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Distribuição de Energia
As sub-estações de distribuição, em geral, fornecem tensões alternadas num sistema
trifásico de três fios. Nesse sistema, os potenciais elétricos estão defasados de 120 o e
têm mesma amplitude, em geral, proveniente de ligações estrela (ou deita) dos
enrolamentos dos transformadores. Ao lado ilustramos uma sub-estação com distribuição
trifásica, de três fios, com potenciais “nominais” de 13 800 V.
Observe que, nesse sistema de distribuição, a d.d.p entre dois quaisquer fios é de 13,8
kV e não 27,6 kV (como alguém poderia esperar!), devido às particulares fases (120 o).
Esse sistema de distribuição (trifásica, três fios) é quem alimenta o transformador de
distribuição, nos postes de sua rua.
A diferença de potencial (ou tensão elétrica) entre pontos dos fios (a) e (b) é Va - Vb=
110 V, entre pontos de (b) e (c) é Vb - Vc = 110 V e entre pontos de (a) e (c) é Va - Vc =
220 V.
SUBESTAÇÃO ELETRICA:
Uma subestação é uma instalação elétrica de alta potência, contendo equipamentos para
transmissão e distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e
controle .
Apesar de mais baixa, a tensão utilizada nas redes de distribuição ainda não está
adequada para o consumo residencial imediato. Por isso, se faz necessária a instalação
de transformadores menores, instalados nos postes das ruas, para reduzir ainda mais a
tensão que vai para as residências, estabelecimentos comerciais e outros locais de
consumo.
É importante lembrar que o fornecimento de energia elétrica no Brasil é feito por meio de
um grande e complexo sistema de subestações e linhas de transmissão, interligadas às
várias usinas de diversas empresas. Assim, uma cidade não recebe energia gerada por
uma única usina, mas por diversas usinas - hidrelétricas, termelétricas ou nucleares - que
constituem o chamado Sistema Interligado Nacional (SIN).
TRANSFORMADOR DE FORÇA:
Estrutura
Esses dois componentes do transformador são conhecidos como parte ativa, os demais
componentes do transformador fazem parte dos acessórios complementares.
Princípios básicos
Tipos de transformadores
Quanto a finalidade
Transformadores de corrente
transformadores de potencial
Transformadores de distribuição
Transformadores de força
Quanto ao tipo
Ferromagnético
Núcleo de ar
Monofásico
Polifásico
Para se reduzir as perdas o núcleo de muitos transformadores são laminados para reduzir
a indução de correntes parasitas ou de Foucault, no próprio núcleo. Em geral se utiliza
aço-silício com o intuito de se aumentar a resistividade e diminuir ainda mais essas
correntes parasitas. Esses transformadores são chamados transformadores de núcleo
ferromagnético. Há ainda os transformadores de núcleo de ar, que possui seus
enrolamentos em contato com a atmosfera.[1]
Transformadores de potência
Autotransformadores
Um autotransformador variável
Simbologia
Autotransformador.
Transformador ideal
Transformador em vazio
e
Dividindo-se por chega-se à relação de tensões entre primário e secundário:
EQUIPAMENTOS
Religador Automático
É um dispositivo interruptor automático que abre e fecha seus contatos repetidas vezes
na eventualidade de uma falha do circuito por ele protegido.
Principio de Funcionamento
O religador é um equipamento de proteção a sobre correntes utilizado em circuitos aéreos
de distribuição, que opera quando detecta correntes de curto-circuito, desligando e
religando automaticamente o circuito um número pré determinado de vezes. Quando um
religador sente uma condição de sobre-corrente, a circulação desse é interrompida pela
abertura de seus contatos. Os contatos são mantidos abertos durante determinado tempo,
chamado tempo de religamento, após o qual se fecham automaticamente para
reenergização da linha.
Se, no momento do fechamento dos contatos, a corrente persistir, a sequência
abertura/fechamento é repetida até três vezes consecutivas, após a quarta abertura, os
contatos se mantém travados.
As operações de um religador podem ser combinadas nas seguintes seqüências:
Devemos instalar esse tipo de equipamento após cargas que requeiram elevados índices
de confiabilidade, tais como industrias, grandes consumidores, frigoríficos, etc.
