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Objetivos
• Entender a finalidade de um transformador em um sistema de potência.
• Entender os conceitos de tensão, corrente e impedância nos enrolamentos de um transformador ideal.
• Entender o quanto o funcionamento dos transformadores reais aproxima-se do funcionamento de um transforma-
dor ideal.
• Capacitar o uso de um circuito equivalente de transformador para encontrar as transformações de tensão e cor-
rente em um transformador.
• Compreender os transformadores trifásicos.
Conteúdos
• Aspectos gerais sobre transformadores.
• Tipos de transformadores.
• Transformador ideal.
• Transformação de impedância em um transformador.
• Transformadores monofásicos reais.
• Transformadores trifásicos.
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa terceira unidade de estudo. Você está preparado?
Nesta unidade, inicialmente, abordaremos os aspectos gerais sobre transformadores. A seguir,
serão apresentados alguns tipos de transformadores.
Feita esta revisão, veremos o estudo analítico do transformador ideal, da transformação de
impedância em um transformador. Em sequência, serão estudados os transformadores monofásicos
reais, finalizando com o estudo dos transformadores trifásicos.
As bobinas não são conectadas diretamente entre sinos transformadores. A única vinculação
entre elas é o fluxo magnético comum presente no interior do núcleo. Um dos enrolamentos do
transformador é ligado a uma fonte de energia elétrica CA e o segundo, ou até um terceiro enrola-
mento do transformador, energiza as cargas. O enrolamento do transformador ligado à fonte de
energia é chamado enrolamento primário ou enrolamento de entrada e o enrolamento conectado
às cargas é chamado enrolamento secundário ou enrolamento de saída. Se houver um terceiro en-
rolamento, ele será denominado enrolamento terciário.
O funcionamento do transformador baseia-se em fundamentos do eletromagnetismo, desco-
bertos empiricamente por Michael Faraday e Lenz.
Tanto o enrolamento primário como o secundário são duas bobinas com núcleo comum. Se
alimentarmos o primário ou o secundário com sua respectiva tensão nominal, teremos um fluxo
magnético no núcleo de ferro. Se a fonte utilizada para a alimentação do primário, por exemplo, for
de corrente contínua, não teremos uma transformação de tensão constante no secundário, pois o
fluxo magnético gerado pela corrente continua não é variável ao longo do tempo.
Se alimentarmos o enrolamento primário com tensão alternada, ele produzirá um fluxo mag-
nético variável. Esse fluxo magnético variável, ao agir no interior do núcleo, atingirá o secundário,
provocando o aparecimento de uma tensão alternada nesse enrolamento devido à indução magné-
tica. A tensão que aparece no secundário, devido ao fluxo magnético variável gerado pelo primário,
recebe o nome de tensão induzida.
Para termos uma ideia da importância e da influência tecnológica da invenção dos transfor-
madores, nos reportaremos ao primeiro sistema de distribuição de energia elétrica dos USA. Este
sistema foi criado por Thomas A. Edison e era de corrente contínua, operando a uma tensão elétrica
de 120 V. Sua finalidade era a de fornecer energia a lâmpadas incandescentes.
A primeira estação geradora de energia elétrica de Edison entrou em operação em setembro
de 1882, na cidade de Nova York. Infelizmente, este sistema gerava e transmitia energia elétrica
com tensões tão baixas que eram necessárias correntes muito elevadas para fornecer quantidades
significativas de energia elétrica. Essas correntes elevadas causavam quedas de tensão e perdas
energéticas muito grandes nas linhas de transmissão, restringindo severamente a área de atendi-
mento de uma estação geradora. Na década de 1880, as usinas geradoras estavam localizadas a
poucos quarteirões umas das outras para superar esse problema. O fato de que, usando sistemas de
energia CC de baixa tensão, a energia não podia ser transmitida para longe significava que as usinas
geradoras deveriam ser pequenas e localizadas pontualmente sendo, portanto, relativamente inefi-
cientes.
Ainda nesta época, devido à grande contribuição científica de Nikola Tesla, com o desenvolvi-
mento de transformadores dedicados à transmissão de CA em concatenação com o desenvolvimen-
to simultâneo de estações geradoras de energia CA, ocorreu uma grande revolução no processo de
geração e transmissão de energia elétrica, eliminando totalmente as restrições de alcance e de ca-
pacidade dos sistemas de energia elétrica.
