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ET-65-200-CPG-015

FOLHA DE CAPA
TÍTULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FILTROS TIPO Y

NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA


ET-6000-6520-200-TME-015 ET-65-200-CPG-015 1/5

CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS


ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO
É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 10 11 REVISÃO


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 0 1 2 3 4 5 1 6 7 8 9 10 11
2 0 1 2 3 4 5 2 6 7 8 9 10 11
3 -- -- -- -- -- -- 3 -- 7 8 8 10 11
4 -- -- -- -- 10 11
5 -- -- -- -- -- 11

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
7 RG 23/05/05 REVISÃO GERAL – INCLUSÃO TABELA PRESSÕES/VAZÕES JC JC
DAS EMR’S
8 RG 20/03/07 REVISÃO GERAL – INCLUSÃO NOVOS MODELOS JC JC
ESTAÇOES
9 RG 20/10/14 AJUSTE NO TIPO DE ROSCA DAS EXTREMIDADES GC JC
10 RG 07/12/15 AJUSTES ITENS 3.3 e 3.8. INCLUSÕES ITENS 4 e 5. GC JC
11 RG 05/04/18 REVISÃO GERAL – INCLUSÃO NOVOS MODELOS GC JC
ESTAÇOES

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO


PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG - REVISAÕ GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

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ET-65-200-CPG-015

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FILTROS TIPO Y

1 UTILIZAÇÃO

Destinados para serem instalados em rede de distribuição, em estações medidoras e


redutoras de pressão e em rede internas prediais de Gás Natural.

A presente especificação é aplicada somente as estações do segmento residencial e


comercial, para pressão de entrada máxima de 7,0 kgf/cm² e de saída máxima de 2,0
kgf/cm². Para os modelos de estações industriais, as especificações dos filtros são
subitens da especificação da estação.

2. TABELA DE REFERÊNCIA

A tabela a seguir, contempla em termos de referência, as informações correspondentes


aos flanges de entrada e saída, bem como, às pressões e vazões de cada tipo de
estação da COMPAGAS que utiliza filtros tipo Y:

Conjunto Diâmetro Entrada Diâmetro Saída Entrada (kgf/cm2) Saída (kgf/cm2) Vazão máx. (m3/h)

EMR-03 1/2" 1" 4,0 200 - 500 (mmca) 11

EMR-03 A 1/2" 1" 4,0 750 (mmca) 22

EMR-03 B 1/2" 1" 4,0 1,0 22

EMR-04 1/2" 3/4" 4,0 1,0 35

EMR-04 A 1/2" 1.1/2" 4,0 750 (mmca) 35

EMR-05 1" 1.1/2" 4,0 1,0 55

EMR-06 1" 1.1/2" 4,0 1,0 88

EMR-07 1" 2" 4,0 1,0 143

EMR-08 1" 2" 4,0 1,0 219

ERP-ER A 1" 1.1/2" 4,0 1,0 80

ERP-ER B 1" 2" 4,0 1,0 140

ERP ER-050 1/2" 3/4" 4,0 1,0 50

ERP ER-120 1/2" 3/4" 4,0 1,0 120

ERP ER-320 1" 1.1/2" 4,0 1,0 320

EMR-07 Dupla 1" 2" 7,0 2,0 213

EMR-08 Dupla 1" 2" 7,0 2,0 320

3. CARACTERÍSTICAS GERAIS

3.1 - Corpo e tampa: em aço carbono ASTM-A-105, ASTM-A-216 WCB, aço inoxidável
ASTM-A-182 Gr F 6a, Gr F 304 ou Gr F 316, ASTM-A 351 Gr CF 8 ou Gr CF 8M, ASTM-
A-217 Gr CA 15, ferro fundido ASTM A-126-B, ASTM A-536 ou latão forjado;

3.2 - Diâmetros: DN 1/2” a 2”;


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3.3 - Extremidades: roscadas BSPT de acordo com a norma ABNT NM ISO 7.1, com
rosca fêmea nas duas extremidades;

3.4 - Classe de pressão: 150# ou maior;

3.5 - Elemento filtrante: em aço inoxidável AISI 304 ou AISI 316 ou bronze sinterizado.
Deverá ser substituível e ter assento no corpo e na tampa;

3.6 - Grau de filtragem:


- até 75 m (200 MESH) para estações EMR-03, EMR-03A, EMR-03B, EMR-
04, EMR-04A, ERP ER-050 e ERP ER-120 (com medidores tipo diafragma ou
sem medidor);
- até 50 m (300 MESH) para estações EMR-05, EMR-06, EMR-07, ERP-ERA,
ERP-ERB e ERP ER-320 (com medidores tipo rotativo ou sem medidor).

3.7 - Tampa: roscada ou aparafusada com vedação através de anel de borracha


nitrílica (NBR) ou em etileno propileno (EPDM), para uso com gás natural;

3.8 - Porcas e parafusos: quando utilizados, devem ser em aço carbono ASTM A193
Gr.B7 (para parfusos) e ASTM A194 Gr.2H (para porcas) zincados ou cadmiados
/bicromatizados, quando aplicados;

3.9 – Acabamento superficial: quando em aço carbono deve possuir acabamento


superficial através de pintura anticorrosiva em epoxi ou zincagem negra; No caso de
latão forjado, não é necessário acabamento superficial com pintura.

3.10 - Testes: Conforme ANSI B 16.34 ou API 598;

3.11 – Embalagem: Individual, em saco plástico ou bolha. As peças de um determinado


lote devem ser acondicionadas em caixa de papelão e/ou madeira e, dependendo do
volume total contratado, as caixas devem ser acondicionadas em paletes padrão PBR
com peso máximo de 1.500kg. As peças sobressalentes também devem ser embaladas
individualmente;

3.12 – Distância entre roscas de entrada e saída: conforme tabela abaixo, a distância
máxima entre as roscas de entrada e saída dos filtros, em função do diâmetro nominal,
são:

Diâmetro Distância máxima entre


Nominal roscas de entrada e saída
½” 100 mm
¾” 125 mm
1” 150 mm
1.½” 200 mm
2” 250 mm

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3.13 – Perda de carga máxima: a perda de carga máxima do elemento filtrante, para
todos os diâmetros e modelos contemplados nesta ET, deve ser de 1,5 kgf/cm², para
não comprometer o funcionamento das reguladoras de pressão.

4. INSPEÇÃO

A COMPAGAS poderá, a seu critério, realizar inspeções dos filtros de uma dada
Autorização de Compra, em fábrica após a fabricação dos mesmos ou no depósito do
CONTRATADO (caso o mesmo seja revendedor).
Independente do motivo, no caso de re-inspeção os custos decorrentes da mesma
(transporte aéreo, traslados terrestres, hospedagem, entre outros) correrá por conta do
CONTRATADO, estando os prazos envolvidos contando do prazo de entrega final.
Quando do recebimento dos materiais, a COMPAGAS realizará uma nova inspeção. No
caso de alguma irregularidade ocorrida no carregamento, transporte e/ou descarga,
qualquer material danificado poderá ser rejeitado pela COMPAGAS.
A quantidade de amostras para cada tipo de filtros a ser inspecionado deverá seguir a
Tabela 1.

Tabela 1 – Amostragem para exames visual e dimensional de filtros.


Tamanho do lote Quant. de amostras Aceitação Rejeição
2a8 2 0 1
9 a 15 3 0 1
16 a 25 5 0 1
26 a 50 8 0 1
51 a 90 13 0 1
91 a 150 20 0 1
151 a 280 32 1 2

NOTA: se o número de unidades defeituosas encontradas na amostragem for igual ou


maior do que o número de rejeição, o lote será rejeitado.

Serão analisados os seguintes aspectos:

4.1 Dimensional

Verificação dos diâmetros de entrada e saída, das dimensões das roscas e do


comprimento total.

4.2 Visual

Verificação do acabamento final dos filtros, conferindo a aparência geral, a ausência de


rebarbas provenientes de usinagem, a condição da pintura e acabamento superficial,
bem como as marcações de identificação e rastreio de cada peçam e da direção do
fluxo de gás, as quais devem estar bem visíveis.

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4.3 Análise de Certificados

Verificação e análise dos certificados de todos os lotes de filtros a serem fornecidas de


uma dada Autorizações de Compra, incluindo o relatório dimensional e Certificado dos
testes de pressão, assinados pelo responsável técnico.

4.4 Ensaios de Pressão (estanqueidade)

Realização de ensaio de pressão pneumática do filtro montado, em condição de


fornecimento, com aplicação de ar comprimido, água ou nitrogênio em 10,0 kgf/cm² para
verificação de vazamentos pelo corpo e da conexão do elemento filtrante, com auxilio de
sabão.
Os ensaios de pressão devem ser realizados em 100% do lote fornecido, com a
presença do inspetor da COMPAGAS, e com emissão de certificado após a conclusão
destes ensaios.
O CONTRATADO deve disponibilizar os dispositivos e recursos necessários para a
realização dos ensaios de pressão no dia agendado com o inspetor da COMPAGAS.
Os filtros que apresentarem vazamento podem ser retrabalhados ou devem ser
substituídos, para realização de novo ensaio de pressão, que comprove a
estanqueidade á pressão aplicada.

5. FORNECIMENTO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

O CONTRATADO será responsável pelo fornecimento de 03 (três) elementos filtrantes


de reposição para cada filtro fornecido. O CONTRATADO deve contabilizar esse custo
adicional nas cotações e/ou propostas apresentadas nos processos de licitações de
compra destes filtros

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FOLHA DE CAPA

TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Válvulas Reguladoras de Pressão de 1º Estágio,
Estágio Único e 2o Estágio -
SEGMENTO URBANO

IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA


ET-65-200-CPG-036 1/12
CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO
SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 6 7 8 9 10 11 REVISÃO 12 13 14 15 16 17 REVISÃO 18 19 20 21


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 6 6 8 9 10 11 1 11 11 14 14 14 17 1 18 18 18 18
2 2 2 8 9 9 11 2 11 11 14 14 14 14 2 18 18 18 18
3 6 6 8 8 8 11 3 11 13 14 15 15 15 3 15 15 15 15
4 6 6 8 9 9 11 4 11 11 14 15 15 15 4 15 15 15 21
5 5 5 8 9 10 11 5 11 11 14 15 15 17 5 17 19 19 21
6 5 7 8 8 8 11 6 12 13 14 15 16 17 6 18 19 20 20
7 5 7 8 8 8 11 7 12 12 14 15 16 17 7 17 17 17 17
8 5 7 8 9 9 11 8 12 13 14 15 16 16 8 16 16 16 16
9 -- -- 8 9 9 11 9 12 12 14 15 16 16 9 16 16 16 16
10 -- -- 8 9 10 11 10 11 13 14 15 16 16 10 16 16 16 16
11 -- -- 8 9 10 11 11 11 13 14 14 16 16 11 16 16 16 21
12 -- -- -- -- -- 11 12 11 13 14 14 16 16 12 18 19 20 21
13 -- 13 14 14 16 17 13 17 -- -- --
14 -- -- -- -- -- 17 14 -- -- -- --

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
14 RG 03/01/14 Revisão geral EO EO
15 RG 07/01/15 Inserção item 2.2.16 e ajuste da numeração dos sub-itens EO MM
2.2.17 e 2.2.18; inserção da alínea 2) do sub-item 4.3.4.2 e
ajuste das alíneas sequenciais, ajuste da Tabela 1 do Anexo A
16 RG 19/11/15 Inserção da alínea b) e ajuste da d) nas NOTAS do sub item EO MM
2.2; ajuste do sub item 4.1; alterações nas tabelas 4 e 4A
17 RG 01/02/18 Revisão Geral BK EA
18 RG 11/11/19 Revisão Geral (itens 2.2.4, 4.1 e Tabela 5) GC EA
19 RG 11/03/20 Revisão Geral – inserção de novo regulador TRE0114 (notas GC EA
d), item 4.1, Tabela 2 e 5)
20 RG 18/11/22 Revisão Geral – inserção de novo regulador TRE0351, GC EA
alteração de códigos conf. ET-65-200-CPG-011 (Tabela 2 e 5)
21 RG 28/11/22 Revisão Geral – alteração das dimensões do TRE0319, 0320 e GC EA
0321, anexo A, item 2.3.1 e Nota d)

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO


PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG – REVISÃO GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO
ET-65-200-CPG-036

Especificação Técnica
Válvulas Reguladoras (ou Reguladores) de Pressão de 1º Estágio e Estágio
Único, com Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) e 2o
Estágio com ou sem OPSO

1. Objetivo

A presente especificação tem por objetivo determinar as características básicas para


aquisição de Reguladores de Pressão de Gás de 1o Estágio e Estágio Único, com
Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) e de 2o Estágio com ou
sem esta válvula, para aplicação em Estações de Medição e/ou Redução de
Pressão (EMRPs ou ERPs) e conjuntos de regulagem e/ou medição utilizadas pela
COMPAGAS e em instalações internas prediais, do segmento urbano.

2. Reguladores de pressão

2.1 Características Específicas

2.1.1 Corpo e Tampa


Fabricados em aço, ferro fundido, alumínio fundido ou zamac.

2.1.2 Internos
Fabricados em aço e/ou zamac e/ou latão.

2.1.3 Diafragma
Fabricado com material não metálico reforçado, compatível com o fluido e
condições de operação.

2.1.4 Obturador e vedações


Fabricados com elastômero compatível com o fluido e condições de
operação.

