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Pós-graduação - Curso Lato Senso de Engenharia de Segurança do Trabalho

Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

Prevenção e controle de riscos


Eletricidade – NR10

SEESP

Eng.º Prof. Álvaro Martins


almamart@terra.com.br
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

Prevenção e controle de riscos


Eletricidade – NR 10
1. OBJETIVO

Planejamento;
Organização;
Implementação; e
Administração

“Prontuário de Instalações Elétricas - PIE”


“Gestão de Sistema de Segurança – Procedimentos”
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2. PROGRAMA
Gerenciamento do risco elétrico por meio da “Ferramenta PIE”.
Documentação comprobatória da autorização de eletricista.
O PIE e responsabilidades.
O PIE e o Projeto, Construção, Montagem, Operação e
Manutenção.
O PIE e a informatização.
O PIE e sua atualização.
O PIE e a contratante, contratada, responsabilidades.
Formatação do PIE em dinâmica de grupo.
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3. METODOLOGIA
Aula Expositiva – Exemplos em aplicações da
Engenharia Elétrica, Formatação do PIE;
Recursos de Apoio: Modelo de PIE,
Transparências, Slides e Vídeo e Data show.

4. COORDENAÇÃO
Profº Dr. Leonídio Francisco Ribeiro Filho,
Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho
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5. ELÉTRICA

Prof. Eng.° Eletricista Especialista Álvaro Martins


5.1. Generalidades

Proposta de regulamentação revisada e apresentada pelo Grupo de Trabalho


Tripartite da Norma Regulamentadora nº 10, - GTT/NR-10 e aprovada pela
Comissão Tripartite Paritária Permanente – CTPP;
PORTARIA Nº 598, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 - Altera a Norma
Regulamentadora nº 10 que trata de Instalações e Serviços em Eletricidade,
aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978;
PORTARIA N.º 126, DE 03 DE JUNHO DE 2005 - Inclui no Anexo II da NR-
28 os códigos de ementa e as respectivas infrações para os subitens da NR-10;
Portaria nº 143, de 28.12.2005 - DOU de 29.12.2005 -Altera no “Ementário -
Elementos para lavratura de autos de infração” as ementas referentes à Norma
Regulamentadora nº 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade - NR 10.
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9.2. Ementário
Elementos para lavratura de autos de infração – NR 10

210001-0 a 210121-1

210003-7 - Deixar de manter esquemas unifilares


atualizados das instalações elétricas dos seus
estabelecimentos com as especificações do sistema de
aterramento e demais equipamentos e dispositivos de
proteção (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.3
da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
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Diagrama Unifilar – Casa de Válvulas da UHE Henry Borden


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Sistemas de Aterramento – NBR 5410

TN - S TN - C - S

TN - C
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Sistemas de Aterramento – NBR 5410

IT
TT
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"6.5.3.1 - Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo
com contato de aterramento (PE). As tomadas de uso residencial e análogo
devem ser conforme NBR 6147 e NBR 14136 (...)".

“é obrigatório distribuir o condutor de proteção (fio terra) em todos os circuitos


(inclusive os de iluminação) e utilizar TODAS as tomadas de corrente na configuração
2P + T (dois pólos e terra).”

Nota: A NBR 6147 é a norma que testa as tomadas em geral qualquer que seja o seu
desenho (configuração) e a NBR 14136 é a norma que padroniza o formato das
tomadas para uso residencial e análogo até 20 A – 250 V.
NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão
de 1,0kV a 36,2kV
Situação da instalação em relação a terra:
T= um ponto de alimentação ligado diretamente a terra;
I = nenhum ponto é ligado a terra ou ligado a terra por intermédio de uma
impedância;
Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra:
T = massas estão ligadas diretamente a terra;
N = massas estão ligadas ao terra de alimentação;
Situação das massas do ponto de alimentação:
R = as massas da subestação estão ligadas simultaneamente ao aterramento
do neutro da instalação e às massas da instalação;
N = as massas da subestação estão ligadas diretamente ao aterramento do
neutro da instalação, mas não estão ligadas às massas da instalação;
S = as massas da subestação estão ligadas a um aterramento eletricamente
separado daquele do neutro e daquele das massas da instalação.
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NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão


de 1,0kV a 36,2kV
Item 4.2.3 -Esquemas de aterramento
-Esquema TNR: um ponto da alimentação diretamente aterrado,
sendo as massas da instalação e da subestação ligadas a este ponto
através de condutores de proteção (PE) ou condutor de proteção
com função combinada de neutro (PEN)
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NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão


de 1,0kV a 36,2kV
Item 4.2.3 -Esquemas de aterramento
Esquema TTN e TTS: possuem um ponto de alimentação
diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a
eletrodos de aterramento eletricamente distintos do elétrodo de
aterramento da subestação;

TTN TTS
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NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão


de 1,0kV a 36,2kV
Item 4.2.3 -Esquemas de aterramento
Esquemas ITN, ITS e ITR: não possuem qualquer ponto da
alimentação diretamente aterrado ou aterrado por meio de
uma impedância, e as massas da instalação ligadas a seus
próprios elétrodos de aterramento.

ITR ITN ITS


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210004-5 - Deixar de constituir, em estabelecimento


com carga instalada superior a 75 kW, o Prontuário
de Instalações Elétricas (art. 157, inciso I, da CLT,
c/c o item 10.2.4 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) -
I4.
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210004-5 - Deixar de constituir, em estabelecimento com


carga instalada superior a 75 kW, o Prontuário de Instalações
Elétricas
(art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.4 da NR-10 da
Portaria nº 598/2004) - I4.

Relação mínima de documentos recomendada:

-Diagramas unifilares;
-Memoriais descritivos;
-Listas de materiais;
-Diagrama de Cablagens;
-Diagrama de Furação dos equipamentos (desenhos físicos);
-Diagramas esquemáticos e de fiação de equipamentos;
-Relatórios de inspeções e intervenções de manutenção.
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210011-8 - Deixar de inserir, no Prontuário de Instalações


Elétricas, o relatório técnico das inspeções atualizadas com
recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as
alíneas de “a” a “f” do subitem 10.2.4 da NR-10 (art. 157, inciso
I, da CLT, c/c o item 10.2.4 “g” da NR-10 da Portaria nº
598/2004) - I3.

Alínea “b” do subitem 10.2.4:


b) documentação das inspeções e medições do sistema de
proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos
elétricos;
Utilizar procedimentos descritos no item “6 Inspeção”, da NBR
5419/2001 – Proteção de Estruturas Contra Descargas
Atmosféricas!
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210012-6 - Deixar de constituir, no caso de empresa que opere


em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico
de potência, Prontuário de Instalações Elétricas (art. 157,
inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.5 da NR-10 da Portaria nº
598/2004) - I4.
10.2.5 As empresas que operam em instalações ou
equipamentos integrantes do sistema elétrico de potência devem
constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e
acrescentar ao prontuário a seguir listados:
a) descrição dos procedimentos de emergência; e
b) certificações dos equipamentos de proteção coletiva e
individual.
O Prontuário das Instalações Elétricas – PIE deve ser
elaborado!!!
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210013-4 - Deixar de inserir no Prontuário de Instalações


Elétricas a documentação relativa a descrição dos
procedimentos para emergências, no caso de empresa que
opere em instalações ou equipamentos integrantes do sistema
elétrico de potência (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.5
“a” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.

10.2.5 a) descrição dos procedimentos de emergência.

No caso devem constar procedimentos de segurança do


trabalho, procedimentos técnicos operacionais e
responsabilidades.
Importante: elaboração de instruções “passo a passo” e
constar no documento APR – Análise Preliminar de Riscos.
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210015-0 - Deixar de constituir, no caso das empresas que


realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de
Potência, Prontuário de Instalações Elétricas ou constituir
Prontuário de Instalações Elétricas que não contemple as
alíneas “a” ou “c” ou “d” ou “e”, (art. 157, inciso I, da CLT, c/c
o item 10.2.5.1 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I4.

