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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Engenharia de Minas
BACHARELADO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2020 – 2028

Campus Universitário de Várzea Grande

1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

ENGENHARIA DE MINAS

BACHARELADO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof. Me. Raulim de Oliveira Galvão (Presidente);

- Prof. Me. Newton Diego Couto do Nascimento;

- Prof. Me. Jose Fidel Matos Mandujano;

- Prof. Me. Luis Henrique Nery Januario;

- Prof.ª Dr.ª Dalila Pexe Plens.

- Engº Cramer Moraes de Almeida (Técnico Administrativo)

- Luiz Henrique de Souza Medeiros (Representante Discente)

2
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 7

Histórico do curso .......................................................................................................... 7

Justificativas para a reelaboração do PPC ....................................................................... 8

I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 9

1.1 Concepção do curso....................................................................................................... 9

1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT ...................................................... 9

1.1.2 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas...................................... 10

Formas de ingresso no curso......................................................................................... 11

1.1.3 Objetivos do curso ............................................................................................. 12

1.1.4 Perfil profissional do egresso ............................................................................. 13

1.1.5 Estrutura curricular ............................................................................................ 15

1.1.5.1 Matriz curricular ......................................................................................... 19

1.1.5.2 Proposta de fluxo curricular......................................................................... 26

1.1.6 Conteúdos curriculares....................................................................................... 31

1.1.7 Metodologia de ensino e aprendizagem .............................................................. 31

1.2 Operacionalização do curso ........................................................................................ 34

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante ....................................................... 34

1.2.2 O trabalho acadêmico ........................................................................................ 35

1.2.3 Estágio curricular supervisionado ..................................................................... 36

1.2.4 Atividades complementares ............................................................................... 37

1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) ............................................................. 39

1.2.6 Apoio ao discente................................................................................................ 40

3
1.2.7 Atividades de Tutoria ............................................... Erro! Indicador não definido.

1.2.8 TIC no processo de ensino-aprendizagem ......................................................... 41

1.2.9 Material didático ....................................................... Erro! Indicador não definido.

1.2.10 Relação com a pós-graduação............................................................................ 42

1.2.11 Iniciação à pesquisa e a extensão ....................................................................... 42

1.2.12 Avaliação de ensino e aprendizagem ................................................................. 45

1.2.13 Interação entre tutores, docentes e coordenadores .. Erro! Indicador não definido.

1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ...................................... 46

1.2.15 Aula de campo .................................................................................................... 48

1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos ............................................................... 48

II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL ...................................... 48

2.1 Corpo docente ............................................................................................................. 48

2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente ..................................................................... 51

2.1.2 Plano de qualificação docente .............................................................................. 52

2.2 Corpo técnico-administrativo ..................................................................................... 54

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo .............................................. 54

Fonte: Comissão de redação do PPC ................................................................................. 58

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo ....................................... 59

III – INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 61

3.1 Salas de aula e apoio ................................................................................................... 61

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ......................................... 61

3.1.2 Sala de de trabalho para coordenação de curso ................................................... 61

3.1.3 Sala coletiva de professores ............................................................................... 61

3.1.4 Salas de aula ...................................................................................................... 61

4
3.1.5 Ambientes de convivência ................................................................................. 62

3.1.6 Sala do centro acadêmico ................................................................................... 62

3.2 Laboratórios ................................................................................................................ 62

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ............................................. 62

3.2.2 Laboratórios didáticos ........................................................................................ 62

3.2.3 Laboratório de ensino ........................................................................................ 63

3.2.4 Plataforma de suporte à EaD ................................. Erro! Indicador não definido.

3.3 Biblioteca ..................................................................................................................... 63

IV – GESTÃO DO CURSO ............................................................................................... 64

4.1 Órgãos colegiados ........................................................................................................ 64

4.1.1 Núcleo docente e estruturante ............................................................................ 64

4.1.2 Colegiado de curso ............................................................................................ 65

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa .............................................................................. 67

4.1.4 Comitê de ética na utilização de animais (CEUA) .............................................. 67

4.2 Coordenação e avaliação do curso .............................................................................. 68

4.2.1 Coordenação de curso ........................................................................................ 68

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso .................................................................. 70

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............... 74

4.3 Ordenamentos diversos ............................................................................................... 75

4.3.1 Reunião de docentes .......................................................................................... 75

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica ............................................................... 75

4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis ............................................................................. 75

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional .................................................. 76

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ....................................... 76

V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES .............................................. 78

5
VI – PLANO DE MIGRAÇÃO ......................................................................................... 85

VII– REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 96

VIII – APÊNDICES ......................................................................................................... 102

APÊNDICE A – Ementário ............................................................................................. 102

APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado ............................ 201

APÊNDICE C – Regulamento das atividades complementares ..................................... 224

APÊNDICE D – Regulamento do trabalho de conclusão de curso ................................ 229

APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso ........................................ 238

APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo ........................................... 250

APÊNDICE J – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT ....................................... 259

APÊNDICE K – Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do cursoErro! Indicador não d

APÊNDICE L– Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do cursoErro! Indicador não de

Em atendimento a Resolução Consepe nº104, de 26 de agosto de 2013.Erro! Indicador não definido.

IX – ANEXOS .................................................................................................................. 269

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente ...................................... 269

ANEXO B – Documentos importantes ............................................................................ 271

1. Portaria que designa os representantes do Colegiado de Curso;Erro! Indicador não definido.

2. Portaria que nomeia os integrantes do NDE;.................... Erro! Indicador não definido.

3. Ata de aprovação da proposta de reestruturação aprovada pelo NDE;Erro! Indicador não definido

4. Ata de aprovação da reestuturação pelo Colegiado de Curso;Erro! Indicador não definido.

ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .................................. 273

6
INTRODUÇÃO

Histórico do curso

O Curso de graduação em Engenharia de Minas tem sua base em prospecção mineral,


exploração mineral, lavra de minas e processamento mineral, assegura formação na área de
geotecnia, águas subterrâneas e de meio ambiente. A lavra de minas é caracterizada pelo
conjunto de atividades responsáveis por minerar o material que irá abastecer a usina de
processamento mineral. O setor mineral (mineração e a transformação mineral) é um dos
setores básicos da economia brasileira e responde por aproximadamente 4% do PIB nacional
(CIMM, 2013) e o estado de Mato Grosso, nesse contexto, tem alto potencial para a
exploração de uma vasta cadeia de bens minerais. O estado possui a vantagem de ter vasta
extensão territorial, formações geológicas com diversidade mineral, um subsolo ainda pouco
conhecido e reservas de minérios com alto teor. Tudo isso contribui para os crescentes
investimentos no setor e para as perspectivas de um futuro promissor.
A presença de uma graduação em Engenharia de Minas no estado faz parte de um
esforço governamental em fortalecer a atividade mineral e reduzir suas desigualdades sociais
por meio da implantação e da interiorização de instituições de ensino (como o Campus de
Várzea Grande) e grupos de pesquisa que atuem na produção de conhecimento e no
desenvolvimento regional.
O projeto do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia de Minas, da
Faculdade de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande da Universidade
Federal de Mato Grosso (CUVG-UFMT), começou a ser concebido em novembro de 2012. À
época a Administração Superior da UFMT, em especial a Reitoria e a PROEG, apresentaram
em seminário a proposta de criação de 5 (cinco) novos cursos para as futuras instalações
físicas do campus, cujo projeto havia sido aprovado para a execução. Na ocasião os
representantes do curso de geologia, presentes na reunião com a reitora, apresentaram a
necessidade de criação do curso de Engenharia de Minas, considerando principalmente o
potencial do estado de Mato Grosso na área da mineração e a escassez do profissional
Engenheiro de Minas no estado. Com a presença do Pró-reitor de Ensino de Graduação da
UFABC foi apresentado um novo formato de estrutura de componentes curriculares para o

7
projeto dos novos cursos. Os cursos seriam criados em conformidade com o Parecer
CNE/CES 1.362 de 12/12/2001 que iniciou a formalização das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia e a Resolução CNE/CES Nº 11 de 11 de março de 2002
que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Justificativas para a reelaboração do PPC

As alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia de


Minas visam atender os componentes curriculares exigidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de
2019), além do Referencial Nacional do Curso de Engenharia de Minas.
Além disso, a nova proposta resguarda a progressiva alteração do perfil dos
ingressantes, como resultado da democratização da educação superior, a necessidade de
reequilibrar a atribuição de encargos didáticos dos docentes, de forma a sustentar o ensino, a
pesquisa e a extensão, em conjuntura que assegure a qualidade de vida ao docente e
restabelecer a contratação de professor temporário/substituto às situações de exceção
(evitando a normalização da exceção).

8
I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 Concepção do curso

1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ocupa estratégica posição


geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal da Amazônia.
Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e 145 municípios, Mato
Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km2,
representando 10,55% do território nacional.

A UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está situada em contexto
geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e Amazônia – e as mais
importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-
Tocantins.

Outro aspecto da posição geográfica estratégica da UFMT é a sua importância na


formação de professores para o ensino fundamental e médio e de profissionais de nível
superior naqueles municípios mais distantes da capital, especialmente no contexto da região
do Araguaia e do norte do Estado. Portanto nestas regiões mais distantes, com precária
infraestrutura de acesso, a UFMT é um canal decisivo, senão o único, de formação
universitária para expressiva parcela da população, especialmente aquela localizada em
regiões distantes a mais de 500 km da capital.

A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um leque de


oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metal-mecânica, pecuária,
agroindústria, turismo e infraestrutura. A despeito do crescimento econômico e
competitividade agrícola, a região central do país defronta-se ainda com a necessidade
premente de aumento da escolaridade média de sua população, de melhoria e consolidação da
infraestrutura de transportes e saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e

9
de preservação ambiental, sob pena de comprometer a auto sustentabilidade econômico-social
pretendida pela sociedade local.

Uma das preocupações fundamentais da Universidade Federal de Mato Grosso tem


sido a de atender a demanda gerada pelo desenvolvimento do Estado onde está inserida. Sua
ação, ao longo dos trinta anos de existência, caracteriza-se pela adoção de iniciativas
destinadas a contribuir para a busca de soluções dos problemas que dificultam o avanço sócio
socioeconômico-cultural do Estado de Mato Grosso.

A missão da Universidade Federal de Mato Grosso, por meio do ensino, da pesquisa e


da extensão, tem por objetivos essenciais: (a) ministrar educação geral de nível superior,
contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e comprometidos com a busca
democrática de soluções justas para os problemas nacionais e regionais; (b) preparar
profissionais com competência científica, social, política e técnica, habilitados ao eficiente
desempenho de suas funções.

Formar cidadãos é, antes de tudo, o principal objetivo da instituição e o Curso de


Engenharia de Minas seguirá esta orientação geral. A segunda grande missão da Universidade
e também do Curso diz respeito à preparação profissional.

Neste contexto, o curso de Engenharia de Minas visa formar profissionais que venha a
contribuir com o desenvolvimento social e econômico da região, buscando a construção de
uma sociedade igualitária. Produzir e disseminar conhecimento através do exercício
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão de modo a promover o desenvolvimento
tecnológico e a preservação da vida de acordo com as políticas institucionais da Universidade
Federal do Mato Grosso.

1.1.2 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas

Regime acadêmico: Regime acadêmico de crédito semestral. A matrícula é realizada


em disciplinas condicionadas à aprovação nas respectivas disciplinas pré-requisitos.

Número de vagas e entrada: 63 (sessenta) vagas anuais com entrada única no


primeiro semestre do ano letivo.

10
Turno de funcionamento: Integral (matutino e vespertino).

Períodos de integralização: Integralização curricular mínima em 10 semestres e


máxima em 15 semestres.

Dimensão das turmas: A dimensão da turma é limitada pela infraestrutura física


disponível e pela legislação vigente, de acordo com as especificidades de cada disciplina. No
geral, as turmas teóricas terão até 63 alunos e as turmas práticas terão até 32 ou 63 alunos,
dependendo do laboratório.

Formas de ingresso no curso

As formas de ingresso no curso de Graduação de Bacharelado em Engenharia de


Minas são as mesmas formas de acesso para os cursos de graduação da Faculdade de
Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato
Grosso, sem a exclusão de possíveis outras formas legais, enumera-se:

Sistema de Seleção Unificada – SiSU;


Processo seletivo específico;
Transferência compulsória;
Transferência facultativa;
Matrícula de graduado;
Matrícula em disciplinas isoladas;
Mobilidade nacional e internacional;
Convênio, Intercâmbio e Acordos culturais;
Cortesia, em decorrência de acordos diplomáticos no âmbito do Ministério das Relações
Exteriores.

O acesso ao curso mediante qualquer uma das formas mencionadas – ou outras


legalmente constituídas – dar-se-á com estrito cumprimento da legislação em vigor, das
normas que a regulamentam e dispositivos normativos da UFMT, de forma a assegurar a
todos os candidatos, na forma da lei, igualdade de condições no âmbito da forma de acesso na
qual se inscreveu e transparência na condução do processo e na efetivação da seleção dos
candidatos. Convém ressaltar que a UFMT aderiu às políticas de ação afirmativa do governo
federal para ingresso nos cursos ofertados pela instituição.
11
1.1.3 Objetivos do curso

Formar engenheiros de minas aptos para pesquisa, extração e beneficiamento de


minérios e de combustíveis fósseis, para o empreendedorismo na área mineral e atuação nos
diversos órgãos governamentais, pautados pela ética profissional e compromisso social, por
meio da aplicação de princípios científicos, tecnológicos da engenharia e das ferramentas de
gestão.

A missão da UFMT é “Produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a


formação de cidadãos e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o
desenvolvimento regional socialmente referenciado”.

A missão do Curso de Engenharia de Minas é “Formar Engenheiros de Minas


tecnicamente competentes, comprometidos com a sociedade e com o desenvolvimento
sustentável, através da excelência do ensino, pesquisa e atividades de extensão”.

Entre os objetivos específicos:

1) Promover formação ética, social e ambientalmente responsável dos acadêmicos, necessária


à atuação responsável e idônea da atividade profissional, comprometida com o
desenvolvimento sustentável;

2) Propiciar condições para o desenvolvimento das habilidades e competências técnicas


profissionais necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades no setor de mineração, bem
como a criatividade, o empreendedorismo e a capacidade gerencial;

3) Desenvolver a relação harmoniosa entre teoria e prática promovendo contínua reflexão


profissional, o desenvolvimento tecnológico e o atendimento das necessidades das instituições
e dos seres humanos;

4) Estimular a pesquisa e sua articulação com os vários setores do conhecimento, buscando


desenvolvimento tecnológico e melhorias nos processos ligados às engenharias;

5) Promover prática extensionista voltada para a difusão e uso do conhecimento da engenharia


de minas frente aos desafios sociais e ambientais da sociedade e o desenvolvimento de novas
parcerias;

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6) Suprir a demanda de profissionais engenheiros de minas, especialmente na região centro
oeste do país;

7) Desenvolver, no campus Várzea Grande da Universidade Federal de Mato Grosso, um


centro de referência regional em Engenharia de Minas a partir de parcerias e cooperação com
órgãos governamentais, setores organizados da sociedade e as empresas do setor instaladas na
região.

1.1.4 Perfil profissional do egresso

O campo de atuação do Engenheiro de Minas é muito amplo e as atribuições do


profissional estão relacionadas às seguintes grandes áreas: pesquisa mineral, lavra de minas e
beneficiamento de minérios. A pesquisa mineral envolve a execução dos trabalhos necessários
à definição da jazida, sua avaliação e a determinação da exequibilidade do seu aproveitamento
econômico. A lavra inclui um conjunto de operações coordenadas e integradas visando à
extração do bem mineral em escala industrial e de modo econômico e sustentável. O
tratamento do minério engloba diversas operações unitárias que visam adequar o minério
bruto lavrado às exigências do mercado de consumo.

O perfil profissional do egresso da UFMT – Campus Várzea Grande está baseado nas
atribuições previstas pelo sistema CONFEA/CREA, resolução 218/73 e 1010/2005 para o
Engenheiro de Minas e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em
Engenharia.

Na concepção do perfil do formado busca-se respeitar o estabelecido na resolução


CNE/CES Nº 02/2019 em seu Art. 3º determina que o Curso de Graduação em Engenharia
tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.

O profissional formado no curso de Engenharia de Minas da UFMT poderá atuar em


empresas mineradoras, centros de pesquisa científica e/ou tecnológica, universidades e outras
instituições de ensino, agências governamentais e empresas de consultoria e prestação de
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serviços. No mercado de trabalho, o Engenheiro de Minas pode exercer atividades
relacionadas com diversos temas específicos, como por exemplo: geoestatística e avaliação de
depósitos, prospecção geofísica e geoquímica, controle estrutural de depósitos, planejamento
mineiro, caracterização tecnológica de minérios e materiais, rochas ornamentais e minerais
industriais, modelagem e controle, etc. A presente proposta define um profissional capaz de:

1) Aprender de forma autônoma e contínua;

2) Atuar inter/multi/transdiciplinarmente;

3) Pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional;

4) Gerenciar e incluir-se em processos participativos de organização pública ou


privada;

5) Empreender formas diversificadas de atuação profissional;

6) Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente;

7) Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos;

8) Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e


construído; com sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida.

Deste modo, a atual proposta propõe que o egresso do Curso de Engenharia de Minas
da UFMT deva ser um engenheiro com sólida formação técnico-científica e profissional que
esteja capacitado a desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da
Engenharia de Minas, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais
avançados aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à mineração e
setor industrial a ela ligados até novas tecnologias de modo a assegurar a qualidade e proteção
à vida humana e ao meio ambiente; que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões,
avaliando o impacto potencial ou real de suas ações, com base em critérios de rigor técnico-
científico, humanitário, ético e legal; que esteja preparado para a gestão de pessoas e
empreendimentos; que apresente competência para liderar equipes multidisciplinares e
solucionar conflitos entre colaboradores e outros, advindos de situações tecnológicas,
ambientais e outras, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja habilitado a
coordenar ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas do grupo ou de fora

14
dele; que esteja preparado para acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à
área e a desenvolver ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro de Minas.

O acompanhamento de egressos deverá permitir a criação de um banco de dados para


a retroalimentação do projeto pedagógico. Um questionário (Anexo H) deve ser aplicado
antes do término do curso e repetido após 1 (um) ano. O questionário objetiva identificar a
realidade que os egressos do Curso de Engenharia de Minas da UFMT estão vivendo, e as
perspectivas diante dos desafios da entrada no mercado de trabalho. Suas respostas deverão
fornecer indicadores para melhorar o curso. Telefones e endereços eletrônicos deverão ser
cadastrados antes da formatura para possibilitar a interatividade.

1.1.5 Estrutura curricular

A estrutura curricular do curso de Engenharia de Minas foi desenvolvida levando em


consideração a necessidade de se atender diversas obrigações do CNE (Conselho Nacional de
Educação), a saber:

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 dispõe sobre carga horária mínima e


procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2019 institui diretrizes curriculares nacionais de


cursos de graduação em engenharia. Em linhas gerais, esta resolução define a estrutura do
curso de engenharia como sendo composto por três núcleos de conhecimentos, sem menção a
disciplinas, a saber:

a. Núcleo de conteúdos básicos

b. Núcleo de conteúdos profissionalizantes

c. Núcleo de conteúdos específicos, representado por extensões e aprofundamentos


dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes.

Além destes núcleos de conteúdos, a resolução define a necessidade de um mínimo de


160 horas de estágios supervisionados e a realização de um trabalho de conclusão de curso
(TCC), como atividade de síntese e integração de conhecimentos.
15
O Curso de Engenharia de Minas – Campus Várzea Grande da UFMT está alinhado
com as diretrizes educacionais do MEC, estando conforme, também, com o Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFMT, bem como com o conselho profissional dos
engenheiros: em nível nacional com o CONFEA e em nível regional com o CREA-MT.

O curso de Engenharia de Minas da UFMT adota como princípios pedagógicos uma


formação com base fortemente técnica e científica. Assim, a teoria deverá ser embasada por
observações em laboratório e saídas de campo, com visita a minas e empresas de mineração,
onde o aluno poderá discutir comprovar ou não e criticar as metodologias estudadas em aula.
O currículo do Curso é pensado, dessa forma, para que haja um embasamento teórico de
matemática, física, química e geologia muito intenso durante os dois primeiros anos,
complementados com conteúdos de desenho técnico, sociologia, computação, português, meio
ambiente e estatística. Após, o aluno é conduzido a formações profissional e específica. Ao
longo do Curso, a interação dos alunos com os laboratórios existentes nas diferentes áreas,
será bastante incentivada por programas de monitoria e de iniciação científica.

As metodologias de ensino utilizadas pelos professores seguem a concepção do Curso


e as recomendações das Diretrizes Curriculares, estimulando tanto o trabalho individual como
em grupo. As aulas são teóricas, com utilização de recursos tecnológicos atuais de multimídia.
Como métodos de ensino, são utilizados: práticas de laboratório, minicursos intensivos com
professores do curso ou professores convidados, seminários, palestras, discussões em sala de
aula, trabalhos em classe e extraclasse e visitas técnicas previamente planejadas a minas,
jazidas e empresas de mineração.

O curso de Engenharia de Minas tem a duração convencional de cinco anos e sem


áreas de especialização. O currículo procura proporcionar formação suficientemente
abrangente de modo a permitir ao egresso do curso uma atuação adequada em qualquer área
da mineração. O estudante para estar apto à graduação deve cursar um total 3.770 horas,
sendo 3248 horas de disciplinas obrigatórias, 96 horas em disciplinas optativas, 48 horas de
atividades complementares e, no mínimo, 378 horas atividades de extensão, funcionando em
regime de crédito semestral distribuído em 10 (dez) semestres.

A Resolução CNE/CES 02/2019 determina que os cursos de engenharia devam ter três
núcleos como especificado no art. 9º: “Todo curso de graduação em Engenharia deve conter,
em seu Projeto Pedagógico de Curso, os conteúdos básicos, profissionais e específicos, que

16
estejam diretamente relacionados com as competências que se propõe a desenvolver. A forma
de se trabalhar esses conteúdos deve ser proposta e justificada no próprio Projeto
Pedagógico do Curso”.

· As matérias de formação básica correspondem a 27% do plano e incluem


matemática, física, química, informática, desenho técnico, entre outras; matérias
profissionalizantes totalizam 12,7%, que, entre outras, abrangem as ciências de
engenharia, economia, resistência dos materiais, eletrotécnica administração; e,
matérias de formação específica do curso somam 41,5% do plano, são consideradas
indispensáveis para a formação de um engenheiro de minas generalista, com
conhecimento pleno nas três grandes áreas da Engenharia de Minas, caracterizadas
pela pesquisa mineral, lavra e beneficiamento de recursos minerais.
· O (a) aluno (a) da Engenharia de Minas poderá, a seu critério, cursar ainda disciplinas
optativas diversas, em função da oferta das mesmas durante o período de graduação.
As disciplinas optativas permitem ao aluno adequar o curso às suas preferências
particulares e/ou ampliar suas habilidades técnicas em temas determinados.

Entre as optativas há disciplinas de reforço nas áreas de matemática (Fundamentos de


matemática elementar) e interpretação de texto (Leitura e interpretação textual) que permitirão
aos discentes com maiores dificuldades obterem maior rendimento acadêmico. Além disso, a
Pró-Reitoria de Graduação também deve se empenhar e programar reforços para os (as)
estudantes, através de monitorias em reforço aos trabalhos dos docentes.

Em atendimento ao § 2o do art. 3o do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é


ofertada a disciplina optativa Libras – Língua Brasileira de Sinais. A opção do (a) discente
por essa disciplina exige que o (a) aluno (a) a requeira, mediante processo devidamente
protocolado, ao Colegiado de Curso a fim de se proceder aos devidos trâmites junto ao
departamento ofertante.

O tema relações étnico-raciais para ensino de história e cultura afro-brasileira e


indígena (de acordo com a Lei nº 11.645/2008, e Resolução CNE/CP no 1 de 17/06/2004)
Dec. nº 4.281, de 25 de junho de 2002) é introduzido na disciplina Relações étnico-Raciais

Em cumprimento ao disposto na Lei n° 9.795/1999 e decreto n° 4.281/2002, o tema


educação ambiental é tratado, entre as disciplinas obrigatórias, na disciplina Legislação
Ambiental e Mineral (64h). Outras disciplinas optativas como Recuperação de Áreas
17
Degradadas pela Mineração também trata sobre o assunto. Tem-se o Meio Ambiente como
tema transversal nas componentes curriculares da Engenharia de Minas, sugerindo que ele
deva ser trabalhado transversalmente de maneira que integre todo o ensino do curso, assim
como interdisciplinar.

As atividades curriculares complementares têm o objetivo de permitir ao estudante


integrar os diversos conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas aplicando-as na
solução de problemas reais, ou muito próximos da realidade, procurando resolvê-los em
equipe e expressando suas conclusões através de uma documentação técnica adequada.

A tabela a seguir apresenta a matriz curricular do curso de Engenharia de Minas,


elaborada de acordo com a Resolução CNE/CES Nº 2, DE 24 DE ABRIL DE 2019

18
1.1.5.1 Matriz curricular
NÚCLEOS

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
Teórica

Teórica
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC
PCC
EXT

PAC

PCC

EXT

Pré-
Optativo/

Co-
PD

PD
Obrigatório

Cálculo I Obrigatória FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 - -


Cálculo II Obrigatória FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo I -
Cálculo III Obrigatória FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo II -
Física I Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo I -
Física III Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Física Experimental I Obrigatória FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física I -
1°Núcleo (Básico)

Física Experimental III Obrigatória FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física III -


Álgebra Linear Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Introdução à Programação Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Química Geral Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - Química Geral Experimental
Química Geral Experimental Obrigatória FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - Química Geral
Geometria Analítica Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Desenho auxiliado por
computador
Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Probabilidade e Estatística Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo II -
Química Analítica Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Química Geral Química Analítica Experimental

19
Química Analítica
Obrigatória FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - Química Analítica
Experimental
Cálculo Numérico Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 800 224 - - - 1024 50 14 - - - 64
Resistência dos Materiais Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Eletrotécnica Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -
Desenho
auxiliado por
2° Núcleo (Específico)

Geomática Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 computador/ -


Geometria
Analítica
Cálculo Métodos construtivos de
Mecânica dos solos Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico barragens de rejeito
Métodos construtivos de
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 - Mecânica dos solos
barragens de rejeito
Gestão da produção Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Resistência dos
Elementos de máquinas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 -
Materiais
Fluidodinâmica de Sistemas
Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
Particulados
SUBTOTAL: 448 32 - - - 480 28 2 - - - 30 -

Geologia Geral Obrigatória FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 - -


Introdução à Engenharia de
Minas
Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
3° Núcleo (Profiissionalizante)

Mineralogia Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Geologia Geral -


Petrologia Geral Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineralogia -
Geologia Estrutural Obrigatória FAENG/CUVG 56 - 8 - - 64 3.5 - 0.5 - - 4 Petrologia Geral -
Legislação Ambiental e
Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
Mineral
Gênese de jazidas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Gênese de
Pesquisa Mineral Obrigatória FAENG/CUVG 16 32 16 - - 64 1 2 1 - - 4 -
jazidas
Economia Mineral Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
Processamento
Caracterização de Minérios Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineral I/ -
Mineralogia

20
Geologia
Estrutural/
Mecânica de Rochas I Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Resistência dos
Materiais
Geologia
Estrutural/
Perfuração e Desmonte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Introdução à -
Engenharia de
Minas
Cálculo
Pesquisa operacional Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico
-
Mecânica de
Mecânica de Rochas II Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Rochas I
Fluidodinâmica
Processamento Mineral I Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 de Sistemas -
Particulados
Processamento
Processamento Mineral II Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral I
Processamento
Processamento Mineral III Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral II
Desenvolvimento e Lavra Mecânica de
subterrânea
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Rochas II
-
Desenvolvimento e Lavra a Carregamento e
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Céu Aberto Transporte
Perfuração e
Carregamento e transporte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Desmonte
Pesquisa
Mineral/
Geoestatística Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4
Probabilidade e
-
Estatística

Desenvolvimento
Planejamento de Lavra Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4
e Lavra
-
Subterrânea
Processamento
Metalurgia extrativa Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 -
Mineral III
Técnicas de avaliação Planejamento de
Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 -
econômica em Mineração Lavra
Desenvolvimento
e Lavra à céu
Condicionamento de Minas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
aberto/
-
Desenvolvimento

21
e Lavra
Subterrânea
Metalurgia
Trabalho de Conclusão de Extrativa/
Obrigatória FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1
curso Condicionamento
de Minas
Estágio curricular
Supervisionado
Obrigatória FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 1280 424 40 - - 1744 80 26.5 2.5 - - 109
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2528 680 40 - - 3248 158 42,5 2,5 - - 203
Atividades Complementares Obrigatório 48 48
Atividades de Extensão Obrigatório 384 384
Disciplinas optativas Obrigatório 96 96

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236

Estágio Curricular não


Optativo
obrigatório*
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

22
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
Teórica

Teórica
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC

PCC

EXT

PAC

PCC

EXT

Pré-
Optativa/

Co-
PD

PD
Obrigatória

FAENG/CUVG - - - -
Libras Optativa 32 - - 32 2 - - 2 - -
Programação para Engenharia de Optativa FAENG/CUVG - - - - Planejamento de
Minas 32 32 - 64 2 2 - 4 Lavra -
- - - -
Processamento Digital de Imagens Optativa FAENG/CUVG 32 32 - 64 2 2 - 4 Física III -
Introdução à Filosofia da Ciência e Optativa FAENG/CUVG - - - -
das Ideias
32 - - 32 2 - - 2 - -
Optativa FAENG/CUVG 56 - - - -
Hidrogeologia - 8 64 3.5 - 0.5 4 Geologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Probabilidade e
Design de experimentos 32 16 - 48 2 1 - 3 Estatística -
Fundamentos de Engenharia Optativa FAENG/CUVG - - - - Resistência dos
Rol das disciplinas optativas

Geotécnica 48 - - 48 3 - - 3 Materiais -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Recursos Energéticos 32 - - 32 2 - - 2 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Superfícies e Interfaces 32 16 - 48 2 1 - 3 Analítica -
Processo Aquoso de Minerais para Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Engenharia de Minas 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Legislação
Recuperação de Áreas Degradadas Ambiental e
pela Mineração 32 - 16 48 2 - 1 3 Mineral -
Optativa FAENG/CUVG 48 - - - -
Geologia do Brasil - 16 64 3 - 1 4 Petrologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Minerais e Rochas Industriais 48 16 - 64 3 1 - 4 Mineralogia -
Tratamento de Efluentes na Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Mineração 32 - 16 48 2 - 1 3 Analítica -
Manejo de Estéril e Rejeito de Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Minerais 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Geologia de Subsuperfície em Optativa FAENG/CUVG - - - - Geologia
Exploração de Petróleo 32 16 - 48 2 1 - 3 Estrutural -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Geoestatística Multivariável 32 16 - 48 2 1 - 3 Geoestatística -
Elementos de
Sistema de Ar Comprimido Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Máquinas -
23
Microscopia de Minérios Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Mineralogia -
Sensoriamento Remoto aplicado à
Engenharia Optativa FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Física III -
Projeto de Instalações de - - - - Processamento
Processamento de Minerais Optativa FAENG/CUVG 32 16 16 64 2 1 1 4 Mineral III -
Legislação
Ambiental e
Projetos Ambientais Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Mineral -
Desenvolvimento
e Lavra
Segurança e Saúde em Minas Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 subterrânea -
Prospecção e Captação de águas Mecânica de
Subterrâneas Optativa FAENG/CUVG 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 rochas I -

Petrologia Ígnea Avançada Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Petrologia Geral -

Petrologia Metamórfica Avançada Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Petrologia Geral -


Técnicas em Geologia Estrutural Geologia
Avançada Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Estrutural -
Geologia
Hidrogeologia Aplicada Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Estrutural -

Petrografia Macroscópica Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 petrologia Geral -


FAENG/CUVG Processamento
Redução de Minérios de Ferro Optativa 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Mineral I -
Processamento
Metalurgia dos não Ferrosos Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Mineral I -
Legislação
Ambiental e
Avaliação de Impactos Ambientais Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - 4 Mineral -
Tópicos Especiais em Lavra de FAENG/CUVG Planejamento de
Minas Optativa - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Lavra -
Tópicos Especiais em Tratamento de Metalurgia
Minérios Optativa FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 extrativa -
Técnicas de
Avaliação
Desativação de empreendimentos Optativa FAENG/CUVG - - - - Econômica em
Mineiros 64 - - 64 4 - - 4 Mineração -
Optativa FAENG/CUVG
Introdução à Ciência dos Materiais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Química Geral -

24
Língua Portuguesa: Leitura e Optativa FAENG/CUVG
Redação 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Fundamentos de Matemática Optativa FAENG/CUVG
Elementar 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Relações Étnico-Raciais - - 64 4 - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG Desenvolvimento
e Lavra à céu
Lavra de Rochas Ornamentais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 aberto -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Física IV - - 64 4 - - 4 Cálculo I -
Tópicos especiais em economia Optativa FAENG/CUVG - - - - Economia
Mineral 64 - - 64 4 - - 4 Mineral -
Depósitos Minerais do Brasil e sua Optativa FAENG/CUVG - - - -
Geologia 48 - - 48 3 - - 3 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Tratamento de Efluentes Gasosos 64 - - 64 4 - - 4 - -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo; PCC – Prática como Componente Curricular; EXT –
Extensão; TOT – Total.

25
1.1.5.2 Proposta de fluxo curricular

O discente pode se matricular, no máximo, em 34 créditos por semestre.

26
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
PERÍODOS

requisito
Componente

TOTAL

TOTAL
Teórica

Teórica
U.A.O

requisito
PCC

PAC

EXT

PCC

PAC

EXT

Pré-
Optativo/

PD

PD
Curricular
Obrigatório

Co-
Cálculo I Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 - -
Geometria Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Gestão da Produção Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Química Geral
1° Semestre Química Geral Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - Experimental
Química Geral
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - Química Geral
Geologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 - -
Introdução à Engenharia
de Minas Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 304 32 16 - - 352 19 2 - 1 - 22

Cálculo II Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo I -


Física I Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo I -
Álgebra Linear Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
2° Semestre
Mineralogia Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Geologia Geral -
Desenho auxiliado por
computador Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Introdução à
Programação Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 320 96 - - - 416 20 6 - - - 26
Cálculo III Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo II -
Física Experimental I Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física I -
Física III Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
3° Semestre Química
Analítica
Química Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Química Geral Experimental
Química Analítica Química
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - Analítica

27
Petrologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineralogia -
Probabilidade e
Estatística Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo II -
SUBTOTAL: 304 112 - - - 416 19 7 - - - 26
Cálculo Numérico Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
Resistência Dos
Materiais Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Eletrotécnica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -
4° Semestre
Geologia Estrutural Obrigatório FAENG/CUVG 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 Petrologia Geral -
Física Experimental III Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física III -
Fluidodinâmica de
Sistemas Particulados Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 312 32 - 8 - 352 19.5 2 - 0.5 - 22
Geologia Estrutural/
Resistência dos
Mecânica de Rochas I Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Materiais -
Geologia Estrutural/
Introdução à
Perfuração e Desmonte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Engenharia de Minas -
5° Semestre
Gênese de jazidas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Resistência dos
Elementos de Máquinas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 materiais -
Desenho auxiliado por
computador/ Geometria
Geomática Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Analítica -
SUBTOTAL: 288 32 - - - 320 18 2 - - - 20

Mecânica de Rochas II Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Mecânica de Rochas I -

Processamento Mineral Fluidodinâmica de


6º Semestre I Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Sistemas Particulados -
Métodos construtivos de Mecânica dos
barragens de rejeito Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - solos

28
Pesquisa Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 16 32 16 - - 64 1 2 1 - - 4 Gênese de jazidas -
Métodos
construtivos de
barragens de
Mecânica dos solos Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Cálculo Numérico rejeito

Carregamento e
Transporte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Perfuração e Desmonte -
SUBTOTAL: 288 80 16 - - 384 18 5 1 - - 24

Pesquisa operacional Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Cálculo Numérico -


Desenvolvimento e
Lavra Subterrânea Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Mecânica de Rochas II -
Processamento Mineral Processamento Mineral
7° Semestre II Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 I -
Pesquisa Mineral/
Probabilidade e
Geoestatística Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Estatística -

Caracterização de Processamento Mineral


Minérios Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 I/ Mineralogia -
SUBTOTAL: 256 64 - - - 320 16 4 - - - 20

Desenvolvimento e Carregamento e
Lavra à Céu Aberto Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Transporte -
Processamento Mineral Processamento Mineral
III Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 II -

8º Semestre Economia Mineral


Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -

Desenvolvimento e
Planejamento de Lavra Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Lavra Subterrânea -

29
Legislação Ambiental e
Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
SUBTOTAL: 280 40 - - - 320 17.5 2.5 - - - 20

Desenvolvimento e
Lavra à céu aberto/
Condicionamento de Desenvolvimento e
Minas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Lavra Subterrânea -
9º Semestre
Técnicas de Avaliação
Econômica em
Mineração Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Planejamento de Lavra -
Processamento Mineral
Metalurgia extrativa Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 III -
SUBTOTAL: 160 32 - - - 192 10 2 - - - 12
Metalurgia Extrativa/
Trabalho de conclusão Condicionamento de
10º Semestre de curso Obrigatório FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1 Minas -
Estágio Supervisionar
Obrigatório Obrigatório FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 16 160 - - - 176 1 10 - - - 11
Disciplinas optativas Obrigatório 96
Atividades de Extensão 384
Atividades Complementares 48

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236


Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo; PCC – Prática como Componente Curricular; EXT – Extensão; TOT – Total

30
1.1.6 Conteúdos curriculares

O ementário das disciplinas, obrigatórias e optativas, encontra-se no APÊNDICE A.

1.1.7 Metodologia de ensino e aprendizagem

Parte-se da concepção de que o ensino é eficaz se é ministrado com qualidade e,


portanto, organizado em função dos discentes aos quais é dirigido de forma a assegurar que o
tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
Para tal, os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do
discente, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo.
Acredita-se na necessidade do discente assumir uma postura de apropriação e compreensão do
conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e
também de atividades de fixação, reforço e revisão de conteúdo para serem desenvolvidos de
forma individualizada, ou em grupos, pelos discentes após cada encontro didático em sala de
aula. Neste contexto dá-se ênfase em quatro aspectos da formação. Neste formato de curso,
professores de diferentes áreas de conhecimento estão presentes em sala para o mesmo
conteúdo.
O curso, também, inclui estratégias que levam os discentes a experimentar práticas de
produção cooperativa, com a formação de grupos de trabalho interdisciplinar, através de
estudos em grupo e pelos laboratórios de prática, a serem oferecidas durante o curso, nos
laboratórios, que será criado especificamente para receber os discentes e os docentes, em
encontros bimestrais presenciais.
A organização do currículo do curso prevê três momentos distintos, porém,
complementares: Discentes trabalhando em atividades de ensino junto com o professor: neste
momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o
conteúdo e o discente, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de
atividades de estudo;
Discentes trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades supervisionadas de
aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o

31
próprio discente quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a
partir das orientações recebidas em sala de aula;
Discentes trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não supervisionadas de
aprendizagem. Os docentes incentivarão os estudantes a estes momentos de aprendizagem
autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos conteúdos, metodologias e tempos de
estudos são atribuições do estudante ou do seu grupo de estudos.
Durante o planejamento e organização do curso, foram adotados os princípios da
interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e flexibilidade, os quais permitiram distinguir
quatro conjuntos possíveis de atividades de ensino e de aprendizagem com vistas à formação
profissional em nível de graduação: as de formação geral, as de formação básica,
profissional/específica e as de formação complementar, conforme apresentado a seguir:
FORMAÇÃO GERAL - Refere-se a desenvolver competências que atendam à
multidimensionalidade da educação superior.
FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que capacitam o
entendimento dos instrumentos e conceitos fundamentais a um determinado campo de atuação
profissional, partilhadas por áreas de conhecimento.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL/ESPECÍFICA - Refere-se a desenvolver
competências que definem e caracterizam um campo de atuação profissional específico.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que por
livre escolha do estudante, podem ter ou não relação direta com o campo de atuação
profissional específico.
Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a integração se
procede pelo próprio desenho curricular. Esta direção integrativa do conhecimento é
decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a espontaneidade, auto-
organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma, uma estrutura fragmentada do
conhecimento, seu ensino e aprendizagem. Portanto, adotaram-se princípios de
trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os conteúdos curriculares a partir de
projetos, pesquisa, extensão, resolução de problemas, e outras atividades. Estas ações
integrativas auxiliam o discente a construir um quadro teórico-prático global mais
significativo e mais próximo dos desafios presentes na realidade profissional dinâmica e una,
na qual atuará depois de concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão

32
sistemática sobre a importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua
relação com a prática de sala de aula e a realidade local.
Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõe-se que os
currículos dos cursos de engenharia, Campus Várzea Grande, sejam construídos a partir de
três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados nos seguintes princípios:
interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática, construção, historicidade,
diversidade.

Figura 1. Núcleos de estudos.

Dessa forma, o currículo se centra no princípio de que o discente constrói o


conhecimento utilizando-se de uma abordagem relacional do conteúdo de tal forma que lhe
possibilite construir, no pensamento e pelo pensamento, buscando a construção contínua e
processual de sua própria autonomia. Para auxiliar nesta construção de ações
trans/interdisciplinares e de flexibilidade nos vários componentes curriculares do curso,
alguns elementos foram considerados, tais como: os estudos e atividades do curso serão
realizados por meio de estratégias fundamentadas na autoaprendizagem, em trabalhos
colaborativos e na articulação de estudos teóricos com a prática profissional dos próprios
estudantes.

