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Escola Superior de Tecnologia – EST

ESTEEL0709
ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA I

Unidade II
Componentes de um Sistema Elétrico de
Potência
Prof. Dr. Israel Gondres Torné
CONTEÚDO
1. Representação unifilar.
2. Chaves e disjuntores.
3. Barras.
4. Linhas de transmissão.
5. Transformadores.
6. Geradores.
7. Cargas.
8. Elementos Shunt.
9. Método por unidade.
Lembrando o SEP

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Representação unifilar

Simplificação de um SEP onde o sistema trifásico é representado


como um sistema monofásico com os componentes
representados por símbolos simples.

A importância do diagrama unifilar é fornecer de maneira concisa os


dados mais significativos de um sistema de potência bem como sua
topologia.
As informações contidas num diagrama unifilar variam de acordo com o
problema a ser estudado.
Normatização dos símbolos pela ANSI (American National Standards
Institute) e pelo IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers).

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Representação unifilar

Abastecimento Preparação de Forno de Caldeira a


de Combustivel combustível Caldeira Vapor
G1
Vapor

Rede
Interligação Rede
110 kV
220 kV

G2

Abastecimento de Agua

G3

Serviços auxiliares
400 V
6,6 kV
Rede

33 kV

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Representação unifilar

Transformador
Central Eléctrica Transformador Linha de Alta Tensão
Abaixador Consumidor
Elevador

• Os símbolos para representação dos


componentes elétricos são:

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Representação unifilar
Sistema IEEE 30 barras

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Representação unifilar

One Five Four Three


A A

MVA MVA

395 MW A 520 MW
MVA

114 Mvar slack


337 Mvar

1,000 pu 0,974 pu 1,019 pu 80 MW


A A

0,000 Deg -4,548 Deg MVA MVA


-2,834 Deg 40 Mvar
1,050 pu
-0,597 Deg

0,834 pu Two
-22,406 Deg

800 MW
280 Mvar

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Comparação entre representações

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Representação de Rede

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Representação de Rede

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SECCIONADORAS

• São dispositivos destinados a realizar manobras de seccionar


e isolar um circuito elétrico.

• Em condições normais e com seus contatos fechados, elas


devem manter a condução de sua corrente nominal,
inclusive de curto-circuito até a abertura do disjuntor, sem
sobreaquecimento.

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SECCIONADORAS
Chave seccionadora sem carga
Cada fase é munida de um isolador para sustentação do contato fixo e outro
para sustentação do braço de acionamento (varão), um eixo rotativo, que quando
acionado através de uma alavanca manual, provoca o fechamento ou abertura
simultânea das três facas (contatos móveis).

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SECCIONADORAS

Esse tipo de seccionadora pode, também, ser dotada de fusíveis


(fase a fase) que, quando queimado, interrompe a alimentação da
respectiva fase, porém, sem provocar a abertura da seccionadora.

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SECCIONADORAS
Chave fusível
Também conhecida como chave Mattews, executa tanto a função
normal de comando sem carga, quanto a de proteção perante um
curto-circuito, pela queima do fusível que, em condições normais,
também faz a vez de contato móvel. A operação desta chave é
idêntica à da chave faca unipolar.

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SECCIONADORAS
Chave seccionadora sob carga
Também chamada de interruptor tripolar de média tensão, possui um
dispositivo destinado a abrir e fechar um circuito sob carga. É projetada
para ser instalada em ambiente abrigado.
O arco elétrico é dissipado dentro de uma câmara e os contatos são
acionados com o auxílio de molas para acelerar a abertura e fechamento.

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SECCIONADORAS
Esse tipo de seccionadora pode, também, operar com fusíveis (fase
a fase) que, quando queimam, provocam o acionamento de um
disparador (espoleta) que, por sua vez, aciona o dispositivo de
abertura da chave, seccionando o circuito.

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SECCIONADORAS
Identificando a seccionadora
Conhecer a informação contida em uma placa de identificação, é de fundamental
importância para a correta avaliação técnica da seccionadora.

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DISJUNTORES

São dispositivos automáticos para proteção contra


sobrecorrentes, podendo estabelecer, conduzir e
interromper correntes sob condições normais, bem como
anormais por um tempo especificado, sob condições
determinadas.

O disjuntor é basicamente uma chave elétrica, constituída


de contatos e dispositivos mecânicos, formada por molas e
alavancas, ficando a proteção sob responsabilidade de
relés e disparadores.

