Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO COMPLEMENTAR DE
(Sub Titulo)
SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE
—
POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS PROXIMIDADES
NR-10
Gestor: E&P-SERV/US-SOEP
TREINAMENTO
SEP
40 HORAS
2
Objetivo
Este treinamento visa a capacitação das
equipes de plantonistas e
profissionais, tendo como referência
os procedimentos técnicos, de
segurança e as normas técnicas
vigentes.
3
No item 10.8.8.1 - A empresa concederá autorização na forma
desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos
profissionais habilitados que tenham participado com avaliação e
aproveitamento satisfatório dos cursos constantes do ANEXO II desta
NR.
4
SEP:
O curso de SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO
DE POTÊNCIA E EM SUAS PROXIMIDADES - SEP
atende às exigências do novo texto da Norma
Regulamentadora NR- 10, publicado pela Portaria 598, do
Ministério do Trabalho e Emprego, de 07 de dezembro de
2004, que estabelece os requisitos e as diretrizes básicas para
a implantação de medidas de controle e sistemas
preventivos.
5
Aplicação:
Aplica-se a atuação dos profissionais de todas
as áreas elétricas, desde a geração, transmissão
e distribuição de energia elétrica até o ponto de
entrega (medição), dando subsídios a
elaboração de projetos, para adequá-los a nova
necessidade e a execução, com posterior
trabalho de operação e manutenção.
6
Níveis de Tensão conforme a NR-10
Tensão não superior a 50 Vca
EBT Tensão não superior a 120 Vcc NÃO SE APLICA A NR-10
7
CHOQUE ELÉTRICO
É um estímulo acidental do sistema nervoso do
corpo humano, pela passagem de uma corrente
elétrica, que apresenta efeitos diversos. Esta
corrente circula pelo corpo humano quando ele se
torna parte de um circuito elétrico.
8
CHOQUE ELÉTRICO
O que o choque elétrico faz com seu corpo?
Inibições dos centros nervosos, inclusive dos que comandam
a respiração, o que produz parada respiratória;
Alteração do ritmo cardíaco, podendo produzir fibrilação
ventricular, com conseqüente parada cardíaca;
Queimaduras profundas, com perda de massa muscular;
Alterações no sangue, provocadas por efeitos térmicos e
eletrolíticos;
Perturbações do sistema nervoso perda de coordenação
motora, de movimentos, da fala, da visão, paralisia de
membros, etc.
9
CHOQUE ELÉTRICO
Fatores que determinam a gravidade do choque elétrico:
Percurso da corrente elétrica;
Intensidade da corrente elétrica;
Tempo de exposição a passagem da corrente elétrica;
Resistência do corpo humano.
10
Tensão de toque
É a diferença de potencial existente entre os membros
superiores e inferiores do indivíduo derivada de um
defeito (geralmente um curto) num equipamento no qual a
pessoa está tocando.
Tensão de passo
É a diferença de potencial existente entre os
dois pés do indivíduo, derivada de um defeito
(geralmente de curto monofásico à terra). A
pessoa recebe a tensão nos dois pés e não passa
pelo coração.
11
ARCO ELÉTRICO
O arco elétrico libera energia
térmica que, depois de calculada,
define a vestimenta de proteção
adequada para o trabalhador.
Arco Elétrico
12
QUEIMADURAS
13
EXTRA BAIXA TENSÃO: SELV e PELV
Define-se como:
1. SELV (do inglês “separated extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que é
eletricamente separada da terra de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de
uma única falta não resulta em risco de choque elétrico.
2. PELV (do inglês “protected extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que
não é eletricamente separado da terra mas que preenche todos os requisitos de um
SELV.
Conforme definido no “Glossário” anexo a NR 10, extra baixa tensão (EBT) trata-se
de tensão não superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente
contínua, entre fases ou entre fase e terra.
14
CAPÍTULO I.0
ORGANIZAÇÃO DO
SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA
SEP 15
A energia elétrica que alimenta
as industrias, comércio e nossos
lares e gerada principalmente em
usinas hidroelétricas, onde a
passagem da agua por turbinas
geradoras transformam a energia
mecânica, originada pela queda
d’agua, em energia elétrica.
16
17
I - ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA – SEP
Mapa Simplificado da
Integração entre os
Sistemas de Produção e
Transmissão para
Suprimento do Mercado
Consumidor
18
Geração ou Produção de Energia Elétrica
Por geração ou produção entende-se a “Conversão de
uma forma qualquer de energia em energia elétrica”.
