Você está na página 1de 6

SNPTEE

SEMINÁRIO NACIONAL Versão 1.0


DE PRODUÇÃO E XXX.YY
TRANSMISSÃO DE 19 a 24 Outubro de 2003
ENERGIA ELÉTRICA Uberlândia - Minas Gerais

GRUPO X
SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

APLICAÇÃO DA ROTINA MODELS E DA INTERFACE ATPDraw DO PROGRAMA ATP/EMTP PARA O


CÁLCULO DOS VALORES DE PICO, DOS INSTANTES DE TEMPO CORRESPONDENTES E DA TAXA DE
CRESCIMENTO DA TENSÃO DE RESTABELECIMENTO TRANSITÓRIA (TRT) EM DISJUNTORES, BEM
COMO PARA A IMPRESSÃO DE ENVOLTÓRIAS DE REFERÊNCIA NORMALIZADAS

Jorge Amon Filho (*) Denesmar Gomes Pimenta


FURNAS FURNAS

RESUMO
O emprego do ATPDraw acarreta a possibilidade
Este trabalho apresenta uma aplicação da rotina praticamente nula de serem cometidos erros de sintaxe
MODELS em associação com a interface ATPDraw em ou de digitação durante a montagem do arquivo de
estudos de cálculo da tensão de restabelecimento dados além de permitir o relaxamento da necessidade
transitória para disjuntores (TRT). de se obedecer a uma ordem para a entrada dos
Esta aplicação apresenta alguma simplificação em dados, com maior associação entre o arquivo de dados
relação ao programa similar anterior, que utiliza a sub- e o diagrama unifilar da rede.
rotina TACS, aproveitando as facilidades
proporcionadas pelo ATPDraw, que permitem uma A proposta de aplicação desenvolvida neste trabalho
maior flexibilidade na montagem dos casos em estudo foi feita a partir da necessidade de simulação de vários
e sua conexão com os blocos da rotina MODELS. casos para um único estudo de TRT, tendo em vista as
A combinação das interfaces ATPDraw + ATP várias possibilidades de configuração da rede próxima
Windows NT + PLOTXY, do pacote ATP/EMTP, traz a ao disjuntor em estudo. A aplicação se baseia num
vantagem da sua instalação ser extremamente módulo monofásico, sendo necessária à inclusão de 3
simples, dispensando a necessidade de utilização de módulos quando se tratar de um sistema trifásico.
comandos de DOS.
Num estudo clássico de TRT (2), em cada caso
simulado, a análise dos resultados consiste em se
PALAVRAS-CHAVE avaliar a severidade da curva de TRT obtida na
simulação, através da determinação dos picos da TRT
ATPDraw. MODELS. Tensão de Restabelecimento (1° pico e pico máximo), dos instantes de tempo
Transitória. TRT. Disjuntor correspondentes a esses picos e da sua taxa de
crescimento (TCTR), pela aplicação da rotina
1.0 - INTRODUÇÃO MODELS. Também são geradas curvas de referência
(envoltória de norma, por exemplo) que são impressas
Entre as facilidades mais recentes introduzidas no nos mesmos gráficos das curvas da TRT obtidas. O
pacote ATP/EMTP (1), podem ser citadas as novas processo de pós-tratamento dos resultados da TRT
versões do pré-processador gráfico ATPDraw e o fica, então, automatizado, aumentando a qualidade dos
programa gráfico PLOTXY. Com estas ferramentas, resultados e produtividade do usuário.
uma vez instalados os programas necessários, o uso
do ATP, bem como de qualquer outro programa de 2.0 - ROTINA MODELS
apoio, pode ser efetuado diretamente do menu
principal do ATPDraw, de forma quase que A MODELS é uma linguagem de descrição de uso
transparente para o usuário. geral, associada à interface ATPDraw (3) baseada em

