Você está na página 1de 8

 Ementa:

o Introdução. Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação.


Evapotranspiração. Infiltração e água subterrânea. Escoamento superficial.
 Bibliografia básica:
o TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre:
Ed. da Universidade, ABRH, 1997. 943 p. ISBN 85-7025-298-6. PINTO,
NELSON LUIZ DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher,
1976-1990. 278 p. TUCCI, CARLOS E. M; BRAGA, BENEDITO. Clima e
recursos hídricos no Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. 348 p. (Coleção
ABRH de Recursos Hídricos; 9) ISBN 85-88686-11-2. PORTO, RUBEM LA
LAINA. Hidrologia ambiental. São Paulo: da USP, 1991. 411 p. (Coleção
ABRH de recursos hídricos v.3).
 Bibliografia complementar:
o HIPÓLITO, J. R. E VAZ, Á. C. (2011). Hidrologia e Recursos Hídricos. ed.
Lisboa – Portugal: IST Press, v.41. ISBN: 978-972-8469-86-3. 814 p.
(Ensino da Ciência e da Tecnologia – 41). GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA;
ACOSTA ALVAREZ, GUILLERMO. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: E.
Blücher, 2006. 291 p. ISBN 85-212-0169-9. GRIBBIN, JOHN E. Introdução
à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 494 p. ISBN 978-85-221-0635-6. TUNDISI, J. G. Água no
século XXI: enfrentando a escassez. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, c2005.
251 p. ISBN 85-7656-048-8.

Introdução. Ciclo Hidrológico.

O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, é o movimento contínuo da água presente nos

oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera. Esse movimento é

alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a evaporação

das águas dos oceanos e dos continentes.


Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na

forma de chuva, granizo, orvalho e neve.

Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:

• Infiltra e percola (passagem lenta de um líquido através de um meio) no solo ou nas

rochas, podendo formar aqüíferos, ressurgir na superfície na forma de nascentes,

fontes, pântanos, ou alimentar rios e lagos.

• Flui lentamente entre as partículas e espaços vazios dos solos e das rochas, podendo

ficar armazenada por um período muito variável, formando os aqüíferos.

• Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a

capacidade de absorção do solo.

• Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos,

rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a

água para a atmosfera através da transpiração. A esse conjunto, evaporação mais

transpiração, dá-se o nome de evapotranspiração.

• Congela formando as camadas de gelo nos cumes de montanha e geleiras.

Apesar das denominações água superficial, subterrânea e atmosférica, é importante

salientar que, na realidade, a água é uma só e está sempre mudando de condição. A

água que precipita na forma de chuva, neve ou granizo, já esteve no subsolo, em

icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está sempre em movimento; é graças a

isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, lagos, oceanos, as nuvens e as águas

subterrâneas.

Bacia hidrográfica.

A bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de um curso d’água é a área onde,


devido ao relevo e geografia, a água da chuva escorre para um rio principal e
seus afluentes. A forma das terras na região da bacia fazem com que a água corra
por riachos e rios menores para um mesmo rio principal, localizado num ponto
mais baixo da paisagem.
Desníveis dos terrenos orientam os cursos d’água e determinam a bacia
hidrográfica, que se forma das áreas mais altas para as mais baixas. Ao longo do
tempo, a passagem água da chuva vinda das áreas altas desgasta e esculpe o
relevo no seu caminho, formando vales e planícies.
A área de uma bacia é separada das demais por um divisor de águas, uma
formação do relevo – em geral a crista das elevações do terreno – que separa a
rede de drenagem (captação da água da chuva) de uma e outra bacia. Pense na
crista de um morro que divide a água da chuva para um lado e para o outro.

As quatro principais bacias hidrográficas do Brasil são as bacias Amazônica, do


Tocantins, a Platina (Paraná, Paraguai e Uruguai) e a do rio São Francisco que,
juntas, cobrem cerca de 80% do território brasileiro.

