Projeto de Equipamentos Ex db

Módulo “IV”
PROJETO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS COM TIPO DE

PROTEÇÃO Ex db
Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Sobre o palestrante
Com mais de 36 anos de experiência, com atuação na

formulação das normas do setor elétrico, através da
entidade ligada à ABNT “COBEI”, atuou também na
maioria da entidades de certificação de produtos
“OCP´s”, desenvolveu e certificou inúmeros produtos
de fabricantes nacionais e do exterior.

Sobre o palestrante

Sobre o palestrante
Vice-presidente do grupo setorial de Equipamentos Industriais da ABINEE 1989 até 1994

COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-02 – Requisitos gerais
COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-02 – Ex d (tipo de proteção - à prova de explosão)
COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-02 – Ex q (tipo de proteção - imerso em areia)
COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-02 – Ex m (tipo de proteção - encapsulado)
COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-02 – Ex ed (Prensa-cabos)
COBEI/ABNT - Integrante da comissão de estudos CE 03:31-01 – Classificação de áreas
COBEI/ABNT - Integrante da comissão de estudos CE 03:31-01 – Instalações elétricas em áreas classificadas
COBEI/ABNT - Integrante da comissão de estudos CE 03:31-01 – Inspeção e manutenção em áreas classificadas
COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-03 – Ex e (tipo de proteção - segurança aumentada)
COBEI/ABNT - Secretário da comissão de estudos CE 03:31-03 – Ex n (tipo de proteção - não acendível)
COBEI/ABNT - Integrante da comissão de estudos CE 03:31-05 – Ex p (tipo de proteção - pressurizado)
COBEI/ABNT - Integrante da comissão de estudos CE 03:31-05 – Grau de proteção
COBEI/ABNT - Integrante da comissão de estudos CE 03:31-05 – Tomadas e plugues padronização
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos da UCIEE
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos da TUV
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos do CEPEL
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos do NCC
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos do BSI
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos do DNV
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos do BRICS
Integrante das comissões técnicas de certificação de produtos do ICEPEX

Sobre a FORTLIGHT

Sobre a FORTLIGHT
A FORTLIGHT é uma empresa com quase trinta anos
de atuação, com seu sistema de gestão ISO 9001
certificado, já possuí vários certificado de conformidade
de produtos e está cadastrado na Petrobrás (CRC). A
empresa desenvolve soluções especificas com o
objetivo de conseguir a satisfação de seus clientes e
destaca-se pelo primor na qualidade de seus produtos.
Está sediada estrategicamente em Guarulhos em uma
área de 4.000m2 de fácil acesso, consegue assim uma
logística adequada para escoar seus produtos.

Escopo:
Projeto e desenvolvimento de equipamentos elétricos e
acessórios para aplicação em áreas classificadas Zona 1;
Zona 2; Zona 21 ou Zona 22.
Os protótipos devem ser projetados, avaliados no aspecto
técnico objetivando sua conformidade para o uso em
atmosferas potencialmente explosivas, para o desenvolvimento
destas atividades utilizamos as normas vigentes conforme
relação da tabela XX.
Esta apresentação descreve os requisitos para projeto e
fabricação de invólucros com tipo de proteção Ex db “à prova
de explosão”.

Definições:
Invólucros:
É todo envoltório, geralmente composto por corpo e
tampa/aro.
ABNT NBR IEC 60079-0

Definições:
ABNT NBR IEC 60079-0

Invólucros Ex db FLWR14-abcdef
Avaliação de invólucros para áreas classificadas

(Invólucros de passagem Ex db)
Tamanhos: (CONFORME TABELA)

Variações: Montagens e furações
Tipo de rosca: NPT; BSP ou Métrica
Material: Alumínio SAE/ASTM 323/329/356
areia ou 305/359 coquilha
ou aço inox 304/316/316L

Para este tipo de proteção são requeridos protótipos ou
amostras representativas da família de produtos escolhidas pela
OCP, que determina o plano de ensaios, este é encaminhado
para o laboratório de ensaios.
Fazem parte desta avaliação, a geometria de fabricação, volume,
área máxima retirada, quantidade de furos roscados.
Os corpos de prova devem ser preparados sem pintura

(Acabamento final).
O acabamento das roscas deve ser adequado (Calibrado) e com

acabamento esmerado, recomenda-se utilizar machos
devidamente afiados, assim como fluido de usinagem adequado,
observe também a velocidade da usinagem.
(O alumínio quando usinado em alta rotação apresenta índices
de dilatação e contração que podem alterar o seu acabamento e
sua calibração).
As entradas roscadas do tipo NPT devem ser calibradas
acima do mínimo identificado no calibrados, porém nunca
acima do máximo também identificado no calibrador, a
norma recomenda que sejam garantidos
devidamente engajados, outra
consideração que deve ser observada é a tolerância que
neste caso é de -0 e +1 fio de rosca.

