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SEB

Fonte: CPFL
SEB
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI
Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia – CIMATEC
Área de Automação Industrial
Núcleo de Potência

SUBESTAÇÃO - SE

Professor: Valdir Pedra da Rocha


valdirpedradarocha@yahoo.com.br
SUBESTAÇÃO
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição

• A disponibilidade da energia elétrica aos consumidores finais


ocorre em níveis de tensão compatíveis com a tensão de
alimentação dos equipamentos de escritório, domésticos e
industriais e a energia produzida pelas centrais deve ser
transformada pelos sistemas: primeiro o de transmissão (> 138
kV), depois o de subtransmissão (entre 138 e 69 kV) e por último a
distribuição primária (entre 11,9 e 34,5 kV) e a
secundária(127/220V).

• Define-se uma subestação como a interconexão de vários


equipamentos elétricos de alta e média tensão, usados para
manobra (disjuntores e seccionadoras), interconexão
(barramentos), transformação e transdução (transformador de
força, TP e TC), regulação e compensação (reatores e
capacitores) e elemnetos de proteção (pára-raios, aterramentos).
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição
São centros onde se processam as interações eletromecânicas e as interligações
físicas entre as áreas de produção, transmissão e de distribuição de energia
elétrica, as transformações de potências, os chaveamentos e manobras de
circuitos, as funções de controle e supervisão, (medição e proteção) e as principais
tomadas de decisão sobre as condições operativas monitoradas.

São compostas por conjuntos de elementos, com funções específicas no sistema


elétrico, denominados vãos (bays) que permitem a composição da subestação em
módulos.

As SE distribuidoras, usualmente, são compostas pelos seguintes vãos: entrada de


linha (EL); saída de linha (SL); barramentos de alta e média tensão (B2 e B1); vão
de transformação (TR); banco de capacitor ou vão de regulação (BC) e saída de
alimentador (AL).

Cada vão da subestação deve possuir dispositivos de proteção (relés) e


equipamento de disjunção com a finalidade de limitar os impactos proporcionados
por ocorrências no sistema elétrico tais como: descargas atmosféricas, colisão,
falhas de equipamentos, curtoscircuitos, etc.
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição

SE de Bebedouro da CPFL com potência de 45 MVA, suficiente para abastecer mais 10 mil
residências.
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição
• Estes equipamentos tem a finalidade de direcionar, controlar,
monitorar e garantir a segurança da operação do SEP.

Fonte: ANEEL
SUBESTAÇÃO – Conceito e Definição

Fonte: Profa Ruth Leão


SUBESTAÇÃO - Unifilar

Fonte: COELBA
SUBESTAÇÃO – Unifilar – chegada de linha

Fonte: COPEL
SUBESTAÇÃO – Unifilar – saída de alimentador

Fonte: COPEL
SUBESTAÇÃO - Unifilar

Fonte: Profª Ruth Leão


SUBESTAÇÃO - Unifilar

Fonte: UFI
SUBESTAÇÃO - Função

•Monitoração de "status" de equipamentos.

•Medição.

•Proteção de linha, transformadores, barra, reator, perda de


sincronismo etc.

•Supervisão das proteções.

•Religamento automático.

•Localização de falha na linha.

•Telecomandos.

•Proteção de falha de disjuntor.


SUBESTAÇÃO - Função

•Intertravamentos.

•Monitoração de sobrecarga em transformadores.

•Controle de tensão.

• Fluxo de reativos.

•Corte seletivo de cargas.

•Sincronização.

•Alarmes em geral.

•Registro de seqüência de eventos.


SUBESTAÇÃO - Função

•Oscilografia.

•Interface humana.

•Impressão de relatórios.

•Interface com os Centros de Operação de Sistema.

•Autodiagnose.
SUBESTAÇÃO - Componentes
• Disjuntores;

• Chaves Seccionadoras/Aterramento;

• Transformador para Instrumentos;

• Pára-raios;

• Transformador de Força;

• Barramentos;

• Banco de Capacitor;

• Religador;
SUBESTAÇÃO - Componentes

Fonte: COELBA
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
SUBESTAÇÃO - Componentes
DISJUNTORES
De acordo com a definição apresentada nas Normas Técnicas (NT’s) atuais,
ABNT/NBR 7118 e 7102, de 1994, interpreta-se que, os disjuntores são
equipamentos eletromecânicos de manobras , que se destinam à realização de
chaveamentos em redes elétricas, as quais podem ser realizados nas operações
de abertura ou de fechamento de um ponto qualquer da rede, de forma segura e
sem se danificar térmica ou fisicamente qualquer de suas partes componentes, em
qualquer que seja a condição operativa em que a rede se encontre, ou que esta lhe
imponha, por exemplo, abertura ou fechamento em operação com carga nominal,
ou abertura em condições de curtocircuito, ou operação de fechamento em
oposição de fases, etc.
DISJUNTORES

• Equipamentos eletromecânicos de manobra (NBR 7118 e 7102).