2.2 Características Gerais

2.2.1 Devem ser do tipo auto-operado;

2.2.2 Devem permitir desmontagem visando acesso para manutenção e


substituição de partes internas;

2.2.3 Podem ser dotados de mais de um estágio de redução;

2.2.4 Devem ser fornecidos sem dispositivo de alívio de excesso de pressão.


Caso o corpo do regulador possua esse dispositivo de alívio, devido a
construção do mesmo, deve ser bloqueado de modo que não haja
descarga de fluído para a atmosfera;

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ET-65-200-CPG-036

2.2.5 Para operar com gás natural com as seguintes características e condições:

2.2.5.1 Composição Típica do Gás Natural


TABELA 1 – Composição do Gás Natural
COMPONENTES % EM VOLUME
Metano 88,94
Etano 5,83
Propano 1,91
Butano + pesados 1,15
Gás Carbônico (CO2) 1,40
Nitrogênio (N2) 0,77
TOTAL 100,0

2.2.5.2 Densidade, peso molecular e viscosidade

Densidade do gás em relação ao ar = 0,637


Peso molecular = 17,323 g/mol
Viscosidade nas condições de operação = 0,011 cP

2.2.5.3 Características de Combustão

- Condições de referência: Pressão = 1 atm abs. (101,325 kPa) e Temperatura = 20


ºC
- Poder Calorífico Superior nas condições de referência - 9.580 kcal/m3
- Poder Calorífico Inferior nas condições de referência - 8.680 kcal/m3
- Índice de Wobbe s/ PCS - 12.730 kcal/m3
- Volume de Ar para Combustão Estequiométrica - 9,895 m3/ 1m3 de gás

2.2.5.4 Pressões padrão COMPAGAS de operação:

a) na rede de distribuição externa (pressão disponível na entrada de


reguladores de 1º estágio e de estágio único): 4,0 kgf/cm2 a 7,0 kgf/cm2;
b) nas linhas primárias (média pressão) da rede interna predial: 0,35 e 1,0
kgf/cm2;
c) nas linhas secundárias (baixa pressão) da rede interna predial: 220 e 750
mmca;

2.2.6 Suas dimensões devem atender aos limites apresentados na Tabela 5;

2.2.7 Com capacidade nominal indicada em m3/h, em função da pressão


diferencial de regulagem, nas condições de referência;

2.2.8 Temperatura de operação entre (–)5 ºC e (+)50 ºC;

2.2.9 Pressão de entrada máxima admissível conforme Tabela 5;

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2.2.10 Grupo de regulagem - GR 10 - desvio máximo admissível de + ou – 10%


em relação à pressão nominal de saída, para vazões superiores a vazão
mínima de operação, (Q mín op);

2.2.11 Grupo de pressão de fechamento – GF – valor em percentual do


incremento máximo na pressão de saída, em relação à pressão nominal de
saída, quando o regulador atingir a condição de fechamento

2.2.11.1 – GF 20 (incremento máximo 20%) - para reguladores de 1º estágio


2.2.11.2 – GF 30 (incremento máximo 30%) - para reguladores de estágio
único e 2º estágio;

2.2.12 Com fechamento automático e estanque conforme classe de vedação VI da


norma ANSI B16.104;

2.2.13 Com conexões roscadas conforme a norma ABNT NBR-NM-ISO 7-1,


quando a união for através de terminações com rosca fixa e, roscadas
conforme norma ABNT NBR-8133 / DIN ISO 228, quando a união for
através de terminações com porca giratória e junta de vedação – ver
ANEXO A - Tabela 4 e Nota d) abaixo;

2.2.14 Direção de fluxo linear, com indicação legível da direção no corpo do


regulador;

2.2.15 Com recurso de lacração que evidencie qualquer intervenção no regulador


Obs.: se algum componente do regulador, de fabricação própria e
exclusiva, fizer parte integrante do conjunto de lacração e que certamente
irá sofrer danos ao ser o lacre violado, uma quantidade deste componente
equivalente a 10% do número de reguladores em aquisição deverá ser
fornecida juntamente com o lote. Este recurso deve ser pré-aprovado pela
COMPAGAS;

2.2.16 Montagem em qualquer posição; e,

2.2.17 Nível de ruído máximo de 80 dBA medido a 1 (um) metro do regulador.

NOT AS:

a) Os reguladores de pressão de 1º estágio, de estágio único (que também


podem atuar, opcionalmente, na função de 2º estágio) e de 2º estágio com
pressão de saída 220 mmca devem ser dotados ou precedidos de válvula de
segurança de bloqueio automático por sobrepressão (OPSO).

b) Quando o regulador for dotado de dispositivo de segurança que atue por


excesso de fluxo ou baixa pressão (UPSO), este deve ser retirado ou
desabilitado (anulado).

c) O material da junta de vedação a ser aplicada nos casos em que a conexão


solicitada for do tipo fêmea giratória deve ser borracha nitrílica de dureza
entre 60 a 70 Shore A ou outro material de propriedades similares e

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compatível com o Gás Natural e com a condição de operação assim como,


a(s) respectiva(s) junta(s)de vedação deve(m) acompanhar o regulador
quando do seu fornecimento.

d) Quando, para atender condições solicitadas no edital de licitação, o regulador


for dotado de adaptadores especiais roscados, estes serão considerados
parte integrante do regulador. Serão conjuntamente inspecionados e
considerados na análise do desempenho do equipamento e suas dimensões
também serão contabilizadas no tamanho do regulador. As conexões devem
vir desmontadas em relação ao corpo da reguladora, dentro da embalagem
individual de cada regulador, juntamente com o respectivo anel de vedação;

e) Para cada modelo de regulador especificado com o fim de atender aos


requisitos do edital de licitação o fornecedor deve apresentar, a curva
característica de desempenho do regulador contemplando as variáveis
“vazão”, desde zero até 100% de sua capacidade, “pressão de entrada” e
“pressão de saída”, sendo estas duas variáveis a PNE e a PNS solicitadas
no edital e mostradas na Tabela 5. Os reguladores devem ser dimensionados
para atender a vazão solicitada operando com a menor pressão de entrada
do respectivo RANGE de PE da Tabela 5;

f) Os reguladores devem ser fornecidos pré-regulados em bancada calibrada


para operar com a pressão PNE e a PNS solicitadas no edital e mostradas
na Tabela 5, com fluxo equivalente a 70% da respectiva capacidade de
vazão solicitada e indicada na mesma tabela, salvo nota em contrário. É
tolerado desvio de regulagem de até + ou - 5% da Pressão Nominal de Saída
(PNS).

2.3 Informações que devem constar no regulador:


 Marca;
 Código do modelo do fabricante;
 Nº do lote;
 Mês e ano de fabricação;
 Seta indicativa de fluxo;
 Máxima pressão admissível (Pmáx);
 Faixa de pressão de regulagem (range da pressão de entrada e saída);
 Vazão
 Código COMPAGAS do regulador (vide Tabela 4 e ET-65-200-CPG-011).

2.3.1. Estas informações devem ser fixadas no corpo do regulador através de


etiqueta e/ou placa, resistente a intempéries, para identificação correta do mesmo.

3. Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO)

3.1 A Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) pode


ser fornecida incorporada ou não ao regulador, devendo, porém,
atender as seguintes características:

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a) Conexões: roscadas de acordo com a norma ABNT- NBR-NM-ISO 7-1 ou


conforme a ABNT-NBR-8133/ DIN ISO 228, para união de assento plano
com porca giratória e junta de vedação - ver Anexo A;
b) Tipo: portinhola ou globo;
c) Sistema de atuação: por dispositivo mecânico;
d) Pressão de atuação (set-point): máxima pressão de operação (MPO)
permitida à jusante do respectivo regulador – ver tabela 2 abaixo;
e) Classe de vedação: conforme classe VI da norma ANSI B 16.104;
f) Rearme: manual;
g) Precisão de disparo: até 10 %;
h) Diâmetro do orifício de passagem: no mínimo, igual ao do regulador de
pressão;
i) Tipo de passagem: plena.

TABELA 2 – Pressão de Ajuste da “OPSO”


Pressão de Saída (PS) Pressão de Ajuste da “OPSO”
220 mm.c.a. 400 a 500 mm.c.a.
750 mm.c.a. 1000 a 1200 mm.c.a.
0,35 kgf/cm2 0,5 a 0,6 kgf/cm2
0,5 kgf/cm² 0,65 a 0,8 kgf/cm2
1,0 kgf/cm 2 1,3 a 1,5 kgf/cm2
2,0 kgf/cm² 2,5 a 2,8 kgf/cm²
Conversão: 1 kgf/cm² ≈ 1 bar / 100 mmca ≈ 0,01 kgf/cm²

4. Requisitos Específicos

4.1 Acondicionamento e Embalagem

Os reguladores devem ser entregues embalados, um a um, em caixas, de madeira


e/ou papelão de modo a assegurar o transporte e armazenagem dos mesmos,
contra choques, vibrações e intempéries. Para o transporte, as caixas individuais
podem ser acondicionadas em outras caixas maiores, de madeira e/ou papelão, com
múltiplos de 5, 10, 15 unidades ou a quantidade de peças suficientes, para que cada
caixa não ultrapasse 20kgf. Por sua vez, essas caixas devem ser acomodadas em
pallets padrão PBR (1,20 x 1,00 m), com peso máximo de 1500 kgf cada palete, e
devem ser embalado com filme plástico, afim de minimizar o risco de danificar as
peças, durante o transporte e/ou descarregamento

4.2 Inspeção em fábrica

Tão logo os materiais estejam em condições de serem entregues, caberá a


Fornecedora comunicar, com antecedência mínima de 7 dias, a COMPAGAS da
intenção de realizar a inspeção final em fábrica ou no depósito do CONTRATADO
(caso o mesmo seja revendedor). Nesta ocasião, além dos documentos exigidos,
serão realizados todos os testes e inspeções que se façam necessários. O período e
duração da inspeção deverão ser previamente acordados entre as partes.

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ET-65-200-CPG-036

Independente do motivo, no caso de re-inspeção os custos decorrentes da mesma


(transporte aéreo, traslados terrestres, hospedagem, entre outros) correrá por conta
do CONTRATADO, estando os prazos envolvidos contando do prazo global de
entrega final.

Caso a inspeção seja realizada no depósito do CONTRATADO (quando se trata de


revendedor), o mesmo também deve possuir todo o material, aparatos e
equipamentos necessários, bem como pessoal e apoio necessário. Caso o
revendedor não disponha de meios para que se realize adequadamente a inspeção,
poderá providenciar que a mesma seja realizada no fabricante.

Quando do recebimento dos materiais, a COMPAGAS realizará uma nova inspeção.


No caso de alguma irregularidade ocorrida no carregamento, transporte e/ou
descarga, qualquer material danificado poderá ser rejeitado pela COMPAGAS.

4.3 Inspeção, Ensaios e Certificados

4.3.1 Nível de Inspeção para Aceitação Direta de Lote de Reguladores

Para a inspeção o fornecedor deve providenciar espaço suficiente e adequado para


armazenagem de cada lote, equipamento e pessoal para identificação, apresentação
e manipulação dos reguladores, indispensáveis para a retirada da amostra, assim
como disponibilizar seu laboratório com bancada, instrumentação (com certificado de
calibração) e ferramental apropriados para a realização dos ensaios descritos no
item 4.3.4.2.

Entende-se por amostra uma ou mais unidades do produto de mesmo modelo


retiradas do lote a ser inspecionado, por pessoa designada pela COMPAGAS, de
forma aleatória e independente da qualidade apresentada.

A quantidade de amostras para cada tipo de regulador a ser inspecionada deverá


seguir a Tabela 3, baseada nas diretrizes da NBR 5426 (Plano de amostragem
simples, Regime de inspeção normal, Nível geral de inspeção II, risco ao consumidor
de 5% e nível de qualidade aceitável “nqa”=1,0).

TABELA 3
Tamanho do Lote Quant. de Aceitação Rejeição
Amostras
2a8 2 0 1
9 a 15 3 0 1
16 a 25 5 0 1
26 a 50 8 0 1
51 a 90 13 0 1
91 a 150 20 0 1
151 a 280 32 1 2
281 a 500 50 1 2
501 a 1200 80 2 3
1201 a 3200 125 3 4
*Ac – número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote

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*Re – número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote

Notas:
- Este nível de inspeção deve ser aplicado aos itens 4.3.4.1 e 4.3.4.2; e
- No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas devem ser
substituídas por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as
peças defeituosas terem sido trocadas por peças sem defeitos.

4.3.2 Todos os modelos de reguladores devem ser fornecidos com os certificados


dos testes de estanqueidade e os gráficos (ou curvas características) de
desempenho ou tabelas contemplando os parâmetros “vazão x pressão
diferencial”;

4.3.3 Os demais certificados, relacionados a seguir, devem ser apresentados pela


empresa fornecedora na oportunidade do primeiro fornecimento, para efeitos
de aprovação do modelo, atendendo os prazos de entrega previstos em
Edital:
a) certificado dos ensaios de resistência da carcaça (teste sob pressão
hidrostática e de resistência mecânica);
b) certificado dos ensaios de resistência do material do diafragma nos
quesitos: resistência mecânica (pressão), fadiga, ataque químico e
permeabilidade.

4.3.4 Critérios de inspeção

4.3.4.1 Inspeção visual


Devem ser inspecionados visualmente todos os reguladores da amostra
considerando:
1) As características do pedido, isto é, quantidade e modelo de cada
regulador tomando como parâmetros a vazão, as pressões de entrada e
de saída, com ou sem “OPSO”, com ou sem alívio, tipo de montagem
(reta ou angular), conexões de entrada e saída, com ou sem pintura, cor e
outros requisitos descritos nesta especificação e/ou no Edital;
2) Aspectos da pintura de acabamento e defeitos superficiais;
3) Lacre de cada peça; e
4) A verificação da plaqueta/etiqueta de identificação com as informações
descritas no item 2.4.

