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Consórcio: ENEL X – UNION RHAC - PANASONIC

00 EMISSÃO INICIAL 03/05/2023 ADRIANO VITOR


REV. MODIFICAÇÃO DATA RESPONSÁVEL APROVAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SECRETARIA DA SAÚDE FUNDAÇÃO BUTANTAN

Setor Código do edifício


PRÉDIO 01421 - COGERAÇÃO
Título
REPAROS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
01421
Disciplina Folha
CIVIL
Fase 1 / 08
PROJETO EXECUTIVO
Nº Fundação Butantan **-*****-**-**-**-*****-R00 Revisão

Nº Contratada R00
As informações deste documento são de propriedade da UNION RHAC, sendo proibida a utilização fora de sua finalidade.
Consórcio: ENEL X – UNION RHAC - PANASONIC

SUMÁRIO
1. OBJETIVO..........................................................................................................................................3
2. APLICAÇÃO.......................................................................................................................................3
3. RESPONSABILIDADE......................................................................................................................3
4. DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS................................................................................................3
5. REQUISITOS DE SMS......................................................................................................................7
6. GLOSSÁRIO.......................................................................................................................................8
7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 8

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1. OBJETIVO
Estabelecer os requisitos e sistemáticas para execução de concretagem de estruturas de
concreto da UNION RHAC

2. APLICAÇÃO
Esse plano de concretagem aplica-se as concretagens realizadas na usina na unidade do
Instituto Butantan SP.

3. RESPONSABILIDADE
3.1 Gerente de Engenharia
A Gerente de Engenharia deve garantir, assim como seus subordinados a correta
execução desse procedimento pelos seus sub-contratados
3.2 Supervisão
A Supervisão da Construção realiza, assim como seus designados, Tecnico de
Qualidade, Tecnico de Meio Ambiente e Tecnico de Segurança no Trabalho a
implementação desse procedimento em :
 Atender os requisitos estabelecidos no projeto, normas vigentes, nessa instrução, e de
acordo com o escopo contratual.
3.3 Controle da Qualidade da Construção
O Controle de Qualidade da Construção realiza, assim como seus designados, as
seguintes atribuições:
 Verificar o atendimento aos requisitos dessa instrução, inspecionar os serviços e emitir
os registros;
 Dar suporte técnico necessário aos profissionais da área de construção civil para
execução dos serviços.
3.4 Demais Profissionais da UNION RHAC e Empresas Subcontratadas
 Atender no mínimo e não se limitando os requisitos estabelecidos nessa instrução;
 Prover de meios e recursos a sua equipe, de forma que os requisitos de prazo e
qualidade sejam atendidos;
 Manusear e manter adequadamente, em condições de uso, os equipamentos e
ferramentas sob sua responsabilidade.
Manusear e manter adequadamente, em condições de uso, os Equipamentos de Medição
sob sua responsabilidade.

4. DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS
4.1 Condições Gerais
A execução dos serviços de concretagem deverá seguir o disposto no anexo I – Memorial
descritivo, do contrato, no item 11.12.5.1 ao 11.12.5.8.
Os traços de concreto que serão utilizados pela Contratada deverão ser analisados com
relação a sua composição, realizados estudos de dosagem e contraprova da resistência,
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para verificação do atendimento dos requisitos de projeto (Fck, consumos mínimos,
relação água/cimento e grau de agressividade) e da ET-5990.00-2000-131-PEI-001.

Os ensaios do traço deverão ser executados por laboratórios homologados pelo


INMETRO (Instituto de Metrologia).
4.2 Condições Específicas
Antes da concretagem as formas e armaduras devem ser verificadas topograficamente e
aprovadas pelo Inspetor responsável.
Verificar a locação de furos para passagem de tubulações antes da concretagem das
Lages.
Não serão admitidas juntas de concretagem que não tenham sido previstas no projeto
executivo ou definidas no plano de concretagem aprovado pela Fiscalização.
Nas juntas de concretagem previstas, devem ser observadas as prescrições da norma
ABNT NBR 14931.
Na concretagem de bases com “Insertos e/ou Chumbadores”, deve ser feito
acompanhamento topográfico para garantir o posicionamento dos mesmos, conforme
previsto em projeto, até o final do adensamento.
Todas as recuperações e tratamentos das estruturas de concreto (nichos, trincas, etc.)
serão executados conforme essa instrução documentada e especificações de projeto.
As bordas expostas das estruturas de concreto acima do nível do terreno ou do pós-
acabado terão sua arestas em volta de toda base chanfradas em aproximadamente 2,5
cm.
Os acessórios espaçadores e outros materiais em concreto a serem utilizados, terão as
mesmas características do concreto da peça.
Após a conclusão das obras de fundações e estruturas semi-enterradas, as bases
poderão ser reaterradas após o tratamento de eventuais imperfeições oriundas de falhas
de concretagem, podendo ser utilizado o material da própria escavação, desde que o
mesmo apresente boas condições de suporte, isento de torrões, pedras e matéria
orgânica.
O reaterro só deve ser iniciado após o término da cura da peça concretada, observando o
prazo de 24 horas após a pintura com emulsão asfáltica, até o nível superior do
pavimento.
Todas as bases serão pintadas com tinta a base de emulsão asfáltica, da sua cota mais
inferior até a cota do pavimento local.
A instrução documentada PR-5290.00-2212-973-DKF-005 estabelece os critérios e as
prática do controle tecnológico do concreto.
4.2.1 Plano de Concretagem
As características referentes ao concreto deverão ser respeitadas, para tanto o setor de
produção poderá solicitar o fornecimento do concreto por intermédio de um dos traços
previamente aprovados desde que tenha a resistência estimada para 28 dias , maior ou
igual ao Fck de projeto.
O Plano de Concretagem deverá ser específico para cada estrutura, levando em
consideração as recomendações do projeto para concretagens com mais de 70m³ e
deverá ser aprovado pela fiscalização com as informações mínimas a seguir – Ver modelo
de formulário no anexo I:
 Hora prevista para início e término;
 Volume previsto com perda de 3%;
 Quantidade de caminhões betoneira;
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 Número total de bomba-lança ou estacionária e estudo do seu posicionamento;
 Condições de iluminação e acesso;
 Equipe de apoio para carpintaria, armação, topografia;

