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UNIDADE 2
02/03-Novembro/2020
Módulos Fotovoltaicos:
Características Técnicas e Rendimento Energético
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INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
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O módulo fotovoltaico é composto por células individuais conectadas em série. Este tipo de conexão
permite adicionar tensões.
A tensão nominal do módulo será igual ao produto do número de células, se for de silício a tensão
de cada célula é de 0,5volt (entre 0,46V e 0,56V), independentemente do seu tamanho.
A corrente elétrica gerada, varia de acordo à área de absorção da radiação solar e, por isso, uma
célula fotovoltaica de silício cristalizado gera em torno de 30mA a 40mA por cm² (30mA/cm² a
40mA/cm²).
Uma célula fotovoltaica de 15cm x 8cm = 120cm² x 30x10-3A gerará em torno de 3,6 A, com
tensão aproximada de 0,5volt. Cada célula terá a potência de 1,8watts, o que é muito pouco.
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Geralmente produzem-se módulos formados por 30, 32, 33,36,60,72 e 144 células em série, ou
arranjos em paralelo, conforme a aplicação requerida .
Para uma célula fotovoltaica que gera uma tensão de aproximadamente 0,5 volt e uma corrente
proporcional à sua área – aproximadamente 30 mA por cm².
Quanto maior for a célula ( mais corrente gera), maior será a potência do módulo.
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Para Baterias de 24 volts, seriam utilizados dois módulos associados em série (ou um módulo
de 72 células), e assim por diante.
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As células fotovoltaicas são na maioria das vezes associadas em série, portanto os módulos
fotovoltaicos produzem a corrente elétrica de uma célula, mas a tensão é o resultado da soma
das tensões individuais das células em série.
O módulo tem uma moldura composta de alumínio ou poliuretano e caixas de conexões às quais
chegam os terminais positivo e negativos da série de células.
Nos bornes das caixas ligam-se os cabos que ligam por sua vez módulo ao sistema.
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Entre o vidro e as células fotovoltaicas (e entre estas e o TPE) são utilizadas folhas de
“etileno vinil acetato” (mais conhecido como “filme EVA”);que dão a vedação final ao módulo
fotovoltaico.
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As células são soldadas uma a uma, e imediatamente testadas, por uma máquina de soldagem
automatizada.
A máquina aplica uma tira feita de uma liga metálica (na maioria das vezes é utilizado
alumínio) fazendo uma pressão mínima e aquecendo a tira metálica sobre a célula.
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As células fotovoltaicas, já associadas em série, são montadas sobre uma folha de EVA
sobre um corte de vidro (com o tamanho exato do módulo). As células são cobertas com outra
folha de EVA e a proteção traseira(Tedlar ou acrílico).
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Este conjunto será levado a uma prensa térmica, que fará a laminagem do módulo fotovoltaico.
No caso de quebra do vidro, não é possível a sua substituição (como acontece nos coletores
solares), pois o vidro não se solta facilmente. Em caso de ruptura da cobertura frontal ou traseira, o
módulo deve ser substituído, pois é possível que haja penetração de umidade, o que pode causar
curtos circuitos entre as células fotovoltaicas e terminais de ligação.
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A quantidade de células fotovoltaicas tem a tensão ideal para carga de baterias, considerando
as possíveis perdas devido à temperatura, assim esse tipo de módulo fotovoltaico possui em sua
“folha de dados” a informação referente à “tensão nominal” (12 V para módulos de 36 células).
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Moldura tem entre 4 cm e 4,5 cm de altura, são produzidos com potências geralmente
acima de 150 Wp.
Contudo, as suas características mecânicas (moldura, caixa de conexão, etc.) são dos
módulos “on-grid”.
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Estes módulos não são adequados para trabalhar diretamente com baterias.
Para isso, deve ser utilizado um controlador de carga que consiga fazer o perfeito “casamento”
entre os dois subsistemas: captação de energia e acumulação.
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Tensão de Máxima Potência (Vmpp): é a tensão máxima que o módulo gerará em seu ponto de máxima
potência, sob as condições padrão de teste (STC - Standard Test Conditions), VM (V) = VMPP (V).
