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REINAMENTO
ONSULTORIA
EIO AMBIENTE
SEGURANÇA NO TRABALHO
01 Prestar serviços em segurança no trabalho dentro das normas
regulamentadores existentes
ÉTICA
02 Estabelecer os níveis aceitáveis que garantam a convivência
pacífica dentro do nosso trabalho e fora dele.
RESPONSABILIDADE
03 Sensatez e seriedade na forma de agir.
COMPROMISSO
04 Obrigação assumida por uma ou diversas partes;
comprometimento com nossos clientes.
QUALIDADE
05 Estar em conformidade com as exigências dos clientes, ter valor
agregado em nossos serviços realizados.
NOSSA MISSÃO
SER O MELHOR
01 A TCM Engenharia busca ser a melhor empresa de consultoria
em Segurança do Trabalho da Região Norte e Nordeste até 202 2
INOVAÇÃO
02 Boas práticas para o nosso cliente.
VALORES
03 Valor à vida, Ambiente de trabalho agradável, Meio Ambiente
EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO
04 Obstinação pelo nosso compromisso
CRESCIMENTO
05 Dos nossos clientes
NOSSA VISÃO
INSTRUTOR
RENÃ BARROS
02
INSTRUTOR NR 10
1. GRADUAÇÃO
2. EXPERIÊNCIA
• ELETROTÉCNICO
TREINAMENTO
NR 10 BÁSICO
01
REGRAS GERAIS SOBRE A NORMA REGULAMENTADORA Nº 10
1. CARGA HORÁRIA: 40 H
3. PERIODICIDADE: 2 ANOS
10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das
situações a seguir:
trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
03
REVISADO EM 20/01/2021
1. Conceitos Gerais
3. Riscos Adicionais
6. Normas e Regulamentos
CONTEÚDO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
03
REVISADO EM 20/01/2021
CAPACITAÇÃO
04
RESULTADOS APÓS OS TREINAMENTOS DE NR 10
eletricidade
CAPACITAÇÃO
04
RESULTADOS APÓS OS TREINAMENTOS DE NR 10
com eletricidade
CAPÍTULO 1. CONCEITOS GERAIS
1. CONCEITOS GERAIS
1. O que é eletricidade?
2. Onde é aplicada?
4. De onde vem?
1. CARGA ELÉTRICA
1. CARGA ELÉTRICA
2. CORRENTE ELÉTRICA
3. TENSÃO ELÉTRICA
4. POTÊNCIA ELÉTRICA
1. Campo elétrico(V/m)
São produzidos pela tensão e aumentam na medida em que a
intensidade de tensão se eleva.
2. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
1. Campo elétrico(V/m)
Potencial elétrico de um ponto de um campo elétrico é a energia potencial
elétrica por unidade de carga elétrica colocada naquele ponto.
2. Campo Magnético(T)
Quando uma partícula eletricamente carregada move-se, dá-se origem a um
campo magnético. De acordo com as leis do eletromagnetismo, esse campo
magnético origina-se da variação de intensidade do campo elétrico.
2. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
2. Campo Magnético(T)
Efeitos: Estimulação das células nervosas do cérebro, de nervos periféricos, de músculos,
incluindo o coração, além de choques e queimaduras causadas por contato com objetos
condutores, podendo causar, em função da intensidade de corrente aplicada,
dificuldades de respiração e (batimento cardíaco desordenado).
2. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
3. Campo Eletromagnético(T)
O campo eletromagnético é um fenômeno que envolve o campo elétrico
e o campo magnético variando no tempo.
2. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
3. Campo Eletromagnético(T)
CEM de frequência extremamente baixa é capaz de produzir diversos efeitos adversos em
seres humanos e animais, como por exemplo: câncer, distúrbios na reprodução, doenças
neurodegenerativas, efeitos psiquiátricos e psicológicos, alterações citogenéticas,
alterações no sistema cardiovascular, nervoso, neuroendócrino e imunológico, distúrbios
no crescimento e desenvolvimento, bem como nos parâmetros hematológicos e
bioquímicos. Apesar de todas estas constatações e devido a muitas controvérsias entre
vários autores, faz-se necessário um estudo mais específico e aprofundado sobre este
assunto.
2. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
4. Limites de Tolerância
Segundo a ICNIRP(International Committee on Non Ionization Radiation Protection)
Campo
Tipo de exposição Campo Magnético (T) Tipo de exposição elétrico(kV/m)
Trabalhadores (Jornada
Trabalhadores(Jor de trabalho)
nada de trabalho) 4200 8.3
Trabalhadores (Período
curto)
Público (Exposição
Público (Exposição permanente)
permanente) 833 4.2
Público (Algumas
horas/dia)
2. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
4. Limites de Tolerância
Segundo estudo teórico (TW Dawson, K Caputa et al. Pacemaker Interference by
Magnetic fields at power line frequencies IEEE Trans Biomed Eng 49:254-262.2002)
mostrou que interferências em marca-passos podem ocorrer em campos magnéticos da
ordem de 400mG e para campo elétrico de até 1.5 kV/m
CAPÍTULO 3.INTRODUÇÃO À NR 10
2. NR 10 – TENSÃO DE REFERÊNCIA
• Procedimentos de trabalho
• Equipamentos de segurança
• Profissionais qualificados
• Condições da instalação
2. NR 10 – PROJETOS ELÉTRICOS
Eletricidade
• Ausência de cheiro
• Ausência de cor
• Ausência de ruído
• Invisível
4. NR 10 – RISCOS E PERIGOS
Controle: É uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é
possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada
etapa no trabalho, seja através de adoção de materiais, ferramentas,
equipamentos ou metodologia apropriada.
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
Patologia
• Coagulação de proteínas
• Trombose
• Desidratação
SINAIS E SINTOMAS
SINAIS E SINTOMAS
Crianças que mordem ou sugam fios de extensão podem queimar boca e lábios.
Tais queimaduras podem causar deformidades cosméticas e prejudicar o
crescimento de dentes, mandíbula e maxila. Hemorragia da artéria labial, que
ocorre quando a escara se desprende, 5 a 10 dias após a lesão, é observada em
mais de 10% dessas crianças.
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
SINAIS E SINTOMAS
SINAIS E SINTOMAS
DIAGNÓSTICO
A vítima, uma vez livre da corrente, é avaliada quanto a parada cardíaca e parada
respiratória. Se necessário, reanimação é feita. Após reanimação inicial, os
pacientes são examinados da cabeça aos pés em busca de lesões traumáticas,
particularmente se tiverem sofrido quedas ou tiverem sido arremessados..
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
DIAGNÓSTICO
Arritmias
Dor torácica
Gestação (possível)
FATORES DE KOUWENHOVEN
FATORES DE KOUWENHOVEN
A CA de baixa frequência (50 a 60 Hz) é usada nas residências no BRASIL (60 Hz) e
PARAGUAI (50 Hz).
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
FATORES DE KOUWENHOVEN
FATORES DE KOUWENHOVEN
FATORES DE KOUWENHOVEN
• Oxidação
• Radiação
• Produtos químicos
• Desgaste mecânico
.
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
Choque dinâmico
Ocorre quando a pessoa faz contato com um ponto energizado de uma instalação
e a circulação da corrente elétrica permanece até que a instalação ou o ponto se
torne desenergizado.
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
Choque estático
Arco elétrico
Arco elétrico
Aplicações
• Soldagem
• Corte a plasma
• Lâmpadas fluorescentes
• Tvs de plasma
• Letreiros de neon
4. NR 10 – CHOQUE ELÉTRICO
Arco elétrico
• Traumas psicológicos impostos aos acidentados
• Queimaduras profundas
• Desenergização
• Aterramento
• Seccionamento Automático da Alimentação
• Extra baixa tensão: SELV E PELV
• Barreiras e Invólucros
• Bloqueios e Impedimentos
• Obstáculos e anteparos
• Colocação Fora do Alcance
• Isolamento das partes vivas
• Isolação dupla ou reforçada
• Separação elétrica
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Desenergização
Desenergização
Seccionamento
Impedimento de reenergização
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
• Aterramentos funcional, de proteção e temporário
Aterramento Elétrico.
