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011347

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C

Novidades Vantagens

Î Novas unidades de controle EST 146 C /147 C


Î Transmissões iguais na sua
Î Novo controle do retardador instalação

Î Sistema de periféricos simplificado Î Versão única de retardador


Î Diferentes programas de trocas
de marchas
Î Facilidade de adaptação às
necessidades do cliente „in situ“

2004
Modificações na ZF-Ecomat

Prato molas
Emissor do tacógrafo

Válvula
reguladora do
retardador
Novo comando
Ponto de medição
eletrohidráulico
pressão modulada

2004
Identificação da Transmissão

1 Modelo e número de marchas

2 Lista peças da transmissão


(Correspondente com EST 146 / 147,
segundo a documentação)

3 Número de série da transmissão

4 Número de referência do cliente

5 Relação de transmissão
97
93
00

6 Relação do tacógrafo

Tipo de PTO 1
7

8 Relação do PTO 2 3
4
9 Capacidade de abastecimento
5 6
10 Lista ZF de lubricantes 7 8

005001
9 10

2004
Sistema Ecomat

1 Conector da caixa de câmbio


2 Conector da EST 146 / 147 6
15
a
3 Conector b
para: a-temperatura, b-acumulador 12
c retardador 13 10 2
c- 16
4 Conector Kick-down
5 Conector para diagnose 11
8 4 5
6 Seletor de marchas
7 Vareta do nível de óleo 14 1
EDC
(controle do nível e estado do óleo) 9
7
8 Válvula do pedal de freio
9 Válvula de modulação do retardador 17
10 Indicador de temperatura na saída a
11 Pedal do acelerador b
3
12 Interruptor retardador CONECTADO - DESC. c
13 Red de bordo
14 Pressostato do sistema NBS 017316

15 Unidade de controle electrônico


EST 146 / EST 147
16 Alavanca manual acionamento do retardador
17 Transmissor de pulsos do velocímetro

2004
Conjuntos adicionais

1 Transmissão básica
2 5 6
2 Retardador

3 Saída coaxial

4 Transm. angular 60°, 65°, 80°


4
5 Transmissão angular 80° esquerda,
com distáncia entre eixos

6 Transmissão angular 80° direita,


com distáncia entre eixos
3
7 Trocador de calor.
Montagem: na saída 1

8 Conexão para trocador de calor


remoto

8 7

015995

2004
Dados Técnicos

Regime de Peso máximo (t) com torque do motor Relações Peso


entrada max DIN 70020 / ISO 1585 [Nm] Transm.
admissível
Gama- N° de ônibus ônibus ônibus
veloc. [rpm] urbano articulado rodoviário 1. vel 2. vel 3. vel 4. vel 5. vel 6. vel M. A. [ca. kg] 4)
4 3,43 2,01 1,42 1,00 --- --- 295
2 800 18 t 28 t 26 t
HP 502 C 5 3,43 2,01 1,42 1,00 0,83 --- 4,84 305
1 100 Nm 1 050 Nm 1 100 Nm
6 1) 2 800 2) 3,43 2,01 1,42 1,00 0,83 0,59 305
4 3,43 2,01 1,42 1,00 --- --- 300
2 800 24 t 28 t 26 t
HP 592 C 5 3,43 2,01 1,42 1,00 0,83 --- 4,84 310
1 250 Nm 1 250 Nm 1 250 Nm
6 1) 2 800 2) 3,43 2,01 1,42 1,00 0,83 0,59 310

4 3,43 2,01 1,42 1,00 --- --- 315


4,84
5 2 650 3,43 2,01 1,42 1,00 0,83 --- 325
HP 602 C 24 t 28 t 26 t
5 1 400 Nm 1 400 Nm 3) 1 600 Nm 2,81 1,84 1,36 1,00 0,80 --- 3,97 325
6 1) 2 650 2) 3,43 2,01 1,42 1,00 0,83 0,59 4,84 325

1) somente em combinação com motores na versão (EEC 1/2)