Potência Máxima: é produto da corrente elétrica gerada por um módulo que varia de zero até Isc, com a tensão
entre seus terminais que varia de zero até o Voc, sob diferentes condições de Irradiância e temperatura.
Como a potência é o produto da tensão pela corrente, só será máxima para uma única combinação de
tensão e corrente.
Um módulo fotovoltaico estará fornecendo a máxima potência, quando o circuito externo possuir uma
resistência que determine os valores máximos de tensão e corrente e, portanto o seu produto será o
máximo.
Existem aparelhos que conseguem alcançar o ponto de máxima potência(MPP - Maximum Power Point) em
diversas condições de irradiância e temperatura.
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Corrente em Máxima Potência (Imp): é a corrente máxima que um módulo fotovoltaico pode fornecer a
uma carga, em condições padrão de teste.
Corrente de Curto Circuito (Isc): é a corrente máxima que o módulo fotovoltaico fornece, quando seus
terminais estão em curto circuito, sob as condições padrão de teste.
Diferente das baterias e outras fontes de energia, podemos medir a corrente em curto circuito de um
módulo fotovoltaico.
Tensão em Circuito Aberto (Voc): é a tensão máxima que o modulo fornece em seus terminais, sem a
presença de uma carga (em vazio).
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A Figura 18, mostra a variação da geração de um módulo fotovoltaico de 36 células, que recebe diferentes
valores de Irradiância.
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A Figura 19, exibe a influência da temperatura sobre os valores de tensão e corrente, gerados por
um módulo fotovoltaico de 36 células, recebendo uma Irradiância Solar de 1.000 W/m².
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A tabela 3 mostra os valores e grandezas das características elétricas principais dos módulos
fotovoltaicos, em condições padrão de teste (STC). São os valores que os fabricantes
costumam apresentar nas “folhas de dados” e nas etiquetas coladas na parte traseira dos módulos
fotovoltaicos.
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Para que isso ocorra, a carga(consumidora de energia) deve possuir resistência (ou
impedância) igual à resistência interna do gerador.
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Possuem circuitos “rastreadores (ou seguidores) do ponto de máxima potência”, por meio de
microprocessadores, alteram sua resistência de entrada, acompanhando as variações de
tensão e corrente do painel fotovoltaico ao qual estão ligados.
O chamado Seguidor do Ponto de Máxima Potência (SPMP), conhecido pela sigla em inglês
MPPT (de Maximum Power Point Tracker).
O SMPPT é o circuito eletrônico conversor de corrente contínua para corrente contínua (CC-
CC), estão nos controladores de carga mais modernos e nos inversores interativos, que
ajustam o “ponto de máxima potência” do painel fotovoltaico, enquanto fornece tensão
estabilizada à carga á qual está ligado (seja a bateria, no caso do controlador de carga; seja o
circuito conversor CC-CA, no caso dos inversores interativos).
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Coeficientes de Temperatura
As unidades deste coeficiente são expressas em "%” por graus “C“ (%/C).
Quanto mais sol você tiver em seu telhado mais energia você poderá gerar. Não se este número
é muito alto ...
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Coeficientes de Temperatura
Quanto maior este número, menos energia ele irá produzir em dias muito quentes, quando o sol
está em pleno vigor!
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Coeficientes de Temperatura
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Coeficientes de Temperatura
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Qualquer valor acima ou abaixo dessa referência significa alterações nos valores das características
(grandezas) elétricas dos módulos fotovoltaicos.
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Exemplo de um módulo fotovoltaico que esteja funcionando à temperatura de 45° C, portanto 20° C acima da
temperatura de referência (45° C – 25° C = 20° C): considerando o coeficiente de temperatura da potência-
pico de -0,4%/ºC (- 0,4 % “por graus celsos” C° ) apresentado na Tabela 4.
Podemos concluir que esse módulo fotovoltaico terá diferença de 20°C x -0,4% / ºC = - 8% em relação ao valor
nominal.
