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Sumário
1. Organização do SEP – Sistema elétrico de potência .................................... 3
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1. Organização do SEP – Sistema elétrico de
potência
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transmissão é feita em alta tensão, e é o processo chamado transporte
de energia.
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Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, resolve: Art. 1º - Aprovar as Normas
Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Curso complementar
– segurança no sistema elétrico de potência (SEP) e em suas proximidades.
Figura 1
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A função básica do sistema elétrico de potência é fornecer energia elétrica
aos consumidores (grandes, médios ou pequenos), com qualidade adequada e
no instante que for solicitada.
Os requisitos de um sistema elétrico de potência (SEP), são:
Continuidade – A energia elétrica deverá estar sempre disponível ao
consumidor;
Conformidade – Este fornecimento de energia deve obedecer a
padrões e normas;
Flexibilidade – Adaptação as mudanças contínuas de topologia;
Segurança – Fornecimento de energia não deve causar riscos aos
consumidores;
Manutenção – Propriedade de ser devolvido à operação o mais
rápido possível em caso de pane no sistema.
A F.C.C. do Brasil atua no sistema elétrico de potência (SEP), com tensão
primária de 13,8 kV e tensão secundária em 220 Volts fase-fase e 127 Volts
fase- neutro, com potência instalada de 1725 kVA, e demanda contratada de
960 kW, distribuída em duas (02) Subestações rebaixadoras.
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Dessa forma, o treinamento prepara a empresa para atuar com segurança
em sistemas elétricos de alta e média tensão.
3. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Como sabemos, não se concebe nenhum trabalho, qualquer que seja, sem o
mínimo de organização. Com o trabalho organizado possivelmente todos os
objetivos propostos obterão o resultado esperado e alcançarão a meta
estabelecida. Essa organização, como cita o subitem 10.11.7 da NR-10, passa
necessariamente, pelas seguintes etapas:
Avaliação Prévia;
Estudo;
Planejamento das atividades e ações.
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de choque elétrico, mas além dele devemos considerar por exemplo os riscos
adicionais.
PDCA;
W1H;
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Figura 2 – Imagem ilustrativa do PDCA
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Figura 4 (Exemplo 5W1H)
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3.2 – União faz a força;
Aprendemos na escola que o homem é superior às outras espécies porque
é o único capaz de pensar, analisar, interpretar e criar. Então, como explicar que
a humanidade só começou a evoluir de verdade nos últimos 45.000 anos, cerca
de 400.000 anos depois da descoberta do fogo, linguagem, ferramentas e até da
cultura? A resposta não está na biologia, mas na economia com o termo “cérebro
coletivo” ou como é mais conhecido: a inteligência coletiva.
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diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal
interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma
crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu
comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar
conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida
alheia é uma atitude mal vista".
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Ficar de cara fechada - "Ter um companheiro de equipe com
bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um
colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do
expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois
além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a
produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram
brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da
equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom
humor no trabalho é fundamental para cultivar bons
relacionamentos".
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Não respeitar a diversidade - "Todas as diferenças devem ser
respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na
nossa sociedade alguém que não queira contato com outro
indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o funcionário
aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação,
seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o
respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado
que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador
atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos
colegas e a natureza do outro".
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Como pré-requisito dos mais importantes na formação de uma equipe em
instalação energizada, está a avaliação rigorosa do estado físico e psicológico
de cada elemento indicado para compor esta equipe.
Indiscutivelmente, esta observação irá garantir uma porcentagem de
segurança nos trabalhos em linhas energizada. Além disso, a utilização de
equipamentos adequados e a conscientização de toda equipe sobre os riscos
das tarefas irão garantir a execução dos trabalhos com a máxima segurança.
Concluindo-se que um homem não possuindo o temperamento adequado
para esta classe de trabalho não deve continuar com seu treinamento, será
aproveitado em outros deveres dentro de suas responsabilidades.