33
1.2 Operacionalização do curso
1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante

É notório que grande parte dos discentes ingressantes nos cursos de engenharia
apresenta dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que resulta em um grande
percentual de reprovação nos semestres iniciais. Para preencher esta lacuna de conhecimentos,
a cada novo ingresso semestral, será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos
conceitos básicos de Engenharia”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar
os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio com uma
visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que serão estudadas
durante o curso de Engenharia de Minas. Além, dos conteúdos básicos de química, física e
matemática será inserido no curso de extensão conteúdos relacionados às tecnologias de
informação.
O “curso” como uma modalidade de extensão é caracterizado como um conjunto
articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático presencial ou a distância,
planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de
avaliação formal. Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. Ressaltando a
importância de um processo de avaliação para aferir a compreensão dos conhecimentos
ministrados.
A monitoria deverá ser usada para auxiliar os discentes, principalmente nos 4
primeiros semestres do curso. Os professores das disciplinas que apresentarem maiores
problemas deverão elaborar um projeto de monitoria, nas condições exigidas pela Pró-reitoria
de Graduação e apresentar esses projetos ao Colegiado de Curso no início do período letivo.
Outro fator importante é conscientizar os ingressantes da importância das disciplinas
básicas tais como: matemática, física, química, computação, desenho, ciências do ambiente
etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras para os ingressantes com o
objetivo de alcançar essa conscientização. Essas palestras também devem esclarecer os
ingressantes das regras do Curso de Engenharia de Minas da UFMT. Esses esclarecimentos e
conscientização trarão grandes benefícios para os discentes do curso.

34
1.2.2 O trabalho acadêmico

A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o colegiado de curso
procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma a que todo discente, com a
urgência necessária, supere déficits em relação à aprendizagem esperada na conclusão da
educação básica. O programa de nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de
matemática, física, química e comunicação e expressão. Quanto ao efetivo trabalho
acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias letivos, a cada semestre, de forma a cumprir
em cada disciplina a carga horária prevista, será realizado de forma presencial, admitida, com
a aprovação semestral do Colegiado de Curso, a proposta para a oferta de disciplina, no todo
ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA -
disponibilizada pela STICAE.
Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso incentivará todos
os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de material didático organizado
pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria ou de terceiros. O ambiente virtual
de aprendizagem poderá, evidentemente, além do material didático, conter roteiros de
atividades de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem será acessado pelo discente,
de acordo com as disciplinas em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado
por todos os docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para
fomentar a trans/interdisciplinaridade. A coordenação do curso promoverá, com a frequência
apropriada, reuniões específicas de docentes do núcleo de formação
profissionalizante/específica com os docentes do núcleo de formação básica com o intuito de
promover a “interdisciplinaridade vertical”, compreendida, entre outras coisas, como
vinculação explícita das disciplinas do núcleo básico com as disciplinas do núcleo
profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias deste procedimento é a
customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios nas disciplinas básicas,
aplicados ao campo de estudo das disciplinas profissionalizantes e específicas.
Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das disciplinas do
núcleo de estudos de formação complementar com os docentes de disciplinas do núcleo de
estudos de formação profissionalizante/específica.
A pesquisa é uma fonte relevante de desafios intelectuais e, consequentemente uma
eficaz estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os docentes serão incentivados, pela

35
coordenação e colegiado de curso, a incluir alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos
de pesquisa e estudos. Das pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de
pôster, comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Integração Acadêmica
das Engenharias do Campus Universitário de Várzea Grande – SIAEngVG, de periodicidade
anual, planejada por Coordenadores e representantes discentes de todos os cursos de
engenharia de Várzea Grande.
Os colegiados de curso dos diferentes cursos de engenharia – possivelmente
constituídos em fórum anual – buscarão criar um programa de extensão das engenharias, de
forma a superar atividades isoladas de extensão e, ainda, conferir consistência pedagógica que
beneficie os estudantes e a comunidade na extensão dos conhecimentos e a comunidade na
extensão de serviços. Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por
suas especificidades, são temas dos tópicos seguintes.

1.2.3 Estágio curricular supervisionado

O Estágio Supervisionado tem por objetivo oferecer oportunidade de aprendizagem


aos estagiários, constituindo-se em instrumento de integração, de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Esse estágio pode
ocorrer dentro e fora da UFMT, mediante celebração de convênio. De acordo com as normas
da UFMT, o curso indicará um coordenador de estágio que poderá coordenar o estágio de um
ou mais cursos.
O estágio supervisionado está articulado com a proposta de inserção do egresso ao
mercado de trabalho, contribuindo para a formação do estudante inclusive com a finalidade de
promover a integração universidade – empresa.
Consistem em atividades realizadas pelos acadêmicos em indústrias, empresas, centros
de pesquisa ou universidades, em que se propicia a aplicação e ampliação dos conhecimentos
e habilidades desenvolvidas ao longo do processo formativo, disponibilizando condições para
exercício da competência técnica, por meio do contato direto com as atividades fins.
O Estágio Supervisionado pode ser obrigatório e não obrigatório. O estágio
supervisionado obrigatório é um componente curricular do 10º semestre, sendo atividade
obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia de Minas e deve atender também à Lei Nº

36
11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções
da UFMT.
Não será aceito a realização do estágio supervisionado obrigatório antes do 8º
semestre. Conforme § 1º do Art. 5º da Resolução 044/Consepe de 24 de maio de 2010, o
estágio supervisionado obrigatório não será objeto de extraordinário aproveitamento nos
estudos.
Além do estágio supervisionado – requisito necessário para graduação no curso de
Engenharia de Minas, o discente poderá realizar estágios de caráter não obrigatório, cujas
atividades são semelhantes às do estágio supervisionado. O anexo B expõe o regulamento de
ambos os estágios. No que couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o
estágio não obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e regulamentação da
UFMT com relação à sua realização. O discente poderá solicitar a realização do estágio não
obrigatório após a conclusão do 6º semestre e, mediante processo, devidamente protocolado,
solicitar ao colegiado de curso, com aprovação do coordenador de estágio, o
“aproveitamento” do estágio não obrigatório para que conste do seu histórico escolar (Lei
11.788, art. 2º, § 2º).

1.2.4 Atividades complementares

As Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes como


complemento de sua formação acadêmica e profissional. Elas compõem os currículos de
graduação dos Cursos de Engenharia da UFMT e têm como objetivo flexibilizar o currículo e
incentivar a realização de estudos complementares por iniciativa do discente, propiciando a
interdisciplinaridade dos conteúdos, ampliando as possibilidades de aquisição de habilidades e
contribuindo no desenvolvimento de competências.
Entende-se por interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas,
de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos
curriculares, nesta pedagogia, são tratados globalmente, sem a segmentação fronteiriça
disciplinar, pois as disciplinas interagem entre si diretamente, ocorrendo à fusão entre a teoria
e a prática.

37
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação – MEC orientam este
tipo de prática para os Cursos de Graduação, recomendando que essas Atividades
Complementares sejam incluídas nos currículos como estratégia para melhorar o
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos conteúdos obrigatórios. As
Atividades Complementares são estimuladas desde o início da vida acadêmica e são
oferecidas em diversas oportunidades aos discentes do curso de Engenharia de Minas. São
atividades pedagógicas, sociais e culturais formativas que podem ser validadas como
“Atividades Complementares” previstas no Regulamento Geral dos cursos da UFMT, a saber:
-Monitoria no Ensino Superior;
-Atividades de pesquisa;
-Disciplinas ou Unidades curriculares Optativas Livres;
-Participação em eventos;
-Estágios de Interesse Curricular;
-Visitas técnicas;
-Atividades de representação acadêmica;
-Participação no Programa de Educação Tutorial (PET);
-Participação no Programa Bolsa Apoio à Inclusão (conforme regulamentação do
órgão competente).
Ao final do curso, cada aluno deverá preencher o formulário específico requerendo ao
Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas realizadas em Atividades de
Formação Complementar (AFC). Este formulário deverá apresentar as horas reais da
Atividade Complementar concluída a ser validada. As horas de AFC deverão ser sempre
arredondadas para baixo em números inteiros, ou seja, só valerão as horas completadas. Junto
ao formulário deverão ser anexadas cópias dos documentos comprobatórios. A própria
Secretaria do Curso poderá autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para este
procedimento.
Uma Comissão nomeada pelo Colegiado de Curso, constituída pelo Coordenador de
Curso e mais dois professores membros, embasados em regulamento da atividade (AFC)
vigente na UFMT, avaliará e validará a carga horária semestral equivalente atividade
complementar concluída, conforme o Anexo E. É bom salientar que as horas referentes às
Atividades Complementares são como pontos a serem obtidos pelo aluno. As horas absolutas
desenvolvidas pelos alunos em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção

38
técnico científica, são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores de
redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo de atividade complementar
prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente de tal limitação é que o
aluno cumpra a carga total de Atividades Complementares da forma mais variada possível e
não somente com um ou dois tipos de atividades.
O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem encaminhados para o
Registro Escolar. Na validação, todos os documentos deverão ser conferidos, assim como o
cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro Escolar será suficiente o
encaminhamento de um relatório simples com a relação dos alunos e as correspondentes horas
de AFC.
Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de Atividades
de Formação Complementar deverão ser regulamentados pelo Colegiado de Curso, buscando
operacionalização que seja simples, rápida e prática, e, ao mesmo tempo, segura.

1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, Resolução 02/2019 do


Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Superior, consta a obrigatoriedade de uma
atividade de síntese e integração do conhecimento adquirido no curso. O Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Engenharia de Minas será realizado no último semestre, sendo
o resultado de pesquisa teórica ou prática, com a orientação de professor (es) do Curso de
Engenharia de Minas.
O tema da pesquisa é de livre arbítrio do estudante, com enfoque na pesquisa mineral,
lavra e beneficiamento de minérios. Entretanto, o curso também poderá sugerir o tema,
quando parte de projeto aprovado institucionalmente e fundos de origem pública ou da
iniciativa privada. A autoria do TCC é do acadêmico.
A disciplina TCC, no décimo período, no 5° ano, prevê o desenvolvimento de trabalho
de pesquisa na área de Engenharia de Minas, visando à conclusão e defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) sobre documentação,
no que forem aplicáveis.

39
No decorrer das atividades da disciplina TCC o (a) aluno (a) é acompanhado (a) e
avaliado (a) pelo(s) professor (es) responsável (is)/orientador (es). No final do décimo período
o aluno individualmente apresenta a monografia do TCC, em defesa oral, perante uma banca
composta pelo orientador, mais 02 (dois) professores das áreas de pesquisa mineral, lavra e
tratamento de minérios. As normas que regem o Trabalho de Conclusão de Curso estão no
Anexo D.

1.2.6 Apoio ao discente

Conforme o artigo 26, parágrafo 1º, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o


acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços, perseverança e
determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser oferecida em
qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências adquiridas
anteriormente. Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da formação
de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a
pensar em termos acesso e permanência dos egressos da educação básica na Instituição.
A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de raça,
sexo, idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas. Por outro lado, além
do acesso é preciso pensar na permanência dos alunos. Para tanto entra em pauta o
desenvolvimento de soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas
condições de permanência.
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio devido aos
alunos nos remetem aos seguintes objetivos:
• Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,
promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens
significativas na Educação Superior;
• Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógico que
interfiram na aprendizagem;
• Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através do
estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino ou encaminhamento para as
bolsas acadêmicas da Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão;

40
• Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam,
muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso (Programa Bolsa
Permanência);
• Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo
seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário; • Incluir os
alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e
auditivas, através de ações específicas (Programa Pró-Inclusão);
• Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes (DCE),
Diretórios Acadêmicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma de
participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de trabalho
institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil (FORES) dos Cursos
(serão implementados na plataforma Moodle);
• Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) e auxiliá-los nos preparativos para a solenidade de colação de
grau.

1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem

O Ambiente Virtual de Aprendizagem em apoio ao ensino presencial (plataforma


Moodle) é um sistema formado por soluções integradas de gerenciamento de conteúdo e
aprendizagem on-line, que proporcionam a interação entre alunos e tutores. Por meio desta,
serão disponibilizados aos alunos: textos, vídeo aulas e questionários que deverão ser
desenvolvidos no decorrer do semestre. Por meio dos questionários, os alunos acompanham e
avaliam o seu progresso no processo de ensino-aprendizagem.
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais
de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização
de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas funcionalidades é possível dispor
de recursos que permitem a interação e a comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação
do material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e
geração de relatórios.

41
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao material
pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite o
diálogo entre os alunos e a equipe de tutoria.
A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratório de
Informática, com acesso à Internet.

1.2.8 Relação com a pós-graduação

A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes de


graduação em grupos de estudo da pós-graduação (inicialmente no campus de Cuiabá e,
posteriormente, no próprio campus de Várzea Grande ou em ambos), de forma a adquirirem
experiência com temas relativos à pesquisa e extensão através do programa de iniciação
científica e também com o envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de
tutoria da graduação.

1.2.9 Iniciação à pesquisa e a extensão

O processo de Iniciação Científica (IC) permite aos graduandos a inserção em


atividades de pesquisa durante sua vida acadêmica. A Iniciação Científica tem grande
importância na formação dos estudantes com reflexos significativos tanto para futura carreira
acadêmica ou profissional.
Para os estudantes de graduação, atualmente o Ministério da Educação vem dando
especial ênfase na prática da pesquisa. Neste contexto, a UFMT desenvolve dois Programas
de Iniciação Científica, gerenciados pela PROPeq - Pró-Reitoria de Pesquisa.
O curso, desde o início, estimula os alunos a participar de atividades de pesquisa dos
docentes via IC. Os docentes do curso têm projetos aprovados com bolsa em editais da
instituição e constantemente tem participado dos processos de solicitação de bolsas de IC.
Atualmente, são oferecidos os seguintes programas de IC para discentes:
- PIBIC/CNPq – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica do CNPq; e,

42
- PIBIC/FAPEMAT - Bolsas de Iniciação Científica da FAPEMAT.
Segundo o Plano Nacional de Extensão (PNE), a Extensão Universitária é o processo
educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e
viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade.
Neste contexto, o curso, em consonância com a Pró-Reitoria de Extensão da UFMT,
desenvolve, desde o inicio de seu funcionamento, várias atividades de Extensão, o que
permite aos discentes, docentes e técnicos a inserção em projetos, eventos e ações
extensionistas de relevância e impactos local e regional.
A CODEX (Coordenação de Extensão) é a responsável por articular e coordenar as
atividades de extensão de diversos setores da Universidade por meio de diversas modalidades
e em todas as suas áreas de atuação.
A Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV) é responsável pelos
programas de Articulação com os Estudantes, de Extensão, de Cultura e Esporte, Lazer e
Vivência. Foi idealizada para atender as novas demandas e desafios postos ao longo dos
últimos anos. Cumprindo com suas obrigações acadêmicas e científicas, auxiliando a UFMT a
desenvolver intensamente o seu compromisso social. E é neste horizonte comunitário onde o
seu perfil se define e adquire consciência maior, onde a educação, a ciência, a cultura e a
vivência se complementam na formação de uma sociedade equilibrada e sustentável. A
PROCEV expande sua atuação por meio de forte articulação com a comunidade acadêmica e
científica; fortalecendo e ampliando sua vocação extensionista; integrando-se à sociedade
aliada a projetos culturais importantes e fomentando o esporte profissional e amador do estado
por meio das ações de esporte, lazer e vivência.
O Programa de extensão institucional que reúne, estimula, incentiva, apoia e propõe
projetos e ações, principalmente nas áreas da cultura, da arte, do esporte, do lazer criativo,
com o foco principal na convivência e na articulação com os estudantes da UFMT. O
programa de extensão universitária da UFMT tem o objetivo de aprofundar ações políticas
que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito dos cursos de graduação
tendo como objetivos dotar as unidades acadêmicas de melhores condições de gestão de suas
atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários; apoiar no desenvolvimento de
programas e projetos de extensão; potencializar e ampliar os patamares de qualidade das
ações propostas; estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem

43
como a atuação profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior;
contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira.
O curso de Engenharia de Minas da UFMT, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CES
nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua carga horária total às atividades
de extensão, o que corresponde a 378 horas. O programa "Ações Coordenadas de Pesquisa,
Ensino e Extensão em Engenharia de Minas" foi criado para organizar as atividades de
pesquisa e extensão do curso. O princípio subjacente é que ensino, pesquisa e extensão em
engenharia devem ser realizados a partir de problemas reais da sociedade. Como esses
problemas demandam soluções originais, oriundas do processo de pesquisa, as atividades de
extensão retroalimentam um processo de pesquisa e ensino (e vice versa). Esse programa é
composto por ações de conscientização, capacitação, difusão de informação, tecnologia e
cultura e prestação de serviço.
Os projetos “Semana de Engenharia de Minas e Recepção de Calouros”, “Empresa Júnior
do Curso de Engenharia de Minas”, “Geociências na Minha Escola”, “UFMT na Minha
Escola”, “UFMT Além dos Muros” e “Encontro Regional dos Engenheiros de Minas” são
exemplos de ações em que os alunos podem participar. O discente poderá participar de
projetos de extensão como voluntário ou bolsista e escolher livremente as ações de extensão
que deseja participar, as ações de extensão proporcionarão o desenvolvimento pessoal e
profissional do aluno.

A iniciação científica é incentivada no curso, os alunos podem procurar os professores


que estão desenvolvendo projetos de pesquisa e participar na execução das pesquisas, nas
apresentações de trabalhos em eventos científicos, publicações científicas, etc. Por fim, ensino
e pesquisa, articulam-se à extensão quando as produções elaboradas não se limitam apenas ao
ambiente acadêmico, ou seja, são compartilhadas com os diversos setores da sociedade que se
beneficiam e ao mesmo tempo colaboram para o processo formativo dos futuros engenheiros.
O curso de Engenharia de Minas através do programa "Ações Coordenadas de
Pesquisa, Ensino e Extensão em Engenharia de Minas" desenvolverá uma série de atividades
integradas, de médio e longo prazo, orientadas a um objetivo comum e que visam à
articulação de projetos e de outras atividades de extensão cujas diretrizes e escopo de
interação com a sociedade integrem-se às linhas de ensino e pesquisa desenvolvidas pela
UFMT, nos termos de seus projetos pedagógicos e de desenvolvimento institucional.

44
A coordenação e o colegiado do curso viabilizarão três projetos de extensão anualmente.
Os projetos serão vinculados ao programa de extensão "Ações Coordenadas de Pesquisa,
Ensino e Extensão em Engenharia de Minas" e deverão possuir uma carga horária mínima de
130 horas para cada aluno participante, além de um desses projetos serem escaláveis, podendo
absorver livremente todos os alunos que queiram participar. Os projetos serão coordenados e
apoiados por docentes da Faculdade de Engenharia de acordo com a demanda dos discentes
participantes.
Os alunos são obrigados a cumprirem uma carga horária de 378 horas em projetos de
extensão, mas não são obrigados a participarem dos projetos de extensão viabilizados pelo
curso. Entretanto, caso não participem, deverão buscar sob a sua responsabilidade, a
participação em outros projetos de extensão executados na universidade.
Os alunos podem participar de qualquer projeto de extensão executado na universidade e
terão o registro da carga horária de atividade de extensão garantida após a devida solicitação,
via processo SEI, à coordenação do curso.
Ao fim do curso, no último período, o aluno deverá solicitar à coordenação do curso, via
processo SEI, o registro dos projetos de extensão que participou. No processo SEI deverá
constar todos os certificados de participação em projetos de extensão que o aluno possui. Os
certificados deverão constar a carga horária de participação, caso contrário, será aceito uma
declaração do docente que coordenou o projeto com a especificação da carga horária
cumprida.

1.2.10 Avaliação de ensino e aprendizagem

Avaliação Diagnóstica: busca demonstrar o estado atual de um fenômeno para


possibilitar um “tratamento” futuro, vê o acadêmico enquanto produtor quer conhecer suas
aptidões, interesses, capacidades e competências enquanto pré-requisitos para trabalhos
futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer. A avaliação
diagnóstica pode ser realizada através de tarefas de sondagens, pré-testes, questionários,
observações, tanto em relação aos calouros – por iniciativa do colegiado e coordenação de
curso –, quanto em relação aos discentes, em cada disciplina – por iniciativa do docente da
disciplina.

45
Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que estão sendo
desenvolvidas estão de acordo com o planejado, documentando como estão ocorrendo,
apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e fazendo recomendações.
Vê o discente em processo de produção. A avaliação formativa pode ser realizada através de
pareceres escritos ou orais do professor sobre seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos
discentes. Ocorre, sobretudo, por iniciativa do docente da disciplina.
Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o discente
enquanto produto final. Busca observar comportamentos globais, socialmente significativos, e
determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação formativa pode ser realizada através de
testes e provas ou outros instrumentos de avaliação. Ocorre por exigência institucional e é,
usualmente, realizada pelo professor da disciplina.
Durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, em períodos
estabelecidos pelo Calendário Escolar. O curso não realiza Prova Final.
Em casos excepcionais, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão poderá adotar
outro procedimento. O processo de avaliação da aprendizagem na UFMT deverá seguir o que
consta na Resolução CONSEPE nº 63/2018 e Resolução CONSEPE nº 26/2019 e normas
adicionais aprovadas pelo Colegiado de Curso.

1.2.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Nº de
Nº de
Nº de livros
Nº de livros Nº de
artigos ou
artigos ou Nº de Nº de Nº de produção
publicado capítulo
publicado capítulo trabalhos trabalhos projetos didático-
s em s em
s em s em publicados publicados em e/ou pedagógica
Titulação periódicos livros
Nome Completo periódicos livros em anais anais produções relevante,
Máxima científicos publica
científicos publica (completos) (resumos) técnicas publicada
em outras dos em
na área dos na (últimos 3 (últimos 3 artísticas e ou não
áreas outras
(últimos 3 área anos) anos) culturais (últimos 3
(últimos 3 áreas
anos) (últimos anos)
anos) (últimos
3 anos)
3 anos)

Agnes Cristina
Doutorado 2 - - - 11 1 - -
Mafra
Ana Cláudia
Mestrado 1 - - - 3 3 - 5
Franca Gomes
André Luiz
Doutorado 5 3 - - - - 1 -
Agnes Stein
Caiubi Mestrado 2 - - - 3 7 - -

46
Emanuel Souza
Kuhn
Carla Cristina
Rosa de Doutorado - 1 - - 5 - - -
Almeida
Cinthia
Serenotti Mestrado - - - - - - - -
Brigante
Dalila Pexe
Doutorado - - - - 1 3 - -
Plens
Daniel Carlos
Doutorado - 1 - - - - - -
Leite
Douglas
Vinicius
Graduado - - - - 2 - - 2
Antunes
Rodrigues
Felipe Ribeiro
Doutorado 4 - - - 1 2 2 -
Souza
Felipe Thomaz
Doutorado 7 - - - - 12 - -
Aquino
Flávia Regina
Pereira Santos Doutorado 1 - - - - - - -
de Siqueira
Frank Eduardo
Da Silva Doutorado 3 - - - - - - -
Steinhoff
Frederico
Ayres de Doutorado 1 - 2 - - 2 2 -
Oliveira Neto
Gabrielle
Aparecida de Doutorado - 3 - 1 - 13 4 -
Lima
Ítalo Cuvelo
Doutorado 1 - - - - 3 - -
dos Anjos
João Batista Ito Especialista 1 - - - - - - -
João Bosco de
Doutorado - - - - - - - -
Siqueira
Jose Fidel
Matos Mestrado 1 - - - 1 - - -
Mandujano
Leonair Neves
Especialista - - - - - - - -
de Sousa
Lucas Campos
Doutorado 4 - 1 - - 1 - -
Curcino Vieira
Luis Henrique
Mestrado
Nery Januario
Marcello
Especialista - - - - - - - -
Moura Neves
Maribel
Valverde Doutorado 2 - - - 1 - - -
Ramirez
Mônica
Doutorado - 3 - - - - - -
Aragona
Nazime Sales
Mestrado - - - - - - 2 -
Filho
Newton Diego
Couto do Mestrado 2 - - - - 3 - -
Nascimento
Perla Haydee
Mestrado - - - 2 1 - - -
da Silva
Raulim de
Oliveira Mestrado 1
Galvão

47
Roberto Aguiar
Mestrado - - - - 3 - - -
dos Santos
Rodrigo Lopes
Mestrado - - - - - - - -
Costa
Roxana Bedoya
Mestrado - 1 - - - 1 - -
Prado
Thiago
Doutorado 1 - - - - - - -
Miranda Tunes
TOTAL DE
38 12 3 3 33 51 11 7
PRODUÇÃO

1.2.12 Aula de campo

Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Engenharia de Minas poderão


ser firmados convênios e parcerias com empresas e instituições nacionais para a execução das
aulas de campo e visitas técnicas consideradas importantes para o aprendizados em diversas
das disciplinas. As aulas de campo devem apresentar conformidade com a Resolução
CONSEPE nº 117 de 02 de outubro de 2014, com regulamentação apresentada no apêndice
correspondente.

1.2.13 Quebra ou dispensa de pré-requisitos

As quebras de pré-requisito devem apresentar conformidade com a RESOLUÇÃO


CONSEPE Nº 104, DE 26 de agosto de 2013 e com as decisões e critérios definidos pelo colegiado de
curso.

II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

2.1 Corpo docente

O Curso de Engenharia de Minas/UFMT possui um corpo docente efetivo composto


por vinte e nove professores e mais uma vaga aberta esperando preenchimento, o qual se

48
encontra em processo de franca renovação. Todos os vinte e nove professores atuam em
regime integral na UFMT, sendo quatorze doutores, onze mestres, três especialistas e um
graduado. O quadro abaixo relaciona o quadro de professores do Campus Universitário de
Várzea Grande

49
50
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente
Experiência Experiência no
Experiência no
Unidade profissional exercício da
Regime de exercício da
Docente Titulação Área de formação acadêmica no mundo do docência na
trabalho docência
de origem trabalho EaD*
superior
(meses)
1 Ana Cláudia Franca Gomes Mestrado Engenharia de Minas Integral Faeng/CUVG 24 12 -
Faeng/CUVG -
2 André Luiz Agnes Stein Doutorado Química Integral 0 9
Faeng/CUVG -
3 Caiubi Emanuel Souza Kuhn Mestrado Geologia Integral - 28
Faeng/CUVG - -
4 Carla Cristina Rosa de Almeida Doutorado Economia Integral 144
Faeng/CUVG - -
5 Cinthia Serenotti Brigante Mestrado Engenharia de Produção Integral 132
Faeng/CUVG -
6 Dalila Pexe Plens Doutorado Geologia Integral 24 -
Faeng/CUVG - -
7 Daniel Carlos Leite Doutorado Matemática Integral 97
Faeng/CUVG -
8 Douglas Vinicius Antunes Rodrigues Graduado Substituto Integral 9 9
Faeng/CUVG -
9 Felipe Thomaz Aquino Doutorado Química Integral 48 19
Flávia Regina Pereira Santos de Faeng/CUVG -
10 Doutorado Geologia Integral - -
Siqueira
Faeng/CUVG - -
11 Frank Eduardo Da Silva Steinhoff Doutorado Física Integral 25
Faeng/CUVG -
12 Frederico Ayres de Oliveira Neto Doutorado Física Integral - 162
Faeng/CUVG -
13 Ítalo Cuvelo dos Anjos Doutorado Substituto Integral - 43
Faeng/CUVG - -
14 João Batista Ito Especialista Engenheiro Civil Integral 21
Faeng/CUVG - -
15 João Bosco de Siqueira Doutorado Física Integral 108
Faeng/CUVG - -
16 Jose Fidel Matos Mandujano Mestrado Engenharia Metalúrgica Integral 48

51
Faeng/CUVG -
17 Leonair Neves de Sousa Especialista Computação Integral 30 14
Faeng/CUVG -
18 Lucas Campos Curcino Vieira Doutorado Química Integral - 144
Mestrado Faeng/CUVG - - -
19 Luis Henrique Nery Januario Engenharia de Minas Integral Faeng/CUVG

Faeng/CUVG -
20 Marcello Moura Neves Especialista Engenharia Civil Integral 10 6
Faeng/CUVG - -
21 Maribel Valverde Ramirez Doutorado Engenharia Química Integral 17
Faeng/CUVG -
22 Mônica Aragona Doutorado Biologia Integral 52
192
Faeng/CUVG -
23 Nazime Sales Filho Mestrado Matemática Integral 119 53
Faeng/CUVG -
24 Newton Diego Couto do Nascimento Mestrado Geologia Integral - 32
Faeng/CUVG -
25 Perla Haydee da Silva Mestrado Letras Integral - 108
Faeng/CUVG -
26 Raulim de Oliveira Galvão Mestrado Engenharia de Minas Integral 12 50
Faeng/CUVG - -
27 Rodrigo Lopes Costa Mestrado Matemática Integral 75
Faeng/CUVG -
28 Roxana Bedoya Prado Mestrado Matemática Integral - 29
Faeng/CUVG - -
29 Thiago Miranda Tunes Doutorado Física Integral 40

Fonte: Comissão de redação do PPC *NSA a cursos totalmente presenciais

2.1.2 Plano de qualificação docente


A qualificação do servidor público tem adquirido grande importância, em uma realidade cada vez mais automatizada e requer das pessoas
novas abordagens profissionais, exigindo-se novas competências. Dai surge a necessidade constante de aprimoramento e aquisição de novas
aprendizagens do servidor público, a fim de que se possa buscar mais eficiência e eficácia na prestação de serviços públicos.

52
Do exposto é devido considerar que o plano de capacitação dos docentes tem por objetivos promover a melhoria da qualidade das funções
de ensino, pesquisa e extensão do Curso de Engenharia de Minas, por meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), e de treinamento e
atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna, oportunizando aos professores condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
A Faculdade de Engenharia elaborará em conjunto com as Coordenações dos cursos um Plano de Capacitação de forma a atender a
Resolução CONSEPE Nº 142, de 02 de dezembro de 2013 que dispõe sobre normas para a qualificação stricto sensu dos docentes da UFMT:.
Artigo 1° As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão concedidas de acordo com legislação vigente;
Artigo 2º – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por suas instâncias
Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação para manifestação conforme os
seguintes itens:
a) Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria, manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu na
Instituição;
b) Atendimento integral das atividades de ensino de graduação e de pós-graduação, considerando os afastamentos existentes e os
propostos no Plano.
O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está definido, em sua essência, no § 2º da mesma resolução:
§ 2º - O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente deverá conter:
a) Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade;
b) Critérios previamente aprovados pelo colegiado do instituto/faculdade para elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação
stricto sensu para os diferentes níveis (mestrado, doutorado e pós-doutorado);
c) Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da Unidade;
d) Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação em cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT e em outras
Instituições de Ensino do país e do exterior;

53
e) Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto sensu, na UFMT ou em outras Instituições de Ensino Superior no País e
exterior, observando a relação direta da área de qualificação com a respectiva área de atuação. E ainda deverá observar todos os requisitos
constantes na referida resolução para compor o referido plano.
Finalizando, deve-se ressaltar que o investimento na qualificação dos docentes é uma das principais estratégias que poderá contribuir para
o fortalecimento da graduação e dos programas de pós-graduação já existentes, bem como auxiliará na criação de novos programas, destinados a
atender a crescente demanda e superar as assimetrias de conhecimento regionais.

2.2 Corpo técnico-administrativo

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo


Unidade
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho acadêmica de
origem
40 horas Coordenação de
1 Ana Lucia da Silva Freitas
Bibliotecária Bibliotecária Eng. Transportes
Técnico em 40 horas
2 Andrea Regina Kaneko Kobayashi Técnico em Tecnologia da Tecnologia da Instituto de
Informação Informação Engenharia/CUVG
40 horas Secretária das
3 Assistente em Coordenações/FAE
Beatriz Alves Sabino Araujo Assistente em Administração Administração NG
Técnica em 40 horas Instituto de
4
Bruna Maria da Silva Técnica em Secretariado Secretariado Engenharia/CUVG
5 Bruno de Siqueira Costa Assistente em Administração Assistente em 40 horas Instituto de

54
Administração Engenharia/CUVG
Técnico em 40 horas
6 Carlos Eduardo da Silveira
Técnico em Eletroeletronica Eletroeletronica Biblioteca Central
Técnica em 40 horas
7
Celiomar Porfirio Ramos Técnica em Secretariado Secretariado SAE/CUVG
Assistente em 40 horas Instituto de
8
Cleyton Éder Rodrigues Rocha Assistente em Administração Administração Engenharia/CUVG
Técnico em Assuntos Técnico em Assuntos 40 horas Instituto de
9 Cramer Moraes de Almeida
Educacionais Educacionais Engenharia/CUVG
40 horas Secretaria das
10 Assistente em Coordenações/FAE
Daiane de Oliveira Matos Assistente em Administração Administração NG
Técnica em 40 horas Instituto de
11 Daniel Ippolito Pelufo
Técnica em Secretariado Secretariado Engenharia/CUVG
Assistente em 40 horas Secretaria da
12 Danielle da Trindade Silva Santos
Assistente em Administração Administração Direção/FAENG
40 horas Secretaria da Pró-
13 Denize da Silva Mesquita
Engenheiro Civil Engenheiro Civil Reitoria/CUVG
Técnica em 40 horas Instituto de
14 Emanuella Araújo dos Santos
Técnica em Secretariado Secretariado Engenharia/CUVG
40 horas Instituto de
15
Felipe Moya Scarsi Pedagoga Pedagoga Engenharia/CUVG
Técnico em 40 horas
16
Fernanda Domingos da Silva Técnico em Eletroeletrônica Eletroeletrônica GEGRADE/CUVG
Técnico em Técnico em 40 horas
17
Geisimar Rech Laboratório/Quimica Laboratório/Quimica PROVG
40 horas Supervisão de
18 Assistencia
Geissa Samira Lima Nascimento Assistente Social Assistente Social Estudantil
40 horas Secretaria das
19 Greice de Souza Arruda Coordenações/FAE
Administradora Administradora NG

55
Tecnólogo em Redes de Tecnólogo em Redes 40 horas
20
Guilherme Mattheus da Silva Computadores de Computadores Biblioteca/CUVG
Técnico em 40 horas
21
Heloisa Lima de Carvalho Técnico em Secretariado Secretariado SAE/CUVG
40 horas Instituto de
22 Jefferson Leone e Silva
Secretário Executivo Secretário Executivo Engenharia/CUVG
Tradutor e Interprete 40 horas
23 Jéssica Scarsi Apoitia Tradutor e Interprete de de Linguagens de Secretaria da
Linguagens de Sinais Sinais Direção/FAENG
40 horas Instituto de
24
Josiel Loureiro de Moraes Administrador Administrador Engenharia/CUVG
Técnica em 40 horas
25
Joyce Albuquerque Nogueira da Costa Técnica em Secretariado Secretariado GAP/CUVG
40 horas Secretaria das
26 Assistente em Coordenações/FAE
Juliana Santana dos Santos Assistente em Administração Administração NG
27 Kellen Regina de Jesus Alves Paim Administrador Administrador 40 horas CAE/CUVG
Tecnólogo em Redes de Tecnólogo em Redes 40 horas Laboratório de
28 Keyla dos Santos Sigarini
Computadores de Computadores Quimica/ICET
29 Laís Garcez Rocha Elias Bibliotecária Bibliotecária 40 horas Prefeitura/CUVG
Técnico em 40 horas
30 Técnico em Tecnologia da Tecnologia da
Leila Teresinha Richtic Silva Informação Informação Biblioteca/CUVG
Assistente em 40 horas
31
Leonardo Alysson Pereira França Assistente em Administração Administração Prefeitura/CUVG
Técnica em 40 horas
32
Marcelo Sales Rodrigues Técnica em Secretariado Secretariado SGP/CAP/SADPS
Assistente em 40 horas Secretaria da
33 Marina Farias de Araújo
Assistente em Administração Administração PROEG
Técnico em 40 horas
34
Marlon Cordeiro de Souza Silva Técnico em Eletroeletronica Eletroeletronica PROPEQ
35 Martin de Oliveira Kotsis Técnica em Secretariado Técnica em 40 horas Instituto de

56
Secretariado Engenharia/CUVG
Assistente em 40 horas
36 Miriam Rosa Alves
Assistente em Administração Administração CAE/CUVG
Técnico em Assuntos Técnico em Assuntos 40 horas
37 Natalia Cavallari Cardoso
Educacionais Educacionais EIT
Assistente em 40 horas
38
Nelson Gonçalves de Souza Filho Assistente em Administração Administração CAE/CUVG
40 horas Secretaria das
39 Técnica em Coordenações/FAE
Paola Alves Sigarini Técnica em Secretariado Secretariado NG
40 horas Secretaria das
40 Assistente em Coordenações/FAE
Paula Oliveira da Paz Rosa Assistente em Administração Administração NG
41 Poliana Conceição Rocha de Paula Engenheiro Civil Engenheiro Civil 40 horas PROEG
Técnica em 40 horas
42 Rafael Dalla Libera Bens
Técnica em Secretariado Secretariado CEA/SINFRA
40 horas Secretaria das
Renata Aparecida Ribeiro Dorileo
43 Coordenações/FAE
Amorim
Pedagoga Pedagoga NG
Técnico em 40 horas
44 Sandra Jung de Mattos
Técnico em Eletroeletrônica Eletroeletrônica CODEX/PROCEV
Técnico em Técnico em 40 horas
45 Sandro Luiz Rostirolla
Laboratório/Quimica Laboratório/Quimica PROPLAN
40 horas Departamento de
46
Silvio Cesar Fratari Assistente Social Assistente Social Química
47 Tatiane Eloize Furyama Mota Administradora Administradora 40 horas SAE/CUVG
Tecnólogo em Redes de Tecnólogo em Redes 40 horas
48 Thamiris Stephane Zangeski Novais
Computadores de Computadores GAP/CUVG
Técnico em 40 horas
49 Thayron Crystian Hortences de Morais
Técnico em Secretariado Secretariado Prefeitura/CUVG
40 horas Secretaria da Pró-
50 Thiago Henrique da Silva Barros
Secretário Executivo Secretário Executivo Reitoria/CUVG

57
Tradutor e Interprete 40 horas
51 Thiago Henrique de Souza Oliveira Tradutor e Interprete de de Linguagens de Secretaria da
Linguagens de Sinais Sinais Direção/FAENG
40 horas Coordenação de
52
Túlio Adriano Alves Gontijo Administrador Administrador Libras - IL
Técnica em 40 horas
53
Vagner Miguel Ascari Técnica em Secretariado Secretariado Prefeitura/CUVG
40 horas Secretaria das
54 Vanessa Pereira de Araújo Assistente em Coordenações/FAE
Assistente em Administração Administração NG
55 Vera Lucia Simi Administrador Administrador 40 horas Patrimonio
56 Washington Diego Fonseca de Arruda Administrador Administrador 40 horas SCP/CUVG
57 Willdson Gonçalves de Almeida Bibliotecária Bibliotecária 40 horas Prefeitura/CUVG
Fonte: Comissão de redação do PPC

58
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo
A capacitação do servidor público é de grande importância, pois a nossa realidade
exige pessoas sempre mais capacitadas e aptas a se adaptarem a novas abordagens
profissionais o que implica em novas competências. A melhor capacitação seguida de novas
aprendizagens além de gerar maior motivação ao servidor implicará em conhecimentos
disseminados e maior capacitação dos egressos do curso. Para tanto é bom que se leve em
conta na contratação destes profissionais a sua capacidade criativa, sua consciência dos
problemas do serviço público e das limitações físicas e orçamentárias as quais deverão ser
capazes de resolver de maneira ética e comprometida como bem comum da sociedade
brasileira. Além disso, ainda se deseja que sejam profissionais dinâmicos e adaptáveis às
demandas do Curso de Engenharia de Minas.
Com a implementação do processo de qualificação dos técnicos administrativos
lotados nos departamentos do Curso de Engenharia de Minas pretende-se contribuir com o
desenvolvimento da Instituição com vistas à melhoria da qualidade de trabalhos prestados
pelos atendidos. O plano de capacitação dos servidores técnico-administrativos lotados na
Faculdade de Engenharias pode ser implementado por meio de cursos de curta (cursos
internos ou externos, congressos, fóruns, seminários e outros, com carga horária inferior a 100
horas), média (cursos internos ou externos, programa de educação continuada, ensino a
distancia e outros com carga horária superior a 100 horas e inferior a 360 horas) e/ou longa
duração (especializações, mestrado, doutorado, cursos com carga horária igual ou superior a
360 horas).
São objetivos do Programa de Capacitação dos servidores técnico administrativos:
• Identificar a necessidade de capacitação, por meio da aplicação de instrumento de
levantamento de necessidade;
• Possibilitar o desenvolvimento contínuo e sistemático para exercício das atividades
de sua função de forma articulada com a função social da instituição;
• Estimular a qualificação por meio da participação em cursos de graduação, pós-
graduação e em outras modalidades e níveis de Educação Profissional;
• Incentivar o estudo e a pesquisa, individualmente ou em grupo visando a ampliação
de conhecimentos e adequação das ações na melhoria de qualidade no setor público.
O afastamento para capacitação dar-se-á de acordo com as normas da Instituição,
dando-se prioridade para os mais antigos em relação aos mais novos, desde que haja interesse
dos mesmos e que não ocorra do mesmo ter sido beneficiado antes em detrimento de outro. O
prazo para permanecer em suas funções junto ao departamento, após retorno de afastamento,

59
será de no mínimo o dobro do tempo de afastamento, considerando que a participação nos
cursos de educação formal citados abaixo, deverão ser observados os seguintes prazos:
I – até vinte e quatro meses para mestrado;
II – até quarenta e oito meses para doutorado;
III - até doze meses para pós-doutorado ou especialização e;
IV - até seis meses para estágio.
As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão
concedidas de acordo com legislação vigente. O Plano de Capacitação dos técnicos será
elaborado anualmente em conjunto com a Coordenação de Desenvolvimento
Humano/PROAD atendendo às demandas da Pró-reitoria e da Direção da Faculdade de
Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande, tomando-se como exemplo a
Resolução Nº06 CONSUNI de 26 de março de 2014.

