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Campus de Sobral
Curso de Engenharia Elétrica
PROTEÇÃO DE SISTEMAS
ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Principais Funções:
• Monitorar as grandezas elétricas, visando o controle, proteção,
supervisão e automação do SEP;
• Proporcionar recursos operacionais ao SEP;
• Efetuar a regulação de tensão;
• Modificar o nível de tensão;
• Realizar a conversão da energia (SE conversora – CA/CC e
CC/CA)
Característica Física:
• Modularidade
SUBESTAÇÃO
Classificação quanto a função:
• SE de Manobra
• Permite manobrar partes do sistema, inserindo ou retirando-as de
serviço, em um mesmo nível de tensão.
• SE de Transformação
• SE Elevadora
Localizadas na saída das usinas geradoras.
Elevam a tensão para níveis de transmissão e subtransmissão para
transporte econômico da energia.
• SE Abaixadora
Localizadas na periferia das cidades.
Diminuem os níveis de tensão evitando inconvenientes para a
população como: rádio interferência, campos magnéticos intensos,
e faixas de passagem muito largas.
SUBESTAÇÃO
Classificação quanto a função:
• SE de Distribuição
• Diminuem a tensão para o nível de distribuição primária (13,8kV
– 34,5kV).
• Podem pertencer à concessionária ou a grandes
consumidores.
• SE de Regulação de Tensão
• Através do emprego de equipamentos de compensação tais
como reatores, capacitores, compensadores estáticos, etc.
• SE Conversoras
• Associadas a sistemas de transmissão em cc (SE
Retificadora e SE Inversora)
SUBESTAÇÃO
Classificação quanto ao nível de tensão:
• SE de Alta Tensão – tensão nominal abaixo de 230 kV.
• SE de Extra Alta Tensão - tensão nominal acima de 230 kV.
SUBESTAÇÃO
Classificação quanto ao tipo de instalação:
• Subestações desabrigadas - construídas a céu aberto em locais
amplos ao ar livre.
SUBESTAÇÃO
Classificação quanto ao tipo de instalação:
• Subestações abrigadas - construídas em locais interiores
abrigados.
SUBESTAÇÃO
Classificação quanto ao tipo de instalação:
• Subestações Blindadas - construídas em locais abrigados.
• Os equipamentos são completamente protegidos e isolados em
óleo ou em gás (ar comprimido ou SF6).
• Quando utiliza SF6 é chamada também de compacta.
SUBESTAÇÃO
Definição:
• Conjunto de instalações elétricas em média ou alta tensão que agrupa os
equipamentos, condutores e acessórios, destinados à proteção, medição,
manobra e transformação de grandezas elétricas.
SUBESTAÇÃO
Tipos de Subestações por função:
• SE elevadora;
• SE abaixadora;
• SE distribuidora;
• SE secionadora;
• SE móvel, etc.
SUBESTAÇÃO
Composição de uma SE básica:
• São compostas por conjuntos de elementos, com funções específicas no
sistema elétrico, denominados vãos (bays).
• As SE distribuidoras, usualmente, são compostas pelos seguintes vãos:
• Entrada de linha (EL);
• Saída de linha (SL);
• Barramentos de alta e média tensão (B2 e B1);
• Vão de transformação (TR);
• Banco de capacitor ou vão de regulação (BC) e
• Saída de alimentador (AL).
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Alimentação do TSA:
• Barramento de média tensão da SE;
• Secundário ou terciário do transformador de potência;
• Alimentador oriundo de uma outra subestação.
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Transformador de Serviços Auxiliares (TSA):
• Proteção do Primário: Chaves fusíveis
• Proteção do secundário: disjuntor termomagnético e/ou
fusíveis limitadores.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
Padrão Coelce Atual
QSA CA – TIPO A
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
Padrão Coelce Atual
QSA CA – TIPO C
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES CA
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC
• Os serviços auxiliares em corrente contínua de uma
subestação normalmente são supridos através das seguintes
fontes de alimentação:
• Retificador/Carregador;
• Banco de Bateria.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC
• Retificador
• Finalidade: alimentar as cargas de corrente contínua da
subestação e manter em flutuação ou em carga o banco
de baterias da subestação com tensão estabilizada e
limitação de corrente.