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
Conforme a Norma Técnica ABNT NBR 8124 – Chaves Fusíveis de Distribuição (Classe
2). O pólo da chave fusível religadora é composto por três bases tipo “C” e respectivos
porta-fusíveis (cartuchos) e elos fusíveis, montados numa mesma estrutura e interligados
mecânica e eletricamente.
Em condições normais do circuito a corrente de carga passa apenas pelo primeiro elo
fusível.
Na ocorrência de um defeito, há a queima desse elo e a chave fusível deve indicar sua
operação por deslocamento (queda) do respectivo porta-fusível, que aciona o mecanismo
de transferência de carga, fazendo circular a corrente pelo segundo elo fusível.
Persistindo o defeito, uma segunda operação transfere a carga para o terceiro elo fusível,
causando a queda do segundo porta-fusível. Por fim, a permanência do defeito provoca a
queima deste último elo (caindo o último porta-fusível) e desliga definitivamente o circuito.
Destinada à proteção contra sobrecorrentes de circuitos primários (alta tensão), a chave fusível é
um equipamento amplamente utilizado em pequenas subestações de consumidor/concessionária e
em redes aéreas de distribuição urbana e rural. Como o próprio nome identifica, é dotada de um
elemento fusível que responde pelas suas características básicas de operação e proteção. São
fabricadas em vários modelos para diferentes níveis de corrente e tensão.
Para todos esses equipamentos não podemos esquecer a coordenação, pois somente assim
conseguiremos obter êxito na instalação desses equipamentos.
Essa coordenação é feita através de estudos de cargas das linhas, ramais, alimentadores entre outros.
No estado ligado ou fechado o disjuntor deve suportar a corrente nominal da linha sem
que venha a aquecer além dos limites permissíveis. No estado aberto ou desligado a
distância de isolamento entre contatos deve suportar a tensão de operação, bem como
sobre tensões internas, devido a surto de manobras ou descargas atmosféricas.
Além das manobras com correntes de cargas, ele deve interromper com segurança altas
correntes de curto circuito indutivas, e não deve interromper prematuramente pequenas
correntes indutivas a fim de não provocar sobre tensões.
Teoria de Para-Raio
Conduzir somente a partir de uma tensão acima da sua tensão nominal; manter esta
tensão com pequenas variações, durante todo o tempo que permanecer o surto de
tensão; parar de conduzir a uma tensão muito próxima àquela que começou a conduzir.
Assim, o funcionamento ótimo dos para-raios seria aquele em que a tensão a que eles
ficam submetidos fosse independente da corrente através dos mesmos.
Estes para-raios são constituídos basicamente de um gap em série com um resistor não
linear, colocados no interior de um invólucro de porcelana. O gap é o elemento que
separa eletricamente a rede dos resistores não lineares. Constitui-se de um conjunto de
“sub gaps ” cuja finalidade é a de fracionar o arco em um número de pedaços, a fim de
poder exercer um melhor controle sobre ele, no momento de sua formação, durante o
processo de descarga e na sua extinção. Nos pára-raios convencionais o resistor não
linear é fabricado basicamente com o carbonato de silício. Com este material pode-se
observar que, por ocasião de tensões baixas tem-se uma resistência elevada e, com
tensões elevadas, uma resistência baixa.
São resistores não lineares cuja resistência varia sob a ação da temperatura. Em outras palavras, são
semicondutores que conduzem melhor a corrente elétrica no estado quente do que no frio. Assim, a
resistência elétrica de tais materiais se reduz com a elevação da temperatura, possuindo, portanto, um
coeficiente de temperatura negativo. Em média, o coeficiente de temperatura, cuja notação é 25º é
igual a: grau 0,05- isto é, perante uma elevação de temperatura de 1 grau, o valor da resistência do
material se reduz em 5%. O valor de variando acentuadamente com a temperatura, faz com que o seu
valor possa ser considerado constante apenas para pequenas variações de temperatura.