Três dos fatores mais significativos que devem ressaltar nos homens que se
dedicam a esta classe de trabalho são:
1. Alto grau de habilidade manual;
2. Coordenação de primeira classe;
3. Temperamento tranquilo;
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Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no
subitem 10.2.3, no mínimo:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e
administrativas de segurança e saúde, implantadas e
relacionadas a esta NR e descrição das medidas de
controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do
sistema de proteção contra descargas atmosféricas e
aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção
coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis
conforme determina esta NR;
d) documentação comprobatória da qualificação,
habilitação, capacitação, autorização dos
trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica
realizados em equipamentos de proteção individual e
coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais
elétricos em áreas classificadas;
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com
recomendações, cronogramas de adequações,
contemplando as alíneas de “a” a “f”.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou
equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência
devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4
e acrescentar ao prontuário os documentos a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos para emergências;
b) certificações dos equipamentos de proteção
coletiva e individual;
10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em
proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem
constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e
“e”, do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
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10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser
organizado e mantido atualizado pelo empregador ou
pessoa formalmente designada pela empresa, devendo
permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas
instalações e serviços em eletricidade.
10.2.7 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de
Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional
legalmente habilitado.
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Este último deve ser observado por todos.
Deve-se entender que o método de trabalho se faz único para cada
atividade, sendo assim, deverá ser comunicado de forma clara o objetiva, e tão
certo de que todos os envolvidos no processo entendam a mensagem.
10.7.9 Todo trabalhador em instalações elétricas
energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em
atividades no SEP devem dispor de equipamento que
permita a comunicação permanente com os demais
membros da equipe ou com o centro de operação
durante a realização do serviço.
No sistema elétrico de potência (SEP) são admitidos três métodos de
trabalho, os quais podem, e devem, ser aplicados em diversas classes de
tensão, desde que a equipe de eletricistas esteja devidamente treinada e
disponha das ferramentas e equipamentos, bem como equipamentos de
proteção individual e coletiva para a atividade a ser desenvolvida.
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Figura 8 – Trabalho à distância
13,8 kV - 0,64 m;
34,5 kV - 0,72 m;
69 kV - 0,90 m;
138 kV - 1,09 m;
230 kV - 1,59 m;
345 kV - 2,59 m;
500 kV - 3,42 m;
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Figura 9 – Trabalho ao contato
Estes testes são efetuados no campo, utilizando-se a própria linha como fonte
de tensão, onde se faz um contato efetivo da extremidade superior do
equipamento de acesso potencial.
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4. RISCOS TÍPICOS E CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
NO SEP
Distanciamento seguro;
Iluminação adequada;
Ventilação adequada;
Posição de Trabalho adequada.
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Figura 11 – Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de
riscos (ZR), controladas (ZC)e livres (ZL), bem como mostra o ponto
energizado (PE);
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Sem que haja uma iluminação adequada, segundo prescreve a NR 17
(ergonomia) em seu subitem 17.5.3.3. (que agrega a NBR5413), o risco de
acidente de origem elétrica ficará certamente elevado. Iluminação adequada não
só diz respeito ao nível de iluminamento, em luzes, mas também quanto ao
aparelho utilizado, a periodicidade da manutenção, a cor das paredes, do piso e
dos equipamentos, sendo tudo, em conjunto, reflexo de um projeto eficiente de
luminotécnica em todos os locais onde possam existir trabalhos em redes
elétricas, pertencentes ou não ao SEP.
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4.2 – Descargas Atmosféricas;
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engenharia são os mais utilizados, empregando como parâmetros a
corrente na base do canal, a velocidade da descarga de retorno e, em
alguns casos, o perfil de luminosidade do canal com a altura.
Diferentemente do que se acredita, a energia dos relâmpagos não é
muito grande. Considerando que um relâmpago nuvem-solo transporta uma
carga elétrica média de 10 C, e que a tensão ao longo do canal é em torno
de 100 milhões de volts, então a energia elétrica total do relâmpago é de
10^9 J, ou seja, cerca de 300 kWH.
