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Desenvolvimento de módulos fotovoltaicos a partir de um processo

de laminação de baixo custo

André Possamai Rosso1


Lirio Schaeffer1
Giuliano Arns Rampinelli2
1Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2Universidade Federal de Santa Catarina

RESUMO
Em um sistema fotovoltaico, os módulos fotovoltaicos são os componentes que
convertem energia solar em energia elétrica, por meio do fenômeno físico chamado de
efeito fotovoltaico, que acontece nas células solares. A estrutura de um módulo
fotovoltaico convencional é formada pelos seguintes componentes: material base, um
arranjo de células fotovoltaicas, material encapsulante (EVA), vidro para proteção
mecânica, e uma borda de alumínio para realizar a junção entre esses materiais. Para
a obtenção dos módulos foram utilizados o polímero Tedlar como material base, o
polímero EVA para o encapsulamento das células fotovoltaicas e o vidro como material
de cobertura. As células fotovoltaicas utilizadas no desenvolvimento dos módulos foram
de m-Si e mc-Si. Após a conexão das células em série e montagem dos componentes,
os módulos foram inseridos em uma laminadora. A laminadora utilizada no processo de
laminação é uma laminadora semiprofissional, construída com equipamentos de baixo
custo. A laminadora apresenta um compressor de 1/3 HP, que é utilizado para retirar o
ar de dentro da câmera de vácuo, durante o processo de laminação. Este compressor
contém ventoinhas de resfriamento e consegue fazer e manter o vácuo de 700 mmHg
sem problemas de superaquecimento. A laminadora apresenta resistências que são
necessárias para o aumento da temperatura e ficam isoladas do ambiente de laminação
por uma camada de 25 mm de lã de vidro. Este artigo apresenta o desenvolvimento de
6 módulos fotovoltaicos através de uma laminadora semiprofissional. Esses módulos
serão anexados em uma estrutura fixa ao chão com uma inclinação próxima a latitude
local e orientado para o norte. Os módulos serão utilizados para o desenvolvimento de
kits didáticos que serão usados em treinamentos e capacitação de alunos em sistemas
fotovoltaicos. Os módulos foram desenvolvidos no Laboratório de Pesquisa Aplicada
(LPA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Palavras-chave: Laminação, Módulos fotovoltaicos, Caracterização elétrica.

ABSTRACT
In a photovoltaic system, photovoltaic modules are the components that convert solar
energy into electrical energy, through the physical phenomenon called the photovoltaic
effect, which occurs in solar cells. The structure of a conventional photovoltaic module
is formed by the following components: base material, an arrangement of photovoltaic
cells, encapsulating material (EVA), glass for mechanical protection, and an aluminum
border to make the junction between these materials. To obtain the modules, the Tedlar
polymer was used as the base material, the EVA polymer for the encapsulation of the
photovoltaic cells and the glass as the covering material. The photovoltaic cells used in
the development of the modules were m-Si and mc-Si. After connecting the cells in
series and assembling the components, the modules were inserted into a laminator. The
laminator used in the rolling process is a semi-professional laminator, built with low-cost
equipment. The laminator features a 1/3 HP compressor, which is used to draw air out
of the vacuum chamber, during the laminating process. This compressor contains
cooling fans and can create and maintain a 700 mmHg vacuum without overheating
problems. The laminator has resistances that are necessary to increase the temperature
and are isolated from the lamination environment by a 25 mm layer of glass wool. This
article presents the development of 6 photovoltaic modules using a semi-professional
laminator. These modules will be attached in a structure fixed to the ground with an
inclination close to the local latitude and oriented to the north. The modules will be used
for the development of educational kits that will be used in training and qualification of
students in photovoltaic systems. The modules were developed at the Applied Research
Laboratory (LPA) of the Federal University of Santa Catarina (UFSC).
Keywords: Lamination, Photovoltaic modules, Electrical characterization.
1. INTRODUÇÃO
O módulo fotovoltaico é a unidade formada por um conjunto de células solares,
interligadas eletricamente e encapsuladas, com o objetivo de gerar eletricidade através
da incidência da energia solar, por meio do efeito físico chamado de efeito fotovoltaico,
que acontece nas células solares (IDEAL, 2020; MARTINS et al, 2018).
A estrutura de um módulo fotovoltaico convencional apresentado na Figura 1,
é formada pelos seguintes componentes: material base (tedlar), um arranjo de células
fotovoltaicas ligadas em série, material encapsulante (EVA), vidro para proteção
mecânica, borda de alumínio para realizar a junção entre esses materiais, garantindo
proteção e isolamento contra intempéries e a caixa de junção, onde se encontra o diodo
de by-pass e onde os terminais positivo e negativo das células são conectados
(LORENZO, 2006; PINHO E GALDINO, 2014).