 Equipe de SMS;
 Verificação da equipe e dos recursos mínimos para controle tecnológico e qualidade;
 Checagem dos vibradores, mangotes e extensões;
 Prever ao menos 1 eletricista e um ajudante;
 Verificações das condições de SMS;
A concretagem deverá ser iniciada em uma extremidade do lado de menor dimensão, ao
longo de sua largura e prosseguindo de forma uniforme no sentido do lado de maior
dimensão.
Conforme as dimensões da peça deverá ser avaliado a possibilidade de lançamento de
uma subcamada em todo o comprimento da peça, seguindo os requisitos da NBR 14931;
Considerando a plasticidade do concreto bombeado, a extremidade livre de cada
subcamada não deverá ser vibrada nos últimos 50 cm, que deverá ser vibrada quando da
colocação do concreto para continuação da mesma subcamada. A distância livre de cada
subcamada inferior será de cerca de 1 metro, em relação à subcamada superior.
Se a concretagem for realizada durante a noite, o sistema de iluminação deve permitir
condições de inspeção, acompanhamento de execução e controle dos serviços e
promover segurança na área de trabalho.
4.2.2 Liberação da Concretagem
A concretagem de uma etapa/camada somente poderá ser iniciada depois de concluídos
e inspecionada todos os itens/atividades preliminares (quando aplicável) que incluem:
 Conferência topográfica / Tratamento e limpeza da junta de construção (se houver) /
Travamento, escoramento e limpeza das formas/ Conferência da armadura / Conferência
e verificação do travamento dos chumbadores e/ou insertos metálicos / Malha de
aterramento (se houver) / Veda-junta / Eletrodutos / Tubos / etc.
A comprovação da execução e inspeção dos itens/atividades anteriores se concretiza com
o visto dos responsáveis pela execução de cada item/atividade e do visto do Inspetor de
Construção Civil, no Relatório de Liberação para Início dos Trabalhos de Concretagem .
A Liberação de Concretagem conterá dados e informações que identifiquem a estrutura
em geral e a camada/etapa concretada, em particular.
4.2.3 Preparo e Transporte do Concreto
O concreto a ser usado no Projeto será fornecido por concreteiras, pesado e medido em
central dosador e transportado por caminhões-betoneira.
O cimento e os agregados serão medidos em peso, a água e os aditivos em volume.
Todos os equipamentos de medição e pesagem serão calibrados conforme procedimento
específico.
O concreto será misturado em caminhão-betoneira durante o transporte para o campo. Ao
sair da central dosadora, cada fornecimento de concreto deverá ser acompanhado da
ficha de controle ou nota fiscal com as indicações das características do traço, a
quantidade de água utilizada na central e a quantidade de água restante a adicionar, se
necessário, só deverão ser adicionadas no campo, na presença do inspetor ou fiscal. É
terminantemente proibida a adição de água durante o transporte.
O lançamento de concreto terá início com a aprovação do registro de Liberação para
Início dos Trabalhos de Concretagem, e com a autorização para a mistura do traço na
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central dosadora.
Antes do lançamento do concreto será verificado se o concreto recebido corresponde ao
traço indicado no registro de Liberação para Início dos Trabalhos de Concretagem e se o
mesmo apresenta a consistência adequada. O abatimento do concreto deve estar dentro
da tolerância
permitida. Para cada traço e será verificado por laboratório especializado, responsável
pela execução dos ensaios de controle tecnológico do concreto.
O concreto deve ser transportado do local do amassamento ou da boca de descarga do
caminhão betoneira até o local da concretagem num tempo compatível com as condições
de lançamento. O meio utilizado para o transporte não deve acarretar desagregação dos
componentes do concreto ou perda sensível de água, pasta ou argamassa por vazamento
ou evaporação.
Recomenda-se que o transporte horizontal do concreto uma vez realizado com Jericas e
Carrinhos de Mão não ultrapassem os 30 metros, para isso devemos verificar bem as
condições de acesso como já citado.
No caso de concreto bombeado, o diâmetro interno do tubo de bombeamento deve ser no
mínimo quatro vezes o diâmetro máximo do agregado.
O sistema de transporte deve, sempre que possível, permitir o lançamento direto do
concreto nas formas, evitando o uso de depósitos intermediários; quando estes forem
necessários, no manuseio do concreto devem ser tomadas precauções para evitar
segregação.
4.2.4 Lançamento do Concreto
Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser molhadas até a saturação,
fazendo-se furos para o escoamento da água em excesso. Nas formas de paredes,
pilares e vigas estreitas e altas, deverão ser deixadas aberturas próximas ao fundo para
limpeza, que só deverão ser fechadas após liberação da inspeção de qualidade.
O lançamento de concreto terá início com a aprovação do registro de Liberação de
Concretagem, e com a autorização para a mistura do traço na central dosadora.
Antes da aplicação do concreto, deve ser feita a remoção cuidadosa de detritos.
O concreto deve ser lançado e adensado de modo que toda a armadura, além dos
componentes embutidos previstos no projeto, sejam adequadamente envolvidos na
massa de concreto.
Em nenhuma hipótese deve ser realizado o lançamento do concreto após o início da
pega. Concreto contaminado com solo ou outros materiais não deve ser lançado na
estrutura.
O concreto deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição definitiva, evitando-
se incrustação de argamassa nas paredes das formas e nas armaduras.
Devem ser tomadas precauções para manter a homogeneidade do concreto. No
lançamento convencional, os caminhos não devem ter inclinação excessiva, de modo a
evitar a segregação decorrente do transporte. O molde da forma deve ser preenchido de
maneira uniforme, evitando o lançamento em pontos concentrados, que possa provocar
deformações do sistema de formas.
O concreto deve ser lançado com técnica que elimine ou reduza significativamente a
segregação entre seus componentes, observando-se maiores cuidados quanto maiores
forem à altura de lançamento e a densidade de armadura. Entre os cuidados que podem
ser tomados, no todo ou em parte, recomenda-se o seguinte:
 Emprego de concreto com teor de argamassa e consistência adequados, a exemplo
de concreto com características para bombeamento;
 Lançamento inicial de argamassa com composição igual à da argamassa do concreto
estrutural;
 Uso de dispositivos que conduzam o concreto, minimizando a segregação (funis,
calhas ou outros).
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As formas devem ser preenchidas em camadas de altura compatível com o tipo de
adensamento previsto (ou seja, em camadas de altura inferior à altura da agulha do
vibrador mecânico) para se obter um adensamento adequado (ver 9.6). Em peças
verticais e esbeltas,
tipo paredes e pilares, pode ser conveniente utilizar concretos de diferentes consistências,
de modo e reduzir o risco de exsudação e segregação.
Cuidados especiais devem ser tomados até nas concretagens correntes, tanto em lajes
inclinadas quanto em lajes planas, sempre conduzindo o concreto lançado contra o já
adensado.
Para concreto sem aditivo o tempo máximo permitido entre o fim da mistura e o
lançamento na estrutura é de 2 (duas) horas e 30 minutos. Para concreto com aditivo,
esse tempo será definido através de ensaio de pega do concreto.
O concreto proveniente da central dosadora será misturado e transportado por caminhão
betoneira, que descarregará na cuba da bomba de concreto.
No transporte de concreto por meio de bomba serão observados os seguintes cuidados:
 Limpar os tubos antes e depois da concretagem;
 Lubrificar os tubos, antes de seu uso, com argamassa, a qual não pode ser utilizada
na concretagem;
 O diâmetro interno da tubulação de bombeio deve ser no mínimo, três vezes maior
que o diâmetro máximo do agregado.
O concreto será lançado o mais próximo possível de sua posição final e a descarga da
caçamba não deverá ultrapassar 1m de altura livre.
No lançamento do concreto, a altura da queda livre não poderá ultrapassar 2 metros. No
caso de peças altas e esbeltas, o concreto deverá ser lançado por janelas abertas na
parte lateral, ou por meio de funis, ou com o uso de trombas. A fim de evitar-se a
segregação da mistura.
De igual forma, não será permitido o transporte horizontal de concreto por meio de
vibradores.
Durante o lançamento do concreto deve ser tomado cuidado para minimizar a
impregnação das barras de armadura das camadas superiores com a argamassa de
concreto.
A vibração do concreto será feita por meio de vibradores de imersão, obedecendo às
seguintes recomendações:
 Aplicar o vibrador verticalmente e em pontos distantes de 1,5 vezes o seu raio de
ação;
 Introduzir e retirar a agulha do vibrador lentamente, de modo que o orifício formado
pelo vibrador se feche naturalmente;
 Não deslocar horizontalmente a agulha do vibrador na massa do concreto;
 Fazer penetrar totalmente a agulha do vibrador na massa do concreto e mais 2 cm a 5
cm na camada anterior, se esta não estiver endurecida;
 Permanecer com o vibrador no concreto no máximo 30 segundos num mesmo ponto;
 Espalhar o concreto com pá ou enxada, não sendo permitido o uso do vibrador para
essa operação.
Durante o lançamento do concreto serão realizados ensaios rotineiros de abatimento e
moldagem de corpos-de-prova.
Não será permitido intervalo de tempo superior à uma hora entre dois lançamentos
consecutivos, salvo quando se usar retardadores de pega, sendo o prazo aumentado de
acordo com as características do aditivo.
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No adensamento do concreto, quando se utilizarem vibradores de imersão, a espessura
da camada deverá ser aproximadamente igual a 3/4 do comprimento da agulha.
No adensamento manual, as camadas de concreto não deverão exceder a 20 cm.

