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Fonte: CPFL
SEB
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI
Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia – CIMATEC
Área de Automação Industrial
Núcleo de Potência
SUBESTAÇÃO - SE
SE de Bebedouro da CPFL com potência de 45 MVA, suficiente para abastecer mais 10 mil
residências.
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição
• Estes equipamentos tem a finalidade de direcionar, controlar,
monitorar e garantir a segurança da operação do SEP.
Fonte: ANEEL
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição
Fonte: COELBA
SUBESTAÇÃO – Unifilar – chegada de linha
Fonte: COPEL
SUBESTAÇÃO – Unifilar – saída de alimentador
Fonte: COPEL
SUBESTAÇÃO - Unifilar
Fonte: UFI
SUBESTAÇÃO - Função
•Medição.
•Religamento automático.
•Telecomandos.
•Intertravamentos.
•Controle de tensão.
• Fluxo de reativos.
•Sincronização.
•Alarmes em geral.
•Oscilografia.
•Interface humana.
•Impressão de relatórios.
•Autodiagnose.
SUBESTAÇÃO - Componentes
• Disjuntores;
• Chaves Seccionadoras/Aterramento;
• Pára-raios;
• Transformador de Força;
• Barramentos;
• Banco de Capacitor;
• Religador;
SUBESTAÇÃO - Componentes
Fonte: COELBA
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
DISJUNTORES
De acordo com a definição apresentada nas Normas Técnicas (NT’s) atuais,
ABNT/NBR 7118 e 7102, de 1994, interpreta-se que, os disjuntores são
equipamentos eletromecânicos de manobras , que se destinam à realização de
chaveamentos em redes elétricas, as quais podem ser realizados nas operações
de abertura ou de fechamento de um ponto qualquer da rede, de forma segura e
sem se danificar térmica ou fisicamente qualquer de suas partes componentes, em
qualquer que seja a condição operativa em que a rede se encontre, ou que esta lhe
imponha, por exemplo, abertura ou fechamento em operação com carga nominal,
ou abertura em condições de curtocircuito, ou operação de fechamento em
oposição de fases, etc.
DISJUNTORES
Fonte: USP
DISJUNTOR - Especificação
DISJUNTOR – Curva de disparo
CHAVE SECCIONADORA
• São equipamentos de manobra, as quais tem a finalidade de auxiliar o
processo de isolamento ou seccionamento de uma ou mais partes de uma dada
rede elétrica, a partir dos pontos onde elas se encontram instaladas.
• Em caso negativo, ela deve ser provida de recursos que impeçam tal
realização, isto posto, face aos riscos de manuseio e de segurança operacional,
que ela apresenta a si própria e ao operador da mesma, quando manobrada
sob tais condições.
CHAVE SECCIONADORA
CHAVE SECCIONADORA
Fonte: DELMAR
CHAVE SECCIONADORA
Fonte: IFPB
CHAVE SECCIONADORA
Trafo de Força
• Normalmente utiliza-se H (enrolamento de alta tensão e X (enrolamento de baixa tensão);
• De um só núcleo tem a vantagem de ser mais compacto e barato;
• Normalmente os abaixadores tem ligação Y – delta e os elevadores delta – Y;
• São de potências 0,5; 1; 1,5: 2; 2,5; 3; 3,75; 5; 10/12,5; 20/26,6 MVA
Trafo de Distribuição
• Monofásicos - 5;10; 15; 25 kVA;
• Trifásicos - 15; 30; 45; 75; 112,5; 150; 225; 300 kVA
TRANSFORMADOR DISTRIBUIÇÃO
Fonte:
COMTRAFO
TRANSFORMADOR FORÇA
Fonte:
BARRAMENTOS
Fonte: ISEL
SUBESTAÇÃO – Configurações Barramento
Fonte: SE Patamares/COELBA
SUBESTAÇÃO – Configurações Barramento
Vantagens:
Desvantagens:
2. Regulação de Tensão;
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
CURVA DE CARGA
11.000,0
10.000,0 9.624,0
9.000,0
8.000,0
7.000,0
5.832,0
6.000,0
5.000,0
4.620,0
4.000,0
3.000,0
2.000,0
1.000,0
0,0
0:00 1:00 2:00 3:00 4:00 5:00 6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00
-1.000,0
16.000
15.600
15.200
14.800
14.400
14.000
13.600
13.200
12.800
12.400
12.000
Va Vb Vc Vmáx Vmín
Fonte: COELBA
CURVA DE TENSÃO
JZB 13,8 kV (COELBA) - Curva de Tensão - 23/11/2009 (Segunda-feira)
16.000
15.600
15.200
14.800
14.400
14.000
13.600
13.200
12.800
12.400
12.000
Va Vb Vc Vmáx Vmín
Fonte: COELBA
REGULAÇÃO
11.500
12.000
12.500
13.000
13.500
14.000
14.500
15.000
15.500
00
0:
45
1:
30
2:
15
3:
00
3:
45
4:
30
5:
15
6:
00
6:
REGULAÇÃO
45
7:
30
8:
15
9:
00
9:
45
10
:3
0
11
:1
5
12
:0
0
12
:4
5
13
:3
0
14
:1
5
MUN - 26/03/2009
15
:0
0
15
:4
5
16
:3
0
17
:1
5
18
:0
0
18
:4
5
19
:3
0
20
:1
5
21
:0
0
21
:4
5
22
:3
0
23
:1
5
kVc
kVb
kVa
kVmín
kVmáx
PROTEÇÃO
Confiabilidade : A habilidade do sistema para atuar corretamente
quando necessário e para evitar atuações desnecessárias ou
indevidas (segurança).