Figura 1 – Componentes de um módulo fotovoltaico (Aryan et al, 2018)

Na produção de módulos fotovoltaicos em escala industrial vários processos


individuais e contínuos colocam as células fotovoltaicas em um módulo fotovoltaico. Os
módulos fotovoltaicos devem ser fabricados utilizando-se há melhor tecnologia, para
que eles possam durar por décadas conforme foram projetados.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Obtenção de módulos fotovoltaicos convencionais
A Figura 2 apresenta as principais etapas na produção de um módulo
fotovoltaico convencional. Para a fabricação industrial de módulos fotovoltaicos são
utilizados e adaptados processos padrões da indústria eletrônica, como a soldagem de
fios. A montagem das células nos módulos fotovoltaicos pode ser realizada através de
um sistema de solda a vácuo e propondo a integração de diodos de bypass
(WIESENFARTH et al, 2014).

Figura 2 – Processo de Fabricação de Módulos Fotovoltaicos (Portal solar)

Conforme a Figura 2, os passos que podem se destacar na produção do módulo


fotovoltaico convencional são:
Passo 1: Limpeza do vidro: A limpeza do vidro de maneira especial é
fundamental para que não formem bolhas no módulo fotovoltaico depois de laminado e
pronto. Passo 2: Interconexão das células fotovoltaicas: A interconexão das células é
uma das partes mais críticas na produção dos módulos fotovoltaicos. As células são
interconectadas através de fios condutores feitos de cobre ou alumínio. Após
conectadas, as células formam em série string de células, sendo conectadas o lado
inferior com o lado superior de cada célula até formar em série o número desejado de
células. Nesse processo de conexão uma máquina de solda especial de contato leve
solda as conexões. Passo 3: Sistema de montagem da matriz de células Layup: O
sistema de montagem da matriz de células é o processo de coletar as séries de células
fotovoltaicas interconectadas e posicionar elas sobre o vidro e o EVA. Este processo é
delicado e precisa ser realizado por uma máquina especial para evitar a quebra das
células e garantir o perfeito alinhamento delas no módulo fotovoltaico. O sistema Layup
é sempre conectado às strings, sendo que a máquina de conexão das células, devendo
funcionar em perfeita harmonia para garantir qualidade e velocidade no processo.
Passo 4: Interconexão manual: Após a matriz de células serem montada e
colocada no alinhamento perfeito sobre o vidro e o EVA, a próxima etapa é fazer a
interconexão manual das séries de células. De uma maneira simples, as strings de
células são soldadas obtendo uma ligação elétrica entre elas. Passo 5: Posicionamento
do EVA e o Polímero: A segunda folha de EVA é adicionada com cuidado sobre a matriz
de células e, em seguida, o polímero é adicionado sobre o EVA, após este passo, o
módulo fotovoltaico está pronto para entrar na laminadora e se tornar impermeável e
protegido.
Passo 6: Laminação do módulo fotovoltaico: Na maioria das laminadoras, quatro
módulos por vez entram em uma máquina de laminação. O processo de laminação
apresentado na Figura 3 é onde ocorre o derretimento/fundição do EVA formando uma
junção perfeita entre as camadas, e assim, protegendo as células de qualquer ação do
tempo como a chuva e poeira.