4.2.5 Precauções
Para assegurar à correta ligação do concreto novo com o antigo, quando houver, a junta
de construção deverá estar preparada antes da concretagem da nova camada, devendo
estar isenta de nata de cimento ou excesso de argamassa.
A junta de construção nas grandes estruturas (quando previstas em projeto) deve ser
preparada aplicando-se jato de água sob pressão (hidrojato) na superfície da camada
recém concretada, depois do início de pega, mas antes do endurecimento total do
concreto. A aplicação do hidrojato será cuidadosa de forma a retirar o excesso de
argamassa, deixando os agregados graúdos parcialmente expostos, porém sem
desagregá-los da massa do concreto, processo conhecido como “corte verde”.
Eventuais áreas restritas que apresentarem superfície lisa, com nata de cimento ou
pequenas estruturas, serão tratadas por meio de apicoamento manual ou mecânico com
ponteiras metálicas, depois do endurecimento do concreto.
Altura de queda do lançamento do concreto não deve ser maior que maior que 2,0 metros
a fim de evitar desagregação nos pontos mais baixos do elemento estrutural para isso
serão colocadas janelas de inspeção para auxiliar a metodologia executiva quando
necessário.
Cuidados especiais devem ser tomados até nas concretagens correntes, tanto em lajes
inclinadas quanto em lajes planas, sempre conduzindo o concreto lançado contra o já
adensado.
Se a concretagem for realizada durante a noite, o sistema de iluminação deve permitir
condições de inspeção, acompanhamento de execução e controle dos serviços e
promover segurança na área de trabalho.
Quando a concretagem for efetuada em temperatura ambiente muito quente (≥35°C) e,
em especial, quando a umidade relativa do ar for baixa (≤50%) e a velocidade do vento
alta (≥30 m/s), devem ser adotadas as medidas necessárias para evitar a perda de
consistência e reduzir a temperatura da massa de concreto.
Imediatamente após as operações de lançamento e adensamento, devem ser tomadas
providências para reduzir a perda de água do concreto.
Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, se formar uma junta de
concretagem não prevista, devem ser tomadas as devidas precauções para garantir a
suficiente ligação do concreto já endurecido com o do novo trecho.
O concreto deve ser perfeitamente adensado até a superfície da junta, usando-se formas
temporárias (por exemplo, tipo “pente”), quando necessário, para garantir apropriadas
condições de adensamento.
Antes da aplicação do concreto, deve ser feita a remoção cuidadosa de detritos.
Antes de reiniciar o lançamento do concreto deve ser removida a nata da pasta de
cimento (vitrificada) e feita a limpeza da superfície da junta, com a retirada do material
solto. Pode ser retirada a nata superficial com a aplicação de jato de água sob forte
pressão logo após o fim de pega (“corte verde”). Em outras situações, para se obter a
aderência desejada entre a camada
remanescente e o concreto a ser lançado, é necessário o jateamento de abrasivos ou o
apicoamento da superfície da junta, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente o
agregado graúdo. Nesses casos, o concreto já endurecido deve ter resistência suficiente
para não sofrer perda indesejável de material, gerando a formação de vazios na região da