Aterramento funcional
Aterramento Elétrico.
Aterramento de Proteção
Por fim, podemos dizer ainda que tem por finalidade proporcionar às correntes de
falta para terra um caminho de retorno de baixa impedância.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
• Primeira letra designa a situação do condutor neutro (azul)
Aterramento Elétrico.
Esquema de Aterramento TT
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
Esquema de aterramento IT
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Aterramento Elétrico.
Aterramento Elétrico.
• Tensão de Toque
Define-se tensão de toque como a tensão elétrica existente entre os membros superiores e
inferiores de um indivíduo devido à falha em algum equipamento. Devido ao percurso
percorrido pela corrente, aumenta-se o risco de fibrilação ventricular e isso a torna muito
perigosa.
𝑹𝑪
𝑽𝑻 = 𝑹𝑪𝑯 + 𝐱 𝑰𝑪𝑯
𝟐
𝑹𝑪𝑯 = Resistência do corpo humano
𝑹𝑪 = Resistência de contato
Aterramento Elétrico.
• Tensão de Toque
Caso haja falhas em uma torre de transmissão e um cabo energizado seja rompido
e esteja tocando na parte metálica, haverá uma corrente de curto-circuito fluindo
pela estrutura da massa elétrica. No solo, essa corrente gerará potenciais distintos
desde a base da torra até uma determinada distância.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Aterramento Elétrico.
• Tensão de Passo
A definição como o seu próprio nome já diz, é a diferença de potencial que ocorre entre as
pernas de uma pessoa, ou as patas de um animal em contato com o chão. A tensão de
passo só ocorre em altas tensões, pois apenas a alta tensão é capaz de romper o dielétrico
(isolação) do solo.
𝑽𝑷𝑨𝑺𝑺𝑶 = 𝟐 𝑹𝑪 + 𝑹𝑪𝑯
𝐱 𝑰𝑪𝑯
𝑹𝑪 = Resistência de contato
Aterramento Elétrico.
• Tensão de Passo
No momento em que ocorre uma falta para a terra, a corrente de curto circuito flui pelo
aterramento. Esta passagem de corrente gera tensões no solo. A malha de aterramento
deve ser projetada de tal forma que as tensões de passo na subestação e suas redondezas
não atinjam valores superiores aos permissíveis.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Aterramento Elétrico.
• Equipotencialização
NOTA Os circuitos SELV não têm qualquer ponto aterrado nem massas aterradas. Os
circuitos PELV podem ser aterrados ou ter massas aterradas.
a) limitação da tensão; ou
a)a tensão nominal do sistema SELV ou PELV não for superior a 25 V, valor eficaz, em
corrente alternada, ou a 60 V em corrente contínua sem ondulação, e o sistema for usado
sob condições de influências externas cuja severidade, do ponto de vista da segurança
contra choques elétricos.
b)a tensão nominal do sistema SELV ou PELV não for superior a 12 V, valor eficaz, em
corrente alternada, ou a 30 V em corrente contínua sem ondulação, e o sistema for usado
sob condições de influências externas cuja severidade, do ponto de vista da segurança
contra choques elétricos.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Não sendo satisfeitas essas condições, as partes vivas do sistema SELV ou PELV devem ser
providas de isolação básica e/ou de barreiras ou invólucros
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Barreiras e Invólucros.
São destinados a impedir todo contato intencional ou acidental com as partes vivas da
instalação elétrica.
As partes vivas devem ser confinadas no interior de invólucros ou atrás de barreiras que
garantam grau de proteção no mínimo IPXXB ou IP2X. Admite-se que aberturas maiores
possam ocorrer, durante a substituição de partes (como na troca de lâmpadas ou fusíveis),
ou serem necessárias ao funcionamento adequado de um equipamento ou componente,
conforme as especificações a ele aplicáveis, se forem adotadas as seguintes providências:
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Barreiras e Invólucros.
a) devem ser tomadas precauções impedir que pessoas ou animais
toquem
para acidentalmente as partes vivas;
Barreiras e Invólucros.
