O poema descreve a amizade sincera como um santo remédio e abrigo seguro, natural da amizade, caracterizado pelo abraço, aperto de mão e sorriso. Apesar de raros, os verdadeiros amigos, de fé e peito, não trazem palavras fingidas dentro da boca e sabem manter a presença mesmo quando ausentes. O autor oferece sua casa e disponibilidade sempre ao amigo.
O poema descreve a amizade sincera como um santo remédio e abrigo seguro, natural da amizade, caracterizado pelo abraço, aperto de mão e sorriso. Apesar de raros, os verdadeiros amigos, de fé e peito, não trazem palavras fingidas dentro da boca e sabem manter a presença mesmo quando ausentes. O autor oferece sua casa e disponibilidade sempre ao amigo.
O poema descreve a amizade sincera como um santo remédio e abrigo seguro, natural da amizade, caracterizado pelo abraço, aperto de mão e sorriso. Apesar de raros, os verdadeiros amigos, de fé e peito, não trazem palavras fingidas dentro da boca e sabem manter a presença mesmo quando ausentes. O autor oferece sua casa e disponibilidade sempre ao amigo.
É um santo remédio, é um abrigo histórias seguro Sabem entender o silêncio É natural da amizade E manter a presença mesmo O abraço, o aperto de mão, o quando ausentes sorriso Por isso mesmo, apesar de tão Por isso, se for preciso raros Conte comigo, amigo, disponha Não há nada melhor do que um Lembre-se sempre que, mesmo grande modesta Amigo, amigo, amigo Minha casa será sempre sua Amigo Por isso, se for preciso Conte comigo, amigo, disponha Os verdadeiros amigos Lembre-se sempre que, mesmo Do peito, de fé, os melhores modesta amigos Minha casa será sempre sua Não trazem dentro da boca Amigo Composição: Renato Teixeira