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junta de concretagem. Cuidados especiais devem ainda ser tomados no sentido de não
haver acúmulo de água em cavidades formadas pelo método de limpeza da superfície.
Devem ser tomadas as precauções necessárias para garantir a resistência aos esforços
que podem agir na superfície da junta. Uma medida adequada consiste normalmente em
deixar arranques da armadura ou barras cravadas ou reentrâncias no concreto mais
velho. Na retomada da concretagem, aplicar argamassa com a mesma composição da
argamassa do concreto sobre a superfície da junta, para evitar a formação de vazios.
As juntas de concretagem, sempre que possível, devem ser previstas no projeto estrutural
e estar localizadas onde forem menores os esforços de cisalhamento, preferencialmente
em posição normal aos esforços de compressão, salvo se demonstrado que a junta não
provocará a diminuição da resistência do elemento estrutural. No caso de vigas ou lajes
apoiadas em pilares, ou paredes, o lançamento do concreto.
4.2.6 Adensamento do Concreto
 Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser vibrado ou apiloado
contínua e energicamente com equipamento adequado à sua consistência. O
adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos das
formas.
 Durante o adensamento devem ser tomados os cuidados necessários para que não se
formem ninhos ou haja a segregação dos materiais. Deve-se evitar a vibração da
armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízos da aderência.
 Equipamentos utilizados no adensamento do concreto:
 Vibradores de imersão de Ø 30 e 40 mm para elementos estruturais menores ou
rasos;
 Vibradores de imersão de Ø 60 mm para elementos estruturais de porte maior;
 Extensões, mangotes, refletores em caso de concretagem noturna.
 Raio de ação do vibrador está relacionado com o diâmetro do vibrador escolhido, mas
de uma forma geral recomenda-se que o espaçamento seja aproximadamente 10 vezes o
diâmetro do vibrador escolhido.
 Posicionamento do vibrador durante a vibração das camadas será sempre na vertical
e utilizado de forma lenta e gradual para garantir um bom adensamento da camada de
concreto trabalhada que não será maior que 30 cm de altura. É importante lembrar que
nunca se deve vibrar a armação, pois esta prática é muito ruim para a sanidade do
elemento estrutural.
 Tempo de vibração será de no máximo 30 segundos entre a colocação e remoção do
vibrador na camada que estiver sendo trabalhada, pois uma rápida remoção poderá
ocasionar áreas mal adensadas com vazios que diminuem a resistência do elemento
estrutural.
4.2.7 Cura do Concreto
Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deve ser curado e protegido
contra agentes prejudiciais para:
 Evitar a perda de água pela superfície exposta;
 Assegurar uma superfície com resistência adequada;
 Assegurar a formação de uma capa superficial durável.
Os agentes deletérios mais comuns ao concreto em seu início de vida são: mudanças
bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, água torrencial, congelamento, agentes
químicos, bem como choques e vibrações de intensidade tal que possam produzir fissuras
na massa de concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura.
O endurecimento do concreto pode ser acelerado por meio de tratamento térmico ou pelo