A definição exata do termo disjuntor pode ser encontrada,


entre outras, nas normas VDE 670 parte 1, na publicação
56 da IEC e na norma NBR 7118 da ABNT, baseada na
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DISJUNTORES

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DISJUNTORES (Classificação)

Tensão nominal
A norma NBR 7118, classifica disjuntores com tensão nominal - até
1.000 Volts = Baixa Tensão - acima de 1.000 Volts = Alta Tensão

Antigamente existiam outras faixas de classificação para tensão


nominal, as quais são utilizadas até hoje por facilitarem a
identificação de equipamentos que atualmente estão generalizados
como Alta Tensão.

- até 1.000 Volts = Baixa Tensão


- de 1.000V até 38KV = Média Tensão
- de 38KV até 138KV = Alta Tensão

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DISJUNTORES

Tipo de execução
Os disjuntores podem ser de execução fixa ou extraível.

Os disjuntores fixos têm os terminais de entrada e


saída fixados com parafusos diretamente aos
barramentos do painel.

Os disjuntores extraíveis são inseridos em celas ou


gavetas, e estas são fixadas aos barramentos.

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DISJUNTORES (Mecanismo de operação)
Mecanismo de operação com fechamento e abertura a molas
Neste tipo de acionamento, a energia para o fechamento é acumulada em uma mola, que
pode ser carregada manualmente ou através de um motor.

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DISJUNTORES (Mecanismo de operação)

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DISJUNTORES (Mecanismo de operação)

Mecanismo de operação com fechamento a ar


comprimido e abertura a molas
Neste tipo de acionamento, a energia necessária à operação do
disjuntor é armazenada em recipientes de ar comprimido e
liberada através de disparadores atuando sobre válvulas, que
acionam os mecanismos dos contatos via êmbolos solidários ou
através de conexões pneumáticas.

Simultâneo ao acionamento dos contatos, ocorre o tensionamento


das molas de abertura e, como no mecanismo de operação a
solenóide, ficam sustentados por uma trava mecânica.

Este tipo de mecanismo é mais utilizado em disjuntores de alta


tensão.

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DISJUNTORES (Mecanismo de operação)
Mecanismo de operação com fechamento a bobina
solenóide e abertura a molas
Neste sistema, uma bobina solenóide, que na maioria dos tipos de
acionamento é usada somente para disparo, é utilizada
diretamente para acionar os contatos na operação de fechamento
e também para carregar a mola de abertura; aliás, este é um
princípio comum a todos os acionamentos, pois, o disjuntor na
posição fechado deverá estar sempre com energia armazenada
para a operação de abertura, que fica sustentada por uma trava
mecânica.

O mecanismo de operação com acionamento a solenóide é


encontrado normalmente em disjuntores de média tensão.

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DISJUNTORES (Mecanismo de operação)

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DISJUNTORES (Princípios de extinção do arco)
Disjuntor a grande volume de óleo GVO
Este é o tipo mais antigo de disjuntores a óleo. No passado, consistia apenas de um
recipiente metálico com os contatos simplesmente imersos no óleo sem nenhuma câmara
de extinção. Hoje os disjuntores GVO possuem câmaras de extinção onde se força o fluxo
de óleo sobre o arco.

Disjuntor GVO
de Alta Tensão
Westinghouse

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DISJUNTORES (Princípios de extinção do arco)

Disjuntor a pequeno volume de óleo PVO

Estes disjuntores representam o


desenvolvimento natural dos antigos
disjuntores GVO, na medida em que se
procura projetar uma câmara de extinção
com fluxo forçado de óleo sobre o arco
aumentando-se a eficiência do processo de
interrupção da corrente e diminuindo-se
drasticamente o volume de óleo no
disjuntor.

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DISJUNTORES (Princípios de extinção do arco)

Disjuntor a sopro magnético


Neste tipo de disjuntor, os contatos se abrem no ar, induzindo o
arco voltaico para dentro das câmaras de extinção, onde ocorre a
interrupção, devido a um aumento na resistência do arco e,
conseqüentemente, na sua tensão.

Este aumento na resistência do arco é conseguido através de:

a) aumento no comprimento do arco;


b) fragmentação do arco em vários arcos menores, em série, nas
várias fendas da câmara de extinção e;
c) resfriamento do arco em contato com as múltiplas paredes da
câmara.

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DISJUNTORES (Princípios de extinção do arco)

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DISJUNTORES (Princípios de extinção do arco)

Disjuntor a gás hexafluoreto de enxofre - SF6


Esta categoria pode ser dividida em dois tipos principais:
- Disjuntor a dupla pressão
- Disjuntor a pressão única

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DISJUNTORES (Princípios de extinção do arco)

Disjuntor a vácuo
Na abertura dos contatos, é iniciada pela
corrente a ser interrompida, uma descarga
elétrica em forma de vapor metálico.

Através deste vapor metálico, flui uma


corrente de arco até a próxima passagem
da corrente pelo zero.