4.3.4.2 Inspeção em bancada

Devem ser inspecionados em bancada padrão de ensaios todos os


reguladores da amostra considerando:

1) Os materiais dos componentes do regulador, conforme descrito no item


2.1;
2) As dimensões do regulador (ver Tabela 5);
3) A verificação das conexões  qual o tipo de rosca – interna ou externa
ou com porca giratória – e se atende à norma especificada conferindo
com o respectivo calibre padrão; para extremidades do tipo com porca
giratória, verificar as dimensões de profundidade e curso de deslocamento

8
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axial da porca com o regulador desacoplado – quando recolhida, a porca


deve se posicionar de modo a permitir instalação e retirada do regulador
em uma rede de tubulação rígida, sem interferências – e também, verificar
a espessura da arruela de vedação – ver Anexo A;
4) A vazão, a pressão de entrada e de saída do regulador (item 2.3 –
NOTAS) e a de ajuste da “OPSO” (item 3.1 – Tabela 2);
5) A realização do ensaio de vazão x pressão diferencial em condições de
baixa vazão (0,1Qmáx), vazão de regulagem (0,7Qmáx) e de máxima vazão
(Qmáx). Nestas condições, verificar:
 Grupo de regulagem  GR 10, ou seja, + ou - 10% (ver item
2.2.10);
 Precisão de regulagem  tolerado desvio de até + ou - 5% em
relação à pressão nominal de saída (ver item 2.3 – nota b);
 Pressão de fechamento  de até +20% ou +30% em relação à
pressão nominal de saída, conforme a função do regulador
(ver item 2.2.11);
 Estanqueidade na sede do regulador  colocar o regulador em
operação e interromper o fluxo com uma válvula de bloqueio montada à
sua jusante. O regulador deve fechar a passagem por sua sede e a
pressão de saída atingir, no máximo, o valor da pressão de fechamento e,
mantendo-se esta condição por pelo menos mais 1 minuto, não se deve
perceber mais qualquer alteração no valor dessa pressão;
 Estanqueidade na sede da “OPSO”  em condição de fluxo, promover
a atuação (bloqueio) da “OPSO”, em seguida deixar a terminação à
jusante do regulador livre para atmosfera e aplicar solução de água e
sabão nesta conexão visando verificar possível passagem do fluido pela
sede. Tal procedimento não pode apresentar qualquer indício de
vazamento.
6) Possibilidade de defeito no regulador  colocar o regulador em operação
e promover variadas condições de fluxo, desde a vazão mínima até a
máxima e vice-versa (ex.: 5%, 10%, 20%, 50%; 80% e 100%) bloqueando
o fluxo em cada condição através de uma válvula de bloqueio montada à
jusante do mesmo. Verificar a performance de funcionamento, isto é, as
pressões de saída em regime de fluxo deverão apresentar valores
condizentes com os mostrados na curva característica do modelo em
questão e quando bloqueado, a pressão de saída não deve superar a
respectiva pressão de fechamento; na sede, o obturador deve estancar
plenamente o fluxo e nenhum vazamento pelo corpo ou pelo orifício de
respiro do regulador pode ser percebido;
7) Pré-regulagem da válvula OPSO  inserir gradativamente uma
sobrepressão no lado à jusante do regulador até o momento em que a
válvula “OPSO” atue bloqueando o fluxo e conferir o valor da pressão de
atuação (ver Tabela 2 - item 3.1) e a estanqueidade da sede;
8) Possibilidade de defeito no regulador  como simulação, desmontar, em
uma peça da amostra, o regulador e romper o diafragma abrindo uma
fissura de aproximadamente 5 a 7 mm; em seguida, montá-lo novamente
e verificar o comportamento do conjunto regulador/“OPSO”  ocorrendo
aumento da pressão de saída a OPSO deve atuar quando o valor da
pressão atingir seu ponto de ajuste;

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9) Ensaios de estanqueidade, resistência da carcaça e do diafragma  em


uma peça da amostra, realizar testes no regulador montado (e OPSO se
for o caso) submetido à pressão de entrada máxima admissível conforme
item 2.2.9;
Notas:

 Os ensaios descritos nas alíneas 8) e 9) serão exigidos por ocasião do


primeiro fornecimento do modelo de regulador proposto, para efeitos de
aprovação juntamente à COMPAGAS. Poderão, ainda, a critério da
COMPAGAS, tais ensaios ser dispensados caso determinado modelo de
regulador já seja, comprovadamente e nas mesmas condições de aplicação,
homologado por outra Companhia Concessionária de Gás Natural;
 Depois de realizados os ensaios das unidades que compõem a amostra
aplicar critério de aprovação / rejeição conforme descrito no item 4.3.1.

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ANEXO A

TERMINAIS COM ROSCA FÊMEA GIRATÓRIA


DIMENSÕES
c P útil e c P útil e

45º 45º

int
DN
DN

int

d
d
Assento plano sem guia Assento plano com guia

TABELA 4

P útil mín. P útil máx. Espessura “e”


DN
(mm) (mm) (mm)

½” 7 8 2,5 ou 3
¾” 8 9 3 ou 3,2
1” 9 10 3 ou 3,2
1.1/4” 11 12 4
1.1/2” 11 12 4 ou 4,5
2” 12 13,5 5

onde
DN - é o diâmetro nominal da rosca da porca (ISO 228)
P útil - é o comprimento de rosca útil para montagem com uma terminação macho
c - é a área de chanfro ou de acabamento da rosca, não produz aperto

OBSERVAÇÕES:
- o valor da cota “c” não pode ser maior que o passo da respectiva rosca, em mm;
- quando o terminal tiver assento plano com guia para alojamento da arruela de vedação
a altura da guia deve ser pelo menos 0,7 mm menor do que a espessura “e” da arruela;
- o curso de deslocamento axial da porca giratória quando desacoplada deve ser
suficiente para permitir a montagem / desmontagem do regulador na / da tubulação;
- a arruela de vedação deve ser em borracha nitrílica dureza 70 Shore;
- o diâmetro externo da arruela de vedação deve ter dimensão a mais próxima possível
do diâmetro interno da rosca da porca de modo a não permitir deslocamentos radiais da
arruela que venham a restringir a passagem do gás;
- o diâmetro interno da arruela de vedação não pode ser menor que o diâmetro interno
do terminal (dint).

OBS: A COMPAGAS pode analisar outro tipo de terminal que esteja fora do padrão
dimensional apresentado acima, mediante análise e aprovação. Em nenhuma hipótese serão
aceitas conexões giratórias sem o anel de vedação.

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TABELA 5 - REGULADORES DE 1º ESTÁGIO, ESTÁGIO ÚNICO e 2º ESTÁGIO


REGULADORES DIMENSÕES MÁX. [mm]
PRESSÃO
PRESSÃO
VAZÃO DE PRESSÃO CONEXÃO DE CONEXÃO DE
CÓDIGO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO [Estágio] MÁX. ADM. OPSO B P H
[m³/h] ENTRADA DE SAÍDA ENTRADA SAÍDA
[kgf/cm²]
[kgf/cm²]
TRE0335 Regulador vazão 40m³/h, Pe 2,5 a 4,0bar, Ps 0,35bar s/alívio c/opso 40 2,5 a 4 0,35 bar 1º ≥6 BSP F-F ½” BSP F-Gir 1.1/4” COM 250 190 220
TRE0336 Regulador vazão 80m³/h, Pe 2,5 a 4,0bar, Ps 0,35bar s/alívio c/opso 80 2,5 a 4 0,35 bar 1º ≥6 BSP F-F ½” BSP F-Gir 1.1/4” COM 300 290 260
TRE0322 Regulador vazão 50m³/h, Pe 2,5 a 7,0bar, Ps 1,0bar s/alívio c/opso 50 2,5 a 7 1,0 bar 1º - EMR03A/03B/04/04A ≥ 10 BSP F-F ½” BSP F-Gir 1.1/4” COM 280 160 220
TRE0351 Regulador vazão 50m³/h, Pe 2,5 a 7,0bar, Ps 0,5bar s/alívio c/opso 50 2,5 a 7 0,5 bar 1º - EMR04B ≥ 10 BSP F-F ½” BSP F-Gir 1.1/4” COM 280 160 220
TRE0323 Regulador vazão 120m³/h, Pe 2,5 a 7,0bar, Ps 1,0bar s/alívio c/opso 120 2,5 a 7 1,0 bar 1º - ERP ER120/EMR05/06 ≥ 10 BSP F-F 1” BSP F-F 1” COM 280 160 220
TRE0324 Regulador vazão 320m³/h, Pe 2,5 a 7,0bar, Ps 1,0bar s/alívio c/opso 320 2,5 a 7 1,0 bar 1º - ERP ER320/EMR07/08 ≥ 10 BSP F-F 1” BSP F-F 1.1/2” COM 280 235 450
TRE0325 Regulador vazão 320m³/h, Pe 2,5 a 10,0bar, Ps 2,0bar s/alívio c/opso 320 2,5 a 10 2,0 bar 1º - EMR07 dupla/08 dupla ≥ 10 BSP F-F 1” BSP F-F 1.1/2” COM 280 235 450
TRE0303 Regulador vazão 5m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio c/opso 5 0,5 a 4 750mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” COM 253 200 210
TRE0317 Regulador vazão 10m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio c/opso 10 0,5 a 4 750mmca Único / 2º - EMR03 ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” COM 253 200 210
TRE0319 Regulador vazão 25m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio c/opso 25 0,5 a 4 750mmca Único / 2º - EMR03A ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” COM 320 200 220
TRE0321 Regulador vazão 50m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio c/opso 50 0,5 a 4 750mmca Único / 2º - EMR04A/04B ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” COM 381 200 220
TRE0328 Regulador vazão 80m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio c/opso 80 0,5 a 4 750mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 1” BSP F-Gir 1.1/2” COM 310 290 260
TRE0327 Regulador vazão 180m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio c/opso 180 0,5 a 4 750mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 1” BSP F-Gir 1.1/2” COM 175 200 400
TRE0311 Regulador vazão 5m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio c/opso 5 0,5 a 4 220mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” COM 253 200 210
TRE0312 Regulador vazão 10m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio c/opso 10 0,5 a 4 220mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” COM 253 200 210
TRE0318 Regulador vazão 25m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio c/opso 25 0,5 a 4 220mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” COM 300 200 220
TRE0320 Regulador vazão 50m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio c/opso 50 0,5 a 4 220mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” COM 381 200 220
TRE0326 Regulador vazão 80m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio c/opso 80 0,5 a 4 220mmca Único / 2º ≥6 BSP F-Gir 1” BSP F-Gir 1.1/2” COM 310 290 260
TRE0411 Regulador vazão 5m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio s/opso 5 0,5 a 4 220mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” SEM 210 120 100
TRE0412 Regulador vazão 10m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio s/opso 10 0,5 a 4 220mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” SEM 210 120 100
TRE0413 Regulador vazão 25m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 220mmca s/alívio s/opso 25 0,5 a 4 220mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” SEM 250 170 150
TRE0421 Regulador vazão 5m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio s/opso 5 0,5 a 4 750mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” SEM 210 120 100
TRE0422 Regulador vazão 10m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio s/opso 10 0,5 a 4 750mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” SEM 210 120 100
TRE0423 Regulador vazão 25m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio s/opso 25 0,5 a 4 750mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” SEM 250 170 150
TRE0424 Regulador vazão 50m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio s/opso 50 0,5 a 4 750mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” SEM 300 200 220
TRE0203 Regulador vazão 80m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio s/opso 80 0,5 a 4 750mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 1” BSP F-Gir 1.1/2” SEM 310 290 260
TRE0204 Regulador vazão 180m³/h, Pe 0,5 a 4,0bar, Ps 750mmca s/alívio s/opso 180 0,5 a 4 750mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 1” BSP F-Gir 1.1/2” SEM 175 200 400
TRE0406 Regulador vazão 5m³/h, Pe 0,3 a 0,5bar, Ps 220mmca s/alívio s/opso 5 0,3 a 0,5 220mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” SEM 210 120 100
TRE0407 Regulador vazão 10m³/h, Pe 0,3 a 0,5bar, Ps 220mmca s/alívio s/opso 10 0,3 a 0,5 220mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 3/4” SEM 210 120 100
TRE0408 Regulador vazão 25m³/h, Pe 0,3 a 0,5bar, Ps 220mmca s/alívio s/opso 25 0,3 a 0,5 220mmca 2º ≥6 BSP F-Gir 3/4” BSP F-Gir 1.1/4” SEM 250 170 150

(1) OPSO (Over Pressure Shut Off) = Dispositivo de Segurança contra sobrepressão.
(2) O comprimento total do regulador deve contemplar as conexões giratórias, quando for o caso.
(3) F. F. = conexão rosca fêmea fixa segundo a NBR NM-ISO 7-1
(4) F. Gir. = conexão tipo união de assento plano com porca giratória de rosca segundo a ISO 228 / NBR 8133
- As dimensões limites do regulador mostradas na Tabela 5 referem-se às cotas da Figura 1
(5) Considerar 1kgf/cm² = 1bar e 100mmca = 0,01 kgf/cm²

Figura 1 – Prisma das Dimensões Limite dos Reguladores


12
FOLHA DE CAPA

TÍTULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Regulador de Pressão de 3º Estágio ( Estabilizador)
SEGMENTO URBANO

IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA


ET-65-200-CPG-037 1/7
CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO
SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 10 11 REVISÃO 12 13


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 0 1 2 3 4 5 1 5 7 8 9 10 11 1 12 13
2 0 1 2 3 3 3 2 3 7 8 8 8 11 2 12 13
3 0 1 2 3 3 5 3 5 7 8 9 9 11 3 12 12
4 -- 1 2 2 4 4 4 6 7 8 9 10 11 4 12 12
5 -- -- -- -- 4 4 5 6 7 8 9 9 11 5 11 12
6 -- -- -- -- 4 4 6 6 7 8 9 9 11 6 11 13
7 -- -- -- -- -- -- 7 -- -- -- 9 9 11 7 12 12

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
8 RG 05/03/08 REVISÃO GERAL DOS DESCRITIVOS EO JC
9 RG 25/01/11 ALTERAÇÕES GERAIS E INCLUSÃO DO ANEXO A EO JC
10 RG 05/01/12 AJUSTE ITEM 3.2 EO JC
11 RG 10/01/14 REVISÃO GERAL EO MM
12 RG 16/01/17 ALTERAÇÃO nos SUB-ITENS 2.2.2; 2.2.7; na ALINEA b) de EO JP
NOTAS do ITEM 2.2 e ALTERAÇÃO de FORMA NO ANEXO A
13 RG 09/02/18 ALTERAÇÃO NO SUB-ITENS 2.2.12. e 3.3.4.2 BK EA

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO


PR - PRELIMINAR PA – PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG – REVISÃO. GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP – APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO
Especificação Técnica
Regulador de Pressão de Gás de 3º Estágio (Estabilizador)

1. Objetivo

A presente especificação tem por objetivo determinar as características básicas para


aquisição de Reguladores de Pressão de Gás de 3 o Estágio, para aplicação em
instalações internas prediais, do segmento urbano.

