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NR-10 CURSO
COMPLEMENTAR
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Transformador de Corrente - TC
TRANFORMADOR DE
CORRENTE - TC
FUNÇÃO : Equipamento destinado a reduzir os valores de
corrente do primário, fornecendo amostras compatíveis para
medição e proteção.
TC
TC
O primário é ligado diretamente
Ao circuito.
Trata-se de um enrolamento
Constituído por poucas espiras,
de grande seção.
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Tranformador de Potencial - TP
TRANFORMADOR DE
POTENCIAL – TP
TP
TP
O enrolamento primário é
ligado em paralelo com o
circuito de carga, sendo
constituído por uma bobina com
várias camadas de fios.
O secundário é destinado a
alimentar bobinas de tensão de
instrumentos elétricos.
TPC
Os transformadores capacitivos utilizam capacitores, ligados em série, para
dividir a tensão entre cada um deles na proporção inversa de suas capacitâncias,
permitindo alimentar o enrolamento primário de uma unidade indutiva com menor
valor de tensão.
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Transformadores
TRANSFORMADOR
CONCEITO : Equipamento estático, que através de indução
magnética transfere energia de um circuito, para outro(s), ambos de
corrente alternada, mantendo constante a freqüência, alterando os
valores das grandezas (tensão e de corrente) de acordo com as
necessidades do sistema.
TRANSFORMADOR
REGULADOR
A comutação sob carga, típica dos comutadores, é possível devido a um
processo formado por dispositivos que permitem a extinção do arco elétrico
durante a mudança de tapes.
AUTO-TRANSFORMADOR
Difere dos transformadores porque possui um único enrolamento
que serve de primário e secundário ao mesmo tempo.
EXEMPLOS
As buchas ligam o
terminal da bobina
ao circuito externo.
EXEMPLOS
Os radiadores permitem a
troca de calor aquecido com
o ar.
Para aumentar a capacidade
de resfriamento, são
utilizados ventiladores e
bombas de circulação
forçada de óleo.
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT
Gerência do Centro de Formação e Aperfeiçoamento Profissional - RH/FA
TFT 0094 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas
Proximidades - Complementar NR-10
EXEMPLOS
TRAFO DE SERVIÇO AUXILIAR:
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Regulador de Tensão
REGULADOR DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO
SE
REGULADOR DE TENSÃO
Redes
MT/BT
REGULADOR DE TENSÃO
PERMITE UMA FAIXA DE REGULAÇÃO DE
ATÉ MAIS OU MENOS 10% EM RELAÇÃO A
TENSÃO DE ENTRADA DO REGULADOR
O EQUIPAMENTO MONOFÁSICO
CORRIGE POSSÍVEIS DESEQUILÍBRIOS
DE TENSÃO DO SISTEMA.
Regulador de Tensão
Monofásico –
Rede de MT/BT
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Banco de Capacitores
BANCO DE CAPACITORES
FUNÇÃO : Conjunto de equipamentos destinado a fornecer potência
reativa capacitiva ao sistema, com a finalidade de correção de fator
de potência para o controle de tensão (elevação).
BCO CAPACITORES
BOBINA DE AMORTECIMENTO
A bobina de amortecimento se comporta como um reator
série, com a finalidade de limitar a corrente de energização
(inrush) dos bancos de capacitores.
A corrente inrush é a corrente necessária para carregar
(polarizar) as placas condutoras, que são de baixa
resistência, por isto a corrente é elevada no instante da
energização.
Em um banco de capacitores com potência superior a 3Mvar
é normalmente utilizada a bobina de amortecimento.
Em bancos modulares, um dos módulos não
necessariamente possui a bobina e os demais têm.
Em manobra, energiza-se primeiramente o módulo que não
possui a bobina. A partir do segundo módulo, é importante a
bobina, para limitar a corrente de inrush, pois o primeiro
módulo funcionará como uma fonte além da barra.
Na desenergização o processo é inverso: desenergiza-se
primeiro os módulos que possuem a bobina de
amortecimento e por último o que não possui.
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Bobina de Bloqueio
BOBINA DE BLOQUEIO
FUNÇÃO: Possibilitar, através da ressonância (circuito LC paralelo), a
passagem de freqüências entre 30 e 90 Hz para a barra da SE.
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
Reatores
REATORES
FUNÇÃO : Existem reatores ligados em série ou derivação.
Os reatores série são utilizados para limitar corrente de curto.
Os reatores derivação são utilizados para melhorar o fator de
potência, absorvendo o reativo capacitivo da LT, para controle de
tensão (abaixar).
REATORES
TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO
1. RIGIDEZ DIELÉTRICA
A rigidez dielétrica de um líquido isolante é importante para medir sua capacidade de
resistir sem falhas a tensões elétricas.
O ensaio consiste na verificação da tensão em que há a descarga da corrente entre dois
eletrodos através da amostra do óleo isolante.
2. RESISTÊNCIA DE CONTATOS
As resistências de contato, normalmente, são
de baixos valores (ordem de micro e
miliohms) e é importante monitorá-las para
garantia da condução de correntes, diminuição
de perdas pelo efeito Jaule e manutenção da
integridade dos materiais e equipamentos.
3. RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CC
As resistências de isolamento, normalmente,
são de altos valores (acima de 1 kilo OHM )
e é importante monitorá-las para avaliar o
isolamento dos equipamentos ligados em
altas tensões, visando manutenção da
integridade dos materiais e equipamentos,
evitando curtos e explosões.
4. FATOR DE POTÊNCIA
- É importante monitorar o FP para avaliar o isolamento
CA dos equipamentos ligados em altas tensões, visando
manutenção da integridade dos materiais e equipamentos,
evitando curtos e explosões.
- A vantagem deste teste é detectar a presença de um mau
isolamento, ainda que exista uma camada de bom
isolamento em série com o mau isolamento (os testes de
CC indicariam “infinito” ou alta resistência de isolamento
sob esta condição.)
- O Fator de Potência* dos equipamentos é usualmente
medido através de pontes que verificam fugas, como o
MEU (< 2500V e MH > 10.000V).
5. RELAÇÃO DE TRASNFORMAÇÃO
A Relação de Transformação – RT é medida
através da comparação das “femi “ entre o
trafo a ser testado e um transformador padrão (
conhecido)
5. OSCILOGRAFIA
A medição de tempos de abertura e
fechamento dos disjuntores, desde a
energização das bobinas até a operação dos
contatos principais é feita através de
oscilógrafos.
6. RESISTÊNCIA ÔHMICA DE
ENROLAMENTOS
A Resistência ôhmica de enrolamentos, devido
à sua característica de ser extremamente baixa,
requer a utilização de instrumentos com a
escala adequada para estas medidas.
7. TESTES DE RELÉS
Os relés são testados conforme a função.
9. MULTÍMETRO
É um instrumento para testes e medições de
diversas grandezas e unidades elétricas em
circuitos de baixa tensão CC e CA. Dentre as
possibilidades de medidas e testes, que variam
conforme a característica construtiva de cada
aparelho, citam-se: tensão, corrente, resistência
ôhmica, freqüência, capacitância, osciloscopia,
dbm, continuidade, barreira de potencial (diodo),
hfe (transistor), temperatura.