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Grupo Energisa

Procedimento
De Execução
PRE-036/2007
Manutenção de Chaves Seccionadoras Desenergizadas em Subestações

Novembro/2007

1ª edição

PRE – 036/2007 1/13 Emissão 11/2007


Grupo Energisa

COMISSÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E DE EXECUÇÃO

COORDENADOR:
Eng.º Luiz de Morais Guerra Filho
Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

PARTICIPANTES:
Eng.º Sávio André Tenório Freire
Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Eng.º Silvino Alves de Gouveia Nóbrega Neto


Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Eng.º Ricardo Marques Soares


Companhia Energética da Borborema – CELB e
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Eng.º Antônio Elízio de Oliveira


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Eng.º Alexandre Oliveira Coelho


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Engº de Segurança Willemon Madureira dos Santos


Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

Engº Juliano Ferraz de Paula


Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

Engº Paulo Henrique da Silveira Fontes


Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

EQUIPE DE REDAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Técnico Ulisses José Guimarães


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Técnico Márcio Roberto Lisboa de Souza


Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo – CENF e
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

PRE – 036/2007 2/13 Emissão 11/2007


Grupo Energisa

COMITÊ CENTRAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL


COORDENADOR:
Gioreli de Sousa Filho
PARTICIPANTES:
José Marcelo G. Reis
Paulo Sérgio Morani
Luiz Fernando de Souza
Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo - CENF
Companhia Força e Luz Cataguazes – Leopoldina – CFLCL

Eduardo Alves Mantovani


Antonio José M. de Medina
José Ernestino M. de Souza
Álvaro de Freitas Garcez
Empresa Energética de Sergipe S/A - ENERGIPE

Luiz de Morais Guerra Filho


Luiz Augusto Mendonça
Marcos Madureira
Marcelo Cerqueira
Ricardo Soares
Companhia Energética da Borborema - CELB.
Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba – SAELPA

Sérgio Miguel Ferreira


Gisele Miranda Gomes
TELESERV

PRE – 036/2007 3/13 Emissão 11/2007


Grupo Energisa

TIPO: PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO CÓDIGO: 036/2007

PRIMEIRA EDIÇÃO DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS:


REEDIÇÃO

TÍTULO: MANUTENÇÃO DE CHAVES SECCIONADORAS DESENERGIZADAS EM SUBESTAÇÕES

OBJETIVO: Estabelecer os procedimentos para a execução de manutenção de chaves


seccionadoras desenergizadas em subestações.

PALAVRAS-CHAVES: Manutenção, subestações, chaves desenergizadas e segurança.

DATA DA PUBLICAÇÃO: 11/04/2008 LOCALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

DATA DA VIGÊNCIA: __/___/___ LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA

ELABORAÇÃO: 05 / 10 /2007 RECOMENDAÇÃO ___/___/___

Departamento de Operação da Distribuição


da CENF e CFLCL

APROVADO: 20 / 11 /2007 HOMOLOGADO 18/02/2008


Comissão de Procedimentos Operacional e de Comitê Central de Segurança e Saúde
Execução Ocupacional

STATUS
Atualizada Desatualizada Substituída Suspensa Cancelada

REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
0
N DATA OBJETO DA REVISÃO REVISOR APROVAÇÃO

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Grupo Energisa

ÍNDICE
1. OBJETIVO..........................................................................................................06
2. APLICAÇÃO.......................................................................................................06
3. CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO...........................................................06
4. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS............................................................06
4.1. Recursos Humanos.....................................................................................................06
4.2. Recursos Materiais......................................................................................................06
5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO..................................07
5.1. Segurança do Pessoal................................................................................................07
5.2. Comunicação...............................................................................................................09
5.3. Distâncias de Segurança............................................................................................09
6. SEQUÊNCIA DAS OPERAÇÕES .....................................................................10
6.1. Manutenção Preditiva..................................................................................................10
6.1. Manutenção Preventiva...............................................................................................10
7. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO................................................................. 12

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Grupo Energisa

1. OBJETIVO

O objetivo deste procedimento de execução é o de fornecer aos profissionais das empresas do


Grupo Energisa, informações e instruções específicas para realização dos serviços de
manutenção de chaves seccionadoras desernegizadas em subestações, bem como orientações
quanto aos aspectos de segurança.

2. APLICAÇÃO

As informações aqui contidas aplicam-se aos trabalhos relacionados à manutenção de chaves


seccionadoras desernegizadas instaladas em subestações próprias ou de terceiros.

3. CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO

As instalações objeto deste procedimento são as subestações pertencentes aos sistemas


elétricos próprios das empresas do Grupo Energisa ou de terceiros.

4. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

4.1 Recursos Humanos


A equipe para manutenção de chaves seccionadoras desernegizadas em subestações deve ser
constituída, no mínimo, por 02 componentes sendo 1 deles o encarregado da equipe.

Todas as pessoas que executam manutenção de chaves seccionadoras desernegizadas em


subestações devem estar devidamente capacitadas e autorizadas, conforme estabelecido no item
Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Profissionais, da Norma
Regulamentadora Nº 10 do Ministério do Trabalho e Emprego.

4.2 Recursos Materiais


Nas Tabelas I e II estão listados os equipamentos e ferramentas necessárias para execução de
manutenção de chaves seccionadoras desernegizadas em subestações.

TABELA I – Relação de materiais e equipamentos para manutenção de chaves


seccionadoras em subestações.
Item n°. Descrição
01 Material de limpeza ( pano, álcool, thineer 2002 )
02 Óleo lubrificante
03 Caixa de ferramentas
04 Escada de extensão/Andaime/Cesta Aérea
05 Spray desingripante
06 Instrumento para teste de resistência de isolamento DC ( megôhmetro )
07 Instrumento para teste de resistência de contato
08 Peças sobressalentes para manutenção de chaves seccionadoras
09 Detector de ausência de Tensão
10 Conjunto de Aterramento temporário

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TABELA II – Materiais de segurança EPIs e EPCs

Item n°. Descrição


01 Vara de manobra.
02 Detector de tensão.
03 Conjunto aterramento de alta tensão.
04 Corrente de PVC ou Fita de Sinalização.
05 Cones de sinalização, altura 20” na cor laranja e branca.
06 Sinalizador (placa ou cartão) de impedimento de operação.
07 Conjunto formado por cinto de segurança tipo pára-quedista, trava-quedas, linha de
vida e talabarte regulável.
08 Capacete com jugular.
09 Botina de segurança sem componentes metálicos.
10 Luva de vaqueta.
11 Luva de borracha, adequada para o nível de tensão de cada chave seccionadora.
12 Óculos de proteção.
13 Vestimenta Anti-chama Grau de Risco 2.

5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
5.1 Segurança do Pessoal
O serviço de manutenção de chaves seccionadoras desenergizadas em subestações é uma
atividade realizada nos pátios das subestações e a segurança no trabalho é fundamental em
todas as etapas. Por isso, partindo deste princípio, a equipe deve se esmerar ao máximo com
relação à sua segurança bem como dos equipamentos de trabalho.
A seguir são enumeradas algumas regras básicas de trabalho, a fim de prevenir a equipe contra
possíveis acidentes.

¾ Estar de posse da Ordem de Serviço – OS e da Solicitação de Intervenção devidamente


autorizada pelo COS;

¾ Fazer no local do trabalho (subestação) a Análise Preliminar de Risco – APR, referente aos
serviços que serão realizados;

¾ Planejar detalhadamente a execução dos serviços que serão realizados, destacando as


medidas de segurança que devem ser tomadas;

¾ Verificar se os equipamentos de segurança individual (EPI) e coletiva (EPC), a viatura e os


instrumentos de ensaios estão em perfeitas condições de trabalho;

¾ Realizar uma prévia inspeção da chave seccionadora a ser manutencionada, para se verificar
se há algum impeditivo para se manobrar o equipamento;

¾ Demarcar a área de trabalho, em torno da chave seccionadora a ser feita a intervenção com o
uso de fitas e cordas isolantes ou telas protetoras;

¾ Separar e organizar os materiais e equipamentos que serão utilizados na manutenção;

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¾ Executar as atividades de manutenção com CALMA e SEGURANÇA;

¾ A equipe de manutenção deverá sempre contatar o Centro de Operações do Sistema (COS)


antes do inicio dos trabalhos;

¾ Terminados os trabalhos, o Centro de Operações do Sistema deverá ser novamente


informado;

¾ Cuidados especiais deverão ser tomados com os equipamentos para que os mesmos estejam
sempre em boas condições de uso. O cuidado dispensado aos equipamentos implicará não
apenas em maior duração dos mesmos, mas, o mais importante, em maior segurança para os
colaboradores que o usam;

¾ Durante os deslocamentos deverão ser obedecidas rigorosamente as normas de trânsito;

¾ Não deverá haver por parte da equipe, qualquer dúvida quanto aos procedimentos
específicos, passo a passo, necessários para a execução das suas tarefas, pois poderá
colocar em risco a segurança de pessoas e/ou equipamentos.

