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PROCEDIMENTO ESPECÍFICO N: PE.SSO.

04
Revisão: 03
MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES
Data: 05/05/2022
ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Folha: 1/9
ENERGIZADAS

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. APLICAÇÃO

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES / REFERÊNCIA

4. DEFINIÇÕES E SIGLAS

5. RESPONSABILIDADE

6. DETALHAMENTO

7. ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAL

8. PERIGOS E DANOS À SAÚDE E A SEGURANÇA OCUPACIONAL

9. MONITORIZAÇÃO/VERIFICAÇÃO

10. AÇÕES NO CASO DE NÃO CONFORMIDADE

11. INSTRUÇÕES DE TRABALHO

12. REGISTROS

13. ANEXOS

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

Vanderson Gomes de Souza Fernando Aparecido Neto

Documento para uso interno. Reprodução proibida sem autorização do SGI


PROCEDIMENTO ESPECÍFICO N: PE.SSO.04
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Data: 05/05/2022
ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
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ENERGIZADAS
1. OBJETIVO

Padronizar os serviços de manutenção elétrica efetuados em circuitos energizados de baixa tensão


com a finalidade de proporcionar segurança aos trabalhadores além de garantir o uso adequado dos
EPI’s e EPC´s.

2. APLICAÇÃO

Todos os serviços de manutenção, instalação, inspeção e medição em equipamentos eletro -


mecânicos, elétricos e eletrônicos, redes de cabos e sistemas elétricos executados nas zonas de risco
e controlada dos circuitos de baixa tensão energizados:
 Quadros com barra de cobre ou componentes (Ex: fusíveis do tipo NH) com terminais expostos,
sem barreira de proteção ou com barreira removida.
 Qualquer componente de painel energizado ou linha elétrica viva ou que possa ser energizado
ou que possa estar energizado sem saber.

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES E DE REFERÊNCIA

 NR10 – Segurança em serviços de eletricidade


 PIE – Prontuário das Instalações Elétricas
 PET – Permissão de entrada e trabalho
 PTA – Permissão de trabalho em altura
 APR – Análise pré-eliminar de riscos

4. DEFINIÇÕES E SIGLAS

4.1. Trabalhador habilitado - é considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador


previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.
4.2. Trabalhador Qualificado - é considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar
conclusão de curso específico para sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema
oficial de ensino.
4.3. Trabalhador capacitado - é considerado trabalhador capacitado aquele que receba
capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
4.4. Trabalhador ambientado - estar ambientado é estar adaptado ao meio, integrado.
4.5. Trabalhador autorizado - é considerado trabalhador autorizado aquele que é formalmente
autorizado pela empresa mediante um processo administrativo, considerações a respeito da
autorização:
 Aprovação nos exames médicos;
 Aprovação nos treinamentos específicos da atividade;
 Aprovação nos treinamentos legais (ex. NR 33, NR 35, NR 10);
 Emissão de uma autorização (pode ser um crachá que especifique os dados do
funcionário e as autorizações com os respectivos prazos de validade).
4.6. Zona de Risco - área em torno do ponto energizado, onde há riscos de choque e arcos, e em
que é permitido o acesso somente a pessoas autorizadas, com o uso de técnicas e

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equipamentos apropriados. Para 380/690 Vac, a Zona de Risco é a área de 20 cm em torno do
ponto energizado.
4.7. Zona Controlada - área em torno da Zona de Risco, onde ainda há riscos de choque elétrico,
e em que é permitido o acesso somente a pessoas autorizadas, mas sem o uso de técnicas e
equipamentos apropriados. A Zona Controlada vai até a distância de 70cm em torno do ponto
energizado.
4.8. Ponto energizado - parte condutora da instalação elétrica onde está presente a tensão elétrica.
OBS: Para melhor entendimento sobre as zonas de risco, controlada e ponto energizado,
consultar o anexo 1.
4.9. EPI - Equipamento de proteção Individual.
4.10. SOGI - Sistema On-line de Gestão Integrada
4.11. GAIA - Gerenciamento de Aspectos e Impactos Ambientais
4.12. PRSSO - Perigos e Riscos de Segurança e Saúde Ocupacional
4.13. SGI - Sistema de Gestão Integrado
4.14. PE - Procedimento Especifico
4.15. SSO - Segurança e Saúde Ocupacional
4.16. GAIA - Gerenciamento de Aspectos e Impactos Ambientais
4.17. PGC - Procedimento Geral Corporativo
4.18. S.A - Solicitação de Ação