Fonte: USP
PROTEÇÃO
Zona de proteção
Trecho de uma rede de distribuição protegido por um
equipamento de proteção.
Fusível
Seletividade
Quando um equipamento de proteção atua e consegue manter isolado o menor
trecho defeituoso do sistema, provocado por qualquer tipo de falta (transitória ou
permanente), sem interromper o fornecimento das unidades consumidoras a
montante dele.
Disjuntor
D
B
A
PROTEÇÃO Coordenação
F1
F3
R2 R1
F2 B F2
A
Coordenograma
É o gráfico que mostra a
coordenação e/ ou seletividade
dos equipamentos de
proteção.
Característica
Tempo x Corrente
Representa resposta do
equipamento de proteção
para qualquer valor de
ajuste, em função da
corrente de curto-circuito do
sistema.
PROTEÇÃO
Fonte: SEL
PROTEÇÃO
IA IB IC VC VA VB IG
500
0
IA
-5 0 0
500
0
IB
-5 0 0
500
0
IC
-5 0 0
V C V A V B
1 50 00
0
- 5
-1 0 00
500
0
IG
-5 0 0
51G p T 1
D i g ita ls
51P p r
79 R L
67G 1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
C y c le s Fonte: SEL
SUBESTAÇÃO – Proteções
SUBESTAÇÃO – Proteções
SUBESTAÇÃO - Automação
Fonte: USP
SUBESTAÇÃO - Automação
Fonte: USP
SUBESTAÇÃO ABRIGADA
Fonte: CEHOP
SUBESTAÇÃO ABRIGADA
Fonte: CEHOP
SUBESTAÇÃO ABRIGADA
Fonte: COELBA
SUBESTAÇÃO - Compacta
Localização de Subestações
O “Projeto Civil” trata da estrutura civil da casa de controle (onde se localizam os relés,
computadores e equipamentos de baixa tensão): muros, refrigeração da sala, sistema
hidráulico e demais estruturas de caráter da engenharia civil.
O “Projeto Elétrico” trata de toda parte de proteção e controle da subestação. Esta etapa sofreu
grandes mudanças com a vinda da automação. Antes, havia um circuito de comando localizado
em um painel e/ou mesa(s) de comando, e outro circuito de proteção, cujos elementos
principais eram os relés. Com a automação, estes circuitos se tornaram um só, sendo
concentrados em um único painel.
O “Projeto Arquitetônico” trata da rede lógica de comunicação dos relés digitais entre si, com
o(s) computador(es) e com a sala central de computadores. Sendo assim, este tipo de projeto
surgiu com a automação, já que antes não havia tal integração. Atualmente, este projeto é
elaborado pelos fabricantes dos relés, uma vez que se tenha definido a quantidade destes e o
método de transmissão de informação (rede telefônica, fibra ótica, etc.)
SE - Projeto
• Diagrama Unifilar (parte da proteção, que pode ser alterada pela necessidade);
• Diagrama Trifilar;
• Diagrama Funcional;
• Diagrama de Fiação;
• Diagrama de Interligação;
• Lista de Cabos;
• Diagramas Lógicos;
Fonte: MHF
TERMOGRAFIA – Terminal do Conector
Fonte: MHF
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SE
1. MANOBRAS PROGRAMADAS - DISJUNTORES E CHAVES – OPERAÇÕES
SEQUENCIAIS
7. MONITORAÇÕES DE EQUIPAMENTOS:
Fonte:COELBA
SE CIMATEC
SE CIMATEC
SIMBOLOGIA
Fonte: ANEEL
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA
Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA
Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA
Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA
Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA
Fonte: COELBA
ARRANJO
Fonte: COELBA
ARRANJO
Fonte: COELBA
ARRANJO
Fonte: COELBA
ARRANJO
Fonte: COELBA
ARRANJO
Fonte: COELBA
Exercício
7) Monte o unifilar da SE descrita abaixo:
• Possui duas entradas de 69 kV e previsão para uma terceira entrada ligadas em
paralelo a dois barramentos simples interligados por uma chave trifásica motorizada
NF;
• Proteção de entrada com dois disjuntores sendo 1NA e 1NF;
• Entrada com pára-raios, TC, TP e três chaves;
• Neste barramento são ligados os primários de dois transformadores em paralelo
(10/12,5 MVA) com enrolamentos de 69/13,8 kV, sendo um com com regulação
automática e o outro não, ligação delta/estrela aterrada;
• Proteção do trafo com chave fusível no lado de alta e disjuntor no lado de baixa
tensão;
• Os secundários dos transformadores são ligados a um barramento simples do qual
saem quatro alimentadores protegidos por religadores, com a configuração de três
chaves e pára-raio de saída.
Exercício
• Possui duas entradas de 138kV e previsão para uma terceira, ligadas em paralelo a
um barramento duplo interligados por um disjuntor NA;
Instalações Elétricas Industriais João Mamede Filho – Ed. LTC – RJ/ 1998.
AC-DC Power System Analysis Jos Arrillaga and Bruce Smith – Ed. IEE – London/UK – 1998.
NUNES, Laerce de Paula; DUTRA, Aldo Cordeiro. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão.
Interciencia.
VALDIR PEDRA DA ROCHA
Email: valdirpedradarocha@yahoo.com.br