60
III – INFRAESTRUTURA

3.1 Salas de aula e apoio

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral

Os professores estarão instalados no pavimento térreo do bloco I que possui 900 m2


onde se concentrará toda a área administrativa do Campus. O objetivo de concentrar os
professores em um mesmo local irá proporcionar maior integração. Cada sala abrigará dois
professores e ainda contará com uma sala de reunião e convívio.

3.1.2 Sala de de trabalho para coordenação de curso

As coordenações dos cursos terão os espaços individualizados no bloco da


administração e contarão com uma secretaria comum aos cursos.

3.1.3 Sala coletiva de professores

O Bloco 3 contará com uma sala de reunião e convívio docente além dos gabinetes aos
docentes. Estes espaços em devem viabilizam ações acadêmicas, como planejamento
didático-pedagógico, atender às necessidades institucionais, possuir recursos de tecnologias
da informação e comunicação apropriados, garantir privacidade para uso dos recursos, para o
atendimento a discentes e orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais,
com segurança. Os critérios considerados para a disponibilização destes espaços no Campus
de Várzea Grande são: disponibilidade de salas, de equipamentos de informática em função
do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.

3.1.4 Salas de aula

Serão disponibilizadas 12 salas de 74 m2 e 20 salas de 96 m2 com quadros-branco,


além de projetor multimídia, equipamentos de som e condicionadores de ar, dentre outros As
salas de aula atendem às necessidades institucionais e do curso, tem manutenção periódica,
conforto, disponibilidade de recursos de tecnologias de informação e comunicação adequados
às atividades a serem desenvolvidas, flexibilidade relacionada às configurações espaciais,
oportuniza distintas situações de ensino-aprendizagem e possui outros recursos cuja utilização
é comprovadamente exitosa.

61
3.1.5 Ambientes de convivência

Inicialmente serão construídos 3 módulos contando com as seguintes estruturas:

Bloco 1 - onde se encontram distribuídos 12 laboratórios, 8 salas de aula;


Bloco 2 – estão as 24 salas de aulas;
Bloco 3 - localiza as unidades administrativas e as salas dos professores.
De forma a permitir uma maior integração entre os alunos dos cursos, os laboratórios
estarão concentrados em um único bloco e as salas de aulas também propiciando, assim, a
convivência e ainda a Biblioteca.

3.1.6 Sala do centro acadêmico

Será disponibilizada na área de conveniência espaço para abrigar os centros


acadêmicos.

3.2 Laboratórios

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Este laboratório terá área de 96 m2 e será equipado com computadores e impressoras


para atender até 60 alunos.

Os laboratórios terão área de até 96 m2 e estarão equipados com máquinas disponíveis


para atender até 60 discentes no Laboratório de Tecnologia da Informação que é de uso
comum aos 5 cursos, sendo portanto um laboratório que está à disposição da Faculdade de
Engenharia

3.2.2 Laboratórios didáticos

Considerando a implantação de alguns laboratórios específicos para o Curso de


Engenharia de Minas, para atendimento das disciplinas do núcleo profissionalizante e do
núcleo específico, a estrutura deve atender às demandas de formação das habilidades e
competências definidas para as áreas da Engenharia de Minas, dentre eles: Laboratório de

62
Microscopia, de Lupas, de Geoprocessamento e de Planejamento de Lavra e de Tratamento
de Minérios.

3.2.3 Laboratório de ensino

Estes laboratórios terão área de 96 m2 e contarão com estrutura de projeção e quadro


branco. Essa estrutura de laboratórios de ensino será formada por:

· Laboratório de Microscopia;

· Laboratório de Lupas;

· Laboratório de Geoprocessamento e Planejamento de Lavra;

· Laboratório de Tratamento de Minérios.

Os três primeiros terão capacidade para sessenta alunos e o último possui uma área de
2
576 m . O Laboratório de Microscopia será instalado em dois espaços e com a mesma área (2
x 96 m2). Este laboratório será utilizado para ensino das disciplinas Mineralogia, Petrologia,
Gênese de jazidas e Microscopia de Minérios. O Laboratório de Lupas atenderá as disciplinas
Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, assim como outras pesquisas.
Para suportar a microscopia é necessário instalar laboratório para confeccionar lâminas e
seções polidas, assim como abrigar o acervo de amostras, lâminas e seções polidas e em uma
área de 96 m2. Todos os laboratórios deverão estar localizados no pavimento térreo e, o de
tratamento de minérios, distante da área de ensino por conta do ruído produzido pelos
equipamentos.

3.3 Biblioteca

A biblioteca ocupará uma área de 1200 m2 e estará no piso superior do bloco


administrativo. Inicialmente, não há projeto de biblioteca setorial, pois os cincos cursos
podem usufruir da Biblioteca Central.

63
IV – GESTÃO DO CURSO

4.1 Órgãos colegiados

4.1.1 Núcleo docente e estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) possui atribuições consultivas, propositivas e


de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica, corresponsável pela elaboração,
implementação, acompanhamento, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC), sendo constituído pelo coordenador do curso, como membro nato, e por um
mínimo de 5 (cinco) professores que atuem no desenvolvimento do curso e exerçam liderança
acadêmica. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) encontra-se regulamentado em âmbito
nacional pela Resolução CONAES/MEC n° 1, de 17 de junho de 2010 e no âmbito da UFMT,
o NDE é normatizado pela Resolução CONSEPE 77/ 2018, apresentando como competências:

· Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;


· Zelar pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
· Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho, e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
· Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.

A composição atual do NDE do curso de Engenharia de Minas é apresentada na


Tabela a seguir:

Membro Titualação Regime de Trabalho


Raulim de Oliveira Galvão Mestrado Dedicação Exclusiva (40 hrs)
Dalila Pexe Plens Doutorado Dedicação Exclusiva (40 hrs)
Luis Henrique Nery Januario Mestrado Dedicação Exclusiva (40 hrs)

64
José Fidel Mandujano Mestrado Dedicação Exclusiva (40 hrs)
Newton Diego Couto do Mestrado Dedicação Exclusiva (40 hrs)
Nascimento

4.1.2 Colegiado de curso

Ao Colegiado do Curso compete, além do que prevê a Resolução CONSEPE Nº


29/1994 ou outras normas da UFMT que a venham substituir ou complementar:
I. Propor e executar atividades e promover a articulação a nível interno e em nível das
relações entre os cursos afins;
II. Aprovar o plano das atividades de curso;
III. Promover a articulação e integração das atividades docentes;
IV. Propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos órgãos da
Administração Superior;
V. Opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa ou extensão;
VI. Responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na área de
sua competência, coordenar e supervisionar sua execução;
VII. Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de
sua competência;
VIII. Distribuir aos membros do corpo docente encargos de ensino, pesquisa e
extensão;
IX. Responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o setor
específico do saber que define o âmbito de sua competência;
X. Elaborar as ementas, os programas e os planos de ensino para as disciplinas de sua
competência;
XI. Avaliar o desempenho individual de cada docente;

XII. Participar de programa ou projetos de pesquisa e extensão de natureza


interdisciplinar;
XIII. Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o
aperfeiçoamento de seu quadro docente;
XIV. Avaliar, ao final do semestre, os programas, relativos ao curso;
XV. Constituir comissões especiais para assuntos específicos;

65
XVI. Acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência através
de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através
do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos e culturais nas respectivas
áreas de especialização;
XVII. Exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita,
no âmbito de sua competência;
XVIII. Fazer indicação para admissão do pessoal docente.
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências, que são
sintetizadas a seguir:
I - Quanto ao curso

· Organizá-lo;
· Orientar, supervisionar e coordenar sua realização.

II - Quanto ao currículo

· Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em cada período;


· Estabelecer os pré-requisitos, se necessário;
· Propor modificações.

III - Quanto aos programas e planos de ensino

· Traçar as diretrizes gerais para o Curso;


· Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;
· Sugerir alterações quando apresentados ou mesmo quando estiverem em
execução;
· Aprovar os programas e planos de ensino.

IV - Quanto ao Corpo Docente

· Supervisionar suas atividades;


· Apreciar a avaliação do desempenho em disciplinas, com vistas a propor
procedimentos de qualificação da docência;
· Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
66
· Propor a substituição ou desenvolvimento de professores ou providências de
outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;
· Representar aos órgãos competentes em caso de infração disciplinar;
· Apreciar recomendações dos órgãos da UFMT e requerimentos dos docentes
sobre assuntos de interesse do curso.

V - Quanto ao Corpo Discente

· Opinar sobre trancamento de matrícula;


· Opinar sobre transferências;
· Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos
escolares e promoção;
· Cumprir e fazer cumprir as normas da UFMT em relação ao corpo discente;
· Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

VI - Quanto às Unidades

· Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor


utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;
· Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;

VII - Quanto à Universidade:

· Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa

O Comitê de ética da UFMT com sede em Cuiabá será solicitado quando surgir
alguma demanda relativa a este assunto no campus Universitário de Várzea Grande.

4.1.4 Comitê de ética na utilização de animais (CEUA)

67
O Comitê de ética da UFMT com sede em Cuiabá será solicitado quando surgir
alguma demanda relativa a este assunto no campus Universitário de Várzea Grande.

4.2 Coordenação e avaliação do curso

4.2.1 Coordenação de curso

São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos do


Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:
Funções Políticas
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da
liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar atividades
complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas, tríduos e palestras
ministrados por grandes luminares do saber, relacionados com a área de conhecimento
pertinente.
Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas
características pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no exercício de seu mister
por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa, articuladora.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que, dirigindo o
Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na própria instituição e,
externa corporis, fora dela. A representatividade se faz consequente da liderança que o
Coordenador exerça em sua área de atuação profissional.
Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro as
“diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em
relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor permanente do
desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito da IES e na sociedade.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do mercado. O
Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e organizações de toda
natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso,
para o desenvolvimento da prática profissional dos alunos, para o desenvolvimento e
enriquecimento do próprio currículo do curso.

Funções Gerenciais
68
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão
intrínseca do curso que dirige.
· Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do Curso.
· Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.
· Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas,
seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao
curso, seja enfim, relativamente aos alunos.
· Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente.
· Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso
deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe
chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de centro ou de instituto, se for
o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas
que os pleitos apresentarem.

Funções Acadêmicas

As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do Coordenador


de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se
limitam a tais funções:
· Ser o responsável pela elaboração e execução do Projeto Pedagógico do Curso.
· Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.
· Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações
desenvolvidas em seu Curso.
· O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e
acompanhamento dos monitores.
· O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de professores
e alunos em programas e projetos de extensão universitária.
· O Coordenador de Curso, junto aos outros órgãos, deve ser responsável pelos
estágios supervisionados e não supervisionados. A realização, o

69
acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio têm de
ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso.

Funções Institucionais

Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:


· O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu
Curso no ENADE.
· O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos
egressos do Curso.
· O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu
Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC.

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso

REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO1

A Supervisão de Avaliação, integrada à Coordenação de Ensino de Graduação da


PROEG, deflagra e acompanha os processos de regulação dos cursos de graduação da UFMT
(atos autorizativos, de reconhecimento e de renovação de reconhecimento), bem como a
avaliação de desempenho dos estudantes (ENADE), de acordo com a Lei No 10.861/2004
(SINAES).

SINAES

Criado pela Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação


da Educação Superior (SINAES) é formado por três componentes principais: a avaliação das
instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O SINAES avalia todos os aspectos
que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade
social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e
vários outros aspectos.

Ele possui uma série de instrumentos complementares: auto avaliação, avaliação


externa, ENADE, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo e
cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos

70
cursos e instituições de educação superior no País. Os processos avaliativos são coordenados
e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
A operacionalização é de responsabilidade do Inep.

As informações obtidas com o SINAES são utilizadas pelas IES, para orientação da
sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais para
orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e
público em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.

I – OBJETIVOS

Identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de
ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação;

Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta;


Promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a
autonomia.

II- COMPONENTES

O SINAES está fundamentado nas avaliações Institucional, de Cursos e de


Estudantes.

A Avaliação Institucional (interna e externa) considera 10 dimensões:

1 - Missão e PDI
2 - Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
3 - Responsabilidade social da IES
4 - Comunicação com a sociedade
5 - As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico
administrativo
6 - Organização de gestão da IES
7 - Infraestrutura física
8 - Planejamento de avaliação
9 - Políticas de atendimento aos estudantes
10 - Sustentabilidade financeira
A Avaliação dos Cursos (realizada sob 3 dimensões):

1. - Organização Didático-Pedagógica
2. - Perfil do Corpo Docente
3. - Instalações físicas

71
A avaliação dos estudantes, através do ENADE, será aplicada periodicamente aos
alunos de todos os cursos de graduação, no primeiro e no último ano de curso. A avaliação
será expressa por meio de conceitos, tomando por base padrões mínimos estabelecidos por
especialistas das diferentes áreas do conhecimento.

III- Coletas de informações:

· Censo da Educação Superior (integrado ao SINAES e incluindo


informações sobre atividades de extensão)
· Cadastro de Cursos e Instituições (integrado ao SINAES)
· CPA: Comissão Própria de Avaliação (criadas nas IES com a atribuição de
conduzir os processos de avaliação interna da instituição, de sistematização e
de coleta de informações)

IV- INSTRUMENTOS

Processos de avaliação

O SINAES propõe uma avaliação institucional integrada por diversos instrumentos


complementares:

1 - Auto avaliação – conduzida pela CPA (Comissão Própria de Avaliação)

Cada instituição realizará uma auto avaliação, que será o primeiro instrumento a ser
incorporado ao conjunto de instrumentos constitutivos do processo global de regulação e
avaliação. A auto avaliação articula um auto estudo segundo o roteiro geral proposto em nível
nacional, acrescido de indicadores específicos, projeto pedagógico, institucional, cadastro e
censo. O relatório da auto avaliação deve conter todas as informações e demais elementos
avaliativos constantes do roteiro comum de base nacional, análises qualitativas e ações de
caráter administrativo, político, pedagógico e técnico-científico que a IES pretende
empreender em decorrência do processo de auto avaliação, identificação dos meios e recursos
necessários para a realização de melhorias, assim como uma avaliação dos acertos e
equívocos do próprio processo de avaliação.

2- Avaliação externa

72
Essa avaliação é feita por membros externos, pertencentes à comunidade acadêmica e
científica, reconhecidos pelas suas capacidades em suas áreas e portadores de ampla
compreensão das instituições universitárias.

3- Censo

O Censo é um instrumento independente que carrega um grande potencial


informativo, podendo trazer importantes elementos de reflexão para a comunidade
acadêmica, o Estado e a população em geral. Por isso, é desejável que os instrumentos de
coleta de informações censitárias integrem também os processos de avaliação institucional,
oferecendo elementos úteis à compreensão da instituição e do sistema. Os dados do Censo
também farão parte do conjunto de análises e estudos da avaliação institucional interna e
externa, contribuindo para a construção de dossiês institucionais e de cursos a serem
publicados no Cadastro das Instituições de Educação Superior.

4- Cadastro

De acordo com as orientações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas


Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e da CONAES, também serão levantadas e
disponibilizadas para acesso público as informações do Cadastro das IES e seus respectivos
cursos. Essas informações, que também serão matéria de análise por parte das comissões de
avaliação, nos processos internos e externos de avaliação institucional, formarão a base para a
orientação permanente de pais, alunos e da sociedade em geral sobre o desempenho de cursos
e instituições.

5- Resultados

O Ministério da Educação tornará público e disponível o resultado da avaliação das


instituições de ensino superior e de seus cursos. A divulgação abrange tanto instrumentos de
informação (dados do censo, do cadastro, CPC e IGC) quanto os conceitos das avaliações
para os atos de Renovação de Reconhecimento e de Recredenciamento (ciclo trienal do
SINAES – com base nos cursos contemplados no ENADE de cada ano).

No Sinaes a integração dos instrumentos (auto-avaliação, avaliação externa, avaliação


das condições de ensino, Enade, censo e cadastro) permite a atribuição de conceitos,
ordenados numa escala com cinco níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das
dimensões avaliadas.

73
6- Enade

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o SINAES,


tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos
conteúdos programáticos, suas habilidades e competências.

V- LEGISLAÇÃO E NORMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Regulação, avaliação e supervisão da Educação Superior

Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o sistema Nacional de Avaliação


da Educação Superior - SINAES
DECRETO Nº 9.235, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017, que dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação
superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de
ensino.
Portaria Normativa n º 40, de 12 de dezembro de 2007 - Republicada em 29 de
dezembro de 2010, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e
Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de
avaliadores (BASIS) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras
disposições.

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 67, de 24 de junho de 2019 dispõe sobre aprovação


das diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação
presencial e a distância, da UFMT. A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a
partir de reuniões envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados,
semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e
da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação
de indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar novas
ações em prol da melhoria do projeto.

Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de


questionários ou por outras metodologias análogas que serão submetidos tanto aos discentes

74
quanto aos próprios docentes. Espera-se com essas metodologias poder confrontar os
diferentes pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação
do corpo docente.

No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de


professores no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de ações
proativas de melhorias, bem como reflexão das atividades docentes no dia-a-dia acadêmico

4.3 Ordenamentos diversos

4.3.1 Reunião de docentes

A reunião de docentes é uma atividade que ocorre nos Colegiados e na Congregação,


cuja composição e estruturação serão definidos em Regimento Interno. Os colegiados serão
órgãos de decisões de interesse comum e as reuniões terão agenda pré-definida com reuniões
ordinárias e extraordinárias excepcionalmente. Para esta atividade o Instituto terá uma sala de
reunião apropriada ou será feita em espaço maior que possa comportar esta demanda. A
convivência dos docentes pode acontecer nos espaços de vivência internos nos Blocos I, II e
II.

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica

As assembleias serão objeto de definição em Regimento da UFMT, para o qual a


Administração Superior está envidando esforços para elaboração de um documento resultante
de discussões no seio da comunidade acadêmica. A partir deste documento poderá tornar-se a
semente para a definição dos Regimentos Internos das Unidades da UFMT.

4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis

A UFMT atende à política de atenção estudantil através da PRAE – Pró-Reitoria de


Assistência Estudantil. A PRAE é a responsável pela proposição e acompanhamento da

75
política de assistência estudantil e de ações afirmativas da UFMT, com o objetivo de garantir
o acesso e a permanência dos estudantes na UFMT, com qualidade. Na PRAE o estudante
encontra apoio e acompanhamento para as suas necessidades ao longo de sua trajetória
acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de atendimento socioeconômico e
psicopedagógico.

A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil é um espaço de articulação e promoção da


vivência universitária na UFMT, com qualidade.

Nosso objetivo é desenvolver ações institucionais no âmbito da assistência estudantil,


que garantam o acesso, a permanência e o sucesso acadêmico, desde o ingresso até a
conclusão do curso. Orientada por essa premissa, a PRAE recepciona os estudantes calouros e
veteranos a cada novo ano acadêmico.

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A Resolução CONSEPE N.o 08, de 24 de fevereiro de 2014 dispõe sobre regulamento


de mobilidade acadêmica. O Curso, através de seus vários órgãos de gestão – docentes,
coordenação, docentes tutores, etc. – incentivará a mobilidade acadêmica nacional e
internacional, como estratégias adequadas ao alargamento da concepção de formação
profissional e horizonte profissional dos discentes do curso e, ainda, como forma de fazer
circular diferentes experiências de organização curricular e formação acadêmica.

Com relação à mobilidade acadêmica internacional, a UFMT ofertará no Campus


Várzea Grande, programas de apoio à formação de nossos estudantes voltados para o ensino
de línguas. O acesso ao aprendizado de uma língua estrangeira: inglês, espanhol ou francês
ampliará as possibilidades de nossos estudantes não só em termos de suas práticas de ensino,
de pesquisa e de extensão, mas também permitirá que os mesmos tenham maiores
possibilidades na participação dos programas de mobilidade internacional.

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

O curso de Engenharia de Minas juntamente com os outros cursos de engenharia do


Campus Várzea Grande realizarão a semana acadêmica das Engenharias com o objetivo de

76
promover intercambio de conhecimento entre os estudantes de engenharia assim como
realizar workshops e minicursos que permitam aos estudantes obterem novos conhecimentos e
competências no contexto das atividades complementares.

77
V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES

Fluxo curricular vigente e a ser Fluxo curricular proposto e a ser Aproveitamento


progressivamente descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial aproveita
mento
Cálculo I 64 Fundamentos de Matemática Elementar 64 x
Cálculo II 64
Cálculo I 96 x
Geometria Descritiva 48
Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64 Desenho Auxiliado por Computador 64 x
Algoritmos e Programação de Computadores 64 Introdução à programação 64 x
Física I 64 Física I 64 x

Física II 64 Física Experimental I 32


x
Cálculo III 64 Cálculo II 96 x
Geometria Analítica 64
Álgebra Linear e Geometria Analítica 96 x
Álgebra Linear 64
Probabilidade e Estatística 64 Probabilidade e Estatística 64 x
Química Geral 32
Química Geral 64 x
Química Geral Experimental 32

78
Cálculo IV 64 Cálculo III 96 x
Física III 64
Física III 64 x
Física Experimental III 32
Química Analítica 32
Química Analítica 96 x
Química Analítica Experimental 64
Introdução à Mineração 32 Introdução à Engenharia de Minas 32 x
Geologia Geral 64 Geologia Geral 64 x
Mineralogia 64 Mineralogia 64 x

Resistência dos Materiais 64 Resistência Dos Materiais 64 x

64
Cálculo Numérico 48 Cálculo Numérico x

Eletrotécnica 64 Eletrotécnica 64 x
Topografia 64 Geomática 64 x
Petrologia 64 Petrologia Geral 64 x
Mecânica dos solos 64 Mecânica dos solos 64 x
Mecânica Aplicada 48
Elementos de Máquinas 64 x
Elementos de Cálculo Estrutural 48
Métodos construtivos de barragens de
- 64 x
rejeito

79
Sistemas Fluidodinâmicos 48 64
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados x
Sistemas Térmicos 48
Geologia Estrutural 64 Geologia Estrutural 64 x
Geologia Econômica 48
Gênese de jazidas 64 x
Estratigrafia 48
Administração para Engenheiros 32 Gestão da Produção 32 x
Elementos de Materiais 48 Carregamento e Transporte 64 x
Processamento dos Minerais I 64 Processamento Mineral I 64 x
Mecânica das Rochas 64 Mecânica de Rochas I 64 x
Caracterização Tecnológica dos Minérios 64 Caracterização de Minérios 64 x
Processamento dos Minerais II 48 Processamento Mineral II 64 x
Introdução à Geoestatística 48
Geoestatística 64 x
Pesquisa Mineral II 48
Estabilidade de Escavações Subterrâneas 48
Mecânica de Rochas II 64 x
Estabilidade de Taludes 48
Engenharia de Processos 48 64
Metalurgia extrativa x
Físico-Química 48
Pesquisa Mineral I 48
Pesquisa Mineral 64 x
Prospecção Geofísica 48
Operações Mineiras 48 Perfuração e Desmonte 64 x
Processamento dos Minerais III 48 Processamento Mineral III 64 x

80
Lavra de Mina a Céu Aberto 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64 x
Desenvolvimento Mineiro 48
Lavra de Mina Subterrânea 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64 x
Desenho Técnico e Mapa de Mina 48
Legislação e Economia Mineral Brasileira 32
Economia Mineral 64 x
Engenharia de Minas Ambiental 32
Projeto de Mineração 32 Técnicas de Avaliação Econômica em
64 x
Fundamentos de Engenharia Econômica 32 Mineração
Condicionamento das Minas
48 Condicionamento de Minas 64 x

Pesquisa Operacional Aplicada à Mineração 48 Pesquisa operacional 64 x


Trabalho de Conclusão de Curso 80 Trabalho de conclusão de curso 16 x
Física IV 64 Física IV 64 x
- Planejamento de Lavra 64 x
x
Legislação Ambiental e Mineral 64
-
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
64 Disciplinas Optativas
Responsabilidade. 96 x
Inovação e Tecnologia 32
Estágio Supervisionado I 80
Estágio Curricular supervisionado 160 x
Estágio Supervisionado II 80

81
x
Libras 32 Libras
32
Programação para Engenharia de Minas 64 Programação para Engenharia de Minas 64 x
Processamento Digital de Imagens 64 Processamento Digital de Imagens 64 x
Introdução à Filosofia da Ciência e das x
Introdução à Filosofia da Ciência e das Idéias 32
Idéias 32
Hidrogeologia 64 Hidrogeologia 64 x

Introdução à Análise Estatística de Experimentos 48 Design de Experimentos 48 x


Fundamentos de Engenharia Geotécnica 48 Fundamentos de Engenharia Geotécnica 48 x
Recursos Energéticos 32 Recursos Energéticos 32 x
Superfícies e Interfaces 48 Superfícies e Interfaces 48 x
Processo Aquoso de Minerais para x
Processo Aquoso de Minerais para Engenharia de 48
Minas Engenharia de Minas 48
Recuperação de Áreas Degradadas pela x
Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração 48
Mineração 48

Geologia do Brasil 64 Geologia do Brasil 64 x

Minerais e Rochas Industriais 80 Minerais e Rochas Industriais 64 x

Tratamento de Efluentes na Mineração 48 Tratamento de Efluentes na Mineração 48 x

Manejo de Estéreis e Rejeitos de Minerais 48 Manejo de Estéril e Rejeitos de Minerais 48 x


Geologia de Subsuperfície em Exploração 48 x
Geologia de Subsuperfície em Exploração de 48
Petróleo de Petróleo

82
Geoestatística Multivariável 48 Geoestatística Multivariável 48 x

Sistema de Ar Comprimido 32 Sistema de Ar Comprimido 32 x

Microscopia de Minérios 64 Microscopia de Minérios 64 x


Sensoriamento Remoto aplicado à 64 x
Sensoriamento Remoto aplicado à Engenharia 64
Engenharia
Projeto de Instalações de Processamento de 64 x
Projeto de Instalações de Processamento de 64
Minerais Minerais

Projetos Ambientais 32 Projetos Ambientais 32 x

Segurança e Saúde em Minas 32 Segurança e Saúde em Minas 32 x


Depósitos Minerais do Brasil e sua x
Depósitos Minerais do Brasil e sua Geologia 48 48
Geologia

Tratamento de Efluentes Gasosos 64 Tratamento de Efluentes Gasosos 64


Prospecção e Captação de águas
- x
Subterrâneas 32

- Petrologia Ígnea Avançada 64 x

- Petrologia Metamórfica Avançada 64 x

- Técnicas em Geologia Estrutural Avançada 64 x

- Hidrogeologia Aplicada 64 x

- Petrografia Macroscópica 64 x

- Redução de Minérios de Ferro 64 x

- Metalurgia dos não Ferrosos 64 x

83
- Avaliação de Impactos Ambientais 64 x

- Tópicos Especiais em Lavra de Minas 64 x


Tópicos Especiais em Tratamento de
- x
Minérios 64

- Desativação de empreendimentos Mineiros 64 x

- Introdução à Ciência dos Materiais 64 x


Comunicação, Expressão e Redação Técnica 32 x
Oficina de Iniciação Cientifica 32 Língua Portuguesa: Leitura e Redação 64

- Relações Étnico-Raciais 64 x

- Lavra de Rochas Ornamentais 64 x

- Tópicos especiais em economia Mineral 64 x


Atividades Complementares x
Atividades Complementares 64
48

- Atividades de Extensão 384 x

Caso a carga horária a ser cumprida em disciplinas optativas (96h) já tenha sido cursada pelo discente em migração, as demais disciplinas que
teriam aproveitamento como disciplinas optativas, serão registradas no Histórico Escolar do aluno, sendo acrescidas à carga horária regular
e obrigatória.

84
VI – PLANO DE MIGRAÇÃO

Ingressantes em 2019.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019.2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Cálculo I 96
Álgebra Linear 64
Gestão da Produção 32
Química Geral 32
2° Química Geral Experimental 32
Semestre Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
Geometria Analítica 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física Experimental I 32
Física III 64
3° Semestre Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Probabilidade e Estatística 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre
Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64

85
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

86
Ingressantes em 2019.1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
3° 64
Geometria Analítica*
Semestre
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física III 64
Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64

87
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º
Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Semestre
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2018.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2018.2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
4° Gestão da Produção 32
Semestre Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Mineralogia 64

88
Cálculo III 96
Física III* 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens 64
6º Semestre de rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra 64
Subterrânea*
7° Semestre 64
Processamento Mineral II
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu 64
Aberto
Processamento Mineral III 64
8º Semestre 64
Economia Mineral
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
9º Semestre Técnicas de Avaliação Econômica 64
em Mineração*

89
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2018.1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2018.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
5° Semestre Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
6º Semestre Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral 64

90
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2017.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2017.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
6º 96
Cálculo II*
Semestre
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96

91
Física III* 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 64
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas* 64
Elementos de Máquinas 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de rejeito 64
Pesquisa Mineral 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
7° Semestre Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
8º Semestre Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração* 64
9º Semestre Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
Estágio Supervisionar Obrigatório 160
10º Semestre Atvidades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

92
Ingressantes em 2017.1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2017.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 64
Física III* 64
Física Experimental III* 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados*
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
7° 64
Elementos de Máquinas*
Semestre
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
9º Semestre Técnicas de Avaliação Econômica em 64
Mineração*

93
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2016.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2016.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III* 64
Física Experimental III* 32
Perfuração e Desmonte 64
Mecânica de Rochas II 64
Métodos construtivos de barragens de 64
8º rejeito
Semestre Pesquisa Mineral* 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64

94
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º 160
Estágio Supervisionar Obrigatório
Semestre
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2016.1, 2015.1 e 2015.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2016.1, 2015.1 e 2015.2 permanecerão na estrutura


curricular de ingresso aprovada pela Resolução CONSEPE nº 108 de 13 de outubro de 2016.

95
VII– REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Brasil, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acessado em 26 de julho de 2019.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasil, Casa Civil,
Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acessado em 26
de julho de 2019.
BRASIL. Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990. Brasil, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm.
Acessado em 26 de julho de 2019.
BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Brasil, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acessado em 25 de junho de
2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasil, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acessado em 26 de julho de 2019.

BRASIL. Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de


Assistência Estudantil - PNAES. Brasil, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7234.htm.
Acessado em 26 de julho de 2019.
MEC. Portaria MEC nº 147, de 2007. Dispõe sobre a complementação da instrução dos
pedidos de autorizaçãode cursos de graduação em direito e medicina, para os fins do disposto
no art.31, § 1º, do Decreto nº5.773, de 9 de maio de 2006. Brasil, Gabinete do Ministro.
Disponível em http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/portaria147.pdf.
Acessado em 26 de julho de 2019.
MEC. Portaria MEC nº 389, de 9 de maio de 2013. Cria o Programa de Bolsa Permanência
e dá outras providências.Brasil, Gabinete do Ministro. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/docman/programas-e-acoes/programa-bolsa-permanencia/68911-
portaria-389-09052013/file. Acessado em 26 de julho de 2019.
MEC. Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12 de dezembro de 2001. Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia. Brasil, Conselho Nacional de Educação, Câmara de

96
Educação Superior. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf.
Acessado em 26 de julho de 2019.
MEC. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2017. Dispõe sobre carga horária
mínimaeprocedimentos relativosà integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Brasil, Conselho Nacional de Educação, Câmara de
Educação Superior. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acessado em 26 de julho de
2019.
MEC. Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasil, Conselho Nacional de Educação,
Câmara de Educação Superior. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=112681-
rces002-19&category_slug=abril-2019-pdf&Itemid=30192. Acessado em 26 de julho de
2019.
MEC. Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para
a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº
13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014 - 2024 e dá outras
providências. Brasil, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior.
Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acessado em 26 de julho de
2019.

MEC. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasil, Conselho Nacional de Educação,
Câmara de Educação Superior. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. Acessado em 26 de julho de 2019.
MEC. Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências. Brasil, Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES). Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6885-
resolucao1-2010-conae&category_slug=outubro-2010-pdf&Itemid=30192. Acessado em 26
de julho de 2019.
MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais
para aEducação em Direitos Humanos. Brasil, Conselho Pleno. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf. Acessado em 26 de julho de 2019.

MEC. Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Brasil, Conselho Pleno. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acessado em 26 de julho de 2019.
MS. Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprovar e normas regulamentadoras
de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasil, Conselho Nacional de Saúde. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html. Acessado em
26 de julho de 2019.

97
UFMT. Portaria FaEng nº 24, de 05 de agosto de 2019. Estabelece os critérios para
elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação stricto sensu, para os diferentes níveis,
e pós-doutorado. Revoga as Portarias Ieng Nº 032/2017 e Ieng Nº 004/2018. Cuiabá,
Faculdade de Engenharia. Disponível em
https://sei.ufmt.br/sei/controlador.php?acao=procedimento_trabalhar&acao_origem=protoc
olo_pesquisa_rapida&id_protocolo=1878574&infra_sistema=100000100&infra_unidade_at
ual=110000534&infra_hash=cac3a969eba36b92dae37de0c3a63ede3cede6e9bee925ec9f985
b357c32d7d4. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Portaria PRAE nº 02, de 07 de maio de 2014. Criar, no âmbito da Pró-Reitoria de
Assistência Estudantil, o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas da PRAE. Disponível
em
https://www.ufmt.br/ufmt/site/userfiles/boletins/1d8a8549b2a0b68157f8350e1ad1fa09.pdf.
Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Portaria PROAD nº 827, de 21 de março de 2013. Designar servidor docente para
responder pela função de Coord. de Ens. de Grad. em Eng. da Comput./IE-CUVG -
REITORIA. Cuiabá, Pró-reitoria de Administração. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaPublica.aspx. Acessado em 26 de julho
de 2019.
UFMT. Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFMT. Cuiabá, Pró-reitoria de
Planejamento. Disponível em https://www1.ufmt.br/ufmt/un/pdiufmt. Acessado em 26 de julho
de 2019.
UFMT. Resolução CD Nº 11, de 19 de outubro de 2012. Dispõe sobre aprovação da
estrutura administrativa e acadêmica e o quadro distributivo dos cargos de direção e de
funções gratificadas da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, Conselho Diretor.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8433&ano=2012
&tipoUID=1. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSUNI nº 03, de 1 de abril de 2009. Dispõe sobre criação do Núcleo
de Inclusão e Educação Especial - NIEE. Cuiabá, Conselho Universitário. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7600&ano=2009
&tipoUID=3. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSUNI nº 04, de 26 de março de 2014. Dispõe sobre normas de
afastamento de servidores técnico-administrativos, do quadro efetivo da Universidade Federal
de Mato Grosso, para qualificação strito sensu em instituição nacional ou estrangeira, e
revoga a resolução CONSUNI nº 07, de 04 de setembro de 1996. Cuiabá, Conselho
Universitário. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8514&ano=2014
&tipoUID=3. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre
regulmanento de mobilidade acadêmica. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8480&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.

98
UFMT. Resolução CONSEPE nº 16, de 03 de julho de 1995. Proibir, à partir desta data,
toda e qualquer quebra e/ou dispensa de pré-requisito de disciplina que integrem a estruturas
curricular vigente, em qualquer curso de graduação existente nesta instituição. Cuiabá,
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=3788&ano=1995
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 29, de 12 de setembro de 1994. Dispõe sobre as
atribuições do colegiado de curso. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=3712&ano=1994
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 37, de 24 de maio de 2010. Aprova o programa de bolsa
de apoio à inclusão no âmbito da universidade federal de mato grosso. Cuiabá, Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7817&ano=2010
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 63, de 24 de setembro de 2018. Dispõe sobre regulamento
da avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da universidade federal de
mato grosso. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9354&ano=2018
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 82, de 12 de setembro de 2007. Cria o programa de
inclusão de estudantes indígenas "guerreiros da caneta" no âmbito da ufmt por um perído de
cinco anos a partir de 2008. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7281&ano=2007
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.

UFMT. Resolução CONSEPE nº 83, de 25 de julho de 2016. Dispõe sobre normas para a
qualificação stricto sensu e pós-doutoral dos docentes da ufmt e revoga a resolução consepe
n.º 142, de 02 de dezembro de 2013. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9076&ano=2016
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 91, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre critérios para o
preenchimento de vagas remanescentes nos cursos de graduação da universidade federal de
mato grosso por meio de transferência facultativa e admissão de graduados. o artigo 6º foi
alterado pela resolução consepe n.º 108/2017. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9159&ano=2013
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 96, de 31 de julho de 2017. Alterar na resolução
CONSEPE n.º 08, de 24 de fevereiro de 2014, o artigo 17 que passa a ter a seguinte redação: o
prazo de afastamento é de dois semestres letivos para cursos de em regime semestral de de um
ano para cursos em regime anual, não sendo permitida prorrogação. Cuiabá, Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em

99
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9145&ano=2017
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 98, de 13 de novembro de 2012. Dispõe sobre a
adequação da resolução consepe nº 97, de 31 de outubro de 2011, que trata da criação do
programa de ação afirmativa na ufmt, à lei nº 12.711/2012. Cuiabá, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8219&ano=2012
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 101, de 26 de setembro de 2016. Cria o programa de
inclusão de estudantes quilombolas, do estado de Mato Grosso, com a oferta de 100 vagas
anuais, no âmbito da Universidade Federal de Mato grosso, por um período de dez anos, a
partir de 2017, com o objetivo de permitir a inclusão de estudantes quilombolas no ensino
superior. Ação afirmativa. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8999&ano=2016
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 104, de 26 de agosto de 2013. Autorizar, em casos
excepcionais, a quebra e/ou de dispensa de pré-requisitos e revogar a resolução consepe nº
16/1995. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8411&ano=2013
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 106, de 23 de outubro de 2014. Dispõe sobre ampliação
de vagas nos cursos de graduação da UFMT. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8656&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 112, de 10 de novembro de 2014. Homologa a resolução
consepe n.º 106/2014 que aprovou a ampliação de mais 412 vagas nos cursos de graduação
ofertados nos campi da UFMT. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível
em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8685&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009. Dispõe sobre regulamento
geral de estágio da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7685&ano=2009
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 117, de 2 de outubro de 2014. Regulamento que
disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da UFMT. Cuiabá, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8689&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 131, de 30 de outubro de 2017. Dispõe sobre a adequação
da resolução consepe nº 98, de 13 de novembro de 2012, que trata da adequação do programa
de ação afirmativa na UFMT, à lei nº 13.409/2016. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e

100
Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9204&ano=2017
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.

101
VIII – APÊNDICES

APÊNDICE A – Ementário

COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 96 h

Ch teórica: 96 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Limite. Continuidade. Derivada. Aplicações de derivada. Integrais definidas, indefinidas e


impróprias. Técnicas de integração. Aplicações de integrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,


2018.
2. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 2. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
3. Stewart, J. Cálculo. Volume 1. 8ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
4. Thomas, G. B.; Weir, M.D.; Hass, J. Cálculo. Volume 1. 12ª Edição. São Paulo:
Pearson, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Rogawski, J.; Adams, C. Cálculo. Volume 1. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman,


2018.
2. Anton, H.; Bivens, I.; Davis, S. Cálculo. Volume 1. 10ª Edição. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
3. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6ª Edição. São Paulo: Pearson, 2006.
4. Ávila, G. Cálculo das Funções de uma Variável. Volume 2. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
5. Ávila, G. Cálculo das Funções de uma Variável. Volume 1. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
6. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3ª Edição. São Paulo:
Harbra, 1994.
7. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 1ª Edição. São Paulo:
Pearson education, 1987.
8. Spivak, M. Calculus. 3Th Edition. Publish or Perish Inc., 1994.

102
9. Apostol, T. M. Calculus: volume 1. One-variable Calculus with a Introduction to
Linear Algebra. 2Th Edição. Jonh Wiley & Sons, 1967.

COMPONENTE CURRICULAR: Álgebra Linear

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Espaços vetoriais Euclidianos. Mudança de base.


Transformações lineares. Diagonalização de operadores. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3ª Edição. São Paulo: Harbra, 1986.


2. LIMA, E. L. Álgebra Linear. 4ª Edição. Coleção Matemática Universitária. Rio de
Janeiro: IMPA, 2000.
3. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 10ª Edição. Porto
Alegre: Bookman, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SANTOS, R. J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária


da UFMG, 2013. Disponível em:
<https://www.dropbox.com/s/g0oiimnfeicnefl/gaalt2.pdf?dl=0 >. Acesso em:
02/07/2019.
2. SANTOS, R. J. Um Curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. Belo Horizonte:
Imprensa Universitária da UFMG, 2014. Disponível em:
<https://www.dropbox.com/s/jj3xq0hjv2z39zp/gaalt0.pdf?m >. Acesso em:
02/07/2019.
3. BUENO, H. Álgebra Linear - Um Segundo Curso. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira Matemática, 2006.
4. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo:
EDUSP, 2005.
5. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª Edição. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1987.
6. HOFFMAN, K.; KUNZE R. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos, 1979.
7. IEZZI G.; HAZZAN S. Fundamentos de Matemática Elementar: Sequências,
Matrizes, Determinantes, Sistemas. Volume 4. 7ª Edição. São Paulo: Atual, 2004.