Nos disjuntores a vácuo, ao contrário, o


arco não é resfriado. O plasma de vapor
metálico tem alta condutibilidade e, por
esse motivo, temos como resultado, uma
tensão de arco extremamente pequena, que
varia de 20 a 200V.

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DISJUNTORES
Identificando o disjuntor
Conhecer as informações contidas em uma placa de identificação é de
fundamental importância para a correta avaliação técnica do disjuntor.

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DISJUNTORES

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TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
Principais características dos transformadores de potencial:
• Proporciona o isolamento contra altas tensões;
• Enrolamento primário ligado em paralelo com o circuito
elétrico;
• Enrolamento secundário: se destina a alimentar bobinas de
• potencial de instrumentos elétricos de medição, controle ou
• proteção;
• Na prática é considerado um “redutor de tensão”.

Observação: “O limite da máxima potência que se pode


transferir por um transformador de força é determinado pelo
seu aquecimento. Enquanto que o limite da potência máxima de
um TP é determinado por seu erro de relação (Kindermann,
1999).”
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TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

Diagrama construtivo TP eletromagnético e TPC


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TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
Tipos de TP

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TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

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TRANSFORMADORES DE CORRENTE

Principais características dos transformadores de


corrente:
• Proporciona o isolamento contra altas tensões;
• Enrolamento primário: ligado em série em circuito
elétrico;
• Enrolamento secundário: se destina a alimentar
bobinas de corrente de instrumentos elétricos de
medição, controle ou proteção;
• Na prática é considerado um “redutor de corrente”.

Diagrama construtivo TP eletromagnético e TPC


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Professor Adjunto. EST-UEA
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

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Professor Adjunto. EST-UEA
TRANSFORMADORES DE CORRENTE

Diagrama construtivo TP eletromagnético e TPC


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Professor Adjunto. EST-UEA
Linhas de Transmissão

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Professor Adjunto. EST-UEA
Representação de Linhas Transmissão

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Representação de Linhas de Transmissão

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Transformadores

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Representação de Transformadores

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Representação de Transformadores

Os transformadores são projetados e construídos


rigorosamente segundo normas ABNT ou outras
especificações brasileiras ou internacionais
solicitadas pelo cliente.
As normas aplicáveis transformadores são:
◼ NBR 7037 - Recebimento, instalação e
manutenção de transformadores de potência em
óleo isolante mineral - Procedimento.
◼ NBR 5416 - Aplicação de cargas em
transformadores de potência – Procedimento.
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Representação de Transformadores

◼ NBR 5380 - Transformador de Potência - Método de


ensaio;
◼ NBR 5356 - Transformador de Potência – Especificação;
◼ NBR 5440 - Transformador de Distribuição – Requisitos;
◼ NBR 7277 - Medição de Nível de Ruído de
Transformadores e Reatores - Método de Ensaio;
◼ NBR 7570 Guia para Ensaios de Tensão Suportável
Nominal de Impulso atmosférico e de Manobra para
Transformadores e Reatores - Procedimento;

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Representação de Transformadores

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Representação de Transformadores

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Geradores

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Professor Adjunto. EST-UEA
Representação de Fontes

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Geradores

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Geradores

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Professor Adjunto. EST-UEA
Cargas

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Professor Adjunto. EST-UEA
Representação de Cargas

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Professor Adjunto. EST-UEA
Representação de Cargas

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Professor Adjunto. EST-UEA
Representação de Shunt

Capacitores Reator Compensador


Estático de Reativos
SVC

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Professor Adjunto. EST-UEA
Método por unidade

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Método por unidade

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Método por unidade

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Método por unidade

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Professor Adjunto. EST-UEA
Método por unidade

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Método por unidade

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Método por unidade

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Método por unidade (Mudanças de Base)

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Método por unidade (Mudanças de Base)
Mudanças de Tensão

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Método por unidade (Mudanças de Base)
Mudanças de Base Corrente

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Método por unidade (Mudanças de Base)
Mudanças de Base de Impedância

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Método por unidade (Mudanças de Base)

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Método por unidade (Mudanças de Base)

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Método por unidade (Mudanças de Base)

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Método por unidade (Mudanças de Base)

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Método por unidade (Mudanças de Base)

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BIBLIOGRAFIA
1. Monticelli, A. J., “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Ed.
Edgard Blücher Ltda, 1983.
2. Glover, D; Sarma, M; and Overbye, T. Power System Analysis and
Design. Fifth Edition. Publisher, Global Engineering: 2012.
3. Stevenson Jr., W. D., “Elementos de Análise de Sistemas de
Potência”, McGraw-Hill, 2ª edição, 1986.

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Obrigado !

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