Quando o invólucro ou barreira compreender superfícies superiores, horizontais, que sejam
diretamente acessíveis, elas devem garantir grau de proteção no mínimo IPXXD ou IP4X.
Barreiras e Invólucros.
Quando for necessário remover as barreiras, abrir os invólucros ou remover partes dos
invólucros, tal ação só deve ser possível:
c)se houver ou for interposta uma segunda barreira, entre a barreira ou parte a ser
removida e a parte viva, exigindo-se ainda que essa segunda barreira apresente grau de
proteção no mínimo IPXXB ou IP2X, impeça qualquer contato com as partes vivas e só
possa ser removida com o uso de chave ou ferramenta.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Bloqueios e impedimentos
Obstáculos e anteparos
São destinados a impedir o contato involuntário com partes vivas, mas não o
contato que pode resultar de uma ação deliberada de ignorar ou contornar o
obstáculo
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Obstáculos e anteparos
Obstáculos e anteparos
SITUAÇÃO DISTÂNCIA
Obstáculos e anteparos
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
Proteção básica: Meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em
condições normais.
de proteção supletiva:
• Equipotencialização e
seccionamento automático
da alimentação;
• Isolação suplementar;
• Separação elétrica.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
A isolação (básica) das partes vivas, como meio de proteção básica, destina-se a
impedir qualquer contato com partes vivas.
As partes vivas devem ser completamente recobertas por uma isolação que só
possa ser removida através de sua destruição. Distinguem-se, nesse particular, os
componentes montados em fábrica e os componentes ou partes cuja isolação
deve ser provida, completada ou restaurada quando da execução da instalação
elétrica:
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
proteção básica.
5. NR 10 – MEDIDAS DE CONTROLE
a) a proteção básica é provida por uma isolação básica e a proteção supletiva por
uma isolação suplementar; ou
Cone de sinalização
Fita de sinalização
Aterramento temporário
Placas de sinalização
Utilizadas para alertar, avisar e advertir as pessoas quanto aos riscos ou condições
de perigo existentes. Também sinalizam proibições de acesso, cuidados e
identificação dos circuitos ou parte deles.
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Capacete de proteção
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Sua finalidade é proteger a cabeça contra choques com objetos que possam cair
sobre a cabeça, contra choques elétricos e possíveis quedas com impactos em
superfícies rígidas. A cabeça, embora seja uma área rígida, é bem sensível e
concussões podem provocar diversos danos à saúde do trabalhador, inclusive de
cunho irreversível.
Os capacetes da Classe A: Indicados para uso geral, mas não devem ser utilizados
em trabalhos que envolvam energia elétrica.
Os capacetes da Classe A: Indicados para uso geral, mas não devem ser utilizados
em trabalhos que envolvam energia elétrica.
Óculos de segurança
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Tipos de Lentes
Incolores: Para o uso desta lente não pode haver luminosidades intensas, pois, irá
prejudicar a visão do trabalhador. A lente incolor é ideal para locais de trabalho
com ambientes claros, mas sem deficiência de luminosidade intensa.
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Tipos de Lentes
Verdes: Muito utilizada por soldador, a lentes verde contribuem com a proteção
dos olhos no trabalho com infravermelho e soldas.
IN-OUT: São lentes incolores com acabamento espelhado, para atividades onde o
colaborador trabalhe em ambiente interno, mas, de forma intermitente. Caso haja
a necessidade de deslocamento para outros ambientes com mais luminosidades
ou à céu aberto. Ela garante que o usuário não tenha desconforto pela diferença
de intensidade de luminosidade.
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Todos os óculos que estiverem de acordo com a ANSI Z87.1 terão, por requisito
mínimo, a resistência a impacto e transmitância luminosa (radiações não
ionizantes), ou seja, são aprovados contra riscos de partículas volantes e também
filtram 99,9% de raios UVA e UVB. Portanto, os óculos que possuem o CA tem a
função de proteger o usuário contra esses raios e não devem ter nenhuma
distorção visual.
