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2 - Instruções de decisão.
SE
ENTÃO
SENÃO
LOGO
SE
SENÃO SE
SENÃO SE
SENÃO SE
SENÃO
LOGO
NORMALIZAÇÃO
Ex: PEDIDO: Nome, Data, ISBN, Título, Autor, Qtd, Preço, Preço-Total
(Qtd e Preço Total) só pode ser selecionado que se conhecermos toda a chave
concatenada.
Outro exemplo:
Em 1985, Edgar Frank Codd, criador do modelo relacional, publicou um artigo onde
definia 13 regras para que um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) fosse
considerado relacional:
1. Regra Fundamental:
o Um SGBD relacional deve gerir os seus dados usando apenas suas
capacidades relacionais
2. Regra da informação:
o Toda informação deve ser representada de uma única forma, como dados
em uma tabela
3. Regra da garantia de acesso:
o Todo o dado (valor atómico) pode ser acedido logicamente (e
unicamente) usando o nome da tabela, o valor da chave primária e o
nome da coluna.
4. Tratamento sistemático de valores nulos:
o Os valores nulos (diferente do zero, da string vazia, da string de
caracteres em brancos e outros valores não nulos) existem para
representar dados não existentes de forma sistemática e independente do
tipo de dado.
5. Catálogo dinâmico on-line baseado no modelo relacional:
o A descrição do banco de dados é representada no nível lógico como
dados ordinários (isso é, em tabelas), permitindo que usuários
autorizados apliquem as mesmas formas de manipular dados aplicada aos
dados comuns ao consultá-las.
6. Regra da sub-linguagem compreensiva:
o Um sistema relacional pode suportar várias linguagens e formas de uso,
porém deve possuir ao menos uma linguagem com sintaxe bem definida
e expressa por cadeia de caracteres e com habilidade de apoiar a
definição de dados, a definição de visões, a manipulação de dados, as
restrições de integridade, a autorização e a fronteira de transações.
7. Regra da atualização de visões:
o Toda visão que for teoricamente atualizável será também atualizável pelo
sistema.
8. Inserção, atualização e eliminação de alto nível:
o A capacidade de manipular a relação base ou relações derivadas como
um operador único não se aplica apenas a recuperação de dados, mas
também a inserção, alteração e eliminação de dados.
9. Independência dos dados físicos:
o Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem
logicamente inalteradas quaisquer que sejam as modificações na
representação de armazenagem ou métodos de acesso internos.
10. Independência lógica de dados
o Programas de aplicação ou atividades de terminal permanecem
logicamente inalteradas quaisquer que sejam as mudanças de informação
que permitam teoricamente a não alteração das tabelas base.
11. Independência de integridade:
o As relações de integridade específicas de um banco de dados relacional
devem ser definidas em uma sub-linguagem de dados e armazenadas no
catálogo (e não em programas).
12. Independência de distribuição:
o A linguagem de manipulação de dados deve possibilitar que as
aplicações permaneçam inalteradas estejam os dados centralizados ou
distribuídos fisicamente.
13. Regra da Não-subversão:
o Se o sistema relacional possui uma linguagem de baixo nível (um
registro por vez), não deve ser possível subverter ou ignorar as regras de
integridade e restrições definidas no alto nível (muitos registros por vez).
Alguns termos
ARECAS – Aumentar Rendimento, Evitar Custo, Aperfeiçoar Serviço – Termo sugerido como
um resumo dos objetivos globais de empresas, no concerne à instalação de sistemas.
Há várias maneiras pelas quais o novo sistema pode contribuir, segundo estas categorias:
Fornecer com maior rapidez informações existentes;
Fornecer informação mais atualizada;
Fornecer informação mais precisa, com em caso de dados calculados;
Fornecer informação baseada em mais elementos de dados;
Fornecer informação baseada em novas funções lógicas. (processar estimativas)
Banco de dados relacional: Banco de dados construído apenas com relações normalizadas.
Domínio: Conjunto de todos valores de um elemento de dado que faz parte de uma relação,
equivale a um campo.
Elemento de dado (campo): A menor unidade de dado significativa para o propósito a que se
destina.
HIPO: Hierarchical Input Process Output. Técnica gráfica semelhante ao gráfico de estrutura
que mostra o modelo lógico de uma hierarquia modular. Um diagrama HIPO global ( sem
detalhe ) mostra a hierarquia de módulos. Os detalhes do processamento de entrada e saída
de cada módulo são ilustrados separadamente em diagramas detalhados, um por módulo.
Projeto estruturado: Conjunto de diretrizes para produzir uma hierarquia de módulos lógicos
capaz de representar um sistema bastante alterável.
TUPLA: Conjunto específico de valores para os domínios que compõem uma relação. É o termo
relacional para um registro.
Classes e Objetos
Classe: é um tipo de dado definido pelo usuário, a qual tem um estado e algumas operações.
Objeto: é uma instância de uma classe ou uma variável do tipo de dado definido pela classe.
O relacionamento entre objeto e classe é igual ao que existe entre variável e tipo.
Encapsulamento: O conceito de encapsulamento está intimamente ligado com o conceito de
abstração. Num dado objeto somente interessa ao cliente as funções que ele executa e não a
implementação da mesma.
Mecanismo que coloca juntos os métodos e os dados atributos, mantendo-os controlados em
relação ao seu nível de acesso.
Especificadores de Acesso:
Private: a diretiva private indica campos e métodos que são acessíveis somente na unidade
que declara a classe.
Protected: esta diretiva possibilita que métodos e campos possuem visibilidade limitada, ou
seja, somente a classe, subclasse e o código da mesma unidade da classe podem acessá-los.
Public: A diretiva public indica campos e métodos que são acessíveis por qualquer parte do
programa.
O polimorfismo permite um objeto emissor comunicar-se com um objeto receptor sem ter que
entender que tipo de objeto ele é, apenas o objeto receptor deve reconhecer a mensagem.