• Constituídos de duas partes.

1. Câmara de interrupção – pares de contatos fixos e móveis.

2. Circuito de comando – bobinas de acionamento (125Vdc).

• Tipo de dielétrico – óleo, gás(SF6), vácuo.


DISJUNTORES

Fonte: USP
DISJUNTOR - Especificação
DISJUNTOR – Curva de disparo
CHAVE SECCIONADORA
• São equipamentos de manobra, as quais tem a finalidade de auxiliar o
processo de isolamento ou seccionamento de uma ou mais partes de uma dada
rede elétrica, a partir dos pontos onde elas se encontram instaladas.

• Existem dois tipos básicos de chaves seccionadoras, ou seja, aquelas que


podem e as que não podem operar em processo de abertura sob carga, isto é,
realizando seccionamento da corrente elétrica por ela passante.

• Devemos lembrar que, o equipamento elétrico que se destina a realizar a


interrupção da corrente elétrica, é o disjuntor, e portanto, é extremamente
importante reconhecer através das características técnicas da chave, se ela é
apropriada ou não para realizar o processo da abertura sob carga.

• Em caso negativo, ela deve ser provida de recursos que impeçam tal
realização, isto posto, face aos riscos de manuseio e de segurança operacional,
que ela apresenta a si própria e ao operador da mesma, quando manobrada
sob tais condições.
CHAVE SECCIONADORA
CHAVE SECCIONADORA

• Equipamentos de manobra que tem a finalidade de


auxiliar o processo de isolamento ou seccionamento da rede
elétrica (NBR 7118 e 7102).

Fonte: DELMAR
CHAVE SECCIONADORA

Definição - equipamentos de manobra para auxiliar no processo


de isolamento ou seccionamento de uma ou mais partes de uma
dada rede elétrica, a partir dos pontos onde elas se encontram
instaladas.

Fonte: IFPB
CHAVE SECCIONADORA

Fonte: Profa Ruth Leão


TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)

•São equipamentos que reduzem os valores de corrente primária


(100/200/300/400/500 A) em secundária (1 ou 5 A).

•Proteção – classe de precisão de 5 a 10% e satura a partir de


20 x In.

•Medição – classe de precisão de 0,3 a 1,2 % e satura a partir de


2 x In.
TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP)

•São equipamentos que reduzem os valores de tensão primária


(69000/34500/13800 V) em secundária (115 ou 120 V).

•classe de precisão de 0,3 a 1,2% e satura a partir de 20 x In.

•Os valores normalizados de potências de cargas são: P12,5 -


P25 - P75 - P200 - P400 [VA].
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP)
PÁRA-RAIOS

•São dispositivos que protegem, contra surtos de tensão, originados


na presença de descargas atmosféricas ou nas condições de
manobras e contra eventuais sobretensões por exemplo, em
decorrência de perdas bruscas de grandes blocos de carga, as quais
podem provocar grandes perturbações na operação do sistema ou até
mesmo, danos na isolação de alguns de seus componentes.

•Tem um conjunto de componentes montado no interior de um isolador


cerâmico.

O valor da tensão de corte ou de disparo é estabelecida em função da


natureza e do grau de aterramento do sistema elétrico protegido que
gira em torno de 80% do valor da tensão nominal máxima fase-fase do
sistema.
PÁRA-RAIOS
TRANSFORMADORES FORÇA E DIST.

Definição - equipamento elétrico estático que, por indução eletromagnética,


transforma tensão e corrente alternadas entre dois ou mais enrolamentos, sem
mudança de freqüência.

Constituição - núcleo, enrolamentos, óleo isolante, carcaça, tanque, comutador de


“taps” (derivações), buchas de conexão e transformadores de corrente nas buchas.

Trafo de Força
• Normalmente utiliza-se H (enrolamento de alta tensão e X (enrolamento de baixa tensão);
• De um só núcleo tem a vantagem de ser mais compacto e barato;
• Normalmente os abaixadores tem ligação Y – delta e os elevadores delta – Y;
• São de potências 0,5; 1; 1,5: 2; 2,5; 3; 3,75; 5; 10/12,5; 20/26,6 MVA

Trafo de Distribuição
• Monofásicos - 5;10; 15; 25 kVA;
• Trifásicos - 15; 30; 45; 75; 112,5; 150; 225; 300 kVA
TRANSFORMADOR DISTRIBUIÇÃO

Fonte:
COMTRAFO
TRANSFORMADOR FORÇA

Fonte:
BARRAMENTOS

•Forma segura e confiável de unir dois ou mais circuitos


elétricos que se convergem em um dado ponto de um
sistema elétrico.

•Pode ser principal, auxiliar, de transferência, barramento


duplo, ou em anel, ou de um disjuntor e meio, etc.