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
• Dureza
• Resistência à tração
• Alongamento na ruptura
• Absorção de umidade
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
• Tipo
• Classe;
• Tamanho;
• Número da norma(NBR-10622);
• Número de série.
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Associada à classe da luva , existe uma tarja colorida, conforme a figura abaixo.
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
As cores estão relacionadas à tensão suportável pela luva durante sua utilização.
00 500 Bege
0 1.000 Vermelha
1 7.500 Branca
2 17.000 Amarela
3 26.500 Verde
4 36.000 Laranja
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Calçado de segurança
Vestimenta antichama
6. NR 10 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas
preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a
altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade,
poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança.
7. NR 10 – RISCOS ADICIONAIS
• Umidade
• Poeira
• Espaço confinado
• Fauna
• Flora
• Área classificada
7. NR 10 – RISCOS ADICIONAIS
O uso do óleo ascarel em equipamentos novos está proibido no Brasil desde 1981,
conforme Portaria Interministerial 19, de 19/01/1981, do Ministério das Minas e
Energia, entretanto ainda são encontrados vários equipamentos com esse óleo
isolante.
7. NR 10 – RISCOS ADICIONAIS
Riscos ergonômicos
Descargas atmosféricas
Radiação solar
Nada mais gratificante do que o trabalhador chegar são e salvo do seu trabalho
para receber o aconchego e o carinho de sua família!
8. NR 10 – TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
Mapa de Risco
A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos de riscos,
classificando-os por grau de perigo: pequeno, médio e grande.
8. NR 10 – TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
GRUPOS DE RISCOS
O mapa deve ser colocado em um local visível para alertar aos trabalhadores
sobre os perigos existentes naquela área.
Gerenciamento de Riscos
• Analisar as instalações;
Apesar de não existir um padrão que determine como ele deve ser documentado,
alguns elementos são fundamentais para garantir que as necessidades de
segurança de uma empresa sejam atendidas. Eles são:
• Nome e as funções dos responsáveis pela implementação da APR;
• Nome da empresa;
• Uma descrição do EPI e EPC necessários para executar a tarefa que está sendo
analisada;
• Normas de segurança devem ser adotadas.
CAPÍTULO 9. ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA
9. NR 10 – ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA
Apenas nos anos de 2016, 2017 e 2018, foram registrados pela Associação
Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (ABRACOPEL), 2501
casos de acidentes por conta do choque elétrico nas instalações elétricas.
• Descumprimento de procedimentos
9. NR 10 – ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA
CONDIÇÕES INSEGURAS
CONDIÇÕES INSEGURAS
3. Passagens perigosas.
8. Má arrumação/falta de limpeza.
9. NR 10 – ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA
ATOS INSEGUROS
ATOS INSEGUROS
• Drogas
• Cansaço físico
• Doenças
ATOS INSEGUROS
• Financeiros
ATOS INSEGUROS
• Idade
• Brincadeiras
• Egocentrismo
CAPÍTULO 10. ROTINAS DE TRABALHO
10. NR 10 – ROTINAS DE TRABALHO
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Objetivo
Âmbito de aplicação
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Desligamento Programado
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Desligamento de Emergência
Interrupção Momentânea
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Serviços que não se enquadrarem dentro dos prazos de programação e que não
sejam de emergência, devem ser solicitados à área funcional responsável pelo
sistema ou instalação, com justificativa por escrito e se aprovados são de
responsabilidade da área executante, o aviso da interrupção a todos os envolvidos.
10. NR 10 – ROTINAS DE TRABALHO
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Qualquer impacto do não cumprimento dos prazos e do não aviso aos envolvidos
é de responsabilidade da área executante. Quando da liberação do sistema ou
instalação com a necessidade de manobras, deve-se observar os prazos mínimos
exigidos. A intervenção no sistema ou instalação elétrica que envolver outras
áreas ou empresas (concessionárias) deve ter sua programação efetuada em
conformidade com os critérios e normas estabelecidos no Acordo Operativo
existente, envolvendo no planejamento todas as equipes responsáveis pela
execução dos serviços.