(*) Rua Real Grandeza, 219 - Sala 1607.3 - Bloco C – Rio de Janeiro – R.J. – CEP 22283-900 - Brasil
Tel: (55 21) 2528-4903 – Fax: (55 21) 2528-4857 - E-mail: jorgamon@furnas.gov.br
um conjunto de ferramentas de simulação para O arquivo do modelo, descrevendo a operação deste,
representação e o estudo de sistemas variantes no deve ser escrito fora do ATPDraw usando um editor de
tempo. A linguagem MODELS concentra-se na texto ASCII ou o editor interno Model Editor acessado
descrição da estrutura de um modelo e na função de no menu da barra de ferramentas pelas opções
seus elementos. Existe uma clara distinção entre a Objects | Model / New mod-file. A Figura 1 apresenta o
descrição de um modelo e o uso deste modelo. Os caminho, descrito acima, para acessar o editor interno
modelos podem ser desenvolvidos separadamente, do ATPDraw. A Figura 2 apresenta um arquivo padrão
agrupados em uma ou mais bibliotecas de modelos e de um modelo contendo todas as possíveis seções
usados em outros modelos como blocos (variáveis de entrada e saída, variáveis de dados,
independentes na montagem de um sistema. A funções, inicialização de variáveis, corpo do programa,
descrição do modelo individual deve ser auto- etc.) necessárias à construção do arquivo do modelo.
explicativa. Um sistema pode ser descrito, na Este arquivo do modelo deve ser salvo com a extensão
linguagem MODELS, como um arranjo de submodelos .mod e armazenado no diretório \MOD na árvore do
inter-relacionados, independentemente de suas ATPDraw. O nome do arquivo deve ser o mesmo dado
descrições internas e de suas simulações (modelos ao título na primeira linha da descrição do modelo.
individuais podem ter diferentes passos de simulação).
A descrição de cada modelo usa um formato livre,
sintaxe das palavras-chaves no contexto local e não
necessita de um formato fixo em sua representação.

As principais características descritivas da linguagem


MODELS são as seguintes:
• A sintaxe da MODELS permite a representação de
um sistema de acordo com a estrutura funcional
do sistema, dando suporte a descrição explicita
da composição, seqüência, concorrência, seleção,
repetição e replicação;
• A descrição de um modelo pode também ser
usado como documentação do modelo; FIGURA 1 – MENU DE EDIÇÃO DA MODELS.
• A interface do modelo com o mundo externo é
facilmente especificada;
• Aos componentes do modelo podem ser dados
nomes de sentido completo representativo de suas
funções;
• O sistema pode ser particionado em submodelos
individuais, cada um com seu nome local;
• Os modelos e funções usadas para descrição da
operação de um sistema pode ser construídos em
outra linguagem de programação que não seja a
linguagem MODELS.

As principais características de simulação suportada


pela linguagem MODELS são as seguintes: FIGURA 2 – ARQUIVO PADRÃO DE DESCRIÇÃO DA
MODELS.
• Distinção entre a descrição de um modelo e seu
uso, permitindo várias replicações independentes, 2.2 Criação do Objeto MODELS
de um modelo, com gerenciamento individual de
simulação (passo de simulação, quantidade, Um objeto ATPDraw consiste de um arquivo em disco,
condições iniciais, etc.); o qual é chamado arquivo suporte, com a extensão
• Combinação hierárquica de três métodos de .sup. Cada modelo deve ter um arquivo suporte com
inicialização (padrão, dependente do uso e objetivo de ser usado no ATPDraw. Um arquivo
embutido), cada um contribuindo para descrição suporte é padrão para todos componentes no
do histórico de pré-simulação de um modelo por ATPDraw e contém o ícone, informação nos tipos de
uma representação direta do valor de pré- nós e posições e parâmetros de dados. Há duas
simulação de suas entradas e variáveis como opções para criação de um objeto de um modelo no
funções do tempo; ATPDraw:
• Modificações controladas dinamicamente dos
valores das entradas e variáveis de um modelo • Operação Manual: selecionando um arquivo
durante o curso da simulação; suporte manualmente via menu Object | Model |
• Modificações controladas dinamicamente da New sup-file;
estrutura de um modelo (tanto a composição • Operação Automática: selecionando um arquivo
topológica quanto o fluxo algoritmo) durante o .mod diretamente em MODELS do menu de
curso da simulação. seleção de componentes e deixando o ATPDraw
criar o arquivo suporte.
2.1 Criação do arquivo do modelo
A Figura 3 apresenta a janela de edição do arquivo Uma vez editado o objeto, toda vez que este for
suporte do modelo. inserido em um sistema qualquer que se deseja
estudar a TRT de um disjuntor, o arquivo do modelo
associado a ele, e que executa todo o processamento,
será incluído na listagem do arquivo a ser processado.

