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Araçatuba - SP
2021
Análise da viabilidade econômica
da locação de uma usina fotovoltaica
Araçatuba - SP
2021
CIRELI, César Rodrigues – 1999
SOUSA, Fernanda Guimarães – 1997
FÁVARO, Mariana Borges – 2000
BRITO, Rogério Alves – 1998
Análise da viabilidade econômica da locação de uma usina
fotovoltaica
Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Elétrica
UniSALESIANO- Centro Universitário Católico Salesiano
Auxilium
1. Energia fotovoltaica 2. Usina fotovoltaica 3. Viabilidade
de Locação
Análise da viabilidade econômica da locação de uma usina fotovoltaica
Data:
________________________________________________________
Prof.º
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UniSALESIANO
Data:
________________________________________________________
Prof.º
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UniSALESIANO
Data:
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus por tudo que Ele realizou, realiza e realizará em
nossas vidas e de nossas famílias e amigos.
A toda nossa família, por nunca medirem esforços para nos ajudar, apoiar, por sempre
nos incentivaram, e acreditarem que seríamos capazes de vencer todos os desafios.
Aos amigos e com muito carinho aos integrantes deste grupo que se comprometeram,
deram o melhor de si e acima de tudo não desistiram deste trabalho.
The investment index of photovoltaic solar energy, being a clean energy from renewable
sources, has been increasingly attractive, increasing gradually each year. Brazil is a country
that presents in all regions high levels of solar irradiation, facilitating the application of the
system. Located in the city of Araçatuba, in the state of São Paulo, it was elaborated a
technical and financial study with the purpose in assisting the small businesses, dependent of
great consumption of energy, it has as objective of this course conclusion work, to analyze if
the implementation of a photovoltaic plant of 1MW for shared generation is viable for rent.
Aiming that such investment generates economy, credibility and valuation for the property,
we evidence the part of the commercial public that has interest, however they don't have
means for the application, such as: financial condition for the execution of the project;
absence of adequate area for the installation of the photovoltaic panels; possible need of
regularization of the local power unit, not being owners of the property; among other
objections. To better assimilate this study, the methodology was to describe a solar power
station, understand tax, tariff and licensing issues of the sector, and analyze the cost of
implementation (money invested) and the return (profit generated to the lessor) of the
investment to conclude the suggested feasibility study.
Keywords: Photovoltaic Solar Power Plant, Economic Viability, Lease
LISTA DE FIGURAS
Tabela 3 - Características Elétricas dos Inversores KSTAR de potência nominal 250 Kw…40
1 CAPÍTULO I ..........................................................................................................13
2 CAPÍTULO II ........................................................................................................16
4 CAPÍTULO IV .........................................................................................................38
5 CAPÍTULO V ...........................................................................................................43
5.2 TRIBUTOS................................................................................................................44
6. CONCLUSÃO .........................................................................................................50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................52
ANEXO A..........................................................................................................................57
13
Capítulo I
FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO
1.1 INTRODUÇÃO
econômico do aluguel para o locatário. O capítulo quatro aborda o orçamento realizado para
a construção da usina. O capítulo cinco analisa o retorno financeiro e, por fim, a conclusão
apresenta os resultados encontrados.
Este trabalho visa o estudo da viabilidade de uma fazenda solar compartilhada, com
o intuito de abordar uma possível solução para o grupo de comerciantes que não atendem as
condições necessárias para adentrar no setor de energia solar fotovoltaica.
1.1.3 Justificativa
A escolha desse estudo, se deve ao fato de que, atualmente a demanda pela aquisição
de um sistema de energia solar fotovoltaico aumentou significativamente, segundo a Agência
Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), no primeiro semestre de 2021, foram 142.199 novas
adesões de consumidores à modalidade – número 44,3% maior que o crescimento verificado
no primeiro semestre de 2020 - quando foram 98.502 novas mini usinas. (Portal R7, 2021).
A demanda abrange tanto consumidores residenciais ou comerciais, até cooperativas e
consórcios que produzem a energia normalmente em áreas maiores (conhecidas como
fazendas solares) e negociam a geração de créditos que podem ser usados pelo consumidor.