2) em caso de i = 0,59; nmax = 2 000 rpm
3) nas aplicações em ônibus urbanos superiores a 18 t de PBT e relação i = 2,81
4) transmissão com retardador mais o trocador de calor (sem óleo)

Quantidade de óleo no primeiro abastecimento: aprox. 30 litros


Quantidade de óleo durante as trocas: ca. 14 - 17 Litros

2004
Combinação de freios
e embreagens

2004
Combinação de freios
e embreagens

2004
Conversor de Torque

A- Motor
B- Conjunto planetário
1- Tampa
2 - Embr.Lock-up
3 - Turbina
4 - Roda livre
5 - Estator
6 - Bomba

Multiplicação do Torque Turbina e bomba na mesma rotação

2004
Conversor de Torque
Conversor de Torque - Descrição A adaptação do número de rotações de saída a um
O conversor de torque está pré-comutado no conjunto de determinado torque de saída é alcançada pelo conversor
planetários do lado da entrada do movimento. É compos- de uma forma proporcional à própria força.
to pela turbina, bomba, estator de reação (orientador de O torque do estator é igual à diferença entre o torque da
fluxo) e pelo óleo necessário à transmissão do torque. turbina e o da bomba.
A transmissão do torque do volante do motor para o Quando o número de rotações da turbina atinge cerca de
conversor realiza-se através de uma ligação constituída 80% do número de rotações da bomba , a conversão
por membranas. torna-se = 1, o que significa que o torque da turbina
torna-se igual ao torque da bomba. A partir deste
Funcionamento do Conversor momento, o conversor trabalha como uma simples
A bomba acionada pelo motor projeta o óleo num fluxo embreagem transmissora de força. Neste estado, o
em forma de círculo. Este fluxo de óleo é forçado contra estator, que está apoiado na carcaça da transmissão
a turbina onde é desviada para a direção do estator, o através de um sistema de rolamento (principio Trilok),
qual tem a função de desviar novamente o óleo que sai roda livremente, enquanto que na fase inicial de trabalho
da turbina e de o dirigir para a bomba. Através deste se imobiliza na carcaça.
desvio, o estator gera uma força e eleva assim o torque
da turbina. Embreagem Lock-up (WK)
A relação torque da turbina / torque da bomba é definida A embreagem de lock-up (WK) é fechada o mais cedo
como conversão de torque. Esta é tanto maior quanto possível com o objetivo de se conseguir uma boa
maior for a diferença das rotações bomba e da turbina. economia de combustível.
Se o número de rotações da turbina aumenta, a Com a embreagem de lock-up fechada, a diferença de
conversão diminui. rotação entre a turbina e a bomba é igual a “zero”,
portanto sem perda hidráulica no conversor (acoplamen-
to mecânico).
2004
Conversor de Torque

O conversor de torque trabalha segundo o


principio tri-lok e está equipado com uma
roda livre e uma embreagem lock-up.

Bomba
estator
turbina

2004
Diagrama do fluxo de força

Î O diagrama do fluxo de força, ilustra as combinações


das embreagens e freios aplicadas em cada marcha.

2004
1° marcha Embr. A Freio F

Lock-up aberto

2004
2004
2° marcha Embr. A Freio E

Lock-up fechado

2004
2004
Embr. A Freio D
3° marcha

Lock-up fechado

2004
2004
Embr. B Embr. A
4° marcha

Lock-up fechado

2004
2004
Embr. B Freio D
5° marcha

Lock-up fechado

2004
2004
Embr. C Freio F
Marcha a ré

Lock-up aberto

2004
2004
Retardador

1-Solenoíde variável
2-Válvula reguladora de pressão
3-Espirais
4-Saída de óleo para o trocador
5-Estator
6-Rotor
7-Entrada de óleo procedente do
trocador de calor