Um transformador ideal converte um nível de tensão CA em outro nível de tensão sem afetar
a potência elétrica real fornecida. Se um transformador elevar o nível de tensão de um circuito, ele
deverá diminuir a corrente para manter a potência que chega ao dispositivo igual à potência que o
deixa. Portanto, a energia elétrica CA pode ser gerada em um local centralizado, em seguida, sua
tensão é elevada para ser transmitida a longa distância, com baixas perdas e, finalmente, sua tensão
é reduzida novamente para sua aplicação final.
Em um sistema de energia elétrica, as perdas de transmissão são proporcionais ao quadrado
da corrente que circula nas linhas. Desse modo, usando transformadores, uma elevação da tensão
de transmissão por um fator de 10 permitirá reduzir as perdas de transmissão elétrica em 100 vezes,
devido à redução das correntes de transmissão pelo mesmo fator.
Sem o transformador, simplesmente não seria possível usar a energia elétrica em muitas das
formas em que é empregada hoje. Em um sistema atual de energia elétrica, a energia é gerada com
tensões entre 12 a 25 kV. Os transformadores elevam a tensão a um nível entre 110 kV e aproxima-
damente 1.000 kV para realizar a transmissão a longa distância com perdas muito baixas. Então, os
transformadores abaixam a tensão para a faixa de 12 a 34,5 kV para fazer a distribuição local e fi-
nalmente permitir que a energia elétrica seja usada de forma segura em lares, escritórios e fábricas
com tensões tão baixas quanto 220 V e 127 V.
Aqui você pôde ter uma ideia inicial dos aspectos gerais sobre os transformadores e sua im-
portância na transmissão de energia elétrica. A seguir detalharemos mais aspectos sobre os tipos de
transformadores descrevendo suas constituições.
Com os vídeos propostos no Tópico 3.1., você complementará seus estudos a respeito dos
conceitos iniciais sobre transformadores e sua importância tecnológica. Antes de prosseguir para o
próximo assunto, assista aos vídeos indicados, procurando assimilar o conteúdo estudado.
Figura 2 (a) transformador do tipo núcleo envolvido. (b) Transformador do tipo núcleo envolvente.
Com os vídeos propostos no Tópico 3.2., você poderá se aprofundar sobre tipos de transfor-
madores. Antes de prosseguir para o próximo assunto, assista aos vídeos indicados, procurando
assimilar o conteúdo estudado.
ip (t ) 1
= Equação 2b
is ( t ) a
^ Equação 4
Ip 1
^
=
Is a
É importante observar que o ângulo de fase de VP é igual ao ângulo de VS e o ângulo de fase de
IP é igual ao ângulo de fase de IS. Ante este fato, podemos concluir que a correlação entre as espiras
do transformador ideal influencia as amplitudes das tensões e correntes, porém, não os seus
ângulos.
As Equações 1 a 3 descrevem as relações entre as amplitudes e ângulos das tensões e
correntes dos enrolamentos primário e secundário do transformador, porém, elas não respondem a
uma questão: se a tensão do circuito primário for positiva em um terminal específico da bobina, qual
será a polaridade da tensão do circuito secundário?
Em um transformador real poderia-se dizer qual seria a polaridade do secundário somente se
o transformador fosse aberto e seus enrolamentos examinados utilizando alguma instrumentação
apropriada.
Para resolver esse problema foi criada a convenção do ponto ou da marca para
transformadores. Veja:
Os pontos que aparecem em uma das terminações de cada enrolamento da Figura 4 indicam a
polaridade da tensão e da corrente no enrolamento secundário do transformador. A convenção res-
peita as regras descritas a seguir:
• Se a tensão no terminal marcado com o ponto do enrolamento primário for positiva,
em relação ao terminal sem ponto, então a tensão no terminal marcado com o ponto
do enrolamento secundário também será positiva.
Se a corrente elétrica primária fluir para dentro do terminal com ponto no enrolamen-
•
to primário, então a corrente elétrica secundária fluirá para fora do terminal com pon-
to no enrolamento secundário.