PROGRAMAS DE GERAÇÃO
Devem realizar o compromisso ótimo entre:
a) a utilização mais econômica dos grupos geradores disponíveis; b) a repartição
geográfica dos grupos em serviço, evitando as sobrecargas permanentes de
transformadores e linhas de transmissão, e assegurando nos principais nós de consumo
uma produção local suficiente ao atendimento dos usuários prioritários, na hipótese de um
grave incidente sobre a rede.
ESQUEMAS DE INTERCONEXÃO
É fácil verificar-se que para um sistema com boa coleta de dados estatísticos,
devidamente tratados, pode-se prever um sistema de proteção adequado, dentro de
riscos razoáveis. Voltaremos ao assunto quando da aplicação dos diversos dispositivos
de proteção. No entanto, é bom indicar que atualmente as falhas em um sistema elétrico
podem distribuir-se, aproximadamente, em:
falhas devidas a natureza elétrica diversa, 73%; falhas de atuação de relés e
outros dispositivos automáticos, 120//0; falhas devidas a erros de pessoal, 15 %.
1. Em nenhum caso a proteção deve dar ordens, se não existe defeito na sua
zona de controle (desligamentos intempestivos podem ser piores que a falha de atuação);
Disso resulta que a proteção por meio de relés, ou o releamento, tem duas
funções:
O relê elementar
Seja um circuito monofásico, contendo uma fonte de tensão (U), alimentando
uma carga (Z), do que resulta uma corrente circulante (I) (veja a Fig. 2.1). Nesse
circuito foi introduzido um relé elementar, do tipo eletromecânico: uma estrutura em
charneira, composta de um núcleo fixo e uma armadura móvel à qual estão solidários
o contato móvel e uma mola, o que obriga o circuito magnético ficar aberto em uma
posição regulável. 0 núcleo é percorrido por um fluxo proporcional à corrente do
circuito, circulando na bobina do relé, e isso faz com que seja possível que o contato
móvel feche um circuito operativo auxiliar (fonte de corrente contínua, nesse caso),
alimentando um alarme (lâmpada) e/ou o disparador do disjuntor colocado no circuito
principal, sempre que Fe > Fm,
Por motivos de projeto, o valor I deve ser limitado e assim sempre que excede
um valor prefixado 1. (denominado corrente de atuação, de picape, de acionamento ou
de operação do relé), o circuito deve ser interrompido, por exemplo, pelo fornecimento
de um impulso de operação enviado à bobina do disparador do disjuntor, ou pelo
menos, ser assinalada aquela ultrapassagem por um alarme (lâmpada, buzina).
Para cumprir sua finalidade, os relés devem: a) ser tão simples (confiabilidade)
e robustos (efeitos dinâmicos da corrente de defeito) o quanto possível; b) ser tão
rápidos (razões de estabilidade do sistema) o quanto possível, independentemente do
valor, natureza e localização do defeito; c) ter baixo consumo próprio (especificação
dos redutores de medida); d) ter alta sensibilidade e poder de discriminação (a
corrente de, defeito pode ser inferior à nominal, e a tensão quase anular-se); e)
realizar contatos firmes (evitando centelhamento e ricochetes que conduzem a
desgaste prematuro); f) manter sua regulagem, independentemente da temperatura
exterior, variações de freqüência, vibrações, campos externos, etc.; g) ter baixo custo.
A título de comparação são dados valores tirados de uma proposta de fabricante, em
valores relativos:
RELÉ DE PROTEÇÃO
O PAPEL DO RELÉ:
O relé é instalado para proteger um determinado circuito (equipamento) contra condições
anormais (defeitos).
Para proteger um circuito ou equipamento um relé deve:
- ficar sentindo a grandeza que sofrerá alteração com o defeito. Por exemplo, um curto
circuito é percebido pelo aumento de corrente.
- Ficar comparando o valor desta grandeza com um valor de ajuste;
- comandar se este valor de ajuste ultrapassar o valor de ajuste, as operações de:
Desligamento de disjuntores;
Sinalização acústica e ótica – visual;
Acionamento de dispositivos contra incêndios;
CURTO CIRCUITO:
Curto circuito é a diminuição brusca da impedância do circuito com conseqüente aumento
de corrente e queda de tensão.