•A opção de escolha por um arranjo ou outro, é função das


condições operativas desejadas, tais como, confiabilidade,
flexibilidade operativa, continuidade em serviço oferecida,
facilidade de manutenção e de operação e análise
econômica.
BARRAMENTOS

Fonte: ISEL
SUBESTAÇÃO – Configurações Barramento

Fonte: SE Patamares/COELBA
SUBESTAÇÃO – Configurações Barramento

Vantagens:

− Qualquer disjuntor pode ser retirado de serviço para manutenção.

Desvantagens:

− Requer um disjuntor extra para conexão com a outra barra.


− Falha no barramento principal resulta no desligamento da
subestação.
− As manobras são relativamente complicadas quando se deseja
colocar um disjuntor em manutenção.
BANCO DE CAPACITOR
• Exerce basicamente um conjunto de funções, que são:

1. Compensação do fator de potência da instalação;

2. Regulação de Tensão;

3. Filtragem de componentes harmônicas na rede;

4. Aumento da potência reativa e liberação de uma maior


capacidade da instalação em termos de sua potência total
instalada (kVA). Propicia, uma redução nos valores das
correntes circulantes nos cabos e como conseqüência, reduz
as quedas de tensões, aquecimentos.
BANCO DE CAPACITOR
BANCO DE BATERIAS
RELIGADOR

É um dispositivo interruptor auto-controlado com capacidade para:

• Detectar condições de sobrecorrente;

• Interromper o circuito se a sobrecorrente persiste por um tempo


pré-especificado, segundo a curva t x I;

• Automaticamente religar para re-energizar a linha;

• Bloquear depois de completada a seqüência de operação para o


qual foi programado.

Como o nome sugere um religador automaticamente religa após a


abertura, restaurando a continuidade do circuito mediante faltas de
natureza temporária ou interrompendo o circuito mediante falta
permanente.
RELIGADOR
RELIGADOR – Introdução e Funcionamento
Se ajustado para quatro operações, com seqüência típica de quatro disparos e três
religamentos, a seqüência de operação pode ser:
− Uma rápida ou instantânea (1I) e três retardadas ou temporizadas (3T);
− Duas rápidas (2I) e duas retardadas (2T);
− Três rápidas (3I) e uma retardada (1T);
− Todas rápidas (4I);
− Todas retardadas (4T);

Fonte: Profa Ruth Leão


RELIGADOR

Fonte: Profa Ruth Leão


FUSÍVEL
Sua função principal é operar mediante faltas permanentes e isolar (seccionar) a
seção faltosa da porção sem defeito. São posicionados de modo que a menor
seção do alimentador é separada. Consiste em filamento ou lâmina de um metal ou
liga metálica de baixo ponto de fusão, intercalado em um ponto determinado do
circuito. E este se funde por efeito Joule quando a intensidade de corrente elétrica
aumenta em razão de um curto-circuito ou sobrecarga.

As principais características dos fusíveis são:

• Corrente nominal - corrente que o fusível suporta continuamente sem interromper.


Esse valor é marcado no corpo do fusível.
• Corrente de curto circuito - corrente máxima que deve circular no circuito e que
deve ser interrompida instantaneamente.
• Capacidade de ruptura (kA) - valor de corrente que o fusível é capaz de
interromper com segurança. Não depende da tensão nominal da instalação.
• Tensão nominal - tensão para a qual o fusível foi construído.
• Resistência de contato – valor de resistência entre o contato da base e o fusível.
Normalmente, eventuais aquecimentos que podem provocar a queima do fusível.
FUSÍVEL

Fonte: Profa Ruth Leão


FUSÍVEL

Fonte: Profa Ruth Leão


CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO

Fonte: IFPB
CODIFICAÇÃO
CURVA DE CARGA

JCB 13,8 kV - Curva de carga - 10/01/2010 (Domingo)

11.000,0

10.000,0 9.624,0

9.000,0

8.000,0

7.000,0
5.832,0
6.000,0

5.000,0

4.620,0
4.000,0

3.000,0

2.000,0

1.000,0

0,0
0:00 1:00 2:00 3:00 4:00 5:00 6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00
-1.000,0

kW kVAr Fonte: COELBA


CURVA DE TENSÃO
JZB 13,8 kV (COELBA) - Curva de Tensão - 01/12/2009 (Terça-feira)

16.000

15.600

15.200

14.800

14.400

14.000

13.600

13.200

12.800

12.400

12.000

Va Vb Vc Vmáx Vmín

Fonte: COELBA
CURVA DE TENSÃO
JZB 13,8 kV (COELBA) - Curva de Tensão - 23/11/2009 (Segunda-feira)

16.000

15.600

15.200

14.800

14.400

14.000

13.600

13.200

12.800

12.400

12.000

Va Vb Vc Vmáx Vmín

Fonte: COELBA
REGULAÇÃO

Regulação - É a variação existente entre o valor máximo e


mínimo de tensão num determinado ponto do sistema elétrico.
Um alimentador bem regulado deve ter as menores variações de
tensão ao longo do mesmo.
Faixa de regulação - 10 %, obtida por meio de 32 degraus com
5/8 % cada.
Ponto de regulação - a jusante do banco de reguladores
monofásicos, no qual se deseja manter a tensão controlada, isto
é, em torno da tensão de referência.
Tensão Controlada - Nível de tensão do ponto de regulação
medida no ponto de instalação do banco de reguladores menos
a queda de tensão entre estes dois pontos.
0:

11.500
12.000
12.500
13.000
13.500
14.000
14.500
15.000
15.500
00
0:
45
1:
30
2:
15
3:
00
3:
45
4:
30
5:
15
6:
00
6:
REGULAÇÃO

45
7:
30
8:
15
9:
00
9:
45
10
:3
0
11
:1
5
12
:0
0
12
:4
5
13
:3
0
14
:1
5
MUN - 26/03/2009

15
:0
0
15
:4
5
16
:3
0
17
:1
5
18
:0
0
18
:4
5
19
:3
0
20
:1
5
21
:0
0
21
:4
5
22
:3
0
23
:1
5
kVc
kVb
kVa

kVmín
kVmáx
PROTEÇÃO
Confiabilidade : A habilidade do sistema para atuar corretamente
quando necessário e para evitar atuações desnecessárias ou
indevidas (segurança).

Rapidez : A habilidade para prover um mínimo tempo de condição


anormal, indesejável ou intolerável para o sistema elétrico.

Seletividade : A habilidade para prover uma máxima continuidade


de serviço, com um mínimo de desligamentos no sistema elétrico.

Economia : Máxima proteção a mínimo custo.

Simplicidade : Mínimo de equipamento ou instrumentos e


instalações, garantindo-se confiabilidade, rapidez e seletividade
SUBESTAÇÃO – Proteções
SUBESTAÇÃO – Proteções
RELÉS DE PROTEÇÃO – Introdução e definições

Fonte: USP
PROTEÇÃO

Zona de proteção
Trecho de uma rede de distribuição protegido por um
equipamento de proteção.

Fusível

Disjuntor Religador Zona de Proteção


D R
PROTEÇÃO

Fonte: Profa Ruth Leão


PROTEÇÃO

Fonte: Profa Ruth Leão


PROTEÇÃO

Seletividade
Quando um equipamento de proteção atua e consegue manter isolado o menor
trecho defeituoso do sistema, provocado por qualquer tipo de falta (transitória ou
permanente), sem interromper o fornecimento das unidades consumidoras a
montante dele.

Disjuntor
D

B
A
PROTEÇÃO Coordenação

1. Primeira abertura do R1, pela atuação da curva rápida


2. Primeiro religamento do R1
3. Segunda abertura do R1, pela atuação da curva rápida
4. Segundo religamento do R1
5. Primeira Atuação de R2, pela atuação da curva rápida
6. Primeiro religamento de R2;
7. Fusão de F1 e eliminação do defeito

F1

F3
R2 R1
F2 B F2
A
Coordenograma
É o gráfico que mostra a
coordenação e/ ou seletividade
dos equipamentos de
proteção.

Característica
Tempo x Corrente

Representa resposta do
equipamento de proteção
para qualquer valor de
ajuste, em função da
corrente de curto-circuito do
sistema.
PROTEÇÃO

Fonte: SEL
PROTEÇÃO

IA IB IC VC VA VB IG
500
0
IA

-5 0 0
500
0
IB

-5 0 0
500
0
IC

-5 0 0
V C V A V B

1 50 00
0
- 5
-1 0 00
500
0
IG

-5 0 0

51G p T 1
D i g ita ls

51P p r
79 R L
67G 1

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
C y c le s Fonte: SEL
SUBESTAÇÃO – Proteções
SUBESTAÇÃO – Proteções
SUBESTAÇÃO - Automação

Na automação das subestações e na supervisão e controle dos


equipamentos telecomandados na rede de distribuição, são
implantadas diferentes soluções de configuração do sistema,
visando a um melhor aproveitamento da estrutura de
telecomunicações disponíveis nas concessionárias. As soluções de
configuração contam com equipamentos como a Unidade Terminal
Remota (UTR) ou a Unidade de Controle de Subestação (UCS).
Cada configuração é montada a partir de um equipamento ou de
uma combinação entre equipamentos, de forma a atender as
necessidades do sistema de transmissão e/ou distribuição.
SUBESTAÇÃO – Automação
SUBESTAÇÃO - Automação
SUBESTAÇÃO - Automação
SUBESTAÇÃO - Automação

Fonte: USP
SUBESTAÇÃO - Automação

Fonte: USP
SUBESTAÇÃO ABRIGADA

Fonte: CEHOP
SUBESTAÇÃO ABRIGADA

Fonte: CEHOP
SUBESTAÇÃO ABRIGADA

Fonte: COELBA
SUBESTAÇÃO - Compacta

Fonte: ABINEE TEC 2005


SUBESTAÇÃO - Compacta

Fonte: ABINEE TEC 2005


SUBESTAÇÃO - Compacta

Fonte: ABINEE TEC 2005


SUBESTAÇÃO - Compacta

Fonte: ABINEE TEC 2005


SUBESTAÇÃO - Compacta

Fonte: ABINEE TEC 2005


SUBESTAÇÃO - Compacta

Fonte: ABINEE TEC 2005


SE - Classificação
Quanto à função que devem exercer:

• Elevadoras: localizam-se na saída das usinas e elevam a tensão para níveis


compatíveis com o transporte econômico;

• Abaixadoras: ficam na periferia das cidades e destinam-se a diminuir os


níveis de tensão, evitando os inconvenientes da alta tensão, para a população,
como rádio-interferência, campos magnéticos intensos, faixa de passagem
larga, etc.;

• Distribuição: abaixam o nível de tensão para que fique compatível com a


distribuição de energia urbana. Elas podem pertencer às concessionárias ou
aos consumidores;

• Manobras: fazem chaveamentos de linhas de transmissão;

• Conversoras: associadas a sistemas de transmissão de corrente contínua


(Retificadoras e Inversoras).
􀂾
SE - Classificação
Quanto ao nível de tensão de operação:

• Alta Tensão (AT): tensão nominal abaixo de 230kV;

• Extra Alta Tensão (EAT): tensão nominal igual ou acima de 230kV.

Quanto ao tipo de instalação:

• Céu Aberto: são construídas em locais amplos, ao ar livre, e requerem o emprego de


aparelhos e máquinas próprias para funcionamento em condições atmosféricas diversas;

• Em Interiores: os equipamentos são colocados no interior de construções, e não estão


sujeitos a intempéries;

• Blindadas: os equipamentos são completamente protegidos, e o espaço necessário pode


ser reduzido, chegando a até 10% do espaço de uma SE convencional. São normalmente
usadas em áreas urbanas, densamente povoadas, onde o preço do terreno seja muito alto e
de difícil aquisição. Podem ser isoladas em óleo, com material sólido, ou em gás (SF6 –
Hexafluoreto de Enxofre). As principais vantagens são a baixa manutenção e a segurança da
manutenção. Em contrapartida, necessita de um treinamento de pessoal diferenciado e as
operações de chaveamento de equipamentos não podem ser visualizadas, mas apenas
supervisionadas por indicadores.
SE - Classificação

Quanto à forma de operação:

• Com operador: exige alto nível de treinamento de pessoal. Quanto ao uso de


computadores na supervisão e operação local, em geral, a sua viabilidade só se
justifica para instalações de maior porte. Atualmente este tipo já está
praticamente em desuso;

• Semi-automática: com computadores locais ou intertravamentos


eletromecânicos que impedem operações indevidas por parte do operador local;

• Automatizada: com supervisão à distância por intermédio de computadores.


Atualmente as concessionárias têm todas ou quase todas as subestações já
automatizadas.
SE - Projeto

Localização de Subestações

Considerações quanto a escolha de local para instalação de SE:


• Localização ideal: centro de carga;

• Facilidade de acesso para linhas de subtransmissão (entradas) e


linhas de distribuição (saídas) existentes e futuras;

• Espaço para expansão;

• Regras de uso e ocupação do solo;

•Minimização do número de consumidores afetados por


descontinuidade de serviço; etc.
SE - Projeto

O “Projeto Civil” trata da estrutura civil da casa de controle (onde se localizam os relés,
computadores e equipamentos de baixa tensão): muros, refrigeração da sala, sistema
hidráulico e demais estruturas de caráter da engenharia civil.

O “Projeto Eletromecânico” trata da elaboração dos circuitos de potência, dimensionamento


dos equipamentos elétricos (disjuntor, secionadoras, transformador, etc.), dimensionamento da
malha de terra, das estruturas de sustentação destas e lançamento de canaletas, eletrocalhas,
etc.

O “Projeto Elétrico” trata de toda parte de proteção e controle da subestação. Esta etapa sofreu
grandes mudanças com a vinda da automação. Antes, havia um circuito de comando localizado
em um painel e/ou mesa(s) de comando, e outro circuito de proteção, cujos elementos
principais eram os relés. Com a automação, estes circuitos se tornaram um só, sendo
concentrados em um único painel.

O “Projeto Arquitetônico” trata da rede lógica de comunicação dos relés digitais entre si, com
o(s) computador(es) e com a sala central de computadores. Sendo assim, este tipo de projeto
surgiu com a automação, já que antes não havia tal integração. Atualmente, este projeto é
elaborado pelos fabricantes dos relés, uma vez que se tenha definido a quantidade destes e o
método de transmissão de informação (rede telefônica, fibra ótica, etc.)
SE - Projeto

Os principais documentos que compõem um Projeto Elétrico de uma SE são:

• Diagrama Unifilar (parte da proteção, que pode ser alterada pela necessidade);

• Diagrama Trifilar;

• Diagrama Funcional;

• Diagrama de Fiação;

• Diagrama de Interligação;

• Lista de Cabos;

• Diagramas Lógicos;

• Desenhos Construtivos dos Painéis;