Para entradas roscadas do tipo BSP ou Métrica devem ser
calibradas preferencialmente com o calibrador passa e
não-passa, a norma recomenda que sejam garantidos
devidamente engajados, outra
consideração que deve ser observada é a tolerância que
neste caso é de -0 e +2 fio de rosca.

Avaliação de parede considerando o tipo de entrada
roscada BSP; NPT; MÉTRICA
TABELA I
Filetes de Valor Mínimo Filetes de rosca Valor Mínimo Valor Mínimo
Diâmetro rosca por de parede
Diâmetro por polegada de parede de parede
polegada adotado. BSP/NPT adotado. adotado.
para rosca (mm) (mm) BSP (mm) NPT
Métrica
14 / 14 9,10 8,20
M16/M20x1,5 16 8,00 ½‘’
14 / 14 9,10 8,20
M25x1,5 16 8,00 ¾‘’
11 / 11.1/2 12,00 10,00
M32x1,5 16 8,00 1’’
11 / 11.1/2 12,00 10,00
M40x1,5 16 8,00 1.1/4’’
11 / 11.1/2 12,00 10,00
M50x1,5 16 8,00 1.1/2’’
11 / 11.1/2 12,00 10,00
M63x1,5 16 8,00 2’’
11 / 8 12,00 14,30
M75x1,5 16 8,00 2.1/2”
11 / 8 12,00 14,30
M90x2 12 11,00 3”
11 / 8 12,00 14,30
M100x2 12 11,00 4”

Como é efetuado o calculo:
Para uma condição de 5 fios e para um furo roscado que

tem 14 fios por polegada
14 fpp
Temos:
1’’ = 25,4mm, assim
14.....25,4
5........x
x = 25,4 x 5 (127)
127/14 = 9,071 (Valor adotado = 9,10)

Como é efetuado o calculo:
Para uma condição de 4,5 fios e para um furo roscado que

tem 14 fios por polegada
14 fpp
Temos:
1’’ = 25,4mm, assim
14.....25,4
4,5........x
x = 25,4 x 4,5 (114,3)
114,3/14 = 8,16 (Valor adotado = 9)

Levando em consideração o seguinte:
Os invólucros fundidos em areia ou coquilhados

(Ferramentas em aço), tem paredes cônicas, necessárias
para o processo de fundição e retirada do ferramental.
Assim sempre acrescentaremos um fio de rosca a mais.
Outra consideração que deve ser observado e incluído na

avaliação do produto, são as tolerâncias e desvios de
medição, assim, temos:
Tolerância de desvios no processo = 0,5mm
Tolerância na medição = 0,5mm
Poderíamos depurar as tolerâncias adotas em função do
processo de fabricação, como:
Fundição em areia (v=muito grosso)
Fundição coquilhada (c=grosso)
Fundição injetado (m=médio)
Ou considerar o processo de usinagem
Mas de uma forma pratica, adotamos 0,5mm

ABNT NBR ISO 2768-1

Assim, temos a tabela ajustada
TABELA I ajustada (+1 filete de rosca +0,5mm +0,5mm)
6 Filetes de Valor Mínimo Filetes de rosca 6 filetes 5 ,5 filets
Diâmetro por polegada Valor Mínimo Valor Mínimo
polegada adotado. BSP/NPT de parede de parede
para rosca (mm) adotado. adotado.
Métrica (mm) BSP (mm) NPT
14 / 14 12,00 11,00
M16/M20x1,5 16 10,60 ½‘’
14 / 14 12,00 11,00
M25x1,5 16 10,60 ¾‘’
11 / 11.1/2 15,00 13,50
M32x1,5 16 10,60 1’’
11 / 11.1/2 15,00 13,50
M40x1,5 16 10,60 1.1/4’’
11 / 11.1/2 15,00 13,50
M50x1,5 16 10,60 1.1/2’’
11 / 11.1/2 15,00 13,50
M63x1,5 16 10,60 2’’
11 / 8 15,00 18,50
M75x1,5 16 10,60 2.1/2”
11 / 8 15,00 18,50
M90x2 12 13,80 3”
11 / 8 15,00 18,50
M100x2 12 13,80 4”

Considerações sobre o tipo de rosca BSP
A norma ABNT NBR IEC 60079-1, não especifica a rosca do
tipo BSP (Na pratica foi retirada) para roscas do tipo
paralela, há exigências normativas com tolerâncias muito
justas, dificilmente conseguiríamos atender.
Outro requisito que deve ser atendido, é que o

acoplamento de roscas deve ter no mínimo 8mm de
comprimento.