3.0 - MÉTODO

A aplicação consiste de duas partes. Um módulo com


os comandos (arquivo descritivo do modelo) que
executam os cálculo, processando os valores lidos, e
um módulo gráfico (objeto MODELS), vinculado a esta
rotina, o qual permite as flexibilidades, introduzidas
pelo ATPDraw, de utilizar esta aplicação em qualquer
ponto do sistema onde estiver o disjuntor que se
FIGURA 3 – EDIÇÃO DO ARQUIVO SUPORTE. deseja analisar a TRT, independentemente de qual
seja a configuração da rede próxima ao mesmo.
2.3 Registro das Variáveis Internas MODELS
São necessários três pontos de conexão do módulo
O ATPDraw suporta a característica RECORD gráfico com o disjuntor em estudo. O primeiro ponto de
existente na MODELS para registrar qualquer variável conexão fornece uma variável de entrada que informa
interna de um objeto modelo no arquivo de saída.pl4. o status do disjuntor estudado, se fechado ou aberto.
Esta opção é encontrada via ATP | Settings / Record Os outros dois pontos de conexão fornecem as
no menu da barra de ferramentas. Todos os objetos tensões de fase antes e depois do disjuntor, o que
MODELS na janela do circuito ativo são listados com permite determinar o comportamento da tensão sobre
seu nome USE AS na listagem da caixa Model. os pólos do disjuntor durante a ocorrência da TRT.
Quando você seleciona um modelo no campo Model,
as variáveis (declaradas na seção VAR do arquivo Na inclusão do módulo gráfico para o estudo da TRT,
.mod) são listadas no campo Variabel. Cada variável durante a montagem da rede à qual está ligado o
tem um apelido que aparece no campo Alias, mas ele disjuntor a ser estudado, é possível ainda inserir os
pode ser modificado de acordo com as necessidades parâmetros para montagem das curvas de referência
do usuário. (envoltórias de norma).

Para registrar uma variável clique no botão Add. O Após a simulação de cada caso, com sua respectiva
apelido da variável pode ser alterado pela seleção do configuração da rede, podem ser obtidos, para cada
item na lista da caixa Record e digitado um novo nome. fase, os comportamentos da tensão sobre os pólos do
Uma variável registrada pode ser removida pela disjuntor durante a ocorrência da TRT, o primeiro pico
seleção deste item e clicando no botão Remove. Esta de tensão e o pico máximo desta TRT com seus
listagem de registros é armazenada em um arquivo, respectivos instantes de tempo de ocorrência, a taxa
más ela não acompanha o circuito quando este é de crescimento da TRT e a curva de referência em
copiado de alguma janela de trabalho ou é usada à forma gráfica e/ou na listagem final.
opção de exportar o grupo. A Figura 4 apresenta a
janela Record descrita acima. Na referência (4) é descrita uma metodologia para o
cálculo da TRT de disjuntores com o uso do programa
de cálculo de transitórios eletromagnéticos EMTP.

3.1 Uso da Aplicação

Uma grande vantagem da versão do programa


EMTP/ATP com a interface ATPDraw é que na
montagem do sistema a ser analisado não há
necessidade de inclusão de dispositivos extras para
obtenção dos sinais de tensão e do status do disjuntor
a ser analisado, como ocorria quando não se dispunha
da interface ATPDraw. Outra vantagem é que não há
a necessidade de que o nome dos nós do disjuntor a
ser analisado seja igual aos nomes dados,
internamente no arquivo do modelo, aos pontos de
conexão do objeto com o sistema analisado. Portanto,
a rotulação dos nós do sistema montado fica ao critério
do profissional que realiza o estudo, atendendo ao que
for mais conveniente no momento para facilitar seu
entendimento.
As variáveis do arquivo do modelo que devem ser
FIGURA 4 – JANELA DE REGISTRO DAS selecionadas na janela de registro (RECORD) para
VARIÁVEIS.
obtermos os gráficos necessários ao estudo da TRT
são:
• E1 – primeiro pico da TRT;
• T1 – instante de ocorrência de E1;
• E2 – pico máximo da TRT;
• T2 - instante de ocorrência de E2;
• RRRV – taxa média de crescimento de zero
ao primeiro pico da TRT;
• IEC – curva envoltória de norma referente ao
limite da TRT.