2004
Retardador
Î Função e estrutura do retardador Funcionamento do Retardador
Î O retardador ZF integrado na caixa de velocidades ZF
é um freio hidrodinâmico permanente, e está Durante a frenagem do veículo, iniciado por meio de uma
posicionado entre o conversor e a caixa de válvula de acionamento manual ou pelo pedal do freio, a
engrenagens. válvula reguladora do retardador é acionada por solenoíde
Î Deste modo, as forças de frenagem encontram-se variável, liberando nesta a entrada de óleo para o circuito
diretamen- te na dependência da velocidade da do retardador. Devido ao giro do rotor, acionado pelo
marcha engatada, quer dizer que, nas marchas mais veículo através do eixo traseiro, eixo cardan, caixa de
baixas (velocidades de condução reduzidas), é mudanças e embreagens acopladas, o óleo no interior do
proporcionado o maior efeito de frenagem possível, o retardador recebe uma aceleração centrifuga que o obriga
que corresponde a caracteris-tica de um retardador a se por em movimento.
primário. O fluxo de óleo é enviado pelo rotor para as alhetas do
estator que está fixo, onde deste modo o óleo é desviado
Î O retardador é constituído pelas seguintes peças: um e retido. A medida que ocorre o desvio do fluxo de óleo no
rotor e um estator, ambos dotados de alhetas. O rotor estator , o movimento rotativo do rotor diminui e como tal
(a peça rotativa do retardador ) está ligado a caixa de a velocidade do veículo.
engrenagens e como tal também com o eixo de
tração do veículo. O estator, por sua vez, está fixo na
carcaça da transmissão.
Î Além disso, o retardador também possui como
característica especial uma grade móvel no estator.
Deste modo, as perdas no modo desligado do
retardador são reduzidas para menos de 25% do
valor sem o estator dividido.
Î Por principio o retardador ZF oferece a vantagem de
um acionamento variável e continuo. Opcionalmente
pode-se dividir o torque de frenagem e um ou vários
estágios.

2004
Retardador

Estator com alhetas de bloqueio ZF


013467
na posição normal de condução
(Retardador „desconectado“)

Estator
Rotor

011817 Estator com alhetas de bloqueio ZF


Alhetas de bloqueo ZF Pos. de frenagem (Retardador „conectado“)

2004
Redução do Retardador

Reducción del Retardador – ECOMAT 2

Par del rotor (%)

100

50

30

10
0
Temperatura del
97 99 100 105 110 115 cárter de la caja de
cambios

Alerta de temperatura Alerta de temperatura Alerta de temperatura


Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3

2004
Controle de Temperatura

Para a aplicação de radiadores remotos


utiliza-se um acoplamento apropriado (2)

Para o controle da temperatura ( impor-


tante na utilização do retardador) temos
um sensor (3) conectado a um indicador
As caixas Ecomat podém ter opcionalmente: de temperatura ou/com lâmpada espia (4).
• o radiador diretamente acoplado (1) ou
• o radiador montado a distáncia.

2004
Comando Hidráulico

1 2 3 4
1. Tubo de Sucção
2. Válvula de pressão principal
3. Válvula para pressão de
lubrificação e contra-pressão
do conversor 2
4. Válvula comutadora do 3
trocador de calor 4
2004
Comando Eletro-Hidráulico
Válvula moduladora de Novo conector de 24
Bloco de válvulas A:
pressão e eletroválvula terminais - tipo Kostal
1 = eletroválvula freio F do retardador
2 = eletroválvula embreagem WK
3 = eletroválvula embreagem C
4 = eletroválvula embreagem A

5
4
6
3
7
2
Bloco de válvulas B:
A B 8
1
1
5 = eletroválvula embreagem B
6 = eletroválvula freio E
7 = eletroválvula freio D
8 = eletroválvula freio G/ NBS

2004
Sistema Hidráulico 1- Desconectado

15
12

16

18
14

13
4
11 7
3
10
8.1 9.1
8 9
8.2 9.2 17 6

8.3 9.3 ⊥

2004
Sistema Hidráulico 1- Conectado

15
12

16

18
14

13
4
11 7
3
10
8.1 9.1
8 9
8.2 9.2 17 6

8.3 9.3 ⊥

2004
Sistema Hidráulico descrição
Funcionamento
Referente aos esquemas do circuito hidráulico.
“Ecomat-Hydraulic 1-neutro” or “Ecomat-Hydraulic2-engatado”