De acordo com os dados apresentados pela ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica, o Brasil possui o
total 1.528 empreendimentos em operação, gerando
94.194.710 kW de potência e sua atual Matriz de Energia
Elétrica é a seguinte:
19
Normalmente as fontes de energias elétricas ditas
convencionais são as usinas hidrelétricas de grande
porte (com potência acima de 30 MW) e as usinas
termoelétricas. A geração de energia por usinas
hidrelétricas representa mais de 65% de nossa
produção, concentrando-se nas Regiões Sul e Sudeste
do país.
20
Usina Hidroelétrica – É a usina elétrica na qual a energia
elétrica é obtida por conversão da energia gravitacional da
água.
21
Usina Termoelétrica – Usina elétrica na qual a energia elétrica é
obtida por conversão da energia térmica. Os tipos mais utilizados
no Brasil são:
27
Objetivo
Parte de um sistema de potência concentrada em um dado local,
compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão e/ou
de distribuição, com os respectivos dispositivos de manobra, controle e proteção,
incluindo as manobras civis e estruturas de montagem, podendo incluir também,
transformadores, equipamentos conversores e outros equipamentos.
28
Distribuição
Conjunto de condutores, isoladores e acessórios, destinado a
transportar energia elétrica entre dois pontos de um sistema
elétrico.
29
CAPÍTULO 4.0
CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS PARA
SERVIÇOS
30
A NR 10 visando garantir uma maior proteção
aos trabalhadores que, direta ou indiretamente,
interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade, estabeleceu diversos procedimentos
a serem seguidos durante a realização destas
atividades.
Qualquer serviço deverá ser precedido de
rigorosa inspeção visual de todos os materiais
componentes da instalação, visando confirmar a
integridade física de todos os materiais, bem
como as boas condições das montagens originais
destes.
31
A ausência ou a deficiência de qualquer uma
das condições abaixo impede o início ou
prosseguimento de serviços realizados em
instalações elétricas do SEP. Vale ressaltar que
estas condições são as principais, pois na análise
de risco do serviço, podemos constatar outras
situações que possam impedir a execução da
atividade:
33
Nos circuitos em AT, os trabalhos sem
tensão não poderão ser realizados sem os
procedimentos de desenergização
descritos na NR-10
34
CAPÍTULO 5.0
RISCOS TÍPICOS NO
SEP E SUA
PREVENÇÃO
35
a) Proximidade e contatos com partes energizadas;
Classificando em:
ZR - Zona de Risco.
ZC - Zona Controlada.
ZL - Zona Livre.
PE- Ponto da Instalação
Energizado.
36
Todas as partes das instalações
elétricas devem ser projetadas
e executadas de modo que seja
possível prevenir, por meios
seguros, os perigos de choque
elétrico e todos os outros tipos
de acidentes.
37
b) Indução;
Um corpo carregado com certa
carga elétrica, próximo a outro
corpo, induz (provoca)
aparecimento, nesse outro corpo,
de uma carga igual e de sinal
contrário (positivo x negativo).
Os trabalhos com linha
transversais e/ou paralelas,
utilizar o sistema de aterramento
tantos quantos necessários.
38
c) Descarga atmosférica;
39
40
COMO SE PREVENIR
Durante uma tempestade, se recomenda não sair de casa e não permanecer nas ruas.
Em casa, as chances de ocorrer acidentes diminuem, devido a prédios, árvores e outras
residências com proteção, atrativos em potencial para as descargas. Em casa, não se
deve usar o telefone, com exceção do tipo "sem fio", nem se aproximar de objetos
metálicos ...
41
Atualmente existem três
métodos de dimensionamento:
42
O método Franklin, devido às suas limitações impostas pela Norma passa a
ser cada vez menos usado em edifícios sendo ideal para edificações de
pequeno porte.
43
O método da esfera Rolante é o mais
recente dos três acima mencionados e
consiste em fazer rolar uma esfera, por toda
a edificação. Esta esfera terá um raio
definido em função do Nível de Proteção,
Os locais onde a esfera tocar a edificação
são os locais mais expostos a descargas.
Resumindo poderemos dizer que os locais
onde a esfera toca, o raio também pode
tocar, devendo estes locais serem
protegidos por elementos metálicos
(captores Franklin ou condutores
metálicos).
44
Nas redes elétricas
Descarga atmosférica transversal
Ocorre quando a tensão, rica em corrente,
caminha pelo condutor sem diferença de potencial
entre as fases, ou fase e neutro, formando um
único campo elétrico. Tal caso é pouco freqüente
na rede elétrica, pois se o equipamento eletro-
eletrônico alimentado nesta rede não estiver
aterrado, não será atrativo para a descarga
atmosférica.