103
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Produção

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Sistemas de produção. Empreendedorismo. Planejamento e controle da produção (demanda,


estoque, teoria das restrições e sequenciamento de operações). Introdução à qualidade
(principais teorias, ferramentas e normas da qualidade).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MOREIRA, D. A . Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage,


2008.
2. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
3. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo:


Campus, 2000.
2. CERTO, S. C. Administração estratégica: planejamento e implementação. São Paulo:
Makron, 1993.
3. GUERRINE, F. M; ROSSIM, D.; ESCRIVÃO FILHO, E. Administração para
engenheiros. 1 ed. São Paulo: Elsevier, 2016.
4. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva,
2005.
5. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecimento diferencial
competitivos. 2. ed. São Paulo: Brasport, 2000

104
COMPONENTE CURRICULAR: Química geral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Teoria atômica e molecular. Ligações químicas. Cálculos estequiométricos. Química dos


sólidos, líquidos e gases. Equilíbrio químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o


meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
3. URSTEN, BROWN, LEMAY, E.H. Química - A Ciência Central. Editora Prentice
Hall Brasil, 2008.
4. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a
ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro:


Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986.
2. CHANG, R. Química Geral – Conceitos Essenciais. 4 ed. São Paulo. Amgh Editora,
2007.
3. KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Químicas, 9 ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 2016.
4. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. 3 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
5. RUSSEL, J. B., Química Geral. Volume 1 e 2, 2 ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill
do Brasil, 1994.

105
COMPONENTE CURRICULAR: Química geral experimental

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: - Ch prática: 32h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Apresentação de normas de segurança, vidraria e equipamentos de laboratório. Pesagem e


medidas de volume. Substâncias puras e misturas, critérios de pureza e separação.
Cristalização de sais. Curva de solubilidade de um sal. Transformações físicas e químicas.
Polaridade molecular e solubilidade. Preparo de soluções. Propriedades coligativas. Reações
químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o


meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
3. URSTEN, BROWN, LEMAY, E.H. Química - A Ciência Central. Editora Prentice
Hall Brasil, 2008.
4. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a
ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro:


Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986.
2. CHANG, R. Química Geral – Conceitos Essenciais. 4 ed. São Paulo. Amgh Editora,
2007.
3. KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Químicas, 9 ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 2016.
4. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. 3 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
5. RUSSEL, J. B., Química Geral. Volume 1 e 2, 2 ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill
do Brasil, 1994.

106
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Geral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

História da ciência geológica. Metodologias de investigação e conceitos principais. Processos


atuantes na atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e núcleo. Interação no tempo e no
espaço. Conceito de tempo e escalas. Processos geológicos exógenos e endógenos. A bússola
e sua utilização. Espessura e profundidade de camadas. Introdução à geologia estrutural:
Dobras e falhas; Foliações. Tectônica de Placas. Evolução da crosta continental. Ciclos
geológicos. Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Princípios da radioatividade e sua
aplicação em geologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GRONTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6ª ed.; Porto Alegre, RS:
Editora Bookman, 2013.
2. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
3. POPP, J. H. Geologia Geral. 6ª Ed.; São Paulo: Editora LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. WICANDER, R. e MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning,


São Paulo. 2009. 508 p.
2. Pomerol, C.; Lagabrielle, Y.; Renard, M.; Guillot, S. Princípios de Geologia -
Técnicas Modelos e Teorias. 14ª Ed. Bookman, 2013.
3. SUGUIO, Kenitiro, A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2.ed. 2003.
152 p.
4. LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia geral. 8. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1980. 397 p.
5. SALGADO-LABORIOU, M.L. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgar
Blücher, 1994. 307 p.
6. GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (orgs.) Erosão e conservação
dos solos; conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 340p, 1999

107
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Engenharia de Minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32h

Ch teórica: 32h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceito e metodologia de engenharia. Desenvolvimento histórico da engenharia de minas.


Campo de atuação da engenharia de minas. Atividades científicas e tecnológicas em
engenharia de minas. Fases da Mineração. Legislação e regulamentação profissional.
Responsabilidades e ética profissional do Engenheiro de Minas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HARTMAN, H. L.; MUTMANSKY, J. M. Introductory Mining Engineering. Second


Edition. Ins. Wiley – Interscience publication, Canada, 2002. 584p.
2. 2HUSTRULID, W. A.; KUCHTA, Mark; MARTIN, R. Open pit mine planning &
design. 3rd ed. rev. ampl. Boca Raton: CRC Press, 2013. 2v. ISBN 9781466575127.
3. DHILLON, B. S. Mining equipment reliability, maintainability, and safety. London:
Springer, c2008. xvii, 201 p. (Springer Series in Reability Engineering). ISBN
9781848002876.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PETER D. SME Mining Engineering Handbook. 3th Edition. Society for Mining,
Metallurgy, and Exploration, 2011. 1984p.
2. FERNANDES, R. S. Mineração e Meio Ambiente: Impactos Previsíveis e Formas de
Controle. Revista Escola de Minas, 45(5), 48-66.
3. ENGLISH, L. M.; WANG, Y. J. Mining research trends as reflected in SME
Transactions. 1961-1990. Mining Engineering 47(10):927-931. 1995.
4. MUSSER, L. R.; CONKLING, T. W. Characteristics of engineering citations. Science
and Technology Libraries 15(4):41-49. 1996.
5. BAZZO W. A.; PEREIRA L. T. V. Introdução à Engenharia. 4ª ed., Florianópolis,
Editora da UFSC, 1997.
6. HUSTRULID, W. A.; BULLOCK, R. L. Underground Mining Methods: Engineering
Fundamentals and International Case Studies. Society for Mining, Metallurgy, and
Exploration, 2001. 728p.
7. WILLIANS, D. D.; BUGIN, A.; CUNHA RE7IS, J. L. R. Manual de Recuperação de
áreas Degradadas pela Mineração: Técnicas de Revegetação – MINTER. IBAMA,
Brasília, Brasil, 1990.

108
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 96h

Ch teórica: 96h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Diferenciabilidade. Gradiente. Máximos e


mínimos. Integrais múltiplas e aplicações. Campos vetoriais. Teoremas de Green, Gauss e
Stokes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 2. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,


2018.
2. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 3. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
3. Stewart, J. Cálculo. Volume 2. 8ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
4. Thomas, G. B.; Weir, M. D.; Hass, J. Cálculo. Volume 2. 12ª Edição. São Paulo:
Pearson, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Rogawski, J.; Adams, C. Cálculo. Volume 2. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman,


2018.
2. Anton, H.; Bivens, I.; Davis, S. Cálculo. Volume 2. 10ª Edição. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
3. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,
Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª Edição. São Paulo:
Pearson, 2007.
4. Ávila, G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume 3. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
5. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 3ª Edição. São Paulo:
Harbra, 1994.
6. Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 1ª Edição. São Paulo:
Pearson Education, 1987.
7. Stroud, K. A; Booth, D. J. Advanced Engineering Mathematics. 5Th Edition.
Palgrave Macmillan, 2011.
8. Kaplan, W. Advanced Calculus. 5th Edition. Addison Wesley, 2002.
9. Apostol, T. M. Calculus: multi-variable calculus and linear algebra with
applications to differential equations and probability. 2Th Edition. Jonh Wiley &
Sons, 1969.

109
COMPONENTE CURRICULAR: Física I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA
Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de rotações. Momento
angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TIPLER, P. A. Mosca, G. Física Para Cientistas e Engenheiros. 6 ed. Rio de janeiro:


Livros Técnicos e Científicos, 2009, v. 1.
2. SEARS, F.; YOUNG, H., FREEDMAN, R., ZEMANSKY, M. Física I. Mecânica. 14
ed. São Paulo: Addison Wesley, 2015.
3. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. 10
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016, v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,


2002, v. 1.
2. BAUER, W., WESTFALL, G. D., DIAS, H., Física Para Universitários: Mecânica.
Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
3. SERWAY, R. A., JEWETT JR, J. W. Princípios de Física. Mecânica. 9 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2018, v. 1.
4. FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. Lições de Física de Feynman.
Porto Alegre: Bookman, 2008, v. 1.
5. CHAVES, A., SAMPAIO, J. F. Física Básica Mecânica. ed 1. São Paulo: Livros
Técnicos e
Científicos, 2007.

110
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria analítica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Vetores no plano e no espaço. Produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos no espaço.
Posições relativas, ângulos e distâncias. Cônicas e quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª


Edição. São Paulo: Pearson Universidades, 2004.
2. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. Volume
7, 6ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
3. JULIANELLI, J. R. Calculo Vetorial e Geometria Analítica. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
4. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 3. Coleção do Professor
de Matemática. 7ª Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. 9ª Edição. Editora Globo, 1998.


2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2, 3ª Edição. São
Paulo: Harbra, 1994.
3. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática
Universitária. 2ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
4. SANTOS, R. J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa
Universitária da UFMG, 2017. Disponível em:
<https://www.dropbox.com/s/aa71ogpk8xski1j/gaalt1.pdf?m>. Acesso em:
01/07/2019.
5. SILVA, V. V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. Livros Técnicos e Científicos, 2ª
Edição, 1996.
6. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 1ª Edição, São Paulo:
Makron Books, 2014.
7. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2, 2ª Edição.
São Paulo: Makron Books, 1994.

111
COMPONENTE CURRICULAR: Mineralogia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Definição e conceitos em mineralogia, noções de cristaloquímica, principais ligações


formadoras de minerais e processos geológicos envolvidos na formação de minerais.
Propriedades físicas e classificação química dos minerais com foco nos principais recursos
minerais brasileiros. Técnica de caracterização mineral. Microscopia ótica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Klein, C. & Dutrow, B. 2012. Manual de Ciência dos Minerais. Bookman, 716p.
2. LEINZ, V. & AMARAL, S.E.do Geologia Geral. Companhia Editora Nacional, 1975
3. WENK, H.R. & BULAKH, A. 2009. Minerals, Their Constitution and Origin.
Cambridge University Press, New York, USA. 646p.
4. KLEIN C. 2007. Minerals and Rocks: Exercises in Crystal and Mineral Chemistry,
Crystallography, X-ray Powder Diffraction, Mineral and Rock Identification, and Ore
Mineralogy. John Wiley & Sons, New York, USA. 412p.
5. ROOB L. 2005. Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell Publishing
Company, Malden, USA. 373p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DANA, J.D. Manual de Mineralogia. Livros Técnico-Científicos Editora S.A., 2 vols.,


1976.
2. Juliani, C. - Introdução a Mineralogia e Petrologia: Resumo das aulas teóricas e guia
das atividades práticas, 1996, 80p.
3. CISTERNAS, L. 2009. Diagramas de fases y su aplicacion. Editorial Reverté,
Barcelona, Espanha. 126p.
4. CRAIG, G.J.R., VAUGHAN, D.J., SKINNER, B.J. 2001. Resources of the Earth,
Origen, Use, and Environmental Impact. Upper Saddle River: Prentice Hall, 520 p.
5. EDWARDS M. 2013. Introduction to Optical Mineralogy and Petrography - The
Practical Methods of Identifying Minerals in Thin Section. Camp Press. 204p.
6. KLEIN C, HURLBUT JR. C. S. 1993. Manual of Mineralogy – after Dana. John
Wiley & Sons, New York, USA. 596p.
7. KLEIN C., DUTROW, B. 2011. Manual de Ciência dos Minerais. 23ª Edição.
Bookman. 724p.
8. NEVES, P.C.P. 2011. Introdução à mineralogia prática" 2ª Ed. Ed. ULBRA. 360p.

112
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho auxiliado por computador

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Criação de objetos gráficos. Sistema de coordenadas. Sistemas de visualização. Desenho 2D e


3D. Dimensionamento. Utilização de bibliotecas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, Carlos Alberto de. AutoCAD. Nível Básico. Gurupi-TO. 2000


2. AUTODESK. Manual de Referência do AutoCAD. Material original da Autodesk.
2016.
3. CARDOSO, Marcus Cesar; FRAZILLIO, Edna AUTODESK AUTOCAD CIVIL 3D
2016 - Recursos e Aplicações Para Projetos de Infraestrutura, Editora Érica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. OLIVEIRA, Adriano; DUTRA, Felipe João. CURSO AUTOCAD CIVIL 3D


Fundamentos. 2014
2. PROBERT, Dana, WEDDIG, James. Introdução ao Autocad Civil 3D 2009 .
3. CHAPPELL, Eric. AUTOCAD CIVIL 3D 2015 ESSENTIALS.
4. CHAPPELL, Eric.AUTODESK DRAINAGE DESIGN FOR INFRAWORKS 360
ESSENTIALS.
5. CHAPPELL, Eric. AUTODESK ROADWAY DESIGN FOR INFRAWORKS 360.

113
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Programação

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de lógica de programação. Variáveis, expressões aritméticas e comandos de entrada


e saída. Expressões relacionais, expressões lógicas e estruturas de decisão. Estruturas de
repetição. Vetores e matrizes. Funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio


de Janeiro. Elsevier, 2004.
2. SIZEMORE, J. MATLAB Para Leigos. Alta Books, 2016.
3. CORMEN, T. H. Desmistificando Algoritmos. Campus, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação. A


Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. Pearson, 2005.
2. CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB Para Engenheiros. Cengage, 2016.
3. JUNIOR, P. D. Algoritmos e Programação de Computadores. Elsevier, 2012.
4. SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo. Pearson Education,
1998.
5. ASCENCIO, A. F. G. CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de
Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. Pearson, 2007

114
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 96 h

Ch teórica: 96 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Sequências e séries numéricas. Séries de potências e séries de Taylor. Equações diferenciais


ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem. Equações
diferenciais ordinárias de ordens superiores. Sistemas de equações diferenciais. Transformada
de Laplace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Boyce, W. E.; DiPrima, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de


Valores de Contorno. 10ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
2. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 4. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
3. Stewart, J. Cálculo. Volume 2. 8ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
4. Zill, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 3ª Edição. São
Paulo: Cengage Learning, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Santos, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias. Belo Horizonte:
UFMG, 2018 (reimpressão). Disponível em: <https://regijs.github.io>. Acesso:
02/07/2019.
2. Thomas, G. B.; Weir, M.D.; Hass, J. Cálculo. Volume 2. 12ª Edição. São Paulo:
Pearson, 2012.
3. Figueiredo, D. G. de; Neves, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. 3ª Edição.
Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
4. Nagle, R. K.; Saff, E. B.; Snider, A. D. Equações Diferenciais. 8ª Edição. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
5. Bronson, R.; Costa, G. Equações Diferenciais. 3ª Edição. Coleção Schaum. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
6. Stroud, K. A; Booth, D. J. Advanced Engineering Mathematics. 5Th Edition.
Palgrave Macmillan, 2011.
7. Kaplan, W. Advanced Calculus. 5th Edition. Addison Wesley, 2002.
8. Apostol, T. M. Calculus: volume 2. Multi-variable calculus and linear algebra
with applications to differential equations and probability. 2Th Edition. Jonh
Wiley & Sons, 1969.

115
COMPONENTE CURRICULAR: Física Experimental I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32h

Ch teórica: - Ch prática: 32h Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -

EMENTA

Medidas, erros experimentais e propagação de erros. Produção de gráficos com escalas


lineares e logarítmicas, barras de erros. Análise de dados, regressão linear e não linear.
Experimentos de Mecânica Clássica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física experimental básica na


universidade. 2 ed., Belo Horizonte: UFMG, 2008.
2. TAYLOR, J. R., Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em
medições físicas. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 2012.
3. HELENE, O. e VANIN, V. Tratamento estatístico de dados em física
experimental. 2 ed., São Paulo, Edgard Blucher, 1991.
4. VUOLO, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2005;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,


2002 v. 1.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica.
10 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016, v. 1.
3. SEARS, F.; YOUNG, H.; FREEDMAN, R.; ZEMANSKY, M. Física I. Mecânica. 14
ed. São Paulo: Addison Wesley, 2015, v. 1.
4. TIPLER, P. A.; Mosca, M. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica. 6 ed. v.
1. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
5. SERWAY, R. A.; JEWETT JR, J. W. Princípios de Física. Mecânica. 9 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2018, v. 1.
6. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H., Física Para Universitários: Mecânica.
Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
7. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman.
Porto Alegre: Bookman, 2008, v. 1.

116
COMPONENTE CURRICULAR: Física III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente


elétrica e Resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução eletromagnética,
indutores, motores e transformadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:


eletromagnetismo. 10 Ed. Rio de Janeiro: LTC 2016, v.3.
2. NUSSENSVEIG, H.M. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo:
Edgard Blücher, 2015, v3.
3. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III:
eletromagnetismo. Vol. 3, 14a. Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2016;
4. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física: eletricidade, magnetismo e ótica. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009, v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universtitários:


Eletricidade e magnetismo. Editora Mc Graw Hill. Ano 2012, volume 3.
2. CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007;
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR, J. W. Princípios de Física. Eletricidade e
magnetismo. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018, v. 3.
4. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. 1 ed. Rio de Janeiro:LCT, 2006, v 3.
5. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher
2001. v. 2.
6. FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. Lições de Física de Feynman.
Porto Alegre: Bookman, 2008, v. 2.

117
COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Equilíbrio químico e suas aplicações. Efeito do íon comum. Produto de solubilidade e suas
aplicações analíticas. Estudo de complexos e importância analítica. Produto iônico da água.
Conceito de pH. Soluções tampão. Teoria de oxirredução. Amostragem e preparação de
amostras para análises. Introdução aos métodos de gravimetria e volumetria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2005.
2. SKOOG, A. D.; WESR, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R.; Fundamentos de
Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5a edição, Editora Mestre Jou, São
Paulo, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, 6th. Ed., John Willey, New York, 2003.
2. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
3. HARGIS, L. G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1988.
4. OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio
Janeiro, 1980.
5. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa, 5a Ed., Editora Mestre Jou, São Paulo,
1981.

118
COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica experimental

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Amostragem e preparação de amostras para análises. Volumetria de neutralização. Volumetria


de precipitação. Volumetria de oxidação-redução. Volumetria de complexação. Análise
gravimétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2005.
2. SKOOG, A. D.; WESR, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R.; Fundamentos de
Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5a edição, Editora Mestre Jou, São
Paulo, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, 6th. Ed., John Willey, New York, 2003.
2. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
3. HARGIS, L. G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1988.
4. OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio
Janeiro, 1980.
5. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa, 5a Ed., Editora Mestre Jou, São Paulo,
1981.

119
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia Geral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Classificação genética das rochas. Classificação, textura e estruturas das rochas ígneas,
metamórficas e sedimentares. Rochas de falha. Geoquímica de rocha total e geologia
isotópica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. WERNICK, E. Rochas magmáticas - conceitos fundamentais e classificação modal,


química, termodinâmica e tectônica. Editora da UNESP, 2004. 655p.
2. SGARBI, G. N. C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e
metamórficas. Editora UFMG, 2007. 559p.
3. BEST M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Oxford: Blackwell Publ.,
2003. 729p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LE MAITRE, R. W. (Ed.) 2002. Igneous rocks: a classification and glossary of terms.


2nd edition. Cambridge University Press. United Kingdom. 236p.
2. TUCKER, M. E. -2001- Sedimentary Petrology, an Introduction. 3rd ed. John, Wiley
and Sons, New York, 262 p.
3. BUCHER, K. & GRAPES, R. 2011. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. Springer-
Verlag. Berlin. 428p.
4. YARDLEY, B. W. D. Introdução à Petrologia Metamórfica. Editora UnB. 2. edição.
Tradução Reinhardt Adolfo Fuck. 2004. 432p.
5. ALBARÈDE F. 2011. Geoquímica: uma introdução. 1ª edição. Oficina de Textos. São
Paulo 400p.
6. GILL, R. 2015. Chemical fundamentals of geology. 1st edition. Wiley Blackwell.
273p.

120
COMPONENTE CURRICULAR: Probabilidade e estatística

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estatística descritiva: resumo de dados, medidas de posição, medidas de dispersão, técnicas de


amostragem. Probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas, Teorema de Bayes,
distribuições de probabilidades discretas, distribuições de probabilidade contínuas, estimação,
teoria da decisão, regressão e correlação lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8ª Edição. Editora Saraiva,


2013.
2. LARSON, R; FARBER, B. Estatística Aplicada. 6ª Edição. São Paulo: Pearson
Universidades, 2016.
3. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. L. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª
Edição. São Paulo: EDUSP, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MEYER, P. L. Probabilidade - Aplicações à Estatística. 2ª Edição. Rio de Janeiro:


Livros Técnicos e Científicos, 2000.
2. MONTOGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade
para Engenheiros. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
3. MORETTIN, P. A. Estatística Básica - Probabilidade e Inferência. 1ª Edição. São
Paulo: Makron, 2010.
4. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
5. WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª
Edição. São Paulo: Pearson Universidades, 2008.

121
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo Numérico

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Erro na representação de números reais. Aritmética de ponto flutuante. Resolução de sistemas


lineares por métodos diretos e iterativos. Resolução de sistemas não-lineares. Aproximação de
curvas. Interpolação e interpolação linear por partes. Integração numérica. Análise de erro.
Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e


Computacionais. 2ª Edição. São Paulo: Makron, 2008.
2. BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
3. CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenheiros. 5ª Edição. New York:
McGrawHill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e


Cientistas. Porto Alegre: Bookman, 2008.
2. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, 2007.
3. ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de
Software. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
4. CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2ª Edição. Campinas: Editora UNICAMP,
2000.
5. BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2ª Edição. São Paulo:
Harbra, 1987.

122
COMPONENTE CURRICULAR: Resistência dos Materiais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceituação de Tensões e Deformação. Cisalhamento puro Compressão e Tração. Cálculo


de Estruturas Isostáticas Simples e Associadas. Resistência à Flexão. Estado Hidrostático de
Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editorial Érica.


2012
2. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Editorial Pearson. 2010
3. NASH, W. Resistência dos Materiais. Editorial Mc Graw Hill. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOTELHO. M. H. C. Resistência Dos Materiais: Para Entender E Gostar.


Editorial Edgard Blucher. 2015
2. BRANCO, C. A. G. MOURA. Mecânica dos materiais. Editorial Calouste. 1985
3. GERE, J. M., GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. Editorial Cengage
Learning. 2010.
4. BEER, FERDINAND P. Mecânica dos materiais. Editorial AMGH. 2015
5. RILEY, WILLIAM F.; STURGES, LEROY; MORRIS, D. H. Mecânica dos
materiais. Editorial LTC. 2003

123
COMPONENTE CURRICULAR: Eletrotécnica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Circuitos elétricos. Sistemas polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e motores de


corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Motores monofásicos.
Instalações Industriais. Medidas elétricas e magnéticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise Básica de Circuitos para Engenharia.


Editorial LTC. 2013
2. O'MALLEY, J. Análise de Circuitos. Editorial Bookman. 2014
3. SADIKU, M. N. O.; MUSA, S.; ALEXANDER, C. K. Análise de Circuitos Elétricos
com Aplicações. Editorial McGraw-Hill. 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HAYT JR, W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de Circuitos em


Engenharia. Editorial McGraw-Hill. 2014
2. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. Editorial Pearson. 2009
3. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Editorial Bookman. 2014
4. JULIO NISKIER; ARCHIBALD J. MACINTYRE; LUIZ S. COSTA. Instalações
Elétricas. Editorial LTC. 2013
5. CREDER, H. Instalações Elétricas. Editorial LTC. 2016
6. ADEMARO A. M. B. COTRIM. Instalações Elétricas. Editorial Pearson. 2009

124
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Estrutural

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 8 h Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de geologia estrutural. Tectônica de placas e deriva continental. Estruturas


primárias e secundárias. Uso da bússola de geólogo. Introdução à projeções estereográficas.
Dobras. Falhas, juntas e fraturas. Foliações. Nappes e cavalgamentos. Zonas de cizalhamento.
Lineações. Mapas topográficos e geológicos. Perfis topográficos e geológicos. Interpretação
de mapas estruturais. Bloco Diagrama. Interferência das estruturas tectônicas no
desenvolvimento da lavra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FOSSEN, H. 2012. Geologia Estrutural. Oficina de Textos. 584p.


2. DAVIS, G. H. & REYNOLDS, S. J. 1996. Structural Geology of Rocks and Regions.
J. Wiley. 776p.
3. ROWLAND, S. M. & DUEBENDORFER, E. 2006. Structural Analysis and
Synthesis. 3rd Edition, Blackwell Scientific Publications, 320p.
4. NEVES, B. B. B. 2011. Glossário de Geotectônica. São Paulo: Oficina de Textos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DONAL, M. R. 2009. Structural Geology: An Introduction to Geometrical


Techniques. 4th Edition. Cambridge University Press, 632p.
2. RAMSAY, J. G. & HUBER, M. I. 1983. The Techniques of Modern Structural
Geology, Volume 1: Strain Analysis. Academic Press, 307p.
3. RAMSAY, J. G. & HUBER, M. I. 1987. The Techniques of Modern Structural
Geology, Vol. 2: Folds and Fractures. Academic Press, 391p.
4. HASUI, Y. & MIOTO, J. A. 1992. Geologia Estrutural Aplicada. 459p
5. PASSCHIER, C. A. & TROUW, R. A. J. 1996. Microtectonics. Editora Springer.
289p.
6. MARSHAK, S. & MITRA, G. 2006. Basic Methods of Structural Geology. 2nd
Edition, Prentice Hall, 446 p.

125
COMPONENTE CURRICULAR: Física Experimental III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: - Ch prática: 32h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Instrumentos de medidas. Circuitos elétricos em corrente contínua e alternada: circuitos


resistivos, circuitos RC, RL e RLC. Diodos e retificadores de corrente. Medidas de campo
magnético. Indução eletromagnética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:


eletromagnetismo. 10 Ed. Rio de Janeiro: LTC 2016, v.3.
2. NUSSENSVEIG, H.M. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo:
Edgard Blücher, 2015, v3.
3. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H; FREEDMAN, R. Física III:
eletromagnetismo. Vol. 3, 14a. Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2016;
4. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física: eletricidade, magnetismo e ótica. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009, v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. TAYLOR, J.R. Introdução à análise de erros: o estudo de incertezas em medições


físicas. 2a. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. HELENE, O. E; VANIN, V. Tratamento estatístico de dados em física
experimental. 2a. Ed., São Paulo, Edgard Blücher, 1991.
3. VUOLO, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a. Ed., São Paulo, Edgard
Blücher, 2005.
4. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universtitários:
Eletricidade e magnetismo. Editora Mc Graw Hill,2012, v. 3.
5. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman.
Porto Alegre: Bookman, 2008, v. 2.
6. SERWAY, R. A.; JEWETT JR, J. W. Princípios de Física. Eletricidade e
magnetismo. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2018, v. 1.

126
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica de Rochas I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56h Ch prática: 8h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Propriedades e índices físicos das rochas e descontinuidades; classificação geomecânica dos


maciços rochosos e suas aplicações em engenharia; Estado de tensões nos maciços rochosos:
fatores condicionantes, estimação e técnicas de medição; Comportamento tensão-deformação-
tempo de rochas e maciços rochosos, critérios de ruptura para rochas e maciços rochosos,
deformabilidade e ensaios de campo; Comportamento mecânico das descontinuidades:
critérios de ruptura e deformabilidade de descontinuidades; Fluxo em maciços rochosos:
princípios gerais, determinação da permeabilidade das rochas e piezômetros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BIENIAWSKI Z. T. Rock mechanics design in mining and tunneling. Rotterdam:


A.A. Balkema, 1984.
2. BRADY B. H. G.; BROWN E. T. Rock mechanics for underground mining.
London, Chapman & Hall, 1994.
3. HUDSON, J. A. Engineering rock mechanics. New York, Pergamon, 2005.
4. FRANKILIN, J. A.; DUSSEAUL, M. B. Rock engineering. New York, MacGraw-
Hill, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. WILLIANS, W. R. Mine mapping and layout. New Jersey, Prentice-Hall,1983.


2. HOEK, E.; BRAY, J. Rock slope engineering. 3 ed. London, Institution of Mining
and Metallurgy, 1981.
3. HOEK, E.; BROWN, E. T. Underground excavations in rock. London, Instituion of
mining and Metallurgy, 1980.
4. JAEGER, J. C.; COOK, N. G. W. Fundamentals of rock mechanics. Chapman and
Hall, 3 ed, London (Science Paperbacks, 18), 1976.
5. OBERT, L.; DUVALL, W. I. Rock mechanics and the desing of structures in rock.
New York, Wiley, 1967.

127
COMPONENTE CURRICULAR: Gênese de Jazidas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de geoquímica, mineralizações e ambientes tectônico. Formação dos


depósitos minerais. Classificação sistemática das jazidas. Fatores de enriquecimento mineral.
Províncias metalogenéticas. Depósitos minerais de afiliação magmática, líquido-magmáticas,
pegmatito, pneumatolíticas, hidrotermais e vulcano-sedimentares. Depósitos minerais de
afiliação sedimentar: dendríticas e químicas. Depósitos minerais de afiliação metamórfica.
Depósitos de combustíveis fósseis. Depósitos de minerais radioativos. Depósitos de minerais
e rochas industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BIONDI, J. C. 2003. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros.


São Paulo:Oficina, 2003.
2. EVANS, A. M. 1993. Ore geology and industrial minerals. 3rd edition. Blackwell
Science Ltd. 389p.
3. ROBB, L. 2005. Introduction to ore-forming processes. 1st edition. Blackwell Science
Ltd. 373p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHRISTOFOLETTI, A. 2002. Geomorfologia. São Paulo: E. Blücher.


2. MISRA, K. C. 2000. Understanding Mineral Deposits. 3rd Edition, Springer, 845p.
3. IBGE. 1998. Manual Técnico de Geologia. Série Manuais Técnicos em Geociências n.
6. Rio de Janeiro: IBGE (Editora).
4. KEAREY, P., BROOKS, M., HILL, I. 2009. Geofísica de exploração. São Paulo:
Oficina de Textos.
5. PEREIRA, R. C. M., ÁVILA, C. A., LIMA, P. R. A S. 2005. Minerais em grãos:
técnicas de coleta, preparação e identificação. São Paulo: Oficina de Textos.
6. POHL, W. L. 2011. Economic geology principles and practice. Metals, Minerals, Coal
and Hydrocarbons. 1st edition. Blackwell Publishing Ltd. 663p.

128
COMPONENTE CURRICULAR: Perfuração e desmonte

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Noções gerais sobre perfuração de rochas. Avaliação do desmonte de rochas. Propriedades


geomecânicas das rochas. Seleção de explosivos e acessórios comerciais. Seleção do diâmetro
e equipamento de perfuração. Desenvolvimento de explosivos e testes de campo. Mecanismo
de fragmentação da rocha. Desmonte controlado. Plano de fogo. Segurança e manuseio dos
explosivos. Controle dos problemas ambientais gerados pelos desmontes de rochas. Técnicas
especiais de desmonte. Simulação do desmonte de rochas com uso de softwares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual Prático de Escavação Terraplenagem e


Escavação de Rocha. 3ª edição, editora Pini. 2007.
2. NIEBLE, C.M. Desmonte Cuidados Com Explosivos. São Paulo, Oficina de Textos,
2019.
3. PERSSON, Per-Anders; HOLMBERG, Roger; LEE, Jaimin. Rock blasting and
explosives engineering. Boca Raton: CRC Press, ©1994. xvi, 540 p. ISBN
084938978x.
4. SILVA, V. Desmonte de Rocha. São Paulo, Oficina de Textos, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ATLAS COPCO. Manual do ar comprimido. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil,


1976.
2. COOPER, P. W. Explosives Engineering, Wiley-VCH, Inc. 1996.
3. HOPLER, R. B. ISEE Blaster’s Handbook, 17 ed., International Society of Explosives
Engineers Inc, Cleveland, USA,1999.
4. MAGALHÃES, Paulo César. Desmonte de rocha: um estudo da obtenção de blocos
para recomposição de taludes da usina hidrelétrica de manso. 2004. 67 f. il. TCC
(Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade
de Tecnologia e Engenharia, Cuiabá, 2004
5. TUNON, C. Manual de USO de Explosivos En Minas, Canteras E I. Editora OMEGA
ESPANHA, 1992.
6. ZUKAS, J. A.; WALTERS, W. P. Explosive Effects and Applications. Springer. 2002.
7. HEMPHILL, G. B. Blasting operations. New York, McGraw-Hill, 1981
8. GIVEN, I. A. Mining engineering handbook. 2. v. New York, AIME, 1973

129
COMPONENTE CURRICULAR: Geomática

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48h Ch prática: 16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Medição de distâncias e ângulos. Orientação topográfica. Desenho planimétrico. Estudo da


altimetria. Nivelamentos geométrico, estadimétrico e trigonométrico. Levantamento
planialtimétrico. Representação do relevo. Introdução de software topográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MCCORMAC, J. Topografia. 5. Ed. Editora: LTC. São Paulo, 2007.


2. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3. ed. UFV, 2005.
3. BORGES, A. C. Topografia aplicada a engenharia civil. Edgard Blucher, v.2. São
Paulo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT (1994). NBR


13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro.
2. BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard
Blücher, 1997.
3. ERBA, D. A.; THUM, A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.;
LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de arquitetura,
engenharia e geologia. Editora UNISINOS, São Leopoldo, 2005.
4. JÚNIOR, J. G.; CAMOASTRI, J. A. Topografia Aplicada, medição, divisão e
demarcação. Ed. UFV. 1. ed. Viçosa.
5. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 4 ed. Florianópolis:
UFSC. São Carlos, 1995.

130
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica dos solos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos básicos, origem e formação dos solos. Caracterização e classificação dos solos.
Índices físicos. Investigação geotécnica. Distribuição de tensão nos solos. Compactação e
fluxo de água em solos. Classificação e análise granulométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARATA, F. Propriedades Mecânica dos Solos. Livros Técnicos e Científicos


Editora. Rio de Janeiro, 1984.
2. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos. Vol I e II. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 2. ed.. Rio de Janeiro, 1972.
3. CERNICA, J. Geotecnical Engineering. John Wiley e Sons, Inc.Washington, 1995.
4. RITCEY, G.M. (1989) Tailings Management – Problems and Solutions in the
Mining Industry, Elsevier Science Publishers B.V., 970p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MELLO, V. F. B.; TEIXEIRA, A. H. Mecânica dos Solos. EESC/USP. São Carlos,


1998.
2. SOUZA BUENO, B.; MONJE VILAR, O. Mecânica dos Solos. Apostila da Escola
de Engenharia de São Carlos. São Carlos, 1984.
3. LAMBE, W.; WITMAN, R. Mecanica de Suelos. Editorial Limpa. México, 1974
4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Mec Graw – Hill do Brasil. São
Paulo, 1977.
5. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros
Técnicos e Científicos, 2. edição, 1995. 378p.

131
COMPONENTE CURRICULAR: Fluidodinâmica de Sistemas Particulados

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Reologia dos fluidos. Equação de Bernoulli. Fluidos Newtonianos e não Newtonianos. Perdas
de carga em tubulações. Bombas centrífugas. Curvas H-Q. Conceitos de NPSH. Bombas em
série e em paralelo. Projetos de bombeamento. Escoamento em canais abertos.
Fluidodinâmica de partícula sólida. Decantação. Escoamento de fluidos em meios porosos.
Fluidodinâmica em sistemas particulados expandidos. Escoamento em meios porosos
deformáveis. Bombeamento de polpas de minérios. Projetos de bombeamento de polpas.
Proteção das bombas de polpa, Minerodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FRANK, M. WHITE. Mecânica dos Fluidos. Editorial McGraw Hill. 2011


2. CHAVES, Arthur Pinto. Bombeamento de polpa e classificação. Editorial Oficina de
Textos. 2012
3. GIULIO MASSARANI. Fluidodinâmica em sistemas particulados. Editorial E-
Papers. 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MACINTYRE, A. JOSEPH. Bombas e instalações de bombeamento. Editorial LTC.


1997.
2. BISTAFA S. R. Mecânica dos Fluidos. Editorial Blucher. 2010
3. ROBERT, W. FOX; ALAN, T. Mc DONALD. Introdução à Mecânica dos Fluidos.
Editorial LTC. 2014
4. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editorial Edgard Blucher. 1978
5. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editorial Pearson. 2008
6. FRANCO BRUNETTI. Mecânica dos Fluidos. Editorial LTC. 2008.

132
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica de Rochas II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Empuxo de terra: Mobilização do Empuxo; Teoria de Coulomb; Teoria de Rankine; Solos


Coesivos; Tração; Altura Crítica; Parâmetros do Solo; Sucção; Adaptações dos modelos de
Coulomb e Rankine. Estabilidade de Taludes: Tipos de Superfícies Potenciais de
Escorregamento; Solos Estruturados; Solos não saturados; Influência da Sucção; Método das
Fatias; Resistência Mobilizada; Variáveis Conhecidas e Desconhecidas. Método Geral de
Equilíbrio Limite; Método de Fellenius; Método de Bishop Simplificado; Método de Janbu
Simplificado; Aplicação de Programas de Computador. Obras de Contenção: Muro de
Concreto Armado; Muro Gravidade; Efeito da Rigidez; Efeito da Compactação; Estabilidade
do Muro; Ruptura Global; Drenagem; Cortina de Estacas - Prancha; Fator de Segurança;
Distribuição das Pressões; Ancoragem; Distribuição de Pressões em Escavações Ancoradas;
Instabilidade do Fundo; Ancoragens Múltiplas; Estabilidade Interna; Execução de Tirantes
Ancorados no Terreno. Coleta e análise de dados geológico-geotécnicos; Classificações de
maciços rochosos: dimensionamento empírico e numérico de escavações de mineração;
Tensões induzidas pelas escavações subterrâneas; Análise de instabilizações estruturalmente
controladas; Considerações de energia no dimensionamento de escavações subterrâneas;
Mecânica da interação rocha suporte; Técnicas de reforço e suporte de escavações
subterrâneas; Aplicações à lavra de minas subterrâneas: dimensionamento de pilares,
subsidência, abatimentos controlados (“cavings”) e aterro das escavações (“fills”);
Monitoramento e instrumentação; Aplicação de métodos computacionais no
dimensionamento de escavações; Mecânica da abertura de escavações subterrâneas por
desmonte com explosivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VILLAESCUSA, E; POTVIN, Y., Ground Support In Mining And Underground


Construct, Taylor & Francis USA
2. BONDARENKO, VOLODYMYR, Geomechanical Processes During Underground
Mining, Taylor & Francis USA
3. ALBERTO PIO FIORI, Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:
aplicações em estabilidade de taludes – 3ª ed, Oficina de Textos
4. Dr John Read, Peter Stacey, Guidelines for Open Pit Slope Design, CRC PRESS
5. BROMHEAD, E. N. The Stability of Slopes. Blackie Academic & Professional, 1992
6. GIANI, G. P. Rock Slope Stability Analysis. A A Balkema, 1992

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

133
1. JAEGER, J. C.; COOK, N. G. W. Fundamentals of rock mechanics. Chapman and
Hall, 3 ed, London
2. HUDSON E HARRISON. Engineering Rock Mechanics: An Introduction to the
Principles. Pergamon, 2007
3. E. HOEK, P.K. KAISER, AND W.F. BAWDEN, Support of Underground
Excavations in Hard Rock, CRC Press
4. GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação.
Edgar Blücher Ltda., 1984, 194p.
5. JAEGER, J. C.; COOK, N. G. W. Fundamentals of rock mechanics. Chapman and
Hall, 3 ed, London
6. GERSCOVICH, D. Estabilidade de Talude – 2ª ed., Oficina de Textos,
7. HOMERO PINTO CAPUTO. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos
- Vol 1, LTC

COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:


FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 48h Ch prática: 16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Técnicas de determinação de tamanhos. Armazenagens de minérios em planta. Cominuição:


britagem e moagem. Peneiramento industrial e crivos. Circuitos de britagem. Classificação.
Circuitos de moagem. Balanço de materiais no circuito de britagem e moagem.
Dimensionamento de equipamentos. Práticas em laboratório

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Britagem, peneiramento e


moagem. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Oficina de Textos, c2012. 324 p. (Coleção teoria e
prática do tratamento de minérios ; 3). ISBN 9788579750618.

2. GUPTA, A.; YAN, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First
edition. Oxford: Elsevier, c2006. xxiii, 693 p. ISBN 0444516360.

3. FUERSTENAU. M. C.; HAN, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for Mining,


Metallurgy and Exploration. ISBN: 0-87335-167-3. 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LUZ. A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de Minérios – 6ª Edição.


CETEM. RJ. 2019.

134
2. WILLS, B. A.; NAPIER-MUNN, T. J. Mineral processing technology. 7 edition. 2006.
ISBN: 0750644508

3. DRZYMALA, J. Mineral Processing – Foundations of theory and practice of minerallurgy.


1 edition. Wroclaw University of Technology. 2007 ISBN 978-83-7493-362-9
st

4. TAGGART, A. F. Handbook of Mineral Dressing-Ores and Industrial Minerals. Willey,


Handbook Series

5. KELLY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to mineral processing. John Willey &


Sons, Inc. NY, 1982

COMPONENTE CURRICULAR: Métodos construtivos de barragens de rejeitos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Legislação sobre a disposição de rejeitos e estéreis na mineração. Investigações geotécnicas


para projeto de sistemas de disposição de rejeitos e estéreis. Caracterização geotécnica de
rejeitos e estéreis. Aspectos geotécnicos da disposição de estéreis: pilhas de estéreis. Aspectos
geotécnicos da disposição de rejeitos. Técnicas de disposição de rejeitos: canhão
(“spigoting”), ciclonagem, empilhamento a seco (“dry stacking”), secagem e disposição em
pasta. Métodos de alteamento: montante, linha de centro e jusante. Liquefação aplicada à
disposição de rejeitos granulares. Descomissionamento de sistemas de disposição de rejeitos e
estéreis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARATA, F. Propriedades Mecânica dos Solos. Livros Técnicos e Científicos


Editora. Rio de Janeiro, 1984.
2. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos. Vol I e II. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 2. ed.. Rio de Janeiro, 1972.
3. CERNICA, J. Geotecnical Engineering. John Wiley e Sons, Inc.Washington, 1995.
4. RITCEY, G.M. (1989) Tailings Management – Problems and Solutions in the
Mining Industry, Elsevier Science Publishers B.V., 970p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MELLO, V. F. B.; TEIXEIRA, A. H. Mecânica dos Solos. EESC/USP. São Carlos,


1998.