A maior parte da energia do relâmpago (mais de 95%) é gasta na
expansão do ar nos primeiros metros ao redor do canal, sendo o restante
convertido em energia térmica (cerca de 1%), energia acústica (cerca de
1%) e energia eletromagnética (cerca de 0,1% sobre a forma de “sferics” e
cerca de 1% na forma de luz). Portanto, cerca de 1% da energia total do
relâmpago pode ser aproveitada no solo. Se considerarmos, por exemplo,
uma torre com uma altura em torno de 100 m instalada em um local
apropriado para captar os relâmpagos, ela provavelmente seria atingida por
algo em torno de 10 a 20 relâmpagos por ano. Em suma, isto representaria
algo em torno 50 kWH por ano, o que seria suficiente para o consumo de
apenas uma única residência.
Os raios em geral são formados de múltiplas descargas, que ocorrem
uma após a outra em intervalos de tempo muito curtos. Durante esses
intervalos, ocorrem variações de corrente lentas e rápidas.
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Figura 12 – Etapas da formação de descargas atmosféricas
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fluir para o solo. A ideia de proteger prédios e outras estruturas dos efeitos
diretos dos relâmpagos por meio do uso de condutores foi, pela primeira vez,
sugerida cerca de dois séculos atrás por Benjamin Franklin.
Os principais componentes de um sistema de proteção contra relâmpagos
ou sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), são:
- Terminais aéreos;
- Condutores de descida;
- Terminais de aterramento;
- Condutores de ligação equipotencial;
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Os terminais aéreos, conhecidos como para-raios, são hastes condutoras
rígidas montadas em uma base com o objetivo de capturar o relâmpago. Eles
devem ser instalados nos pontos mais altos da estrutura. Algumas vezes, estas
hastes são interligadas através de condutores horizontais, são chamados de
subsistema de captação. Os condutores de descida são cabos que conectam
os terminais aéreos aos terminais de aterramento, também chamados de
subsistema de descida. Os terminais de aterramento são condutores que
servem para conectar os condutores de descida ao solo. Eles são tipicamente
condutores de cobre ou revestidos com cobre enterrados no solo, a este
chamamos de subsistema de aterramento. O nível de aterramento depende
bastante das características do solo. Os condutores de ligação equipotencial, por
sua vez, são condutores que visam igualar o potencial entre os diferentes
condutores para impedir descargas laterais.
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Figura 15 – Volume de proteção provido de mastro, NBR5419:2015. Parte 3,
Figura A.1
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Outro método de proteção para um melhor posicionamento do subsistema
de captação é o método da esfera rolante, a aplicação deste método ocorre se
nenhum ponto da estrutura a ser protegida entrar em contato com a esfera fictícia
rolando ao redor e no topo da estrutura em todas as direções possíveis.
A zona de proteção calculada por esta teoria é em geral menor que aquela
obtida pela teoria do cone de proteção.
Para estruturas com alturas superiores a 60m, outro tipo de sistema de
proteção, que utiliza condutores horizontais conectando os terminais aéreos que
forma uma gaiola, é recomendado pelas Normas Brasileiras de Proteção ABNT
NBR-5419.
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Os surtos de tensão são aumentos momentâneos na tensão normal de
um sistema, causados pelos efeitos eletromagnéticos associados aos
relâmpagos. Os supressores de surtos podem ser adicionados a um sistema de
proteção contra relâmpagos para proteger os equipamentos eletrônicos contra
sobretensões. Existem diversos tipos de supressores, entre eles centelhadores
a ar, centelhadores a gás, varistores e diodos zener. Em várias aplicações é
necessário o uso combinado de mais de um tipo de supressor, formando um
circuito de proteção.
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Figura 19 – Ponto de entrega Amazonas Energia
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Para evitar acidentes com relâmpagos as seguintes regras de proteção pessoal,
listadas abaixo, devem ser seguidas:
1. Se possível, não saia para a rua ou não permaneça na rua durante
as tempestades, a não ser que seja absolutamente necessário. Nestes
casos, procure abrigo nos seguintes lugares:
Carros não conversíveis, ônibus ou outros veículos metálicos não
conversíveis;
Em moradias ou prédios, de preferência que possuam proteção contra
raios;
Em abrigos subterrâneos, tais como metrôs ou túneis, em grandes
construções com estruturas metálicas, ou em barcos ou navios metálicos
fechados.