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uso de aditivos que não contenham cloreto de cálcio em sua composição e devidamente
controlado, não se dispensando as medidas de proteção contra a secagem.
Elementos estruturais de superfície devem ser curados até que atinjam resistência
característica à compressão (fck), de acordo com a ABNT NBR 12655, igual ou maior que
15 MPA.

No caso de utilização de água, esta deve ser potável ou satisfazer às exigências da ABNT
NBR 12654.
4.2.8 Reparos em Superfícies de Concreto
Os reparos podem ter vários seguimentos de tratamento, desde que sejam analisadas as
causas, podendo estas ser tratadas por falhas da concretagens ou incidentes
provenientes de abalroamentos na estrutura ou exsudação do concreto, reparos por
fadiga, trincas, rachaduras e outros.
Estes reparos devem ser analisados pela engenharia, projetista da peça que passara a
ação de correção mais adequada para o reparo a ser executado.
4.3 Recebimento e Inspeção de Materiais
O procedimento PR-5290.00-2212-914-DKF-003 estabelece os critérios e as práticas para
esta atividade.
4.4 Inspeção
4.4.1 Controle Geométrico
 A Execução de Concretagem deve ser inspecionada em conformidade com as
prescrições contidas nessa instrução, documentos de projeto e instrução de trabalho PR-
5290.00-2212-111-DKF-001 - Levantamento e Execução de Serviços Topográficos
estabelecem os critérios e as práticas para esta atividade;
 Cabe ao Topógrafo e o Inspetor Dimensional de Topografia a emissão do registro de
liberação do calço, conforme definido na instrução de trabalho PR-5290.00-2212-111-
DKF-001. Utilização dos equipamentos, tais como Nível Óptico, Nível de Bolha, Teodolito,
Trenas e Prismas, devidamente calibrados, conforme documento PR-5290.00-2212-912-
DKF-018 – Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento.
A execução dos serviços de Concretagem são considerados aceitos como construídos,
examinados, ensaiados e testados obtendo os resultados satisfatórios, nas condições
requeridas por esta instrução.