Figura 3 – Máquina para laminação de módulos fotovoltaicos (Portal solar).

As melhores laminadoras apresentam três câmaras de laminação:


1: Pré-aquecimento e laminação; 2: Somente laminação e 3: Controle do processo de
resfriamento do módulo fotovoltaico.
Uma das etapas mais importante neste processo é o resfriamento do módulo
fotovoltaico. As laminadoras de três câmaras proporcionam uma curva de resfriamento
perfeita, evitando assim que o módulo se envergue. Passo 7: Corte da rebarba: Quando
o módulo fotovoltaico sai da laminadora sobra um pouco de polímero e EVA nas laterais
do módulo. Desta forma, um operador utiliza-se de uma ferramenta especial para
rapidamente cortar a rebarba. Passo 8: Caixa de junção: A caixa de junção é de fácil e
rápida instalação. Utiliza-se silicone como selante ou uma fita especial dupla-face para
fazer a fixação. Na caixa de junção encontram-se os diodos de by-pass que vão garantir
a segurança e o bom funcionamento do módulo fotovoltaico. Passo 9: Molduras de
alumínio: Após a instalação da caixa de junção, uma prensa semi-automática ou
automática coloca a moldura de alumínio no módulo fotovoltaico. A moldura de alumínio
fornece proteção e rigidez para o vidro e acabamento para o módulo fotovoltaico. Passo
10: Teste de inspeção: O teste de inspeção é o último passo na produção de módulos
fotovoltaicos, sendo fundamental para garantir a qualidade do módulo.
Tradicionalmente, deve-se fazer no mínimo três testes. (i) o teste de
eletroluminescência, (ii) o teste termográfico e (iii) a determinação da curva I-V.

2.2 Obtenção dos módulos


2.2.1 Montagem dos componentes e metalização das células
Para a obtenção dos seis módulos fotovoltaicos foram utilizados o polímero
Tedlar como material base, o polímero EVA para o encapsulamento das células
fotovoltaicas e o vidro como material de cobertura. As células solares utilizadas foram
de m-Si e mc-Si.
Posteriormente para o processo de metalização da célula foi integrado uma fita
de alumínio estanhada (1,8 mm) nas células utilizando uma estação de solda por
indução. Em seguida, foi realizada a conexão em série das células. As células foram
conectadas uma na outra pelo terminal positivo (cátodo) ao terminal negativo (ânodo),
obtendo-se a tensão e corrente total. Após a conclusão da ligação da string de células,
o conjunto foi integrado entre duas camadas de EVA. Uma camada de EVA foi inserida
na superfície superior e a outra na superfície inferior das células. Posteriormente, foram
inseridos o vidro e o Tedlar.
Após a montagem da estrutura dos componentes nos módulos fotovoltaicos que
estão apresentado na Figura 4 e Tabela 1, os módulos foram inseridos na laminadora
para a etapa de laminação.

Figura 4 – Posição do módulo fotovoltaico na laminadora (SANTOS, 2008).

Tabela 1 - Estrutura dos módulos fotovoltaicos


MÓDULOS ESTRUTURA CÉLULA FV NC
MOD1 Vidro/EVA/Tedlar m-Si 6
MOD2 Vidro/EVA/Tedlar m-Si 6
MOD3 Vidro/EVA/Tedlar m-Si 6
MOD4 Vidro/EVA/Tedlar m-Si 60
MOD5 Vidro/EVA/Tedlar mc-Si 60
MOD6 Vidro/EVA/Tedlar mc-Si 60