Capítulo II
COMPOSIÇÃO DA USINA SOLAR E MODELOS DE GERAÇÃO
Fonte: Recicloteca
17
2.1.2 Inversores
No Brasil o inversor para conexão à rede deve atender à norma ABNT NBR
16149:2013 (ABNT, 2013b), que estabelece parâmetros como: faixas de variação de tensão
e frequência, distorção harmônica total, proteção contra ilhamento, fator de potência, etc.
(Manual de Engenharia, pág. 239).
No cenário deste estudo a instalação ocorre no solo. A montagem dos painéis é feita
sobre uma estrutura de alumínio ou aço inoxidável e fixadas em concreto como apresentado
na Figura 3. É importante que a escolha do material assegure uma boa resistência contra o
peso das placas, ação de chuvas e ventos e consequentemente de seus desgastes, atendendo
sobretudo a segurança e todas às exigências e padrões da construção para garantir máxima
eficiência e vida longa da instalação.
Existem mais de uma alternativa de estrutura, elas podem ser do tipo fixa (Figura 3)
ou seguidor representado abaixo na Figura 4. No modelo fixa, os módulos são posicionados
em um ângulo de inclinação fixo, direcionadas em apenas um sentido, portanto em alguns
momentos esta alternativa promove um pouco menos de produção de energia em relação aos
seguidores, porém tem um melhor custo financeiro e fácil montagem. O tipo seguidor, ou do
inglês trackers, funcionam por meio do rastreamento e captação de energia solar, ou seja,
movem-se conforme a orientação do sol durante todo o dia, tendo o intuito de aumentar a
produção de energia solar.
20
O SPDA visa garantir a redução de possíveis danos dos equipamentos que fazem
parte da instalação, considerando que os sistemas solares ficam extremamente vulneráveis às
descargas elétricas, e também evita ferimentos ou até mesmo óbitos de funcionários que
estejam no local. Complementares uma à outra, a ABNT possui duas normas técnicas
específicas para proteção contra descargas atmosféricas: a ABNT NBR 5419-
13/24/35/46:2015 “Proteção contra descargas atmosféricas” e a ABNT NBR 16785:20197
“Proteção contra descargas atmosféricas – Sistemas de alerta de tempestades elétricas”.
(Santos, 2020)
21
Os QGBT's dimensionados para atuação em uma UFV, são responsáveis por fazerem
a interligação dos inversores com os transformadores, trazendo assim benefícios importantes
como: redução de riscos de panes elétricas e danos aos equipamentos, aumento da
estabilidade, da segurança e da organização do sistema.
As diferenças entre os dois ambientes de contrato estão nos participantes, assim como,
no método de contratação, no tipo de contrato e no preço. No ACL participam geradoras,
comercializadoras, consumidores livres e especiais. Enquanto no ACR também fazem parte
as geradoras, distribuidoras e comercializadoras que só podem negociar energia nos leilões
realizados pela CCEE por delegação da ANEEL, onde o critério de menor tarifa define os
vencedores.
Em 2012 foi criada a Resolução Normativa 482 pela ANEEL, que permite a conexão
de geradores solares de consumidores às redes de distribuição das companhias de energia.
Essa resolução foi o marco regulatório que possibilitou a criação do sistema de compensação
de créditos. Além da RN 482/12, o governo criou outras medidas para incentivar o setor de
energia solar isentando os componentes de ICMS, de IPI (Imposto sobre Produtos
Industrializados) e com o apoio do BNDS a redução do imposto de importação.
destacam-se a validade dos créditos de energia que saltaram de 36 para 50 meses, o período
para a aprovação do projeto do sistema fotovoltaico junto à companhia de energia mudou de
82 para 34 dias. A potência instalada para micro e minigeração distribuída, também sofreram
alterações, permitindo para microgeração que era de 100 kW diminuindo para 75 kW, e para
minigeração de 100 kW a 1 MW, passando a valer de 75 kW até 5 MW. Outra mudança que
a RN 687/15 promoveu, foi a criação de novas modalidades de geração distribuída, tais como:
o autoconsumo remoto, a geração compartilhada e o empreendimento com múltiplas
unidades consumidoras.
A modalidade de geração compartilhada pode ser usada por um grupo, composta por
pessoas físicas ou jurídicas, que por meio de um consórcio ou cooperativa recebem créditos
de um sistema micro ou mini gerador localizado na mesma área de concessão da distribuidora
de energia.