Ou seja, perderá 8% da sua potência-pico devido à elevação da temperatura; se fosse um módulo fotovoltaico
de 300 Wp, perderia 24Wp e apresentaria a potência de 276 Wp (92% de 300 Wp),isso sem considerar a
variação do ponto de máxima potência.
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A variação da tensão pode “desligar” um inversor interativo ao meio dia solar, devido à alta temperatura
dos módulos fotovoltaicos;
Ao mesmo tempo poderia danificá-lo nas primeiras horas da manhã de um dia ensolarado e muito frio, pois
a tensão poderia alcançar valores muito altos, devido às baixas temperaturas (o coeficiente de
temperatura negativo faz com que haja elevação da tensão, quando a temperatura é inferior ao “valor de
referência”).
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A diferença entre a temperatura das células e a temperatura ambiente pode ser dada pela
equação A, publicada pelo “Fraunhopher Institute”, renomado laboratório de certificação de
componentes para sistemas fotovoltaicos:
Equação A
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Exemplo : Em uma localidade que ao meio dia solar, ou horas próximas, a irradiância seja de 200
W/m² , se a temperatura ambiente é muito baixa (até 10°C),e provavelmente a temperatura
de trabalho das células fotovoltaicas será inferior à temperatura de referência laboratorial (25°
C), provocando aumento nos valores de tensão dos módulos fotovoltaicos, que deve ser
considerado em projeto.
Contudo, devido ao baixo valor da irradiância, a corrente elétrica gerada seria mínima, o
que resultaria em potência-pico muito baixa.
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EX: Em localidade com temperaturas ambientes acima de 40°C ao meio dia solar (típico de local
com altíssimas irradiâncias) a temperatura de trabalho das células fotovoltaicas ficaria
73,4°C, próxima ao seu limite operacional(em torno de 80° C, para a maioria dos módulos
fotovoltaicos), a potência-pico dos módulos fotovoltaico seria inferior a registrada em
condições ideias de operação (STC).
Mesmo assim a capacidade de geração de energia dos módulo fotovoltaico é maior em locais
de maior temperatura pois a irradiância solar é muito maior do que nas localidades com
temperaturas mais amenas.
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Temos como exemplo um módulo fotovoltaico com potência-pico de 240 Wp, cujo
coeficiente de temperatura para a potência-pico é apresentado na Tabela 4 (-0,4%/°C), deve ser
calculado a potência-pico compensada para a cidade do Rio de Janeiro.
O INMET não detalha as médias de temperaturas para os vários períodos do dia (madrugada,
manhã, tarde, noite); somente fornece os valores de temperatura para as máximas, médias e
mínimas do dia.
http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=tempo2/mapasP
recipitacao
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Equação D
C temp= coeficiente de temperatura para a característica elétrica
a ser compensada – valor em percentual por grau (fornecido
pelo fabricante).
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A estimativa de produção de energia é o mais simples dos cálculos aqui apresentados: basta
multiplicar o valor da potência-pico do módulo fotovoltaico (de preferência compensada
por fator temperatura) pelo valor da radiação solar do local, conforme a equação G abaixo:
Equação G
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Vejamos, como exemplo, o módulo fotovoltaico utilizado no exemplo do item 4.1.6, também
para a cidade do Rio de Janeiro, com os valores de radiação solar abaixo, extraídos do
CRESESB/SUNDATA.
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Utilizando a equação G a seguir, juntamente com o valor da radiação solar em média anual para o
plano horizontal, e o valor da potência-pico compensada, calculada anteriormente, teremos:
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Módulos em paralelo
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A)Fixação de painéis fotovoltaicos usando “Parafuso Prisioneiro” como interface entre o trilho e a cobertura.
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B)Fixação de painéis fotovoltaicos em telhas de barro usando “gancho” como interface entre o trilho e a cobertura.
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Estrutura de fixação de painel solar fotovoltaico para coberturas com telha de fibrocimento (Eternit)
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ESTRUTURAS PARA PAINÉIS FOTOVOLTAICOS LAJE DE CONCRETO 5°, 15° e 25°, OU AO SOLO 1
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