2.2.2 Etapa de laminação


No processo de laminação são alcançadas temperaturas entre 120 °C e
150 °C, quando o EVA se torna líquido e as eventuais bolhas de ar geradas na etapa
de laminação são eliminadas (Pinho e Galdino, 2014).
Após a montagem dos componentes, os módulos foram inseridos na laminadora.
A laminadora utilizada no processo de laminação é uma laminadora semiprofissional,
construída com equipamentos de baixo custo. A laminadora apresenta um compressor
de 1/3 HP, que é utilizado para retirar o ar de dentro da câmera de vácuo e formar o
vácuo necessário para que não haja formação de bolhas no EVA, durante o processo
de laminação. Este compressor contém ventoinhas de resfriamento e consegue fazer e
manter o vácuo de 700 mmHg sem problemas de superaquecimento. A laminadora
apresenta resistências que são necessárias para o aumento da temperatura. As
resistências blindadas de 1000 mm de comprimento distribuídas e ligadas em paralelo,
possuem uma potência total de 4800 W e ficam isoladas do ambiente de laminação por
uma camada de 25 mm de lã de vidro.
O processo se inicia com a introdução do módulo fotovoltaico com a superfície
(vidro) voltado para a parte posterior da câmera de aquecimento e vácuo. No processo
de laminação dos módulos, a pressão é reduzida entre 600 mmHg e 610 mmHg e a
temperatura atingi até 132 °C. Após a cura do EVA, o sistema é resfriado com o ar
natural até atingir uma temperatura de aproximadamente 25 °C.
Alguns eventuais defeitos que podem aparecer na fabricação de módulos
fotovoltaicos têm que ser levados em conta. Módulos fotovoltaicos com as bordas das
células fotovoltaica em contato é um defeito de fabricação consideravelmente
inaceitável, indicando uma péssima qualidade do dispositivo, podendo resulta em
modificação imprevisível da curva característica I-V.
Outros defeitos que podem aparecer são de células quebradas ou rachadas,
que indicam que os dispositivos são de baixa qualidade, justificando, portanto, a sua
reprovação. As células com problemas de metalização é um defeito inaceitável,
reduzindo a eficiência das células, por aumentar a resistência em série, limitando assim,
o desempenho do módulo. Outro defeito que pode ocorrer é a formação de bolhas no
EVA, devido a laminação não ocorrer de maneira eficaz. A formação de bolhas ajuda
na aceleração no processo de degradação do módulo. (PINHO e GALDINO, 2014;
NDIAYE et al, 2013; GALDINO, 2014).
A construção e o processo de laminação dos módulos foram realizados no
Laboratório de Pesquisa Aplicada – LPA na Universidade Federal de Santa Catarina.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Processo de laminação
O processo de laminação dos módulos ocorreu em um único ciclo, a pressão foi
reduzida entre 600 mmHg e 610 mmHg e a temperatura atingiu até 132 °C no final do
ciclo. A Figura 5 apresenta a distribuição de temperatura e pressão ao longo do ciclo
do processo de laminação para os módulos fotovoltaicos.
Figura 5 - Distribuição da temperatura e pressão para o módulo fotovoltaico no período de laminação.

Observando a Figura 5, percebe-se que o perfil de temperatura ao longo do


tempo é linear praticamente em todo o processo de laminação. A pressão em um curto
período de tempo se torna constante, com um valor de 605 mmHg até o término da
laminação. Observa- se, que o tempo total de laminação foi de aproximadamente 50
minutos.

3.2 Módulos fotovoltaicos desenvolvidos


Foram desenvolvidos 3 módulos menores contendo somente 6 células
fotovoltaicas de m-Si. Esses módulos foram desenvolvidos para testar e validar a etapa
de laminação antes da laminação dos módulos que contem 60 células. Os módulos de
6 células estão apresentados na Figura 7.

(a) (b) (c)


Figura 7 – Módulos fotovoltaicos de 6 células, MOD1 (a), MOD2 (b) e MOD3 (c)
Os módulos desenvolvidos com 60 células de m-Si e mc-Si estão apresentados
na Figura 8.

(a) (b) (c)


Figura 8 - Módulos fotovoltaicos de 60 células, MOD4 (a), MOD5 (b) e MOD6 (c)

3.2.1 Avaliação pelo método de inspeção visual


A avaliação por inspeção visual consiste em avaliar a olho nu, alguns defeitos
que podem aparecer na produção dos módulos fotovoltaicos após a etapa de
laminação. A tabela 2 apresenta os resultados da avaliação por inspeção visual.