A potência ativa de entrada provida ao transformador pelo circuito primário é dada pela ex-
pressão
Tem-se:
VP
=Psaída ( aI P ) cos θ ⇒
a
Equação 8
Exemplo 1
Um transformador ideal com um enrolamento primário de 500 espiras e um enrolamento se-
cundário de 250 espiras alimenta uma carga de resistência 20 Ω, como mostra a Figura 5. O enrola-
mento primário é alimentado por uma tensão dada pela expressão v1 ( t ) = 100 cos 377 t V .
Resolução
1) Utilizando as Equações 1 e 3a, temos:
N p 500
=
a = = 2
N s 250
^
Vp
= a e sendo ^ resulta em
^
Vs
V=
p 100∠0o
100∠0o
=^
2 ⇒
VS
^
V S = 50 V
= P I P cos θ p
Pentrada V= 100.1,=
25.cos 00 125W
5) A potência aparente consumida pela carga é dada pela Equação 6, uma vez que:
= S I S cos θ S
Psaída V= =
50.2,5.cos 00 125W
Concluímos, assim, este tópico, que é introdutório e conceitual, sobre transformadores ideais.
A seguir, estudaremos a transformação de impedância em um transformador. Mas, antes, veja o
Conteúdo Digital Integrador.
Com os vídeos propostos no Tópico 3.3., você irá complementar seus estudos a respeito de-
transformadores ideais. Antes de prosseguir para o próximo assunto, assista aos vídeos indicados,
procurando assimilar o conteúdo estudado.
VP
Z L' = Equação 11
IP
A tensão primária aplicada ao enrolamento primário pode ser expressa por:
VP = aVs Equação 3b
E a corrente primária que flui no enrolamento primário pode ser expressa por:
IS Equação 4b
IP =
a
aVs V
=
Z l' = a2 s
Is Is
a
Z L' = a 2 Z L Equação 12
Exemplo 2
O sistema de potência monofásico mostrado na Figura 6, composto por um gerador eletrome-
cânico de 480 V e 60 Hz, alimenta uma carga Zcarga= 4 + j3 Ω através de uma linha de transmissão
que apresenta uma impedância Zlinha = 0,18 + j0,24 Ω. Para esta situação calcule:
480∠0o V
=I linha ⇒
( 0,18Ω + j 0, 24Ω ) + ( 4Ω + j3Ω )
480∠0o V
=I linha ⇒
4,18 + j 3, 24
480∠0o
=I linha ⇒
5, 29∠37,8o
= 90,8∠ − 37,8o
I linha
= ( I linha ) Rlinha ⇒
2
Pperdas
= ( 90,8 A ) ( 0,18Ω ) ⇒
2
Pperdas
Pperdas = 1 484 W
O desenho mostra um transformador composto por duas bobinas de fio enroladas em torno
de um núcleo. O enrolamento primário do transformador está ligado a uma fonte de potência CA e
o secundário está em circuito aberto. O princípio de funcionamento do transformador é obtido a
partir da lei de Faraday:
dλ Equação 13
eind =
dt
Onde λ representa o fluxo concatenado na bobina na qual a tensão está sendo induzida. O flu-
xo λ é a soma do fluxo que passa através de cada espira da bobina, adicionado ao de todas as de-
mais espiras da bobina, de forma que:
N
λ = ∑ φi Equação 14
i =1
O fluxo concatenado total através de uma bobina não pode ser calculado simplesmente pelo
produto do número de espiras N e o fluxo φ , pois o fluxo que passa através de cada espira de uma
bobina é diferente do fluxo que atravessa as outras, sendo que o valor deste fluxo está em função
da posição da espira na bobina. Contudo, é possível definir um fluxo médio por espira em uma bo-
bina. Se λ for o fluxo concatenado de todas as espiras da bobina e esta for composta por N espiras,
o fluxo médio por espira será calculado por:
λ
φ= Equação 15
n
dφ
eind = Equação 16
dt
Confira:
Exemplo 3
Um transformador de potência 500 kVA, 60 Hz, 2300/230 V apresenta os seguintes parâme-
tros: RP = 0,1 Ω, XP = 0,3 Ω, RS= 0,001 Ω, XS= 0,003 Ω. Quando o transformador for usado como
abaixador e estiver com carga nominal, calcule:
1) As correntes primária e secundária.