Em invólucros de passagem do tipo conduletes Ex db, e
invólucros para botoeiras, poderemos ter paredes
menores se for garantido o valor mínimo das entradas
roscadas, com soluções simples, como alongar a área na
qual será efetuada a usinagem, assim se o conjunto for
fabricado em alumínio injetado e considerando que este
tipo de invólucro tem volumes internos pequenos,
poderemos ter paredes que resistam ao ensaio de sobre
pressão estática com espessuras entre 3,5mm a 4,5mm,
para sistemas coquilhiados entre 5,0mm a 6,5mm.

Tabela ajustada, não considerando furos roscados com
rosca tipo BSP.;
TABELA I ajustada (+1 filete de rosca +0,5mm +0,5mm)
6 Filetes de Valor Mínimo Filetes de 5 ,5 (4,5+1) filetes
Diâmetro rosca por Valor Mínimo de
polegada adotado. polegada parede adotado.
para rosca (mm) NPT (mm) NPT
Métrica
14 11,00
M16/M20x1,5 16 10,60 ½‘’
14 11,00
M25x1,5 16 10,60 ¾‘’
11.1/2 13,50
M32x1,5 16 10,60 1’’
11.1/2 13,50
M40x1,5 16 10,60 1.1/4’’
11.1/2 13,50
M50x1,5 16 10,60 1.1/2’’
11.1/2 13,50
M63x1,5 16 10,60 2’’
8 18,50
M75x1,5 16 10,60 2.1/2”
8 18,50
M90x2 12 13,80 3”
8 18,50
M100x2 12 13,80 4”
CONCLUSÃO PARA PAREDES DE INVÓLUCROS
UTILIZANDO FUROS ROSCADOS COM ROSCA DO TIPO
MÉTRICA E NPT
Valor Mínimo (mm) de Antes era
Diâmetro Diâmetro parede adotado para
Rosca Métrica Rosca NPT roscas Métricas e NPT
11 13
M16/M20x1,5 ½‘’
11 13
M25x1,5 ¾‘’
14 15
M32x1,5 1’’
14 15
M40x1,5 1.1/4’’
14 15
M50x1,5 1.1/2’’
14 15
M63x1,5 2’’
19 22
M75x1,5 2.1/2”
19 22
M90x2 3”
19 22
M100x2 4”

Considerações para furos roscados na tampa com tipo de
rosca Métrica M22x1,5. Não considerada paredes cônicas.
TABELA II (Furos roscados na trama)
Diâmetro Fios por polegada Valor Mínimo (mm)

Rosca Métrica fpp de parede adotado
para roscas Métricas
M22x1,5 16 9

Em alguns casos, o invólucro necessitará de paredes com
espessura maior, em função de sua geometria, tamanho,
volume interno, para que consiga passar no ensaio de
sobre pressão estática.
Geralmente na linha “G” e invólucros com volumes

superiores a 10.000 cm3

Avaliação de parede do corpo e tampa considerando a
geometria volume e entradas roscadas

Parede residual mínima
Considerando, as tolerância, e não ficar limitado ao mínimo, utilizaremos

como regra no mínimo 4mm.

Juntas resinadas seladas
Na nova edição, ficou clara a necessidade de meios mecânicos para fixação

de visores, lentes...

Garantindo o grau de proteção
Para obter grau de proteção, não há necessidade de

utilização de gaxetas/vedações com material elastômero,
deve ser utiliza graxa protetora adequada.

Graxa Anti Oxido
Mistura de polidimetil siloxano com óxidos metálicos
inertes, composto à base de fluídos sintéticos e óleos
minerais do tipo parafínico contendo minúsculas partículas
de alumínio, aditivado com anticorrosivos e anti-óxido.
Na sua maioria, são graxas a base de silicone, com as
seguintes características:
Resistente a temperaturas de -30ºC até 200°C
O produto não solidifica, mantendo suas características
durante muitos anos.
Não libera vapor inflamável na atmosfera.
Permite a continuidade elétrica entre as partes do
equipamento.
Graxa Anti Oxido Benefícios:
Protege contra a corrosão química e eletroquímica;

Aumenta a proteção contra entrada de água e poeira;
Evita o engastamento das roscas;
Permite a continuidade elétrica;
Pode ser utilizado em locais com presença de umidade;
Mantém suas características elásticas e anticorrosivas durante
muito tempo sem solidificar;
Aumenta o grau de proteção dos invólucros;
Evita corrosão;
Facilita a remoção tampas;
Facilita a remoção de componentes roscados.
Graxa Anti Óxido Aplicação:
Partes flangeadas de invólucros (corpos tampas);

Partes roscadas de invólucros e acessórios de montagens;
Graxa anti óxido foi desenvolvido para ser aplicado nas
roscas dos equipamentos metálicos, tais como: Invólucros,
Invólucros de passagem / Conduletes, eletrodutos, painéis
elétricos, botoeiras, luminárias e conexões em geral com
tipo de proteção Ex db. O composto pode ser aplicado
também entre as roscas dos parafusos, para inibir o
processo de corrosão dos metais. Pode ser aplicado na
junção e nas roscas de peças metálica de aço carbono, liga
de alumínio, ferro fundido e latão.