5. RESPONSABILIDADE

Atividade Responsabilidade
Elaborar / Alterar este Procedimento Engenheiro Eletricista
Aprovar este Procedimento Coordenador Oficina Eletrica e Automação
Controlar este Procedimento SGI
Fazer cumprir este procedimento
Orientar, supervisionar e verificar os serviços
Emitir OS
Realizar APR sempre que necessário Supervisor/ Lider
Suspender o trabalho sempre que houver condição
de risco iminente

Zelar e garantir a funcionalidade dos EPI’s e EPC’s Colaborador / Eletricista próprio ou


terceirizado
Preencher relatório na OS
Usar os EPI pertinentes as atividades
Analisar os riscos antes da execução, em caso de Colaborador / Eletricista próprio ou
dúvidas ou imprevistos comunicar a supervisão. terceirizado
Cumprir o procedimento na execução da atividade
Empreender ações corretivas, preventivas e de Gerente, Coordenador, Supervisor.
melhorias.

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6. DETALHAMENTO

6.1. RISCOS PRESENTES

Ruído, postura inadequada, esforço físico, queda em altura, queda de objetos, choque elétrico e
queimaduras por arco voltaico

6.2. DISPOSIÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

 Toda intervenção deverá ser realizada mediante emissão de Ordem de Serviço.


 Em caso de instalação ou substituição de componentes em circuito energizado, o serviço deverá
ser realizado em DUPLA mediante o preenchimento da PT e APR, se possível com o
acompanhamento do setor de Segurança do Trabalho.
 Todas as intervenções deverão ser registradas no software de manutenção SIEM.
 Todas as alterações em relação ao projeto original deverão ser devidamente registradas e
comunicadas ao supervisor.
 Antes da intervenção, verificar a possibilidade de desenergizar o circuito todo.
 Se possível, efetuar o desligamento das cargas conforme item 10.5 da NR-10 caso contrário,
analisar os seguintes aspectos, passo a passo, antes da intervenção:
 Garantir Iluminação adequada para analisar e trabalhar
 Colocar os EPI – luvas de borracha, calçado, protetor facial, mangas, roupa anti-chama e outros
que forem necessários.
 Verificar Presença de Tensões
 Analisar as tarefas
 Verificar cuidadosamente os passos para o ingresso na zona de risco / controlada, considerando
as partes energizadas expostas, o acesso das mãos e braços, a proximidade do corpo em relação
às partes energizadas, a ventilação e exaustão, a existência de fiação desarrumada que possa
“enroscar” nas ferramentas, e outros.
 Analisar os riscos para ingresso na Zona de Risco.
 Definir caso necessário a suspensão de serviço na iminência de perigo (Nesse caso o supervisor
imediato deve ser envolvido).
 Definir o melhor método de trabalho para evitar contatos e riscos de arcos.
 Verificar os meios de comunicação para eventuais emergências e contato com demais setores
envolvidos.
 Instalar Sinalização de Segurança: delimitação, identificação e restrições de acesso.
 Isolar os elementos energizados existentes próximos à região de trabalho, principalmente as linhas
vivas situadas abaixo do local de intervenção com lençóis ou mantas de borracha.
 Verificar outras medidas adequadas conforme análise prévia de riscos: cinto de segurança,
bloqueio de circuitos, bloqueio de máquinas, etc.
 Realizar uma Simulação da intervenção, repassando passo a passo o procedimento a ser adotado.
 E somente então iniciar a intervenção.

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 Ao final do serviço, preencher OS e comunicar o operador.
 Liberar o quadro e área para operação normal.
 Se ocorrer uma situação de perigo durante o trabalho, informe seu superior imediatamente. E em
caso de acidente, informe a segurança e procure atendimento médico

6.3. SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEL NH EM QUADRO ENERGIZADO

• Executar a sequência de verificações e preparação do item anterior;


• Certificar-se que a carga esteja desligada e que não há tensão à jusante;
• Testar a carga e linha elétrica para verificar se não há curto-circuito ou outras anormalidades;
• Testar a tensão a montante para verificar se a tensão está normal;
• Avisar o operador da Carga;
• Efetuar a substituição do fusível com utilização de ferramenta adequada (sacador de fusível
isolado):
 Sacar o fusível danificado, com movimento rápido e certeiro;
 Testar o fusível novo;
 Inserir o fusível novo, com movimento decidido, preciso, aplicando força adequada.
• Testar a tensão a jusante dos fusíveis;
• Comunicar o operador da carga e religar a carga;
• Testar a corrente e verificar se a carga está OK.