5. REQUISITOS DE SMS
As medidas de controle para os Aspectos e Impactos Ambientais e Perigos e Riscos
estão previstas na Analise Preliminar de Risco (APR) específica para as atividades
ligadas a este procedimento, devendo todos envolvidos ser treinados a respeito.
Todos os resíduos e efluentes gerados pelas atividades ligadas a este procedimento
deverão ser segregados, acondicionados, armazenados, transportados e destinados
conforme previsto no PR-5290.00-2212-980-DKF-009 - Plano Diretor de Resíduos e
Efluentes. Os resíduos de sobras de concreto devem ser acondicionados em caçambas
identificadas como “entulho” e sempre que possível reutilizado na obra.
Quando a atividade ocorrer em local onde exista vegetação devem ser utilizados sistemas
de contenção nos pontos com risco de derramamento de concreto, como por exemplo,
debaixo da calha ou da bomba dos caminhões. Para a contenção podem ser utilizadas
lonas plásticas, caixas metálicas ou de madeira.
Nos casos em que a atividade seja executada em área terraplanada com solo
compactado não é necessário o uso de contenção.
Todas as máquinas e/ou equipamentos deverão estar com sua manutenção e chek-list
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em dia. Os motores de ciclo diesel deverão ser monitorados quanto à emissão de fumaça
preta, conforme o PR-5290.00-2212-989-DKF-002 – Monitoramento de Fumaça Preta.
Nas frentes de serviço onde sejam utilizadas máquinas e/ou equipamentos com motores
movidos e lubrificados a derivados de petróleo deverá estar disponível o Kit de Mitigação
para utilização em possíveis vazamentos.
Qualquer ocorrência anormal, acidentes, incidentes, vazamentos, derramamentos,
acidentes com elementos da fauna e/ou flora, deverão ser imediatamente comunicada ao
Técnico de Segurança ou de Meio Ambiente responsável pela área.
EPI’s básicos (botina de segurança com biqueira de aço, capacete ½ aba com jugular,
óculos de segurança, protetor auricular tipo plug de silicone) e outros EPI´s
complementares devem ser utilizados conforme determinação do PPRA (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) ou PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção).
Durante as atividades de concretagem os profissionais envolvidos deverão fazer uso de
botas de borracha e vestimenta impermeáveis além dos EPIs básicos mencionados
acima.
Durante as atividades de concretagem deverão permanecer no local apenas o pessoal
envolvido na atividade. Em especial as concretagem com auxílio de caminhões betoneiras
e caminhões bombas lança devido ao grande número de manobras de veículos pesados
no local.
Durante as atividades de concretagem os profissionais envolvidos no lançamento
do concreto, deverão se atentar ao posicionamento do mangote, evitando ficar sob
o mesmo. É obrigatório designar no mínimo dois profissionais para segurar a
extremidade do mangote durante o lançamento.
A área deverá estar devidamente isolada e sinalizada, inclusive sinalização noturna
quando da realização de atividades no período noturno.
Os profissionais expostos a vibração oriundo de vibradores de concreto e mangotes
deverão trabalhar em sistema de revezamento.
As máquinas, equipamentos, veículos e ferramentas utilizadas durante a atividade de
concretagem deveram apresentar manutenção preventiva dentro do prazo estabelecido
pelo Setor de Manutenção do empreendimento.
5.1 Lavagem de Equipamentos e Ferramentas
As calhas dos caminhões betoneira devem ser lavadas com água corrente direcionada
para dentro da caixa de decantação, construídas nas frentes de serviço ou na própria
usina de concreto.
A limpeza interna dos caminhões deve ser realizada na usina, sob responsabilidade do
fornecedor.
As ferramentas e carrinhos de mão sujos com concreto/cimento devem ser lavados em
locais específicos onde exista sistema de decantação. Estes sistemas podem ser
tambores metálicos, caixas ou bombonas plásticas.
O sobrenadante da caixa de contenção (água que fica sobre o concreto decantado)
deverá ser reaproveitado no processo de cura de cimento ou na confecção de cimento,
quando possível.
É proibida a lavagem dos caminhões, calhas e bombas diretamente no solo ou nas vias
públicas e do empreendimento.
Os resíduos sólidos devem ser descartados nas caçambas de entulho, conforme o PR-
5290.00-2212-980-DKF-009 – Plano Diretor de Resíduos e Efluentes.
5.2 Utilização de Caminhão Autobombas de Concreto

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As bombas de concreto destinam-se exclusivamente ao transporte de concreto de
qualidade pelas tubulações de transporte previstas para tal fim.
Os mastros distribuidores destinam-se exclusivamente ao transporte e a distribuição de
concreto de qualidade pela tubulação de transporte montada.
Rodagem:
Preste atenção à altura do veículo. Transite por arcos, pontes ou outras passagens
somente se a capacidade de carga de tais construções for suficiente.
Rodando em encostas ou em declives ou aclives, nunca esqueça que o centro de
gravidade do veículo fica na parte superior.
Mantenha distância de fossas ou caixas de drenagens. Perigo de desabamento.
Os mastros distribuidores não podem ser deslocados se estiverem desdobrados. O
veículo pode virar.
Operação: Mastro Distribuidor
Utilize a máquina somente pra os fins previstos.
O mastro distribuidor nunca deverá ser usado como guindaste para levantar cargas.
Durante a operação, o operador é responsável pela segurança na área de trabalho da sua
máquina.
Tem-se que ter visibilidade completa sobre a área de trabalho. Em caso contrário, deve-
se pedir a ajuda de um guia para as manobras.
Primeiro levante o mastro distribuidor, depois gire-o.
Desdobre o mastro distribuidor somente após a sua devida instalação.
Verifique se não há ninguém debaixo do mastro distribuidor ou da mangueira final.
Nunca gire a mangueira final por cima de pessoas.
Perigo queda de objetos e pedras.
Mantenha sempre uma distância segura de obstáculos (mastros, andaimes, etc.)
Linhas Elétricas
O contato direto com uma linha elétrica sob tensão é sempre perigoso.
Basta aproximar-se de uamá linha elétrica de alta tensão para provocar uma faísca e
colocar a máquina e a sua superfície contígua sob tensão.
Em caso de transferência de tensão, existe perigo de morte para todas as pessoas que se
encontrem na máquina ou em sua proximidade ou que estejam em contato com ela (tele
comando, mangueira final, etc.)
Em caso de transferência de tensão, forma-se debaixo da máquina e ao redor dela uma
“área de gradiente de potencial”.
Em caso de transferência de tensão, forma-se debaixo da máquina e ao redor dela uma
“área de gradiente de potencial”.
Neste caso, a tensão diminui de dentro para fora.
Isto significa que,na realização de trabalhos nas proximidades de linhas elétricas aéreas.
Qualquer passo dentro deste área de gradiente de potencial é muito perigoso.
Através de curto-circuito de diferentes “potenciais” (tensão de passo), passa pelo corpo
humano uma corrente equivalente à “diferença de potencial”.
Estas devem ser desligadas por eletricistas qualificados, encarregados do serviço.