O próprio transformador e o quadro de
distribuição são mais atrativos para esse tipo de
descarga, por estarem aterrados. Caso o
equipamento eletro-eletrônico esteja aterrado, a
descarga passará pelo equipamento, danificando-
o.
45
Descarga atmosférica longitudinal
Representa 98% dos
casos em que a rede elétrica é atingida e
consiste em descarga que se propaga
apenas por uma das fases (ou neutro).
Seu atrativo é a outra fase (ou neutro),
pois haverá entre elas uma grande
diferença de potencial, sendo a
interligação feita através do
equipamento eletro-eletrônico
conectado à rede elétrica.
46
d) Eletricidade estática;
A eletricidade estática é uma carga elétrica
em repouso. Ela é gerada principalmente por um
desbalanceamento de elétrons localizado sob uma
superfície ou no ar do ambiente.
O desbalanceamento de elétrons (em todos os
casos, gerado pela falta ou excesso de elétrons)
gera assim um campo elétrico que é capaz de
influenciar outros objetos que se encontram a
uma determinada distância. O nível de carga é
afetado pelo tipo de material, velocidade de
contato e separação dos corpos, umidade e
diversos outros fatores.
NOTA: Em áreas classificadas a descarga da
eletricidade estática pode provocar explosão.
47
e) Influência dos campos eletro magnéticos;
48
Os estudos iniciais sobre o assunto
levantaram a suspeita de que crianças que
residem próximas a linhas de transmissão têm
uma probabilidade 1,5 (uma e meia) vezes
maior de desenvolver leucemia;
Não há evidências de que a exposição a
campos eletromagnéticos cause, diretamente,
algum tipo de câncer em animais, mas há
indícios que esse fator possa atuar como co-
promotor; Do ponto de vista médico, não
existe nenhum exame que possa ser
formalmente realizado como indicador de
efeito ou exposição a campos
eletromagnéticos.
49
f) Comunicação, identificação e sinalização; e,
50
A ligação só poderá ser terminada quando
o emissor e o receptor da mensagem tenham
absoluta certeza de que a mensagem foi
transmitida e entendida de forma inequívoca.
Ambas as partes deverão questionar se nada
mais há para ser transmitido antes de
encerrar a ligação;
Ambas as partes deverão questionar se
nada mais há para ser transmitido antes de
encerrar a chamada.
51
g) Trabalho em altura; maquina e equipamentos especiais.
52
Os acidentes que normalmente causam lesões aos trabalhadores ocorrem em
conseqüência de choques elétricos ou de quedas em altura. Existe uma
determinação legal para que todos os trabalhos executados a partir de 2m de
altura em relação ao nível do piso somente sejam permitidos mediante a
utilização de EPI´s e EPC´s adequados (cinturões de segurança, talabartes,
trava-quedas, escadas, etc...).
53
CAPÍTULO 6.0
TÉCNICAS DE ANÁLISE
DE RISCO NO SEP
54
ANÁLISE DE RISCO
É uma ferramenta de trabalho prevencionista
simples e eficaz, através da qual na fase de
planejamento de um trabalho busca-se identificar,
minimizar ou neutralizar com medidas preventivas
os riscos de acidentes, ou seja, através da análise
de riscos, quando feita corretamente, é possível
identificar já no planejamento, os possíveis riscos
existentes e programar também as medidas para
neutralizá-los. Portanto, através da Análise de
Riscos é possível, por exemplo, elaborar
procedimentos ou mesmo elaborar e executar
treinamentos que, com certeza, irão obter respostas
satisfatórias.
55
Os passos para a avaliação dos Riscos são:
• identificar riscos;
• estimar o Risco de cada risco – probabilidade e gravidade
do dano;
• decidir se o Risco é tolerável.
56
Identificar riscos
57
Estimar os riscos
58
Decisão sobre os riscos
É importante lembrar que o fato da linha estar seccionada não elimina o
risco elétrico, tampouco pode-se prescindir das medidas de controle coletivas
e individuais necessárias, já que a energização acidental pode ocorrer devido
a erros de manobra, contato acidental com outros circuitos energizados,
tensões induzidas por linhas adjacentes ou que cruzam a rede, descargas
atmosféricas mesmo que distantes dos locais de trabalho, fontes de
alimentação de terceiros.