135
2. SOUZA BUENO, B.; MONJE VILAR, O. Mecânica dos Solos. Apostila da Escola
de Engenharia de São Carlos. São Carlos, 1984.
3. LAMBE, W.; WITMAN, R. Mecanica de Suelos. Editorial Limpa. México, 1974
4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Mec Graw – Hill do Brasil. São
Paulo, 1977.
5. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros
Técnicos e Científicos, 2. edição, 1995. 378p

COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 16 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Introdução aos conceitos fotointerpretativos. Sensoriamento remoto aplicado ao mapeamento


geológico. Princípios de Estratigrafia. Métodos e técnicas de prospecção mineral. Etapas de
um mapeamento geológico: Preliminar - levantamento bibliográfico regional, planejamento
de campo, confecção de mapas bases, uso e manuseio de equipamentos de mapeamento
geológico, bem como EPIs. Coleta de Dados - técnicas de descrição de afloramentos,
realização de perfil geológico, técnicas de amostragem. Processamento de dados geológicos -
técnicas de caracterização e classificação de minerais e rochas, tratamento de dados
estruturais, interpretação de dados geofísicos, confecção e apresentação de mapas geológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PEREIRA, R. M. 2012. Fundamentos de Prospecção Mineral - 2ª Ed. Interciência,


324p.
2. LISKE, R. J. BRABHAM, P. BARNES, J. 2014. Mapeamento Geológico Básico.
Bookman, 248p.
3. LICHT, O. A. B. MELLO, C. S. B. SILVA, C. R. 2007. Prospecção Geoquímica.
SBGQ, 780p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANNELS, A. E. 2004. Mineral Deposit Evaluation: A Practical Approach. Chapman


and Hall, 436p.
2. M. BOHMER M. KUCERA. 1986. Prospecting and Exploration of Mineral Deposits.
Elsevier Science, 508p.
3. ROSE, A. W. HAWKES, H. E. WEBB, J. S. 1980. Academic Pr.
4. MARJORIBANKS, R. 2010. Geological Methods in Mineral Exploration and Mining.
Springer, 238p.

136
5. STEVENS, R. 2011. Mineral Exploration and Mining Essentials. 336p.
6. GHOSHAL, S. C. 2017. Modern Mineral Exploration: Practices and Techniques.
Dattsons Publishers, 230p.

COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento e lavra a céu aberto

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Desenvolvimento de minas à céu aberto. Métodos de Lavra por extração mecânica e por
extração aquosa. Relação estéril-minério. Operações unitárias em lavra a céu aberto. Aspectos
geométricos e design de cava operacional. Projeto de mina a céu aberto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CURI, A. Lavra de Minas. São Paulo, Oficina de Textos, 2017.


2. CURI, A. Minas à céu aberto: Planejamento de Lavra. São Paulo, Oficina de
Texto, 2014.
3. HALL, B. Cut-off Grades and Optimising the Strategic Mine Plan, Ausimm 2014
4. HUSTRULID, W.; KUCHITA, M. Open pit mine planning and design.
Rotterdam/Brookfield.
5. HARTMAN, H. L., Introductory Mining Engineering, SME.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHRISTOPHER, J. B. Mining Engineering Analysis. 2nd Edition, Society for


Mining, Metallurgy, and Exploration, ISBN(978-0-87335-221-5).
2. IAN C. RUNGE, Mining Economics and Strategy, Society for Mining, Metallurgy,
and Exploration, ISBN(978-0-87335-165-2).
3. JUAN P. CAMUS, Management of Mineral Resources, Society for Mining,
Metallurgy, and Exploration.
4. JEAN-MICHEL RENDU, Introduction to Cut-off Grade Estimation 2nd Edition,
Society for Mining, Metallurgy, and Exploration
5. KENNEDY, B. A. Surface Mining. 2 Rev Sub edition. Hardcover, 1990.

137
COMPONENTE CURRICULAR: Elementos de Máquinas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Resistência de elementos mecânicos. Uniões por parafusos e rebites. Molas. Eixos e Árvores.
Mancais e rolamentos. Lubrificação e mancais radiais. Engrenagens cilíndricas e retas.
Engrenagens helicoidais, cônicas e parafusos sem fim. Embreagens, freios e acoplamentos.
Correias e correntes. Elementos flexíveis. Juntas soldadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SCHÖN, C. G. Mecânica Dos Materiais - Fundamentos e Tecnologia do


Comportamento Mecânico. Editorial Campus. 2013
2. RICHARD, G. BUDYNAS; J. KEITH NISBETT. Elementos de Máquinas de
Shigley. Editorial McGraw Hill. 2016
3. SARKIS MELCONIAN. Elementos de Máquinas. Editorial Érica. 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AMAURI OLIVIO. Elementos de máquinas. Editora Distribuidora Educacional.


2017
2. TELLES, P. C. S. Materiais para Equipamentos de Processo. Editorial Interciência.
2003
3. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. Editorial
Bookman. 2013
4. STEVEN, R. SCHMID; BERNARD, J. HAMROCK. Fundamentals of Machine
Elements. Editorial CRC Press. 2013
5. ROBERT, O. PARMLEY. Illustrated sourcebook of Mechanical Components.
Editorial McGraw Hill. 2000

138
COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Operacional

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 08 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Histórico, significado e técnicas de pesquisa operacional, modelagem em pesquisa


operacional. Grafos. Programação matemática linear, inteira e convexa. Revisão de
probabilidade e estatística descritiva. Teoria das filas. Simulação. Resolução de problemas
clássicos de P.O. Uso de técnicas P.O. no planejamento de lavra de mina e no gerenciamento
das operações mineiras. Desenvolvimento do problema da dieta, roteamento de veículos,
análise de redes, fluxo máximo, sequenciamento de atividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FREDERICK S. HILLIER; GERALD J. LIEBERMAN, Introdução à Pesquisa


Operacional, McGraw-Hill
2. EDUARDO LEOPOLDINO DE ANDRADE, Introdução à Pesquisa Operacional -
Métodos e Modelos para Análise de Decisões, LTC
3. LEONARDO CHWIF, Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria e
Aplicações, Elsevier, ISBN( 9788535279320)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MCMILLAN, C. Mathematical Programming. New York, USA, John Wiley and


Sons
2. MEIER, R. C.; NEWELL, W. T.; PAZER, H. L. Simulation in Bussiness and
Economics. Englewood Cliffs, New Jersey, USA, Prentice-Hall
3. DARCI PRADO. Programação Linear. Falconi Editora, ISBN(978-8598254982)
4. MANUEL D. ROSSETTI, Simulation Modelling and Arena, Wiley,ISBN(978-1-
118-60791-6)
5. WES MCKINNEY, Python para análise de dados: Tratamento de dados com
Pandas, NumPy e Ipython, Editora Novatec, ISBN(9788575226476)

139
COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento e Lavra subterrânea

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Planejamento de curto prazo e longo prazo. Principais métodos de retirada de minério em


mina subterrânea: suportados, auto suportados e suportados artificialmente. Maximização de
recursos, aproveitamento de reserva, diluição, teor de corte. Desenvolvimento de mina
subterrânea e os principais equipamentos de mineração subterrânea: escavadeiras, jumbo,
caminhões rebaixados, trens e equipamentos elétricos. Infraestruturas de minas subterrâneas:
poços, túneis, shafts, iluminação, ventilação higiene e segurança, dentre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CURI, A. Lavra de Minas. São Paulo, Oficina de Textos, 2017.


2. HARTMAN, H. L.; MUTMANSKY, J. M.; RAMANI, R. V.; WANG, Y. J. Mine
Ventilation and Air Conditioning. 3. ed. Hardcover.
3. BRADY, B. H. G.; BROWN, E. T. Rock Mechanics for Underground Mining.
London. George Allen & Unwin. 2006.
4. GERSTCH, R. E.; BULLOCK, R. L. Techniques in Underground Mining. Society
for Mining, Metallurgy and Exploration, Inc., Littleton, USA. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BISE, C. J. Mining Engineering Analysis. 2003.


2. THOMAS F. TORRIES, Evaluating Mineral Projects: Apps & Misconceptions,
Society for Mining, Metallurgy and Exploration,ISBN(978-0-87335-159-1).
3. TATIYA, R. R. Surface and Underground Excavations – Methods, Techniques and
Equipment. Balkema. 2005.
4. JACEK M. CAZPLICKI, Statistics for Mining Engineering. ISBN(978-1-13800113-
8).
5. RATAN R, T. Surface and Underground Excavations, 2nd Edition: Methods,
Techniques and Equipment.
6. HUSTRULID, W. A. Underground mining methods handbook, Society of mining
engineers, New York, 1983.

140
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:


FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48h Ch prática: 16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Concentração gravitacional. Separação magnética. Separação eletrostática. Práticas


laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAVES, Arthur Pinto; CHAVES FILHO, Rotênio Castelo. Separação densitária.


São Paulo: Oficina de Textos, c2013. 240 p. (Coleção teoria e prática do tratamento de
minérios ; 6). ISBN 9788579750700.
2. SAMPAIO, C. H.; TAVARES, M. M. Beneficiamento gravimétrico. Editora UFRGS.
2005.
3. GUPTA, A.; YAN, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Oxford: Elsevier, c2006. xxiii, 693 p. ISBN 0444516360.
4. FUERSTENAU. M. C.; HAN, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for
Mining, Metallurgy and Exploration. ISBN: 0-87335-167-3. 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KELLY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to mineral processing. John


Willey & Sons, Inc. NY, 1982
2. LUZ. A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de Minérios – 6ª
Edição. CETEM. RJ. 2019.
3. WILLS, B. A.; NAPIER-MUNN, T. J. Mineral processing technology. 7 editions.
2006.
4. DRZYMALA, J. Mineral Processing – Foundations of theory and practice of
minerallurgy. 1 edition. Wroclaw University of Technology. 2007
st

5. GIULIO MASSARANI. Fluidodinâmica de sistemas particulados. UFRJ, 2da edição,


2002
6. TAGGART, A. F. Handbook of Mineral Dressing-Ores and Industrial Minerals.
Willey, Handbook Series.

141
COMPONENTE CURRICULAR: Geoestatística

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estatística univariada e bivariada. Métodos clássicos de interpolação de teores. Geoestatística


aplicada à avaliação de jazidas. Teoria de variáveis regionalizadas. Continuidade espacial.
Estimação de recursos in-situ-Krigagem. Variável regionalizada e função aleatória.
Variograma e função covariância. Anisotropia. Ajuste de variogramas. Krigagem simples,
krigagem de média e krigagem ordinária. Validação cruzada. Co-krigagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. Fundamentos de estatística e geoestatística. São


Leopoldo: EDUNISINOS, c2003. 165 p. ISBN 9778574311716
2. SOARES, A. Geoestatística para as ciências da terra e do ambiente. 3. ed. Lisboa:
IST Press, 2000.
3. YAMAMOTO, Jorge Kazuo; LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Geoestatística:
conceitos e aplicações. São Paulo: Oficina de Textos, c2013. 215 p. ISBN
9788579750779.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BGE; Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Geoestatísticas de


recursos naturais da Amazônia legal: 2003. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. 249 p.
2. DAVIS,J.C. Statistics And Data Analysis In Geology, 3thed. Wiley.NewYork.
2002.646p
3. Deutsch C. V. & Journel A. G. (1996). GSLIB: Geostatistical Software Library and
User’s Guide, Oxford University Press, 36Op.
4. Gooverts, P., 1997. Geostatistics for Natural Resources Evaluation, Oxford University
Press, 512p.
5. Isaaks, E.H. & Srivastava M.R. 1989. An Introduction to Applied Geostatistics.
Oxford University Press, New York, 561p.
6. Matheron G. (1971). The theory of regionalized variables and theír applications. Les
Cahiers du Centre de Morphologie Mathématique de Fontainebleau, vol. 5,21 lp
7. Sinclair, A.J & Blackwell, G.H. 2002. Applied Mineral Inventory Estimation:
Cambridge University Press, United Kingdom, 382 p.
8. TUCANAZA, E. Avaliação de empreendimentos e recursos minerais. São Paulo:
Oficina de Textos, 2015.

142
COMPONENTE CURRICULAR: Caracterização de Minérios

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática:16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos gerais - amostragem, homogeneização e quarteamento - noções de caracterização


tecnológica de minérios - técnicas de determinação de tamanhos. Descrição dos métodos
usados na caracterização química, mineralógica e granulométrica de minérios, minerais
industriais, com ênfase nos princípios de funcionamento, na constituição dos instrumentos, na
aplicabilidade de cada método e na interpretação dos resultados. Microscopias óptica e
eletrônica; difração de raios-X; métodos espectrométricos; análises granulométrica
convencional e instrumental e de área específica; métodos complementares. Adequação de
cada método na caracterização dos minérios e materiais. Microssonda eletrônica e iônica,
PIXE, SIMS. Práticas laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Britagem, peneiramento e


moagem. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Oficina de Textos, c2012. 324 p. (Coleção teoria
e prática do tratamento de minérios ; 3). ISBN 9788579750618.
2. GUPTA, A.; YAN, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Oxford: Elsevier, c2006. xxiii, 693 p. ISBN 0444516360.
3. LUZ. A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de Minérios – 6ª
Edição. CETEM. RJ. 2019.
4. Canevarolo Jr., S. V – “Técnicas de Caracterização de Polímeros”, Artliber Editora
Ltda., São Paulo (2004).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CRAIG, J. R.; VAUGHAN, D. J. Ore Microscopy and ore Petrography. John Wiley &
sons, New York, 1981. 405p.
2. ALLEON, T. Particle Size Measurement. Chapman & Hall, London, 1981. 678p.
3. SCHOUTEN, C. Determination Tables for Ore Microscopy. Elsevier, Amsterdam,
1962.
4. MARINI, O. J. Caracterização de Minérios e Rejeitos de Depósitos Minerais
Brasileiros: estudos texturais, química mineral e varredura química.
DNPM/DIREX/PADCT/GTM, Brasília (DF), Resumos Expandidos..., 1997143p.

143
5. LIMA, R. M. F. Adsorção de amido e amina na superfície da hematita e quartzo e sua
influência na flotação. UFMG, Curso de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica e
de Minas. Tese (doutorado, inédito), 1997. 236p.
6. ZUSMAN, J. Physical Methods in Determinative Mineralogy. Academic Press,
London, 1977. 720p.
7. GOMES, C. B. Técnicas Analíticas Instrumentais Aplicadas à Geologia. Edgard
Blücher, São Paulo, 1984. 218p.
8. RAMDOHR, P. The Ore Minerals and Their Intergrowths. 2. ed. Vol I e II. Pergamon
Press, Oxford, 1980. 440p.

COMPONENTE CURRICULAR: Carregamento e Transporte

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Seleção e dimensionamento de equipamentos de lavra a céu aberto e subterrânea. Indicadores


chave de desempenho. Equipamentos auxiliares. Especificações técnicas (desempenho e
manutenção). Seleção de fabricantes e/ou fornecedores. Custos de aquisição (CAPEX).
Custos operacionais (OPEX). Substituição e depreciação de equipamentos. Insumos.
Aplicação prática com uso de planilhas eletrônicas e softwares específicos. Impacto
ambiental, legislação, segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JIMENO, C. L.; JIMENO, E. L.; BERMUDEZ, P. G. Manual de perfuración y


voladura de rocas. Madrid: Casa del Libro, 2003.
2. PERSSON, P; HOLMBERG, R. & Lee, J. Rock Blasting and Explosives
Engineering. CRC Press, Boca Raton, USA, 1994, 540 p.
3. Hartman, H.L. Mining Engineering Handbook, Litlleton, Colorado, SME, 1992, vol.
1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Koehlers, S.S. - Mining Methods & Equipment. Butle, Montana Mack Graw-Hill,
1980.
2. Hustrulid, W.; Kuchita, M. Open pit mine planning & design. A A Balkema,
Rotterdam/Brookfield, 1995
3. CASTRO, R. S.; PARRAZ, M. M. Manual de ferramentas de perfuração. Rio de
Janeiro: Fargeersta, 1986.
4. LANGEFORS, U. E KILHLSTROM, B. Técnica Moderna de Voladura de Rocas.
Urmo SA Ediciones. Bilbao. Espanã. 1987.
5. DU PONT. Manual para Uso de Explosivos. São Paulo. 1969.
HERMAN, C. Manual de Perfuração de Rocha. Editora Polígono. São Paulo.

144
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Físico-química de superfícies, dupla camada elétrica, íons determinantes de potencial,


interfaces sólido-líquido, adsorção, reagentes (coletores, espumantes, depressores).
Mecanismos de flotação das diferentes classes de minerais. Teste de flotação em laboratório,
Circuitos e máquinas de flotação. Dimensionamento de máquinas de flotação. Floculação
espessamento, filtragem e aglomeração. Práticas laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAVES, Arthur Pinto et al. A flotação no Brasil. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Oficina de Textos, c2013. 511 p. (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios ;
4). ISBN 9788579750717.
2. GUPTA, A.; YAN, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Oxford: Elsevier, c2006. xxiii, 693 p. ISBN 0444516360.
3. FUERSTENAU. M. C.; HAN, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for
Mining, Metallurgy and Exploration. ISBN: 0-87335-167-3. 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LUZ. A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de Minérios – 6ª


Edição. CETEM. RJ. 2019.
2. WILLS, B. A.; NAPIER-MUNN, T. J. Mineral processing technology. 7 edition.
2006. ISBN: 0750644508
3. DRZYMALA, J. Mineral Processing – Foundations of theory and practice of
minerallurgy. 1 edition. Wroclaw University of Technology. 2007 ISBN 978-83-
st

7493-362-9
4. BULATOVIC, S. M. Handbook of flotation reagents. Vol. 1, 2 e 3. Ed. Elsevier. 2015.
5. FUERSTENAU, M. C.; JAMESON, G.; YOON, R, H. Froth flotation – A century of
innovation. Society for mining, metallurgy, and exploration. Inc. 2007
6. TAGGART, A. F. Handbook of Mineral Dressing-Ores and Industrial Minerals.
Willey, Handbook Series
7. KELLY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to mineral processing. John
Willey & Sons, Inc. NY, 1982

145
COMPONENTE CURRICULAR: Economia Mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Introdução à economia dos recursos minerais. Participação da mineração e do PMB - Produto


Mineral Bruto no PIB. Os minerais como insumos industriais. Importância tecnológica, social
e econômica dos minérios. Demanda, preços e comercialização. Formas de valoração de
concentrados e minérios: fórmulas de venda, parâmetros característicos e outras formas de
valoração. Valoração de direitos minerários. Adaptação da empresa de mineração à evolução
do contexto técnico-econômico: seletividade, produtividade e variação da escala de produção.
A economia mineral brasileira no contexto mundial: participação exportação, importação e
balanço de suprimento-demanda. Implicações de arcabouço geológico e da fisiografia na
natureza dos minérios brasileiros. Infra-estrutura para o aproveitamento dos minerais.
Recursos e potencial brasileiros em matérias-primas para siderurgia e ligas: minério de ferro,
manganês, níquel, cromo, tungstênio, nióbio, silício e metais menores; em minérios para a
indústria de não ferrosos: alumínio, estanho, cobre, chumbo, zinco e outros; em insumos
energéticos: petróleo e gás natural, urânio(tório), carvão, rochas, oleígenas e turfa; em metais
preciosos; ouro, prata, platina platinóides; e em minerais industriais: fertilizantes(fosfatos,
nitrogenados e potássicos), calcário, fluorita, amianto, areias, pedra britada, argilas e outros.
Descrição das principais minas, jazidas, caracterização das respectivas reservas e recursos.
Mecanismos de formação de preços de matérias-primas minerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Gentry, D.W. e O'Neil T.J. (1984) - Mine Investment Analysis, Society of Mining
Engineers of AIME, NY.
2. VOGELY, W.A Economics of the mineral industries. 4.ed. New York, AIME,
1985.(Seely W. Mudd Series).
3. WELLMER, Friedrich-Wilhelm; DALHEIMER, Manfred; WAGNER, Markus.
Economic Evaluations in Exploration. 2 ed. Berlin: Springer, 2008. 250 p.
4. TINSLEY, C.R.; EMERSON, M.E.; EPPLER, W.D., ed. Finance for the minerais
industry. New York Society of Mining Engineers of the AIME, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Ross, Stephen A.; Westerfield, Randolph W. e Jaffe, Jeffrey F. (1995) - Administração


Financeira, Atlas, São Paulo, SP.
2. UNITED STATES. Department of the Interior, Bureau of Mines. Mineral facts and
problems. Washington, 1985. (Bureau of Mines. Bulletin, 675).

146
3. BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção
Mineral. Principais depósitos minerais do Brasil. Brasília, DNPM, 1985-1991. 4V.
4. MACHADO, I.F. Recursos minerais: política e sociedade. São Paulo, Eggard Blucher,
1989.
5. MISRA, Kula C.. Understanding mineral deposits. Dordrecht: Kluwer Academic,
c2000. xv, 845 p. ISBN 9780045530090.

COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento de Lavra

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceituação de planejamento e sua importância para o bom andamento de um


empreendimento mineiro. Planejamento e sequenciamento estratégico de curto, médio e longo
prazo. Sensibilidade no planejamento estratégico de mina. Geometria do depósito, modelos de
blocos, parâmetros operacionais, reservas minerais, análise de transição de métodos de lavra.
Métodos da relação estéril-minério para sequenciamento de lavra. Determinação da cava (pit)
matemática pelos métodos manuais das fatias e computacionais (cone flutuante e Lerchs-
Grossmann 2D e 3D). Uso de softwares específicos. Projetos de otimização de cava, cálculo
de função - benefício, e estimativa de recursos e reservas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HARTMAN, H.L.; Mining Engineering Handbook. Second Edition, New York,


SME-AIME, (American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers),
1992.
2. KENNEDY, B.A.; Surface Mining, Second Editiojn, New York, SME-AIME
(American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1990.
3. HUSTRULID, W.A.; Underground Mining Methods Handbook, New York, SME-
AIME (American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers), 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HARTMAN, H.L.; MUTMANSKY, J.M. Introductory to mining engineering. 2nd


ed. 2002. 622 p.
2. HUSTRULID, W.; KUCHTA, M. Open pit mine planning and design. 2nd. ed.
London : Taylor and Francis, 2006.v. 1: Fundamentals.
3. MACHADO, H. O. Whittle - Planejamento Estratégico de Mina. Gemcom do
Brasil LTDA, 2005. 165 p.
4. CARMO, P.F.B.; OLIVEIRA, A.A.F.; BORNSTEIN, C.T.- Introdução à
programação linear. 2.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1983. GUERRA, P.A.G.-
Geoestatística operacional. Brasília, DNPM, 1988.
5. BRONSON, R.- Pesquisa operacional. São Paulo, McGraw-Hill, 1985.

147
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Ambiental e Mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Mineração na Constituição Federal. Código da Mineração e Estatuto do Garimpeiro: meios


legais de acesso aos recursos minerais; Tributos na mineração; Legislação ambiental aplicada
à mineração: constituição, resoluções CONAMA; Direitos do superficiário; Fechamento de
minas. Legislação minerária e ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Matos, H. "Código de Mineração e Legislação Correlativa" - MME-DNPM - 1987.


2. Pinto, U.R. "Coletânea de Pareceres sobre Aplicação da Legislação Minerária" -
MME-DNPM-1981.
3. SANCHÉZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de textos, 2006, 495p.
4. BARBOSA, A. R. & MATOS (1997) - O novo código de mineração, (Índice
remissivo, Tabela de prazos e Notas de Referência), Ed. Signus, São Paulo, SP, 90 p.
5. BRASIL, DNPM (1981) - Código de mineração e legislação correlativa, Divisão de
Fomento da Produção Mineral, Departamento Nacional da Produção Mineral, Brasília,
199 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Freire, W. "Comentários ao Código de Mineração" – ed. Aide, 1995.


2. IBRAM, 2010. Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira, 5a Edição, 28
p.
3. Deputados/Coordenação de Publicações, 1998. 360 p.
4. ______. Departamento Nacional da Produção Mineral. Métodos e Técnicas de
Pesquisa Mineral.
5. Luiz Antônio Oliva (Coord.). Brasília: Divisão de Fomento da Produção Mineral,
1985. 355 p.
6. ______.______. Principais depósitos minerais do Brasil. Carlos Schobbenhaus e
Carlos Eduardo Silva Coelho (Coord.). Brasília: DNPM/CPRM, 1998. 4 v.

148
COMPONENTE CURRICULAR: Condicionamento de Minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA.

Regime hidrológico e esgotamento das minas a céu aberto e subterrâneas. Atmosfera e


ventilação das minas subterrâneas, Contaminação da atmosfera subterrânea. Cálculos.
Condicionamento de ar nas minas. Higiene das minas e controle de poeira. Iluminação
mineira. Acidentes, doenças profissionais e prevenção, estatísticas de segurança e saúde
ocupacional e normas de qualidade. Princípios de organização mineira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOSSARD, F. C. A manual of mine ventilation design practices. Montana: Floyd


C. Bossard and Associates, 1983.
2. GERTSCH, Richard E.; BULLOCK, Richard Lee. Techniques in Underground
Mining: Selections from Underground Mining Methods Handbook. Hardcover,
1998.
3. HARTMAN, Howard L. SME Mining Engineering Handbook. Hardcover, 1992. 2
Vol.
4. MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de
Janeiro Guanabara Koogan, 1990. 403p
5. HARTMAN, Howard L.; MUTMANSKY, Jan M.; RAMANI, Raja V.; WANG, Y. J.
Mine Ventilation and Air Conditioning. 3.ed. Hardcover, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DHILLON, Balbir S. Mine Safety: A Modern Approach (Springer Series in


Reliability Engineering). Hardcover, 2008.
2. FARBER, J. H. Técnicas de análise de riscos e os acidentes maiores. Gerência de
Riscos. São Paulo, pp. 30-37, 1. trim. 1991.
3. HUSTRULID, William A.; MCCARTER, M. K.; VAN Z.; DIRK J. A. Slope
Stability in Surface Mining. Hardcover, 2001.
4. LAMA, L. D. Handbook on mechanical properties of rocks: testing tecniques and
results. Germany: Druckerei E. Jungfer, Herberg, 1978.
5. MENDES, R. Medicina do trabalho e doenças profissionais. São Paulo: Sarvier,
1980. 573p.

149
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estudo de mercado: preço, custo, ponto de equilíbrio e margem de contribuição. Escala de


produção. Fundamentos da engenharia econômica. Cálculo de juros e equivalência de
capitais. Comparação de alternativas de investimento. Depreciação técnica. Análise
custo/benefício. Riscos, Incertezas e análises de sensibilidades. Cálculo de custos: OPEX E
CAPEX. Técnicas de avaliação de viabilidade econômica em empreendimentos minerais.
Simulação de Monte Carlo aplicada a investimentos de mineração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de


investimentos: análise financeira, engenharia econômica, tomada de decisão,
estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 411 p. ISBN
9788522457892.
2. DAMODARAN, A. Avaliação de Investimento: Ferramentas e Técnicas Para a
Determinação do Valor de Qualquer Ativo. 3. ed. Qualitymark, 1997
3. RUDENNO, V. The mining valuation handbook: mining and energy valuation for
investors and management. 4th ed. Milton: John Wiley & Sons, 2012. xii, 609 p.
ISBN 9780730377078.
4. TULCANASA, E. Avaliação de Empreendimentos e Recursos Minerais. São
Paulo, Oficina de Texto, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FABRYCK,W.J. & THUESEN,G.J. Economic Decision Analysis. Prentice-Hall,


New Jersey.
2. JOÃO SANTOS, Compensação Financeira Pela Exploração Dos Recursos
Minerais - C F E M, A, CreaMin, 978-85-3840-200-8
3. OHARA, T. A. Analysis of risk in mining projects. CIM Bulletin, Montreal
4. OLIVEIRA, J. A. N. Engenharia Econômica: Uma Abordagem às Decisões de
Investimentos. São Paulo, Mc Grow-Hil, 1982.
5. THOMAS F. TORRIES, Evaluating Mineral Projects: Apps & Misconceptions,
Society for Mining, Metallurgy and Exploration, ISBN(978-0-87335-159-1).

150
COMPONENTE CURRICULAR: Metalurgia Extrativa

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Hidro-Metalurgia: Termodinâmica das soluções aquosas. Cinética das reações. Diagramas de


distribuição de espécies, de solubilidade e diagramas Eh-pH. Aglomeração. Purificação e
concentração das soluções lixiviadas. Hidrometalurgia do ouro. Eletro-Metalurgia: Elementos
de eletroquímica. Reações de transferência de elétrons. Sistemas eletro metalúrgicos. Cinética
eletro metalúrgica. Processos Eletro-Metalúrgicos industriais. Tipos de células eletrolíticas.
Eletro-Obtenção e Eletro-Refinação. Noções de Pirometalurgia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FATHI HABASHI. Handbook of Extractive Metallurgy. Vol 1-4. Editorial Wiley-


VCH. 1998
2. ALAIN VIGNES. Extractive Metallurgy. Vol 1-3. Editorial Wiley-Iste. 2013
3. ROSENQVIST, T. Principles of Extractive Metallurgy. Editorial Akademika Pub.
2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FATHI HABASHI. Principles of Extractive Metallurgy. Editorial Wiley-VCH.


1998
2. GENTIL, VICENTE. Corrosão. Editorial LTC. 2011.
3. AHINDRA, GHOSH; HEM, S. RAY. Principles of extractive Metallurgy. Editorial
New Age International. 1991
4. TERKEL ROSENQVIST. Principles of extractive metallurgy. Editorial
Fagbokforlaget. 2004
5. KENNETH N. HAN. Fundamentals of Aqueous Metallurgy. Society for Mining,
Metallurgy, and Exploration. 2009
6. ESTEBAN M. DOMIC. Hidrometalurgia. Fundamentos, procesos y aplicaciones.
2001.
7. FIDEL S. MISARI. Metalurgia del oro. Editorial San Marcos. 2010
8. BALLESTER, A. VERDEJA, L. F., SANHO, J. Metalurgia Extractiva –
Fundamentos. Vol. I y II. Editorial Sintesis. 2001

151
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 16 h

Ch teórica: 16 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de pesquisa e/ou trabalho técnico-profissional fundamentado na


metodologia científica na área de Engenharia de Minas, visando à conclusão e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A partir da definição do tema entre orientador e o (a) discente, a bibliografia básica será
conhecida.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALMEIDA, M. S. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese. São Paulo, Atlas,


2011. 96p.
2. IEL/CNI. Modelo de Estágio Supervisionado. Brasília. 1998.
3. BRANCO, P. M. Guia de Redação para a área de Geociências. São Paulo: Sagra-dc
Luzzatto, 1993. 176 p.
4. JOST, H.; BROD, J. A. Como Redigir e Ilustrar Textos em Geociências. Sociedade
Brasileira de Geologia, Série de textos n° 1, 2005. 93p.
5. QUEIROZ, S. L.; MASSI, L. Iniciação Cientifica no Ensino Superior: Funcionamento
e Contribuições. Editora: ATOMO, 2010.

152
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 160 horas

Ch teórica: - Ch prática: 160 horas Ch PCC: - Ch visita técnica: - Ch extensão: -

EMENTA

Vivência profissional prática de acordo com as normas definidas pela legislação vigente e
Resoluções da UFMT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio


supervisionado. 3ª Edição. Thomson Pioneira, 2004.
2. LIMA, M. C; OLIVO, S. (orgs.). Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão
de Curso. 1ª Edição. Cengage Learning, 2016. 334 p.
3. LIMA, M. C.; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado. 1ª Edição. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BIANCHI, Roberto; BIANCHI, Anna; ALVARENGA, Marina. Manual de


Orientação - Estágio Supervisionado. 1ª Edição. Cengage Learning, 2009.
2. PORTELA, K.C.A.; SCHUMACHER, A.J. Estágio Supervisionado: teoria e
prática. 1ª Edição. Coleção Secretarial, Editora Alexandre Schumacher, 2007.
3. DEPRESBITERIS, L & DEFFUNE, D. Competências, Habilidades e Currículos de
Educação Profissional. 1ª Edição. São Paulo: SENAC, 2000.
4. MORAES, I. N. Elaboração da pesquisa científica. 2ª Edição. São Paulo: Álamo,
Faculdade Ibero-Americana, 1985.
5. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Lei 11.788/2008. Lei do estágio. Brasília, 2008.

153
COMPONENTE CURRICULAR: Libras

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros lingüísticos,


relações pronominais e verbais. Estudos discursivos em Libras. A língua em seu
funcionamento nos diversos contextos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo Deit-Libras:


Dicionário
2. Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP,
2009.
3. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da


Língua de Sinais e da realidade surda; SP, Parábola, 2009.
2. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 2. Rio de
Janeiro: LSB Vídeo, 2009
3. SOUZA JUNIOR, Fábio Vieira de; MARQUES, Rodrigo Rosso. Aquisição de Libras
por não surdos como L2 no ensino superior. In: Diálogos. Série Especial Monografias.
Ano II, v. II, 2014.
4. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática Língua de Sinais, Rio de Janeiro; Tempo
Brasileiro, 2010.
5. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasilia:
Ministério da Educação e do Desporto/Secretária de Educação Especial, 2004.

154
COMPONENTE CURRICULAR: Programação para engenharia de minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Linguagem de Programação em Engenharia de Minas. Parâmetros básicos de Programação.


Introdução a Modelagens com Matlab. Simulação e otimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PIVA JÚNIOR, D. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2012. 504 p.
2. PIVA JÚNIOR, D. Estrutura de dados e técnicas de programação. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2014. 399 p.
3. LOPES, A. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002. 469 p.
4. QUARTERONI, A.; SALERI, F. Cálculo Científico com Matlab e Octave. Springer
-Verlag, 2007.
5. MOORE, H. MATLAB for Engineers. (2nd ed.). Prentice Hall, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. da C. Fundamentos da programação de


computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
2. TUCKER, A. B; NOONAN, R. Linguagens de programação: princípios e
paradigmas. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. xxiii, 599 p.
3. SCHMITZ, E. A.; TELES, A. A. de S.. PASCAL e técnicas de programação. 3. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1988. xvii, 1, 287 p.
4. SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2011.
5. DEITEL, HARVEY M.. Como programar em C. Rio de Janeiro : LTC, c1999. 486 p.

155
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Digital de Imagens

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Origem e objetivos do processamento de imagens. Fundamentos de visão computacional e seu


relacionamento com a visão humana. Dispositivos e formas de aquisição de imagens.
Amostragem e Quantização. Sistemas de cores. Técnicas de modificação da escala de cinza.
Suavização. Aguçamento de bordas. Transformada no domínio da frequência: Fourier.
Segmentação de imagens. Análise de imagens: extração de características e noções de
representação e classificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de Imagens Digitais: Princípios,


Algoritmos e Aplicações. Editora Thomson Learning, 2007.
2. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens. Pearson,
2011.
3. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E.; EDDINS, S. L. Digital Image Processing Using
MATLAB. Gatesmark Publishing, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SZELISKI, R. Computer Vision: Algorithms and Applications. Springer, 2011.


2. JÄHNE, B. Digital Image Processing. Springer, 2002.
3. MASCARENHAS, N. D. A.; VELASCO, F. R. D. Processamento Digital de Imagens.
Editora Kapelusz S.A, 1989.
4. JAIN, R.; KASTURI, R.; SCHUNCK, B. G. Machine Vision. McGraw Hill, Inc,
1995.
5. CASTLEMAN, K. R. Digital Image Processing. Prentice Hall, 1995.
6. PRATT, W. K. Image Processing Algorithms. John Wiley & Sons, 1991.
7. PITAS, I. Digital Image Processing Algorithms. Wiley-Interscience, 2007.

156
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à filosofia da ciência e das idéias

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos fundamentais da lógica (tais como, ‘argumento’, ‘premissa’, ‘conclusão’,


‘inferência’, ‘falácia’, ‘validade’ etc.). Conhecimento conceitual adquirido utilizado para o
estudo de temas lógicos e de filosofia da lógica. Aspectos propriamente filosóficos da lógica,
sendo minimizados os aspectos técnicos. A lógica será abordada dentro de uma reflexão mais
ampla sobre linguagem e argumentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AYER, A. What is a Law of nature? In: Curd, Philosophy of science, NY: Norton &
Co., 1998.
2. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. RJ: Perspectiva, 2007.
3. SCHLICK, M. The future of philosophy. In: Balashov, Y. Philosophy of science:
contemporary readings, Oxford: Routledge, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GOODMAN, N. Facto, ficção e previsão. Lisboa: Ed. Presença, 1998.


2. HEMPEL, C. Filosofia da ciência natural. RJ: Zahar, 1970.
3. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. SP: Unesp, 2004.
4. NEWTON-SMITH, A. Companion to the philosophy of science. Oxford: Blackwell,
2000.
5. POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. RJ: Cultrix, 1977.
6. ROSENBERG, A. Introdução à filosofia da ciência. SP: Loyola, 2009.

157
COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 8 h Ch extensão: -

EMENTA

Ciclo hidrológico. Ocorrência de água na crosta terrestre. Movimento das águas subterrâneas.
Lei de Darcy. Equações de regime. Rochas reservatório. Permeametria. Drenagem de mina.
Águas minerais e termais. Geologia aplicada a túneis, estradas, barragens e fundações.
Atividades de campo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHOW, V. T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. Applied hydrology. New York: Mc-
Graw Hill Inc., 1988. 577p.
2. CUSTÓDIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia Subterrânea. Barcelona, Omega, 1976,
2v.
3. MCWHORTER, D. B.; SUNAD, D. K. Groundwater Hidrology and Hidraulics.
Colorado, Water Resources Publications, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CETESB. Água Subterrânea e Poços Tubulares. São Paulo. 1978.


2. FOSTER, S.; HIRATA, R.; GOMES, D.; D’ ELIA, M.; PARIS, M. Protección de la
Calidad Del Agua Subterránea: Guía para empresas de agua, autoridades municipales
y agencias Ambientales. Madrid: Mundi Prensa Libros, 2003. 115p.
3. FREEZE, R. A.; CHERRY, J. Groundwater. New Jersey: Prentice-Hall, 1979. 604p.
4. GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALVES, V. G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares
Profundos. São Paulo: Signus Editora, 2006. 502p.
5. REBOUÇAS, A.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital
ecológico, uso e conservação. 2. ed. São Paulo: Escrituras, 2002. 704p.

158
COMPONENTE CURRICULAR: Design de experimentos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Design totalmente aleatórios. Comparação de tratamentos. Diagnóstico da concordância entre


os dados e o modelo. Experimentos para estudar as variações. Design fatoriais: modelos
aleatórios e misto. Design de blocos completos. Introdução ao Design de blocos incompletos.
Design de blocos incompletos: Design resolúveis e cíclicos. Design de blocos incompletos:
tratamentos de fator. Design de fator fracionário. Design com superfícies de resposta. Design
de parcelas divididas. Design com medições repetidas. Design transversais. Análise de
covariância. Aplicações em tratamento de minérios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. R. J. DEL VECCHO. Understanding design of experiments: A primer for


technologist. Editorial Hanser Publications. 1997
2. COLIN HARDWICK. Practical design of experiments – DoE Made Easy!.
Editorial Liberation media Ltd. 2013.
3. ROBERT, O. KUEHL. Diseño de experimentos. Principios estadísticos de diseño y
análisis de investigación. Editorial Thomson Learning. 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CECILIA, R. VARILLAS. Estadística y diseño de experimentos. Universidad


Nacional de Ingeniería. Editorial universitária. 2012
2. HUMBERTO, G. PULIDO; ROMAN, V. SALAZAR. Análisis y diseños de
experimentos. Editorial Mc Graw Hill. 2008
3. MICHAEL HERZOG; GREGORY FRANCIS; AARON CLARKE. Understanding
statistics and experimental design: how to not lie with statistics. Editorial Springer.
2019
4. BENICIO B. NETO; IDEA S. SCARMINIO. Como fazer experimentos. Editorial
Bookman. 2010
5. DOUGLAS, C. MONTGOMERY. Diseño y análisis de experimentos. Editorial
Wiley. 2005

159
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Engenharia Geotécnica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Índices físicos. Plasticidade. Compactação do solo. Princípio das tensões efetivas.


Permeabilidade e percolação. Compressibilidade e adensamento. Resistência ao cisalhamento
dos solos. Aplicações em empuxo de terras, capacidade de suporte em fundações e
estabilidade de taludes em solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRAJA, D. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 6ª edição norte


americana. Thomson, 2007.
2. LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. Soil Mechanics. 2. edição. John Wiley & Sons Inc.,
New York, 1995.
3. BRAJA, M. D. Fundamentos da Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BLYTH, F. G. H.; FREITAS, M. H. A Geology for Engineers. Edward Arno1d.