SE - Projeto
SE - Projeto
SE - Projeto
O Diagrama Funcional, é o principal desenho do projeto elétrico. Nele, demonstramos toda
lógica dos contatos e os intertravamentos elétricos. Para a sua elaboração, necessita-se dos
desenhos do fabricante dos equipamentos envolvidos. Temos basicamente três tipos de
circuitos que entram e saem do painel, o de alimentação ou de força, os de controle e os de
comando.
SE - Projeto
SE - Projeto
SE - Projeto
SE - Projeto
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE SE

a) TRANSFORMADORES e REATORES: Buchas, tanque, relés de proteção


térmica do óleo e dos enrolamentos, pontos de aterramento, continuidade de
fiação, conectores e oxidações, pontos quentes,relés primários,sílica gel, tanque de
expansão ,limpeza vazamentos, pinturas, drenos, etc...
b) DISJUNTORES: Buchas, conectores, vazamentos, controle da câmara de
interrupção via inspeção de níveis [ de óleo, ou da pressão de gás, ou da presença
de vácuo, ou do controle do ar comprimido],contador de registros de operação,
sistema de comando,sinalizações, limpeza, drenos, etc...
c) CHAVES SECCIONADORAS: Conectores, pontos quentes, alinhamentos de
contatos, sistema de comando, lubrificações, limpeza, pintura, oxidações de
superfícies de contatos, sinalizações, intertravamentos, etc...
d) BANCOS DE CAPACITORES: Controle dos módulo- conectores, proteções
específicas, fusíveis, comprometimentos e estufas modulares, explosões
modulares, fugas, tensões induzidas, aterramentos de bancos, sinalizações,
controles..)
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE SE

e) PROTEÇÃO E MEDIÇÃO: Inspeção de indicações- leds, bandeirolas, alarmes;


limpeza, conectores, ordens de ajustes atualizadas, reparos físicos, fiações de
acesso; transferência remota de informações, acoplamentos, acessórios....)

f) SERVIÇOS AUXILIARES: Banco de baterias – controle de níveis de


tensão, de solução, de flutuação, vazamentos, oxidações, toxidez ambiental,
ventilação, reposição de vasos, soluções, terminais e conectores, inspeções;
Retificadores – transformadores de serviços auxiliares, conversores,
nobreaks, sinalizações, alarmes, monitoração de contato à terra,
instrumentação de apoio, bombeamentos, compressores, etc...

g) ESTRUTURAS FÍSICAS: Barramentos – conectores, pontos quentes,


termografia, limpeza, oxidações, pinturas; pórticos e colunas de sustentação
– limpeza, pintura, aterramentos, tensões induzidas, etc.)
TERMOGRAFIA
• Técnica de inspeção preditiva, não destrutiva e não invasiva,
baseada na medida da radiação eletromagnética emitida por um
corpo a uma temperatura acima do zero absoluto, que tem como
base a detecção da radiação infravermelha (termovisores) emitida
naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a sua
temperatura.

• Através dela é possível identificar regiões, ou pontos, onde a


temperatura está alterada com relação a um padrão pré
estabelecido.

• Os resultados obtidos são apresentados instantaneamente,


durante a inspeção, na forma de imagens térmicas ou
termogramas que representam as temperaturas dos corpos na
forma de cores com o auxílio de um software adequado.
TERMOGRAFIA

Propicia informações relativas à condição operacional de um


componente, equipamento ou processo e permite:

a)Detectar o processo de falha em um componente através de


uma anomalia térmica antes que a mesma se manifeste como
interrupção da função;

b) Quantificar essa falha em termos de risco e impacto à produção


(custo);

c) Revelar as causas de defeito através de modificação da


temperatura superficial de um componente;

d) Checar a confiabilidade do item monitorado.


TERMOGRAFIA
•A detecção de um componente defeituoso baseia-se na elevação de
sua temperatura, em função de um aumento de sua resistência
ôhmica, devido a ocorrência de oxidação, corrosão ou deficiência de
contato.

•Desta forma, um componente defeituoso se apresenta como um


ponto quente em comparação com o ambiente ou outros
componentes similares em bom estado.

•Para serem efetivas, as inspeções devem ser realizadas nos


períodos de maior demanda, quando os pontos deficientes da rede
ou sistema elétrico tornam-se mais evidentes. Os componentes mais
inspecionados são: conectores, chaves seccionadoras, reatores,
indutores, redes de distribuição e transmissão, barramentos, fusíveis,
disjuntores, banco de capacitores e resistores, transformadores,
contatores, cabos, muflas e painéis elétricos em geral.
TERMOGRAFIA

Para identificar o ponto quente são os seguintes:

•A temperatura do elemento estiver acima da máxima


admissível;

• Existir uma diferença entre fases R, S, T considerável


(acima de 10%);

• A temperatura estiver acima de 5ºC da temperatura


ambiente (esse último aplica-se para altas tensões 13,8
kV);
TERMOGRAFIA - Fusível

Fonte: MHF
TERMOGRAFIA – Terminal do Conector

Fonte: MHF
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SE
1. MANOBRAS PROGRAMADAS - DISJUNTORES E CHAVES – OPERAÇÕES
SEQUENCIAIS

2. MANOBRAS EMERGENCIAIS - TRANSFERÊNCIAS DE CIRCUITOS E / OU


DE EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES QUE REQUEREM CUIDADOS
ESPECIAIS.