2. Regulador de pressão

2.1 Características Específicas

2.1.1 Corpo e Tampa


Fabricados em zamac, alumínio fundido, aço ou ferro fundido.

2.1.2 Internos
Fabricados em zamac e/ou latão e/ou aço. Os internos do regulador podem
também ser fabricados em alumínio injetado.

2.1.3 Diafragma
Fabricado com material não metálico reforçado, compatível com o fluido e
condições de operação.

2.1.4 Obturador e vedações


Fabricados com elastômero compatível com o fluido e condições de operação.

2.2 Características Gerais

2.2.1 Tipo auto operado;

2.2.2 Os reguladores de pressão devem permitir a desmontagem, manutenção e a


substituição de partes internas;

2.2.3 Para operar com gás natural com as seguintes características e condições:

2.2.3.1 Composição Típica do Gás Natural

COMPONENTES % EM VOLUME
Metano 88,94
Etano 5,83
Propano 1,91
Butano + pesados 1,15
Gás Carbônico (CO2) 1,40
Nitrogênio (N2) 0,77
TOTAL 100,0
2.2.3.2 Densidade, peso molecular e viscosidade

- Densidade do gás em relação ao ar = 0,637


- Peso molecular = 17,323 g/mol
- Viscosidade nas condições de operação = 0,011 cP

2.2.3.3 Características de Combustão

- Condições de referência: Pressão = 1 atm abs (101,325 kPa) e Temperatura = 20 ºC


- Poder Calorífico Superior nas condições de referência - 9.580 kcal/m3
- Poder Calorífico Inferior nas condições de referência - 8.680 kcal/m3
- Índice de Wobbe s/ PCS - 12.730 kcal/m3
- Volume de Ar para Combustão Estequiométrica - 9,895 m3 / 1m3 de gás

2.2.4 Dimensões máximas conforme apresenta a tabela do anexo A;

2.2.5 Capacidades nominais de 10 m3/h, nas condições de referência;

2.2.6 Temperatura de operação entre (–)5 ºC e (+)50 ºC;

2.2.7 Pressão de segurança na entrada igual ou maior que 4,0 kgf/cm2 – pressão
que o regulador deve suportar sem ter sua integridade e estanqueidade
prejudicadas, em caso de pane no estágio de redução de pressão que o
antecede; além disso, na hipótese desse evento ocorrer, o regulador deve
bloquear a passagem ou, se não, deve manter a pressão de saída entre 75%
e 130% da nominal (PNS – ver subitem 2.2.10);

2.2.8 Pressão nominal de entrada (PNE) 750 mmca (0,075 kgf/cm2);

2.2.9 Pressão de operação na entrada variável entre 500 e 1000 mmca (0,050 a 0,1
kgf/cm2);

2.2.10 Pressão nominal de saída (PNS) igual a 200 mmca (0,020 kgf/cm2);

2.2.11 Grupo de regulagem – GR 10 – desvio máximo admissível de + ou – 10% em


relação à pressão nominal de saída, para vazões superiores a vazão mínima
de operação, (Q m í n o p );

2.2.12 Grupo de pressão de fechamento – GF 50 – (50%) = valor em percentual


do incremento máximo na pressão de saída, em relação à pressão nominal de
saída, quando o regulador, em operação, atingir a condição de fechamento;

2.2.13 Sem alívio e sem OPSO (válvula de bloqueio automática por excesso de
pressão que deve atuar à montante da válvula reguladora);

2.2.14 Vedação conforme classe VI da norma ANSI B16.104;

2.2.15 Conexões roscadas tipo fêmea fixa - segundo a norma ABNT NBR NM-ISO 7-
1;
2.2.16 Direção de fluxo – fluxo linear; e,

2.2.17 Montagem em qualquer posição.

NOTAS:
a) Deve ser apresentada, em anexo, a curva característica do regulador
contemplando as variáveis “vazão”, desde zero até 100% de sua capacidade,
“pressão de entrada” PNE (item 2.2.8) e “pressão de saída” PNS (item 2.2.10).
Os reguladores devem ser dimensionados para atender a vazão solicitada
operando com a menor pressão de entrada (ver item 2.2.9).

b) Os reguladores devem ser fornecidos pré-regulados em bancada calibrada


operando com a pressão nominal de entrada PNE e a nominal de saída PNS,
definidas no item 2.2 acima, com fluxo equivalente a 50% da capacidade de
vazão solicitada, salvo nota em contrário. É tolerado desvio de regulagem de até
+ ou - 5% da Pressão Nominal de Saída (PNS).

2.3 Informações que devem ser apresentadas no regulador:

 Marca;
 Código do modelo;
 No do lote;
 Mês e ano de fabricação;
 Seta indicativa de fluxo;
 Máxima pressão admissível (Pmáx); e
 Vazão.

3. Requisitos Específicos

3.1 Acondicionamento e Embalagem

Os reguladores devem ser entregues embalados, um a um, em caixas, de maneira a


assegurar o transporte e armazenagem dos mesmos, contra choque, vibrações e
intempéries.

3.2 Inspeção em fábrica

Tão logo os materiais estejam em condições de serem entregues, caberá ao


Fornecedor comunicar, com antecedência mínima de 7 dias, a COMPAGAS para a
realização de inspeção final em sua fábrica. Nesta ocasião, além dos documentos
exigidos, serão realizados todos os testes e inspeções que se façam necessários.

3.3 Inspeção, Ensaios e Certificados

3.3.1 Nível de Inspeção para Aceitação Direta de Lote de Reguladores

Para a inspeção o fornecedor deve providenciar espaço suficiente e adequado para


armazenagem de cada lote, equipamento e pessoal para identificação, apresentação e
manuseio dos reguladores, indispensáveis para a retirada da amostra, assim como
disponibilizar seu laboratório com bancada, instrumentação (com certificado de
calibração) e ferramental apropriados para a realização dos ensaios descritos no item
3.3.4.2.
Entende-se por amostra uma ou mais unidades do produto de mesmo modelo,
retiradas do lote a ser inspecionado, de forma aleatória e independentemente de sua
qualidade, por responsável designado pela COMPAGAS.
A amostragem a ser utilizada na inspeção e o critério da quantidade de peças
defeituosas admissível para aceitação do lote devem seguir a Tabela 01:

Tabela 01

Grandeza do Lote Número de unidades da amostra Ac* Re*


(unidades)
1a5 2 0 1
6a9 3 0 1
10 a 15 4 0 1
16 a 40 5 1 2
41 a 65 6 1 2
66 a 110 7 1 2
111 a 300 10 1 2
301 a 800 15 2 3
801 a 8000 30 3 4
*Ac – número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote
*Re – número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote
Notas:
- Este nível de inspeção deve ser aplicado aos itens 3.3.4.1 e 3.3.4.2; e
- No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas devem ser
substituídas por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as
peças defeituosas terem sido trocadas por peças sem defeitos.

3.3.2 Todos os modelos de reguladores devem ser fornecidos com certificado de


testes e curvas de funcionamento contemplando os parâmetros “vazão x
pressão diferencial” nas condições pré-estabelecidas;
3.3.3 Os demais certificados devem ser fornecidos quando do primeiro fornecimento
de cada modelo, por ocasião da visita do técnico inspetor às dependências da
empresa fornecedora:
a) certificado dos ensaios de resistência da carcaça (teste sob pressão
hidrostática e de resistência mecânica);
b) certificado dos ensaios de resistência do material do diafragma nos quesitos:
resistência mecânica (pressão), fadiga, ataque químico e permeabilidade; e
c) certificado do ensaio de estanqueidade do regulador montado.
3.3.4 Critérios de inspeção

3.3.4.1 Inspeção visual


Devem ser inspecionados visualmente todos os reguladores da amostra
considerando:
1) As características do pedido, isto é, quantidade e modelo de cada regulador
tomando como parâmetros a vazão, as pressões de entrada e de saída, com
ou sem alívio, direção de fluxo (linear ou angular), com ou sem pintura, cor e
outros requisitos descritos nesta Especificação;
2) Aspectos da pintura de acabamento, se houver, e defeitos superficiais;
3) A verificação da plaqueta/etiqueta de identificação com as informações
descritas no item 2.3 desta especificação.

3.3.4.2 Inspeção em bancada


Devem ser inspecionados em bancada todos os reguladores da amostra considerando:
1) Os materiais dos componentes do regulador, conforme descrito no item 2.1
desta especificação;
2) A verificação das conexões  o tipo e a qualidade de rosca e a que norma
atende conferindo-a com o respectivo cálibre padrão;
3) A realização do ensaio de vazão x pressão diferencial em condições de
baixa vazão (0,1Qmáx), vazão de regulagem (0,7Qmáx) e de máxima vazão
(Qmáx). Nestas condições, verificar:
 Funcionamento quando aplicado todo o range de pressão de operação na
entrada do regulador;
 Grupo de regulagem  GR10;
 Precisão de regulagem  até + ou – 5% da PNS
 Grupo de fechamento  GF50;
 Estanqueidade na sede do regulador  colocar o regulador em operação e
interromper o fluxo com uma válvula de bloqueio montada à sua jusante. O
regulador deve fechar a passagem por sua sede e a pressão de saída
atingir, no máximo, o valor da pressão de fechamento e, mantendo-se esta
condição por pelo menos mais 1 minuto, não se deve perceber mais
qualquer alteração no valor dessa pressão;
4) A realização dos ensaios de estanqueidade, resistência da carcaça e do
diafragma  em uma peça da amostra, realizar testes no regulador montado
submetido, no mínimo, à pressão de segurança (ver item 2.2.7)  o
regulador deve resistir a esta condição mantendo-se estanque e íntegro, não
permitir passagem pela sede ou controlar a pressão de saída nos
parâmetros indicados acima (ver item 2.2.7), e ainda, deve voltar a operar
normalmente, sem qualquer intervenção, quando reduzida a pressão de
entrada às condições normais de operação;
Obs.: Se não aprovado qualquer destes testes após ensaiar a amostra toda,
aprovar/rejeitar o lote conforme critério do item 3.3.1.
ANEXO - A

Dimensões máximas (mm) para o regulador de 3º estágio

CÓDIGO COMPAGAS TRE0402

VAZÃO (m3/h) 10

PRESSÃO ENTRADA 500 a 1000


OPERAÇÃO
(mmca) SAÍDA 200

DIREÇÃO DE FLUXO Linear

A 90
DIMENSÕES
MÁXIMAS B 80
(mm)
C 90

ENTRADA F. F. – 1/2"
CONEXÕES
SAÍDA F. F. – 1/2"

F. F. = Rosca Fêmea Fixa – NBR NM-ISO 7-1


FOLHA DE CAPA

TÍTULO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Tubos Flexíveis (“Flexíveis”) para aplicação
em instalações internas prediais de gás e
estações de regulagem e medição
IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA
ET-65-200-CPG-040 1/10

CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS


ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO
SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 10 11 REVISÃO 12


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 0 1 2 3 4 5 1 6 7 8 8 8 8 1 8
2 0 0 2 2 2 5 2 5 5 5 5 5 11 2 12
3 0 1 2 2 2 5 3 5 7 7 7 7 7 3 7
4 0 0 2 3 3 5 4 6 7 7 9 10 10 4 12
5 -- -- 2 3 3 5 5 5 5 5 9 10 10 5 12
6 -- -- 2 3 4 5 6 5 7 8 9 9 9 6 12
7 -- -- 2 2 4 5 7 5 5 5 9 10 10 7 12
8 -- -- 2 2 4 5 8 5 5 8 9 10 11 8 12
9 -- -- 2 2 4 5 9 5 5 5 9 9 9 9 9

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
8 RG 05/01/12 CORREÇÃO DE TEXTO NO ITEM 8.1.3.2 E AJUSTE DO ITEM EO JC
8.3.1
9 RG 17/01/13 AJUSTES NOS ITENS 7.7, 7.7.1 e 8.1.1 E INCLUSÃO DO EO MM
ANEXO A
10 RG 06/01/14 AJUSTES NOS ITENS 7.11, 8.1.1, 8.1.3, 8.2.2 E NO ANEXO A EO MM
E CORREÇÃO DE TEXTO EM GERAL
11 RG 07/01/15 AJUSTES NO ITEM 7.1 e NA TABELA 7 EO MM
12 RG 17/01/18 AJUSTES NOS ITENS 8.1.1, 8.1.2, 8.2.1, 8.3, 8.3.2 E BK EA
EXCLUSÃO DA TABELA 4.

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO


PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/ COTAÇÃO RG – REVISÃO. GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO
ET-65-200-CPG-040

Especificação Técnica
Tubos Flexíveis (“flexíveis”) para aplicação em instalações internas
prediais de gás e estações de regulagem e medição

1. Objetivo

A presente especificação tem por objetivo determinar as características técnicas básicas para
aquisição de Tubos Flexíveis a serem aplicados em estações medidoras e/ou redutoras de
pressão residenciais (EMRs ou ERPs) e em instalações internas prediais de gás, dos
segmentos residencial e comercial.

2. Abrangência

A presente especificação abrange a gama de tubos flexíveis metálicos cujas aplicações sejam
ligação de aparelhos a gás, instalação de medidores de gás e outros equipamentos /
acessórios em estações de medição e redução de pressão do segmento residencial /
comercial, com pressão máxima de operação 2,0 kgf/cm2.

3. Referências e Normas Aplicáveis

a) NBR 14177 – Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás


combustível
b) NT-75-174-CPG-001 – Regulamento para Instalações Prediais de Gás – RIPGás da
COMPAGAS
c) NBR 8133 - Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca –
Designação, dimensões e tolerâncias;
d) NBR NM-ISO7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita
pela rosca – Parte 1: Dimensões, tolerância e designação;
e) ANSI B.16.5 – Pipe flanges & flanged fittings; e
f) FD-74-200-CPG-004 – Folha de Dados – Tubos Flexíveis.