Classificação
Em Geografia, existe uma classificação para a forma como as águas fluem dentro
de uma bacia. As águas exorreicas correm para o mar; endorreicas, quando as
águas caem em um lago ou mar fechado; criptorreicas, quando as águas
desaguam no interior de rochas calcárias (porosas) e geram lagos subterrâneos
(grutas), além de formar lençóis freáticos; arreicas, quando o curso d’água seca
ao longo do seu percurso.
Legislação
No Brasil, a bacia hidrográfica é considerada como uma Unidade de Gestão dos
Recursos Hídricos, o espaço geográfico de atuação onde os comitês de bacias
hidrográficas (CBHs) buscam promover o planejamento regional, controlar os
usos da água na região, proteger e conservar as fontes de captação da bacia. Cada
comitê deve evitar conflitos envolvendo nos debates sobre a gestão da bacia os
diferentes grupos de pessoas que estão nela.
A região hidrográfica, por sua vez, é composta por uma ou mais bacias
hidrográficas contíguas e pelas águas subterrâneas e costeiras a elas associadas.
Cada região hidrográfica constitui uma divisão administrativa e constitui a
unidade principal de planejamento e gestão das águas, que são responsabilidade
do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. De acordo com a Resolução CNRH
n.º32 de 15/10/03, o Brasil está dividido em 12 regiões hidrográficas:
Região Hidrográfica Amazônica
A maior do mundo em disponibilidade de água, a Região Hidrográfica
Amazônica é constituída pela bacia hidrográfica do rio Amazonas situada no
território nacional, pelas bacias hidrográficas dos rios existentes na Ilha de
Marajó, além das bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que
deságuam no Atlântico Norte. No total esta região hidrográfica soma uma área de
cerca de 3,9 milhões de km² (quilômetros quadrados).

A bacia hidrográfica do rio Amazonas, por sua vez, é constituída pela mais
extensa rede hidrográfica do globo terrestre. Ocupa uma área total da ordem de
6,1 milhões de km², desde suas nascentes nos Andes Peruanos até sua foz no
oceano Atlântico, na região norte do Brasil. Esta bacia continental se estende
sobre vários países da América do Sul: Brasil (com 63% de sua extensão), Peru
(17%), Bolívia (11%), Colômbia (5,8%), Equador (2,2%), Venezuela (0,7%) e
Guiana (0,2%).

Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia


A Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia possui uma área de 918,8 mil km²
(11% do território nacional) e abrange os estados de Goiás (21%), Tocantins
(30%), Pará (30%), Maranhão (4%), Mato Grosso (15%) e o Distrito Federal
(0,1%). Nela estão presentes os biomas Amazônico, ao norte e noroeste,
e Cerrado nas demais áreas.
Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental
A Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental está situada na maior parte
no Maranhão (91% de sua área) e numa pequena porção oriental do estado do
Pará (os 9% retantes). Sua área total é de 274.3 mil km², aproximadamente 3,2%
da área do Brasil. Os mais importantes ecossistemas da região são a floresta
equatorial, restingas, mata de transição, floresta estacional decidual (mata
caducifólia).
Região Hidrográfica do Parnaíba
A região ocupa uma área de 333.056 km², o equivalente a 3,9% do território
nacional, e drena a quase totalidade do estado do Piauí (99%) e parte do
Maranhão (19%) e Ceará (10%). O rio Parnaíba possui 1.400 quilômetros de
extensão e a maioria dos afluentes localizados à jusante de Teresina são perenes e
supridos por águas pluviais e subterrâneas. Sua extensão cruza os biomas o
Cerrado e a Caatinga, e a região apresenta grandes diferenças inter-regionais
tanto em termos de desenvolvimento econômico e social quanto em relação à
disponibilidade hídrica superficial. No entanto, os aquíferos da região apresentam
o maior potencial hídrico da Região Nordeste e se explorados de maneira
sustentável podem resolver os problemas locais de escassez de água.
Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental
A Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental tem uma área de 286.802
km², o equivalente a 3,3% do território brasileiro. A distribuição da área nas
unidades da federação é: Piauí (1,0%), Ceará (46%), Rio Grande do Norte (19%),
Paraíba (20%), Pernambuco (10%), Alagoas (5%). A região contém fragmentos
dos biomas Mata Atlântica, Caatinga, pequena área de Cerrado, e Biomas
Costeiros e Insulares. É nesta bacia hidrográfica que se observa os maiores
impactos da ação humana sobre a vegetação nativa: a Caatinga foi devastada pela
pecuária e a Mata Atlântica foi desmatada para a implantação da cultura
canavieira.
Região Hidrográfica do São Francisco
Fundamental pelo volume de água transportada para o Semiárido, a Região
Hidrográfica do São Francisco abrange 521 municípios em seis estados: Bahia,
Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Goiás, além do Distrito Federal.
Com 2.700 km de extensão, o rio São Francisco nasce na Serra da Canastra, em
Minas Gerais, e chega ao Oceano Atlântico na divisa entre Alagoas e Sergipe.
Devido à sua extensão e aos diferentes ambientes que percorre, a região está
dividida em Alto, Médio, Sub-Médio e Baixo São Francisco.