10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do


Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário
contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, do item 10.2.4 e
alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.

Também são obrigadas a elaborar o PIE!!!


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210018-5 - Deixar de prever ou adotar, em todos os serviços


executados em instalações elétricas, prioritariamente, medidas de
proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às
atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores. (art. 157, inciso I, da
CLT, c/c o item 10.2.8.1 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I4.

As Empresas deverão possuir um sistema de gestão de operação


e de segurança no trabalho que inclua documentação como
“solicitação de impedimento” de equipamentos ou sistemas, “de
bloqueio e instalação de proteção temporária” (antes do início
até o término dos serviços), definição de responsáveis e
profissionais autorizados.
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210019-3 - Deixar de adotar medidas de proteção coletiva que


compreendam, prioritariamente, a desenergização elétrica
conforme estabelece a NR-10 ou, na impossibilidade, deixar de
adotar o emprego de tensão de segurança como medida de
proteção coletiva (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.8.2 da
NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva,
tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,
sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,
bloqueio do religamento automático.

Importante: elaboração de instruções “passo a passo” e constar no


documento APR – Análise Preliminar de Riscos.
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210020-7 - Deixar de adotar, na impossibilidade de implementação


do estabelecido no subitem 10.2.8.2 da NR-10, outras medidas de
proteção coletiva (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.8.2.1 da
NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.

10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecido no


subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção
coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras,
sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,
bloqueio do religamento automático.

Importante: elaboração de instruções “passo a passo” e constar no


documento APR – Análise Preliminar de Riscos.
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210021-5 - Deixar de executar o aterramento das instalações


elétricas conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos
competentes ou, na ausência desta, deixar de atender as Normas
Internacionais vigentes no aterramento das instalações elétricas
(art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.2.8.3 da NR-10 da
Portaria nº 598/2004) - I2.

10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado


conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e,
na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.

Nos memoriais e documentos específicos dos projetos e nas


instruções “passo a passo” e ARMS deverão constar os sistemas
de aterramento elétrico adotados.
Referências: NBR 5410, NBR 14039 e Séries IEEE-80.
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Outras Normas e Legislação aplicáveis


NBR 5414 Instalações Elétricas em Alta Tensão.
NBR 5419 Sistemas de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas.
Série de diretrizes IEEE 80.
NBR 6533 Estabelecimento de segurança aos efeitos da
corrente elétrica percorrendo o corpo humano (origem: série
de normas IEC-60479)
Lei 6514 de 22 de Dezembro de 1977(art. 157, item 2)
NR1 – Disposições Gerais
Cabe ao empregador: Elaborar ordens de serviço sobre
segurança e medicina no trabalho, dando ciência aos
empregados, com os seguintes objetivos(...)
NR 18 – Integração de Segurança
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Normas e procedimentos internos da Emae


Instruções Específicas de Operação – IEO e Normas de Operação Interna –
NOI
NOI 01 – Área de Responsabilidade Operativa dos Despachos
NOI 02 – Pedido de Impedimento de Equipamento – PIE
NOI 03 – Ordem para Impedimento de Equipamento – OIE
NOI 04 – Procedimentos para Execução de Serviços em Estações
NOI 05 – Trabalho em Linha e/ou equipamento energizado - TLE
NOI 06 – Critérios para restabelecimento do Sistema
NOI 07 – Informações de Serviço - ISR
NOI 08 – Modificação em instalação do Sistema - MIS
NOI 09 – Comunicação de Ocorrências
NOI 10 – Bloqueio de Religamento Automático de Circuitos de Distribuição
INO 054 – Segurança no Trabalho em Linhas de Transmissão Aéreas
INO 056 – Segurança no Trabalho em Estações
INO 062 – Ingresso em Estações
Manual da Norma de Segurança no Trabalho na Usina Termoelétrica Piratininga
Manuais dos Fabricantes dos Equipamentos ou Sistemas
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Desenergização

• Proteção dos elementos energizados existentes na


zona controlada
• Define-se zona controlada como, área em torno da parte condutora
energizada, segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de acordo
com nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais
autorizados, como disposto no anexo II da Norma Regulamentadora Nº10.
Podendo ser feito com anteparos, dupla isolação invólucros, etc.
• Instalação da sinalização de impedimento de reenergização
• Destinada à advertência e à identificação da
• razão de desenergização e informações do responsável.
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Aterramento funcional (TN / TT / IT),


de proteção e temporário
Aterramento
Definição:
Ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas podem
fluir.