Londres. Inglaterra, 1984.
2. GOODMAN, R. E. Engineering Geology. Rock in Engineering Construction. John
Wiley. 1993.
3. GOODMAN, R. E. Introduction to Rock Mechanics. Second Edition. John Wiley.
1989.
4. MITCHELL, J. K.; SOGA, K. Fundamentals of Soil Behavior. 3. Ed. John Wiley,
2005.
5. HEAD, K. H. Manual of Soil Laboratory Testing. vols 1, 2 e 3.Halsted Press Books,
1986.

160
COMPONENTE CURRICULAR: Recursos energéticos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Quais são os recursos energéticos. Importância dos recursos energéticos. Usos,


disponibilidade e relação energia-ecologia. Fontes de energia e recursos minerais. Fontes não
convencionais de energia. Noções de planejamento energético global. Distribuição regional da
produção mineral brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M. 2003. Geologia, Tectônica e


Recursos Minerais do Brasil : texto, mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003. 674 p.
2. POHL, W. L. 2011. Economic geology principles and practice. Metals, Minerals, Coal
and Hydrocarbons. 1st edition. Blackwell Publishing Ltd. 663p.
3. JANNUZI, G. M. 1997. Planejamento Integrado de Recursos Energeticos. Editora
Autores Associados. São Paulo.251p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GUOYU, L. 2011. World atlas of oil and gas basins. 1st edition. John Wiley & Sons
Ltd. 474p.
2. PETRUK, W. 2000. Applied mineralogy in the mining industry. 1st edition. Elsevier.
268p.
3. PHILIPPI Jr., A. (Coordenador). 2012. Matrizes Energéticas - Conceitos e Usos em
Gestão de Planejamento - Série Sustentabilidade. Editora da UFSC (Brasília). 148p.
4. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H., 2006. Para Entender a
Terra. Tradução Rualdo Menegat, 4 ed. – Porto Alegre: Bookman, 656
5. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. 2000.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 568p.

161
COMPONENTE CURRICULAR: Superfícies e Interfaces

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Interfaces Líquido-Gás, Sólido-Líquido, Líquido-Líquido. Energia interfacial, tensão


superficial. Capilaridade. Equação de Laplace. Equação de Kelvin. Equação de Young,
ângulo de contato. Trabalho de adesão e de coesão, molhabilidade, coeficiente de
espalhamento. Termodinâmica das interfaces. Variações da tensão superficial. Modelo
matemático da interface, concentrações de excesso. Equação de Gibbs. Sistemas coloidais.
Classificação. Tensoativos. Micelas. Efeito hidrofóbico. Monocamadas insolúveis. Balança de
Langmuir. Diagrama de fases da monocamada. Estabilidade coloidal. Interfaces Sólido-Gás.
Segregação. Fator de enriquecimento, equações de Seah e de Miedema. Adsorção química e
física, curvas de adsorção. Teoria cinética dos gases. Isotérmicas de Langmuir e de BET.
Variação da entalpia, isotérmicas de Temkin e Freundlich. Rugosidade. Perfis de superfície de
ondulação e de rugosidade. Área aparente e real de contato, asperezas, mecanismos de
deformação. Atrito estático e cinético. Leis e mecanismos do atrito. Efeitos estruturais,
químicos, limites de grão, desgaste. Superfícies planares. Energia de superfície. Modelos
empíricos e atomísticos. Minimização da energia de superfície em cristais, diagrama-gama de
energia, construção de Wulff. Superfícies vicinais, degraus, esquinas. Microscopia de Força
Atómica. Crescimento e análise de superfícies. Interfaces Sólido-Sólido. Interfaces
homofásicas e heterofásicas, coerentes, semi-coerentes e incoerentes. Limites de grão. Redes
de coincidência. Forças em limites de grão, crescimento de grão. Falhas de empilhamento,
maclas, energia interfacial. Interfaces deslizantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HOWE, J. Interfaces in Materials. John Wiley and Sons. 1997.


2. ROSEN, M. J. Surfactants and Interfacial Phenomena. John Wiley and Sons. 2004.
3. Baltar, C. A. M.. Flotação no Tratamento de Minérios. Recife: Departamento de
Engenharia de Minas – UFPE, 2008. 213p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ATKINS, P. W. Physical Chemistry. 6th Edition, Oxford. 1998.


2. PORTER, D. A.; EASTERLING, K. E. Phase Transformations in Metals and Alloys.
CRC Press. 1992.
3. BHUSHAN, B. Principles and Applications of Tribology. John Wiley and Sons. 1999.
4. HIEMENZ, P. C.; RAJAGOPALAN, R. Principles of Colloid and Surface Chemistry.
3rd Edition. Marcel Dekker, Inc. 1997.
5. ADAMSON, A. Physical Chemistry of Surfaces. John Wiley and Sons, 1990.

162
COMPONENTE CURRICULAR: Processo aquoso de minerais para engenharia de
minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Sistemas particulados: colóides, finos e lamas; definições e terminologia. Dispersão e


agregação: coagulação, floculação, floculação seletiva, teoria DLVO. Reagentes coagulantes,
floculantes e dispersantes. Espessamento: aspectos teóricos e dimensionamento. Filtragem:
aspectos teóricos e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. K. S. BIRDI. Surface and Colloid Chemistry – principles and applications.


Editorial CRC Press. 2010
2. SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A.; BRAGA, P. F. A. Tratamento de Minérios:
Práticas Laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM, 2007.
3. RICHARD M. PASHLEY; MARILYN E. KARAMAN. Applied Colloid and
Surface Chemistry. Editorial Wiley. 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DUNCAN, J. SHAW. Introduction to Colloid and Surface Chemistry. Editorial


Elsevier Science. 2000
2. WILLS, B. A; NAPIER-MUNN, T. Minerals Processing Technology: An
introduction to the practical aspects of ore treatment and mineral. Editorial
Elsevier. 2006
3. ROBERT, J. STOKES; D. FENNELL EVANS. Fundamentals of Interfacial
Engineering. Editorial Wiley. 1996
4. G. J. M. KOPER. An introduction Interfacial Engineering. Editorial VSSD. 2007
5. HANS-JURGEN BUTT; KARLHEINZ GRAF; MICHAEL KAPPL. Physics and
Chemistry of Interfaces. Editorial Wiley-VCH. 2003.

163
COMPONENTE CURRICULAR: Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo:16 h Ch extensão: -

EMENTA

Propriedades e composição dos solos. Recuperação, regeneração e restauração ambiental.


Impactos socioambientais causados pela rigidez locacional da mineração. Levantamento
crítico e analítico de processos erosivos, desmatamento, drenagem ácida, contaminação de
lagos, rios e aquíferos. Memorial descritivo de um Plano de Recuperação Ambiental. Projeto
de Fechamento de Mina, Relatório Ambiental (EIA/RIMA) e Legislações Pertinentes
proposta pelo DNPM e demais Órgãos Ambientais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas


Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
2. MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação
permanente, voçorocas, taludes rodoviário e de mineração Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2009.
3. ABRÃO, P. C. Sobre a Deposição de Rejeitos de Mineração no Brasil. REGEO’87,
Rio de Janeiro, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; MONTE, M. B.; ALMEIDA, S. L. Tratamento de


Minérios. CETEM-CNPq-MCT, 3a Ed., 2002.
2. FRANÇA, S. C. A. Utilização do Processo de Flotação por Ar Dissolvido no
Tratamento de Efluente da Indústria Minero-Metalúrgica. Relatório Técnico,
CETEM/MCT, 2003, 23p.
3. OLIVEIRA, A. P. A., LUZ, A. B. Recursos Hídricos e Tratamento de Água na
Mineração. Série Tecnologia Ambiental, nº 24, Ed. MCT/CETEM, 2001, 32p.
4. RUBIO, J., SOUZA, M. L.; SMITH, R. W. Overview of Flotation as a Wastewater
Treatment Technique. Minerals Engineering, nº 15, p. 139-155, 2002.
5. WILLIANS, D. D.; BUGIN, A.; CUNHA RE7IS, J. L. R. Manual De Recuperação De
Áreas Degradadas Pela Mineração: Técnicas De Revegetação – MINTER. IBAMA,
Brasília, Brasil, 1990

164
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia do Brasil

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Síntese da história geológica da América do Sul, com ênfase no território brasileiro. A


geologia dos Andes e a tectônica de placas. Compartimentação geotectônica do pré-
cambriano brasileiro. As unidades geotectônicas e as províncias estruturais brasileiras: as
plataformas e as faixas móveis brasileiras e as suas evoluções e caracterização geológicas. A
origem, a evolução e diferenciação das plataformas paleozóicas. As bacias paleozóicas, meso-
cenozóicas e cenozóicas. A ruptura do Gondwana e a evolução da plataforma continental
brasileira. Depósitos holocênicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, F.F.M. & HASUI, Y. 1984. O Pré-Cambriano do Brasil, Editora Edgard


Blucher. São Paulo - SP – Brasil.
2. PETRI, S. & FULFARO, V.J. 1983. Geologia do Brasil - Fanarozóico. Editor: Editora
EDUSP, Rio de Janeiro - RJ – Brasil..
3. RAJA GABAGLIA, G.P. & MILANI, E.J. 1990. Origem e Evolução de Bacias
Sedimentares, Petrobrás, Rio de Janeiro - RJ – Brasil.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BIZZI, L. A. Eds (2003). Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM,


Brasil.
2. CORDANI, H. G . Eds (2000) Tectonic Evolution of South America. Special
Publication for the 31 - IGC /2000, 854p
3. HASUI, Y. 2012. Geologia do Brasil. Beca Editora, São Paulo.
4. SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A.; DERZE, G.R. & ASMUS, E. 1984. Editora
DNPM, Brasília - DF
5. TROMPETTE, R. 1994. Geology of Western Gondwana (2000-500 MA). Pan-
African-Brasiliano - Aggregation of South America anad Africa. Editora Balke-ma.
Amsterdam.

165
COMPONENTE CURRICULAR: Minerais e rochas industriais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 Ch prática: 16 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Panorama das rochas e minerais industriais no Brasil. Rochas e minerais industriais: métodos
de lavra, beneficiamento, usos e especificações. Verificação de índices de produção, consumo
e comércio exterior. Estudo das oportunidades de investimento e da importância econômica
das commodities constituídas pelos minerais e rochas industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KOGEL, J. E. Industrial minerals and rocks: commodities, markets and uses. 7.


ed. New York: SME, 2006.
2. LUZ, A. B.; LINS, F. A. F. Rochas e minerais industriais: uso e especificações. 2.
ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2008.
3. LUZ, A. B.; ALMEIDA, S. L. M. (Ed). Manual de agregados para a construção
civil. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Sumário mineral


2015. Brasília: DNPM, 2016.
2. EMC - Rochas de Qualidade: Granitos, Mármores e Pedras de Qualidade. EMC
Editores Associados Publicação Trimestral. São Paulo. Brasil.
3. FERNANDES, F. R. C.; LUZ, A. B.; CASTILHOS, Z. C. (Ed.). Agrominerais para
o Brasil. [S.l]: CETEM/MCT, 2010.
4. SAMPAIO, J. A; LUZ, A. B; LINS, F. F. Usinas de beneficiamento de minérios do
Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001.
5. LUZ, A. B; FRANÇA, S. C. A.; BRAGA, P. F. A. (Ed.). Tratamento de minérios. 6.
ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2018.

166
COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de efluentes na Mineração

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Caracterização das fontes geradoras de efluentes líquidos na indústria mineral. Constituintes


principais dos efluentes da mineração. Drenagens ácidas de minas. Processos de tratamento.
Controle e minimização de efluentes. Reutilização de água. Padrões de qualidade para
emissão e/ou reutilização de água. Prática de Campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; MONTE, M. B.; ALMEIDA, S. L. Tratamento de


Minérios. CETEM-CNPq-MCT, 3a Ed., 2002.
2. BARRAQUE, CH. Y Otros Manual Técnico del Agua – Coagulación y Floculación
del Agua. Ed. Degremont, Salamanca-Espanha, 1979.
3. FARFÁN ZUMARÁN, J. R. J.; BARBOSA FILHO, O.; DE SOUZA, V. P. Avaliação
do Potencial de drenagem ácida de rejeitos da indústria mineral. Rio de Janeiro,
CETEM/MCT, 2004, 58 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABRÃO, P. C. Sobre a Deposição de Rejeitos de Mineração no Brasil. REGEO’87,


Rio de Janeiro, 1987.
2. FRANÇA, S. C. A. “Utilização do Processo de Flotação por Ar Dissolvido no
Tratamento de Efluente da Indústria Minero-Metalúrgica”. Relatório Técnico,
CETEM/MCT, 2003, 23p.
3. JENNINGS, S. R.; DOLKLHOPF, D. J. Acid-base account effectiveness for
determination of mines wastes potential acidity. Journal of Hazardous Materials, V.41,
p. 161-175, 1995
4. OLIVEIRA, A. P. A., LUZ, A. B. Recursos Hídricos e Tratamento de Água na
Mineração. Série Tecnologia Ambiental, nº 24, Ed. MCT/CETEM, 2001, 32p.
5. RUBIO, J., SOUZA, M. L.; SMITH, R. W. Overview of Flotation as a Wastewater
Treatment Technique. Minerals Engineering, nº 15, p. 139-155, 2002.

167
COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de estéril e rejeito de minerais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de rejeito e estéril. Disposição de rejeitos e seus métodos. Projeto de barragem.


Segurança da barragem. Pilha de estéril. Elementos de projeto de pilhas. Disposição em cava
subterrânea e em cava a céu aberto. Técnicas alternativas de disposição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AVILA, J. P. Barragens de rejeito no Brasil. Rio de Janeiro: CBDB/ICOLD, 2012.


2. BATES, J. Barragens de rejeitos. Oficina de texto, 2002.
3. LUZ, A. B; FRANÇA, S. C. A.; BRAGA, P. F. A. (Ed.). Tratamento de minérios. 6.
ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABNT 13028 Mineração-Elaboração e apresentação de projeto de barragens para


disposição de rejeitos, contenção de sedimentos e reservação de água. 2006.
2. ABNT NBR 13029: Mineração - Elaboração e apresentação de projeto de
disposição de estéril em pilhas. 2006.
3. DIVINO, P.L.; FUSARO, T. C. Manual da instrumentação: o elo entre projeto e
operação de barragens. In: Simpósio sobre instrumentação de barragens, 3., São
Paulo, 2006. Anais. São Paulo: CBGB, 2006.
4. Kesner, H. Gestão de projetos, as melhores práticas. Bookman. Porto Alegra, 2006.
824 p.
5. TOLEDO, A. P; RIBEIRO, J. C. J; THOMÉ, R. Acidentes com barragens de
rejeitos da mineração e o princípio da prevenção: de Trento (Itália) a Mariana
(Brasil). Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016.
6. VICK, S.G. Planning, design and analysis of tailings dams. New York: John Wiley
& Sons, 1983.

168
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia de subsuperfície em exploração de petróleo

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Origem do petróleo: geração, migração e armazenamento. Tipos de trapas. Petróleo e tempo


geológico. Técnicas de pesquisa petrolífera. Introdução a dados geológicos obtidos em poços
(amostras de calha e testemunhos). Métodos de prospecção geoquímica e geofísica.
Introdução à interpretação de seções sísmicas. Estudo das principais bacias petrolíferas
brasileiras. Política nacional e mundial do petróleo. Reservas e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2 ed. Rio de Janeiro:


Editora Interciência, 2004.
2. ECONOMIDES, M. J.; HILL, A. D.; EHLIG-ECONOMIDES, C. Petroleum
production systems. 2. Ed. Prentice Hall, 2012. 848p.
3. HUDSON, J. A. Rock mechanics principles in engineering practice. London, CIRIA,
1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALLEN, P. A.; ALLEN, J. R. Basin Analysis principles and applications. Blackwell


Sc. London, 1990, 451p.
2. AYRES DA SILVA, L. A. Introdução à Mecânica de Rochas. EPUSP. Apostila 2001.
3. AYRES DA SILVA, L. A. Análise de tensões. EPUSP. Apostila 2001.
4. ANDRADE, G.; JOBIM, L. D. C.; PASSOS, L. P.; RODOVALDO, N. 3º Seminário
de Geologia de desenvolvimento e reservatório. CENPES/PETROBRÁS, 1988, 464p.
5. BUSBY, C. J.; INGERSOLL, R. V. Tectonics of sedimentary basins. Blackwell Sc.
Massachusetts, 1995.
6. OBERT, L.; DUVALL W. I. Rock Mechanics and the Design of Structures in Rock.
New York, Wiley & Sons, 1967.

169
COMPONENTE CURRICULAR: Geoestatística multivariável

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Noções dos principais softwares geoestatísticos. Aplicações da geoestatística em mineração.


Cartografia geológica. Prospecção mineral. Monitoramento e análise ambientais. Tipos de
variogramas. Variograma experimental e estruturas de variograma. Variograma teórico.
Ajuste de variograma. Exemplos de modelamentos de variograma. Krigagem. Estimativas e
variância. Propriedades de krigagem. Estimativas de reservas minerais baseadas nos vários
tipos de krigagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARBOSA, P. M. L.; YAMAMOTO, J. K. Fundamentos de Geoestatística:


conceitos e aplicações. São Paulo: Oficina de textos, 2013.
2. DAVID, M. Geostatistics ore Reserve Estimation. Elsevier Sci Ltd, 1988.
3. JOURNEL, A. G.; HUIJBREGTS, C. J. Mining Geostatistics. New York, Academic
Press, 1978, 600 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DEUTSCH, C. V.; JOURNEL, A. G. GSLIB: geostatistical software library and


user’s guide. 2. ed. New York: Oxford University Press, 1998.
2. GOOVERTS, P. Geostatistics for Natural Resources Evaluation, Oxford University
Press, 1997. 512p.
3. ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. An introduction to applied geostatistic.
New York: Oxford University Press, 1990.
4. MATHERON, G. Pour Une Analyse Krígeante des Données Régionalisées.
Fontainebleau, Centre de Géostatistique, 1982, 22 p.
5. SANDJIVY, L. The factorial kriging analysis of regionalized data. Its application
to geochemical prospecting. In: Verly, G. et al. eds. Geostatistics for Natural
Resources Characterization, Part I. Dordrecht, D.Reidel PubI., p.559-571, 1984.
6. WACKERNAGEL, H. Geostatistical techniques for interpreting multivariate
spatial information. In: Chung, C.F. et al. eds. Quantitative Analysis of Mineral
and Energy Resources. Dordrecht, D. Reidel Publ., p. 393-409, 1988.

170
COMPONENTE CURRICULAR: Sistema de ar comprimido

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Características dos sistemas pneumáticos. Geração de ar comprimido. Especificação de


compressores. Distribuição de ar comprimido. Dimensionamento de redes de distribuição de
ar comprimido. Controles pneumáticos. Atuadores pneumáticos. Circuitos pneumáticos
básicos. Comandos sequenciais. Dispositivos eletropneumáticos. Válvulas proporcionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos,


dimensionamento e análise de circuitos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2006.
2. BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São
Paulo: ABHP, 1997.
3. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 2/6. ed.
São Paulo: Érica, 1998- 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FESTO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,


2000. São Paulo, 2000.
2. FIALHO, A. B., Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos, 2ª ed., São Paulo: Érica, 2003.
3. MOREIRA, Ilo da Silva. Comandos Elétricos de Sistemas Pneumáticos e
Hidráulicos. Editora Senai-SP, 2ª edição, São Paulo, 2012.
4. MEIXNER, H.; SAUER, E.; FESTO. Técnicas e aplicação de comandos
eletropneumáticos. 2. ed. São Paulo: Festo Didactic, 1988.
5. ROLLINS, J. P., Manual de ar comprimido e gases, São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2004.

6.

171
COMPONENTE CURRICULAR: Microscopia de minérios

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Métodos de estudo dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes microquímicos. Texturas
e estruturas. Sistemática dos minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e hidratados.
Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. COLIN, D. GRIBBLE. Optical Mineralogy: Principles and Practice. Editorial


CRC. 1993
2. WILLIAM NESSE. Introduction to Optical Mineralogy. Editorial OUP USA. 2014
3. SILVÂNIA, M. O. MESQUITA. Práticas em Microscopia Ótica de Minerais não
Opacos. Editorial Edufba. 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BERNHARD PRACEJUS. The Ore Minerals Under the Microscope an Optical


Guide. Editorial Elsevier Science. 2015
2. WILLS, B. A., Mineral Processing Technology. Editorial Elsevier. 2006
3. CHAVES, A.P. 2003. Teoria e prática do tratamento de minérios, Vol.1. Editora
Oficina de Textos. 2012
4. FABIO B. MACGADO; ANTONIO J, R. NARDY. Mineralogia Óptica. Editoria
Oficina de Textos. 2016
5. ANDREW, J. BARKER. A Key for Identification of Rock-Forming Minerals in
Thin Section. Editorial CRC. 2014

172
COMPONENTE CURRICULAR: Sensoriamento Remoto Aplicado à Engenharia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceito de sensoriamento remoto. Interação da radiação eletromagnética com as superfícies


naturais. Princípios de fotogrametria. Fundamentos de interpretação de sensores fotográficos e
não fotográficos aplicado à engenharia. Realização e aplicação do sensoriamento remoto em
sistemas de informações geográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Novo, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto – Princípios e Aplicações. 3. Edição.


Editora Blucher. 2008. 388p.
2. CAMPBELL, J. B. Introduction to remote sensing. 3 ed. New York: Taylor & Francis,
2002. 621p.
3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de
Aplicação. Viçosa: Ed. UFV, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Uberlândia: EDUFU, 5. ed. 2003.


2. ANTUNES, A. F. B. Fundamentos em Geoprocessamento. CIEG.UFPR. Notas de
Aula Apostila, 2002.
3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de
Aplicações. INPE, 2001.
4. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Texto, 2008,
160p
5. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de
Aplicação. Viçosa: Editora UFV, 2011. 422p

173
COMPONENTE CURRICULAR: Projeto de Instalações de Processamento de Minerais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Elaboração de um projeto de uma usina de beneficiamento mineral. Metodologias de


desenvolvimento de projetos. Dimensionamento dos principais equipamentos da usina, pátios
de estocagem e instalações de apoio. Estimativa de investimentos e custos de produção.
Elaboração dos documentos de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARBARA, J. ARNOLD; MARK, S. KLIMA; PETER, J. BETHELL. Designing the


coal preparation plant of the future. Society for Mining, Metallurgy and
Exploration. 2007
2. A GUPTA; D. S. YAN. Mineral processing design and operations. An
introduction. Editorial Elsevier. 2006
3. ANDREW, L. MULAR; DEREK, J. BARRATT; DOUG, N. HALBE. Mineral
Processing Plant Design, Practice and control. Society for Mining, Metallurgy and
Exploration. 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. R. P. KING. Modeling and simulation of mineral processing systems. University


of Utah. Editorial Elsevier. 2001
2. DEEPAK MALHOTRA; PATRICK R. TAYLOR; ERIK SPILLER; MARC LEVIER.
Recent advances in mineral processing plant design. Society for Mining,
Metallurgy and Exploration. 2009
3. FUERSTENAU, M. C. Principles of Mineral Processing. Society for Mining,
Metallurgy, and Exploration, 2003.
4. BARRY, A. WILLS; JAMES, FINCH. Wills' Mineral Processing Technology: An
Introduction to the Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery.
Editorial Butterworth-Heinemann. 2015
5. LEONEL G. R.; JAIME E. SEPULVEDA. Dimensionamiento y optimización de
plantas concentradoras mediante técnicas de modelación matemática. Centro de
investigación minera y metalúrgica. Chile. 1986.

174
COMPONENTE CURRICULAR: Projetos Ambientais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Ecologia e os impactos ambientais das minas. Legislação. Poluição do ar, das águas, do solo,
visual e devido a ruídos e vibrações; métodos de controle e de reabilitação das áreas
mineradas. Interação entre o Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida (PAE) e o
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALLOWAY, B. J. Heavy metals in soils. New York: Black Academic, 1993, 339p.
2. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: Edgard
Blücher, 1994, 172p.
3. WILLIANS, D. D.; BUGIN, A.; REIS, J. L. B. C. Manual de recuperação de áreas
degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília: IBAMA, 1997, 96p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALLOWAY, B. J.; AYRES, D. C. Chemical principles of environmental pollution.


Londres: Blackie A & P, 1994, 304 p.
2. CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo, Cortez, 1995.
3. FARIAS, C. E. G. Mineração e Meio Ambiente no Brasil. Brasília: CGEE – Centro de
Gestão e Estudos Estratégicos. Ciência, Tecnologia e Inovação, 2002.
4. GURDEEP, S. Pollution control methods applicable to mining industry in: Industrial
safety & pollution control handbook. National safety council and associate (DATA)
publishers Pvt. Ltd., p. 326-338, 1991.
5. ENVIRONNEMENT CANADA. Code de pratiques écologiques pour lesmines de
métaux, 2009, 108 p.

175
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e saúde em minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Prevenção contra incêndios. Controle de poeira e gases. Higiene do trabalho: riscos físicos,
químicos e biológicos. Gerência de riscos. Ergonomia. Ambiente e as doenças do trabalho.
Documentação para engenharia de segurança do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo:


Atlas, 2011 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: E. Blucher, 2005.
2. MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de
Janeiro Guanabara Koogan, 1990. 403p.
3. IVONE, V. S. Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: Editora
LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOSSARD, F. C. A manual of mine ventilation design practices. Montana: Floyd


C. Bossard and Associates, 1983.
2. FARBER, J. H. Técnicas de análise de riscos e os acidentes maiores. Gerência de
Riscos. São Paulo, pp. 30-37, 1. trim. 1991.
3. MENDES, R. Medicina do trabalho e doenças profissionais. São Paulo: Sarvier,
1980. 573p.
4. PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais. Editora LTr, 2002, 120p.
5. RAMAZZINI, B. As doenças dos trabalhadores. São Paulo, Fundacentro, 2000. p.
325.

176
COMPONENTE CURRICULAR: Prospecção e Captação de Águas Subterrâneas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 16 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Elementos de geologia estrutural aplicada à hidrogeologia; elementos de estratigrafia


sedimentar aplicada à hidrogeologia; locação de poços em aquíferos fissurais; locação de
poços em aquíferos cársticos; locação de poços em aquíferos granulares; construção
cacimbas, poços amazonas e outros poços rasos; construção de poços profundos em aquíferos
fissurais e cársticos; construção de poços profundos em aquíferos granulares;
dimensionamento de bombas submersas; manutenção e recuperação de poços; tratamento
químico de poços; tratamento mecânico de poços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BURGER, H. R.; SHEEHAN, A. F.; JONES, C. H. 2006. Introduction to Applied


Geophysics: Exploring the Shallow Subsurface. W W Norton. Nova York.
2. FEITOSA, F. A. C.; MANOEL FILHO, J.; FEITOSA,E. C.; DEMETRIO, J. G. 2010.
Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. CPRM. Rio de Janeiro.
3. FETTER, C. W. 2001. Applied Hydrogeology. Prentince Hall. New Jersey.
4. GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALES, V. G. 2006. Águas subterrâneas e poços tubulares
profundos. Signus. São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOUWER, H. 1978. Groundwater hydrology. McGraw-Hill. Tokyo.


2. CUSTODIO, E. 1976. Hidrologia Subterranea. Omega. Barcelona.
3. DOMENICO, P. A. 1972. Concepts and models in groundwater hydrology. McGraw-
Hill. San Diego.
4. DOMENICO, P. A; SCHWARTZ, F. W. 1997. Physical and chemical hydrogeology.
John Wiley & Sons. New Jersey.
5. PINTO, N. L. S. et al. 1976. Hidrologia básica. Edgard Blücher. São Paulo.
6. SOUZA, L. C. 2009. Águas subterrâneas e a legislação brasileira. Juruá. Curitiba.

177
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia ígnea avançada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Processos de fusão parcial. Processos de diferenciação magmática. Processos de mistura de


magmas. Evolução do magmatismo ao longo do tempo. Magmatismo nos diferentes
ambientes geotectônicos. Sistemáticas de classificação de rochas ígneas com base em critérios
petrográficos e geoquímicos. Litoquímica de rochas ígneas. Química mineral aplicada a
petrologia ígnea. Geoquímica isotópica aplicada a petrologia ígnea. Séries magmáticas.
Províncias magmáticas mundiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. WILSON, M. 1989. Igneous Petrogenesis. A global tectonic approach. Springer. The


Netherlands. 466p.
2. WERNICK, E. 2004. Rochas magmáticas – conceitos fundamentais e classificação
modal, química, termodinâmica e tectônica. Editora da UNESP, 655 p.
3. HIBBARD M.J. 1995. Petrography to Petrogenesis. 1st edition. Prentice Hall. 587p.
4. LE MAITRE, R. W. (Ed.) 2002. Igneous rocks: a classification and glossary of terms.
2nd edition. Cambridge University Press. United Kingdom. 236p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARD J.P. 1985. Microtextures of Igneous and Metamorphic Rocks. 1st edition.
Reidel Publishing Co. Netherlands. 264p.
2. BEST, M. G. 2003. Igneous and Metamorphic Petrology. 2nd Edition. Blackwell
Science. 730p.
3. VERNON R.H. 2004. A practical guide to rock microstructure. Cambridge University
Press. United Kigndom. 650p.
4. GILL, R. 2010. Igneous rocks and processes: a practical guide. Wiley-Blackwell.
United Kingdom. 428p.
5. PHILPOTTS A.R. 1990. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice‐
Hall. 498p.

178
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia metamórfica avançada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Definições, condições e tipos de metamorfismo. Protólitos e classes químicas de rochas


metamórficas. Associações minerais e paragênese mineral. Reações minerais em
metamorfismo. Grau metamórfico. Fácies metamórficas. Metamorfismo de rochas
ultramáficas, máficas, carbonáticas, pelíticas, cálcio-silicatadas e quartzo-feldspáticas.
Sistemáticas de classificação de rochas metamórficas com base em critérios petrográficos e
geoquímicos. Litoquímica de rochas metamórficas. Química mineral aplicada a petrologia
metamórfica. Geoquímica isotópica aplicada a petrologia metamórfica. Trajetórias P-T-t.
Grade petrogenética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BUCHER, K. & GRAPES, R. 2011. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. Springer-


Verlag. Berlin. 428p.
2. MIYASHIRO, A. 1994. Metamorphic Petrology. UCL Press. London. 404p.
3. WINKLER, H. G. F. 1977. Petrogênese das Rochas Metamórficas. Tradução de
Carlos Berger Jr. 4ª ed. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 254p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VERNON, R. H. 2004. A practical guide to rock microstructure. Cambridge


University Press. United Kigndom. 650p.
2. SAWYER, E. W. 2008. Atlas of migmatites. The Canadian Mineralogists, Special
Publication, 9. Ottawa, Canada. 371p.
3. HIBBARD, M. J. 1995. Petrography to Petrogenesis. Prentice Hall. 588p.
4. CONDIE, K. C. 1997. Plate tectonics and crustal evolution. 4th edition. Butterworth
Heinemann. Great Britain. 282p.
5. FRISCH, W., Meschede, M., Blakey, R. 2011. Plate tectonics. Continental drift and
mountain building. Springer Verlag. Berlin. 212p.
6. PASSCHIER, C. W. & THROUW, R. A. J. 2005. Microtectonics. 2nd revised and
enlarged edition. Springer Verlag. Germany. 366p.
7. PHILPOTTS, A. R. 1990. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice‐
Hall. 498p.
8. YARDLEY, B. W. D. 2004. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ª ed. Revista.
Editora Unb. Brasília 340p.

179
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas em geologia estrutural avançada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estruturas geológicas planares e lineares como medir e registrar; Utilidade da projeção


estereográfica; Rede estereográfica; Plotagem de planos e linhas; Determinações utilizando
rede estereográfica: Interseção de dois planos, plano que contém duas linhas, mergulho
aparente, ângulo entre duas linhas, ângulo entre dois planos, plano que corta o ângulo entre
dois planos, projeção de uma linha sobre um plano; Projeções estereográficas na análise de
dobras: Cilindricidade e mergulhar do eixo, ângulo interflancos e superfície axial, estilo de
dobramento, dobras com clivagem; Projeções estereográficas na análise de falhas: Cálculo de
rejeito de mergulho, estimativa da direção de tensão; Restauração de inclinação de camadas;
Restauração de paleocorrentes; Restauração de estruturas em furos de sonda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HASUI, Y. & MIOTO, J. A. 1992.Geologia Estrutural Aplicada. 459p


2. LISLE, R. & LEYSHON, P. R. 2004. Stereographic Projection Techniques for
Geologists and Civil Engineers. Editora ,Cambridge University Press, ,Cambridge.
3. LOCZY, L. & LADEIRA, E. A. 1976. Geologia estrutural e introdução a
geotectônica. Ed. Edgard Blucher. CNPq. 528p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAVIS, G. H. & REYNOLDS, S. J. 1996. Structural Geology of Rocks and Regions.


J. Wiley. 776p.
2. HOBBS, B.E.; MEANS, W.D.; WILLIAMS, P.F. 1976. An outline of Structural
Geology. J. Wiley, 571p.
3. PARK, R.G., 1986. Foundations of Structural Geology, 2nd Edition, Chapman and
Hall. New York.
4. POLLARD, D.D., and FLETCHER, R.C., 2005. Fundamentals of Structural Geology,
Cambridge, UK: Cambridge University Press.
5. VAN DER PLUIJM, B.A., and MARSHAK, S., 2004. Earth Structure: an
Introduction to Structural Geology and Tectonics, WW Norton & Company Ltd, New
York

180
COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia Aplicada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Locação de poços tubulares; Projeto de poços tubulares; Métodos de perfuração,


complementação e desenvolvimento de poços tubulares; Operação e manutenção de poços
tubulares profundos; Ensaio de permeabilidade e/ou Ensaio de bombeamento; Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FETTER, C. W. Applied Hidrogeology. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. 598 p.
2. FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3a Ed.
Fortaleza: CPRM Serviço Geológico Nacional, 2008. 8012 p.
3. GIAMPÁ, C. E. Q. & GONÇALVES, V. G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares
Profundos. São Paulo: Signus Editora, 2006. 502p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia Subterrânea. Barcelona: Omega, 2001.


2350 p. 2 v.
2. FETTER, C. W. Contaminant Hydrogeology. New York: Maxwell Macmillan
International, 1993. 458 p.
3. CHOW, V. T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. Applied hydrology. New York: Mc-
Graw Hill Inc., 1988. 577 p.
4. FOSTER, S.; HIRATA, R.; GOMES, D.; D’ ELIA, M. y PARIS, M. Protección de la
Calidad Del Agua Subterránea: Guía para empresas de agua, autoridades municipales
y agencias Ambientales. Madrid: Mundi Prensa Libros, 2003. 115p
5. FREEZE, R. A.; CHERRY, J. Groundwater. New Jersey: Prentice-Hall, 1979. 604 p.
6. REBOUÇAS, A.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Orgs.) Águas doces no Brasil: capital
ecológico, uso e conservação. 2. ed. São Paulo: Escrituras, 2002. 704 p.

181
COMPONENTE CURRICULAR: Petrografia Macroscópica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Minerais formadores de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Texturas e estruturas de


rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Classificação mineralógica e petrográfica
macroscópica de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEST, M. G. 2003. Igneous and Metamorphic Petrology. 2nd Edition. Blackwell


Science. 730p.
2. DANA, J. D. & HURLBUT Jr., C. S. 1981. Manual de Mineralogia. LTC Editora.
642p.
3. LE MAITRE, R. W. (Ed.) 2002. Igneous rocks: a classification and glossary of terms.
2nd edition. Cambridge University Press. United Kingdom. 236p.
4. PHILPOTTS A.R. 1990. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice‐
Hall. 498p.
5. SUGUIO, K. 2003. Geologia Sedimentar. Edgard Blücher, 400 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ERNST, W.G. 1971. Minerais e Rochas. Ed. Edgard Blucher Ltda, 163 p.
2. GILL, R. 2010. Igneous rocks and processes: a practical guide. Wiley-Blackwell.
United Kingdom. 428p.
3. HIBBARD M.J. 1995. Petrography to Petrogenesis. 1st edition. Prentice Hall. 587p.
4. NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy. 2nd edition. Wiley-Blackwell.
United Kingdom. 419p.
5. YARDLEY, B. W. D. 2004. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ª ed. revista.
Editora Unb. Brasília 340p.

182
COMPONENTE CURRICULAR: Redução de minérios de ferro

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Principais produtos siderúrgicos; fluxograma de uma usina siderúrgica mostrando as diversas


máquinas e equipamentos; características das usinas; matéria prima (características manuseio
e preparação) transporte, peneiramento e pesagem; processo de redução, alto forno e
instalações complementares; equipamentos utilizados no processo de redução; manuseio de
ferro gusa; processos de refino e equipamentos utilizados nas aciarias; lógica da fabricação do
aço; lingotamento contínuo; conformação mecânica primária; sistemas de energia e balanço
térmico das usinas siderúrgicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMPOS, MAURÍCIO PRATES. Introdução à metalurgia extrativa e siderurgia.


Editorial LTC Funcamp. 1981
2. MARCELO B. MOURÃO. Introdução a Siderurgia. ABM. Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais. 2007
3. ARAÚJO, LUIZ ANTONIO. Manual de Siderurgia: Vol. 1 e 2. Editorial Arte &
Ciência. 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RAGA, R. N. B. Aspectos tecnológicos relativos à preparação de cargas e


operação de alto-forno. São Paulo: ABM, 1994.
2. AMIT CHATTERJEE. Sponge Iron Production by Direct Reduction of Iron
Oxide. Editorial PHI. 2012
3. GUPTA, R. C. Theory and Laboratory Experiments in Ferrous Metallurgy.
Editorial PHI. 2009
4. BRADLEY STOUGHTON. The Metallurgy of Iron and Steel. Editorial Nabu Press.
2010
5. G. S. UPAHYAYA; R. K. DUBE. Problems in Metallurgical Thermodynamics and
Kinetics. Editorial Pergamon. 1977

183
6. DUTTA, S. K.; LELE, A. B. Metallurgical Thermodynamics Kinetics and
Numerical. Editorial S. Chand. 2017.

COMPONENTE CURRICULAR: Metalurgia dos não ferrosos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Operações unitárias em hidrometalurgia; termodinâmica dos sistemas hidrometalúrgicos;


diagramas de estabilidade; termodinâmica e cinética de lixiviação; separação, purificação e
enriquecimento de licores; separação do produto a partir dos licores; aplicação a metalurgia de
metais não-ferrosos; tratamento de rejeitos e efluentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ROGER RUMBU. Non-ferrous extractive metallurgy. Editorial Create Space


Independent Publishing Platform. 2014
2. FRANK, K. CRUNDWELL. Extractive metallurgy of nickel, cobalt and platinum
group metals. Editorial Elsevier 2011.
3. C. K. GUPTA; A. K. SURI. Extractive metallurgy of niobium. Editorial CRC Press.
1993

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ROBERT C. DUNNE; S. K. KAWATRA; COURTNEY A. YOUNG. SME Mineral


processing and extractive metallurgy handbook. Editorial Society for Mining,
Metallurgy and Exploration. 2019
2. ROGER RUMBU. Extractive metallurgy of cobalt. Editorial CreateSpace
Independent Publishing Platform. 2016
3. C. K. GUPTA; A. K. SURI. Extractive metallurgy of molybdenum. Editorial CRC
Press. 1992
4. A. R. BURKIN. Extractive metallurgy of nickel. Editorial Wiley. 1987
5. C. K. GUPTA; N. KRISHNAMURTHY. Extractive metallurgy of vanadium. Editorial
Elsevier Science. 1992

184
6. BRAY, J. L. Metalurgia Extractiva de los Metales no-ferrosos, Ediciones
Interciencia, Madrid, 1962.

COMPONENTE CURRICULAR: Avaliação de impactos ambientais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Evolução da consciência ambiental no Mundo e no Brasil. A Legislação e a AIA.


Aspectos sociais e Econômicos e os Impactos Ambientais. Avaliação de Impacto Ambiental.
Fundamentos da Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais. Análise Técnica dos
Estudos Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JOHN GLASSON; RIKI THERIVEL; ANDREW CHADWICK. Introduction to


Environmental Impact Assessment. Editorial UCL Press. 2005
2. PAULO, H. F. NUNES. Meio ambiente e Mineração. O desenvolvimento
sustentável. Editorial Juruá. 2005
3. RAVI JAIN. Environmental impact of mining and mineral processing:
Management, Monitoring and Auditing Strategies. Editorial Butterworth-
Heinemann. 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ENVIRONMENTAL LAW ALLIANCE WORLDWIDE (ELAW). Guía para


evaluar EIAs de Proyectos Mineros. 2010
2. JOSE, C. BARBIERI. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos modelos e
instrumentos. Editorial Saraiva. 2015
3. INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY (IAEA). Guidebook on
environmental assessment for in situ leach mining projects. 2005
4. LUIS E. SANCHEZ. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e métodos.
Editorial Oficina de textos. 2013
5. RILDO P. BARBOSA. Avaliação de risco e impacto ambiental. Editorial Érica.
2014

185
6. ANDRE, P. TOLEDO; JOSE, C. J. RIBEIRO. Acidentes de barragens de rejeitos da
mineração e o princípio da prevenção. Editorial Lumen Juris. 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em tratamento de minérios

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

O professor deverá elaborar o plano de ensino da disciplina contemplando tópicos avançados


da área, o qual deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. R. P. KING. Modeling and Simulation of Mineral Processing Systems. Society for


Mining, Metallurgy, and Exploration. 2012
2. SBÁRBARO, DANIEL. Advanced Control and Supervision of mineral Processing
Plants. Editorial Springer. 2010
3. T. J. NAPIER-MUNN; S. MORRELL. Mineral Comminution Circuits – Their
Operation and Optimisation. Julius Kruttschnitt Mineral Research Center. JKMRC.
1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FRANCISCO, J. T. VARGAS. Ferramentas de Álgebra computacional; Aplic. em


Model., Simul. e controle para Engenharia: Aplicações em modelagem,
Simulação e Controle Para Engenharia. Editorial LTC. 2014
2. XAVIER, J. R. AVULA; RUDOLF, E. KALMAN; ANTHANASIOS, I. LIAPIS.
Mathematical Modelling in Science and Technology. Editorial Pergamon. 1984
3. DEVENDRA, K. CHATURVEDI. Modeling and Simulation of Systems Using
MATLAB and Simulink. Editorial CRC Press. 2010
4. JUAN, A. KOBASHICAWA CHINEN. Correción de análisis granulométricos y
químicos por Multiplicadores de Lagrange. Editora UNI. 2003
5. GRÉGOIRE ALLAIRE; ALAN CRAIG. Numerical Analysis and Optimization.
Oxford University Press. 2015
6. KATALIN HANGOS; IAN CAMERON. Process Modeling and Model Analysis.
Vol.4. Academic press. 2001
7. DIMITRI, P. BERTSEKAS. Constrained Optimization and Lagrange Multiplier
Methods. Editorial Athena Scientific. 1996.