A área de drenagem (638.6 mil km²) ocupa 8% do território nacional e sua


cobertura vegetal contempla fragmentos de Cerrado no Alto e Médio São
Francisco, Caatinga no Médio e Sub-Médio e de Mata Atlântica no Alto São
Francisco.
Região Hidrográfica Atlântico Leste
A Região Hidrográfica Atlântico Leste engloba Aracaju e Salvador, as capitais
dos estados de Sergipe e da Bahia, alguns grandes núcleos urbanos e um parque
industrial significativo, estando nela inseridos parcial ou integralmente 526
municípios. Ela tem uma área de 388.2 mil km², equivalente a 4,5% do território
brasileiro. A bacia se distribui nos estados de Sergipe (3,8%), Bahia (66,8%),
Minas Gerais (26,2%), e Espírito Santo (3,2%).

A Região Hidrográfica Atlântico Leste tem fragmentos dos Biomas Mata


Atlântica, Caatinga e uma pequena área de Cerrado. Também nesta região são
observadas os efeitos negativos da ação humana sobre os biomas.
Região Hidrográfica do Paraguai
A Região Hidrográfica do Paraguai inclui o Pantanal, uma das maiores extensões
úmidas contínuas do planeta. O rio Paraguai nasce em território brasileiro e sua
região hidrográfica abrange cerca de 1,1 milhão de km², sendo 33% no Brasil
(363.446 km²) e o restante na Argentina, Bolívia e Paraguai.

Na Região Hidrográfica do Paraguai, existem os biomas Cerrado e Pantanal,


além de zonas de transição entre esses dois biomas. A vegetação predominante é
a Savana Arborizada (Cerrado) e a Savana Florestada (Cerradão).
Região Hidrográfica do Paraná
A Região Hidrográfica do Paraná, com 32,1% da população nacional, apresenta o
maior desenvolvimento econômico e, consequentemente, uma das maiores
demandas por recursos hídricos do país. Com uma área de 879.9 mil km², a
região abrange os estados de São Paulo (25% da região), Paraná (21%), Mato
Grosso do Sul (20%), Minas Gerais (18%), Goiás (14%), Santa Catarina (1,5%) e
o Distrito Federal (0,5%).

A região costumava conter os biomas Mata Atlântica e Cerrado, com cinco tipos


de cobertura vegetal: Cerrado, Mata Atlântica, Mata de Araucária, Floresta
Estacional Decidual e Floresta Estacional Semidecidual. O uso do solo na região
passou por grandes transformações ao longo da história do país e sofreu com um
grave desmatamento.
Região Hidrográfica do Sudeste
A Região Hidrográfica Atlântico Sudeste é conhecida nacionalmente pelo
elevado contingente populacional e pela importância econômica de sua indústria.
Ao mesmo tempo em que apresenta uma das maiores demandas hídricas, também
possui uma das menores disponibilidades de água em relação à demanda.

Em uma área de 214.6 mil km², o equivalente a 2,5% do País, ela é formada por
diversos rios de pequena extensão que formam as seguintes bacias: São Mateus,
Santa Maria, Reis Magos, Benevente, Itabapoana, Itapemirim, Jacu, Ribeira e
litorais do Rio de Janeiro e São Paulo. Os principais rios são o Paraíba do Sul e o
Doce, com respectivamente 1.150 e 853 quilômetros de extensão.
Região Hidrográfica do Uruguai
A Região Hidrográfica do Uruguai é composta pela bacia do rio Uruguai, que
possui 2.200 quilômetros de extensão e se origina da confluência dos rios Pelotas
e Canoas. A bacia hidrográfica possui, em território brasileiro, 174.5 mil km² de
área, o equivalente a 2% do território nacional.

A bacia apresentava nas nascentes do rio Uruguai, os biomas Pampa e a Mata


com Araucária e, na direção sudoeste, a Mata do Alto Uruguai e a Mata
Atlântica. Atualmente, a região encontra-se intensamente desmatada e apenas
regiões restritas conservam a vegetação original.
Região Hidrográfica Atlântico Sul
A Região Hidrográfica Atlântico Sul começa ao norte, próximo à divisa dos
estados de São Paulo e Paraná, e se estende até o arroio Chuí, ao sul. Possui uma
área total de 187.5 mil km², o equivalente a 2,2% do país. Abrange porções dos
estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e é coberta pelo
bioma Mata Atlântica, embora degradado e desmatado pela ação humana. Aqui a
Mata Atlântica se estende desde São Paulo até o norte do Rio Grande do Sul.

Precipitação.