3. SINALIZAÇÕES - ALARMES / EMERGÊNCIAS - OPERAÇÕES CONFORME


INSTRUÇÕES

4. MANUAL DE PROCEDIMENTOS - DISPONIBILIDADE E ACESSIBILIDADE


IMEDIATA

5. DIAGRAMAÇÃO - UNIFILARES, CABLAGENS, FIAÇÕES, FUNCIONAL, etc


=> ATUALIZADOS

6. PEÇAS SOBRESSALENTES - REPOSIÇÕES EMERGENCIAIS


DISPONIBILIDADE NO ALMOXARIFADO
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SE

7. MONITORAÇÕES DE EQUIPAMENTOS:

a. SOBRECARGAS EM TRANSFORMADORES, CIRCUITOS

b. SOBRETEMPERATURAS – ALARMES ...

c. VAZAMENTOS DE ÓLEO - (Disjuntores, Transformadores, Reatores, TC´s,


TP´s, etc...)

d. AR COMPRIMIDO - CONTROLE GERAL- PRESSÃO / COMPRESSOR

e. MEDIÇÕES DIÁRIAS - REGISTROS...

f. SINALIZAÇÕES PARA MANUTENÇÃO..

g. EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE FALHA / ISOLAÇÃO...

h. BATERIAS – OXIDAÇÕES, NIVEIS DE TENSÃO, HIDRÓLITO, etc..


MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SE
8. MUDANÇAS DE TURNO - TRANSFERÊNCIAS DE TAREFAS –
CONTINUIDADE E SEGURANÇA

9. RELATÓRIOS OPERACIONAIS - ROTINA E EMERGÊNCIA – FIDELIDADE


DE INFORMAÇÕES

10. ORDENS DE SERVIÇO - ENCAMINHAMENTOS EM TEMPO HÁBIL E A


QUEM DE DIREITO...!

11. INSPEÇÃO DIÁRIA DE ROTINA - SISTEMATIZAÇÃO DE INSPEÇÕES EM


TODOS OS PONTOS CRITICOS.

12. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO - REGISTROS FORMAIS DE


INSTRUÇÕES RECEBIDAS OU TRANSMITIDAS

13. PONTOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO:


a) TRANSFORMADORES e REATORES: - Buchas, tanque, relés de proteção térmica do
óleo e dos enrolamentos, pontos de aterramento, continuidade de fiação, conectores e
oxidações, pontos quentes,relés primários,sílica gel, tanque de expansão ,limpeza
vazamentos, pinturas, drenos, etc...
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SE
b) DISJUNTORES - Buchas, conectores, vazamentos, controle da câmara de interrupção via
inspeção de níveis [ de óleo, ou da pressão de gás, ou da presença de vácuo, ou do controle do ar
comprimido],contador de registros de operação, sistema de comando,sinalizações, limpeza, drenos,
etc...

c) CHAVES SECCIONADORAS - Conectores, pontos quentes, alinhamentos de contatos, sistema de


comando, lubrificações, limpeza, pintura, oxidações de superfícies de contatos, sinalizações,
intertravamentos (sistema Kirk)...

d) BANCOS DE CAPACITORES - Controle dos módulo- conectores, proteções específicas, fusíveis,


comprometimentos e estufas modulares, explosões modulares, fugas, tensões induzidas,
aterramentos de bancos, sinalizações, controles..

e) PROTEÇÃO E MEDIÇÃO - Inspeção de indicações- leds, bandeirolas, alarmes; limpeza, conectores,


ordens de ajustes atualizadas, reparos físicos, fiações de acesso; transferência remota de
informações, acoplamentos, acessórios....

f) SERVIÇOS AUXILIARES - Banco de baterias – controle de níveis de tensão, de solução, de flutuação,


vazamentos, oxidações, toxidez ambiental, ventilação, reposição de vasos, soluções, terminais e
conectores, inspeções; Retificadores – transformadores de serviços auxiliares, conversores,
nobreaks, sinalizações, alarmes, monitoração de contato à terra, instrumentação de apoio,
bombeamentos, compressores, etc...

g) ESTRUTURAS FÍSICAS - Barramentos – conectores, pontos quentes, termografia, limpeza,


oxidações, pinturas; pórticos e colunas de sustentação – limpeza, pintura, aterramentos, tensões
NORMA – SR01.00.00-00.005.001 (COELBA)