186
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em lavra de minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

O professor deverá elaborar o plano de ensino da disciplina contemplando tópicos avançados


da área, o qual deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CURI, A. Lavra de Minas. São Paulo, Oficina de Textos, 2017.


2. CURI, A. Minas à céu aberto: Planejamento de Lavra. São Paulo, Oficina de
Texto, 2014.
3. DARLING, P. Mining Engineering Handbook. 3.ed. SME, Litleton, Colorado, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CUMMINS, A. B. SME mining engineering handbook. Littleton: Colorado:


SMME, 1973.
2. HUSTRULID, W. A. Underground mining methods handbook, Society of mining
engineers, New York, 1983.
3. KENNEDY, B. A. Surface Mining. 2 Rev Sub edition. Hardcover, 1990.
4. HARTMANN, H. L. Introductory mining engineering. 2. ed. New York: Jonh
Wiley & Sons, 2002.
5. SINGHAL, R. K. Mine Planning and Equipment Selection 94. Proceedings of
International Symposium of Calgary. Rotterdam: A A Balkema, 1994.

187
COMPONENTE CURRICULAR: Desativação de empreendimentos mineiros

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Etapas de vida de uma mina. Fechamento de mina e suas terminologias. Cenários de


fechamento e pós-fechamento. Incertezas e planejamento do fechamento. Impactos do
fechamento. Legislação mineral e ambiental. Recuperação de áreas degradadas. Provisão de
custos de recuperação associados à desativação. Boas práticas e estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FLORES, J. C. C. Fechamento de mina: aspectos técnicos, jurídicos e


socioambientais. Instituto de Geociências – Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, 2006.
2. OLIVEIRA JÚNIOR, J. B. Desativação de Mina: conceitos, planejamento e custos.
Salvador. EDUFBA, 2006. 112 p.
3. RODRIGUES POVEDA, E. P. Eficácia Legal na Desativação de Empreendimentos
Minerários. São Paulo. Signus, 2007. 238 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CAMPO FLORES, J. C. Fechamento de Mina. Ouro Preto. UFOP, 2012.


2. COSTA LOTT, D. M. Fechamento de mina e a utilização da contribuição
financeira por exploração mineral. Del Rey, 2014. 97 p.
3. HEIKKINEN, P. M.; NORAS, P.; SALMINEN, R. (org.). Mine closure handbook.
Geological Survey of Finland. Espoo, 2008.
4. PEREIRA, J. A. A.; BORGES, L. A. C.; BARBOSA, A. C. M.; BOREM, R. A. T.
Fundamentos da avaliação de impactos ambientais. Lavras, 2014.

5. SÁNCHEZ, L. E.; SILVA-SÁNCHEZ, S. S.; NERI, A. C. Guia para o planejamento


do fechamento de mina. Instituto Brasileiro de Mineração. 1. ed. Brasília, 2013.

188
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à ciência dos materiais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Introdução: Estrutura dos Materiais; Diagramas de equilíbrio; Ensaios de Materiais; Materiais


ferrosos e não ferrosos; Aspectos gerais da deterioração de materiais em serviço; Tipos de
corrosão e métodos de ensaio; Corrosão de ferros e suas ligas; Ligas especiais resistentes à
corrosão; Critérios de proteção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CALLISTER, WILLIAM D.; RETHWISCH, DAVID G. Ciência e engenharia de


materiais: uma introdução. Editorial LTC. 2016.
2. SHACKELFORD, JAMES F. Ciências dos materiais. Editorial Pearson. 2008.
3. SCHON, C. G. Mecânica Dos Materiais - Fundamentos e Tecnologia do
Comportamento Mecânico. Editorial Campus. 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. TELLES, P. C. S. Materiais para Equipamentos de Processo. Editorial Interciência.


2003.
2. DONALD ASKELAND. Ciência e engenharia dos materiais. Editorial Cengage
Learning. 2014
3. DAVID, G. RETHWISCH; W. CALLISTER Jr. Fundamentos da ciência e
engenharia de materiais. Editorial LTC. 2014
4. WILLIAM F. SMITH; JAVAD HASHEMI; NECESIO GOMES. Fundamentos da
ciência e engenharia de materiais. Editorial AMGH. 2012
5. HEATHER DALE. The Science and engineering of materials. Editorial NY
Research Press. 2019

189
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa: Leitura e Redação
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FaEng
Carga horária total: 64 horas
Ch teórica: 64 horas Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -

EMENTA

Leitura, análise e a produção textual de gêneros acadêmicos e técnicos específicos da área,


como resumo, resenha, relatórios, entre outros; os mecanismos de coesão e coerência textuais;
Revisão de tópicos gramaticais peculiares (acentuação gráfica, pontuação, colocação
pronominal e novas regras ortográficas); Leitura e interpretação de texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CONDURU, M. T.; PEREIRA, J. A. R. Elaboração de trabalhos acadêmicos:


normas, critérios e procedimentos. Belém: EDUFPA, 2005. 184 p.
2. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português instrumental:
de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
3. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 321 p.
4. MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
5. TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004,


269 p.
2. ANDERY, M. A. et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica.
12. ed. São Paulo: Educ, 2003.
3. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira.
2009.
4. CÂMARA JÚNIOR, J. M. Manual de expressão oral e escrita. 26. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009. 165 p.
5. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2006.

190
6. VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. xviii, 323 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Matemática Elementar

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FaEng

Carga horária total: 64 horas


Ch teórica: 64 horas Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -

EMENTA
Noções de lógica. Noções de conjuntos. Conjuntos numéricos. Cálculo com expressões
algébricas. Funções polinomiais. Função modular. Funções composta e inversa. Potenciação e
radiciação. Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria e funções
trigonométricas. Funções trigonométricas inversas. Equações e inequações. Análise
combinatória. Binômio de Newton.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: Combinatória,
Probabilidade. Volume 5. 8ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
2. IEZZI, G.; DULCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar:
Logaritmos. Volume 2. 10ª Edição São Paulo: Atual Editora, 2014.
3. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Complexos, Polinômios,
Equações. Volume 6. 8ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Trigonometria. 9ª Edição.
Volume 3. São Paulo: Atual Editora, 2013.
5. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e
Funções. Volume 1. 9ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C., WAGNER, E. Trigonometria, Números
Complexos. Coleção do Professor de Matemática. 3ª Edição. Rio de Janeiro: SBM,
2005.
2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor
de Matemática. 11ª Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
3. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 4. Coleção do Professor
de Matemática. 2ª Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2016.

191
4. LIMA, E. L. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática. 6ª Edição. Rio de
Janeiro: SBM, 2016.
5. MACHADO, A. S. Matemática: Temas e Metas, Conjuntos Numéricos e Funções.
Volume 1. 1ª Edição. Editora Atual, 1988.

COMPONENTE CURRICULAR: Relações étnicos raciais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Estudo dos grupos
étnicos “minoritários” e processos de colonização e póscolonização. Políticas afirmativas para
populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e
diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista.
Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos.
Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo
culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal.
Pesquisas em educação no campo da educação e relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo:


Moderna, 2006.
2. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
3. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da
Silva. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
4. PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas
afrodescentes em educação. São Paulo: Paulinas, 2007.
5. SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais:
o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Minas Gerais: Ed. da UFMG, 2001.

192
2. CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ,
2005.
3. CERTEAU, Michel. A Invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
4. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo:
Edusc, 2002.
5. HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La
Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Lavra de rochas ornamentais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Histórico. Principais tipos de rochas ornamentais. Prospecção, Métodos de lavra e.


Tecnologias de cortes de rochas ornamentais. Beneficiamento de rocha ornamental. Principais
produtores de rochas ornamentais. Plano de aproveitamento econômico de rochas
ornamentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALENCAR, C.R.A.; CARANASSIOS, A.; CARVALHO, D. Tecnologias de lavra e


beneficiamento: estudo econômico sobre rochas ornamentais. Fortaleza: Instituto
Euvaldo Lodi, 1996. v.3, 225p.
2. CHIODI FILHO, C.; ONO. P. A. Tipos de lavra e técnicas de corte para desmonte
de blocos. Rochas de qualidade, São Paulo, n. 120, 1995. p. 93- 106.
3. MORAIS, J.O. et al. Rochas industriais: pesquisa geológica, explotação,
beneficiamento e impactos ambientais, Fortaleza: SECITECE/ FUNCAP, 2003.
514p.
4. CARANASSIOS, A.; CICCU, P. Tecnologias de extração e valorização das rochas
Ornamentais, V-23, Rochas de Qualidade. São Paulo, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BERRY P. et al. Industrial viability of soft technologies for hard stone quarrying.
Proc. XV World Mining Congress, Madrid, 1992. p. 533 – 542.
2. CRESPO, A. Novas tecnologias para extração de rochas ornamentais. Rochas &
Equipamentos, Lisboa, n. 24, 1991. p. 122-136

193
3. DUARTE, G. W. Tecnologias de Extração de Rochas Ornamentais. Senai. Vitória,
ES. 1994.
4. MELO, K, E V.; CASTRO, L, M. Avaliação econômica dos granitos do Estado do
Ceará. Fortaleza: CEMINAS/ SIC, 1989.114p.
5. QUÍMICA EDILE DO BRASIL. Manual de Utilização de Fract. Ag: argamassa
expansiva. Cachoeiro de Itapemirim, ES, 2000.
6. RODRIGUES COSTA, Roberto. Projetos de Mineração. Universidade Federal de
Ouro Preto: Ouro Preto, Minas Gerais. 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Física IV

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Propriedades da luz. Interferência e difração da luz. Introdução à mecânica quântica.


Introdução à física do estado sólido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros Técnicos


e Científicos, 1996. vol.4.
2. KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo: Editora LTC, 2006.
3. NUSSENZVEIG, M. H. Física básica: Ótica, Relatividade, Física quântica. São Paulo:
Editora Blucher, 1.ed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. EISBERG R.; RESNICK R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei


and Particles. 2nd edition, John Wiley & Sons, 1985.
2. OLIVEIRA, I. S., JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 1.ed., 2005.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000. v. 3.
4. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.

5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de


Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. v. 4.

194
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria descritiva

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos introdutórios de Geometria Descritiva. Representação de Monge. Estudos do ponto,


da reta e do plano. Pertinência e posições relativas. Métodos Descritivos. Interseções.
Introdução ao estudo dos poliedros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. v. 1 e 2. São Paulo:


Nobel, 1983.
2. DI PIETRO, D. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Libreria y Editorial Alsina.
1993.
3. RODRIGUES, A. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livro Técnico. 1968.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill. 1976.


2. MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. Volume 1. São Paulo: E. Blucher,
1991.
3. WALTERS, N. V.; BROMHAM, J. Principles of perspective. Editorial Architectural
Press London, 1970.
4. CHAPUT, F. I. Elementos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.

5. WELLMAN, P. L. Geometria Descriptiva. Barcelona: Reverté, 1971.

195
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em economia mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

O professor deverá elaborar o plano de ensino da disciplina contemplando tópicos


avançados da área, o qual deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VOGELY, W. A. Economics of the mineral industries. 4.ed. New York, AIME,


1985.(Seely W. Mudd Series).
2. GENTRY, D.W. E O'NEIL T.J. Mine Investment Analysis. Society of Mining
Engineers of AIME, NY. 1984

196
3. HOWARD, L. HARTMAN; JAN, M. MUTMANSKY. Introductory Mining
Engineering. Editorial John Wiley & Sons. 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PETER DARLING. SME – Mining Engineering Handbook. ociety for Mining,


Metallurgy, and Exploration. 2016
2. CHISTOPHER, J. BISE. Mining Engineering Analysis. Society for Mining,
Metallurgy, and Exploration. 2003.
3. TINSLEY, C.R.; EMERSON, M.E.; EPPLER, W.D., ed. Finance for the minerais
industry. New York Society of Mining Engineers of the AIME, 1985.
4. ZOT, W. DAL; CASTRO, MANUELA. Matemática financeira: fundamentos e
aplicações. Editorial Bookman. 2015
5. HUMMEL, P. R. VAMPRE; PILÃO, N. ELIAS. Matemática Financeira e Engenharia
Econômica. Editorial Thomson. 2003
6. ANTÔNIO B. DE CASTRO E CARLOS F. Lessa. Introdução à Economia - Uma
Abordagem Estruturalista. Editorial Forense universitária. 2011

COMPONENTE CURRICULAR: Depósitos Minerais do Brasil e sua Geologia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Depósitos minerais brasileiros. Gênese dos principais depósitos minerais brasileiros

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DARDENNE, M. A.; SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil. Ed. UnB, 2001.


392p. 2.
2. FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas, SP. Ed. RR da da UNICAMP,
2000. 3.
3. BIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M.; GONÇALVES, J. H.
Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM, Brasília, 2003.

197
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LIMA, T. M.; NEVES, C. A. R. Sumário mineral. Departamento Nacional de


produção Mineral, Ministério de Minas e Energia, DNPM-DIPLAM, 2011.105p. 2.
2. SCHOBBENHAUS, C.; COELHO, C. E. S. Principais Depósitos Minerais do Brasil.
Brasília: DNPM, 1988, Vol. I, II, III, IV e V. 3.
3. BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. Oficina
de textos, 2003. 528p.
4. GRONTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6ª ed.; Porto Alegre, RS:
Editora Bookman, 2013.
5. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
6. POPP, J. H. Geologia Geral. 6ª Ed.; São Paulo: Editora LTC, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de Efluentes Gasosos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Panorâmica das técnicas de tratamento de efluentes gasosos. Caracterização de efluentes


gasosos. Composição gasosa e particulada. Sistemas particulados. Dinâmica de partículas
isoladas. Movimento de fluidos gasosos através de enchimentos. Absorção gás-líquido.
Aplicações. Dimensionamento de colunas com enchimento. Adsorção gás-sólido. Aplicações.
Adsorventes e isotérmicas. Modelos de contato gás-sólido. Dimensionamento simplificado de
leitos fixos. Incineração. Aplicações. Limites de explosão. Balanços de massa e energia.
Dimensionamento de "afterburners". Técnicas biológicas de tratamento de efluentes gasosos.
Aplicações. Variáveis operatórias. Separação de partículas. Eficiência global. Distribuição de

198
saída. Separadores ciclônicos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento.
Precipitadores electrostáticos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento. Filtros
secos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento. Lavadores úmidos.
Diversidade e condições de operação. Princípios de processos de dessulfuração,
desnitrificação, desodorização. Controlo de emissão de gases com efeito de estufa. Sequestro
de dióxido de carbono.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LICHT, W. Air Pollution Control Engineering: Basic Calculations for Particulate


Collection. 2nd ed., Marcel Dekker Inc., New York, 1988.
2. MATOS, M. A. A.; PEREIRA, F. J. M. A. Técnicas de Tratamento de Efluentes
Gasosos. Universidade de Aveiro, 2007. http://moodle.ua.pt/
3. MURALIDHARA, H. S. Advances in solid-liquid-separation. Batelle Press, p.484,
1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MATOS, M. A. A. Protocolos das aulas práticas de laboratórios da disciplina de


Técnicas de Tratamento de Efluentes Gasosos. V17, Universidade de Aveiro, 2004.
http://moodle.ua.pt
2. MATOS, M. A. A.; PEREIRA, F. J. M. A. Técnicas de Tratamento de Efluentes
Gasosos. Universidade de Aveiro, 2005.
3. PARK, S. W.; HUANG, C. P. The adsorption characteristics of some heavy metals
ions onto hydrous CdS(s) surface. Journal of Colloid and Interface Science, v.128, n.1,
Mar. 1989.
4. PINFOLD, T. A. Precipitate flotation. Em: Lemlich, R. (Ed.). Adsorptive Bubble
Separation Techniques. Academic Press, p.74, 1972.
5. RAMALHO, R. S. Tratamiento de aguas residuales. Barcelona: Editorial Reverté
S.A., 1991, 705 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Atividades de Extensão

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 384horas

199
Ch teórica: - Ch prática: - Ch PCC: - Ch visita técnica: - Ch extensão: 384 horas

EMENTA

Projetos de extensão universitária que visem estimular o desenvolvimento social; o


espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na cidadania e na
função social da educação superior; as ações de conscientização, capacitação, difusão de
informação, tecnologia, cultura e prestação de serviço; a inovação e o empreendedorismo; e a
solução de problemas reais da sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARKI, Edgard; IZZO, Daniel; TORRES, Harold; AGUIAR, Luciana. Negócios com
Impacto Social no Brasil. 1ª Edição. Editora Peirópolis, 2017.
2. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Extensão
Universitária. 1ª Edição. AVERCAMP, 2009
3. WAHLBRINCK, Ilíria François; PACHECO, Luci Mary Duso. Ética Do Cuidado E
Extensão Universitária da Tomada De Consciência À Conscientização. 1ª Edição.
Mercado das Letras, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. YUNUS, Muhammad. Criando um negócio social. 1ª Edição. Editora Elsevier, 2010.


2. RIES, E., A Startup Enxuta: Como os Empreendedores Atuais Utilizam a
Inovação Contínua para Criar Empresas Extremamente Bem-sucedidas. 1ª
Edição. Leya, 2012.
3. GONÇALVES, Nadia Gaiofatoo; QUIMELLI, Gisele Alves de Sá. Princípios da
Extensão Universitária. 1ª Edição. Editora CRV, 2016.
4. TAVARES, Maria das Graças Medeiros. Extensão Universitária - Novo Paradigma
de Universidade?. 1ª Edição. EDUFAL, EDUFRN, 1997.
5. SOUZA, Murilo Mendonça Oliveira. Extensão Universitária Metodologia e
Experiências. 1ª Edição. Editora PUC, 2016.

200
APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM


ENGENHARIA DE MINAS, DA FACULDADE DE ENGENHARIA, DO CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO

CAPÍTULO I
DA REGULAMENTAÇÃO

Art. 1º - O Regulamento de Estágio Profissional Curricular Supervisionado


do Curso de Engenharia de Minas é normatizado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008 (lei federal vigente, que dispõe sobre o Estágio de estudantes); pela Orientação
Normativa, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, nº 2, de 24 de junho

201
de 2016; e pela Resolução CONSEPE nº. 117, de 11 de agosto de 2009 que dispõe sobre o
Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso.

CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES

Art. 2º - Segundo a Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio é


ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino
regular. São considerados Estágios de aprendizagem, as atividades supervisionadas de
estudantes da Universidade, desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visem à preparação
para o trabalho produtivo, sendo realizadas junto à parte concedente do estágio.

Art. 3º. O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da


atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Art. 4º. É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que


não tenha afinidade, de ordem prática e didática, com a área de formação do estudante, e que
não atendam a estas regulamentações.

Art. 5º. O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a


parte concedente do estágio.

Art. 6º. Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de


estágios, que não os de graduação.

Art. 7º - O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e


ao Regimento Geral da UFMT, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, à Resolução
CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009, a este Regulamento e aos critérios estabelecidos
pelo curso de graduação em Engenharia de Minas por meio de decisões complementares.

I – Os estágios devem ser realizados na área da mineração e suas subáreas,


preferencialmente no estado de Mato Grosso;

CAPÍTULO III

202
DA ORGANIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO

Art. 8º - Para organizar, orientar e supervisionar os assuntos referentes aos


Estágios será constituída a Supervisão de Estágios do curso.

Art. 9º - O responsável pela Supervisão de Estágios do curso será um


docente membro titular do Colegiado de Curso, denominado supervisor de estágios do curso.

§ 1º - O supervisor de estágios do curso será escolhido por votação do


Colegiado de Curso.

§ 2º - O membro escolhido como supervisor de estágios do curso assumirá a


Supervisão de Estágios do Curso durante o seu mandato no Colegiado de Curso.

Art. 10º - Os Estágios devem ser realizados por concessão de pessoas


jurídicas de direito privado, de órgãos da Administração Pública direta, autárquica e
fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
municípios, bem como profissional liberal de nível superior devidamente registrado em seus
respectivos conselhos de fiscalização profissional:

Art. 11º – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a


estudantes de seus cursos de graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os
setores onde se realizarão os estágios apresentem condições para o pleno desenvolvimento
acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico.

Art. 12º - O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia de


Minas está dividido em duas classes: Obrigatório e Não Obrigatório.

Art. 13º - O Estágio Curricular Supervisionado obrigatório é componente


curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão.

Art. 14º - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório é uma


atividade curricular desenvolvida pelo discente, de caráter opcional, que visa proporcionar a
complementação do ensino e da aprendizagem, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico, científico e de relacionamento humano.

203
Parágrafo único - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório,
mesmo que cumpra os requisitos estabelecidos do curso, não poderá ser aproveitado como
estágio obrigatório.

Art. 15º - Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo
supervisor de estágios do curso, seja o Estágio Curricular Supervisionado obrigatório ou não
obrigatório.

Art. 16º - Para cada estagiário haverá um supervisor externo à UFMT


indicado pela parte concedente de estágio, seja o Estágio Curricular Supervisionado
obrigatório ou não obrigatório.

Art. 17º - Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das
atividades de estágio, um plano de atividades a ser aprovado pelo supervisor de estágios do
curso.

Art. 18º - Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte
cedente e a Universidade, por meio do seu representante legal, termo de compromisso, antes
do início das atividades de estágio, onde deve haver comprovação da contratação de seguro
contra acidentes pessoais em favor do candidato.

Art. 19º - Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao


curso, o trabalho poderá ser considerado como estágio obrigatório.

Parágrafo único - Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário


que a atividade profissional seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de
atividades equivalentes à do estágio.

Art. 20º - Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de


iniciação à docência na área de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio
obrigatório desde que possua carga horária mínima equivalente.

Art. 21º - Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio
obrigatório trabalho voluntário de qualquer natureza.

204
Art. 22º - São requisitos indispensáveis para a formalização e início de
atividades de estágio os documentos “termo de compromisso” e “plano de atividades” em
quatro vias.

§ 1º - O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal


da parte concedente, pelo aluno e pela Universidade, através do seu representante legal.

§ 2º - O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de


estágio da parte concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo supervisor de
estágios do curso.

§ 3º - Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão


eletrônica caso seja possível.

Art. 23º - O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os


requisitos de tempo e atividades conforme o plano de trabalho de estágio, incluindo a entrega
do relatório final de estágio.

SEÇÃO I
DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Art. 24º – Para formalização e início da atividade de estágio obrigatório, o


estudante deverá estar matriculado no 8° semestre em diante.

Art. 25º – A carga horária mínima do Estágio Curricular Supervisionado


obrigatório é de 160 horas.

Art. 26º – A jornada de atividades do Estágio Curricular Supervisionado


obrigatório deverá ser definida em comum acordo entre o supervisor de estágio do curso ou
orientador de estágio, a parte concedente e o estudante, sendo compatível com as atividades
acadêmicas e respeitando o limite de 30 (trinta) horas semanais.

§ 1º – Quando o estudante estiver matriculado somente no componente de


Estágio Curricular Supervisionado obrigatório, a jornada de estágio poderá ter até 40
(quarenta) horas semanais.

205
§ 2º – Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais,
nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade,
segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.

Art. 27º – O Estágio Curricular Supervisionado obrigatório deverá ser


realizado em uma das seguintes áreas profissionais do curso: Tratamento de Minérios, Lavra
de Minérios, Legislação Ambiental e Mineral, Pesquisa Mineral, dentre outras a critério do
colegiado do curso.

Art. 28º - Para serem consideradas como unidades concedentes de Estágio


Curricular Supervisionado obrigatório, as instituições públicas ou privadas devem,
previamente, atender às disposições legais e ter condições para:
I - Planejar e executar as atividades de estágio;
II - Controlar a frequência e avaliar as atividades de estágio;
III - Promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;
IV - Aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos
estudantes no Curso.

Art. 29º – A Supervisão de Estágio do curso encaminhará às concedentes,


responsáveis pela seleção dos estagiários, a lista de alunos matriculados no componente
curricular Estágio Curricular Supervisionado obrigatório.

Art. 30º - A Supervisão de Estágio deverá manter e buscar parcerias com


empresas/instituições concedentes de estágio para a provisão de vagas a todos os discentes do
curso que necessitarem realizar o Estágio Curricular Supervisionado obrigatório.

Art. 31º - O estagiário, no Estágio Curricular Supervisionado obrigatório,


poderá ser remunerado conforme a legislação vigente.

Art. 32º - Ao final do Estágio Curricular Supervisionado obrigatório, o


estagiário deverá encaminhar o relatório de atividades à supervisão de estágio do curso para
avaliação, validação e registro da realização do estágio em seu histórico escolar.

SEÇÃO II
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

206
Art. 33º - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório integra a
proposta pedagógica do Curso de Engenharia de Minas e é compreendido como elemento da
formação profissional, podendo ser realizado a partir do 2° semestre letivo, desde que o
discente esteja regularmente matriculado e frequentando as aulas.

Art. 34º - A jornada do Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório


deve sempre ser compatível com a jornada de aulas do discente, observando que a carga
horária do estágio não poderá exceder a 6 (seis) horas diárias, perfazendo o total de 30 (trinta)
horas semanais.

Art. 35º - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório caracteriza-


se como atividade curricular opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, à
formação profissional dos estudantes e tem por objetivos, além dos previstos na legislação e
regulamentação vigente, os seguintes:

I - Proporcionar aos discentes a inserção em empresas, órgãos ou


instituições para a vivência da realidade profissional;

II - Oportunizar aos discentes uma leitura da realidade que possibilite a


correlação dos conteúdos vistos nas atividades acadêmicas do curso com a prática
profissional.

Art. 36º - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório poderá ser


realizado em áreas afins aquelas compreendidas pelo curso.

Art. 37º - Para serem consideradas como unidades concedentes de Estágio


Curricular Supervisionado não obrigatório, as instituições públicas ou privadas devem,
previamente, atender às disposições legais e ter condições para:
I - Planejar e executar as atividades de estágio;
II - Controlar a frequência e avaliar as atividades de estágio;
III - Promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;

IV - Aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos


estudantes no Curso.

Art. 38º - O estagiário, no Estágio Curricular Supervisionado não


obrigatório, deverá ser remunerado conforme a legislação vigente.

207
Art. 39º - Todo candidato ao Estágio Curricular Supervisionado não
obrigatório deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade, por meio do seu
representante legal, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde
deve haver comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do
candidato.

Art. 40º - Ao final do Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório, o


estagiário deverá encaminhar o relatório de atividades à supervisão de estágio do curso para
avaliação, validação das 20 horas semanais e registro da realização do estágio.

CAPÍTULO IV
AGENTES

SEÇÃO I
DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 41º - As atividades de estágio nas modalidades obrigatório e não


obrigatório serão realizadas tendo o início de acordo com os artigos 24º e 33º deste
regulamento.

Art. 42º - São condições para que o estudante possa realizar o Estágio
Curricular Supervisionado:

I – Estar regularmente matriculado e frequente em curso de graduação da


UFMT;

II – Atender à legislação vigente, estas diretrizes e às normas


complementares de estágio do curso de graduação;

III – Observar os procedimentos relativos à sua formalização, especialmente


as assinaturas do plano de atividade e do termo de compromisso de estágio.

Art. 43º - Caberá aos estagiários do Estágio Curricular Supervisionado


obrigatório:

I – Participar das atividades de orientação do estágio;

II – Observar sempre os regulamentos da parte concedente;

208
III – Redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de
atividades;

IV – Após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao


supervisor de estágios do curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de
compromisso de estágio assinado por todas as partes e guardando uma cópia para si;

V – Desenvolver o trabalho previsto no plano de atividades, conforme o


cronograma estabelecido;

VI – enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela parte


concedente;

VII – zelar pelo nome da parte concedente e da UFMT;

VIII – Manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da


parte concedente e da UFMT;

IX – Quando necessário ou quando solicitado, dirigir-se ao seu professor


orientador de estágio, mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação
profissional;

X – Elaborar o relatório de atividades de estágio;

XI – Encaminhar, via processo SEI, o relatório de atividades de estágio para


o supervisor de estágios do curso, após a assinatura do professor orientador e do supervisor
externo;

XII – Encaminhar, via processo SEI, ao supervisor de estágios do curso, o


relatório final de atividades de estágio, apresentando sugestões que contribuam para o
aprimoramento das atividades formativas e atendendo, ainda, às normas complementares do
curso.

XIII - Encaminhar, à instituição de ensino e à empresa/instituição


concedente, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

XIV - Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o


abandono, a transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;

209
XV - Obedecer às normas internas da empresa/instituição concedente;

XVI - Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as


Informações Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da empresa/instituição
concedente;

XVII - Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua


situação escolar, sempre que solicitado pelas partes;

XVIII - Atualizar os dados cadastrais e escolares junto à concedente;

Art. 44º - Caberá aos alunos do Estágio Supervisionado não obrigatório:

I – Escolher o local do estágio;

II – Participar das atividades de orientação do estágio;

III – Observar sempre os regulamentos da parte concedente;

IV – Redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de


atividades;

V – Após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao


supervisor de estágios do curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de
compromisso de estágio assinado por todas as partes e guardando uma cópia para si;

VI – Desenvolver o trabalho previsto no plano de atividades, conforme o


cronograma estabelecido;

VII – enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela parte


concedente;

VIII – zelar pelo nome da parte concedente e da UFMT;

IX – Manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da


parte concedente e da UFMT;

X – Quando necessário ou quando solicitado, dirigir-se ao seu professor


orientador de estágio, mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação
profissional;
210
XI – Elaborar o relatório de atividades de estágio;

XII – Encaminhar, via processo SEI, o relatório de atividades de estágio


para o supervisor de estágios do curso, após a assinatura do professor orientador e do
supervisor externo;

XIII – Encaminhar, via processo SEI, ao supervisor de estágios do curso, o


relatório final de atividades de estágio, apresentando sugestões que contribuam para o
aprimoramento das atividades formativas e atendendo, ainda, às normas complementares do
curso.

XIV - Encaminhar, à instituição de ensino e à empresa/instituição


concedente, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

XV - Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o


abandono, a transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;

XVI - Obedecer às normas internas da empresa/instituição concedente;

XVII - Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as


Informações Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da empresa/instituição
concedente;

XVIII - Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua


situação escolar, sempre que solicitado pelas partes;

XIX - Atualizar os dados cadastrais e escolares junto à concedente;

SEÇÃO II
DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 45º - Pode ser professor orientador de Estágio Curricular


Supervisionado obrigatório, o professor de carreira do magistério superior da UFMT que faz
parte do quadro docente em uma das seguintes áreas: Tratamento de Minérios, Lavra de
Minérios, Legislação Ambiental e Mineral, Pesquisa Mineral, dentre outras a critério do
colegiado do curso.

211
Art. 46º - São atribuições dos Professores Orientadores dos Estágios
Curriculares Supervisionados Obrigatórios:

I – Orientar o estudante, juntamente com o supervisor externo da parte


concedente, na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução;

II – Aprovar previamente a realização do estágio por meio do deferimento


do plano de atividades;

III – Manter contatos com o supervisor externo da parte concedente e com o


supervisor de estágios do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo
estagiário;

IV – Acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio,


apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o
direcionamento que as decisões complementares de estágio do Colegiado de Curso definirem;

V – Elaborar e encaminhar ao supervisor de estágio do curso um parecer


sobre o relatório final de estágio, indicando sua aprovação ou reprovação.

Art. 47º - Pode ser professor orientador de Estágio Curricular


Supervisionado não obrigatório, o professor de carreira do magistério superior da UFMT.

Art. 48º - São atribuições dos Professores Orientadores do Estágio


Supervisionado não obrigatório:

I – Orientar o estudante, juntamente com o supervisor externo da parte


concedente, na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução;

II – Aprovar previamente a realização do estágio por meio do deferimento


do plano de atividades;

III – Manter contatos com o supervisor externo da parte concedente e com o


supervisor de estágios do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo
estagiário;

212
IV – Acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio,
apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o
direcionamento que as decisões complementares de estágio do Colegiado de Curso definirem;

V – Elaborar e encaminhar ao supervisor de estágios do curso um parecer sobre


o relatório final de estágio, indicando sua aprovação ou reprovação.

SEÇÃO III
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

Art. 49º - Pode ser professor supervisor de estágio do curso de Engenharia


de Minas, o professor de carreira do magistério superior da UFMT que faz parte do quadro
docente em uma das seguintes áreas: Tratamento de Minérios, Lavra de Minérios, Legislação
Ambiental e Mineral, Pesquisa Mineral, dentre outras a critério do colegiado do curso.

Art. 50º - Compete ao docente que exerce a Supervisão de Estágio:

I – Orientar, previamente ao início do estágio, o estudante quanto:

a) à formalização do estágio;

b) às leis e normas de estágio da UFMT e do curso de graduação;

c) às obrigações da parte concedente;

d) aos seus direitos e deveres junto à parte concedente e junto à UFMT; e

e) à ética profissional.

II – Aprovar, previamente ao início das atividades de estágio, a realização


do mesmo, obrigatório ou não obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades e
assinatura do termo de compromisso;

III – Supervisionar, receber, emitir e encaminhar a documentação dos


processos de estágios;

IV – Convocar os estudantes, sempre que houver necessidade, a fim de


esclarecer ou solucionar problemas atinentes ao estágio;

213
V – Esclarecer professores orientadores, estudantes e supervisores de
estágio da concedente quanto à necessidade de apresentação do plano de atividades e do
relatório de atividades de estágio;

VI – Organizar e manter atualizado, permanentemente, o cadastro das


atividades de estágios referente ao seu curso;

VII – Avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador,


estabelecendo sua aprovação ou reprovação;

VIII – Submeter ao Coordenador de Curso a avaliação final de cada estágio;

IX – Manter comunicação com o Coordenador de Curso para


encaminhamento dos procedimentos relativos ao estágio;

SEÇÃO IV
DA SUPERVISÃO EXTERNA

Art. 51º - São atribuições do Supervisor Externo (concedente):

I – Auxiliar o estudante na elaboração do plano de atividades e acompanhar


sua execução;

II – Manter contato com o supervisor de estágios do curso e com o


professor orientador de estágio;

III – Oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de


aprendizagem que permitam uma visão real da profissão;

IV – Avaliar o desempenho do estagiário durante execução das atividades,


apresentando relatório avaliativo à UFMT, quando solicitado; e

V – Observar a legislação e os regulamentos da UFMT relativos a estágios.

Parágrafo único - No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o


supervisor de estágio da concedente pode acumular a atribuição de orientador de estágio, caso
seja docente da UFMT.

SEÇÃO V

214
DAS INSTITUIÇÕES CONCEDENTES

Art. 52º - São atribuições das Instituições Concedentes:

I - Celebrar o Termo de Compromisso junto a Faculdade de Engenharia, de


acordo com o modelo da Universidade Federal de Mato Grosso.

II - Oferecer ao estagiário, instalações que tenham condições de


proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e
compatíveis com o respectivo curso de formação;

III - Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo


estagiário ou instituição de ensino, reduzir a jornada de estágio para garantir o bom
desempenho do estudante;

IV - Proporcionar à Instituição de Ensino, o relatório individual de


atividades, devidamente assinado pelo supervisor de estágio da concedente, com vista
obrigatória do estagiário;

V - Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio


com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;

VI - Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à


Instituição de Ensino para as devidas providências;

VII - Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a


relação de estágio;

VIII - Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a


celebração deste termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;

IX - Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou


experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;

X - Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a


regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio;

215
XI – Contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o
estagiário.

Parágrafo único - No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela


contratação do seguro de que trata o inciso XI deste artigo poderá, alternativamente, ser
assumida pela UFMT.

SEÇÃO VI
DO COLEGIADO DE CURSO

Art. 53º - Ao Colegiado de Curso cabem as deliberações, respeitando os


limites legais e regulamentais, sobre quaisquer questões omissas neste regulamento.

CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

SEÇÃO I
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art. 54º – Ao final do Estágio Curricular Supervisionado obrigatório, o


estagiário deverá encaminhar o relatório de atividades, via processo SEI, à supervisão de
estágio do curso para avaliação, validação e registro da realização do estágio em seu histórico
escolar.

§ 1º - O relatório de atividades deverá ser assinado pelo supervisor externo,


da concedente, e pelo orientador de estágio.

§ 2º - O supervisor de estágio será responsável pela avaliação e aprovação


do relatório, além do lançamento da nota ou aprovação no devido sistema da UFMT.

SEÇÃO II
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO
OBRIGATÓRIO

Art. 55º – Ao final do Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório, o


estagiário deverá encaminhar o relatório de atividades, via processo SEI, à Supervisão de
Estágios do curso para avaliação, validação e registro da realização do estágio.

216
§ 1º - O relatório de atividades deverá ser assinado pelo supervisor externo,
da concedente, e pelo orientador de estágio.

§ 2º - O supervisor de estágios do curso será responsável pela avaliação e


aprovação do relatório, que deverá ser arquivado no SEI para fins de registro.

CAPÍTULO VI
DOS PRAZOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO
OBRIGATÓRIO

Art. 56º - O acadêmico poderá solicitar uma vigência máxima de Estágio


Curricular Supervisionado não obrigatório de dois semestres letivos consecutivos por
processo. A duração do Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório, na mesma
Unidade Concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos.

CAPÍTULO VII
DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO, TERMOS DE COMPROMISSOS E
CONTRATOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIOS

Art. 57º – É facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados


convênios de concessão de estágio.

Art. 58º – A intermediação para captação de partes concedentes é de


responsabilidade do supervisor de estágios do curso.

Art. 59º – Os acordos de cooperação, termos de compromissos e contratos


de estágios supervisionados obrigatórios são estabelecidos pela PROEG e estão
disponibilizados no endereço eletrônico http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/14110/proeg.

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 60º - O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação,


ficando revogadas as disposições em contrário.

Art. 61º - Casos omissos e especiais, não previstos neste documento,


devem ser previamente comunicados pelo acadêmico ao Professor Orientador de Estágio
Curricular Supervisionado obrigatório e Estágio Curricular Supervisionado não

217
obrigatório, cabendo-lhe comunicar à Supervisão de Estágio, antes da tomada de
qualquer tipo de decisão. E se for necessário, encaminhar ao Colegiado de Curso sob
penalidade de responsabilidade.

ANEXO I

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


OBRIGATÓRIO
(Instrumento Jurídico de que trata a Lei Federal n. 11788 de 25 de setembro de 2008)

Em XX de XXXXXXXX de XXXX, no município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, as partes a


seguir nomeadas, neste ato celebram entre si o TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO,
convencionando as cláusulas indicadas neste documento.

ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Nome:
Data de Nascimento:
RGA/CPF/RG e Órgão Expedidor:
Endereço:
Cidade/UF/CEP:
Celular/E-mail:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO E/OU EMPRESA CONCEDENTE


Razão Social:
CNPJ:
Endereço:
Cidade/UF/CEP:
Representada por/Cargo:

218
Supervisor (a) do Estágio/Cargo:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR


Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Avenida Fernando Correa da Costa, 2367, Cidade Universitária
Cidade: Cuiabá, UF: MT, CEP: 78060-900
Representada por/Cargo: Reitor (a)
Curso: Graduação em Engenharia de Minas
Instituto/Faculdade: Faculdade de Engenharia
Coordenador (a) de Curso:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica especial
existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular supervisionado OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao


Projeto Pedagógico de Curso, conforme seu regulamento, nos termos da Lei Federal n. 11788 de 25 de
setembro de 2008.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para a


realização do estágio: a) vigência: ____; b) horário de estágio: das ___:___ as ___:___ e das ___:___
as ___:___; c) carga horária semanal: ____; d) bolsa auxílio: R$______, (a critério da concedente,
conforme Art. 12 da Lei 11.788); e) o plano de atividades: a ser desenvolvido pelo Estagiário, em
caráter subsidiário e complementar com o convênio básico da profissão ao qual o curso refere,
constituindo-se de: _________________________________________________________________;
f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: _______________________________________________.

CLÁUSULA 4ª - O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da Instituição


de Ensino Superior (UFMT), na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO
ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO n. ______ com vigência até ____ /____/____.

