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Sistema Cataguazes - Leoldoldina

Procedimento
de Execução
PRE–006/2004
Instalação e retirada e
aterramentos temporários

Dezembro/2004

1ª edição

PRE - 006/2004 1/13 Emissão 12/2004


Sistema Cataguazes - Leoldoldina

COMISSÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E DE EXECUÇÃO


Coordenador:
Eng.º Luiz de Morais Guerra Filho
Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Participantes:
Eng.º de Segurança Samuel Soares
Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Eng.º Silvino Alves de Gouveia Nóbrega Neto


Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Eng.º Ricardo Marques Soares


Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Técnico Jefferson Carlos Souza Costa


Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Eng.º Antônio Elísio de Oliveira


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Engº de Segurança Marcus Abelha Guilhermino


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Técnica Renata Gomes Soares


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Engº de Segurança Willemon Madureira dos Santos


Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

Engº Juliano Ferraz de Paula


Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

Engº Paulo Henrique da Silveira Fontes


Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

EQUIPE DE REDAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO


Técnica Renata Gomes Soares
Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Eng.ª Ana Lígia Motta Coelho de Cerquiera Paes


Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

PRE - 006/2004 2/13 Emissão 12/2004


Sistema Cataguazes - Leoldoldina

COMITÊ CENTRAL DE SEGURANÇA


Coordenador:
Gioreli de Sousa Filho
Participantes:
José Marcelo G. Reis
Paulo Sérgio Morani
Luiz Fernando de Souza
Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo - CENF
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Eduardo Alves Mantovani


Antonio José M. de Medina
José Ernestino M. de Souza
Álvaro de Freitas Garcez
Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

Luiz de Moraes Guerra Filho


Luiz Augusto Mendonça
Marcelo Cerqueira
Ricardo Soares
Companhia Energética da Borborema - CELB.
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Sérgio Miguel Ferreira


Gisele Miranda Gomes
TELESERV

PRE - 006/2004 3/13 Emissão 12/2004


Sistema Cataguazes - Leoldoldina

TIPO: PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO CÓDIGO:


006/2004
PRIMEIRA EDIÇÃO DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS:
REEDIÇÃO

TÍTULO: instalação e retirada de aterramento temporário

OBJETIVO: estabelecer procedimentos para efetuar a instalação e a retirada de aterramento


temporário

PALAVRAS – CHAVES: segurança, aterramento, temporário

DATA DA PUBLICAÇÃO: LOCALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

ELABORAÇÃO RECOMENDAÇÃO / /
05/10/2004
Departamento de Atendimento, Operação e
Engenharia da Distribuição – DEAE – CFLCL

APROVADO 05/10/2004 HOMOLOGADO 10/12/2004


Comissão de Procedimentos Operacionais e Comitê Central de Segurança – CCS
de Execução - CPOE

STATUS
Atualizada Desatualizada Substituída Suspensa Cancelada

REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
0
N DATA OBJETO DA REVISÃO REVISOR APROVAÇÃO

PRE - 006/2004 4/13 Emissão 12/2004


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ÍNDICE

1. OBJETIVO____________________________________________________ 6
2. APLICAÇÃO__________________________________________________ 6
3. CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO____________________________ 6
4. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS_____________________________ 6
4.1 Recursos Humanos______________________________________ 6
4.2 Recursos Materiais______________________________________ 6

5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA _____________________________ 8


6. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES____________________________________ 10
7. BIBLIOGRAFIA_________________________________________________ 13

PRE - 006/2004 5/13 Emissão 12/2004


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1. OBJETIVO
O objetivo deste procedimento é o de fornecer aos profissionais das equipes de
manutenção e construção das empresas do SCL, informações e instruções
específicas para instalação e retirada de aterramentos temporários em redes e
linhas de distribuição.
Considera-se aterramento temporário aquele instalado diretamente na rede
desenergizada.

2. APLICAÇÃO
Este Procedimento destina-se aos eletricistas das empresas do SISTEMA
CATAGUAZES LEOPOLDINA - SCL e das empresas contratadas, que executam
serviços de construção e manutenção nas redes e linhas de distribuição.

3. CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO
As instalações objeto deste procedimento constituem-se de redes e linhas de
distribuição, de média e baixa tensão, que operam nas tensões primárias nominais
entre 11,4kV a 34,5 kV.

4. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS


4.1 Recursos Humanos
Somente eletricistas treinados para trabalhos em redes e linhas de distribuição
podem executar estes serviços, após serem considerados aptos pelo instrutor.
Devendo ainda, atender ao item Habilitação, Qualificação, Capacitação e
Autorização dos Profissionais, conforme Norma Regulamentadora NR-10 –
Ministério do Trabalho e Emprego.
Todos os componentes deverão possuir certificados de treinamento para trabalhos
em redes de distribuição, emitidos por entidade competente, devendo ainda, passar
periodicamente por treinamentos específicos, no intuito de que seja promovida a
avaliação dos procedimentos praticados, verificando-se a necessidade de
atualizações.
4.2 Recursos Materiais
Nas Tabelas I e II estão listados os equipamentos, ferramentas e materiais utilizados
para trabalhos de instalação e retirada de aterramentos temporários.

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TABELA I – Relação de Equipamentos e Ferramental de Uso Individual

Item No. Descrição

01 Alicate universal
02 Luva de vaqueta
03 Luva de borracha isolada conforme tensão de cada empresa do SCL
04 Capacete com jugular
05 Cinto de segurança
06 Talabarte
07 Luva de cobertura
08 Óculos de proteção
09 Botina de Couro sem componentes metálicos
10 Talabarte de corda (cordão umbilical)
11 Balde de lona para içar ferramentas
12 Corda de Sisal ou Nylon ¼”
14 Esporas para poste ou degrau de fibra
15 Rádio Portátil
16 Carretilha
OBSERVAÇÃO – O talabarte de corda (cordão umbilical) será de uso obrigatório pelas
empresas do SCL a partir de 01/07/2005.

PRE - 006/2004 7/13 Emissão 12/2004


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TABELA II – Relação de Equipamentos e Ferramentas de Uso Coletivo na Viatura

Item No. Descrição

01 Cones de sinalização
02 Corda, correntes, fitas de sinalização e/ou bandeirolas
03 Escadas de extensão
04 Vara de Manobra
05 Conjunto de aterramento temporário de primário e de secundário
06 Conjunto de aterramento temporário para rede multiplex
07 Corda de nylon ou de fibra sintética 5/8 de 20 m
08 Bastão para grampo de linha viva
09 Detetor de tensão MT/BT
10 Farol portátil
OBSERVAÇÃO – O conjunto de aterramento temporário para rede multiplex será de uso
obrigatório pelas empresas do SCL a partir de 01/07/2005.

5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
A segurança no trabalho é fundamental em todas as atividades. Por isso, partindo
deste princípio, cada homem deve se esmerar ao máximo com relação à sua
segurança e a de seus companheiros de trabalho.
Para as equipes de trabalho em redes e linhas de distribuição desenergizada é
fundamental e indispensável o uso dos conjuntos de aterramento temporarios.
Mesmo estando a rede desenergizada, existem vários fatores que podem vir a
energizá-la, colocando em risco a vida do eletricista. Os fatores que podem
energizar uma linha acidentalmente, são:
• Descarga elétrica atmosférica (direta ou indireta);
• Chaves seccionadoras e chaves fusíveis indevidamente jampeadas;
• Indução eletrostática por nuvens carregadas;
• Toque de condutor energizado na linha desenergizada;
• Tensão induzida por linhas adjacentes e paralelas;
• Erros de manobras;
• Retorno por geradores de consumidores ou por consumidores ligados
indevidamente em dois circuitos.