2.5.5 Cooperativa
Uma cooperativa solar é composta por um grupo de pessoas que tem o mesmo
interesse de instalar um sistema de geração fotovoltaica. A cooperativa requer no mínimo 20
pessoas físicas para poder ser constituída, depois disso, para a adesão de novos cooperados é
necessária apenas a assinatura da ficha de matrícula.
27
2.5.6 Consórcio
O consórcio é formado por dois ou mais CNPJ, que se juntam para adquirir um
sistema solar fotovoltaico. Cada um dos seus consorciados será apto para receber os créditos
de energia que foram alugados.
Por exemplo, se o padrão de entrada for bifásico e o valor da tarifa R$ 0,85, logo o
valor a ser pago pelo custo de disponibilidade é de R$ 42,50 (50 kWh x R$ 0,85 = R$ 42,50).
28
𝑇𝐸𝑓𝑝
𝐹𝑎 = (1)
𝑇𝐸𝑝
Onde:
𝐹𝑎 – Fator de ajuste
A energia injetada no posto horário fora de ponta foi de 57.645 kWh, maior que o
consumo no horário fora de ponta de 54.743 kWh. A diferença da energia injetada é de 2.902
kWh, e é nessa diferença que incide o fator de ajuste.
212,93
𝐹𝑎 = ⇒ 𝐹𝑎 = 0,62
345,99
Então, para se obter o valor dos créditos no horário de ponta, aplica-se a equação (2)
a seguir:
Onde:
𝐶𝑝 = (2.902 ) ∗ 0,62
𝐶𝑝 = 1799 𝑘𝑊ℎ
30
Além dos aspectos ambientais presentes na Constituição Federal de 1988, existe a Lei
6.938/81 a qual é muito importante para o direito ambiental. Ela estabeleceu a Política
Nacional de Meio Ambiente, além de ter sido responsável pela descrição do Sistema
Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA). Este Sistema congrega os órgãos e entidades da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como as fundações públicas,
todos eles responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental (REIS, 2015).
O estudo deste trabalho é voltado para o estado de São Paulo, desta forma para se
obter o licenciamento ambiental de uma usina fotovoltaica, o responsável pelo projeto deverá
obedecer aos critérios da CETESB. De acordo com este órgão estadual, o licenciamento
ocorre perante a Resolução SMA nº 74 de 04 de agosto de 2017 que “dispõe sobre o
licenciamento ambiental de empreendimentos de geração de energia elétrica por fonte solar
fotovoltaica”.
Como este estudo é direcionado para apenas um estado e trata-se de uma usina cuja
potência instalada será menor que 5 MW, então será exigido somente uma autorização para
supressão de vegetação nativa ou para instalação em áreas de proteção de manancial, se o
local da instalação apresentar esses aspectos ambientais.
32
Capítulo III
CÁLCULOS TARIFÁRIOS
𝑇𝑈𝑆𝐷𝑆𝐼
𝑇𝑈𝑆𝐷𝐶𝐼 = ( 1 − 𝐼𝐶𝑀𝑆 ) (3)
(1 − (𝑃𝐼𝑆 + 𝐶𝑂𝐹𝐼𝑁𝑆))
Onde:
𝑅$ 0,2997
1 − 0,25
𝑇𝑈𝑆𝐷𝐶𝐼 = ( )
(1 − 0,0084 + 0,0386))
(
𝑇𝑈𝑆𝐷𝐶𝐼 = 𝑅$ 0,4194/𝑘𝑊ℎ
Analogamente, a relação entre a Tarifa de Energia com e sem impostos, é
representada pela expressão (4), a seguir:
𝑇𝐸𝑆𝐼
𝑇𝐸𝐶𝐼 = ( 1 − 𝐼𝐶𝑀𝑆 ) (4)
(1 − (𝑃𝐼𝑆 + 𝐶𝑂𝐹𝐼𝑁𝑆))
33
Onde:
𝑅$ 0,2959
1 − 0,25
𝑇𝐸𝐶𝐼 = ( )
(1 − (0,0084 + 0,0386))
𝑇𝐸𝐶𝐼 = 𝑅$ 0,4140/𝑘𝑊ℎ
Figura 9: Porcentagem de isenção do ICMS antes e depois dos decretos nº 65.254 e nº 65.255.