59
A APR deve ser realizada:
- Em parceria com todos os componentes da turma, uma análise criteriosa
dos riscos de cada etapa da tarefa a ser executada, definindo em conjunto com
os mesmos de que forma as medidas destinadas ao controle dos riscos serão
implementados;
- De forma a dar ciência a todos os componentes da turma, sobre os riscos
identificados e as medidas de controle, efetuando a leitura da APR (Exercício
em anexo) e esclarecendo eventuais dúvidas;
- Avaliar a necessidade de interromper o trabalho, caso seja identificada
alguma situação de risco iminente de acidente, que inicialmente não havia
sido identificada; e,
- No caso de dúvida sobre um determinado risco, estabelecer contato
imediato com a Supervisão a fim de esclarecê-la.
60
CAPÍTULO 8.0
TÉCNICAS DE
TRABALHO SOB
TENSÃO
61
É a realização de serviços em que os trabalhadores venham a
intervir em instalações elétricas energizadas com alta tensão, que
exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas
controladas e de risco, zonas estas que estão descritos no anexo II da
NR 10.
62
A Técnica de Trabalho com Linha Energizada
(Linha Viva) foi desenvolvida em função da
dificuldade de desligamento em alguns circuitos
importantes e hoje em dia mais ainda em função da
remuneração das empresas que depende da
disponibilidade das instalações.
63
1) - MÉTODO AO CONTATO
O trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica no mesmo
potencial da rede elétrica, pois está devidamente isolado desta, utilizando
equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva,
adequados a tensão da rede.
64
2) MÉTODO À DISTÂNCIA
É o método onde o trabalhador interage com a parte energizada a uma
distância segura, através do emprego de procedimentos, estruturas,
equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes apropriados.
66
CAPÍTULO 9.0
EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS DE
TRABALHO (ESCOLHA,
USO, CONSERVAÇÃO,
VERIFICAÇÃO
67
Segundo o item 10.4.3.1 da NR-
10, os equipamentos, dispositivos e
ferramentas que possuam isolamento
elétrico devem estar adequados às
tensões envolvidas, e serem
inspecionados e testados de acordo
com as regulamentações existentes
ou recomendações dos fabricantes.
69
70
71
ENSAIOS REALIZADOS EM LUVAS DE
BORRACHA
73
CAPÍTULO 10.0
SISTEMAS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
74
DEFINIÇÃO
A metodologia de trabalhos em
turmas de linha viva ou rede
energizada exige ações de
“bloqueio” de religamento
automático dos alimentadores para
segurança da equipe que está
trabalhando no trecho. CONE DE SINALIZAÇÃO FITA DE
SINALIZAÇÃO
75
Aterramento Temporário
Após seccionamento do circuito e o teste com
detector de tensão instalar o conjunto de aterramento
temporário para equipontencializar e aterrar as três
fases.
A ligação elétrica intencional e de baixa
impedância com a terra deve ser executada e mantida
no intervalo de tempo necessário à intervenção em um
equipamento e/ou instalação desenergizada, ou seja,
durante todo o tempo em que a turma estiver
trabalhando no circuito.
Segurança Pessoal
O objetivo principal do aterramento temporário para intervenção em equipamentos ou
instalações é o de fornecer segurança ao pessoal envolvido em casos de energização
acidental, descarga atmosférica, tensão estática e tensão induzida capacitiva e/ou
eletromagnética.
76
EQUIPAMENTOS COM BLOQUEIOS
AUTOMÁTICOS (DISJUNTORES)
78
CAPÍTULO 11.0
SISTEMAS DE
PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
79
DEFINIÇÃO
Dispositivo de uso individual utilizado pelo empregado,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
80
Quanto ao EPI cabe ao empregador:
a) Adquirir o EPI adequado ao risco de cada
atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao empregado somente o
aprovado pelo órgão nacional competente
em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) Orientar e treinar o empregado sobre o uso
adequado guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando
danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e,
g) Comunicar ao Ministério do Trabalho e
Emprego - MTE qualquer irregularidade
observada.
81
Quanto ao EPI cabe ao
empregado:
82
PROTEÇÃO DA CABEÇA
• Capacete de proteção tipo aba frontal
• Capacete de proteção tipo aba total
• Capacete de proteção tipo aba frontal
com viseira
83
PROTEÇÃO DOS OLHOS
84
PROTEÇÃO AUDITIVA
85
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
86
PROTEÇÃO DOS MEMBROS
SUPERIORES
• Luva isolante de borracha
TIPO CONTATO TARJA
Classe II 17 kV Amarela
Classe IV 36 kV Laranja
87
PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
88
PROTEÇÃO DOS MEMBROS
INFERIORES
89
VESTIMENTA DE SEGURANÇA
• Vestimenta de proteção anti-chama com balaclava
O que determina
o tipo de proteção
pessoal é o cálculo
da energia
incidente a partir
de um arco elétrico.