PRE - 006/2004 8/13 Emissão 12/2004


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Tendo em vista o exposto acima, não poderá ser realizado nenhum trabalho em
circuitos elétricos desenergizados, sem que antes tenham sido os condutores
devidamente aterrados.
O eletricista deverá trabalhar entre dois ou mais pontos aterrados.
A seguir enumeramos algumas regras básicas de trabalho, a fim de prevenir os
eletricistas de distribuição de possíveis acidentes.
• O encarregado deverá, quando da preparação de qualquer tarefa, verificar as
condições físicas e psicológicas de toda a equipe, para que cada elemento
desempenhe a contento e com segurança as suas funções. O eletricista que
estiver sem boas condições físicas e psicológicas não deverá fazer parte dos
serviços principais. Deverá ser-lhe confiadas tarefas que não ponham em
risco sua segurança e da equipe.
• Sempre que for observado, pelo encarregado da equipe, que algum elemento
da equipe está apresentando problemas que possam comprometer a
segurança da mesma ou dos serviços, deverá cientificar por escrito o setor
responsável pela equipe em questão.
• Antes da realização de qualquer serviço, cabe ao eletricista verificar se seu
equipamento de segurança e suas ferramentas de trabalho estão em perfeitas
condições.
• Todos os serviços devem ser executados com ATENÇÃO, CALMA e
SEGURANÇA.
• A atenção de todos os elementos da equipe deverá estar exclusivamente
voltada para o serviço que está sendo realizado. Fatos alheios ao mesmo
devem ser deixados de lado. O encarregado da equipe não poderá dar
atenção a qualquer pessoa, em prejuízo da atenção aos seus comandos.
• Cabe ao encarregado de equipe estabelecer as diretrizes do serviço e
esclarecê-las aos eletricistas, determinando as tarefas de cada um. Não
deverá haver por parte de nenhum elemento, qualquer dúvida quanto as suas
tarefas, pois poderá colocar em risco a segurança do pessoal.
• Todo e qualquer objeto deverá ser içado/ arriado através de balde de lona ou
corda. Nunca arremessado.
• É de fundamental importância o conhecimento da aplicação e das limitações
das ferramentas e equipamentos.
• Cuidados especiais deverão ser tomados com os equipamentos para que os
mesmos estejam sempre em boas condições de uso. O cuidado dispensado
aos equipamentos implicará não apenas em maior duração dos mesmos, mas
o mais importante, em maior segurança para os eletricistas que os usam.
Nenhum ponto, trecho ou área de trabalho na rede ou linha de distribuição poderá
ser liberado para a execução do aterramento sem a prévia verificação da ausência
de tensão.

PRE - 006/2004 9/13 Emissão 12/2004


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Obs.: 1) Antes de sair do escritório regional para se executar qualquer serviço em


redes e linhas de distribuição o eletricista deverá inspecionar todos os equipamento
de proteção individual e coletivo inclusive as ferramentas de trabalho. Atenção
especial ao detetor de tensão (efetuar o teste de funcionamento e vida útil de
baterias) e o conjunto de aterramento.
2) Durante a instalação do conjunto de aterramento (primário ou secundário) o
eletricista deverá estar usando os seguintes equipamentos individuais de segurança:
capacete com jugular; luva de borracha com a respectiva luva de proteção; óculos;
cinturão, talabarte de couro e corda e botina.
3) Quando os componentes de proteção individual ou coletivo apresentarem
desgastes ou danos, deverá ser providenciado suas substituições.

6. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES
É a seqüência lógica da execução das tarefas escolhidas, fundamentadas na
experiência das concessionárias de energia elétrica, visando a racionalização dos
tempos de movimento e respeitando as normas de trabalho, as quais já incluem as
de segurança.
6.1 Preparação
1) Posicionar o veículo no local de trabalho.
• Ligar o pisca alerta;
• Usar o freio de estacionamento e calçar o veículo;
• Quando tiver que estacionar o veículo em contra-mão, em período diurno,
acender os faróis com luz alta;
• Em zona urbana quando necessário parar em fila dupla usar a luz âmbar.
2) Verificar o local do serviço e examinar as condições do poste e estrutura.
O eletricista previamente deve avaliar as condições do local e examinar as
condições do poste, particularmente sua base e demais componentes da estrutura
visando a segurança dos serviços.
3) Planejar a execução das tarefas.
O eletricista responsável pela execução do trabalho deve analisar todas as
informações e planejar qual será o melhor procedimento para execução da tarefa, de
acordo com seus conhecimentos e prática de trabalho, além de solicitar ao COD,
informações complementares sobre o trecho e ou equipamento onde se envolverão
os trabalhos.
4) Sinalizar e isolar a área de trabalho.
A sinalização e isolamento da área de trabalho são executados normalmente com
cones; cordas, correntes, fita de sinalização e/ou bandeirolas, visando impedir o
trânsito de veículos e pedestres na área, de tal forma que seja estabelecido um
corredor seguro para a circulação dos pedestres.