6.4. SUBSTITUIÇÃO DE DISJUNTOR EM QUADRO ENERGIZADO

• Executar a sequência de verificações e preparação do item anterior;


• Certificar-se que a carga esteja desligada e se não há tensão à jusante;
• Testar a carga e linha elétrica para verificar se não há curto-circuito ou outras anormalidades e
testar a tensão a montante para verificar se a tensão está normal;
• Avisar o operador da Carga;
• Efetuar a substituição do Disjuntor segundo a sequência abaixo:
 Desligar os fios a montante do disjuntor, um a um, isolando-o à medida que se desconecta do
disjuntor. Usar chave de fenda, alicate de bico e luva isolados.
 Desligar os fios a jusante do disjuntor
 Retirar o Disjuntor danificado
 Testar o Disjuntor novo
 Fixar o Disjuntor novo.
 Conectar os fios a jusante do disjuntor
 Retirar a isolação dos fios a montante, e conectar ao Disjuntor, um a um, com o uso de chave de
fenda isolada e alicate de bico isolado.
• Testar a tensão a jusante dos disjuntores;
• Comunicar o operador da carga;

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• Religar o Disjuntor e após, a carga;
• Testar a corrente e verificar se a carga está OK.

6.5. SUBSTITUIÇÃO DE FIAÇÃO EM QUADRO ENERGIZADO

• Executar a sequência de verificações e preparação do item anterior;


• Efetuar a substituição da Fiação segundo a sequência abaixo:
 Preparar fios com terminais apropriados, na metragem certa e diâmetro / isolação certos;
 Desamarrar a fiação;
 Retirar a fiação antiga, desconectando-a primeiro a montante do dispositivo, e depois a jusante;
 Conectar a fiação nova, primeiro a jusante e depois a montante do dispositivo.
 Amarrar a fiação;
• Testar o circuito (tensão e corrente se necessário).

6.6. SUBSTITUIÇÃO DE CONECTOR / BORNE EM QUADRO ENERGIZADO

• Executar a sequência de verificações e preparação do item anterior;


• Desligar a carga;
• Desligar o Disjuntor ou Seccionador correspondente ao conector;
• Efetuar a substituição do Conector segundo a sequência abaixo:
 Desconectar fiação a jusante do conector, e depois a montante;
 Substituir o conector;
 Conectar a fiação a jusante e depois a montante.
• Avisar operador e religar Disjuntor / Seccionador;
• Testar o circuito (tensão e corrente se necessário).

6.7. INSTALAÇÃO DE COMPONENTES OU EQUIPAMENTOS EM QUADRO ENERGIZADO

• Executar a sequência de verificações e preparação do item anterior;


• Analisar o local da instalação: dimensões, acessos, proximidade de pontos de conexão,
alimentação, tipos de conexão, tipo de fixação do componente / equipamento;
• Preparar fiação, conectores, parafusos, ferramentas, e outros materiais de instalação;
• Isolar partes energizadas expostas com o uso de manta ou lençol isolante;
• Se necessário furar o painel elétrico, verificar se há barramento ou fiação que possa entrar em
contato com a furadeira;
• Instalar borneiras adicionais que forem necessárias, preparar / instalar canaletas;
• Fixar o componente ou equipamento no quadro;
• Aterrar a massa do equipamento;
• Instalar a fiação da saída do componente / equipamento, conectando ao outro componente ou à
régua de bornes do quadro;

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• Instalar a fiação da entrada de sinais / comandos no equipamento / componente a partir da régua
de bornes ou de outro componente;
• Por último conectar a fiação da alimentação do componente / equipamento.
Obs.: se a instalação requerer a ligação de cabos no barramento, só poderá ser executada com o
barramento desenergizado.