4. Definições

a) Denomina-se tubo flexível ou simplesmente “flexível” o tubo de material facilmente


deformável, dotado de conexões de ligação em suas extremidades e com
características comprovadas, destinado à ligação de aparelhos consumidores de
gás a seus pontos de alimentação, interligação de medidores de gás, válvulas de
regulagem de pressão e outros equipamentos ou acessórios com a rede interna de
distribuição de gás.
b) EMR – Estação de Medição e Redução de Pressão Residencial/Comercial.
c) ER – Estação de Redução de Pressão Residencial/Comercial.
d) Baixa pressão – toda pressão até 7,5 kPa.
e) Média pressão – pressão compreendida entre 7,5 e 400 kPa.
f) Aparelhos a gás móveis – aparelhos sujeitos a movimentação quando da sua
utilização, limpeza ou manutenção pelo usuário.
g) Aparelhos a gás fixos – aparelhos que não são sujeitos a movimentação quando da
sua utilização, limpeza ou manutenção pelo usuário.

1
ET-65-200-CPG-040

5. Classificação

5.1 Os flexíveis são classificados de acordo com a aplicação:

5.1.1 Flexível classe F1 – flexível a ser aplicado em estações tipo EMR e ER e na


interligação de equipamentos e acessórios da rede interna em condições de média ou
baixa pressão de operação;
5.1.2 Flexível classe F2 – flexível a ser aplicado em ligação de aparelhos a gás móveis tais
como fogões, fornos, chapas, fritadeiras ou similares;
5.1.3 Flexível classe F3 – flexível a ser aplicado em ligação de aparelhos a gás fixos e de
medidores de gás do tipo diafragma em condições de baixa pressão.

6. Condições de operação

6.1 Fluido: gás natural (densidade relativa ao ar: 0,637);


6.2 Pressão máxima de operação:
a) Para flexíveis da classe F1 - 2,0 kgf/cm2
b) Para flexíveis da classe F2 - 0,2 kgf/cm2
c) Para flexíveis da classe F3 - 0,1 kgf/cm2 .
6.3 Temperatura de operação do fluido: entre 0 ºC e 40ºC;
6.4 Temperatura do ambiente onde será instalado o flexível: entre –3 ºC e +50ºC.

7. Características

7.1 Flexíveis classes F1 e F2 – O tubo flexível deve ser constituído por uma estrutura
interna contínua sanfonizada, sem emendas, com ou sem costura, passo normal ou
fechado (ver Folha de Dados), podendo ser revestido com camadas de diversos
materiais, porém devendo ser necessariamente a externa a camada do reforço metálico
(capa). O material em contato com o gás também deve ser necessariamente metálico,
com exceção de juntas de encosto e anéis em “o” (o-rings);
7.2 Flexível classe F3 – O tubo flexível deve ser constituído por uma estrutura metálica
contínua sanfonizada, sem emendas, com ou sem costura e sem revestimento;
7.3 O tubo flexível deve ser dotado, em suas extremidades, de conectores macho / fêmea
ou flanges que permitam a interligação entre as partes conforme o fim a que se destina;
7.4 Os materiais a serem utilizados na construção do tubo flexível metálico devem obedecer
às especificações da Tabela 1 e, para efeitos de acabamento, podem ser com ou sem
revestimento químico por eletrodeposição (cromagem brilhante, zincagem, niquelagem
ou similar);

TABELA 1

Item Especificação

Conforme a NBR 5601, classe A


Aço inoxidável
(austenítica, série 300)
65% Cu mínimo
Ligas de cobre
85% Cu máximo
Alumínio 96% de Al (mínimo)

7.5 Os materiais a serem utilizados na construção das conexões terminais do tubo flexível
devem ser de mesmo material do tubo ou, para efeitos de soldagem, de material
compatível com o material do tubo, porém, obedecendo às especificações descritas na
Tabela 2 a seguir:
2
ET-65-200-CPG-040

TABELA 2

Item Especificação
Conforme a NBR 5601, classe A
Aço inoxidável
(austenítica, série 300)
60% Cu mínimo
Latão
85% Cu máximo
Liga de alumínio 86% de Al (mínimo)

7.6 O material a ser utilizado na construção da capa de reforço do tubo flexível deve seguir
a tabela 2 e ser o mesmo do tubo ou de material química e fisicamente compatível com
o do tubo a fim de poderem ser soldados entre si;
7.7 Os terminais, quando solicitados roscados, devem atender à norma ABNT NBR NM-ISO
7-1 exceto aqueles tipo fêmea giratória, que devem ter a rosca conforme NBR 8133 /
ISO 228-1; quando solicitados flangeados devem ser do tipo com flange solto e
pestana, de classe de pressão 150# e dimensões e furação conforme norma ANSI
B16.5;
7.7.1 As terminações devem ter características de conexão conforme Tabela 03:

TABELA 3
Conexão macho
DN Conexão fêmea Conexão fêmea Conexão
fixa ou macho
mm (pol.) giratória rotativa flangeada
rotativa
12,70 (1/2") NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 -
19,05 (3/4”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 -
25,40 (1”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 -
31,75 (1.1/4”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5
38,10 (1.1/2”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5
50,8 (2”) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5

Obs.: - Entenda-se como conexão “giratória” aquela que, durante o acoplamento,


proporciona a condição de giro livre da porca solta até o momento do aperto do
elemento vedante entre as partes que o contém (após o aperto a conexão perde essa
condição) e “rotativa” aquela conexão que mesmo após montada e apertada em outro
elemento de conexão continua com a condição do movimento de rotação em relação ao
seu próprio eixo.
- a porca do terminal com conexão fêmea giratória deve ter profundidade útil para
montagem conforme apresentado no Anexo A;
- os terminais com conexão tipo fêmea giratória devem sempre vir acompanhados de
arruela de vedação em borracha nitrílica ou outro elastômero quimicamente compatível
com o gás natural, com espessura e características conforme mostrado no Anexo A;
- os terminais com conexão tipo rotativa devem ser dotados de elementos vedantes de
borracha nitrílica ou outro elastômero quimicamente compatível com o gás natural, de
propriedades iguais ou superiores e projetados e montados de forma a atender ao fim a
que se destina;
- as conexões flangeadas devem vir acompanhadas das respectivas juntas de vedação
em papelão hidráulico de espessura 1,6 mm.

3
ET-65-200-CPG-040

7.8 Caso o tubo flexível necessite de adaptação para estabelecer a configuração descrita
no item 7.7.1, esta deve fazer parte integrante do flexível no momento dos ensaios
visando verificar a integridade do sistema;
7.9 Não é permitido qualquer tipo de inserção ou emenda (soldagem) no tubo flexível
metálico, exceto na fixação dos terminais;
7.10 Os flexíveis devem atender às condições de pressão máxima admissível (Pmáx. ad.)
conforme segue:
a) Para flexíveis da classe F1 - Pmáx. ad. > 10,0 kgf/cm2
b) Para flexíveis da classe F2 - Pmáx. ad. > 10,0 kgf/cm2
c) Para flexíveis da classe F3 - Pmáx. ad. > 2,0 kgf/cm2 .
7.11 O comprimento do tubo flexível metálico deve estar entre 0,20 m e 1,25 m, medido de
ponta a ponta (excluída a porca giratória, quando for o caso). A tolerância permitida é
de até +10 mm para tubos com comprimento de até 500 mm e de até +20 mm para
tubos maiores;
7.12 O tubo flexível metálico deve ser identificado;
7.12.1 Informações que devem estar gravadas, de forma indelével, no tubo flexível:
 Marca ou identificação do fabricante;
 Nº do lote;
 Mês e ano de fabricação; e
 Pressão máxima de trabalho;
7.13 Os tubos flexíveis metálicos da classe F2 podem ser utilizados também como classe F3,
porém o inverso não se aplica.

8. Requisitos Específicos

8.1 Ensaios e testes

8.1.1 Ensaio dimensional


As dimensões a serem medidas são:
a) Comprimento - mede-se o flexível considerando a extensão total, isto é, o tubo
flexível metálico mais as conexões terminais de entrada e saída, sem considerar a
porca giratória, quando for o caso. Caso o flexível possua adaptadores para
conformidade de 7.7.1, estes devem ser considerados nas medições;
b) Diâmetros interno e externo do tubo;
c) Bitolas das conexões terminais e norma a que segue a rosca;
d) Profundidade útil de aperto da porca giratória, quando for o caso;
e) Espessura das arruelas de vedação dos terminais tipo fêmea giratória;
f) Dimensões dos flanges, se for o caso.

8.1.2 Vazão e perda de carga


8.1.2.1 O tubo flexível metálico deve ser ensaiado no dispositivo descrito na Figura A.1
desta especificação, obedecendo-se às dimensões da NBR14177, utilizando-se ar
comprimido limpo como fluido de ensaio, com menor índice de umidade possível e
temperatura entre 15°C e 40°C;
8.1.2.2 A medida de vazão pode ser tomada com um medidor volumétrico ou outros
dispositivos tais como placas de orifício sônicas, desde que a incerteza de medição
3
seja igual ou menor que 2%, e a resolução que 0,01 m ;
8.1.2.3 A tubulação utilizada no dispositivo de ensaio deve ser de aço sem costura
conforme ASTM A 53, SCH 40;
8.1.2.4 As tomadas de pressão devem ser colocadas verticalmente e acima da tubulação, a
fim de reduzir a possibilidade de entupimento por sujeira ou condensado, com
dimensões conforme a Figura A.2 desta especificação;

4
ET-65-200-CPG-040

8.1.2.5 O termômetro para medição da temperatura do ar comprimido deve possuir uma


incerteza de medição inferior a ± 1°C e o ar utilizado deve ser mantido a uma
temperatura controlada durante o ensaio, com uma variação máxima de ± 5°C;
8.1.2.6 O manômetro de pressão da entrada e da pressão diferencial deve ter uma
incerteza de medição de ± 2% e resolução de 9,807x 10-3 kPa (1 mmca);
8.1.2.7 A medida de vazão deve ser apresentada em m3/h de ar e corrigida nas condições
de referência, isto é, 15°C e 760 mm Hg;
8.1.2.8 A pressão de entrada do tubo flexível metálico deve ser de 1,08 kPa (110 mmca) ±
2% e a perda de carga entre as extremidades deve ser de 147 Pa (15mmca) ± 2%,
perda essa estabelecida por meio da válvula localizada na saída do sistema;
8.1.2.9 Com a pressão de entrada e a perda de carga fixadas, mede-se a vazão de ar
através do medidor. Esta medição deve ser efetuada por três vezes e realizada a
média aritmética das três medidas, conforme a norma NBR14177.

8.1.3 Ensaio de estanqueidade


8.1.3.1 A estanqueidade do tubo flexível metálico deve ser verificada antes e depois de
todos os ensaios serem realizados;
8.1.3.2 O ensaio deve ser realizado nas pressões de:
a) Para flexíveis classes 01 e 02 (com capa de reforço) - 600 kPa (6 bar);
b) Para flexíveis classe 03 (sem capa) - 150 kPa (1,5 bar);

Obs.: a estanqueidade deve ser verificada por meio de imersão do tubo flexível
metálico pressurizado com ar comprimido em banho de água, observando-se a
ausência de bolhas, durante no mínimo 15 s, para tubos sem capa de proteção, e 30 s
para os tubos com capa. O tubo deve ser imerso em uma profundidade superior a 0,08
m.

TABELA 4 - FLEXÍVEIS COM E SEM CAPA DE REFORÇO

CLASSE DO CAPA DE
ITEM DN 1 DN 2
FLEXÍVEL REFORÇO
1 1/2" 1/2" F2 C/
2 1/2" 1/2" F3 S/
3 1/2" 3/4” F3 S/
4 3/4” 3/4” F1 C/
5 3/4” 3/4” F2 C/
6 3/4” 3/4” F3 S/
7 3/4” 1.1/4” F1 C/
8 3/4” 1.1/4” F3 S/
9 1” 1” F2 C/
10 1” 1.1/4” F3 S/
11 1.1/2” 1.1/2” F1 C/
12 2” 2” F1 C/

8.1.3.3 O tubo flexível metálico não deve apresentar nenhum vazamento durante o ensaio.

Obs.: Os demais ensaios solicitados nas Folhas de Dados devem ser executados
seguindo as recomendações da norma ABNT NBR 14177.

8.2 Inspeção e Certificados

8.2.1 Nível de Inspeção para Aceitação Direta de Lote de Flexíveis

5
ET-65-200-CPG-040

Para a inspeção o fornecedor deverá providenciar espaço suficiente e adequado para


armazenagem de cada lote, equipamento e pessoal para identificação, apresentação e
manipulação dos flexíveis, indispensáveis para a retirada da amostra, assim como
disponibilizar ambiente com bancada, equipamentos e ferramental apropriados para a
realização dos ensaios descritos nos itens 8.1.1 e 8.1.3.
Entende-se por amostra uma ou mais unidades do produto, retiradas do lote a ser
inspecionado, de forma aleatória e independentemente de sua qualidade, por responsável
designado pela COMPAGAS.

A amostragem a ser utilizada na inspeção e o critério da quantidade de peças defeituosas


admissível para aceitação do lote, devem atender as condições a seguir:
a) Para inspeção dos ensaios descritos nos itens 8.1.1 e 8.1.3 a amostragem deve
seguir a Tabela 5:

TABELA 5

Grandeza do Lote
Número de unidades da amostra Ac* Re*
(unidades)
1a5 2 0 1
6a9 3 0 1
10 a 15 4 0 1
16 a 40 5 1 2
41 a 65 6 1 2
66 a 110 7 1 2
111 a 300 10 1 2
301 a 800 15 2 3
801 a 8000 30 3 4
*Ac – número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote
*Re – número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote

Nota: - No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas deverão ser substituídas
por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as peças defeituosas terem sido
trocadas por peças sem defeitos.

b) Para inspeção de tubos flexíveis que sofrerão o ensaio descrito no item 8.1.2 a
amostra deverá ser composta de pelo menos 03 unidades.

8.2.2 Critérios de inspeção

8.2.2.1 Inspeção visual


Devem ser inspecionados visualmente todos os flexíveis da amostra considerando:
 As características do pedido, isto é, material, quantidade, classe, bitola,
comprimento, terminações, capa, identificação dos flexíveis, etc.;
 Aspectos de acabamento e defeitos superficiais;
 Outras características descritas nesta especificação e/ou na ordem de compra,
conforme o tipo do flexível;

8.2.2.2 Inspeção em bancada


Quando da presença de um inspetor da COMPAGAS devem ser ensaiados em
bancada de testes todos os flexíveis das amostras seguindo o descrito nos itens 8.1.1
e 8.1.3;

6
ET-65-200-CPG-040

Obs.: O ensaio de estanqueidade (item 8.1.3) quando realizado com a amostra de


peças para inspeção ou como verificação, após outros ensaios, deve ter duração de
imersão de no mínimo 30 segundos.