¾ Os profissionais capacitados para executar manutenção em chaves seccionadoras


desenergizadas devem estar em perfeitas condições físicas e psicológicas quando da
realização da tarefa. Caso o profissional tenha dúvidas das suas próprias condições, deve se
abster da execução da tarefa e informar ao supervisor imediato a sua impossibilidade.

¾ As manutenções programadas de chaves seccionadoras desenergizadas em subestações só


podem ser executadas com suas correspondentes Ordens de Serviço/Manobra e depois de
expressa autorização do COS/COD. Nos casos de manutenções não programadas a
expressa autorização do COS/COD valerá como Ordem de Serviço/Manobra, desde que seja
devidamente gravada e registrada no Relatório Diário de Operação – RDO.

5.2. Comunicação
A comunicação em trabalhos de manutenção nas chaves seccionadoras desenergizadas de
subestações deve permitir o contato imediato, a qualquer tempo, com todos os centros de
operação envolvidos. O Centro de Operações do Sistema - COS deverá ser detalhadamente
informado sobre a detecção de alguma anormalidade.

Antes de sair para executar qualquer serviço, deve-se testar o equipamento de comunicação
disponível (rádio ou outros) para verificar suas condições de funcionamento. Caso seja
constatada falha ou qualquer limitação no equipamento deverá ser providenciada sua
recuperação ou substituição.

No local do serviço deve ser feita obrigatoriamente uma comunicação com o Centro de
Operações do Sistema - COS para confirmação de início de serviço. Esta comunicação local
servirá também como uma indicação de que é possível estabelecer contatos imediatos no caso
de emergência.

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Grupo Energisa

O Centro de Operações COS ou COD deverá ser imediatamente informado sobre a detecção de
algum ponto de não conformidade.

5.3. Distâncias de segurança


Na tabela abaixo estão apresentadas as distâncias de segurança conforme a NR-10.

Faixa de tensão Rr - Raio de delimitação entre Rc - Raio de delimitação


nominal da instalação zona de risco e controlada em entre zona controlada e
elétrica em kV metros livre em metros

<1 0,20 0,70

≥1 e <3 0,22 1,22

≥3 e <6 0,25 1,25

≥6 e <10 0,35 1,35

≥10 e <15 0,38 1,38

≥15 e <20 0,40 1,40

≥20 e <30 0,56 1,56

≥30 e <36 0,58 1,58

Figura 1 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre.

ZL

Rc
ZC

ZR
PE
Rr

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Figura 2 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre, com
interposição de superfície de separação física adequada.

ZL

ZL Rc
ZC

ZR
PE
Rr

SI

Rr = Raio circunscrito radialmente de delimitação da Zona de Risco.


Rc = Raio circunscrito radialmente de delimitação da Zona Controlada
ZL = Zona Livre
ZR = Zona de Risco, restrita a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e
instrumentos apropriados de trabalho
ZC = Zona Controlada, restrita a profissionais autorizados.
PE = Ponto da instalação energizado
SI = Superfície construída com material resistente e dotada de dispositivos e requisitos de
segurança.

6. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES

6.1 - Manutenção Preditiva


Realizar periodicamente uma inspeção com o termovisor verificando os pontos de conexão e do
corpo da seccionadora, com a finalidade de detectar pontos aquecidos além do normal.

6.2 - Manutenção Preventiva


Para executar a manutenção preventiva em chaves seccionadoras desenergizadas em
subestações devem ser dados os seguintes passos:

¾ Executar e registrar a “Análise Preliminar de Riscos” (APR) para avaliar os riscos envolvidos
na realização do serviço;

¾ Solicitar a autorização do COS/COD para iniciar os trabalhos;

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Grupo Energisa

¾ Sinalizar e delimitar a área de trabalho utilizando cones, fitas ou correntes de PVC;

¾ Preparar todo o material, ferramentas e instrumentos necessários;

¾ Realizar a liberação da chave seccionadora, executando as manobras de acordo com o


roteiro existente e previamente aprovado pelo COS/COD;

¾ Confirmar a ausência de tensão nos terminais da chave seccionadora com a utilização do


detector de tensão;

¾ Instalar os aterramentos temporários;

¾ Verificar as condições dos contatos quanto aos alinhamentos ou quebras das garras dos
contatos;