6.8. ORIENTAÇÕES FINAIS

 Na ausência de etapas especificas não incluídas neste procedimento, realizar a Análise Preliminar
de Riscos junto com o supervisor e Segurança do Trabalho.
 A confecção da APR será desnecessária para atividades rotineiras tais como Bloqueio/Desbloqueio
de energia elétrica assim como Rearmes de circuitos elétricos. Para essas atividades a segurança
do trabalhador será garantida com a obrigatoriedade da utilização do EPI’s e EPC’s descritos no
item 6.9.2 desse documento. OBS: A não utilização desse EPI’s e EPC’s por parte dos eletricistas
nessas atividades rotineiras será passível de sanção administrativa.
 Em situações de emergência, a OS poderá ser emitida posteriormente. No entanto, somente os
Supervisores de Manutenção, Coordenador oficina elétrica e automação e Gerente Industrial
poderão definir a emergência e determinar a intervenção de emergência.
 Estas instruções são válidas e exigíveis de todos os trabalhadores próprios e terceirizados.
 Todos os trabalhadores que intervêm nas instalações elétricas desta empresa, deverão receber
treinamento neste procedimento.

6.9. EPIs OBRIGATÓRIOS

6.9.1. EPI obrigatórios na zona controlada

 Óculos de segurança;
 Capacete eletricista com jugular;
 Protetor auricular;
 Luva de vaqueta;
 Botina isolante sem alma e biqueira de aço.

6.9.2. EPI / EPC para atividades na zona de risco

 Luvas isolantes de baixa tensão;


 Protetor facial ou óculos de segurança tonalidade 03;
 Capuz balaclava risco 2;
 Roupa anti chama categoria 1 a 4 conforme estimativa de energia incidente;
 Sacador de fusíveis com isolação de 1.000V;
 Multímetro CAT III ou CAT IV;
 Chave de fenda isolada, alicate isolado;
 Detector de tensão;

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 Manta / tapete isolante para isolar pontos energizados fora da zona de intervenção;
 Paquímetros, réguas não metálicas;
 E outros conforme necessidade.

7. ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAL

A planilha completa com os aspectos e impactos ambientais encontra-se disponível no sistema SOGI
(módulo GAIA) acessada através do site da Verde Ghaia e/ou Rede e/ou pastas físicas, quando
aplicável a referida unidade.

8. PERIGOS E DANOS À SAÚDE E A SEGURANÇA OCUPACIONAL

A planilha completa com os perigos e danos está disponível no sistema SOGI (módulo PRSST)
acessada através do site da Verde Ghaia e/ou Rede e/ou pastas físicas, quando aplicável a referida
unidade.

9. MONITORIZAÇÃO / VERIFICAÇÃO

Não se aplica.

10. AÇÕES NO CASO DE NÃO CONFORMIDADE

Para todas as não conformidades identificadas, sejam elas, relacionadas a Qualidade, Saúde e
Segurança Ocupacional, Meio Ambiente, Segurança de Alimentos e/ou quaisquer outras que estejam
ligadas as certificações locais das Unidades, devem-se seguir os procedimentos locais, caso houver,
seguir os procedimentos corporativos.
Caso seja necessário, devem ser registradas solicitações de Ações (S.A) no CONAC, pelos gestores
dos processos envolvidos ou SGI, tratadas de acordo com a Ação Requerida, verificada pelo
responsável e encerradas após detectar a Eficácia da Ação, conforme PGC 04 - Gestão da Melhoria,
Não conformidades, Ações Corretivas e Preventivas.

11. INSTRUÇÕES DE TRABALHO

Não se aplica.

12. REGISTROS

Não se aplica.

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13. ANEXOS

Anexo 1 – Fonte: NR10 - Figura 1 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco,
controlada e livre.

ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos e
equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos dispositivos de segurança.

HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES


DATA REVISÃO ITENS REVISADOS
17/07/2018 00 Emissão inicial
16/10/2018 01 Alterações dos itens 1- Objetivo; 3- Documentos Complementares / Referencia; 4-
Definições e Siglas; 5- Responsabilidade e 6- Detalhamento.
09/06/2020 02 Adequação a PGC 01, alteração nos itens 4, 5 e 6.
05/05/2022 03 Alteração no elaborador e aprovador, itens 6.2 e 6.8.

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