Tabela 2 – Avaliação de inspeção visual


MÓDULOS AVALIAÇÃO INSPEÇÃO VISUAL
MOD1 Aprovado
MOD2 Aprovado
MOD3 Reprovado
MOD4 Reprovado
MOD5 Aprovado
MOD6 Aprovado

Os módulos MOD1, MOD2, MOD5 e MOD6 não apresentaram nenhum defeito


após a etapa de laminação, exceto o MOD3 e MOD4. O MOD3 após a etapa de
laminação, apresentou uma formação de bolhas. Algumas bolhas de ar apareceram
acima de todas as células do módulo. As bolhas surgem no módulo, devido a etapa de
laminação do EVA não ter ocorrido de maneira uniforme. A temperatura de fusão do
EVA e o vácuo, tem que ser realizado uniformemente em toda a área do módulo. Os
defeitos do MOD 3 estão apresentados na Figura 9.

Figura 9 – Formação de bolhas após a laminação do MOD3.

No MOD4 uma célula fotovoltaica trincou na etapa de laminação. Algumas


bolhas de ar apareceram no canto do módulo. Os defeitos do MOD4 estão
apresentados na Figura 10.

(a) (b)
Figura 10 – Defeitos do MOD4, formação de bolhas (a) e célula trincada (b).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho apresentou a descrição do processo de desenvolvimento de
módulos fotovoltaicos através de uma laminadora semiprofissional de baixo custo. Para
a construção dos módulos, foram utilizados materiais que compõe a estrutura de
módulos convencionais e comerciais.
No processo de laminação a laminadora se mostrou eficiente na obtenção dos
MOD1, MOD 2, MOD 5 e MOD 6. Esses módulos não apresentaram nenhuma formação
de bolha no processo de laminação do EVA e foram aprovados na avaliação de
inspeção visual.
Os MOD 3 e MOD 4 foram reprovados na avaliação de inspeção visual por
apresentaram bolhas no EVA. O MOD 4 além de apresentar bolhas, também
apresentou uma célula trincada, impedindo assim, o funcionamento do módulo.
Os módulos em funcionamento serão utilizados para o desenvolvimento de kits
didáticos que serão usados em treinamentos e capacitação em sistemas fotovoltaicos.
Os treinamentos de capacitação serão desenvolvidos com os alunos do curso de
Engenharia de Energia da Universidade Federal de Santa Catarina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portalsolar.com.br/passo-a-passo-da-fabricacao-do-painel-solar.html.
Acesso em 01/05/2020.
ARYAN, V; FONT-BRUCART, M; MAGA, D. “A comparative life cycle assessment of
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v. 26, pp. 443-459, 2018.
GALDINO, M. A.; SILVA, P. C. “Subsídios para identificação visual de problemas em
células e módulos fotovoltaicos”, Revista Brasileira de Energia Solar, v. 5, pp. 159-170,
2014.
Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina, IDEAL,
2020. <http://americadosol.org/>, Acesso em: 03 jun. 2020.
LORENZO, E. “Radiación Solar y Dispositivos Fotovoltaicos, Electricidad Solar
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MARTINS, A. C.; CHAPUIS, V.; MEILLAUD-SCULATI, F.; VIRTUANI, A.; BALLIF, C.
“Light and durable: Composite structures for building‐integrated photovoltaic modules”,
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NDIAYE, A., CHARKI, A., KOBI, A., KÉBÉ, C. M. F., NDIAYE, P. A., SAMBOU, V.
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PINHO, J. T., GALDINO, M. A. “Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos”. Rio
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SANTOS, S. L. R. J. “Análise de materiais e técnicas de encapsulamento de módulos
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WIESENFARTH, M.; GAMISCH, S.; DORSAM, T.; BETT, A.; “Challenges for thermal
management and production technologies in concentrating photovoltaic (CPV)
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