Quando os sistemas analisados forem trifásicos estas


variáveis deverão ter nomes diferentes para cada fase. FIGURA 5 – PARÂMETROS DA TRT
A curva envoltória de norma, que para esta aplicação
foi adotado como referência a curva especificada na Os pontos de conexão do objeto com o sistema
ANSI/ABNT, poderá ser a dois ou quatro pontos apresentam-se de maneira que o ponto denominado Y
conforme o critério adotado, bastando para isto fazer se refere à leitura do status do disjuntor, se aberto ou
os pontos U1 e T1 iguais as UC e TC respectivamente, fechado, e os pontos denominados X e Z referem-se a
na entrada de dados do objeto MODELS. Na leitura dos valores de tensão, em relação a terra, antes
determinação da taxa de crescimento da tensão de e depois do disjuntor, para que possamos obter o valor
restabelecimento (TCTR) existem quatro definições e a forma da tensão sobre o mesmo.
para esta taxa conforme a tecnologia de construção do
disjuntor, sendo que a adotada nesta aplicação foi à 3.2 Cálculo da TRT
definida como a máxima taxa média de crescimento,
expressa como a tangente à curva da TRT passando O sistema escolhido para que seja desenvolvido o
pela origem, como visto na Figura 5. cálculo da TRT é mostrado na Figura 6.

FIGURA 6 – CONFIGURAÇÃO ANALISADA


Foi considerado que o sistema já se encontrava em 4.0 - CONCLUSÃO
regime permanente e foi dado o comando para que o
disjuntor seja acionado em t = 0, observando-se a O uso da interface ATPDraw permite uma flexibilidade
interrupção das correntes, em cada fase, quando da muito grande na montagem de um sistema a ser
passagem pelo seu zero natural. estudado. Não necessita de uma ordem rígida de
entrada dos dados e, por ser uma interface gráfica, a
A montagem do sistema pela interface ATPDraw é visualização e o acompanhamento da montagem do
simples, não havendo uma regra rígida de seqüência sistema é mais rápida, permitindo que outros
para a inclusão dos objetos representativos das fontes, profissionais possam se interar mais rapidamente a
transformadores, linhas de transmissão (que podem ter respeito da rede estudada.
a representação em parâmetros concentrados ou
distribuídos), cargas e módulos de cálculo da TRT, ou Como se trata de uma interface gráfica, sendo cada
quaisquer dispositivos que componham o sistema a ser elemento do sistema representado por um objeto, este
analisado. pode ser acessada com maior facilidade e executado
as alterações que se façam necessárias.
3.3 Fluxograma
O aplicativo desenvolvido, composto pelo arquivo
Na Figura 7 podemos ver um fluxograma mostrando a descritivo do modelo e pelo objeto MODELS, pode ser
seqüência de funcionamento da rotina desenvolvida inserido em qualquer disjuntor existente no sistema.
para o estudo da TRT.

Detecta 1º pico de tensão (E1), o instante Detecta o pico máximo de tensão


de tempo correspondente (T1) e a taxa (E2) e o instante de tempo
média de crescimento (RRRV) da TRT correspondente (T2) da TRT

