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Todas as mães querem o melhor para seus filhos, mas a baixa taxa de aleitamento

materno no Brasil, não reflete a premissa supramencionada. Desse modo se mostra necessário
a conscientização sobre o aleitamento materno no país. Logo de acordo com a UNESCO esse
baixo índice tem como fatores motivacionais: o preconceito sofrido pelas mães e a não
priorização da criança.

Mormente, as mães em público tem evitado amamentar por receio de sofrer


preconceito. Diante disso nota-se uma sociedade que tem cada vez mais prezado pela ética,
mesmo que em contraponto esteja à saúde da criança. A objetivização da mulher feita pela
mídia corrobora para essa realidade. Assim sendo é necessário que se valorize na mídia e
sociedade o elo entre mãe e filho no ato de amamentar.

Além disso, existe o fato de as mães optarem por alternativas para o aleitamento
materno nos 06 primeiros meses, o que não pode ser feito, pois de acordo com a Sociedade
Brasileira de Pediatria, deve ser dado apenas leite materno. Destarte a mãe tem se priorizado
ao abrir mão de amamentar e ao entregar uma chupeta nesse período tão critico para a
criança.

Infere-se portanto, que existe uma grande falta de conscientização na sociedade como
um todo. Para combater a problemática é necessário que o Governo reforce as campanhas
existentes e crie outra para que se tenha conscientização sobre o tema em toda a sociedade.

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