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Atenção:
Não corra nenhum risco.
Em caso de dúvida, é melhor renunciar à utilização do mastro distribuidor e colocar, por
exemplo, uamá tatuagem de transporte separada.
Para passar por baixo de linha elétrica aérea, são necessárias as mesmas distâncias
mínimas.
Se, apesar de todas as precauções, houver uma transferência de tensão.
Mantenha a calma, não mude de lugar (tensão de passo) nem toque em nada.
Previna as pessoas estranhas para que não se aproximem (tensão de passo) e
providencie o desligamento da linha.
Preparação para Rodagem:
A mecânica só pode ser deslocada na posição de transporte.
Para tanto, dobre o mastro distribuidor, limpe a máquina, ponha os estabilizadores na
posição de repouso e trave-os, desligue o acionamento (acionamento auxiliar).
Nunca desloque o veículo com o dispositivo de retenção dos eixos travado – A suspensão
não funcional.
Nota: Toda e qualquer atividade só poderá ser iniciada com o devido acompanhamento
da Liderança (Líder de Equipe ou Encarregado) para garantia do cumprimento dos
padrões mínimos de SMS necessários.

6. CONTROLE DE REGISTROS
Relatório de Liberação para Início dos Trabalhos de Concretagem;
Relatório de Liberação de Concretagem;
Relatório de Fabricação de Caixas de Drenagem Underground;
Relatório de Execução de Dutos de Drenagem Underground;
Relatório de Execução de Paredes e Pisos;
Relatório de Liberação de Forma;
Relatório de Liberação de Armadura;
Relatório de Liberação de Acabamento de Estruturas.

7. ANEXOS
Anexo I - Relatório de Liberação para Início dos Trabalhos de Concretagem;
Anexo II - Relatório de Liberação de Concretagem;
Anexo III - Relatório de Fabricação de Caixas de Drenagem Underground;
Anexo IV - Relatório de Execução de Dutos de Drenagem Underground;
Anexo V - Relatório de Execução de Paredes e Pisos;
Anexo VI - Relatório de Liberação de Forma;
Anexo VII - Relatório de Liberação de Armadura;
Anexo VIII - Relatório de Liberação de Acabamento de Estruturas.

8. GLOSSÁRIO
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EPI - Equipamento de Proteção Individual.
Concreto - É um material da construção civil composto por uma mistura de cimento
Portland, areia, pedra e água, além de outros materiais eventuais, os aditivos e as
adições.

9. REFERÊNCIAS
9.1 Consórcio CNCC
PR-5290.00-2212-950-DKF-001 - Plano Master de Construção;
PR-5290.00-2212-912-DKF-004 - Controle de Registros do SIGO;
PR-5290.00-2212-912-DKF-018 - Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento;
PR-5290.00-2212-914-DKF-003 - Recebimento, Inspeção, Manuseio, Armazenagem e
Preservação de Materiais de Construção Civil;
PR-5290.00-2212-980-DKF-001 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
PR-5290.00-2212-973-DKF-005 - Controle Tecnológico de Concreto;
PR-5290.00-2212-111-DKF-001 - Levantamento e Execução de Serviços Topográficos.
9.2 Contratante
N-1644 – Construção de Fundações e de Estruturas de Concreto Armado.
Lista de Verificação - LV Concretar 17636-17636-0.
9.3 Ministério do Trabalho e Emprego
NR15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
9.4 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBRNM15:03 - Cimento Portland - Análise química - Determinação de resíduo insolúvel
(Estabelece o procedimento para a determinação do resíduo insolúvel em cimento, com
exceção daqueles que contenham adições de materiais pozolânicos);
NBRNM18:03 – Cimento Portland - Análise Química – Determinação de Perda ao Fogo
(Estabelece dois procedimentos para a determinação da perda ao fogo em cimentos);
NBRNM30:05 – Agregado Miúdo – Determinação da Absorção de Água (Estabelece o método de
determinação da absorção de água dos agregados miúdos, na condição saturados superfície seca,
destinados ao uso em concretos);
NBRNM46:07 – Agregados – Determinação do Material Fino que Passa Através da Peneira 75
Micrometro, por Lavagem (Estabelece o método para a determinação por lavagem, em agregados,
da quantidade de material mais fino que a abertura de malha da peneira de 75 micrometro. As
partículas de argila e outros materiais que se dispersam por lavagem, assim como materiais
solúveis em água, serão removidos do agregado durante o ensaio);
NBRNM49:11 – Agregado Fino – Determinação de Impurezas Orgânicas (Estabelece o método
de determinação colorimétrica de impurezas orgânicas em agregado miúdo destinado ao preparo
do concreto);
NBRNM51:05 – Agregado Graúdo – Ensaio de Abrasão "Los Angeles" (Estabelece o método de
ensaio de abrasão de agregados graúdos usando a máquina "Los Angeles");
NBRNM52:07 – Agregado Miúdo - Determinação de Massa Específica e Massa Específica
Aparente (Estabelece o método de determinação da massa específica e da massa especifica
aparente dos agregados miúdos destinados a serem usados em concreto);

