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CURSO DE FORMAÇÃO DE
SUPERVISORES EM ESPAÇOS
CONFINADOS
NR -33 Espaços Confinados
Norma Regulamentadora de
Segurança e Saúde nos
Trabalhos
em Espaços Confinados
NR -33 Espaços Confinados
G T – Grupo Técnico
• Constituído pelo
DSST / SIT /MTE em
Fevereiro de 2002
• Formado por 5
componentes
NR -33 Espaços Confinados
G T – Componentes
• Aloysio Costa da Silva Júnior (INMETRO)
• Eduardo Loureiro Melo (CBM do DF)
G T – Importância da NR (Porque?)
• Riscos “Invisíveis” existentes
• Mortes em “Série”
• Diversidade dos Espaços Confinados
• Desvinculação com a NR 9
• Classificação dos Espaços Confinados
• Medidas mínimas de segurança
G T – Reuniões
• 8 Reuniões
2 no DSST/DF
6 na FUNDACENTRO/SP
Consulta Pública
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
Consulta Pública
• Portaria Nº 30, de 22/10/2002
- 90 dias para o recebimento de
sugestões
• 5 Representantes do Governo
GTT- Grupo de
Trabalho Tripartite
• 2a Reunião – 08/03/2006 - SP
• 3a Reunião – 11/04/2006 – SP
• 4a Reunião – 09/05/2006 – SP
• 5a Reunião – 05 e 06/06/2006 - SP
NR -33 Espaços Confinados
• Responsabilidades
Alteração:
• Assessores Técnicos
• Secretário Executivo
– DSST/SIT – Rogério Alves da Silva
NR -33 Espaços Confinados
Entrada em vigência
27/03/2007 (90 dias após a publicação)
NR -33 Espaços Confinados
Estrutura da Norma
33.1 Objetivo e definição
33.2 Responsabilidades
33.3 Gestão de SST em espaços confinados
33.4 Emergência e Salvamento
33.5 Disposições Gerais
NR -33 Espaços Confinados
■ Geometria ■ Acesso
■ Atmosfera
NR -33 Espaços Confinados
■ Geometria ■ Acesso
■ Atmosfera
NR -33 Espaços Confinados
■ Geometria ■ Acesso
■ Atmosfera
NR -33 Espaços Confinados
Simbologia
N - Medidas NECESSÁRIAS
R - Medidas determinadas pela Pessoa
Qualificada (RESPONSÁVEL TÉCNICO)
NR -33 Espaços Confinados
• A ventilação existente é
insuficiente para remover
contaminantes OU onde possa
existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio
NR -33 Espaços Confinados
1,5 m de profundidade
NR -33 Espaços Confinados
• Agricultura –
Silos
Moegas
Poços de elevadores
Transportadores fechados
Tanques para armazenagem de fertilizantes
NR -33 Espaços Confinados
• Indústria da Construção -
Caixões
Tubulões
Buracos
Valas
Escavações
NR -33 Espaços Confinados
• Indústria da Alimentação -
Câmeras Frias
Fornos
Extratores
Tanques de Aquecimento
NR -33 Espaços Confinados
• Processamento de Fumo
Torre de resfriamento
Secadores
Tambores Rotativos
NR -33 Espaços Confinados
• Indústrias Têxteis
Caldeira a Vapor
• Impressão e Publicação
Tanques de Tinta
Tanques de Solvente
NR -33 Espaços Confinados
• Indústria de Papel
Misturadores
Digestores
Fornos
Silos de Cavacos
Tanques de branqueamento
NR -33 Espaços Confinados
Reatores
Coluna de destilação
Torre de resfriamento
Tanques de armazenamento
Precipitadores
NR -33 Espaços Confinados
• Operações Marítimas
Tanques de combustível
Porões
Compartimentos
NR -33 Espaços Confinados
• Manutenção de Equipamentos
• Reparo de Equipamentos
• Limpeza de Reservatórios
33.2 Responsabilidades
33.2.1 Cabe ao Empregador
confinado;
33.2 Responsabilidades
33.2.1 Cabe aos Trabalhadores
33.2 Responsabilidades
33.2.1 Cabe aos Trabalhadores
33.2 Responsabilidades
33.2.1 Cabe aos Trabalhadores
33.2 Responsabilidades
33.2.1 Cabe aos Trabalhadores
em espaços confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• Identificar, isolar
e sinalizar os espaços
confinados para evitar
a entrada de pessoas
não autorizadas;
NR -33 Espaços Confinados
• Sinalização - Anexo I
■ Sinalização obrigatória
para espaços confinados
■ Outros modelos
■ Dimensões
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• Antecipar e reconhecer
os riscos nos
espaços confinados
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• Gerenciamento da Entrada
- Tipo de atividade, número de
trabalhadores envolvidos,
duração, geometria, acessos,