¾ Realizar os ajustes relativos às distâncias entre os contatos fixos e móveis de acordo com as
recomendações de cada fabricante;

¾ Verificar alinhamentos das hastes;

¾ Verificar se os parafusos dos contatos fixos estão completos, sem oxidação e sem sinais de
afrouxamento;

¾ Verificar as condições das cordoalhas das hastes de aterramento, bem como fixação e
conexões dos pontos de aterramento;

¾ Verificar fixação das estruturas, nivelamento e prumo;

¾ Verificar fixação e conexões dos pontos de aterramento;

¾ Verificar sinais de torções, trincas, empenos e afrouxamento de parafusos, pinos e


contrapinos da coluna girante;

¾ Verificar condições dos acoplamentos das hastes de comando e condições dos parafusos de
fixação;

¾ Verificar aspecto e conservação das hastes de bloqueio para operação manual e


intertravamento;

¾ Verificar aspecto do mecanismo de operação manual;

¾ Verificar sinais de oxidação das hastes de transmissão de movimentos horizontais e verticais;

¾ Verificar sinais de pancadas nos finais de curso mecânico de abertura e fechamento;

¾ Verificar estado de conservação e fixação da haste de comando dos contatos auxiliares;

¾ Verificar estado de conservação das colunas de isoladores quanto á limpeza, oxidação,


trincas ou partes quebradas;

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Grupo Energisa

¾ Realizar os ensaios de resistência de isolamento e de resistência de contato;

¾ Retirar os aterramentos temporários;

¾ Realizar limpeza do local retirando os restos de materiais utilizados, placas de sinalização e


os cones, fitas ou correntes de PVC;

¾ Comunicar ao COS/COD o término dos trabalhos, solicitando a energização do equipamento;

¾ Realizar manobra para normalização do equipamento de acordo com o roteiro de manobras


previamente aprovado pelo COS/COD;

¾ Preencher os formulários apropriados e anotar quaisquer anormalidades ou observações;

¾ Considerar concluída a manutenção e emitir o relatório correspondente.

7. ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

Em anexo o formulário da Análise Preliminar de Risco – APR, que deve


obrigatoriamente ser preenchida pelo encarregado da equipe.

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR

PRE 036/2007 - Manutenção de Chaves Seccionadoras Desenergizadas em Subestações

EPIs Necessários: Capacete com jugular, luvas isolantes Classe 2, luvas de sobreposição, luvas de
vaqueta, botas de couro sem parte metálica com solado bidensidade, óculos de segurança, cinto de
segurança do tipo pára-quedista, trava quedas, linha de vida e talabarte regulável
Riscos Envolvidos com a
Item Atividade Medidas Preventivas Recomendadas
Fazer checagem individual ( )
Má condição física ou
( ) Substituir colaborador com problema identificado
psicológica
1 Redistribuir tarefas ( )
Usar EPI's - capacete, luvas isolantes e botas
( )
adequadas
Aterrar os componentes desergizados ( )
Instalar coberturas e/ou barreiras isolantes,
Choque Elétrico ou ( )
2 ( ) quando necessário
Curto-Circuito
Testar sempre a ausência de tensão ( )
Não usar adornos e anéis ( )
Isolar e sinalizar a área de trabalho ( )
Manter as distâncias de Segurança ( )
Retirar obstáculos do local de trabalho ( )
Certificar a amarração dos cadarços das botas ( )
Tapar buracos e olhar por onde pisar ( )
3 Quedas ( ) Usar sempre o conjunto: Cinto pára-quedista,
( )
talabarte, trava-quedas e corda de linha da vida
Inspecionar estado da escada e mantê-la
( )
amarrada no poste
Verificar previamente as condições da estrutura ( )
Estaiar ou prender o poste com o guindaste ( )
4 Postes e Estruturas ( )
Verificar o aterramento das ferragens ( )
Utilizar dinamômetro se necessário ( )
Usar sempre o balde de lona ( )
Quedas de
5 ( ) Fazer as amarrações adequadas ( )
Ferramentas
Segurar as ferramentas com firmeza ( )
Usar protetor solar ( )
Insolação, Insetos e Usar óculos de segurança, luvas e roupas
6 ( ) ( )
Animais Peçonhentos adequadas
Realizar inspeção visual ( )
Invasão da área de Isolar e sinalizar a área de trabalho ( )
7 ( )
trabalho Respeitar o isolamento da área de trabalho ( )
Cargo Nome dos membros da Equipe Matrícula Assinatura

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