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Inspiramo-nos em Certeau que desenvolve a ideia de enquadrar praticas diárias de

sociabilidade, como a caminhada e sua trajetória com outras vozes e pegadas, que acampam
por assim dizer um não-tempo, resiste as descrições que percebem numa sociedade
capitalista altamente produtiva, com as trocas, as compras e o trabalho a referencia principal.

A ideia marxista de que tudo é produzido, incluindo o espaço acompanha essa trajetória de
ritmos de trabalho, de coreografias de produção e distribuição que passam por outros
caminhos que não somente o imperativo do capital. Essa perspectiva trata os cenários e sua
superfície como que entrelaçados com a vida social que localizamos no momento em que
localizamos essa caminhada coletiva, de trabalho e sociabilidade que cruzam os nódulos de
uma rede complexa que sustenta os objetos transportados e que alimentam a cidade,
passando pelo porto e alterando a geografia da cadeia de commodities de sua hinterlandia.

o andar, o trabalho e o que é, finalmente, transportado como um

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