• Na ocorrência de uma falta de CA, o retificador é
desligado e as cargas CC passam a ser alimentadas
através do banco de baterias.
• Objetivos específicos:
• suprir as cargas de corrente contínua da subestação;
• suprir a corrente de perdas internas das baterias;
• repor às baterias as correntes transitórias solicitadas nas
operações dos disjuntores.
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC
• Retificador
• O retificador converte a corrente alternada (CA) fornecida pelo
transformador de serviços auxiliares, através do QSA CA, em
corrente contínua (CC), com a finalidade de alimentar as
cargas em corrente contínua da subestação e manter em
flutuação ou em carga o banco de baterias da subestação.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC - Banco de Baterias
• O banco de baterias é ligado em paralelo com o retificador/carregador
funcionando em regime de flutuação, mantendo assim a confiabilidade do
sistema de controle, proteção e automação da subestação.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC
• Esquema Retificador-Banco de Baterias:
• Operando em regime de flutuação, normalmente o
conjunto de baterias é submetido a uma tensão de
flutuação de aproximadamente 132 V (60 elementos
vezes 2,2 V).
• Nesta condição, o retificador sustenta as cargas
permanentes e transitórias de curta duração dentro do
limite de sua capacidade nominal.
• Qualquer excesso de carga será atendido pelo banco de
baterias, sendo a mesma automaticamente recarregada
quando cessa a carga intermitente.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC
• Esquema de Proteção contra fuga a terra:
• O sistema retificador/ bateria não é aterrado, portanto
qualquer contato de um de seus pólos a terra deve ser
imediatamente detectado e isolado.
• As lâmpadas A e B (no painel CA/CC) ficam permanentemente
acesas, com a finalidade de supervisionar a ocorrência de
aterramento nos circuitos de corrente contínua da subestação.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Serviços Auxiliares CC
• Esquema de Proteção contra fuga a terra:
• Em condições normais, as lâmpadas apresentam a mesma
intensidade luminosa.
• Caso ocorra um aterramento em um dos polos do circuito CC,
uma das lâmpadas apaga ou diminui sua intensidade luminosa
e a outra lâmpada ficará com intensidade maior que o normal e
a corrente circulará através do relé F74 causando sua atuação
e alarme sonoro.
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
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PRINCIPAIS CARGAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
Serviços Auxiliares CC
Padrão Coelce Atual
Fonte: Coelce
SERVIÇOS AUXILIARES CC
SERVIÇOS AUXILIARES - SUBESTAÇÃO
• Diagrama Serviços Auxiliares CC - Relé - Disjuntor
REPRESENTAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS
SUBESTAÇÃO PADRÃO COELCE (CP – 011)
Simbologia dos diagramas unifilares:
REPRESENTAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS
SUBESTAÇÃO PADRÃO COELCE (CP – 011)
Simbologia para diagramas unifilares de circuitos de iluminação e tomadas:
REPRESENTAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS
Principais esquemas elétricos:
• Diagrama funcional
• Diagrama unifilar
• Simplificado
• Medição e proteção
• Operacional
• Tempo
• Diagrama multifilar
• Arranjo físico
• Diagrama de fiação
• Diagramas lógicos
• Diagrama topológico
• Diagrama equivalente por fase
ESQUEMA ELÉTRICO FUNCIONAL
Diagrama Funcional:
• Deve ser um desenho de fácil interpretação.
Fonte: Coelce
DIAGRAMA OPERACIONAL
Diagramas Unifilar Operacional - Subestação
DIAGRAMA DE TEMPO
DIAGRAMA DE TEMPO
Diagramas de Tempo Curto-circuito trifásico:
DIAGRAMA MULTIFILAR