90
CAPÍTULO 12.0
POSTURAS E
VESTUÁRIOS DE
TRABALHO
91
NR-17 ERGONOMIA
Aspectos da Norma Ergonomia
A NR-17 visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um
máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto
de trabalho e à própria organização do trabalho.
92
Ergonomia é…
A ciência e a arte de adequar o trabalho e o ambiente de
trabalho às necessidades dos trabalhadores.
93
POSTURA:
Evitar esforço excessivo no transporte, de carga e
descarga, montagem e manuseio de materiais e
equipamentos.
LER (Lesão por Esforço Repetitivo):
Também chamada de: Doenças Osteomusculares
Relacionadas ao Trabalho (DORT).
95
Condutibilidade: Para proteção contra os
riscos de contato – as vestimentas não deverão
possuir elementos condutivos.
96
CAPÍTULO 13.0
SEGURANÇA COM
VEÍCULOS E
TRANSPORTE E
TRANSPORTE DE
PESSOAS, MATERIAIS E 97
RISCOS NO TRANSPORTE E COM
EQUIPAMENTOS
Veículos a caminho dos locais de trabalho em campo, com
deslocamento diário dos trabalhadores até os efetivos pontos de prestação
de serviços, expõem os trabalhadores aos riscos característicos das vias de
transporte.
No sistema elétrico de potência, o veículo é uma das principais
ferramentas de trabalho, sendo em algumas situações de trabalho a mais
importante.
99
Deveres do Condutor
Conhecimento:
Saber, ter ciência – Por exemplo: Identificar as placas de
trânsito, interpretar corretamente as leis de trânsito, ter ciência
das responsabilidades envolvidas na condução de um veículo;
100
Habilidade:
Saber fazer – Por exemplo; Dirigir (utilizar com destreza,
percepção e reação adequada) a ferramenta denominada veículo
automotor. Manuseio adequado, uso específico e usar dentro dos
limites estabelecidos pelos fabricantes e empresas;
101
Atitude:
Querer fazer - Por exemplo: Usar o cinto de segurança, por saber
que ele aumenta a proteção em caso de acidentes.
102
CAPÍTULO 14.0
SINALIZAÇÃO E
ISOLAMENTO DE
ÁREAS DE TRABALHO
103
Sinalização
Utilizar um procedimento padronizado destinado a orientar,
alertar, avisar e advertir às pessoas que circulam por áreas
restritas e sujeitas ao risco ou condições de perigo existentes,
proibições de ingresso ou acesso e cuidados ou ainda,
aplicados para identificação dos circuitos ou partes.
106
3ª. Etapa: Sinalização
Segundo a NR10 (10.2.8.2.1 ): Na
impossibilidade de implementação do
estabelecido no subitem 10.2.8.2.,
devem ser utilizadas outras medidas de
proteção coletiva, tais como: isolação
das partes vivas, obstáculos, barreiras,
sinalização, sistema de seccionamento
automático de alimentação, bloqueio do
religamento automático.
http://www.brasil.geradordeprecos.info/obra_nova
/Urbanizacao_interna_do_lote/Vedacoes/Telas_m
etalicas_onduladas/UVS010_Tela_metalica_de_a
rame_ondulado_par.html
(2013)
107
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
108
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Segundo a NR10 em seu subitem 10.10.1, “
Nas instalações e serviços em eletricidade deve
ser adotada sinalização adequada de segurança,
destinada à advertência e à identificação,
obedecendo ao disposto na NR-26 - Sinalização
de Segurança, de forma a atender,
dentre outras, as situações a seguir:
109
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e
comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e
de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
110
CAPÍTULO 15.0
LIBERAÇÃO DE
INSTALAÇÃO PARA
SERVIÇO E PARA
OPERAÇÃO E USO
111
Roteiro de Desligamento
Desenergização
112
–1ª. Etapa: Desligamento
Desligar a máquina ou
equipamento através de
dispositivos como
botoeiras, chaves desliga
etc.;
113
1ª. Etapa: Seccionamento
114
Para a realização do desligamento será
encaminhado para os Plantões envolvidos (Plantão
da noite que antecede o desligamento e o que
participará do mesmo) um cronograma
contemplando as etapas e horários de cada
manobra a ser realizada.