O processo de aplicação de graxa anti óxido deve atender
ao item 10.6.1 da norma ABNT NBR IEC 60079-14
Uma graxa adequada pode ser utilizada, desde que seja do tipo não curável, não
metálica e não combustível, e que a equipotencialização entre as duas partes seja
mantida.

Equipamentos Ex db com partes flangedas
Base normativa ABNT NBR IEC 60079-1
Considerando o tamanho do invólucro e as tolerâncias do
processo de fabricação, as mesmas, devem ser
uniformizadas para que seja considerado um valor médio
na avaliação do laboratório.
As partes de flanges interrompidas por furos passante ou
roscados não podem ser menores do que 9,5mm. A norma
até permite valores menores, porem devemos considerar as
variações do processo produtivo e as tolerâncias inerentes
ao processo de fabricação, assim como sua tangente
sobreposta.

Para valores de “L” entre 12,5 a 25,0 mm “l” deve ser maior
do que 8 mm (Manter no mínimo 9,5mm)
Para valore de “L” maiores do que 25,0 mm “l” deve ser
maior do que 9 mm (Manter no mínimo 12,5mm)


O interstício projetado é para atender grupo de gases IIB (0,10mm) e IIB+H2 ,

assim deve atender 0,04 mm
A rugosidade deve ser menor ou igual a 4 µm



Avaliação por volume

Equipamentos Ex db com visores
Os visores Ex db, não podem ser montados diretamente no
metal, este tipo de material “vidro” tem memoria mecânica,
assim devem ser montados indiretamente na tampa ou
laterais do invólucro, utilizando a técnica de selagem,
prevista na norma.

Apesar da norma permitir comprimento da selagem em

10mm, devemos levar em consideração as tolerâncias
inerente do processo de produção e a geometria do
conjunto, assim, não devemos ter nenhuma junta selada
com valor menor do que 13mm

Selantes aprovados
1 - WURTH ms polímero 40
2- SILTRADE silicone metais cura neutra
3- SOLUFIX adesivo selante de polurietano PU
4- SOLUFIX solusil neutro
5- XXXXXXX
6- TEK BOND silicone neutro

Equipamentos Ex db -Manual de instalação
Portaria INMETRO 115 de 21/03/2022 ratificada 30/08/2022









Tipo de Kgfm Nm
parafuso Mínimo
M6 0,3 3,0
M8 0,5 5,0
M10 0,8 8,0
M12 1,5 15,0




Objetivos da apresentação:
Compartilhar conhecimento
Ajudar na avaliação projeto e/ou alterações

de invólucros com tipo de proteção Ex

Agradecemos sua presença
www.fortlight.com.br
Eng. Marcos Herrera

WhatsApp.: +55 011 9 6927-9442
E-mail: engenharia@fortlight.com.br

Controle de revisões
28/02/2023 0 emissão inicial
26/03/2023 01 Incluído eslide com parede residual, incluído texto de sistema
mecânico adicional para resinagem selagem de visores lentes..

Projeto de Equipamentos Ex db

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Projeto de Equipamentos Ex db

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Módulo “IV”

PROJETO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS COM TIPO DE

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Com mais de 36 anos de experiência, com atuação na

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Vice-presidente do grupo setorial de Equipamentos Industriais da ABINEE 1989 até 1994

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

ABNT NBR IEC 60079-0

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 00 2-2023

ABNT NBR IEC 60079-0

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Avaliação de invólucros para áreas classificadas

Tamanhos: (CONFORME TABELA)

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Os corpos de prova devem ser preparados sem pintura

O acabamento das roscas deve ser adequado (Calibrado) e com

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Para uma condição de 5 fios e para um furo roscado que

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Para uma condição de 4,5 fios e para um furo roscado que

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Os invólucros fundidos em areia ou coquilhados

Outra consideração que deve ser observado e incluído na

Ou considerar o processo de usinagem

Mas de uma forma pratica, adotamos 0,5mm

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Outro requisito que deve ser atendido, é que o

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Diâmetro Fios por polegada Valor Mínimo (mm)

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Geralmente na linha “G” e invólucros com volumes

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Considerando, as tolerância, e não ficar limitado ao mínimo, utilizaremos

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Na nova edição, ficou clara a necessidade de meios mecânicos para fixação

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Para obter grau de proteção, não há necessidade de

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Protege contra a corrosão química e eletroquímica;

Partes flangeadas de invólucros (corpos tampas);

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

O interstício projetado é para atender grupo de gases IIB (0,10mm) e IIB+H2 ,

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Eng° MARCOS HERRERA - MODULO IV REV 01 3-2023

Apesar da norma permitir comprimento da selagem em