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• Proceder à avaliação
e controle dos riscos
físicos, químicos,
biológicos,
ergonômicos
e mecânicos;
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Riscos Físicos - Ruído
– NR 15 – Anexo 1 da NR 15;
– NHO 01 Fundacentro;
em espaços confinados
• Riscos Físicos - Calor
IBUTG X Metabolismo
Condição de sobrecarga Atividade exercida
térmica mais NR 15 ou ACGIH
desfavorável
(60 min)
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em espaços confinados
• Riscos Físicos- Radiações Não Ionizantes
– Trabalhos com solda
(radiação ultravioleta)
(radiação infravermelho)
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Riscos Físicos - Frio e Umidade
– Locais úmidos,
alagados,
encharcados, ....
→ Riscos
→ Medidas de Controle
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em espaços confinados
• Riscos Biológicos
– Trabalhos em galerias,
redes subterrâneas
→ Podem ser vetores
destes agentes os
insetos e roedores
que circulam nas
instalações subterrâneas
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Riscos Ergonômicos
– Design do posto de trabalho
– Organização do trabalho
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
• Contaminantes Atmosféricos
– Aerodispersóides (poeiras, fumos ou névoas)
– Gases ou Vapores
– Classificação Fisiológica
– FISPQ
– L.T. -T.L.V. -N.A. -IPVS -L. Odor
– Proteção Respiratória
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Atmosferas com deficiência de O2
– NR 33 → O2 < 19,5%
em espaços confinados
• Atmosferas com deficiência de O2
em espaços confinados
• Atmosferas com deficiência de O2 IPVS
Teor de 02 < 12,5 %, ao nível do mar
(deficiência de O2) OU
PP O2 < 95 mm Hg
(redução da P atm ou redução da P atm + def. de O2)
( pressão atmosférica no local é menor que 450 mmHg (equivalente a 4.240 m
de altitude) ou qualquer combinação de redução na porcentagem
porcentagem de 02 ou na redução na pressão que leve a uma pressão
parcial de 02 menor que 95 mmHg )
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Redução da PP02
Deficiência de O2 Redução da P atm
(ambientes fechados) (altitude)
PP O2 = % 02 x P atm
100
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em espaços confinados
• Atmosferas com deficiência de O2
– Processos que demandam 02:
■ Combustão ou aquecimento (ex: solda);
■ Consumo de oxigênio pelos próprios trabalhadores;
em espaços confinados
• Atmosferas ricas em Oxigênio (02 > 23%)
– Atmosferas ricas em O2 não são inflamáveis,
mas alteram a inflamabilidade de alguns
materiais
→ Entram em ignição mais facilmente
(temp. mais baixa)
→ Queimam mais rápido
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em espaços confinados
• Atmosferas ricas em Oxigênio (02 > 23%)
Materiais Temperatura Mínima de Ignição
Ar (ºC) Oxigênio (ºC)
Acetileno 305 296
Butano 288 278
Hidrogênio 520 400
Gasolina 440 316
Querosene 227 216 (Rekus,
1994).
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em espaços confinados
MISTURA RICA
• Atmosfera LSE
Inflamável MISTURA EXPLOSIVA
Surgimento depende 100 LIE
do nível de O2 e do
gás inflamável, vapor MISTURAPOBRE 0 t
ou poeira da própria
mistura
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
L I E (Limite Inferior de Explosividade) – Mínima
concentração na qual uma mistura se torna
inflamável
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas
Purga Técnicas Ventilação
É o processo pelo qual um espaço É o processo contínuo
é inicialmente limpo de de movimentação de
contaminantes pelo deslocamento ar não contaminado
da atmosfera perigosa com ar, diretamente no
vapor ou gás inerte (N2 ou CO2) espaço
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
A Ventilação natural:
- não possui partes mecânicas ou elétricas
que
possam falhar;
- é realizada pela retirada do teto e/ou paredes
laterais, para que as correntes naturais do ar
removam os gases e vapores;
- não é confiável para devido a variabilidade
das correntes de vento e efeitos térmicos.
