a seu critério efetuar
inspeções na fábrica durante a fabricação, realização de testes, revestimento, bem
como em outros momentos e etapas da produção que julgar necessário.
6
ET-65-200-CPG-001
5 ARMAZENAMENTO DE TUBOS
A primeira camada de tubos deverá ser posicionada sobre 2 (duas) peças de madeira
(tipo cambará) com dimensões de 2 x 12 polegadas e comprimento de 6m cada.
Os tubos deverão ser apoiados em 3 pontos distintos, conforme croqui esquemático a
seguir:
Entre cada camada de tubos deverá ser colocada uma nova peça de madeira;
7
ET-65-200-CPG-001
Na extremidade de cada peça de madeira deverá ocorrer a fixação (com pregos) de
uma cunha, cujas dimensões estão representadas a seguir:
O número de camadas para armazenamento dos tubos deverá seguir a tabela 02:
8
FOLHA DE CAPA
TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO CARBONO E
ACESSÓRIOS
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO CARBONO E ACESSÓRIOS
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS
3. ESPECIFICAÇÔES TÉCNICAS
As seguintes conexões:
Colar de topo (Weldolet) - código CT-01
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ET-65-200-CPG-004
As seguintes conexões:
Cotovelo 90o - código CV-02
Cotovelo 45o - código CX-01
TÊ Reto - Código TX-01
TÊ de Redução - código TY-01
Luva – código LV-02
Luva de Redução – código LR-02
Meia Luva roscada - código ML-02
Meia Luva S.W - código ML-01
União - código UN-01
As seguintes conexões:
Bucha de redução - código BX-01 e BX-02
Bujão - código BR-01
3/9
ET-65-200-CPG-004
deverão ser fornecidas em ferro fundido maleável de núcleo preto, de acordo com
ABNT NBR 6590, grau FMP 35010 ou FMP 30006 (válido também para os graus
JMB/350-10 e JMB/300-06 da ISO-5922 ou graus B-350-10 e B-300-06 da EN-
1562 e ASTM A197), dimensões e demais características construtivas de acordo
com ABNT NBR 6943 (válido também para ASME B16.3, EN-10242 ou ISO 49),
acabamento preto e/ou galvanizado por imersão a quente conforme ABNT NBR
6323, classe de pressão 150#, com roscas tipo BSPT conforme ABNT NBR NM
ISO 7-1, com padrão de qualidade TUPY ou tecnicamente equivalente.
3.4 FLANGES
4 IDENTIFICAÇÃO
A identificação das conexões deverá ser feita pelo próprio fabricante, em baixo relevo,
de forma legível mesmo com acabamento pintado, com os seguintes dados mínimos:
6/9
ET-65-200-CPG-004
5 EMBALAGEM
6 INSPEÇÕES
A COMPAGAS poderá, a seu critério, realizar inspeções das conexões de uma dada
Autorização de Compra, em fábrica após a produção das mesmas ou no depósito do
CONTRATADO (caso o mesmo seja revendedor). O período de inspeção está
contemplado no prazo global de entrega estipulado em Contrato, passível de multa por
atraso de entrega.
6.1 Dimensional
6.2 Visual
NOTA: Todos os certificados devem possuir rastreabilidade do lote a ser fornecido para
cada conexão, com os números dos lotes correspondentes às peças físicas
inspecionadas. Caso os certificados não correspondam ao número dos lotes das peças
físicas inspecionadas, o CONTRATADO deverá fornecer novo lote de peças para nova
inspeção, com os certificados corretos.
Realização de ensaio não destrutivo por líquido penetrante, por inspetor qualificado com
registro SNQC válido e correspondente ao ensaio a ser realizado, para verificação de
eventuais trincas, defeitos e/ou descontinuidades que possam vir a comprometer as
amostras em análise.
NOTA: O item 3.3 desta ET não será submetido ao ensaio de líquido penetrante.
9/9
FD-74-200-CPG-004
FOLHA DE CAPA
TÍTULO
FOLHA DE DADOS
Tubos flexíveis metálicos para
ligação de aparelhos a gás
CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
6 RG 31/01/08 Eliminação dos flexíveis ½” x ¾” e 1 ¼” x 1 ¼” e inclusão do EO JC
flexível ½” x ½” X 400mm. Ajustes gerais nas folhas dados
individuais.
7 RG 24/11/08 Ajustes no material do tubo – págs 12 e 13 EO JC
8 RG 10/12/10 Ajustes na codificação dos materiais e no campo “aplicação” de EO JC
alguns itens
9 RG 17/01/13 Alteração de passo do tubo sanfonizado e do tipo de flange EO MM
para terminações deste tipo – págs 3 e 4; ajustes de material e
uniformização de unidades nas demais páginas
1/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4262
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
2/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4250
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 38 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOXIDÁVEL / AÇO INOXIDÁVEL
16 CONEXÕES CONFORME NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA) / ANSI B 16.5 CLASSE 150# (FLANGE)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
3/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4202
01 CLASSE F1 F2 F3
03 DIÂMETRO NOMINAL 2“ x 2“
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 50 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOXIDÁVEL / AÇO INOXIDÁVEL
16 CONEXÕES CONFORME NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA) / ANSI B 16.5 CLASSE 150# (FLANGE)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
4/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4212
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 10 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
5/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4275
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 19 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
6/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4201
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 25 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
25 CARGA DE CHOQUE SIM
7/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4030
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 12 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
8/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4040
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 12 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
9/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4230
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
10/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4240
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
11/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4225
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
12/13
FD-74-200-CPG-004
CÓDIGO: TTU4210
01 CLASSE F1 F2 F3
TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 25 mm
TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
TOMBACK / LATÃO AÇO INOX / AÇO INOX
12 TIPO ROSCADO
16 CONEXÕES CONFORME NBR NM-ISO 7-1 (BSPT) NBR 12912 (NPT) NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)
20 DIMENSÕES SIM
ENSAIOS REQUERIDOS
22 ESTANQUEIDADE SIM
CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
SIM
24 TORÇÃO SIM
13/13