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PROTEÇÃO DE SEP
PROFESSOR: ENG. KLEBER SANTANA
Tal sistema deve ser projetado e operado para entregar esta energia
obedecendo dois requisitos básicos:
Quando ocorre um curto circuito, a impedância vista pelo lado do gerador cai
abruptamente, para tentar manter as condições do sistema.
As correntes que circulam pelo gerador em caso de curto circuito são conhecidas por
correntes assimétricas sendo compostas por uma componente continua e uma
componente alternada.
Composição de
Correntes Contínua e
Alternada durante
Curto-Circuito Trifásico
em Gerador
ELEMENTOS DO SISTEMA DE POTÊNCIA
TRANSFORMADORES
Modelo PI
ELEMENTOS DO SISTEMA DE POTÊNCIA
LINHAS DE TRANSMISSÃO
Por cobrir extensivamente o sistema, ela fica sujeita a riscos (vento, animais,
descarga atmosférica, etc.).
Os níveis de curto circuito devem ser sempre os mais baixos possíveis, a fim
de minimizar os danos aos equipamentos em caso de curto.
Unidade de entrada
É uma unidade do relé secundário, não faz parte do relé primário pois a
corrente e a tensão da rede são aplicadas diretamente sobre a unidade de
disparo do disjuntor.
ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO
Unidade de medida
Unidade de saída
Unidade de saída
Unidade de acionamento
Fim da Aula
Principais equipamentos:
Outro ponto importante a ser considerado é com relação aos tipos de curto-
circuitos, por exemplo os com arco e os francos.
Este tipo de curto não é tão frequente em sistemas industriais, porém pode ser
mais provável em sistemas de distribuição, que possuam linhas aéreas e fios
nus.
Técnicas e problemas encontrados na realização da proteção:
Outro problema dos curtos com arco é que, devido à alta resistência do arco,
a corrente de curto-circuito tende a ser bem menor que a corrente em um curto
franco, dificultando assim a atuação dos equipamentos de proteção.
Técnicas e problemas encontrados na realização da proteção:
TC tipo Bucha
Sua instalação é feita na bucha dos equipamentos (transformadores, disjuntores, etc.
FIM