Descrição do sistema hidráulico:


- Bomba 14 e o filtro 13.
A bomba 14 aspira o óleo do cárter através do filtro 13. A bomba somente estará em operação quando o motor estiver
em funcionamento.
- Válvula de pressão principal 12
Válvula de pressão principal 12 ajusta a pressão necessária ao sistema com a embreagem de lock-up aberta ou
fechada .
- Válvula de segurança do conversor de torque 3
A válvula de segurança do conversor de torque 3 limita a pressão D2 para o conversor de torque em um valor
especificado.
- Válvula de contra pressão do conversor 16
A pressão de óleo do conversor de torque flui para a válvula de contra pressão do conversor 16. Esta válvula ajusta a
pressão interna do conversor A8 para um valor especificado. A pressão A8 é transmitida para o bloco de válvulas
na unidade da embreagem de lock-up 8.
- Válvula de pressão de lubrificação 15 - Hydraulic 1 (retardador desligado)
A pressão D4 apôs passar pela válvula de contra pressão do conversor é conduzida para a válvula de pressão de
lubrificação 15 indo através da válvula comutadora e passando pelo trocador de calor. Na válvula de lubrificação a
pressão é reduzida a um determinado valor chamado D7 a qual é conduzida até a caixa de câmbios 7.

2004
Sistema Hidráulico descrição
- Válvula de pressão de lubrificação 15 - Hydraulic 2 ( retardador ligado)
Um solenoíde proporcional 18 é utilizada para acionar a válvula de controle do retardador 11. A câmara da válvula
comutadora do trocador de calor 5 é descarregada pela linha de controle D8 e pela pressão da mola a mesma é
deslocada contra o sentido da linha de pressão. A pressão D4 apôs a válvula de contra pressão do conversor 16 é
transmitida através da válvula comutadora do trocador de calor para a válvula de pressão de lubrificação 15 como
pressão D7 indo lubrificar o conjunto planetário 7.
- Válvula de controle do retardador 11
A pressão D2 alimenta a válvula de controle do retardador. A pressão R3 é ajustada de acordo com a posição do
solenoíde proporcional 18. O valor da pressão R3 determina o efeito de frenagem do retardador . A pressão R3
chega ao trocador de calor através da válvula comutadora do trocador seguindo para o retardador.
- Acumulador 4
Para reduzir o tempo de resposta do retardador, a pressão de ar 18 (pressão de linha do veículo) é utilizada para
deslocar o volume de óleo do acumulador para o circuito do retardador.
- Válvula Moduladora 17
Operação Normal:- Hydraulic 1
Dependendo da condição de carga do motor, a pressão D1 é gerada pela válvula solenóide proporcional a qual atua
sobre a válvula reguladora de pressão 9.2.

2004
Sistema Hidráulico descrição

- Válvula 9 (embreagens, freios)


Uma vez conectada a eletroválvula 9.1 a válvula piloto 9.3 é acionada, liberando uma pressão para a mudança de
marcha derivada da pressão principal P na válvula de controle de pressão 9.2.
O valor da pressão durante o processo é determinado pela carga da mola e pela pressão modulada D1.
Uma vez terminado o processo de mudança de marcha, as embreagens e os freios 10 estarão submetidos a pressão
principal P.
- Válvula da embreagem de lock-up (WK) 8
Está válvula trabalha de forma análoga a válvula 9 (embreagens ,freios), com uma única diferença: O valor de
pressão de comando é determinado pela mola e pela pressão A8 (pressão interna do conversor de torque).
- Hydraulic 1 - ao se desconectar as embreagens , os freios e a embreagem (WK) toda a pressão é descarregada dos
diferentes elementos através das eletroválvulas 8.1 e 9.1 e pelas válvulas de descarga 8.3 e 9.3 .