2. Se estiver dentro de casa, evite:
Usar telefone com fio ou celular ligado à rede elétrica (utilize telefones
sem fio);
Ficar próximo de tomadas e canos, janelas e portas metálicas;
Tocar em qualquer equipamento elétrico ligado à rede elétrica.
3. Se estiver na rua, evite:
Segurar objetos metálicos longos, tais como varas de pesca e tripés;
Empinar pipas e aeromodelos com fio;
Andar a cavalo;
4. Se possível, evite os seguintes lugares que possam oferecer pouca
ou nenhuma proteção contra raios:
Pequenas construções não protegidas, tais como celeiros, tendas ou
barracos;
Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou bicicletas;
Estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica.
5. Se possível, evite também certos locais que são extremamente
perigosos durante uma tempestade, tais como:
Topos de morros ou cordilheiras;
Topos de prédios;
Áreas abertas, campos de futebol ou golfe;
Estacionamentos abertos e quadras de tênis;
Proximidade de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;
Proximidade de árvores isoladas;
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Estruturas altas, tais como torres, linhas telefônicas e linhas de energia
elétrica.
6. Se você estiver em um local sem um abrigo próximo e sentir que
seus pelos estão arrepiados, ou que sua pele começou a coçar, fique
atento, já que isto pode indicar a proximidade de um raio que está
prestes a cair. Neste caso, ajoelhe-se e curve-se para frente,
colocando suas mãos nos joelhos e sua cabeça entre eles. Não fique
deitado.
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na estrutura do veículo, há possibilidade de faiscamento ou choque elétrico, no
momento em que o indivíduo tocar a estrutura do carro.
Choque dinâmico
É o que ocorre quando se faz contato com um elemento energizado. Este
choque se dá devido ao:
Toque acidental na parte viva do condutor (contato direto);
Toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações,
que ficaram energizadas acidentalmente por defeito, fissura ou rachadura
na isolação (contato indireto).
Este tipo de choque é considerado o mais perigosos porque a rede elétrica
mantém o indivíduo energizado continuadamente.
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5. REGRAS GERAIS PARA TRABALHO NO SEP
Todo e qualquer trabalho a ser executado, tanto pelos colaboradores, bem como
pela contratada e/ou prestadora de serviços sobre área produtiva, deve possuir
prévia autorização da fabricação.
1. O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um
isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam
trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado - Homens trabalhando acima desta área.
2. É obrigatório o uso do cinto de segurança para trabalhos em altura superior a
2 metros.
3. O transporte do material para cima ou para baixo deverá ser feito
preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma
mais adequada.
4. Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos
locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada,
para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob
as mesmas.
5. As Ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas
especiais ou cintos apropriados.
6. Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pelo SESMT da
empresa contratante.
7. Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem a
"Autorização para Trabalho em Alturas". Que será emitida com a apresentação
de atestado médico capacitando-o para tal. Exames esses que devem conter
pressão arterial e teste de equilíbrio. Estão impedidas de trabalhar em alturas
pessoas com histórico de hipertensão ou epilepsia.
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Recomendações para trabalho em altura
Altura
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Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.
6. MANOBRAS ELÉTRICAS
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6.1 – Execução de Manobra elétrica;
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Luva isolante;
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Detector de Média tensão;
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Aterramento de rede;
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Tapete isolante;
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5. Inspecionar os equipamentos de proteção individual, que são:
Bota de eletricista com biqueira de policarbonato;
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Capacete para eletricista;
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Farda anti-chama;
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Cinturão de segurança tipo paraquedista;
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6. Conhecer a instrução de trabalho e seguir a mesma rigorosamente;
7. Executar a manobra;
8. Medir tensão (Detector de tensão) em todas as fases, para verificar
inexistência da mesma;
9. Aterrar todas as fases;
10. Bloquear todas as formas de uma eventual religação acidental;
11. Aplicar etiqueta de bloqueio, com nome da pessoa que bloqueou e data
do bloqueio;
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