115
Segue descrito, o escopo que deverá ser realizado
pelos Plantões envolvidos no Desligamento:
Comunicação prévia entre Coordenador de Plantão e
as equipes envolvidas;
A equipe de plantão deverá separar os materiais que
serão utilizados para realizar as manobras (EPI, EPC,
Bastão de Manobra, Aterramento Temporário, etc...;
O Plantão do dia anterior deverá separar os molhos de
chaves que serão utilizados durante o desligamento.
116
Após o aval do fiscal de plantão, o Coordenador
irá autorizar a equipe de plantão a desligar a área
programada;
Antes de realizar o Desligamento,
preferencialmente, deverá ser efetuada a retirada das
cargas, para minimizar o risco de arco elétrico;
Efetuar o desligamento do Alimentador Geral.
117
Após a retirada da carga, o Retificador deverá ser
desligado para que seja evitado que as baterias sejam
descarregadas;
Realizar testes com detector de Tensão, para
constatar se há ausência de tensão;
Inserir o aterramento temporário de média e baixa
tensão.
118
Observação Importante:
Ao colocar o aterramento temporário na rede,
primeiramente deverá aterrar na haste e
posteriormente aterrar a rede.
Área liberada para trabalho.
119
2ª. Etapa: Bloqueio e
Identificação
Bloquear todas as fontes
de energia, isto é,
manter fixo os
dispositivos de
manobra, numa
determinada posição,
por meios mecânicos;
120
2ª. Etapa: Bloqueio e
Identificação
Colocar a etiqueta de
sinalização devidamente
preenchida (nome, data,
setor e forma de contato).
121
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
122
3ª. Etapa: Verificação
Fonte: www.agatec.com.br
(2008) do Desligamento
Verificar com um
detector de tensão ou
um multímetro se há
Fonte:
www.heliteequipamen
presença de energia
tos.com.br/eletronicos
.php
(2013)
elétrica no circuito a
ser trabalhado.
123
3ª. Etapa: Verificação do
Desligamento
Fonte:
www.heliteequipamentos.com.br/eletro
nicos.php
(2013)
124
3ª. Etapa: Verificação do
Desligamento
Se houver partes
mecânicas ainda em
movimento (motores ou
geradores), aguardar a
parada total do mesmo.
Fonte:
www.wikipedia.org/wiki/electric_motor
(2013)
125
Observação Importante:
126
4ª. Etapa: Desenergização
127
4ª. Etapa: Desenergização
a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
d) instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos;
128
4ª. Etapa: Desenergização
129
4ª. Etapa: Desenergização
130
5ª. Etapa: Verificação do Desligamento
131
5ª. Etapa: Verificação do Desligamento
132
6ª. Etapa: Desenergização
Constatado que não há energia elétrica no circuito,
instalar o aterramento temporário ou provisório para
evitar acidentes gerados por reenergização acidental
(erros de manobras, fechamento de dispositivos
seccionadores, descargas atmosféricas etc.)
134
ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO
TEMPORÁRIO
O aterramento elétrico de uma instalação tem por
função evitar acidentes gerados pela energização
acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema
automático de seccionamento ou proteção.
Também tem o objetivo de promover proteção aos
trabalhadores contra descargas atmosféricas que possam
interagir ao longo do circuito em intervenção.
135
Esse procedimento deverá ser adotado antes e depois do ponto de
intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a intervenção
ocorrer no final do trecho. Deve ser retirado ao final dos serviços.
136
Execução do Trabalho
Após a garantia de que não haverá energia elétrica no
circuito, nem por reenergização acidental, os
profissionais autorizados poderão executar seus
serviços com total segurança no equipamento.
137
7ª. Etapa: Restabelecimento
de Energia
Após a execução do
trabalho, o profissional
autorizado deverá retirar o
aterramento temporário,
Fonte: www.soprano.com.br, 2008
garantindo que o equipamento
está seguro para voltar a operar.
138
7ª. Etapa: Restabelecimento de Energia
139
7ª. Etapa: Restabelecimento de Energia
Cada profissional autorizado deverá retirar seus
dispositivos de bloqueio e etiqueta de campo
(deverá ser removido pelo mesmo que o
aplicou);
140
7ª. Etapa: Restabelecimento de Energia
141
8ª. Etapa: Comunicação Final
Conferir a permissão de trabalho (PT) e certificar que
todos os passos foram cumpridos;
142
8ª. Etapa: Comunicação Final
143
– 8ª. Etapa: Comunicação Final
Para que a Reenergização seja autorizada é
obrigatório que:
• Seja certificado se todos os envolvidos no desligamento
estão no ponto de encontro pré-determinado pelo
técnico de Segurança realizado no briefing de segurança
antes das atividades.