Tipos de curto-circuito num sistema trifásico de neutro aterrado.
- Curto fase neutro
- A um aumento de corrente da fase e neutro;
– há corrente de terra.
Curto fase e fase
- A um aumento de corrente das fases envolvidas;
– não há corrente de terra.
Curto duas fases e terra
- A um aumento de corrente das fases envolvidas;
– há corrente de terra.
Algumas causas de curto circuito:
Contato entre fases e fase neutro;
Energização de uma linha com a chave terra fechada;
Animais
Deterioração da isolação do equipamento
Descargas atmosféricas
Outros:
No curto entre fase e terra, os dois reles vão atuar, mas fica a observação de que o relé
de neutro é mais sensível.
Mesmo os relés de fases tendo o ajuste igual, pode ser que na realidade um atua um
pouco antes e o outro atrasado, por isso o neutro é mais sensível.
Ajustes dos relés de sobrecorrentes:
Normalmente os relés de sobrecorrentes possuem dois elementos: instantâneo (50) e
temporizado(51).
Ajuste temporizado, o relé possui ajustes de TAP, que significa sua mínima corrente de
atuação.
A exemplo um relé que esteja ajustado no TAP 6 – significa que qualquer valor, acima de
6 A que passa por ele provocará a partida do elemento temporizado.
Ajuste do instantâneo:
No relé ICM o instantâneo é ajustado em função do tap,
Temos o seguinte ajuste:
Tap – 6 A
Inst: 4 x1 – o número 4 significa o ajuste para aquele relé
Significa que o ajuste do instantâneo equivale a 4 x 6=24 A, então qualquer corrente
acima de disso provocará atuação do relé.
No relé IAC e em outros, o ajuste instantâneo dá diretamente, o valor mínimo de corrente
que deverá passar pelo relé.
Ex: 20 A
Isso independente do tap.
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE MíNIMA DE ATUAÇÃO (NA LINHA)
RESOLUÇÃO
Isto significa que para cada ampère no secundário do TC, teremos 20 ampères na
linha, Como o relé está no tap 6 A, então na linha precisaremos:
Para calcular a corrente mínima na linha para atuação do elemento temporizado basta
fazermos:
b) Corrente mínima na linha para atuação do elemento instantâneo.
Sendo: TAP = 6 A
INST = 8 x
Então a corrente mínima de atuação no relé é:
Os ajustes dos relés nos dão as correntes mínimas para os relés (I RELÉ)
multiplicando estas correntes pela relação dos TC's, teremos as correntes nas linhas ou
de terra conforme seja o caso.
PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES
RELÉS TÉRMICOS:
Temperatura do óleo (26):
Uma sobrecarga prolongada ou defeito no sistema de refrigeração podem
determinar aquecimento excessivo do transformador.
Usam-se relés termoelétricos que detetam a temperatura do óleo
Temperatura do Enrolamento (49):
O relé térmico do transformador recebe o nome de imagem térmica pois, ele não deteta
diretamente a temperatura do enrolamento e sim a temperatura determinada num bulbo
de óleo, por uma resistência alimentada pelo secundário de um TC de bucha, figura 26, a
temperatura do enrolamento depende da corrente de carga; logo uma "imagem" desta
corrente nos fornecerá uma Imagem" da temperatura do enrolamento.
COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO
INTRODUÇÃO:
Num sistema elétrico quando ocorre um curto-circuito os equipamentos são submetidos a
elevadas correntes que podem danificá-los ou diminuir-lhes a vida útil.
O dano para o equipamento será tanto menor quanto mais rápida for interrompida a
corrente de curto-circuito.
Uma característica altamente desejada no sistema de proteção é a rapidez
No sistema da figura abaixo, ocorre um curto-circuito na saída I:
Para um curto-circuito na saída 1, deverá ser desligado o disjuntor 3, pela atuação do relé
3.
Num bom sistema de proteção, quando da ocorrência de um defeito, deve ser
desconectando do sistema apenas o trecho (o menor possível) necessário, para a
eliminação desse defeito. A essa característica chama-se seletividade.