Fonte:COELBA
SE CIMATEC
SE CIMATEC
SIMBOLOGIA

Fonte: ANEEL
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA

Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA

Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA

Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA

Fonte: COELBA
SIMBOLOGIA

Fonte: COELBA
ARRANJO

Fonte: COELBA
ARRANJO

Fonte: COELBA
ARRANJO

Fonte: COELBA
ARRANJO

Fonte: COELBA
ARRANJO

Fonte: COELBA
Exercício
7) Monte o unifilar da SE descrita abaixo:
• Possui duas entradas de 69 kV e previsão para uma terceira entrada ligadas em
paralelo a dois barramentos simples interligados por uma chave trifásica motorizada
NF;
• Proteção de entrada com dois disjuntores sendo 1NA e 1NF;
• Entrada com pára-raios, TC, TP e três chaves;
• Neste barramento são ligados os primários de dois transformadores em paralelo
(10/12,5 MVA) com enrolamentos de 69/13,8 kV, sendo um com com regulação
automática e o outro não, ligação delta/estrela aterrada;
• Proteção do trafo com chave fusível no lado de alta e disjuntor no lado de baixa
tensão;
• Os secundários dos transformadores são ligados a um barramento simples do qual
saem quatro alimentadores protegidos por religadores, com a configuração de três
chaves e pára-raio de saída.
Exercício

8) A partir das informações abaixo, monte o diagrama unifilar


da Subestação abaixo:

•Possui duas entradas de 138kV e previsão para uma terceira,


ligadas em paralelo a dois barramentos simples interligados por
uma chave motorizada;
•Proteção e medição de entrada através de disjuntores com três
chaves, pára-raios, TCs TPs;
•Nos barramentos são ligados os primários de dois transformadores
de três enrolamentos, protegidos por disjuntores, dos quais apenas
dois estão sendo utilizados, os enrolamentos de 138kV e 69kV com
ligação delta/estrela aterrada;
•O secundário de 69 kV dos transformadores são ligados a um
barramento simples, do qual saem duas linhas alimentadoras
protegidas com religadores e pára-raios, através de uma
configuração com três chaves.
Exercício

9) Monte o unifilar da SE abaixo:

• Possui duas entradas de 138kV e previsão para uma terceira, ligadas em paralelo a
um barramento duplo interligados por um disjuntor NA;

• Proteção e medição de entrada através de disjuntores com três chaves, pára-raios,


TCs TPs;

• Nos barramentos são ligados em paralelo os primários de dois transformadores


reguladores de três enrolamentos 138/69/13,8 kV, sendo utilizado somente o primário
e o terciário, protegidos por chave fusível no lado de alta e disjuntores no lado de
baixa, com ligação delta/estrela/estrela aterrada;

• Os terciários de 13,8 kV dos transformadores são ligados a dois barramentos


simples, interligados por um disjuntor NF, do qual saem dois alimentadores protegidos
por religadores e pára-raios, através de uma configuração com três chaves.
• Num dos barramentos de 13,8kV está ligado um banco de capacitor de 1,2 MVAr,
em estrela aterrado, com proteção de pára-raio e chave fusível.
.
BIBLIOGRAFIA
Plano Decenal Expansão do Setor Elétrico Brasileiro 1998/2007 GCPS – Relatório
Eletrobrás – Rio de Janeiro/1998.

Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica Olle I. Elgerd – Ed. Mc Graw-


Hill do Brasil - 1978.

Elementos de Análise de Sistemas de Potência William Stevenson Jr. – Ed. Mc


Graw-Hill do Brasil - 1986.

Manuais de Operação dos Programas EMTP, ATP, ETAP, PECO, etc.

Transmission and Distribution Reference Book Westinghouse Electric Corporation


– Pittsburg/PA – USA – 1956.

J0ào Mamede Filho – manual de equipamentos, editora LTC - 2007

Electric Power Transmission System Engineering: Analysis and Design Turan


Gönen – J. Wiley & Sons – NY / USA – 1988

Linhas de Transmissão Rubens Dario Fuchs – EFEI/ Itajuba-MG – 1986


BIBLIOGRAFIA
Sistemas Elétricos de Potência J. E. Robba – Ed. Ed. Blücher / EDUSP - São Paulo/SP-1998.

Instalações Elétricas Industriais João Mamede Filho – Ed. LTC – RJ/ 1998.

AC-DC Power System Analysis Jos Arrillaga and Bruce Smith – Ed. IEE – London/UK – 1998.

Power System Analysis and Design.

J.Duncan Glover and Mulukutla S. Sarma – Brooks/Cole T. L. Inc. – USA 2002.

Manuais de Instalações Elétricas SIEMENS S/A , ABB, etc.

CREDER, Helio. Instalações elétricas. 14 ed. Editora LTC.

KINDERMANN Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Editora do Autor.

COELBA. Operação de Subestação.

RESENDE, Danilo Dutra de. Poluição de isoladores em subestações. S.I.

SENAI-CIMATEC. NR 10 - Segurança no sistema elétrico de potência (SEP) e suas proximidades.

NUNES, Laerce de Paula; DUTRA, Aldo Cordeiro. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão.
Interciencia.
VALDIR PEDRA DA ROCHA
Email: valdirpedradarocha@yahoo.com.br

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