• Remover o aterramento temporário da rede e depois da
haste.
144
– 8ª. Etapa: Comunicação Final
145
CAPÍTULO 16.0
TREINAMENTO EM
TÉCNICAS DE REMOÇÃO,
ATENDIMENTO,
TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS 146
Considerações
10.3.3.1. Todo profissional, para instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações
elétricas, deve estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente através
das técnicas de reanimação cardiorrespiratória.
10.12.3 A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas
atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação.
147
Procedimentos para o resgate em estruturas aéreas:
Conforme padrão da AMPLA e determinação da NR-10, as atividades no
SEP não poderão ser realizadas individualmente.
1) Em casos de acidentes (ou mal súbito) com trabalhadores em atividades em
altura, o seu parceiro (já munido de cinto de segurança tipo pára-quedista)
deverá instalar o trava quedas na linha de vida para iniciar o resgate.
148
2) Subir os degraus com cautela para iniciar o resgate e afastar o acidentado
caso esteja em contato com a rede BT energizada. A seguir instalar o freio oito
na corda de resgate e no cinto da vítima.
149
3) Soltar o talabarte da vítima e começar o procedimento de
descida com segurança.
150
4) Após a descida do acidentado, acomodá-lo em
posição para prestação dos primeiros socorros.
151
5) - Iniciar os procedimentos de primeiros socorros.
152
CAPÍTULO 17.0
ACIDENTES TÍPICOS
ANÁLISE, DISCUSSÃO,
MEDIDAS DE
PROTEÇÃO 153
Análise de Acidentes:
FINALIDADE
Identificar as causas imediatas, básicas ou falta de controle
desses eventos através de análise sistêmica e propor medidas
preventivas.
CONCEITOS BÁSICOS
Incidente (quase-acidente)
Evento não desejado, que sob circunstâncias ligeiramente
diferentes, poderia ter resultado num acidente.
154
Acidente
Evento não desejado que resulte em danos à pessoa, dano à
propriedade ou perda no processo ou meio ambiente.
155
Acidente com danos materiais
Aquele que acarreta danos a bens materiais da empresa e/ou
interferência no meio ambiente: veículos, equipamentos,
ferramentas e danos à propriedade.
156
Acidente com veículo
Toda ocorrência relacionada com veículo da empresa, que
resulta em danos, em que pelo menos uma das partes envolvidas
está em movimento nas vias terrestres ou áreas abertas ao
público.
157
Acidente com Equipamentos/Ferramentas
Aquele que ocorre no uso específico do equipamento e/ou
ferramenta.
158
Acidente com Danos à Propriedade
Aquele que provoca danos em instalações da Empresa e/ou de
terceiros.
159
CAPÍTULO II.0
Conhecimento e Aplicação dos
Procedimentos e Instruções
Técnicas
160
II.1 – Procedimentos de Trabalhos e Instruções Técnicas
Perguntas Importantes:
162
Segundo a NR10:
163
II.2 – Esquemas Elétricos
É uma representação gráfica, através de
simbologia, tendo como referência alguma
norma técnica nacional (ABNT) ou
internacional (ANSI, DIN, etc.), simplificada
das instalações elétricas, projetadas ou
existentes; de alguns sistemas;
equipamentos, etc.
164
165
166
Quando um trabalhador autorizado ou uma equipe vai
executar uma instalação elétrica qualquer, ou alguma
manutenção, normalmente, necessita-se de vários dados
ou parâmetros, tais como:
167
Para que possamos representar estes dados, é necessário
utilizar uma planta baixa (desenho arquitetônico) e, este
desenho deverá estar em conformidade com a NBR
10067:1995 que aborda o seguinte:
168
• O trajeto dos condutores e sua projeção mecânica
(inclusive dimensões dos condutores e caixas)
• Diagrama unifilar;
• Representando os circuitos;
• Seção dos condutores;
• Dispositivos de manobra e proteção.
169
Como a planta baixa encontra-se reduzida numa
proporção de 50 ou 100 vezes menor, seria
impossível representarmos os componentes de
uma instalação tais como apresentados abaixo:
170
Seria trabalhoso e desnecessário desenhá-lo em
tamanho menor, por isso, utilizamos uma forma de
diagrama reduzido, denominado esquema unifilar,
os dispositivos de comando, proteção, fontes de
consumo, condutores, etc.., são representados
como nos exemplos a seguir:
171
Diagrama de Ligação contendo Interruptor,
Lâmpada e Tomada
172
Este esquema unifilar é somente representado em
plantas baixas, mas o eletricista necessita de um
outro tipo de esquema chamado multifilar, onde se
mostram detalhes de ligações e funcionamento,
representando todos os seus condutores, assim
como símbolos explicativos do funcionamento.