COORDENAÇÃO:
Sendo assim, o R2 não terá atuação instantânea para curtos nas saídas, pois teríamos,
no caso do nosso exemplo, aberturas simultâneas dos disjuntores 2 e 3, o que não seria
seletivo.
Chama-se coordenação o acerto das diversas proteções para se conseguir seletividade.
Comentamos que o relé R2 (fig. 29) não pode ter atuação instantânea pois ficaria
descoordenado com as proteções dos alimentadores. Por outro lado, se ocorrer um curto-
circuito na barra, é o R2 que deve atuar. Esta atuação não será instantânea, devido a
necessidade de coordenarmos este relé com os dos alimentadores. Tivemos que
sacrificar o tempo.
Quase sempre há sacrifício da rapidez para se conseguir seletividade.
PROTEÇÃO PRINCIPAL:
Ocorrendo um curto-circuito no barramento de 13,8 kV a proteção principal é o R2, que
desligará o disjuntor 2.
FALHAS QUE PODEM OCORRER NA PROTEÇÃO PRINCIPAL:
Muitas vezes ocorre um curto-circuito no alimentador e a proteção principal não desliga o
disjuntor (ou disjuntores) por ela comandado.
Nesse caso, dizemos que a proteção principal falhou.
- Defeito mecânico no relé;
- Defeito na fiação do relé;
- Falta de c.c. para comando do disjuntor;
- Defeito na fiação do secundário do TC;
- Erro nos ajustes do relé;
- Defeito do disjuntor. *
PROTEÇÃO DE RETAGUARDA:
SECCIONADORAS
P
TRANSFORMADORES DE TRANSMISSÃO
TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS
GRUPO DE LIGAÇÕES
EXEMPLO
INSTRUMENTOS MEDIDORES
INSTRUMENTOS REGISTRADORES
GRÁFICOS
INSTRUMENTOS INDICADORES
CHAVES AUXILIARES
CONTATOS
MÁQUINAS GIRANTES
DIVERSOS
RELÉS
Chegada de 69 kV
- Pára - raio
- Seccionadora
- Pára - raio
- Chave fusível
- Pára - raio
- Chave fusível
Alimentação do consumidor
- Disjuntor
- Seccionadora de saída
- Pára - raio
MANOBRAS
03. Faltou tensão na LT 69 kV; Efetuar as manobras para receber tensão e normalizar o
sistema.
01. Liberar o Dj - 12 para manutenção, sem interromper a transmissão pelo circuito II.
Resposta:_________________________________________________________________
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02.Para um defeito no Barramento de baixa tensão, quais as proteções que podem atuar?
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04.Para um defeito no Barramento de alta tensão quais as proteções que podem atuar?
Resposta:_________________________________________________________________
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FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
Coordenado - a retaguarda atua primeiro e depois a chave caso o defeito prossiga, isso quando o
defeito estiver depois da chave e ambas estiverem em série.
Importância do porta fusível: a utilização do porta fusível é importante pois o mesmo além de proteger o
elo, ele tem uma química que ao elo entrar em processo de ruptura por falta, a queima desse elo irá
produzir um arco e assim na parede interna do porta fusível, produzirá um gás que vai extinguir esse arco,
com isso após várias atuações esse gás vai perdendo o efeito o que podemos dizer que o mesmo tem
tempo de vida útil.
Seccionalizador - igual a uma chave a óleo ou vácuo; Dispositivo que abre sobre corrente de carga,
mas não abre para curtos-circuitos e sozinho não é equipamento de proteção ele não atua para falta.
O relé de distância mede reatância X, pois se tiver uma falta pode enxergar errado, pois na linha temos R e
X e para o relé só vale o valor de X.
Relé 67 N (sobrecorrente direcional) - vai atuar quando o curto envolver terra, esse relé pode agir
melhor que o relé 21 de distância, o vai depender é a impedância.
68 - RELÉ DE BLOQUEIO -
86 - RELÉ DE BLOQUEIO - OPERA PARA QUE NÃO SEJA RELIGADO O SISTEMA SEM
ANTES VERIFICAR O QUE POSSA TER ACONTECIDO, ATUA SEMPRE JUNTAMENTO COM OUTRO RELÉ COMO
87 POR EXEMPLO.