Quanto ao tipo de aterramento:


– Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema
neutro.
– Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores
estranhos à instalação.
– Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância
intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e
mantida continuamente durante a intervenção na instalação
elétrica.
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Sistema TN na EMAE
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Esquema IT na EMAE
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Esquema IT na EMAE
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Esquema IT na EMAE
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Aterramento temporário
Aterramento temporário:
– O aterramento elétrico de uma instalação tem por função evitar acidentes
gerados pela energização acidental da rede pela atuação do sistema
automático de seccionamento ou proteção. Também tem o objetivo de
promover proteção aos trabalhadores contra descargas atmosféricas que
possam interagir ao longo do circuito em intervenção.
– Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e a jusante (depois)
do ponto de intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a
intervenção ocorrer no final do trecho. Deve ser retirado ao final dos serviços.

Equipotencialização:
É o procedimento que consiste na interligação de elementos
especificados para obter a equipotencialidade necessária para os fins
desejados.
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Seccionadora de aterramento temporário


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Seccionadora de aterramento temporário


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Cabo para aterramento temporário


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Bastão (ou vara) para aterramento temporário


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Seccionamento automático da alimentação

O seccionamento
automático possui um
dispositivo de proteção que
deverá seccionar
automaticamente a
alimentação do circuito ou
equipamento por ele
protegido sempre que uma
falta der origem a uma
corrente superior ao valor
determinado e ajustado.
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Dispositivos a corrente de fuga

• Dispositivo de proteção
operado por corrente

• Tem por finalidade desligar da rede de


fornecimento de energia elétrica, o
equipamento ou instalação que ele
protege, na ocorrência de uma corrente de
fuga que exceda determinado valor, sua
atuação deve ser rápida, menor do que 0,2
segundos (Ex.: DDR).
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Extra baixa tensão: SELV e PELV

Definições:
• SELV (do inglês “separated extra-low voltage”): Sistema
de extra baixa tensão que é eletricamente separada da terra
de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma
única falta não resulta em risco de choque elétrico.

• PELV (do inglês “protected extra-low voltage”): Sistema


de extra baixa tensão que não é eletricamente separado da
terra mas que preenche, de modo equivalente, todos os
requisitos de um SELV.
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Barreiras e invólucros

São dispositivos que impedem


qualquer contato com partes
energizadas das instalações
elétricas. São componentes que
possam impedir que pessoas ou
animais toquem
acidentalmente as partes
energizadas, garantindo assim
que as pessoas sejam advertidas
de que as partes acessíveis através
das aberturas estão energizadas e
não devem ser tocadas.
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Bloqueios e impedimentos

• Dispositivos de bloqueio são aqueles que


impedem o acionamento ou religamento de
dispositivos de manobra (chaves, interruptores).
• Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios
mecânicos um dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a impedir uma
ação não autorizada, em geral utilizam
cadeados.
• É importante que tais dispositivos possibilitem
mais de um bloqueio, ou seja, a inserção de mais
de um cadeado, por exemplo, para trabalhos
simultâneos de mais de uma equipe de
manutenção.
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Detalhe do cartão
de isolação na
porta do painel do
disjuntor e chave
na posição
bloqueada
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Sinalização para evitar


acionamento indevido
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Bloqueio por cadeado(s) !?

?
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Interlokies de travamento de
seccionadoras e celas de 11KV
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Obstáculos e anteparos
Os obstáculos são destinados a impedir o contato
involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode
resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar ou
contornar o obstáculo.