8.2.3 Na ocasião da entrega, por parte do fornecedor, os flexíveis devem vir acompanhados
dos certificados de aprovação relativos aos ensaios solicitados no sub-item 8.2.2.2
acima.
8.2.3.1 O certificado relativo ao ensaio descrito no item 8.1.2 deve ser realizado em
laboratório acreditado pelo INMETRO (ou algum órgão internacional) e fornecido
quando da visita do técnico inspetor à empresa fornecedora, por ocasião de
inspeção de produto adquirido.

8.3 Acondicionamento e Embalagem


Os flexíveis devem ser entregues embalados de maneira a assegurar o transporte e
armazenagem dos mesmos, contra danos por esforços inadequados e intempéries;
8.3.1 As respectivas juntas de vedação devem vir preferencialmente embaladas em saco
plástico e dentro da embalagem do respectivo tubo flexível ou afixadas / amarradas
em cada flexível.
8.3.2 Os flexíveis devem ser acondicionados em caixas de papelão e/ou caixotes de
madeira e dispostas em paletes padrão PBR de 1,20m x 1,00m com peso máximo de
1500 kgf cada palete.

7
ET-65-200-CPG-040

ANEXO A

TERMINAIS COM ROSCA FÊMEA GIRATÓRIA


DIMENSÕES

c P útil e c P útil e

45º 45º

int
DN
DN

int

d
d

Assento plano sem guia Assento plano com guia

TABELA 6

P útil mín. P útil máx. Espessura “e”


DN
(mm) (mm) (mm)

½” 7 8 2,5 ou 3
¾” 8 9 3 ou 3,2
1” 9 10 3 ou 3,2
1.1/4” 11 12 4
1.1/2” 11 12 4 ou 4,5
2” 12 13,5 5
onde
DN - é o diâmetro nominal da rosca da porca (ISO 228)
P útil - é o comprimento de rosca útil para acoplamento com uma terminação macho
c - é a área de chanfro ou de acabamento da rosca, não produz aperto

OBSERVAÇÕES:
- o valor da cota “c” não pode ser maior que o passo da respectiva rosca, em mm;
- a arruela de vedação deve ser em borracha nitrílica dureza 70 Shore;
- quando o terminal tiver assento plano com guia para alojamento da arruela de vedação a
altura da guia deve ser pelo menos 0,7 mm menor do que a espessura “e” da arruela;
- o diâmetro externo da arruela de vedação deve ter dimensão menor e a mais próxima
possível do diâmetro interno da rosca da porca de modo a não permitir deslocamentos
radiais da arruela que venham a restringir a passagem do gás;
- o diâmetro interno da arruela de vedação não pode ser menor que o diâmetro interno do
terminal (dint).

8
ET-65-200-CPG-040

FIGURAS

Figura A.1 - Bancada para determinação de perda de carga


5A

Onde: 3mm < A < 6mm

Figura A.2 - Tomada de pressão

9
FOLHA DE CAPA
TÍTULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TUBOS EM AÇO CARBONO

NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA


ET-6000-6520-200-TME-001 ET-65-200-CPG-001 1/8

CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS


ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO
É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 5 6 7 8 9 10 REVISÃO 11 12 13 14 15 REVISÃO


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 5 6 7 8 9 10 1 11 12 13 14 15
2 5 6 7 8 8 10 2 11 12 13 13 15
3 5 6 7 8 8 10 3 11 12 13 14 15
4 -- -- 7 8 9 9 4 9 9 13 14 15
5 -- -- -- -- 9 9 5 9 9 13 13 15
6 -- -- -- -- 9 9 6 9 9 13 13 15
7 -- -- -- -- -- -- 7 -- -- 13 13 13
8 -- -- -- -- -- -- 8 -- -- 13 13 13

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
12 RG 07/10/11 ADAPTAÇÕES COMPLEMENTARES NOS ITENS 1 E 2, JC JC
CORRESPONDENTES À PROTEÇÃO ADICIONAL DOS
TUBOS
13 RG 26/11/13 INCLUSÃO ITEM 4 - INSPEÇÕES GM JC
14 RG 02/12/14 ADAPTAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DE TUBOS PRETO GC JC
15 RG 17/12/14 ADAPTAÇÃO NOS ITENS CORRESPONDENTES A GC JC
MARCAÇÃO DOS TUBOS

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO


PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG – REVISÃO GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

1
ET-65-200-CPG-001
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TUBOS DE AÇO CARBONO

1 TUBOS REVESTIDOS (Classe 300#)

Destinados a construção de rede de Gás Natural com pressão máxima de operação


36,75 kgf/cm2.
 Material: Aço Carbono API 5L Gr. L245 (PSL1), com ou sem costura
 Dimensões: Conforme API 5L
 Espessuras: Conforme tabela

DIÂMETRO NOMINAL 2” 4” 6” 8” 10” 12”


Código TU-02-02 TU-02-04 TU-02-06 TU-02-08 TU-02-10 TU-02-12
Diâmetro externo (mm) 60,3 114,3 168,3 219,1 273,1 323,9
Espessura (mm) Sch40 Sch.40 4,8 4,8 6,4 7,1

 Comprimento unitário nominal: 12 metros


NOTA: os comprimentos unitários dos tubos a serem fornecidos deverão estar
compreendidos entre 8m e 13m.
 O comprimento total do lote poderá variar entre + 2% da extensão nominal solicitada.
 Acabamento superficial:
 Externamente em polietileno extrudado (revestimento reforçado), conforme norma
DIN-30670;
 Internamente nu.
 Extremidade: Biseladas para solda de topo (BW) conforme ANSI B16.25
 Inspeção e teste: conforme API 5L
 Certificado: conforme API 5L
 Identificação:
 Externamente: conforme API 5L, acrescido do número do tubo;
 Internamente: gravar o número do tubo em uma das extremidades (não será aceito
etiqueta, somente gravação manual ou mecanizada).
 Os tubos deverão ter identificação do material, código e diâmetro nominal, com
marcação a ser realizada tanto na parte externa quanto na parte interna do tubo
 Proteção adicional: Os tubos deverão ter suas extremidades pintadas com verniz e
posteriormente tamponadas com tampas plásticas, as quais deverão apresentar o
maior aperto possível em relação à extremidade do tubo, visando minimizar a
corrosão atmosférica na parte interna do mesmo. Caberá também ao
CONTRATADO, o fornecimento de uma quantidade adicional de 30% de tampas
plásticas, em relação às quantidades fornecidas, para cada bitola de tubo
considerada.

2
ET-65-200-CPG-001
2 TUBOS REVESTIDOS (Classe 600#)

Destinados a construção de rede de Gás Natural com pressão máxima de operação


73,5 kgf/cm2.
 Material: Aço Carbono API 5L Gr. L245 (PSL1), com ou sem costura
 Dimensões: Conforme API 5L
 Espessuras: Conforme tabela

DIÂMETRO NOMINAL 4” 6” 8” 10” 12”


Código TU-02-04 TU-02-06 TU-02-08 TU-02-10 TU-02-12
Diâmetro externo (mm) 114,3 168,3 219,1 273,1 323,9
Espessura (mm) Sch.40 4,8 4,8 6,4 7,1

 Comprimento unitário nominal: 12 metros


NOTA: os comprimentos unitários dos tubos a serem fornecidos deverão estar
compreendidos entre 8m e 13m.
 O comprimento total do lote poderá variar entre + 2% da extensão nominal solicitada.
 Acabamento superficial:
 Externamente em polietileno extrudado (revestimento reforçado), conforme norma
DIN-30670;
 Internamente nu.
 Extremidade: Biseladas para solda de topo (BW) conforme ANSI B16.25
 Inspeção e teste: conforme API 5L
 Certificado: conforme API 5L`
 Identificação:
 Externamente: conforme API 5L, acrescido do número do tubo;
 Internamente: gravar o número do tubo em uma das extremidades (não será aceito
etiqueta, somente gravação manual ou mecanizada).
 Proteção adicional: Os tubos deverão ter suas extremidades pintadas com verniz e
posteriormente tamponadas com tampas plásticas, as quais deverão apresentar o
maior aperto possível em relação à extremidade do tubo, visando minimizar a
corrosão atmosférica na parte interna do mesmo. Caberá também ao
CONTRATADO, o fornecimento de uma quantidade adicional de 30% de tampas
plásticas, em relação às quantidades fornecidas, para cada bitola de tubo
considerada.

3 TUBOS PRETO (SEM REVESTIMENTO)

Destinados a construção das estações de medição e redução de pressão, estações de


redução de pressão, instalação de drenos, vents e manômetros em rede de Gás Natural
com pressão máxima de operação 36,75 kgf/cm2.

Material: Para   3” Aço Carbono NBR 5590 Gr.B / ASTM A 53 Gr.B / API
5L Gr.B / ASTM A 106 Gr.B com ou sem costura
3
ET-65-200-CPG-001
Para   4” Aço Carbono API 5L Gr. B, com ou sem costura
Dimensões: Para   4” conforme ANSI B 36.10 ou norma correlata;
Para   6” conforme API 5L
Espessuras: Conforme Tabela

Diâmetro Nominal 1/2” 3/4” 1” 1 1/2” 2” 3”


Código TU-05-21 TU-05-22 TU-05-01 TU-05-23 TU-05-02 TU-05-03

Diâmetro Ext. (mm) 21,3 26,7 33,4 48,3 60,3 88,9


Espessura (mm) *Sch.40 *Sch.40 *Sch.40 *Sch.40 *Sch.40 Sch.40
Sch.80 Sch.80 Sch.80 Sch.80
**Sch.XXS
* A Espessura Sch.40 de tubos de diâmetro nominais ½”, ¾”, 1”, 11/2” e 2” são utilizados para
montagem de EMR´s residenciais
** A Espessura Sch.XXS de tubos de diâmetro nominais 1”, são utilizados para instalação de
ramais residenciais.

Diâmetro Nominal 4” 6” 8” 10” 12”


Código TU-05-04 TU-05-06 TU-05-08 TU-05-10 TU-05-12

Diâmetro Ext. (mm) 114,3 168,3 219,1 273,1 323,9


Espessura (mm) Sch.40 4,8 4,8 6,4 7,1

 Comprimento Unitário Nominal: 6 metros


 Acabamento Superficial: interno e externo preto (sem revestimento especial)
 Identificação:
 Externamente: conforme API 5L ou norma correlata;

Extremidades:   1 1/2” acabamento plano para solda de encaixe (SW)


  2” biseladas para solda de topo (BW) conforme ANSI B 16.25.
Inspeção e Teste: Conforme API 5L ou norma correlata;
Certificado: Conforme API 5L ou norma correlata.

4 INSPEÇÕES

A COMPAGAS realizará inspeções dos tubos de uma dada ordem de compra, em


fábrica, nas condições nu e revestido.

4.1. Tubo Nu:

Na inspeção dos tubos nus, a ser realizada após conclusão da fabricação de todo o lote,
o inspetor designado pela COMPAGAS selecionará aleatoriamente as unidades a
serem inspecionadas, conforme amostragem prevista na tabela 01, independente de
sua localização ou posicionamento no pátio.

4
ET-65-200-CPG-001
Tamanho do Lote (nº de tubos) Tamanho da amostra Ac* Re*
2a8 2 0 1
9 a 15 2 0 1
16 a 25 3 0 1
26 a 50 5 1 2
51 a 90 5 1 2
91 a 150 8 2 3
151 a 280 13 3 4
281 a 500 20 5 6
501 a 1200 32 7 8
1201 a 3200 50 10 11
3201 a 10000 80 14 15
10001 a 35000 125 21 22
35001 a 150000 200 21 22
150001 a 500000 315 21 22
Acima de 500000 500 21 22
*Ac – Quantidade limite de unidades com não conformidade para aceitação do lote
*Re – Quantidade de unidades com não conformidade para rejeição do lote

Tabela 01 – Plano de amostragem

Serão feitos os seguintes exames:

- Dimensional (comprimento, diâmetro externo, espessura de parede, chanfros,


ovalização, tolerâncias); e
- Visual (regularidade, integridade, identificação de rastreabilidade, condições de
armazenamento (ver item “5 b”)).

Além disso, para todo o lote serão verificados os seguintes certificados e


relatórios de qualidade:

- Packing List;
- Composição química da matéria-prima;
- Propriedades mecânicas do tubo acabado (limite de escoamento, resistência à tração,
alongamento %); e
- Teste Hidrostático por amostra.

4.2. Tubo Revestido:

Após liberação parcial pela COMPAGAS, os tubos poderão ser encaminhados para
revestimento. Após conclusão de todo o lote, será feita uma inspeção final dos tubos
revestidos, na qual o inspetor designado pela COMPAGAS selecionará aleatoriamente
as unidades a serem inspecionadas, conforme amostragem prevista na tabela 01,
independente de sua localização ou posicionamento no pátio. Serão feitos os seguintes
exames:

- Dimensional (cut-back, espessura por ultrassom);


- Integridade (holiday detector); e
- Visual (aparência, identificação do tubo e de rastreabilidade, integridade, regularidade,
condições de armazenamento (ver item “5 b”)).

5
ET-65-200-CPG-001
Além disso, para todo o lote serão verificados os seguintes certificados e
relatórios de qualidade:

- Packing List;
- Certificado de matéria-prima do revestimento; e
- Aderência do revestimento;
- Parâmetros requisitados na DIN 30670.

4.3 Recebimento:

Durante a entrega dos tubos no almoxarifado da COMPAGAS, será feita inspeção de


recebimento na qual será verificada a integridade dos mesmos em relação ao
transporte, à embalagem e à fixação utilizadas, tais como existência de danos
superficiais, ausência de tamponamento de extremidades, entre outros. Caso seja
constatada alguma irregularidade, a COMPAGAS poderá recusar o recebimento, bem
como exigir os reparos e/ou substituições necessárias. O prazo decorrido até o
recebimento definitivo, independente de haverem recusas de entrega previamente,
contará para o prazo final de entrega, passível de multa por atraso.