2004
Lock- up Aberto

2004
Lock- up Fechado

2004
Marcha Desengatada

2004
Marcha Engatada

2004
Retardador Desligado

2004
Retardador Acionado

2004
NBS - Neutral at Bus Stop

Î A transmissão ativa automaticamente o NBS quando:


• A 1ª velocidade está engatada
• Velocidade do veículo < 3 km/h (40 Hz)
• O freio (serviço ou estacionamento) está acionado > 7 bar
• O motor está em marcha lenta
• n Turb < 900 r.p.m.
(todas as condições deverão estar presentes por 2 seg.)
Î Se uma das 5 condições não é cumprida, a 1ª velocidade
é engatada imediatamente

automático
Atenção nos aclives acentuados:
Neutral at BUS
Stop Î Ao se liberar o freio - acelerar o veículo de imediato

2004
NBS - Neutral at Bus Stop

NBS ativado:
F - Pistão Quando o NBS é ativado, as câmaras F1 e F2 são ini-
F1 - Câmara Externa cialmente descarregadas, então a câmara F2 é preen-
F2 - Câmara interna chida sob uma pressão reduzida, fazendo com que o
pistão se mova para a “posição de prontidão”.
A embreagem poderá ser fechada novamente assim que
o pistão se encontre na “posição de prontidão”.

2004
Válvula F2

Func. válvula F2
Transm. sem NBS
Position R
Transm. 4/5 veloc.
F2 (versão curta)
S E F

Pp
C

F
Pp =
pressão
principal

017712

2004
Válvula F2

Func. Válvula F2
Transm. com NBS
R
Posição Caixa 4/5 veloc.
F2 (versão curta)
S E F

Pp
C

F G
Pp =
pressão
principal

017711

2004
Válvula F2

Func. válvula F2
NBS acionado
Position 1 2 3 D
Caixa 4/5 veloc.
F2 (versão curta)
S E F

Pp
C

F G
Pp =
pressão
principal

F2 = 0,7 bar 017710

2004
Unidade eletrônica de controle
EST 146 / 147 - Identificação

1 Lista peças da EST 46 / 47 3 4 1

2 Número de série EST 146 / 147 2


146 5
3 Modelo da unidade de controle
6
502 8
4 Tensão nominal 7

5 Referência do software
9 10
6 Número do cliente

7 Tipo transmissão + n° marchas


Atenção: prestar atenção no n°
de marchas !
8 Relação da transmissão

9 Tipo e denominação do motor 013025

10 Potência nominal do motor

2004
Seletor de Marchas

Versões de 3, 5 e 6 teclas

Fig. 1
Atenção
O lampejamento de uma
das teclas, indica que
existe o perigo de avária na
transmissão (fig.2)
> controle limitado do
sistema pela central

Neste caso, o veículo Fig. 2


deverá ser recolhido para a
oficina mais próxima, com
o acelerador a meia carga.

2004
Sensor Indutivo

Nas transmissões versões C (CAN) : utilizam-se dois


sensores ; turbina e saída, nas versões nmot utilizam-se 3
sensores; motor, turbina e saída.

2004
Pontos de mudanças de marchas

Repouso (marcha lenta) EST 146/147

Carga Parcial (1,2,3)

Plena carga

Kick-down

Acelerador
CAN

ECU Motor

2004
EST 146/147 Programas

P (hp) Power
A EST46/47 poderá ser provida
EST 146/147
de até 6 diferentes programas Economy
de troca de marchas, dos quais
deverão ser escolhidos via “EOL”
os 2 que melhor atendem a
necessidade do cliente.
O câmbio entre os 2 programas
poderá ser manual ou automática
N (RPM)

P E

Seleção automática
do programa.

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C
EST 46C / 47C ; Plano 6029 729 040

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C
EST 46 C; Plano 6029 729 041/1

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C
EST 46 C; Plano 6029 729 041/2

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C
EST 47 C; Plano 6029 729 041/3

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C
EST 47 C; Plano 6029 729 041/4

2004
HP 502 C / HP 592 C / HP 602 C
EST 46 / 47 C;

2004
Anotações

2004

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