Onde:
𝐶𝐸 = Consumo de Energia
35
Também é preciso calcular o valor referente ao ICMS sobre a TUSD e esse cálculo
pode ser feito pela equação (7) a seguir:
𝐼𝐶𝑀𝑆𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑛𝑎 𝑇𝑈𝑆𝐷 𝑖𝑛𝑗𝑒𝑡𝑎𝑑𝑜 = (𝑅$ 0,4194 − (𝑅$ 0,4194 ∗ (1 − 0,25))) ∗ 555 𝑘𝑊ℎ
Para se determinar qual será o desconto na tarifa de energia ao alugar uma parcela da
usina fotovoltaica, é necessário calcular o valor pago na fatura referente à energia
efetivamente consumida, antes de se receber a compensação de créditos, conforme a equação
(8) abaixo:
Logo em seguida, pela equação (9) a seguir, deve-se calcular o valor a ser pago à
concessionária pelo locatário, após o mesmo aderir ao aluguel de uma parcela da usina
fotovoltaica:
(𝑉𝑃𝐶)
𝑇𝑜𝑐 = (10)
𝐶𝐸
(𝑅$ 114,22)
𝑇𝑜𝑐 =
555
𝑇𝑜𝑐 = 𝑅$ 0,2058
Onde:
𝑇𝐷 = 𝑅$ 0,4609
37
Onde:
Com o valor da tarifa com o desconto, determina-se o valor a ser pago à locadora,
através da equação (12):
𝑉𝑃𝐿 = 𝑇𝐷 ∗ 𝐶𝐸 (12)
Portanto, a redução na fatura mensal em reais será representada pela equação (14):
Capítulo IV
ORÇAMENTO PARA CONSTRUÇÃO DA USINA
1
Disponível em: <https://jinkosolar.eu/files/jinko/download/2020/datasheet/TR%20JKM515-535M-7TL4-
BDVP-A1-EN.pdf>. Acesso em 12/11/2021
39
2
Disponível em: < https://s3.us-east-
2.amazonaws.com/legacy.portalsolar.com.br/Content/EditorImages/files/PV%20Inverter%20Catalogue%202
017%20(Portuguese%20).pdf >. Acesso em 12/11/2021
40
Utilização Ao tempo
Fonte: Proposta Comercial
Conforme a Proposta Comercial, a área disponível para instalação dos módulos fotovoltaicos
ainda será confirmada, mas para a instalação do sistema com carga instalada de 1.293,60
kWp é prevista uma área útil de aproximadamente 11.090 m². A irradiação solar global média
anual considerada para o município de Araçatuba - SP é de 5,158 kW/m²*dia. A taxa de
desempenho do sistema proposto é de 80%. Desta forma, a estimativa média de geração para
o sistema proposto é de 162.371,96 kWh/mês e 1.948.463,44 kWh/ano. A Tabela 7 a seguir,
traz os preços finais para o projeto da usina, incluindo materiais e mão de obra:
Capítulo V
ANÁLISE DO RETORNO FINANCEIRO
Para determinar qual será o lucro final do investidor, ou seja, daquele que construirá
a usina a ser alugada, é necessário conhecer quais os tributos que incidirão sobre o lucro. De
acordo com o livro Custos E Benefícios Das Fontes De Geração Elétrica de 2018, define-se
o regime tributário de uma empresa de acordo com o valor do lucro que ela apresenta.
Podendo ser o lucro presumido ou lucro real, os quais consistem de um conjunto de regras
(alíquota, periodicidade e sistemática de cálculo) sob as quais esta empresa estará sujeita para
o cálculo e pagamento dos impostos.
No caso do lucro real, trata-se de uma forma de tributação obrigatória para pessoa
jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido superior a R$78
milhões de reais e que desenvolvam atividades como, por exemplo: bancos, arrendamento
mercantil e seguradoras.
44
5.2 Tributos
O Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ) consiste em um tributo federal que
incide diretamente sobre a arrecadação das empresas e tem como função a redistribuição da
receita acumulada para o financiamento de políticas públicas.