4.4 Geral:

Conforme resultados dos exames realizados e amostras previstas no plano de inspeção


da COMPAGAS, referenciado na norma API 5L, a COMPAGAS poderá solicitar reparos
ou até mesmo rejeitar todo o lote na inspeção parcial ou final.

Independente da disponibilidade dos materiais e dos prazos envolvidos, a COMPAGAS


realizará as inspeções em sessões únicas para cada etapa, sendo que os períodos de
inspeção estão contemplados no prazo global de entrega estipulado em Contrato,
passível de multa por atraso de entrega. Caberá ao CONTRATADO convocar a
inspeção com no mínimo 05 (cinco) dias úteis de antecedência. O período e duração da
inspeção deverão ser previamente acordados entre as partes.

Caberá ainda ao CONTRATADO disponibilizar todo o material envolvido para o dia da


inspeção, todos os aparatos e equipamentos de inspeção necessários bem como
pessoal e apoio necessário, sendo que atrasos ou a constatada impossibilidade de
realizar-se a inspeção no período previamente acordado poderão acarretar na
suspensão da inspeção por parte da COMPAGAS, com a necessidade de re-
agendamento para uma outra data.

Independente do motivo, no caso de necessidade de re-inspeção, caberá ao


CONTRATADO arcar com todas as despesas de re-mobilização do(s) inspetor(es) da
COMPAGAS, compreendendo transporte aéreo, traslados terrestres, hospedagem entre
outras despesas a serem discriminadas em relatório específico. Os prazos envolvidos
na re-inspeção contarão do prazo global de entrega final, passível de multa por atraso.

Além das inspeções acima mencionadas, a COMPAGAS poderá a seu critério efetuar
inspeções na fábrica durante a fabricação, realização de testes, revestimento, bem
como em outros momentos e etapas da produção que julgar necessário.

6
ET-65-200-CPG-001

5 ARMAZENAMENTO DE TUBOS

Para armazenamento dos tubos, tanto no depósito ou pátio do fabricante/revestidor,


quanto na entrega dos tubos na base operacional da COMPAGAS, por parte do
CONTRATADO, deverão ser considerados os seguintes aspectos:

a) Caberá ao CONTRATADO a responsabilidade integral pelos serviços e equipamentos


necessários para o completo descarregamento e manuseio dos tubos na base da
COMPAGAS.

b) O local de armazenamento deverá ser plano, isento de sujeira ou irregularidades que


possam danificar superficialmente os tubos na fileira inferior de cada pilha, passível
inclusive de reprovação dos lotes/unidades encontrados em condições propícias a
danos.

c) Os tubos deverão ser acondicionados em camadas, atendendo as seguintes


recomendações:

 A primeira camada de tubos deverá ser posicionada sobre 2 (duas) peças de madeira
(tipo cambará) com dimensões de 2 x 12 polegadas e comprimento de 6m cada.
 Os tubos deverão ser apoiados em 3 pontos distintos, conforme croqui esquemático a
seguir:

 Entre cada camada de tubos deverá ser colocada uma nova peça de madeira;
7
ET-65-200-CPG-001
 Na extremidade de cada peça de madeira deverá ocorrer a fixação (com pregos) de
uma cunha, cujas dimensões estão representadas a seguir:

 O número de camadas para armazenamento dos tubos deverá seguir a tabela 02:

Diâmetro nominal do tubo (pol) Nº camadas


2 12
4 9
6 9
8 7
10 6

Tabela 02 – Número de camadas

d) O fornecimento da totalidade das peças de madeira e cunhas necessárias para o


completo armazenamento dos tubos a serem adquiridos, conforme descrições
anteriores, é de total responsabilidade do CONTRATADO.

8
FOLHA DE CAPA
TÍTULO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO CARBONO E
ACESSÓRIOS

É NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA


ET-6000-6520-200-TME-004 ET-65-200-CPG-004 1/9

CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS


ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO
É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 10 11 REVISÃO 12


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 0 1 2 3 4 5 1 6 7 8 8 10 11 1 11
2 0 1 2 2 4 5 2 6 7 7 9 10 11 2 11
3 0 1 2 3 4 5 3 6 6 7 9 10 11 3 12
4 0 1 2 2 4 5 4 6 7 8 9 10 11 4 12
5 - - - - - - 5 - - 8 9 10 11 5 11
6 - - - - - - 6 - - - 9 10 11 6 11
7 - - - - - - 7 - - - - 10 11 7 11
8 - - - - - - 8 - - - - 10 11 8 11
9 - - - - - - 9 - - - - - 11 9 11

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO

7 RG 31/07/08 REVISÃO GERAL MP JC


8 RG 13/01/14 INCLUSÃO DO ITEM 7 - INSPEÇÕES MP LZ
9 RG 20/10/14 ALTERAÇÃO DE NOMENCLATURA, INCLUSÃO DE GC JC
CONEXÕES ROSCADAS E AJUSTES GERAIS
10 RG 14/12/15 REVISÃO GERAL GC JC
11 RG 22/07/16 REVISÃO GERAL E EXCLUSÃO DOS ITENS REFERENTES A GC JC
PARAFUSOS E JUNTAS DE VEDAÇÃO
12 RG 15/03/18 REVISÃO GERAL GC JC
CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO
PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG – REVISÃO GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO
ET-65-200-CPG-004

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO CARBONO E ACESSÓRIOS

1. OBJETIVO

A presente Especificação Técnica (ET) estabelece requisitos para o fornecimento de


conexões de ferro fundido, aço carbono e acessórios destinados a construção de rede
de Gás Natural com pressão máxima de operação de 36,75 kgf/cm2 e temperatura de
serviço de -5ºC a 50ºC.

2. REFERÊNCIAS

Esta ET faz referência aos documentos listados abaixo. Em caso de conflitos, os


requisitos desta ET prevalecerão.

ASME/ANSI B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings.


ASME/ANSI B16.5 – Pipe Flanges and Flanged Fittings.
ASME/ANSI B16.9 - Factory Made Wrought Butt-welding Fittings.
ASME/ANSI B16.11 - Forged Fittings, Socket Welding and Threads.
ASME/ANSI B16.25 – Butt-welding Ends.
ASTM A105 – Standard Specification for Forging, Carbon Steel, for Piping Components.
ASTM A197 – Standard Specification for Cupola Malleable Iron.
ASTM A234 – Standard Specification for Piping Fittings of Wrought Carbon Steel and
Alloy Steel for Moderate and Elevated Temperature.
EN-1562 - Founding - Malleable cast irons.
EN-10242 - Threaded pipe fitting in malleable cast iron.
ISO-49 - Malleable cast iron fittings threaded to ISO 7-1.
ISO-5922 - Malleable cast irons.
NBR NM ISO 7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela
rosca - Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação.
NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos.
NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação.
NBR 6590 – Ferro fundido maleável de núcleo preto.
NBR 6943 - Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR NM-ISO 7-1, para
tubulações.
MSS SP-6 - Standard Finishes for Contact Faces of Pipe Flanges and Connecting-End
Flanges of Valves and Fittings.
MSS SP-25 - Standard Marking System for Valves, Flanges, Fittings and Unions.

3. ESPECIFICAÇÔES TÉCNICAS

3.1 CONEXÕES FORJADAS PARA SOLDA DE TOPO - DN ≥ 2”

As seguintes conexões:
Colar de topo (Weldolet) - código CT-01

2/9
ET-65-200-CPG-004

Curva R.L 90o - código CU-01


Curva R.L 45o - código CQ-01
TÊ Reto - código TE-01
TÊ de Redução - código TR-01
Redução Concêntrica - código RC-01
Redução Excêntrica - código RX-01
Tampão - código TP-01

deverão ser fornecidas de acordo com a norma ASME/ANSI B 16.9 e Material


Aço Carbono ASTM A 234 Gr. WPB, espessuras padrão Schedule 40.
Extremidades biseladas para solda de topo (BW) conforme ASME/ANSI B 16.25.
Identificação da conexão deve ser em baixo relevo, contendo os dados
requisitados conforme MSS SP-25, incluindo o logotipo do fabricante.

NOTA: Em nenhuma hipótese a COMPAGAS irá aceitar conexões forjadas para


solda de topo fabricados a partir de peças e/ou partes soldadas, ou ainda a partir
de trechos de tubulação com ou sem costura. As conexões devem ser fabricadas
a partir de blank forjado.

3.2 CONEXÕES FORJADAS PARA SOLDA DE ENCAIXE E ROSCADA - DN < 2”

As seguintes conexões:
Cotovelo 90o - código CV-02
Cotovelo 45o - código CX-01
TÊ Reto - Código TX-01
TÊ de Redução - código TY-01
Luva – código LV-02
Luva de Redução – código LR-02
Meia Luva roscada - código ML-02
Meia Luva S.W - código ML-01
União - código UN-01

deverão ser fornecidas de acordo com a norma ASME/ANSI B 16.11, classe


3000# e material Aço Carbono Forjado ASTM A 105 e/ou Aço Carbono ASTM A
234 Gr. WPB. Identificação da conexão deve ser em baixo relevo, contendo os
dados requisitados conforme MSS SP-25, incluindo o logotipo do fabricante.

NOTA: Em nenhuma hipótese a COMPAGAS irá aceitar conexões forjadas para


solda de encaixe fabricados a partir de peças e/ou partes soldadas, ou ainda a
partir de trechos de tubulação com ou sem costura. As conexões devem ser
fabricadas a partir de blank forjado.

3.3 CONEXÕES ROSCADAS - DN < 2”

As seguintes conexões:
Bucha de redução - código BX-01 e BX-02
Bujão - código BR-01
3/9
ET-65-200-CPG-004

Cotovelo 90o - código CV-03, CV-04 e CV-05


TÊ Reto - código TE-02 e TE-03
TÊ de Redução - código TR-03
Luva - código LV-03 e LV-04
Luva de Redução – código LR-04
Niple - código NP-01
Niple duplo – código NP-02 e NP-04
Niple de Redução - código NR-01 e NR-02
União c/assento plano – código UN-03

deverão ser fornecidas em ferro fundido maleável de núcleo preto, de acordo com
ABNT NBR 6590, grau FMP 35010 ou FMP 30006 (válido também para os graus
JMB/350-10 e JMB/300-06 da ISO-5922 ou graus B-350-10 e B-300-06 da EN-
1562 e ASTM A197), dimensões e demais características construtivas de acordo
com ABNT NBR 6943 (válido também para ASME B16.3, EN-10242 ou ISO 49),
acabamento preto e/ou galvanizado por imersão a quente conforme ABNT NBR
6323, classe de pressão 150#, com roscas tipo BSPT conforme ABNT NBR NM
ISO 7-1, com padrão de qualidade TUPY ou tecnicamente equivalente.

NOTA 1: O acabamento final será definido na autorização de compra (AC)


correspondente e deverá estar em conformidade com o orçamento prévio.

NOTA 2: O fabricante das conexões de ferro fundido maleável deve possuir


Certificado de Regularidade válido junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o qual deve ser apresentado
durante a inspeção da COMPAGAS.

3.4 FLANGES

3.4.1 Com Pescoço (W.N.) 150# (código FP-02)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 150#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Extremidades biseladas para solda de topo (BW), conforme ASME/ANSI B 16.25.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm2
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.2 Com Pescoço (W.N.) 300# (código FP-01)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 300#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Extremidades biseladas para solda de topo (BW), conforme ASME/ANSI B 16.25.
4/9
ET-65-200-CPG-004

Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o


logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm2
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.3 Flange Cego 150# (B) (código FC-02)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 150#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm2
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.4 Flange Cego 300# (B) (código FC-01)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 300#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm2
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.5 Flange de encaixe 150# (S.W.) (código FE-02)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 150#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Extremidades para solda de encaixe (SW), conforme ASME/ANSI B 16.25.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm²
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.6 Flange de encaixe 300# (S.W.) (código FE-01)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 300#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Extremidades para solda de encaixe (SW), conforme ASME/ANSI B 16.25.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
5/9
ET-65-200-CPG-004

Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm²


Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.7 Flange sobreposto 150# (S.O.) (código FS-02)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 150#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Extremidades para solda sobreposta, conforme ASME/ANSI B 16.25.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm².
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

3.4.8 Flange sobreposto 300# (S.O.) (código FS-01)

Aço carbono forjado ASTM A 105.


Dimensões e construção conforme ASME/ANSI B 16.5, para classe 300#.
Face com ressalto (RF) de 1/16” (1,6mm), ranhuras concêntricas e rugosidade Ra
entre 3,2 e 6,4µm, conforme MSS SP-6.
Extremidades para solda sobreposta, conforme ASME/ANSI B 16.25.
Identificação dos flanges em baixo relevo, conforme MSS SP-25, incluindo o
logotipo do fabricante.
Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm²
Temperatura de trabalho: -5ºC a 50ºC.

NOTA: Em nenhuma hipótese a COMPAGAS irá aceitar flanges fabricados a


partir de peças e/ou partes soldadas, ou ainda a partir de trechos de tubulação
com ou sem costura. O flange deve ser fabricado a partir de blank forjado.

4 IDENTIFICAÇÃO

As peças deverão ter identificação e certificação que permitam a rastreabilidade do


material até o certificado de qualidade do mesmo.

A identificação das conexões deverá ser feita pelo próprio fabricante, em baixo relevo,
de forma legível mesmo com acabamento pintado, com os seguintes dados mínimos:

- Especificação completa, conforme norma aplicável (MSS SP-25);


- Diâmetro nominal;
- Norma relacionada á conexão;
- Material da conexão;
- Classe de pressão;
- Espessura da conexão;
- Marca de fabricante;
- Identificação do lote de fabricação.

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ET-65-200-CPG-004

Dependendo das dimensões das conexões (principalmente com diâmetros pequenos) e


da norma aplicável ao padrão construtivo da mesma, alguns dados descritos acima
podem ser omitidos. A omissão ou não dos dados de identificação devem seguir as
normas correlacionadas.