2) As impedâncias internas primária e secundária.
3) As quedas internas de tensão primária e secundária.
4) As einduzidas primária e secundaria, imaginando-se que as tensões nos terminais e
induzidas estão em fase.
5) A relação entre as einduzidas primária e secundaria e entre as respectivas tensões
nominais.
Resolução
1) Cálculo das correntes primária IP e secundária IS:
=P VS I S ⇒
P
=IS ⇒
VS
500.103VA
=IS = 2,175.103 ⇒
230V
I S = 2 175 A
VP 2300 V
=a = = 10
VS 230 V
IP 1
= ⇒
IS a
IP 1
= ⇒
2175 A 10
I P = 217,5 A
ES =
VS + I S Z S =230 + 6,88 =236,88V
ES VS
EP 2 231,2 VP 2 300
= = 9, 43 = = 10
ES 236,88 VS 230
Até o momento, você pôde estudar sobre transformadores monofásicos reais, descrevendo
suas principais características e apresentando um circuito equivalente e sua aplicação. A seguir, es-
tudaremos os transformadores trifásicos.
Com os vídeos propostos no Tópico 3.5., você se aprofundará no estudo dos transformadores
monofásicos reais. Antes de prosseguir para o próximo assunto, assista aos vídeos indicados, procu-
rando assimilar o conteúdo estudado.
(a) (b)
Figura 9 Soluções de construção de transformadores trifásicos – (a) Transformador trifásico composto por transformadores monofásicos
independentes; (b) Transformador trifásico enrolado em um único núcleo.
Em uma ligação Y–Y, a relação entre a tensão de fase no primário V de cada fase do trans-
φP
VLP
Vφ P = Equação 17
3
A tensão de fase no primário V está relacionada com a tensão de fase no secundário
φP
VLP 3Vφ P
= = a Equação 19
VLS 3Vφ S
Nessa ligação, a tensão de linha do primário V está relacionada com a tensão de fase do
LP
Vφ P
=a Equação 21
Vφ S
A relação total entre a tensão de linha no lado primário V e a tensão de linha do lado secun-
LP
VLP 3Vφ P
= Equação 22
VLS Vφ S
VLP
= 3a Equação 23
VLS
Em uma ligação ∆–Y, a tensão de linha do primário V é igual à tensão de fase do primário V ,
LP φP
ou seja:
VLP = Vφ P Equação 24
Nessa ligação de transformador, a razão entre as tensões de linha primária e secundária é da-
da por:
VLP V
= φP Equação 26
VLS 3Vφ S
VLP a
= Equação 27
VLS 3
pela expressão:
VLP Vφ P
= = a Equação 30
VLS Vφ S
Ligação do
Transformador PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
(Do primário
ao secundário)
Linha Fase Linha Fase
Tensão Corrente Tensão Corrente Tensão Corrente Tensão Corrente
∆-∆
V I V I V aI V aI
3 a a 3
Y-Y
V I V I V aI V aI
3 a 3a
Y-∆
V I V I V V aI
3aI
3 3a 3a
∆-Y
V I V I aI V aI
3V
3 a 3 a 3
Y-Y: V 2200
Tensão do enrolamento do primário == = 1270 V
3 1, 73
Y-∆: V 2200
Tensão do enrolamento do primário == = 1270 V
3 1, 73
Aqui, você pode compreender um pouco sobre transformadores trifásicos, abordando aspec-
tos construtivos e mostrando formas de construção e as configurações de ligação desses dispositi-
vos.
Com os vídeos propostos no Tópico 3.6., você poderá se aprofundar mais nos estudos a res-
peito de transformadores trifásicos. Antes de prosseguir para o próximo assunto, assista aos vídeos
indicados, procurando assimilar o conteúdo estudado.
3.2.TIPOS DE TRANSFORMADORES
Neste estudo analisamos os tipos de transformadores. A seguir, confira alguns vídeos a res-
peito desse conteúdo, que poderão aprofundar seu conhecimento no assunto. A partir da aprecia-
ção desses vídeos, será possível você conhecer a construção e o funcionamento de alguns tipos de
transformadores. Acesse:
• AMAZON SAT. Conheça como funciona o passo a passo da produção de transformado-
res de energia. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ZqdUb6iphwY>.