Os obstáculos devem impedir:


Uma aproximação física não
intencional das partes
energizadas;
Contatos não intencionais com
partes energizadas durante
atuações sobre o equipamento,
estando o equipamento em
serviço normal.
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Isolamento das partes vivas

São elementos construídos com materiais dielétricos (não


condutores de eletricidade) que têm por objetivo isolar
condutores ou outras partes da estrutura que estão
energizadas, para que os serviços possam ser executados com
efetivo controle dos riscos pelo trabalhador.
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Isolação dupla ou reforçada


Este tipo de proteção é normalmente aplicado a equipamentos
portáteis, tais como furadeiras elétricas manuais, os quais por
serem empregados nos mais variados locais e condições de
trabalho, e mesmo por suas próprias características,
requerem outro sistema de proteção, que permita uma
confiabilidade maior do que aquela oferecida
exclusivamente pelo aterramento elétrico.
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Colocação fora de alcance


Tratam-se das distâncias mínimas a serem obedecidas nas
passagens destinadas a operação e/ou manutenção, quando
for assegurada a proteção parcial por meio de obstáculos.

Separação elétrica:
Uma das medidas de proteção contra choques elétricos
previstas na NBR 5410/2004, é a chamada "separação
elétrica." Ao contrário da proteção por seccionamento
automático da alimentação, ela não se presta a uso
generalizado. Pela própria natureza, é uma medida de
aplicação mais pontual. Isso não impediu que ela
despertasse, uma certa confusão entre os profissionais de
instalações. Alegam-se conflitos entre as disposições da
medida e a prática de instalações.
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210025-8 - Deixar de especificar, nos projetos de instalações


elétricas, dispositivos de desligamento de circuitos que
possuam recursos para impedimento de reenergização, para
sinalização de advertência com indicação da condição
operativa (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.1 da NR-
10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
210026-6 - Deixar de prever no projeto elétrico, na medida do
possível, a instalação de dispositivo de seccionamento de ação
simultânea, que permita a aplicação de impedimento de
reenergização do circuito (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.3.2 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
Responsabilidade solidária de quem especifica e de quem
projeta! Faz-se importante a execução das atividades por
profissionais qualificados e habilitados e sempre ter em
destaque a normalização técnica inerente!
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210027-4 - Deixar de considerar no projeto de instalações elétricas o espaço


seguro, quanto ao dimensionamento e a localização de seus componentes e as
influências externas, quando da operação e da realização de serviços de
construção e manutenção (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.3 da NR-10
da Portaria nº 598/2004) - I2.
210028-2 - Deixar de identificar e instalar separadamente os circuitos elétricos
com finalidades diferentes, exceto quando o desenvolvimento tecnológico
permitir compartilhamento, respeitadas as definições de projetos (art. 157,
inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.3.1 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.

Faz-se importante a execução das atividades por profissionais qualificados e


habilitados e sempre ter em destaque a normalização técnica inerente, em
especial a NBR 5410 e NBR 14039, entre outras.
Quando existente, recomenda-se a verificação do projeto pelos responsáveis
pela Segurança do Trabalho!
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210029-0 - Deixar de definir no projeto a configuração do esquema de aterramento,


a obrigatoriedade ou não da interligação entre o condutor neutro e o de proteção e a
conexão à terra das partes condutoras não destinadas à condução da eletricidade
(art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.4 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) -
I2.
210030-4 - Deixar de projetar dispositivos de seccionamento que incorporem
recursos fixos de equipotencialização e aterramento do circuito seccionado nos
casos em que for tecnicamente viável e necessário (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.3.5 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I1.
210031-2 - Deixar de prever no projeto condições para a adoção de aterramento
temporário (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.6 da NR-10 da Portaria nº
598/2004) - I2.
Faz-se importante a execução das atividades por profissionais qualificados e
habilitados e sempre ter em destaque a normalização técnica inerente, em
especial a NBR 5410 e NBR 14039, NBR 5419 e série IEEE-80, entre outras.
Quando existente, recomenda-se a verificação do projeto pelos responsáveis
pela Segurança do Trabalho!
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210034-7 - Deixar de inserir no memorial descritivo do projeto a especificação