5 EMBALAGEM

Antes de realizar a embalagem, as conexões devem ser limpas de qualquer resíduo na


parte interna e repintadas, no caso das conexões que foram submetidas ao ensaio de
líquido penetrante, para que fiquem totalmente limpos e secos;

As conexões devem ser acondicionadas em caixas de papelão e/ou caixotes de madeira


e dispostas em paletes padrão PBR de 1,20m x 1,00m com peso máximo de 1.500kgf
cada palete.

As caixas de conexões devem ser arqueadas ao palete e/ou embrulhadas em filme


plástico ao redor dos paletes para que não haja danos ás peças durante o transporte
e/ou descarregamento.

6 INSPEÇÕES

A COMPAGAS poderá, a seu critério, realizar inspeções das conexões de uma dada
Autorização de Compra, em fábrica após a produção das mesmas ou no depósito do
CONTRATADO (caso o mesmo seja revendedor). O período de inspeção está
contemplado no prazo global de entrega estipulado em Contrato, passível de multa por
atraso de entrega.

Caberá ao CONTRATADO convocar a inspeção com no mínimo 05 (cinco) dias úteis de


antecedência, somente após ocorrerem todas as inspeções e ensaios internos e o
material estar aprovado e liberado para fornecimento. O período e duração da inspeção
deverão ser previamente acordados entre as partes.

Caberá ainda ao CONTRATADO disponibilizar todo o material envolvido para o dia da


inspeção, todos os aparatos e equipamentos de inspeção necessários bem como
pessoal e apoio necessário (principalmente para o ensaio de líquido penetrante), sendo
que atrasos ou constatada impossibilidade de realizar-se a inspeção no período
previamente acordado poderão acarretar na suspensão da inspeção por parte da
COMPAGAS, com a necessidade de re-agendamento para uma outra data.

Independente do motivo, no caso de re-inspeção os custos decorrentes da mesma


(transporte aéreo, traslados terrestres, hospedagem, entre outros) correrá por conta do
CONTRATADO, estando os prazos envolvidos contando do prazo global de entrega
final.

Caso a inspeção seja realizada no depósito do CONTRATADO (quando tratar-se de


revendedor), o mesmo também deve possuir todo o material, aparatos e equipamentos
necessários, bem como pessoal e apoio necessário (principalmente para os ensaios de
líquido penetrante).
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ET-65-200-CPG-004

Quando do recebimento dos materiais, a COMPAGAS realizará uma nova inspeção. No


caso de alguma irregularidade ocorrida no carregamento, transporte e/ou descarga,
qualquer material danificado poderá ser rejeitado pela COMPAGAS.

A quantidade de amostras para cada tipo e diâmetro de conexão a ser inspecionada


deverá seguir a Tabela 1, baseada nas diretrizes da NBR 5426 (Plano de amostragem
simples, Regime de inspeção normal, Nível geral de inspeção II, risco ao consumidor de
5% e nível de qualidade aceitável “nqa”=1,0).

Tabela 1 – Amostragem para exames visual, dimensional e ensaios não-


destrutivos de conexões de aço carbono

Tamanho do Lote Quant. de Amostras Aceitação Rejeição


2a8 2 0 1
9 a 15 3 0 1
16 a 25 5 0 1
26 a 50 8 0 1
51 a 90 13 0 1
91 a 150 20 0 1
151 a 280 32 1 2
281 a 500 50 1 2
501 a 1200 80 2 3
1201 a 3200 125 3 4

NOTA: se o número de unidades defeituosas encontrado na amostragem for igual ou


maior do que o número de rejeição, o lote será rejeitado.

Serão analisados os seguintes aspectos:

6.1 Dimensional

Verificação de todas as medidas (diâmetro, espessura, entre outras) das amostras


selecionadas.

6.2 Visual

Verificação do acabamento final das conexões, conferindo a aparência geral, a ausência


de rebarbas provenientes de usinagem, bem como as marcações de identificação e
rastreio de cada peça, as quais devem estar bem visíveis.

6.3 Análise de Certificados

Verificação e análise dos certificados de matéria-prima de todas as conexões de uma


dada Autorização de Compra, incluindo o relatório de ensaio não-destrutivo assinado
por inspetor qualificado, com registro SNQC válido e correspondente ao ensaio a ser
realizado.
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ET-65-200-CPG-004

NOTA: Todos os certificados devem possuir rastreabilidade do lote a ser fornecido para
cada conexão, com os números dos lotes correspondentes às peças físicas
inspecionadas. Caso os certificados não correspondam ao número dos lotes das peças
físicas inspecionadas, o CONTRATADO deverá fornecer novo lote de peças para nova
inspeção, com os certificados corretos.

6.4 Ensaio Não-Destrutivo (Líquido Penetrante)

Realização de ensaio não destrutivo por líquido penetrante, por inspetor qualificado com
registro SNQC válido e correspondente ao ensaio a ser realizado, para verificação de
eventuais trincas, defeitos e/ou descontinuidades que possam vir a comprometer as
amostras em análise.

NOTA: O item 3.3 desta ET não será submetido ao ensaio de líquido penetrante.

6.4.1 Critério de aceitação das amostras do Ensaio de Líquido Penetrante:

As aprovações das amostras submetidas ao Ensaio de Líquido Penetrante devem seguir


as diretrizes definidas no código ASME, seção VIII, divisão 1, apêndice mandatário 8.

NOTA: Em caso de reprovação das amostras do Ensaio de Líquido Penetrante (LP), de


acordo com a definição da tabela 1, o CONTRATO deve substituir o lote inteiro das
peças reprovadas e submetê-los a nova amostragem, com nova inspeção e novos
ensaios de LP para as novas amostras. Caso o CONTRATADO decida por manter o lote
de peças onde foram encontradas as amostras reprovadas, de acordo com o critério de
rejeição da tabela 1, as amostras reprovadas devem ser substituídas e re-ensaiadas no
LP até tivermos amostras aprovadas. Além disso, o ensaio de LP deve ser estendido à
todas as peças do lote a ser fornecido.

9/9
FD-74-200-CPG-004

FOLHA DE CAPA
TÍTULO

FOLHA DE DADOS
Tubos flexíveis metálicos para
ligação de aparelhos a gás

IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA


FD-74-200-CPG-004 1 / 13
CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO
SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA

REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 REVISÃO


FOLHAS FOLHAS FOLHAS
1 0 1 2 3 4 5 1 6 7 8 9
2 0 0 2 3 3 5 2 6 6 8 9
3 0 0 2 3 3 5 3 6 6 8 9
4 0 0 2 3 3 5 4 6 6 8 9
5 0 0 2 3 3 5 5 6 6 8 9
6 0 0 2 3 3 5 6 6 6 8 9
7 0 0 2 3 3 5 7 6 6 8 9
8 -- 1 2 3 4 5 8 6 6 8 9
9 -- 1 2 3 3 5 9 6 6 8 9
10 -- -- -- 3 4 5 10 6 6 8 9
11 -- -- -- 3 3 5 11 6 6 8 9
12 -- -- -- 3 3 5 12 6 7 8 9
13 -- -- -- 3 3 5 13 6 7 8 9

CONTROLE DE REVISÕES
REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO
6 RG 31/01/08 Eliminação dos flexíveis ½” x ¾” e 1 ¼” x 1 ¼” e inclusão do EO JC
flexível ½” x ½” X 400mm. Ajustes gerais nas folhas dados
individuais.
7 RG 24/11/08 Ajustes no material do tubo – págs 12 e 13 EO JC
8 RG 10/12/10 Ajustes na codificação dos materiais e no campo “aplicação” de EO JC
alguns itens
9 RG 17/01/13 Alteração de passo do tubo sanfonizado e do tipo de flange EO MM
para terminações deste tipo – págs 3 e 4; ajustes de material e
uniformização de unidades nas demais páginas

CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO


PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/ COTAÇÃO RG – REVISÃO GERAL
PI - PARA INFORMAÇÃO AP – APROVADO P/ CLIENTE PC – P/ CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

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FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA APLICAÇÃO EM ERPs ou EMRPs

CÓDIGO: TTU4262

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO ESTAÇÕES REDUTORAS DE PRESSÃO E/OU MEDIÇÃO RESIDENCIAIS

03 DIÂMETRO NOMINAL 3/4 “ x 1.1/4 “

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm) 600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO / DA CAPA  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 3/4 " / 1.1/4"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 30,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,05
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 1,0

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

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FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA APLICAÇÃO EM ERPs ou EMRPs

CÓDIGO: TTU4250

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO ESTAÇÕES REDUTORAS DE PRESSÃO E/OU MEDIÇÃO RESIDENCIAIS

03 DIÂMETRO NOMINAL 1.1/2 “ x 1.1/2 “

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm) 500

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 38 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO / DA CAPA  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOXIDÁVEL / AÇO INOXIDÁVEL

12 TIPO ROSCADO x FLANGEADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  FÊMEA GIRATÓRIA  FLANGE SOLTO COM PESTANA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  FÊMEA GIRATÓRIA  FLANGE SOLTO COM PESTANA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 1.1/2 " / 1.1/2"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA) /  ANSI B 16.5 CLASSE 150# (FLANGE)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 115,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,05
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 1,2

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

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TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA APLICAÇÃO EM ERPs ou EMRPs

CÓDIGO: TTU4202

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO ESTAÇÕES REDUTORAS DE PRESSÃO E/OU MEDIÇÃO RESIDENCIAIS

03 DIÂMETRO NOMINAL 2“ x 2“

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm) 600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 50 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO / DA CAPA  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOXIDÁVEL / AÇO INOXIDÁVEL

12 TIPO ROSCADO x FLANGEADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  FÊMEA GIRATÓRIA  FLANGE SOLTO COM PESTANA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  FÊMEA GIRATÓRIA  FLANGE SOLTO COM PESTANA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 2" / 2"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA) /  ANSI B 16.5 CLASSE 150# (FLANGE)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 185,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,05
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 1,2

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

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FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS MÓVEIS

CÓDIGO: TTU4212

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE FOGÕES, FORNOS, CHAPAS, FRITADEIRAS OU SIMILARES

03 DIÂMETRO NOMINAL 1/2 " x 1/2 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm) 1250

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 10 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO / DA CAPA  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 1/2 " / 1/2"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 1,2


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0015
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

5/13
FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS MÓVEIS

CÓDIGO: TTU4275

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE FOGÕES, FORNOS, CHAPAS, FRITADEIRAS OU SIMILARES

03 DIÂMETRO NOMINAL 3/4 " x 3/4 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm) 1250

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 19 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO / DA CAPA  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 3/4 " / 3/4"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 4,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0018
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

6/13
FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS MÓVEIS

CÓDIGO: TTU4201

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE FOGÕES, FORNOS, CHAPAS, FRITADEIRAS OU SIMILARES

03 DIÂMETRO NOMINAL 1" x 1"

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm) 1250

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 25 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO / DA CAPA  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 1" / 1"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 6,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0018
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM
25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

7/13
FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

CÓDIGO: TTU4030

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS

03 DIÂMETRO NOMINAL 1/2 " x 1/2 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm)  300  400  600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 12 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 1/2 " / 1/2"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 1,6


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0015
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

8/13
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TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

CÓDIGO: TTU4040

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS

03 DIÂMETRO NOMINAL 1/2 " x 1/2 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm)  300  400  600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 12 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 1/2 " / 1/2"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 1,6


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0015
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

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TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

CÓDIGO: TTU4230

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

03 DIÂMETRO NOMINAL 3/4 " x 3/4 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm)  300  400  600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 3/4 " / 3/4"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 4,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0018
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

10/13
FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

CÓDIGO: TTU4240

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

03 DIÂMETRO NOMINAL 3/4 " x 3/4 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm)  300  400  600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 3/4 " / 3/4"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 4,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0018
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

11/13
FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

CÓDIGO: TTU4225

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE MEDIDORES DE DIAFRAGMA

03 DIÂMETRO NOMINAL 3/4 " x 1.1/4 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm)  300  400  600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 16 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 3/4 " / 1.1/4"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 6,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0018
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

12/13
FD-74-200-CPG-004

TUBOS FLEXÍVEIS METÁLICOS PARA GÁS


PARA LIGAÇÃO DE APARELHOS FIXOS E MEDIDORES DE DIAFRAGMA

CÓDIGO: TTU4210

01 CLASSE  F1  F2  F3

02 APLICAÇÃO LIGAÇÃO DE MEDIDORES DE DIAFRAGMA

03 DIÂMETRO NOMINAL 1 " x 1.1/4 "

04 COMPRIMENTO TOTAL (mm)  300  400  600

TUBO
05 DIÂMETRO INTERNO (mm) > 25 mm

06 CAPA DE REFORÇO  SEM  COM

07 MATERIAL DO TUBO  TOMBACK / TOMBACK  AÇO INOX / AÇO INOX


08 COSTURA  COM  SEM

09 PASSO  FECHADO  NORMAL

10 ACABAMENTO EXTERNO  SEM  NIQUELADO  ZINCADO  CROMADO


TUBO E TERMINAIS

TERMINAIS
MATERIAL DO TUBO / DO
11
TERMINAL
 TOMBACK / LATÃO  AÇO INOX / AÇO INOX

12 TIPO ROSCADO

13 CONEXÃO DE ENTRADA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA


14 CONEXÃO DE SAÍDA  MACHO  MACHO ROTATIVA  FÊMEA GIRATÓRIA
15 BITOLA - ENTRADA / SAÍDA 1" / 1.1/4"

16 CONEXÕES CONFORME  NBR NM-ISO 7-1 (BSPT)  NBR 12912 (NPT)  NBR 8133 (FÊMEA GIRATÓRIA)

17 VAZÃO NORMAL (m3/h) 6,0


MÁXIMA PERDA DE CARGA
18 0,0018
ADMITIDA (kgf/cm2)

19 PRESSÃO DE TRAB. (kgf/cm2) 0,075

20 DIMENSÕES  SIM
ENSAIOS REQUERIDOS

21 VAZÃO E PERDA DE CARGA  SIM

22 ESTANQUEIDADE  SIM

CURVATURA NAS
23
EXTREMIDADES
 SIM

24 TORÇÃO  SIM

25 CARGA DE CHOQUE  SIM

26 ESFORÇO TORCIONAL  SIM

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