173
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
174
VER DIAGRAMAS NO AUTOCAD
175
CAPÍTULO III.0
Ferramentas e Instrumentos
de Medição
176
III.0 - Ferramentas e Instrumentos de
Medição
177
178
III .1- AS FERRAMENTAS
179
III .1 - AS FERRAMENTAS
180
III .2 – TIPOS DE FERRAMENTAS
181
III .2 – TIPOS DE FERRAMENTAS
• Cinzel: ótimo para deslocar peças ou até para cortar peças moles.
183
III .1- AS FERRAMENTAS
185
CAPÍTULO IV.0
Manobras do Sistema
Elétrico
186
Manobras:
187
Manobras:
188
Subestações (SE’s)
Uma subestação (SE) pode ser
definida como um conjunto de
equipamentos de manobra ou
transformação de tensão.
As SE’s podem ser
classificadas quanto sua
função no sistema elétrico:
189
Subestação
Transformadora
é responsável por converter
a tensão de fornecimento
em um nível maior ou
menor de tensão. São
designadas como SE
Transf. Elevadora e, as SE’s
cuja a função é de elevar o
nível de tensão.
190
Subestação
Transformadora
SE Transf. Abaixadora
têm a função de
diminuir o nível de
tensão.
Fonte:
https://www.google.com.br/search?q=subesta%C3%A7%
C3%A3o+de+distribui%C3%A7%C3%
...
(2013)
191
Subestação Seccionadora,
de Manobra
Interliga circuitos de
suprimento, ao qual são
alimentados pelo mesmo
nível de tensão. Estas SE’s
são capazes de manobras e
energizar circuitos.
Fonte: www.camacho.eng.br
(2013)
192
Subestação Externa
193
Subestação Abrigada
São aquelas no qual os
equipamentos são instalados
ao abrigo do tempo, sendo
este abrigo uma edificação
ou uma câmara subterrânea.
Fonte:
www.prysmianclub.com.br/revista/PClub_18/frame_
moderno.html
(2013)
194
Principais itens em uma Subestação:
195
2º - O que ocorre na SE:
Manutenção dos disjuntores.
Manutenção das barras.
Condições normais.
Defeito em barra.
Defeito em circuito.
196
4º - Dissertar sobre um dos equipamentos da SE:
Disjuntor.
Seccionador.
TC.
TP.
Para-ráios.
Transformador.
Proteção.
Controle.
197
NO CASO ESPECÍFICO , DENTRO
DO CONTEXTO DOS SERVIÇOS
PRESTADOS, NAS SUBESTAÇÕES
TEMOS A EXECUÇÃO DE VÁRIAS
MANOBRAS TAIS COMO:
198
ENTRADA DA SUBESTAÇÃO PRÉDIO 301
199
Executar o desligamento dos disjuntores 52.1 /
52.2 / 52.3. Os mesmos deverão ser extraídos do
barramento por medida de segurança;
200
Depois do procedimento de desligamento dos
disjuntores, não esquecer de executar o
aterramento. Existem alguns equipamentos que já
possuem o aterramento na chave. Entretanto, nos
equipamentos que não possuem esse aterramento,
deverá ser executado a instalação do aterramento
temporário;
201
Consumidores atendidos por este ramal:
CONSUMIDORES LOCALIZAÇÃO
CD - 03 Prédio 301
CD - 01 Prédio 301
202
Consumidores atendidos por este ramal:
CONSUMIDORES LOCALIZAÇÃO
203
ENTRADA DA SUBESTAÇÃO PRÉDIO 125
204
O fornecimento de energia chega no disjuntor 52-
1B-E, através de mufla. Este componente
alimenta o barramento;
205
O barramento alimenta os disjuntores: 52-1B-
E1(alimenta Barra A) e 52-1B-E2 (alimenta Barra
B);
206
Principais Consumidores PN-514401A:
CONSUMIDORES LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
C1 DJ 52-1B-A1 Reserva
C8 DJ 52-1B-A8 Reserva
207
Principais Consumidores PN-514401B:
CONSUMIDORES LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
C1 DJ 52-1B-B1 Reserva
C2 DJ 52-1B-B2
208
CAPÍTULO V
Atos Faltosos
209
V .1 – NORMA REGULAMENTADORA 1
Cabe ao empregado:
210
V .1 – NORMA REGULAMENTADORA 1
211
FIM
LEMBREM-SE:
212
FIM
OBRIGADO!
213