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em espaços confinados
A Ventilação Mecânica:
A ventilação mecânica pode ser dividida em
duas categorias:
1- Ventilação Geral (insuflação)
2 - Ventilação Local Exaustora
Obs: a escolha depende risco atmosférico, se ele é criado pelo
conteúdo do espaço confinado ou pela operação a ser realizada
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• Ventilação Geral
(insuflação)
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• Ventilação Local
Exaustora
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em espaços confinados
• A VENTILAÇÃO GERAL é o processo de introdução
ar externo limpo dentro de um espaço para diluir
contaminantes e renovar oxigênio
em espaços confinados
• Ventiladores Centrífugos
em espaços confinados
• Ventiladores Venturi
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• Cálculo da ventilação
n = número de renovações de ar por hora
em espaços
Trocas de ar Redução do confinados
Condições
Recomendadas Contam.
10 10 a 100 x boa mistura e liberação negligenciável do
contaminante
20 a 30 10 a 100 x pobre mistura ou liberação significativa de
contaminante
30 a 60 10 a 100 x pobre mistura e liberação significativa de
contaminante
60 a 100 Movimento do ar negligenciável e grande
liberação de contaminante
(ventilação somente
pode não ser
adequada)
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em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
Q ( m3/min ) = 100 x V ( m3 )
60 min
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33.3.1 Medidas Técnicas
Q ( m3/min ) = 100 x V ( m3 )
60 min
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em espaços confinados
• A VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA dá bons
resultados quando remove contaminantes de ar no
local onde foram gerados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
■ Modo de Insuflamento
Ar é insuflado no espaço confinado
■ Modo de Exaustão
Ar é retirado do espaço confinado
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
■ Posicionar o insuflador ou
exaustor para que não haja
curvas desnecessárias no
mangote.
Uma curva de 90 graus ou aumento no comprimento do
mangote reduzirão a eficiência de forma significativa.
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
em espaços confinados
Estratégia de ventilação
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• As avaliações atmosféricas
iniciais devem ser realizadas
fora do espaço confinado;
• Atmosfera IPVS
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• As avaliações atmosféricas
iniciais devem ser realizadas
fora do espaço confinado;
• Atmosfera IPVS
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em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
• As avaliações atmosféricas
iniciais devem ser realizadas
fora do espaço confinado;
• Atmosfera IPVS
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em espaços confinados
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em espaços confinados
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em espaços confinados
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em espaços confinados
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33.3.1 Medidas Técnicas
• Testar os equipamentos
antes de cada
utilização;
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.1 Medidas Técnicas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
2 - Procedimentos, métodos e práticas usadas para eliminar
ou controlar riscos nos espaços confinados;
► Implementação de medidas para prevenir entradas não
autorizadas.
► Especificação de condições aceitáveis para entrada.
► Isolamento do espaço e controle de energias perigosas.
► Purga, ventilação ou inertização do espaço.
► Verificação que as condições permanecem aceitáveis.
durante a execução de toda a atividade.
Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
3 - Sistema de Permissão de Entrada;
► Desenvolvimento de um sistema escrito para preparação,
em espaços confinados
4 - Equipamento Especializado;
► Todos os equipamentos necessários devem ser
providenciados sem custo para os empregados,
mantidos em condições adequadas de uso.