NBRNM53:07 – Agregado Graúdo – Determinação de Massa Específica, Massa Específica


Aparente e Absorção de Água (Estabelece o método de determinação da massa específica, da
massa específica aparente e da absorção de água dos agregados graúdos, na condição saturados
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superfície seca, destinados ao uso em concreto);
NBRNM65:07 – Cimento Portland – Determinação do Tempo de Pega (Estabelece o método de
determinação do tempo de pega da pasta de cimento portland utilizando o aparelho de Vicat);
NBRNM76:01 – Cimento Portland – Determinação da Finura pelo Método de Permeabilidade ao
Ar – Método de Blaine (Especifica “superfície referida à massa” é medida pela comparação com
uma amostra de cimento de referência através do método de permeabilidade ao ar “método de
Blaine”. A determinação da superfície específica serve principalmente para checar a uniformidade
do processo de moagem de uma fábrica. Este método somente permite uma determinação limitada
das propriedades do cimento em uso. O método de permeabilidade ao ar pode não fornecer
resultados significativos para cimentos contendo materiais ultrafinos);
NBR05752:06 – Materiais Pozolânicos – Determinação de Atividade Pozolânica com Cimento
Portland – Índice de Atividade Pozolânica com Cimento (Prescreve método para determinação do
índice de atividade pozolânica com cimento Portland);
NBR07211:03 – Agregado para Concreto – Especificação (Especifica os requisitos exigíveis para
recepção e produção dos agregados miúdos e graúdos destinados à produção de concretos de
cimento Portland);
NBR07212:12 – Execução de Concreto Dosado em Central (Fixa as condições exigíveis para
a execução de concreto dosado em central, incluindo as operações de armazenamento
dos materiais, dosagem, mistura, transporte, recebimento, controle de qualidade,
inspeção, aceitação e rejeição);
NBR07215:12 – Cimento Portland – Determinação da Resistência à Compressão (Especifica
método de determinação da resistência à compressão de cimento Portland);
NBR07218:08 – Agregados – Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis
(Prescreve método para a determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis,
eventualmente presentes em agregados, destinados ao preparo do concreto);
NBR07251:04 – Agregado em Estado Solto - Determinação da Massa Unitária (Prescreve
método para a determinação da massa unitária do agregado em estado solto);
NBR07678:01 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;
NBR07809:06 – Agregado graúdo – Determinação do Índice de Forma pelo Método do
Paquímetro – Método de Ensaio (Estabelece o método para determinação do índice de
forma do agregados graúdos com dimensão máxima característica maior que 9,5 mm,
pelo método de paquímetro);
NBR10908:01 – Aditivos para Argamassa e Concretos – Ensaios de Uniformidade (Prescreve
método para determinação do pH, teor de sólidos, massa específica e teor de cloretos, para
verificar a uniformidade de aditivos sólidos ou líquidos de um lote ou diferentes lotes de uma
mesma procedência);
NBR11579:07 – Cimento Portland – Determinação da Finura por Meio da Peneira 75 Micrômetros
“número 200” (Prescreve método de ensaio para determinação da finura de cimento portland com o
emprego da peneira 75 micrômetros (número 200), pelos procedimentos manual e mecânico. E
determinada a porcentagem, em massa, de cimento cujas dimensões de grãos são superiores a 75
micrômetros “fração retida”);
NBR11768:01 – Aditivos para Concreto de Cimento Portland (Fixa condições exigíveis dos
materiais a serem usados como aditivos de concretos de cimento Portland, de acordo com os tipos:
“Tipo P – Aditivo plastificante”, “Tipo R – Aditivo retardador”, “Tipo A – aditivo acelerador”, “Tipo PR
– Aditivo plastificante retardador”, “Tipo PA – Aditivos plastificante acelerador”);
NBR12317:01 – Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto (Fixa procedimento que
deve ser seguido para a verificação de desempenho de materiais a serem utilizados como aditivos
para concreto);
NBR 12655:08 – Preparo controle e recebimento do concreto
NBR13116:04 – Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (Fixa condições exigíveis para o
recebimento dos cimentos Portland de baixo calor de hidratação).
NBR 14931:04 – Execução de estruturas de concreto - procedimento (Esta norma estabelece os
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requisitos gerais para execução de estruturas de concreto. Em particular, esta norma define
requisitos detalhados para execução de obras de concreto, cujos projetos foram elaborados de
acordo com a ABNT NBR 6118).

10. PRAZO DE VALIDADE


Este documento passa a vigorar na data de sua aprovação, e deve ser revisado em um
prazo máximo de 02 anos.

11. FORMALIZAÇÃO DO DOCUMENTO


Este documento foi desenvolvido pela área da QUALIDADE e aprovado pelo Gerente da
Qualidade, todos os profissionais envolvidos com a execução deste devem ser
informados o seu respeito e zelar pelo seu fiel cumprimento.

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