Existem três regimes de tributação do IRPJ e da CSLL: lucro real, lucro presumido e
lucro arbitrado. A grande maioria das concessionárias do serviço público de energia realiza
a apuração da base de cálculo pelo lucro real anual. Entretanto, pequenas empresas de
geração muitas vezes optam pela tributação com base no lucro presumido quando o valor a
recolher neste regime resulta inferior ao regime com base no lucro real. As alíquotas e a base
de cálculo são conforme a Figura 11, a seguir:
Os valores calculados para o projeto da usina fotovoltaica, objeto desse estudo, estão
presentes na Figura 12 a seguir:
5.3.1 CAPEX
5.3.2 OPEX
De acordo com a CPFL, o valor pago atualmente para uma demanda contratada é de
R$17,35/kW com impostos. Neste caso a demanda contratada é de 1000 kW. E após um
período de um ano, calculou-se que o investidor terá pago um total de R$208.175,94.
5.3.4 VPL
O valor presente líquido (VPL) é um instrumento que traz para a data zero os fluxos
de caixa (positivos e negativos) de um projeto de investimento. Investidores que pensam em
um investimento devem utilizar o método do VPL antes de tomar uma decisão. Isso porque
o VPL é uma análise do investimento e através dele o investidor poderá descobrir se o projeto
de investimento é viável ou não. A equação (15) a seguir, demonstra como é feito o cálculo
do VPL:
(15)
47
Onde:
𝑛: é o número de períodos 𝑡
𝑖: é o custo do capital.
● Caso o VPL dê um número negativo, significa que as despesas serão maiores que as
receitas, ou seja, o investimento é inviável.
● Com o VPL positivo, temos uma viabilidade de receitas maiores que as despesas, ou seja,
o investimento é viável.
● Com o VPL igual a zero significa que as receitas e despesas são iguais, ou seja, a
viabilidade se dará em cima de um resultado neutro.
Assim:
5.3.6 IPCA
5.3.7 PAYBACK
PayBack
R$ 50.000.000,00
R$ 40.000.000,00
R$ 30.000.000,00
R$ 20.000.000,00
R$ 10.000.000,00
R$ 0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
-R$ 10.000.000,00
6. CONCLUSÃO
é possível realizar uma comparação com a taxa mínima de atratividade – TMA de 7,75%
correspondente ao valor da taxa Selic, demostrando que o investimento no projeto é viável.
Deste modo, pode-se concluir que a implantação do modelo de negócio para locação
de gerador fotovoltaico apesar de se tratar de um investimento com retorno a longo prazo é
economicamente viável para os investidores e para o locatário, além de prover a produção de
energia limpa e renovável, aproveitando deste recurso natural, visando uma melhor expansão
da matriz energética do Brasil.
52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALDO SOLAR. Entenda como funcionam os créditos de energia solar. Disponível em:
https://www.aldo.com.br/blog/entenda-como-funcionam-os-creditos-de-energia-solar/.
Acesso em: 1 set. 2021.
BLUE SOL. Inversor solar fotovoltaico: o que é, como funciona e tipos. Disponível em:
https://blog.bluesol.com.br/inversor-fotovoltaico-o-que-e-como-funciona/. Acesso em: 23
ago. 2021.
CAPITAL NOW. TIR: saiba o que é a taxa interna de retorno e como calcular.
Disponível em: https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/tir/. Acesso em: 6
out. 2021.
CAPITAL NOW. Valor presente líquido (VPL): o que é, como calcular e principais
vantagens. Disponível em: https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/valor-
presente-liquido-vpl/. Acesso em: 5 out. 2021.
ELYSIA. Os tipos de inversor solar: tudo o que você precisa saber sobre o equipamento
que é o coração do sistema fotovoltaico – Parte 2. Disponível em:
https://elysia.com.br/tipos-de-inversor-solar/. Acesso em: 24 ago. 2021.
NUBANK. O que é a taxa Selic e como ela afeta seu dinheiro? Disponível em:
https://blog.nubank.com.br/taxa-selic/. Acesso em: 12 out. 2021.
PLENITUDE SOLAR. Usina solar 5 passos de como criar uma usina de energia solar.
Disponível em: https://plenitudesolar.com.br/elementor-4319/. Acesso em: 2 ago. 2021.
PORTAL R7. Adesão a energia solar cresce 44% impulsionada por conta de luz alta.
Disponível em: https://noticias.r7.com/economia/adesao-a-energia-solar-cresce-44-
impulsionada-por-conta-de-luz-alta-18072021. Acesso em: 24 ago. 2021.