10. NR 10 – ROTINAS DE TRABALHO
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Emissão de PES
O PES deverá ser emitido para cada serviço, quando de impedimentos distintos.
Quando houver dois ou mais serviços que envolvam o mesmo impedimento, sob a
coordenação do mesmo responsável, será emitido apenas um PES. Nos casos em
que, para um mesmo impedimento, houver dois ou mais responsáveis,
obrigatoriamente será emitido um PES para cada responsável, mesmo que
pertençam a mesma área.
10. NR 10 – ROTINAS DE TRABALHO
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Etapas da programação
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
• Trecho elétrico a ser desligado, identificado por pontos significativos;
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
• Trecho elétrico a ser desligado, identificado por pontos significativos;
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
• Etapas da programação
Aprovação do PES
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
• Procedimentos Gerais
Caso o responsável pelo serviço não esteja de posse do PES/AES, a área funcional
responsável não autorizará a execução do desligamento. O impedimento do
equipamento/instalação depende da solicitação direta do responsável pelo
serviço à área funcional responsável, devendo este já se encontrar no local onde
serão executados os serviços.
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Procedimentos Gerais
Para todo PES deverá ser gerada uma Ordem de Serviço – OS ou Pedido de Turma
de Emergência PTE (ou documento similar). A área funcional responsável
autorizará o início da execução da atividade após confirmar com o responsável
pelo serviço, os dados constantes no documento em campo, certificando-se de
sua igualdade. Após a conclusão das atividades e liberação do responsável pelo
serviço, a área funcional responsável, coordenará o retorno à configuração normal
de operação, retirando toda a documentação vinculada à execução do serviço.
10. NR 10 – ROTINAS DE TRABALHO
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Procedimentos Gerais
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
INSTALAÇÕES DESENERGIZADAS
Objetivo
Âmbito de aplicação
Conceitos básicos
Conceitos básicos
Defeito
Interrupção Programada
Conceitos básicos
Procedimentos gerais
Na liberação dos serviços, para minimizar a área a ser atingida pela falta de
energia elétrica durante a execução dos serviços, a área funcional responsável
deverá manter os cadastros atualizados de todos os circuitos. Antes de iniciar
qualquer atividade o responsável pelo serviço deve reunir os envolvidos na
liberação e execução da atividade e:
D. Certificar de que os evolvidos estão conscientes do que fazer, onde fazer, como
fazer, quando fazer e porque fazer.
11. NR 10 – LIBERAÇÃO DE SERVIÇO
Essas inspeções devem ser realizadas, para que as providências possam ser
tomadas com vistas às correções. Em caso de risco grave e iminente (exemplo:
empregado trabalhando em altura sem cinturão de segurança, sem luvas de
proteção de borracha, sem óculos de segurança etc.), a atividade deve ser
paralisada e imediatamente contatado o responsável pelo serviço, para que as
medidas cabíveis sejam tomadas.
12. NR 10 – INSPEÇÕES
Os focos das inspeções devem estar centralizados nos postos de trabalho, nas
condições ambientais, nas proteções contra incêndios, nos métodos de trabalho
desenvolvidos, nas ações dos trabalhadores, nas ferramentas e nos equipamentos.
As inspeções internas, por sua vez, podem ser divididas em: Gerais; Parciais;
Periódicas; Através de denúncias; Cíclicas; Rotineiras; Oficiais e especiais.
12. NR 10 – INSPEÇÕES
Inspeções gerais
Inspeções parciais
Inspeções periódicas
Inspeções cíclicas
São aquelas realizadas com intervalos de tempo pré-definidos, uma vez que exista
um parâmetro que norteie esses intervalos. Podemos citar, por exemplo, as
inspeções realizadas no verão, onde aumenta as atividades nos segmentos
operacionais.
