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ELÉTRICA: aula 3
Prof: Raphael
CENTRAIS TERMELÉTRICAS
Principais termelétricas do Brasil
ANGRA1: 640 MW
ANGRA 2: 1350 MW
TRANSMISSÃO
SISTEMA ELÉTRICO DE POTENCIA: TRANSMISSÃO
sistemas detransmissão CC em alta tensão (HVDC – high
voltage direct current)
TRANSMISSÃO EM CORRENTE ALTERNADA E
CORRENTE CONTÍNUA
Uma grande vantagem da corrente alternada é que sua voltagem pode ser modificada com
relativa facilidade usando um transformador, que permite que a energia seja transmitida em
altas voltagens antes de ser levada para tensões mais seguras para uso comercial e
residencial
Um fator determinante para a aplicação de CCAT (Corrente Contínua em Alta Tensão), é o baixo custo das
linhas aéreas em corrente contínua. ¨ Acima de uma certa distância (cerca de 500 Km), a economia obtida nos
caos das linhas é maior do que os custos extras oriundos das estações terminais, tornando a opção de
transmissão em corrente contínua vantajosa.
Os sistemas de transmissão, de maneira geral, constituem-se de linhas de transmissão (LTs), sistemas de proteção (relés,
disjuntores, etc.) e subestações, de modo que as LTs são constituídas de cabos condutores, de isoladores e ferragens, de
torres e de cabos para-raios (também conhecidos como “cabos de guarda”)
Principais linhas de
transmissão e bacias
hidrográficas brasileiras
ONS
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o órgão responsável pela
coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de
energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo planejamento da
operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
http://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/mapas
DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÕA NO SEP
CEEE-D –
SUBESTAÇÃ
O RIO
GRANDE 2
– AIS – 25
MVA
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
Este elo tem a função de captar a energia em grosso das subestações de subtransmissão e transferi
la às Ses de distribuição e a os consumidores ,em tensão de subtransmissão ,através de linhas
trifásicas operando em tensões, usualmente,de138kV ou 69kV ou,maisraramente,em34,5kV,
Ao chegar nas ETD’s – Estações Transformadoras de Distribuição, também conhecidas como subestações, a
tensão de transmissão ou subtransmissão, dependendo da tensão de alimentação da ETD, é rebaixada a valores
de tensão de distribuição primária ( 34,5, 24,5 e 13,8 kV). Em algumas regiões ainda existe a tensão de
distribuição primária no valor de 3,8 kV, porém encontra-se em fase de extinção.
As subestações de distribuição, SEs, que são supridas pela rede de subtransmissão, são
responsáveis pela transformação de tensão de subtransmissão para a de distribuição
primária, 13,8kV. Há inúmeros arranjos de SEs possíveis, variando com a potência instalada
na SE.
SISTEMAS DE SUBTRANSMISSÃO
Arranjos Principais de Subestações de Distribuição
segurança do sistema;
- flexibilidade de operação;
- habilidade na redução de correntes de curto-circuito;
- simplicidade dos dispositivos de proteção;
- facilidade de manutenção e seu efeito na segurança;
- facilidade de expansão;
- área total;
- custo.
- São apresentados, a seguir, alguns dos arranjos de subestações mais usuais, que
vão desde a barra simples e disjuntor singelo até barra dupla e disjuntor duplo.
Barra Simples (um circuito de suprimento)
O arranjo designado Barra Simples, apresenta um custo bastante baixo, é utilizado para suprir
regiões de baixa densidade de carga. Normalmente, o transformador da SE apresenta
potência nominal de 10MVA. Este tipo de SE pode contar com uma única linha de suprimento.
Este arranjo conta, na alta tensão de um único dispositivo para a proteção do transformador.
Sua confiabilidade é baixa, pois quando ocorre uma contingência na subtransmissão, há a
perda de suprimento da SE.
Barra Simples (dois circuitos de suprimento)
Este arranjo é utilizado em regiões com maior densidade de carga. Aumenta-se o número de
transformadores o que torna a SE com maior confiabilidade e maior flexibilidade operacional.
O diagrama unifilar desta SE apresenta dupla alimentação, dois transformadores,
barramentos de Alta Tensão independentes e barramento de Média Tensão seccionado.
Quando ocorre um defeito ou manutenção em um dos transformadores, abrem-se as chaves
anterior e posterior ao transformador, isolando-o. Fecha-se a chave NA de seccionamento do
barramento e opera-se com todos os circuitos supridos à partir do outro transformador.
Barra Dupla com disjuntor de transferência (dois circuitos de
suprimento)
Este arranjo é uma evolução do arranjo anterior, onde se distribui os circuitos de saída em
vários barramentos, permitindo-se maior flexibilidade na transferência de blocos de carga
entre os transformadores, e a manutenção dos disjuntores é realizada através do disjuntor de
transferência.
DISTRIBRUIÇÃO