Em meteorologia, precipitação descreve qualquer tipo de fenômeno relacionado à queda


de água do céu. Isso inclui neve, chuva e chuva de granizo. A precipitação é uma parte
importante do ciclo hidrológico, sendo responsável por retornar a maior parte da água
doce ao planeta, sendo assim principal fonte de abastecimento dos sistemas hídricos,
representando uma variável climática importante para todos os ecossistemas e
principalmente para nós, seres humanos. A variabilidade temporal e espacial da
precipitação influencia o comportamento da disponibilidade hídrica de uma bacia,
constituindo como um importante fator nos processos de escoamento superficial direto,
infiltração, evaporação, transpiração, recarga dos aquíferos, sendo a base da vazão dos
cursos de água, entre outros.
A precipitação ocorre quando o vapor de água está presente na atmosfera . As nuvens
formam-se pela condensação de vapor d’água presente na atmosfera em função do
gradiente térmico da camada gasosa que envolve a terra - em torno de
aproximadamente 0,65ºC/100m. O gradiente térmico é causado pela aumento da distância
do solo e redução da densidade do ar. Para que haja, pois, a condensação do vapor
d’água e formação de nuvens é necessário que uma massa de ar seja elevada. Com a
elevação da massa de ar até uma altura na qual a pressão é menor, provocando a
expansão que esfria o ar, por diminuir a frequência de colisão entre as moléculas. O
resfriamento do ar é conhecido como adiabático, por não ocorrer perdas de calor para o
meio. Com isso, a causa básica para a ocorrência de chuva é a ascensão de uma massa
de ar úmida.

Principais tipos[editar | editar código-fonte]


As precipitações pluviométricas podem ser classificadas em chuva convectiva, chuva
frontal e chuva orográfica:

 chuva convectiva: origina-se de nuvens formadas mediante convecção livre, em


que ocorre resfriamento adiabático, formando-se nuvens de grande desenvolvimento
vertical, ou seja, quando o ar úmido se aquece na vizinhança do solo, propiciando a
formação de camadas de ar ao perder o equilíbrio, ocorre uma brusca ascensão local
do ar menos denso que atinge o estado de condensação formando nuvens, e muitas
vezes, precipitações. São também conhecidas como chuvas de verão. As chuvas
convectivas são características das regiões equatoriais, local de ventos fracos e os
movimentos de ar são essencialmente verticais, também ocorre em regiões
temperadas por ocasião do verão (tempestades violentas). Geralmente, são chuvas de
grande intensidade e de pequena duração, restritas a áreas pequenas, e podem
provocar importantes inundações em pequenas bacias.
 ciclônica ou frontal: acontece a partir do encontro de massas de ar com
diferentes características de temperatura e umidade. A massa que avança sobre a
outra, faz que ocorra a “convecção forçada”, com a massa de ar quente e úmida se
sobrepondo à massa fria e seca. Nas regiões de convergência na atmosfera, o ar
quente e úmido é impetuosamente impulsionado para cima, resultando no seu
resfriamento e na condensação do vapor de água, de forma a produzir chuvas. São
chuvas de grande duração, atingindo grandes áreas com intensidade média. Essas
precipitações podem vir acompanhadas por ventos fortes com circulação ciclônica,
além de produzir cheia em grandes bacias
 chuva orográficas ou de relevo - ocorrem em regiões com barreiras orográficas
naturais, ou seja, ocorrem em regiões com grandes variações de altitude (serra e
montanhas), que forçam o ar quente e úmido a elevar-se, provocando convecção
forçada, que resulta no resfriamento adiabático e consequentemente em chuva em
face de barlavento . Em face de sotavento, ocorre a sombra de chuva, que é ausência
de chuvas, devido ao efeito orográfico. São chuvas de grande intensidade e
intermitentes, abrangendo pequenas áreas, e se os ventos ultrapassam a barreira
montanhosa, no lado oposto ocorre a projeção de uma sombra pluviométrica,
produzindo áreas secas ou semiáridas causadas pelo ar seco, porque a umidade foi
descarregada na encosta oposta.

Métodos de estimativa da precipitação média sobre


uma área[editar | editar código-fonte]
 Média aritmética - obtém-se dividindo a soma das observações pelo total destas.
 Polígonos de Thiessen - obtêm-se unindo os pontos através de segmentos de
recta formando triângulos. De seguida, traçam-se as normais desses segmentos
formando os polígonos de Thiessen. É um conceito também designado por Diagrama
de Voronoi.
 Isoietas - à semelhança do que acontece num mapa topográfico, em que as curva
de nível representam regiões de igual cota, as isoietas são linhas que vão unir pontos
com igual valor de precipitação.

Mm de chuva

Para entender então o que significam os volumes de chuva,


o cálculo deve ser feito em milímetros e metro quadrado. Em um
espaço de um metro por um metro, 1 litro de água subiria até a
marca de 1 milímetro. Ou seja, 1 milímetro de chuva equivale a 1
litro de água por metro quadrado. Em um caso onde o volume de
chuva registrado é de 50 mm, seriam 50 litros de água em cada
metro quadrado.

Evaporação.

Evapotranspiração.

Infiltração e água subterrânea.

Escoamento superficial.

Você também pode gostar