das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras
e outros riscos adicionais (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.9 “a” da
NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I1.
210035-5 - Deixar de inserir no memorial descritivo do projeto a indicação de
posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”,
desligado e Vermelho - “L”, ligado) (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item
10.3.9 “b” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I1.
210036-3 - Deixar de inserir no memorial descritivo do projeto a descrição do
sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo
dispositivos de manobra, de controle, de
proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e
(art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.9 “c” da NR-10 da Portaria nº
598/2004) - I1.
A obrigatoriedade da elaboração do memorial descritivo de projeto é clara.
Pelos quesitos solicitados deverão ser elaborados por profissionais
qualificados e habilitados. Pode ser considerado como memorial descritivo de
projeto o manual de operação do sistema que deve incluir os manuais de
operação dos equipamentos.
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210039-8 - Deixar de inserir no memorial descritivo do projeto o princípio


funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à
segurança das pessoas (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.9 “f” da
NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I1.
210040-1 - Deixar de inserir no memorial descritivo do projeto a descrição
da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica
(art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.3.9 “g” da NR-10 da Portaria nº
598/2004) - I1.
A obrigatoriedade da elaboração do memorial descritivo de projeto é clara.
Pelos quesitos solicitados deverão ser elaborados por profissionais
qualificados e habilitados. Pode ser considerado como memorial descritivo
de projeto o manual de operação do sistema que deve incluir os manuais de
operação dos equipamentos.
Ao projetista é recomendado elaborar tabela com os tipos de proteção,
dispositivos e ajustes. Essa tabela deve ser verificada no comissionamento ou
testes da instalação para aprovação ou redefinição de parâmetros e
elaboração do projeto “conforme construído”.
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos
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210046-0 - Deixar de manter as instalações elétricas em


condições seguras de funcionamento ou deixar de inspecionar e
controlar periodicamente os sistemas de proteção das
instalações elétricas de acordo com as regulamentações
existentes e definições de projetos (art. 157, inciso I, da CLT, c/c
o item 10.4.4 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
Terra a ser medido
R
De acordo com a tecnologia de proteção adotada, a
empresa deverá prever prever um sistema de manutenção
preventiva do sistema do sistema e ou equipamentos de
proteção. Os relatórios deverão fazer parte do PIE.
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210049-5 - Deixar de atender, nos ensaios e testes elétricos


laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalações
elétricas, à regulamentação estabelecida nos itens 10.6 e 10.7
ou deixar de realizar os ensaios e testes elétricos laboratoriais
e de campo ou com (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.4.6
da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.

A Empresa deverá possuir um programa de


planejamento, inspeções e testes elaborado e
executados por profissionais qualificados e
habilitados. Os relatórios deverão fazer parte do PIE.
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210050-9 - Deixar de obedecer, nos procedimentos de desenergização das


instalações elétricas para liberação para o trabalho, a seqüencia estabelecida
em norma, quanto ao seccionamento (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item
10.5.1 “a” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
210051-7 - Deixar de obedecer, nos procedimentos de desenergização das
instalações elétricas para liberação para o trabalho, a seqüencia estabelecida
em norma, quanto ao impedimento de reenergização (art. 157, inciso I, da
CLT, c/c o item 10.5.1 “b” da NR- 10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
210052-5 - Deixar de obedecer, nos procedimentos de desenergização das
instalações elétricas para liberação para o trabalho, a seqüencia estabelecida
em norma, quanto a constatação da ausência de tensão (art. 157, inciso I, da
CLT, c/c o item 10.5.1 “c” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
210053-3 - Deixar de obedecer, nos procedimentos de desenergização das
instalações elétricas para liberação para o trabalho, a seqüencia estabelecida
em norma, quanto a instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos (art. 157, inciso I, da CLT, c/c
o item 10.5.1 “d” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210054-1 - Deixar de obedecer, nos procedimentos de desenergização das