► Estes equipamentos podem incluir:
■ Instrumentos de monitoramento de gás
■ Equipamentos de ventilação
■ Iluminação portátil a prova de explosão
em espaços confinados
4 - Equipamento Especializado;
■ Indicador pessoal de movimento
■ Equipamentos de comunicação
■ Escadas de mão e sistema de içamento
■ Equipamentos para emergência e resgate,
tais como sistema para reanimação, extintores de
incêndio portáteis e kit para primeiros socorros.
em espaços confinados
5 - Trabalhadores Designados;
► Trabalhadores que participam ativamente na entrada tais
em espaços confinados
6 - Avaliação e monitoramento;
► Espaços confinados devem ser avaliados e monitorados
para determinar se condições são apropriadas para entrada
7 - Empresas contratadas;
►Empregadores devem coordenar as atividade de todas as
em espaços confinados
8 - Procedimentos de Emergência;
► Procedimentos de Emergência, incluindo fornecimento
de equipamento para resgate, deve ser estabelecido e
implementado.
9 - Informação e Treinamento;
►Trabalhadores Autorizados, Vigias, Supervisores e Equipe
em espaços confinados
10 - Revisão do Programa;
► Qualquer problema encontrado durante a entrada deve
ser anotado na Permissão de Entrada. Pelo menos uma
vez ao ano as Permissões de Entrada canceladas devem
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.2 Medidas Administrativas
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
• REPAR - Paraná
→ Exames Médicos realizados antes dos treinamentos
■ ELETROENCEFALOGRAMA
(lesão cerebral ou convulsões)
■ ELETROCARDIOGRAMA
(problemas cardíacos)
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• REPAR - Paraná
→ Avaliação antes da entrada / Critérios de Inaptidão
■ Índice de massa corporal > 27
■ Ingeriu bebidas alcoólicas
■ Fez uso de medicação
■ Alimentou-se á mais de 3 horas
■ Está sentindo tontura ou mal estar
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
em espaços confinados
33.3.3 Medidas Pessoais
em espaços confinados
33.3.3 Capacitação
em espaços confinados
33.3.3 Capacitação
Vigias e Trabalhadores Autorizados
• Periodicidade
- Inicial (item 33.3.5.1)
- A cada 12 meses (item 33.3.5.3)
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Periodicidade
- Sempre que ocorrer uma das seguintes situações:
a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) Algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e
c) Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na
utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados
ou que os conhecimentos não sejam adequados. (item 33.3.5.2)
NR -33 Espaços Confinados
33.3 Gestão de SST nos trabalhos
em espaços confinados
• Instrutores (item 33.3.5.4) (equipe
multidisciplinar)
– Designados pelo Responsável Técnico
– Comprovada proficiência no assunto
• Emissão do Certificado
– Informações (item 33.3.5.8) – 2 Vias (item
33.3.5.8.1) a) Nome do trabalhador; b) Conteúdo Programático; c)
carga horária;
d) Especificação do tipo de trabalho e espaço confinado;
e) Data e local da realização do treinamento;
f) Assinatura dos Instrutores e do Responsável Técnico.
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Atribuições do Vigia (item 33.3.4.7)
em espaços confinados
33.3.3 Capacitação Supervisores
• Periodicidade
- Inicial (item 33.3.5.1)
- Sempre que ocorrer uma das seguintes situações:
a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) Algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e
c) Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na
utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados
ou que os conhecimentos não sejam adequados. (item 33.3.5.2)
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Carga Horária – 40 horas (item 33.3.5.6)
• Realização – Horário de trabalho (item 33.3.5.5)
• Conteúdo Programático (item 33.3.5.5)
– Conteúdo programático do item 3.3.5.4, acrescido de:
a) Identificação dos espaços confinados;
b) Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
c) Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
d) Legislação de SST; e) Programa de proteção respiratória;
f) Área classificada; e g) Operações de salvamento.
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Instrutores
- Idem a Vigias e Trabalhadores Autorizados
• Emissão de Certificados
- Idem a Vigias e Trabalhadores Autorizados
NR -33 Espaços Confinados
em espaços confinados
• Atribuições do Supervisor (item 33.3.4.5)
a) Emitir a PET antes do início das atividades;
b) Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos
contidos na PET;
c) Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam
disponíveis e que os meios para acioná-los estejam operantes;
d) Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e
e) Encerrar a PET após o término dos serviços.
(PETIT, 1979)
NR -33 Espaços Confinados
• É VEDADA a entrada e a
realização de qualquer
trabalho em espaços
confinados sem a
emissão da PET Fonte: EC - Livreto do Trabalhador - FUNDACENTRO