FIGURA 7 – FLUXOGRAMA DE OPERAÇÃO DO APLICATIVO DESENVOLVIDO


Independentemente da disposição do mesmo ou dos a envoltória normalizada a quatro parâmetros, definida
elementos conectados a ele. Isto também é facilitado pela Norma da ABNT para disjuntores NBR 7118/94, e
pelo fato de não haver necessidade de um vinculo último pólo a abrir para falta monofásica quilométrica,
entre o rótulo dos nós com as variáveis de coleta de respectivamente. Foi utilizada a envoltória de 30% da
dados (status do disjuntor e valor de tensão) da rotina componente periódica da capacidade de interrupção
MODELS. nominal pois a corrente máxima de curto-circuito para
falta terminal do sistema estudado (11,8 kA) equivale a
Como resultado do estudo da TRT por meio do 29,5% da capacidade do disjuntor (40kA). A Tabela 1
aplicativo desenvolvido, temos os gráficos mostrados apresenta o resultado dos casos estudados do
nas Figura 8 e 9, que apresentam as curvas de tensão sistema.
do primeiro pólo a abrir para falta terminal trifásica com

TABELA 1 – RESULTADO DOS CÁLCULOS DE TRT

I Primeiro Pólo a Abrir Último Pólo a Abrir


CASO (kA- E1 E2 S E2 S
T1 T2 E1 T1 T2
eficaz) (kV- (kV- (kV- SxI
(µseg) (µseg) (kV/µseg) (kV- pico) (µseg) (µseg) (kV/µs)
pico) pico) pico)

1. Falta Terminal 3Φ 9,0 445,8 1380,0 445,8 1380,0 1,2 - - - - -


2. Falta Terminal 1Φ 8,8 - - - - - 286,6 1110,0 286,6 1110,0 1,1 -
3. Falta Quilom. 1 Φ 8,1 - - - - - 51,0 20,4 285,0 1068,0 4,5 36,5
4. Falta Quilom. 1 Φ 7,9 - - - - - 71,3 34,0 285,0 1044,0 2,9 22,9
5. Falta Quilom. 1 Φ 7,6 - - - - - 91,8 37,4 285,0 1050,0 3,8 28,9
6. Falta Quilom. 1 Φ 7,4 - - - - - 109,9 47,6 285,0 979,0 4,3 31,8
7. Falta Quilom. 1 Φ 7,1 - - - - - 127,9 54,4 285,0 962,0 4,4 31,2
8. Falta Quilom. 1 Φ 6,9 - - - - - 143,2 64,6 286,0 1030,0 4,3 29,7

\MOD como se fosse um arquivo qualquer já existente


na instalação do ATPDraw e passar a utilizar em seus
estudos.

5.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) Alternative Transients Program (ATP) Rule Book –


July 1987;

(2) Amon Fº, Jorge – “The Usage of Circuit Breackers:


Direct Computation of Peak Values, Corresponding
Times and Rate-of-Rise and generation of
st
reference Envelopes” – 21 EMTP Users Group
FIGURA 8 – TRT FALTA TERMINAL 3F LADO Meeting, Greece 5-7 June 1992;
VITÓRIA E ENVOLTÓRIA DE NORMA CASO 1
(3) László Prikler, Hans Kristian Høidalen - “ATPDraw
version 3.5 for Windows 9x/NT/2000/XP – User’s
Manual” – Preliminary Release 1.0– August 2002;

(4) Amon Fº, Jorge – “Tensão de Restabelecimento


Transitória de Disjuntores – Metodologia de
Estudo” – Dissertação de Mestrado, PUC-RJ,
Janeiro 1992;

(5) Disjuntores de Alta Tensão – Norma Técnica da


ABNT – NBR 7118 – setembro, 1994;

(6) M. P. Pereira, J. Amon Fº, D. S. Carvalho Jr., C. S.


Fonseca – “Experiência de Utilização do Programa
ATP-Micro em Simulações de Transitórios
FIGURA 9 – TRT FALTA QUILOMÉTRICA 1F CASO 3 Eletromagnéticos” – XI SNTPEE, Rio de Janeiro-
RJ – 1991;
O fato do aplicativo não depender do sistema
possibilita o compartilhamento e a difusão desta (7) J. Amon Fº, M. P. Pereira – “Novos
aplicação por toda a empresa ou qualquer profissional Desenvolvimentos dos Programas ATP/EMTP e
que desenvolva os estudos de TRT. O novo usuário APTDraw” – XVI SNTPEE, Campinas-SP, 21-26
pode copiar os arquivos e carregá-los no diretório Outubro 2001.

Você também pode gostar