  instalações elétricas para liberação para o trabalho, a seqüencia estabelecida
em norma, quanto a proteção dos elementos energizados existentes na zona
controlada constante do Anexo I da NR-10 (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.5.1 “e” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
210055-0 - Deixar de obedecer, nos procedimentos de desenergização das
instalações elétricas para liberação para o trabalho, a seqüencia estabelecida
em norma, quanto a instalação da sinalização de impedimento de
reenergização (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.5.1 “f” da NR-10 da
Portaria nº 598/2004) - I2.
210056-8 - Deixar de manter o estado de instalação desenergizada até a
autorização para reenergização (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.5.2 da
NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
210057-6 - Reenergizar a instalação, sem obedecer a seqüência estabelecida
em norma, quanto a retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos (art.
157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.5.2 “a” da NR-10 da Portaria nº 598/2004)
- I2.
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210058-4 - Reenergizar a instalação, sem obedecer a seqüência estabelecida


em norma, quanto a retirada da zona controlada de todos os trabalhadores
não envolvidos no processo de reenergização (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.5.2 “b” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
210059-2 - Reenergizar a instalação, sem obedecer a seqüência estabelecida
em norma, quanto a remoção do aterramento temporário, da
equipotencialização e das proteções adicionais (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.5.2 “c” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
210060-6 - Reenergizar a instalação, sem obedecer a seqüência estabelecida
em norma, quanto a remoção da sinalização de impedimento de reenergização
(art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.5.2 “d” da NR-10 da Portaria nº
598/2004) - I2.
210061-4 - Reenergizar a instalação sem realizar o destravamento, se houver,
e religação dos dispositivos de seccionamento (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.5.2 “e” da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2.
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210062-2 - Permitir a execução de serviços em instalações elétricas


desligadas, mas com possibilidade de energização, por qualquer meio ou
razão, sem a observância do item 10.6 da NR-10 - Segurança em
Instalações Elétricas Energizadas (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o item
10.5.4 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
......
210066-5 - Deixar de suspender imediatamente os serviços em instalações
energizadas, ou em suas proximidades na iminência de ocorrência que
possa colocar os trabalhadores em perigo (art. 157, inciso I, da CLT, c/c o
item 10.6.3 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I2. (*)
210067-3 - Deixar de elaborar análises de risco, desenvolvidas com
circuitos desenergizados, e respectivos procedimentos de trabalho sempre
que inovações tecnológicas forem implementadas ou para a entrada em
operações de novas instalações ou equipamentos elétricos (art. 157, inciso I,
da CLT, c/c o item 10.6.4 da NR-10 da Portaria nº 598/2004) - I3.
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

As Empresas deverão possuir um sistema de gestão de operação


e de segurança no trabalho que inclua documentação como
“solicitação de impedimento” de equipamentos ou sistemas, “de
bloqueio e instalação de proteção temporária” (antes do início
até o término dos serviços), definição de responsáveis e
profissionais autorizados.
Importante: elaboração de instruções “passo a passo” e constar
no documento APR – Análise Preliminar de Riscos.
Os níveis de detalhes e de especialização recomendam a
coordenação da gestão de operação e de segurança do trabalho
por profissionais qualificados e habilitados!
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Disciplina: Prevenção e Controle de Riscos

210093-2 - Utilizar processos ou equipamentos susceptíveis de


gerar ou acumular eletricidade estática que não disponham de
proteção específica e dispositivos de descarga elétrica (art.
157, inciso I, da CLT, c/c o item 10.9.3 da NR-10 da Portaria
nº 598/2004) - I2.

Em áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão é


necessário compatibilidade de materiais e equipamentos de
forma que é imperioso que as fases de elaboração de
especificações técnicas, de projeto, de instalação, de
comissionamento e operação sejam executadas por
profissionais qualificados e habilitados!
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9.3 Comentários:
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9.4 Conclusões:

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