12. NR 10 – INSPEÇÕES
Inspeções de rotina
Não basta reunir o grupo e fazer a inspeção. É necessário que haja um padrão,
onde todos estejam conscientes dos resultados que se deseja alcançar. Nesse
sentido, é importante que se faça uma inspeção piloto para que todos os
envolvidos vivenciem a dinâmica e tirem suas dúvidas. As inspeções devem
perturbar o mínimo possível às atividades do setor inspecionado.
12. NR 10 – INSPEÇÕES
1º passo – Setorizar a empresa e visitar todos os locais, fazendo uma análise dos
riscos existentes. Pode-se usar a última Análise Preliminar de Risco (APR) ou a
metodologia do mapa de risco como ajuda;
2º passo – Preparar uma folha por setor de todos os itens a serem observados;
5º passo – Encaminhar relatório referente a inspeção citando o(s) setor (s), a(s)
falha(s)detectada(s) e a sugestão(ões) para que seja(m) regularizada(s);
5º passo – Encaminhar relatório referente a inspeção citando o(s) setor (s), a(s)
falha(s)detectada(s) e a sugestão(ões) para que seja(m) regularizada(s);
Existe um total de 36 NR’s em vigor – da NR-01 até a NR-37 (a NR-27 foi revogada
pela Portaria n.º 262, de 29 de maio de 2008), sendo o seu conteúdo revisado de
tempos em tempos por comissões tripartites formadas por representantes do
governo federal, representantes de empregados e representantes de
empregadores.
13. NR 10 – REGULAMENTAÇÕES
…”
Definição da ABNT
13. NR 10 – REGULAMENTAÇÕES
É importante lembrar que quando uma norma técnica da ABNT é exigida por um
dispositivo legal (lei, medida provisória, etc.) o seu cumprimento passa a ser
obrigatório.
Por isso, é sempre necessária uma consulta à legislação antes de se optar por não
seguir uma NBR.
13. NR 10 – REGULAMENTAÇÕES
NR 01 – Disposições Gerais
NR 02 – Inspeção Prévia
NR 03 – Embargo ou Interdição
NR 08 – Edificações
NR 12 – Máquinas e Equipamentos
NR 14 – Fornos
NR 15 – Atividades e Operações
Insalubres
NR 17 - Ergonomia
NR 19 – Explosivos
NR 20 – Líquidos Combustíveis e
13. NR 10 – REGULAMENTAÇÕES
NR 25 – Resíduos Industriais
NR 26 – Sinalização de Segurança
NR 28 – Fiscalização e Penalidades
NR 35 – Trabalho em Altura
Cabe ressaltar que este subitem não diz respeito apenas ao eletricitários, ,as
atinge ainda os trabalhadores em ambientes circunvizinhos sujeitos às
influências das instalações elétricas, necessitam de informação para reconhecer
os riscos da vizinhança, pela proximidade em que atuam da zona controlada,
adotando as recomendações e procedimentos aplicáveis.
14. NR 10 – RESPONSABILIDADES
a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas
por suas ações ou omissões no trabalho;
ANEXO 4
ANEXO 4
ANEXO 4
1.Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construção, operação e manutenção de
redes de linhas aéreas ou subterrâneas de alta e baixa tensão integrantes do SEP:
a) Montagem, instalação, substituição, conservação, reparos, ensaios e testes de: verificação, inspeção,
levantamento, supervisão e fiscalização; fusíveis, condutores, para-raios, postes, torres, chaves, muflas,
isoladores, transformadores, capacitores, medidores, reguladores de tensão, religadores,
seccionalizadores, carrier (onda portadora via linhas de transmissão), cruzetas, relé e braço de
iluminação pública, aparelho de medição gráfica, bases de concreto ou alvenaria de torres, postes e
estrutura de sustentação de redes e linhas aéreas e demais componentes das redes aéreas;
16. NR 10 – ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
e) Manobras em subestação;
4.2 Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construção, operação e manutenção
nas usinas, unidades geradoras, subestações e cabinas de distribuição em operações, integrantes do
SEP:
b)Construção de: valas de dutos, canaletas, bases de equipamentos, estruturas, condutos e demais
instalações;