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Ao instalar os equipamentos de sinalização, os componentes da equipe deverão


procurar manter-se sempre alerta e de frente para o fluxo de veículos.
5) Selecionar o material, ferramental e equipamentos necessários.
Compreende a disponibilização de todo material, ferramental e equipamentos
necessários à execução da tarefa, estando incluídos os EPI – Equipamentos de
Proteção Individual e EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva.
6) Posicionar a escada.
A escada deve ser posicionada de tal forma que fique afastada da base do poste a
mais ou menos ¼ da sua extensão e amarrada tanto na base como no topo. No
caso de utilização de esporas, inspecioná-las antes de seu uso.
7) Comunicar com o Centro de Operação da Distribuição (COD)
O Centro de Operação da Distribuição (COD) deverá ser informado do serviço a ser
executado.
6.2 Execução
6.2.1 Aterrar
Para as redes convencionais (abertas):
• Verificar se os condutores dos conjuntos de aterramento de MT e BT estão
contínuos, bem como as garras e conexões dos conjuntos;
• Confirmar a desenergização dos circuitos com o COD;
• Verificar a ausência de tensão com o detector de tensão;
• Cravar o trado no solo e conectar o terminal do conjunto de aterramento ao
mesmo, quando se tratar de linhas e se fizer necessário;
• Subir na estrutura levando a carretilha e corda de serviço, fixando-a em local
adequado;
• Subir o conjunto de aterramento temporário com o auxílio da carretilha e da corda;
• Conectar ao neutro da rede o terminal de descida do conjunto quando houver;
• Evitar o contato do corpo com os condutores;

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• Conectar nas fases, conforme figuras abaixo:

• Executar a tarefa planejada.

Preparação para retirar o aterramento:


Para as redes convencionais (abertas):
Após certificar-se da inexistência de eletricistas em contato com a instalação junto
ao COD, inspecionar todo o local de trabalho, certificando-se da retirada de todos os
materiais utilizados. O conjunto de aterramento deverá ser retirado, obedecendo os
passos a seguir:
• Desconectar o conjunto de aterramento temporário das fases;
• Desconectar do neutro da rede o terminal de descida do conjunto, quando houver;
• Descer o conjunto de aterramento utilizando a carretilha e a corda;
• Descer as ferramentas e a carretilha;
• Desconectar o cabo terra do trado, quando houver;
• Recolher e acondicionar todos os materiais, equipamentos e ferramentas
utilizados na tarefa e retirar a sinalização do local de trabalho.
Para se fazer o teste de ausência de tensão, instalar e retirar o aterramento
temporário, o eletricista deverá estar com luva de isolação com a respectiva luva de
proteção, capacete, cinto de segurança com talabarte de couro e de corda.
6.2.2 Aterrar
Para as redes isoladas (BT):
• Verificar se os condutores dos conjuntos de aterramento, estão contínuos, bem
como as garras e conexões dos conjuntos;
• Confirmar a desenergização dos circuitos com o COD;

• Verificar a ausência de tensão com o detetor de tensão;


• Evitar o contato do corpo com os condutores;

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• Subir na estrutura levando a carretilha e corda de serviço, fixando-a em local


adequado;
• Subir o conjunto de aterramento temporário com o auxílio da carretilha e da corda;
• Decapar os condutores dos rabichos (aproximadamente 4cm) ou retirar o capuz;
• Conectar o terminal de aterramento no condutor neutro;
• Conectar os terminais do conjunto de aterramento dos rabichos das fases;
• Executar a tarefa planejada.
Preparação para retirar o aterramento:
Para as redes isoladas:
Após certificar-se da inexistência de eletricistas em contato com a instalação junto
ao COD, inspecionar todo o local de trabalho, certificando-se da retirada de todos os
materiais utilizados. O conjunto de aterramento poderá ser retirado, obedecendo os
passos a seguir:
• Desconectar os terminais de aterramento dos rabichos das fases;
• Desconectar o terminal do conjunto de aterramento do condutor neutro;
• Descer o conjunto de aterramento utilizando a carretilha e a corda;
• Aplicar a fita auto fusão e fita isolante na área decapada dos rabichos ou
recolocar o capuz;
• Descer as ferramentas e a carretilha;
• Recolher e acondicionar todos os materiais, equipamentos e ferramentas
utilizados na tarefa e retirar a sinalização do local de trabalho.
Para se fazer o teste de ausência de tensão, instalar e retirar o aterramento
temporário, o eletricista deverá estar com luva de isolação com a respectiva luva de
proteção, capacete, óculos de segurança, cinto de segurança com talabarte e
talabarte de corda.

7. BIBLIOGRAFIA
Manual de Segurança para Trabalhos com Eletricidade - CFLCL
Orientação Técnica – Aterramento Temporário de Redes Aéreas de Distribuição
Primária e Secundária - CPFL

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