Acesso em: 26 jan. 2017.
• AMPLETOS. Cómo calcular y hacer un transformador toroidal casero. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Q6GkSNfAEx4>. Acesso em: 26 jan. 2017.
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A auto avaliação pode ser uma ferramenta importante para você testar o seu desempenho. Se
encontrar dificuldades em responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteúdos estu-
dados para sanar as suas dúvidas.
1) Um transformador que possui 150 espiras no enrolamento primário e 10 espiras no enrolamento secundário
reduz 120 V no primário para 8 V no secundário. A partir dessas informações, calcule a razão de tensão e a
razão de espiras deste transformador.
2) Um transformador com núcleo de liga ferromagnética está ligado a uma linha de 120 V, possuindo um
enrolamento primário de 500 espiras e um enrolamento secundário de 100 espiras. A partir dessas
informações, calcule a tensão no secundário.
3) Um transformador apresenta uma razão entre as espiras de 1:5. Tendo o enrolamento do secundário 1000
espiras, e a tensão do secundário 30 V, determine a tensão e o número de espiras no enrolamento primário.
4) O lado de alta tensão de um transformador possui 500 espiras e o lado de baixa tensão apresenta 100 espiras.
Quando este transformador é ligado como abaixador de tensão, a corrente de carga é de 12 A. Para esta
situação, determine:
a) A relação de transformação a;
5) Se a corrente da linha I for de 20,8 A para uma ligação de um transformador trifásico, determine a corrente
através de cada enrolamento do primário para as quatro configurações de ligação do transformador. Para tal,
utilize a tabela I.
6) Para cada tipo de ligação do transformador, determine a corrente de linha do secundário e a corrente de fase
do secundário se a corrente da linha do primário for de 10,4 A e a razão de espiras for 2:1. Utilize os dados da
tabela 1.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões auto avaliativas propostas:
VP 15 N P 15
1) = = 15 :1 = = 15 :1
VT 1 NT 1
2) VS = 24 V
4) a) a = 5 b) I1 = 2,4 A
5. CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da Unidade 3, na qual você teve a oportunidade de compreender o princí-
pio de funcionamento do transformador, abordando aspectos construtivos, a evolução tecnológica e
suas principais aplicações. Além disso, também pôde compreender, tecnológica e analiticamente, o
transformador ideal, o transformador monofásico real e o transformador trifásico.
Na Unidade 4, você aprenderá conceitos fundamentais de máquinas de corrente contínua que
podem ser empregadas na conversão de energia mecânica em energia elétrica, trabalhando, assim,
como geradores eletromecânicos DC ou, também, energia elétrica em energia mecânica, e operan-
do como motores elétricos DC.
6. E-REFERÊNCIAS
Sites pesquisados
UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas – Projeto Pedagógico de Engenharia Elétrica. Disponível em:
<http://www.fee.unicamp.br/sites/default/files/graduacao/eng_eletrica/projeto_pedagogico/ProjPedEE_2012.pdf>. Acesso em: 26
jan. 2017.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA. CONSELHO DE CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – Projeto Pedagógico. Disponível em:
<http://www.feis.unesp.br/Home/DTA/STG/cursos/eletrica/-ProjetoPedagogico.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2017.
USP Universidade de São Paulo. Júpiter – Sistema dce Graduação. Disponível em:
<https://uspdigital.usp.br/jupiterweb/obterDisciplina?sgldis=SEL0329&codcur=18045&codhab=0>. Acesso em: 26 jan. 2017.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CATHEY, J. J. Electricmachines. 1. ed. New York: Mc-Graw-Hill, 2000.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Maquinas Elétricas. 5.ed. Porto Alegre: Editora MacGraw-Hill, 2013.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1999.
FITZGERALDI, A. E. et al. Máquinas Elétricas.7. ed. São Paulo: Editora BOOKMAN, 2006.
KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1998.
McPHERSON, G & LARAMORE, R. D. An Introduction to Electrical Machines and Transformers. 2. ed. New York: John Wiley & Sons,
1990.
SEN, P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1997.