CLÁUSULA 5ª - Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR através da COORDENAÇÃO DE


CURSO: a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da
aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso; b) Indicar professor orientador, na área a ser
desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do
estagiário; c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando; d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências
próprias da atividade profissional e à contextualização curricular; e) Informar à CONCEDENTE do
estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início do seu período letivo; f) Disponibilizar cópia do
termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 6ª - Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO E/OU EMPRESA CONCEDENTE: a)


Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades
de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o respectivo curso de formação; b)
Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo ESTAGIÁRIO ou
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o bom desempenho do
estudante; c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio, com vista
obrigatória do estagiário; d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio
com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; e)
Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição de Ensino para as
devidas providências; f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio; g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste termo,
devidamente assinado pelas partes envolvidas; h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com

219
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário,
para orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio; i) Requerer, sempre
que julgar necessário, documentos que comprovem a regularidade escolar, condição determinante para
a realização do estágio.

CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO: a) Cumprir a programação estabelecida


para seu ESTÁGIO; b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações Confidenciais, sem a
prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE; d) Apresentar os
documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar, sempre que solicitado pelas
partes; e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE; f) Informar, qualquer
alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a transferência do curso, trancamento da
matrícula e alterações cadastrais gerais; g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de seis meses ou
quando solicitado.

CLÁUSULA 8ª - O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão alterados ou


prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO,
do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES, as
partes assinam em 03 (três) vias de igual teor.

Assinaturas: Estagiário e Professor responsável.


Carimbos e Assinaturas: Concedente e Coordenação de Curso.

ANEXO II

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO


OBRIGATÓRIO
(Instrumento Jurídico de que trata a Lei Federal n. 11788 de 25 de setembro de 2008)

Em XX de XXXXXXXX de XXXX, no município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, as partes a


seguir nomeadas, neste ato celebram entre si o TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO,
convencionando as cláusulas indicadas neste documento.

ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Nome:
Data de Nascimento:
RGA/CPF/RG e Órgão Expedidor:
Endereço:
Cidade/UF/CEP:
Celular/E-mail:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO E/OU EMPRESA CONCEDENTE


Razão Social:
CNPJ:
Endereço:
Cidade/UF/CEP:
Representada por/Cargo:

220
Supervisor (a) do Estágio/Cargo:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR


Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Avenida Fernando Correa da Costa, 2367, Cidade Universitária
Cidade: Cuiabá, UF: MT, CEP: 78060-900
Representada por/Cargo: Reitor (a)
Curso: Graduação em Engenharia de Minas
Instituto/Faculdade: Faculdade de Engenharia
Coordenador (a) de Curso:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica especial
existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular supervisionado NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende


ao Projeto Pedagógico de Curso, conforme seu regulamento, nos termos da Lei Federal n. 11788 de 25
de setembro de 2008.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para a


realização do estágio: a) vigência: ____; b) horário de estágio: das ___:___ as ___:___ e das ___:___
as ___:___; c) carga horária semanal: ____; d) bolsa auxílio: R$______; e) o plano de atividades:
a ser desenvolvido pelo Estagiário, em caráter subsidiário e complementar com o convênio básico da
profissão ao qual o curso refere, constituindo-se de: ________________________________________;
f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: _______________________________________________.

CLÁUSULA 4ª - Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR através da COORDENAÇÃO DE


CURSO: a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da
aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso; b) Indicar professor orientador, na área a ser
desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do
estagiário; c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando; d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências
próprias da atividade profissional e à contextualização curricular; e) Informar à CONCEDENTE do
estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início do seu período letivo; f) Disponibilizar cópia do
termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 5ª - a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar ao


educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o respectivo
curso de formação; b) Garantir ao ESTAGIÁRIO cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, na
vigência do presente Termo, pela APÓLICE nº ............. – (nome da empresa de seguro), no caso de
estágio não-obrigatório; c) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio
não-obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008; d) Nos períodos de avaliação
acadêmica, informados previamente pelo ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a
jornada de estágio para garantir o bom desempenho do estudante; e) Proporcionar à Instituição de
Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório individual de atividades, devidamente
assinado pelo Supervisor de estágio, com vista obrigatória do estagiário; f) Por ocasião de
desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com indicação resumida das atividades
desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; g) Em caso de Rescisão do presente
termo, informar imediatamente à instituição de ensino para as devidas providências; h) Manter, à
disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio; i) Garantir que as
atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste termo, devidamente assinado pelas
partes envolvidas; j) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e
supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio; k) Requerer, sempre que julgar

221
necessário, documentos que comprovem a regularidade escolar, condição determinante para a
realização do estágio.

CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO: a) Cumprir a programação estabelecida


para seu ESTÁGIO; b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações Confidenciais, sem a
prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE; d) Apresentar os
documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar, sempre que solicitado pelas
partes; e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE; f) Informar, qualquer
alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a transferência do curso, trancamento da
matrícula e alterações cadastrais gerais; g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de seis meses ou
quando solicitado.

CLÁUSULA 7ª - O presente instrumento e o Plano de Atividades serão alterados ou prorrogados


através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO,
do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES, as
partes assinam em 03 (três) vias de igual teor.

Assinaturas: Estagiário e Professor responsável.


Carimbos e Assinaturas: Concedente e Coordenação de Curso.

ANEXO III

Roteiro para Elaboração do Relatório Final de Estágio

A estrutura do relatório final de estágio deve conter minimamente: capa; folha de


rosto; sumário; texto; considerações finais; referências bibliográficas; anexos.

I. Capa

· Logotipo da UFMT centralizado no topo;


· Nome do curso (Graduação em Engenharia da Minas) em negrito, centralizado, fonte
Arial, tamanho 14;
· Nome do autor em negrito, centralizado, fonte Arial, tamanho 12;
· Título do Relatório (Relatório Final de Estágio Curricular Supervisionado realizado
no(a) NOME DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO ou Relatório Final de Estágio Curricular
Supervisionado Não Obrigatório realizado no(a) NOME DA
EMPRESA/INSTITUIÇÃO) em maiúsculo, negrito, centralizado, fonte Arial, tamanho
14;

222
· Local (Cidade e Estado da instituição de realização do estágio) em negrito, centralizado,
fonte Arial, tamanho 12;
· Ano em negrito, centralizado, fonte Arial, tamanho 12, na última linha da folha.

II. Folha de Rosto (imediatamente após a capa)

· Nome completo do autor no topo da folha;


· Título do Relatório (idêntico ao da capa) no centro da folha;
· Abaixo do título, alinhado à direita, fonte Arial, tamanho 10, com recuo à esquerda de
6 centímetros, exatamente conforme abaixo:

Relatório Final de Estágio Curricular Supervisionado


apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia de Minas,
da Faculdade de Engenharia, do Campus Universitário de
Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso, sob
orientação do(a) Prof(a). Dr(a). (inserir o nome completo do
professor) da Faculdade de Engenharia.

III. Sumário

· Divisões do trabalho em capítulos e/ou seções com a indicação das páginas onde se
iniciam cada uma delas.

IV. Texto

· Introdução: descrever o contexto no qual o estágio foi realizado, ou seja, a empresa ou


a instituição, o setor de trabalho e as demais informações que julgar relevantes;
mencionar as atividades de orientação e também a participação em todas as reuniões.
· Reuniões: descrever de modo geral como aconteceram as reuniões, os assuntos
abordados e demais questões pertinentes.
· Plano de Atividades: descrever de modo geral como se deu a execução das atividades
planejadas, atentando para os aspectos que julgar importantes. Fazer uma avaliação
das atividades desenvolvidas.
· Análise das atividades: apresentar a análise do seu estágio. Para isso, algumas questões
norteadoras serão apresentadas abaixo. Entretanto, isso não significa que você deve
respondê-las na íntegra e nem que são apenas elas que devem guiar essa parte do
trabalho. Elas servem apenas para lhe dar uma ideia do que pode escrever. Espera-se
que você vá além do que está sendo apresentado aqui. Ainda, nesta seção, cabe a
interseção da prática a partir do que foi aprendido e apresentado no curso, além de
outros detalhes que julgar pertinente.

- Quais as dificuldades encontradas por você?


- Houve falhas? De quem? Quais foram elas? Foram corrigidas ou contornadas? Como?
- Caso as falhas apontadas não tenham sido corrigidas, o que poderia ser feito para corrigi-
las?
- Como se deu a relação com os profissionais da empresa, ou da instituição, concedente do
estágio? O que isso pode contribuir para o “sucesso” ou o “fracasso” das atividades
desenvolvidas?
- Quais os aspectos e/ou fatos que mais lhe marcaram? Por quê?
- Quais as metodologias utilizadas para execução das atividades? Como funcionam? Você
optaria por outra se possível?
223
- Em que a realização dessas atividades contribuiu para sua formação?
- Outras questões que julgar importantes.

V. Considerações finais

· Fazer uma síntese do que aprendeu durante o estágio;


· Apresentas as descobertas mais significativas;
· Comentar sobre os aspectos que achou mais interessantes acerca do que observou e
sobre a maioria das dificuldades que encontrou.

VI. Referências bibliográficas

· Listar, em ordem alfabética, a bibliografia utilizada. Consultar as normas da ABNT.

VII. Anexos

Cópia do Termo de Compromisso de Estágio, plano de atividades, avaliação do


professor orientador, avaliação do supervisor de estágio da concedente e demais documentos
auxiliares na realização das atividades do estágio.

APÊNDICE C – Regulamento das atividades complementares

Nas tabelas seguintes serão apresentadas os quadros de equivalência para


avaliação das atividades complementares.

Grupo I: Palestras e Cursos Adicionais

Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo I, com as correspondentes horas


equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo I: 15 horas

Atividade Horas computadas em AC

A - Disciplinas de outros cursos de outras


IES. Em todos os casos as instituições e 1 hora a cada 0,5 horas de curso
cursos devem ser devidamente reconhecidos
pelo MEC e cursados com aproveitamento.

B - Participação em cursos de extensão

224
universitária organizados pela UFMT ou por 1 hora a cada 0,75 horas de curso
outra IES, com avaliação de frequência e
desempenho.

C - Participação efetiva e comprovada em


semanas acadêmicas, palestras, programas
de treinamento, jornadas, simpósios,
seminários, congressos, encontros,
conferências, fóruns e outros eventos de
ciência e tecnologia em áreas diretas e 1 hora a cada 0,5 horas de curso
correlatas à Engenharia de
Minas, promovidas pela UFMT, outras IES
ou por órgãos públicos, conselhos, entidades
da sociedade civil ou associações de classe.

D - Participação em viagens de estudo no 2 h a cada dia de atividades nas instituições


Brasil, organizadas pela UFMT ou por outra visitadas
IES.

E - Participação em viagens de estudo para o 2 h a cada dia de atividades nas instituições


exterior organizadas pela UFMT ou por outra visitadas
IES.

F - Outras atividades propostas pelo discente, Definição de acordo com a atividade a ser
em qualquer campo do conhecimento afim ao avaliada.
universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia de Minas
quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de
duração.

Grupo II: Representação e Participação em Projetos

Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo II, com as correspondentes horas
equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 15horas.

Atividade Horas computadas em AC

A - Representação discente junto a órgãos da


UFMT, com comprovação de, no mínimo, 1 hora a cada 1 hora de atividade de
75% de participação efetiva, desde que o representação.
mandato representativo tenha, no mínimo, 12
horas de mandato.

225
B - Bolsista remunerado ou voluntário de 1 hora a cada 0,5 hora de atividade de
extensão da UFMT, com o devido registro na representação.
Pró-Reitoria de Extensão.

C - Participação em comissão coordenadora 1 hora a cada 1 hora de atividade de


ou executora de evento de extensão isolado, representação.
registrada na Pró-Reitoria de Extensão.

D - Bolsista remunerado ou voluntário de


iniciação científica realizada no âmbito da 1 hora a cada 0,5 hora de atividade de
UFMT, com o devido registro na Pró- representação.
Reitoria de Pesquisa e/ou participação no
Seminário de Iniciação Científica.

E - Monitoria em disciplinas da UFMT com


a devida comprovação do Departamento ou 1 hora a cada 0,5 hora de atividade de
do professor responsável e registro pela Pró- representação.
Reitoria de Ensino de Graduação.

F - Atividades desenvolvidas como Bolsa 1 hora a cada 0,5 hora de atividade de


PET (Programa de Educação Tutorial), representação.
Bolsa EaD (Educação à Distância) e
demais bolsas acadêmicas.

G - Atividades desenvolvidas como Bolsa 1 hora a cada 0,5 hora de atividade de


Trabalho (ou similar) no âmbito representação.
da UFMT.

H - Outras atividades propostas pelo


discente, em qualquer campo do Definição de acordo com a atividade a ser
conhecimento afim ao universo avaliada.
acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia de Minas
quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de
duração.

Grupo III: Produção Científico-Tecnológica

Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo III, com as correspondentes horas
equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 14 horas.

226
Atividade Horas computadas em AC

A - Publicação de artigo em periódico


científico com ISSN, ou capítulo 5 horas por artigo
de livro com ISBN.

B - Publicação de livro ou manual técnico


com ISBN. 5 horas por livro

C - Publicação de artigo ou resumo


expandido em anais de eventos 5 horas por publicação
científicos.

D - Publicação de resumo simples em anais 5 horas por publicação


de eventos científicos.

E - Publicação de artigo em periódicos não


científicos (magazines) ou 5 horas por publicação
em jornais

F - Apresentação oral de trabalhos em 3 horas por apresentação


eventos científicos

G - Apresentação de trabalhos, por meio de


pôster, banner, vídeo ou 3 horas por apresentação
maquete, em eventos científicos.

H - Prêmio em concursos de projetos,


inovação tecnológica ou outra 3 horas por prêmio
modalidade, em níveis internacional,
nacional ou regional.

I- Prêmio em concursos de projetos,


inovação tecnológica ou outra 3 horas por prêmio
modalidade, em nível local.

J- Outras produções apresentadas pelo


discente, em qualquer campo Definição de acordo com a
do conhecimento afim ao universo atividade a ser avaliada.

227
acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia de Minas
quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de
duração.

228
APÊNDICE D – Regulamento do trabalho de conclusão de curso

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, para o curso de Engenharia


de Minas, representa a oportunidade dos acadêmicos se aprofundarem no conhecimento
científico sobre as técnicas e ferramentas que estudaram em suas disciplinas. É também um
espaço oferecido para, junto com os Professores Orientadores, e baseados no conhecimento
adquirido, propor soluções para deficiências, problemas ou outras situações observadas na
prática da engenharia.
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, de maneira integrada, procura envolver
o aluno em um trabalho completo de desenvolvimento científico-tecnológico.

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES:

Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades


relacionadas ao Trabalho de Curso da Engenharia de Minas do Campus de Várzea Grande,
Mato Grosso.
Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um estudo técnico e
científico individual ou em grupo orientado, relatado sob a forma de uma monografia, em
qualquer ramo da área do curso de graduação.
Art. 3º - Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso são os de propiciar
aos alunos de graduação a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção técnica-científica, à consulta de bibliografia
especializada, a capacidade de repassar informações e ao aprimoramento da capacidade de
interpretação e crítica da sua área de graduação.
Art. 4º - Na elaboração do TCC, o ator principal da atividade é o aluno. Os
orientadores, coordenador e demais professores exercem funções de apoio, tais como: animar,
promover, estimular, sugerir bibliografias, valorizar o esforço do aluno, monitorar, orientar os
estudos e pesquisas, discutir resultados, sugerir desdobramentos de análises e novas
pesquisas, controlar a qualidade e alertar quanto às dificuldades de qualquer natureza.

II - DO PROFESSOR DA DISCIPLINA TCC

229
Art. 5º O responsável pela Coordenação do TCC, professor da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso em Engenharia de Minas, será um professor que ministra disciplinas
relacionadas com as áreas de atuação da engenharia.
Art. 6º - Ao professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia
de Minas compete, em especial:
a - atender alunos matriculados na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em
Engenharia de Minas;
b - proporcionar, com a ajuda dos professores orientadores, orientação básica aos
alunos em fase de iniciação do projeto de monografia;
c - convocar, sempre que necessárias reuniões com os professores orientadores e
alunos matriculados na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso;
d - elaborar cronograma de atividades a serem desenvolvidas no decorrer do semestre,
em conformidade ao calendário acadêmico;
e - manter atualizado o nome e dados de identificação do aluno em fase de elaboração
da monografia, título da monografia, nome do professor orientador e atividades
desenvolvidas;
f - encaminhar à Coordenação do Curso as bancas examinadoras escolhidas; g -
receber a (s) Monografias e encaminhá-la (s) à(s) banca(s) examinadora(s);
h - publicar editais, respeitado o prazo deste regulamento, fazendo constar data, hora e
local em que será realizada a audiência pública, bem como o nome dos membros que
compõem a banca examinadora;
i - providenciar o encaminhamento à biblioteca central de cópias das monografias
aprovadas;
j - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste regulamento.

III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 7º - O TCC é desenvolvido sob a orientação de engenheiro professor do Curso de


Engenharia de Minas da UFMT.
Parágrafo Único - O trabalho de conclusão de curso é atividade de natureza
acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de
orientação.

230
Art. 8º - A proposta de orientação virá acompanhada de um formulário, a ficha de
inscrição elaborada, distribuída e assinada pelo Professor da disciplina de TCC.
Art. 9º - Apenas excepcionalmente e a critério do Conselho do Curso, outras
categorias não docentes, mas, em áreas afins, poderão ser considerados co-orientadores, se
caso necessário, desde que seja justificada a importância e qualificação de tal profissional
para o desenvolvimento do trabalho.
Art. 10º - O nome do co-orientador, se houver, deve constar nos documentos
entregues pelo aluno.
Art. 11º - Os professores orientadores para o TCC serão disponibilizados para orientar
os projetos e as monografias dentro de suas áreas específicas de formação. Uma vez assumida
a orientação de um aluno, o professor orientador passa a receber os créditos correspondentes
da disciplina, em sua carga horária, assumindo no máximo 10 (dez) horas, sendo que cada
aluno orientando corresponderá à 2 horas por semana, considerando-se TCC e Estágio
Supervisionado.
Art. 12º - Compete ao orientador no ato da escolha da Banca Examinadora indicar 3
(três) membros professores, dos quais 1 (um) será suplente com prazo de 20 dias, antes da
defesa.
Art. 13º - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação.
Art. 14º - O Professor Orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
a - frequentar as reuniões convocadas;
b - o orientador do TCC será o encarregado de verificar o atendimento às normas da
utilizadas na formatação do trabalho monográfico do(s) acadêmico(s) orientado(s);
c - avaliar o Projeto da Monografia, bem como a Monografia que lhe for entregue
pelo(s) orientado(s);
d - assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ata final da
audiência pública de defesa da monografia;
e - repassar formalmente à Coordenação de Curso, qualquer alteração ou problema que
venha a prejudicar o andamento dos trabalhos, no prazo limite; e,
g - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 15º - A responsabilidade pela elaboração do projeto e da monografia é
integralmente do (s) aluno (s), o que não exime o professor orientador de desempenhar
adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes
da sua atividade de orientação e outras correlatas.

231
IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 16º - É considerado aluno em fase de realização de monografia todo aquele


regularmente matriculado nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia
de Minas, pertencente ao currículo pleno do Curso.
Art. 17º - O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem,
entre outros, os seguintes deveres específicos:
a - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu
Orientador;
b - manter contatos, no mínimo semanal, com o Orientador para discussão e
aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
c - cumprir o calendário divulgado pela Coordenação de Curso para reuniões sobre
TCC, entrega do Projeto e da Monografia;
d - entregar ao Orientador o Projeto ou a Monografia, em uma via, a fim de que este o
analise, atribua o grau devido e emita parecer de admissibilidade, no prazo mínimo de 30
(trinta) dias úteis antes da apresentação oral do Projeto ou da Monografia;
e - entregar ao Orientador relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas no
período;
f - elaborar a versão final de seu Projeto e sua Monografia, de acordo com o presente
Regulamento e às instruções de seu Orientador;
g - entregar ao Coordenador de Curso, ao término do Trabalho de Conclusão de Curso,
1 (um) exemplar de sua monografia e cópia do arquivo em meio digital;
h - comparecer no dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão
final de seu Projeto de monografia no TCC; e,
i - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

V – DOS PRÉ-REQUISITOS

Art. 18º - Para matricular na disciplina do TCC o aluno deverá ter cursado o 9°
semestre completo do currículo pleno do curso;
Parágrafo Único - A matrícula na Disciplina TCC, atendido todas as disposições
regimentais, atribui ao aluno o direito de escrever e defender sua monografia, conforme

232
calendário estabelecido pela Coordenação de Curso, tendo por base o calendário acadêmico
da UFMT, Campus Várzea Grande.

VI – DOS TEMAS DO TRABALHO DE CURSO

Art. 19 º - O tema deve ser relevante do ponto de vista técnico, útil do ponto de vista
do aprendizado e, principalmente, motivador dos esforços do aluno e dos orientadores. Assim,
para se evitar futuras mudanças, recomenda-se que o tema seja muito bem avaliado antes de
ser aprovado. O tema preferencialmente deverá estar inserido nas Linhas de Pesquisas do
Curso.
Art. 20º - A liberdade de escolha do tema pelo aluno é entendida como pré-requisito
básico da futura motivação e dedicação. A definição final do tema caberá ao orientador,
observando à viabilidade de sua execução a fim de atender o Art. 20.
Parágrafo 1º - Em caráter excepcional são admitidos temas que envolvam
conhecimentos de outras áreas da engenharia ou não; devendo a solicitação com justificativa
ser encaminhada ao Conselho de Curso para análise e aprovação.
Parágrafo 2º - As trocas de tema ou orientador devem ser comunicadas ao Professor
da disciplina de TCC até, no máximo, 3 (três) semanas após o primeiro dia de aula do
semestre.
Parágrafo 3º – O projeto de pesquisa fica vinculado ao aluno, podendo sua orientação
ser repassada a outro orientador após o aceite formal do orientador substituto.

VII – DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONLUSÃO DE CURSO

Art. 21º - A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso compreende uma etapa a


ser realizada no 10º semestre.
Parágrafo 1º - Essa etapa inicia na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso com
a elaboração e apresentação da Monografia e se encerra com a entrega da Monografia
corrigida conforme orientações da Banca Examinadora.
Art. 22º - A Nota Final para aprovação na disciplina de TCC será composta pela
média das notas dos membros da Banca Examinadora, tendo como média mínima 5,0 (cinco).
Parágrafo 1º- A presença mínima, em todas as atividades de TCC, para aprovação é
75% (setenta e cinco por cento);

233
Parágrafo 2º - Compete ao Professor Orientador o controle de frequência nas
disciplinas de TCC através da Frequência.

VIII – DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 23º – O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este
Regulamento e com as orientações do seu Professor Orientador.
Parágrafo Único - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos pela Coordenação de Curso.
Art. 24º - O Projeto de monografia deve ser entregue ao Professor da disciplina de
TCC, assinado pelo Professor Orientador e Co-orientador, caso ocorra, com cópia impressa
em papel A4 e encadernada, dentro do prazo estabelecido no cronograma de atividades.
Parágrafo 1º - Cabe à Banca Examinadora a avaliação e aprovação dos projetos
apresentados pelos alunos.
Parágrafo 2º - A avaliação do Projeto terá os seguintes encaminhamentos, conforme
avaliação da Banca Examinadora:
– Projeto Aprovado sem correção;
– Projeto Aprovado com correção e
– Projeto Reprovado.
Parágrafo 3º - O Projeto Aprovado com correção deverá ser devolvido ao aluno para
que sejam atendidas as orientações da Banca, quando cabíveis, e possa ser entregue
novamente ao Professor da disciplina de TCC no prazo máximo de 3 (três) dias após a
apresentação.
Parágrafo 4º - O Projeto Aprovado sem correção é arquivado diretamente pela
Coordenação de Curso.
Art. 25º - Aprovado o Projeto de Monografia, a mudança de tema só é permitida
mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
- Ocorrer à mudança dentro de um prazo não superior a 5 (cinco) dias, contados
da data de início do período letivo;
- Haver a aprovação do professor orientador;
- Existir a concordância do professor orientador em não continuar com a
orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
- Haver a aprovação dos Professores da disciplina de TCC e do Coordenador de
Curso.

234
IX – DA MONOGRAFIA

Art. 26º - A Monografia deve ser entregue ao Professor da disciplina de TCC, dentro
do prazo estabelecido no cronograma de atividades.
Parágrafo 1º - Cabe à Banca Examinadora a avaliação e aprovação das Monografias
apresentadas pelos alunos.
Parágrafo 2º - A avaliação da Monografia terá os seguintes encaminhamentos,
conforme avaliação da Banca Examinadora:
– Monografia Aprovado sem correção;
– Monografia Aprovada com correção; e,
– Monografia Reprovada.
Parágrafo 3º - A Monografia Aprovada com correção deverá ser devolvida ao aluno
para que sejam atendidas as orientações da Banca, quando cabíveis, e possa ser entregue
novamente ao Orientador do TCC no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a apresentação.
Parágrafo 4º - A Monografia Aprovada sem correção é arquivada diretamente pela
Coordenação de Curso depois de encadernada.
Parágrafo 5º - A Monografia Reprovada não caberá recurso pelo acadêmico a
Coordenação de Curso, ficando o mesmo reprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso em Engenharia de Minas.
Art. 27º - Para a aprovação da Monografia deve ser levada em consideração à
existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico ou
similar.
Art. 28º - A monografia aprovada deve ser elaborada e encadernada em capa
padronizada.

X – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 29º - A versão final da Monografia é defendida pelo aluno perante banca
examinadora constituída de no mínimo 3 (três) membros, formada pelo orientador e 2 (dois)
outros membros designados pelo próprio orientador.
Art. 30º - A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com no
mínimo 3 (três) membros presentes.
Parágrafo único - Não havendo o comparecimento de no mínimo 3 (três) membros da
Banca Examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa.

235
Art. 31º - Todos os professores do curso podem ser convocados para participarem das
bancas examinadoras, mediante indicação do Professor da disciplina de TCC.
Parágrafo Único - Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras.
Art. 32º - Cada examinador deverá receber um exemplar do trabalho no mínimo 20
(vinte) dias antes da defesa pública.
Parágrafo Único – Deverá ser entregue um (01) exemplar da monografia para que,
posteriormente, seja enviada a Biblioteca da UFMT, Campus Várzea Grande.

XII – DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 33º - As sessões de defesa das monografias são públicas.


Parágrafo Único - Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem
públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas.
Art. 34º - O Coordenador do Curso, em conjunto com os Professores da disciplina
TCC, devem elaborar calendário semestral em conjunto com a Coordenação de Curso,
fixando prazos para a entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e
realização das defesas.
Parágrafo 1º - Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo
deve ser avaliada pela Coordenação de Curso em conjunto com o Orientador.
Parágrafo 2º - Não é admitido um segundo atraso, significando esse à reprovação na
respectiva disciplina.
Art. 35º - Após a data limite para a entrega das cópias finais dos Projetos, bem como
das Monografias, os Professores da disciplina de TCC divulgarão, em local visível, a
composição das bancas examinadoras, o dia, a hora e as salas destinadas as suas defesas.
Art. 36º - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação,
têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos Projetos e das Monografias.
Art. 37º - Na defesa, o aluno tem de 15 a 30 minutos para apresentar seu trabalho, e
cada componente da banca examinadora até 30 (trinta) minutos para fazer sua argumentação,
dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos
examinadores.
Art. 38º - A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto
escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora.

236
Parágrafo 1º - Cada examinador fará sua avaliação no Formulário de Avaliação
aprovado pela Coordenação de Curso;
Parágrafo 2º - A nota final do aluno é o resultado da média das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora.
Art. 39º - A Banca Examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se
aprovado por maioria, devolver o Projeto ou a Monografia para reformulações, fazendo
constar em ata os motivos da reprovação.
Parágrafo Único - Nessa situação à defesa é marcada para 15 (quinze) dias após,
contados da devolução do Projeto ou da Monografia ao aluno, feita essa mediante protocolo.
Nos casos de trabalhos práticos, com parte experimental, o novo prazo será avaliado pela
Coordenação de Curso.
Art. 40º - A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora,
deve ser em forma de ata com as notas dos examinadores e encaminhada à Coordenação de
Engenharia de Minas.
Art. 41º - O aluno que não entregar o Projeto ou a Monografia, ou que não se
apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está
automaticamente reprovado na respectiva disciplina.
Art. 42º - Não há recuperação da nota atribuída ao Projeto ou à Monografia, sendo a
reprovação definitiva nos casos em que houver.
Parágrafo 1º - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo
tema do Projeto ou da Monografia e com o mesmo Orientador.
Parágrafo 2º - Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo
para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo 3º - Decidindo continuar com o mesmo tema, basta que se matricule
novamente na disciplina de TCC a qual foi reprovado.
Art. 43º - Ao aluno cujo Projeto ou Monografia haja sido reprovado, é vedada a
defesa do mesmo ou de novo Projeto ou Monografia, qualquer que seja a alegação, no
semestre da reprovação.

XIII – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 44º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso.

237
APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso

MINUTA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS

CUIABÁ, MT

JULHO DE 2019

238
CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES

Art. 1º Fica denominada, “Supervisão dos Laboratórios Didáticos” do Curso Graduação


em Engenharia de Minas da Faculdade de Engenharia (FAENG) do campus Universitário de
Várzea Grande da Universidade Federal de Mato Grosso (CUVG), a atividade de
administração dos laboratórios didáticos disponibilizados aos usuários da comunidade
acadêmica.

I- São denominados usuários da comunidade acadêmica, os discentes, professores, técnicos e


pessoas autorizadas que estejam nas dependências dos laboratórios, fazendo ou/não uso de
equipamentos da instituição, pessoais ou de outra procedência.

II- A atividade de administração dos laboratórios compreende qualquer atividade relativa a


gerencia do espaço físico e infraestrutura, instalação, manutenção e atualização dos
equipamentos.

III- Os equipamentos sob administração do Supervisor são os que estão no espaço físico dos
laboratórios didáticos e que pertençam ao patrimônio da UFMT ou estejam sob a
responsabilidade de algum membro da comunidade acadêmica

Art. 2º Ficam os Laboratórios do Curso de Graduação em Engenharia de Minas


denominados:

I-Laboratório de Microscopia,

II- Laboratório de Lupas,

III- Laboratório de Geoprocessamento e Planejamento de Lavra,

IV- Laboratório de Tratamento de Minérios.

Art. 3º Os equipamentos das salas de professores, de laboratórios de grupos de pesquisas, ou


de particulares em uso na Faculdade de Engenharia são denominados “equipamentos
pessoais” e são de responsabilidade exclusiva do proprietário ou portador dos mesmos. O
Supervisor avaliará a viabilidade e disponibilidade de solicitação suporte técnico para
manutenção.

239
CAPÍTULO II – DAS NORMAS DE BOA CONDUTA

Art. 4º As normas de boa conduta nos Laboratórios Didáticos do Curso de Graduação em


Engenharia de Minas devem refletir a boa conduta da vida em sociedade e regidas por códigos
que as definem.

Art. 5º É proibido comer, beber, fumar ou praticar quaisquer atos que não sejam compatíveis
com as normas de boa conduta dentro dos espaços físicos dos laboratórios.

Art. 6º É recomendado que o uso de celular dentro dos espaços físicos dos laboratórios seja
limitado ao aceite da ligação e que o usuário se retire deste espaço físico para conversação.

CAPÍTULO III - DOS USUÁRIOS

Art. 7º Os Laboratórios Didáticos do Curso de Graduação em Engenharia de Minas são de


uso exclusivo para as atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão correlacionadas à formação
dos graduandos. Compete ao Colegiado do curso de graduação, com homologação pela
Congregação da Faculdade, apreciar e aprovar as solicitações para:

I - Autorizar o uso do laboratório por pessoa ou grupo de pessoas que não se incluam no caput
deste artigo.

II- Cessão de empréstimo de laboratórios para atividades acadêmicas dos discentes e de outros
órgãos da UFMT ou de outra instituição.

Art. 8º O usuário é responsável pelo equipamento dentro do horário reservado por ele para
uso.

Art. 9º A permanência do usuário no laboratório só será permitida dentro de seu horário de


reserva e estando estritamente ligada à observância dos artigos deste Regimento.

240
CAPÍTULO IV – DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

Art. 10 º São “atividades acadêmicas” aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão


definidas por normas institucionais e executadas sob a gestão da Coordenação de Curso e da
Congregação da Faculdade no que compete a cada um destes colegiados.

Art. 11º É expressamente proibido o uso de equipamentos dos laboratórios para atividades
que não sejam acadêmicas.

I - O acesso à Internet será exclusivo para atividades acadêmicas, estando sujeito o usuário às
sanções definidas neste Regimento.

CAPÍTULO V - DO FUNCIONAMENTO

Art. 12 º Cabe a Congregação da Faculdade definir o horário de funcionamento regular e


excepcional dos laboratórios nos períodos de aulas e de recesso escolar.

Art. 13 º Os laboratórios funcionam sob o regime de silêncio para propiciar a concentração


dos estudos e o aproveitamento do uso dos recursos.

Art. 14 º Fica proibido aos usuários abrir os equipamentos dos laboratórios, desconectar
cabos e modificar quaisquer instalações e configurações já definidas.

Art. 15 º Enquadram-se ainda nas proibições a modificação e instalação de software(s) sem


devida regulamentação e autorização do Supervisor.

Art. 16 º É expressamente proibido ao usuário remover qualquer equipamento ou componente


dos laboratórios.

Art. 17 º A manutenção dos equipamentos ocorrerá no laboratório onde se encontra ou será


removido para a sala de Suporte Técnico somente pelo Técnico de Suporte. Para manutenção
geral dos equipamentos o Supervisor comunicará com antecedência de 48 horas aos usuários.

Art. 18 º O uso dos equipamentos dos laboratórios será feito mediante reserva antecipada.
241
Art. 19º A reserva para utilização dos equipamentos nos laboratórios é condicionada ao
cadastro de usuários realizado pela secretaria da Coordenação de Curso para todos os
usuários.

Art. 20º O uso de equipamentos pessoais, de qualquer tipo e tecnologia, pela comunidade
acadêmica dentro dos espaços físicos dos laboratórios, podem depender da autorização do
Supervisor e sujeita os usuários à observância deste Regulamento.

I – O uso destes equipamentos pessoais dentro dos espaços físicos dos laboratórios didáticos
se restringe às atividades descritas neste Regulamento e são de responsabilidade exclusiva do
usuário.

Art. 21 º Os pertences pessoais, como bolsas, mochilas, maletas e outros devem ser colocados
nos armários na entrada dos laboratórios, somente materiais didáticos são permitidos
próximos aos equipamentos.

Art. 22º Não será permitido afixar qualquer tipo de comunicação (avisos, folders, cartazes, e
outros) nas dependências dos laboratórios. Compete ao Diretor da Faculdade de Engenharia
e/ou ao Coordenador de curso a definição dos locais e prazos apropriados para esta finalidade
conforme Regimento da Faculdade.

CAPÍTULO VI - DA RESERVA PARA USO DO LABORATÓRIO

Art. 23º Para efeito de cadastramento nos laboratórios serão considerados os seguintes
procedimentos:

I - O discente do curso de graduação deve procurar a Secretaria de Curso e preencher um


formulário de cadastramento para utilização de laboratórios ou em sistema computacional
disponibilizado para esta finalidade.

II- Discentes de cursos de extensão terão seu cadastramento efetuado mediante a efetivação de
sua matrícula no referido curso, e terá validade durante a vigência do mesmo.

242
Parágrafo Único: Os horários de utilização por parte destes discentes serão definidos por
ocasião do planejamento do curso pelo seu instrutor e regulamentados na aprovação do
projeto de extensão na Congregação da Faculdade de Engenharia.

Art. 24º As reservas têm caráter personalíssimo e devem ser efetuadas pelos usuários.
Quando se tratar de uso para disciplina o professor é o responsável pela reserva.

Art. 25 º A utilização dos Laboratórios obedecerão às seguintes prioridades de uso:

I – Para as disciplinas de Ensino de Graduação que possuam carga horária de prática de


laboratório pré-definida, sendo que a reserva prioritária de uso dos laboratórios didáticos será
sistematizada pela Coordenação de Curso em conjunto com o Supervisor a cada semestre.

II- Para as demais atividades a reserva dos laboratórios obedecerá à prioridade considerando a
finalidade precípua de cada laboratório e serão definidas pelo Coordenador de Curso em
conjunto com a Direção da Faculdade, observadas as regras citadas neste Regulamento.

Art. 26º A data da reserva não pode ser superior a 48 (quarenta e oito) horas do dia de sua
solicitação e segue os critérios abaixo:

I – Contam-se para efeitos da reserva apenas os horários de funcionamento do laboratório nos


períodos letivos.

II- Uma reserva corresponde ao período de 2 (duas) horas, limitado ao máximo de 2 reservas.
Sendo o período mínimo de duração da reserva de 1 hora.

III- Vencido o período de reserva e caso não haja reserva para aquele equipamento, o usuário
poderá utilizá-lo por mais de um período, mediante reserva, e assim consecutivamente.

IV – As reservas para aulas de laboratório nas disciplinas que possuam carga horária prática
deverão ser feitas através de requerimento do professor da disciplina, no começo de cada
semestre, ao Coordenador de Curso com 7 (sete) dias de antecedência no mínimo, respeitando
sempre o limite máximo de aulas de laboratório que é a carga horária prática correspondente à
disciplina.

V – As reservas para cursos de extensão deverão ser feitas com 15 (quinze) dias de
antecedência pelo proponente do projeto de extensão aprovado na Congregação da Faculdade
de Minas.

243
VI – O usuário pode liberar a reserva antes do final do prazo agendado, devendo comunicar a
disponibilidade do equipamento.

Art. 27º Os discentes de curso de extensão poderão solicitar reserva de horário para utilização
dos laboratórios didáticos desde que previsto no projeto de extensão.

Art. 28º O usuário poderá cancelar sua reserva, sem aplicação da penalidade, se o fizer com
pelo menos 1 (uma) hora de antecedência, visando disponibilizar para nova reserva.

CAPÍTULO VII - DA SEGURANÇA NO USO DO LABORATÓRIO

Art. 29 º Compete ao usuário zelar pela segurança pessoal, dos equipamentos e da estrutura
do laboratório em uso.

Art. 30º O comportamento do usuário dos Laboratórios Didáticos deve obedecer às regras de
segurança relativas ao uso de equipamentos energizados, sendo de responsabilidade exclusiva
do usuário a observância das normas das instituições regulamentadoras.

I – Em caso de dúvida sobre o manuseio de equipamentos o usuário deve solicitar orientação


do professor da disciplina, e for o caso, o acompanhamento do técnico de laboratório.

CAPÍTULO VIII - DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR

Art. 31º Compete ao Supervisor dos Laboratórios Didáticos em conjunto com o Coordenador
de Ensino do Curso de Graduação em Engenharia de Minas e com o Diretor da Faculdade de
Engenharia as seguintes atribuições:

I – Gerenciar os Laboratórios de acordo com este Regulamento.

II- Gerenciar os recursos computacionais e os recursos humanos envolvidos com o


funcionamento dos laboratórios.

244
III- Relatar as ocorrências, os problemas e necessidades dos Laboratórios ao Coordenador de
Curso de Graduação em Engenharia de Minas ou ao Diretor da Faculdade de Engenharias,
conforme a ocorrência.

IV – Apresentar ao final de cada semestre letivo o Relatório de Atividades de Supervisão


objetivando principalmente a administração do funcionamento dos laboratórios e atualização
das instalações para atendimento às disciplinas do curso de graduação.

Art. 32º Implementar em conjunto com o Coordenador de Ensino do Curso de Graduação em


Engenharia de Minas a escala de horários dos técnicos dos laboratórios para assegurar o pleno
funcionamento.

Art. 33º Apresentar a Coordenação do Curso de Engenharia de Minas as necessidades de


aprimorar este Regulamento adequando-o a realidade de uso dos laboratórios e das normas
acadêmicas. Compete ao Coordenador de curso aprová-lo no Colegiado de Curso e
encaminhar à homologação da Congregação da Faculdade de Engenharia.

Art. 34º Não se enquadram nas atribuições do Supervisor de Laboratórios, da equipe de apoio
ou dos atendentes, a responsabilidade pelos dados armazenados em quaisquer mídias dos
laboratórios ou das salas dos professores. Apenas o proprietário dos dados é responsável por
assegurar sua existência e sua integridade, mesmo durante os procedimentos de manutenção
ou translado dos equipamentos.

CAPÍTULO IX - DAS ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS

Art. 35º Os técnicos têm suas atividades designados pelo Supervisor dos Laboratórios
Didáticos, mas estão administrativamente subordinados à Direção da Faculdade de
Engenharia.

Art. 36º Cabe aos técnicos as seguintes atribuições:

I – Garantir a segurança do patrimônio da Faculdade de Engenharia colocado nos


laboratórios, permitindo somente a entrada de pessoas autorizadas ao uso dos mesmos.

245
II- Efetuar reservas de horários dos usuários de acordo com as normas deste Regimento
interno.

III- Fiscalizar o cumprimento deste Regimento dos Laboratórios.

IV – Não se ausentar dos laboratórios, sob hipótese alguma, em seu horário de trabalho,
cumprindo integralmente o Regimento Interno.

V – Manter um controle dos materiais de utilização nos Laboratórios VI – Fiscalizar as


condições ambientais e higiênicas nos laboratórios.

VII – Observar as condições de funcionamento dos equipamentos dos laboratórios e da sala


de Suporte Técnico, repassando ao Supervisor dos Laboratórios as necessidades de
manutenção.

VIII – Controlar o uso dos recursos dos laboratórios e as instalações (elétricas, móveis,
utensílios, etc.).

IX – Assegurar que os aparelhos de ar condicionado estejam funcionando adequadamente


para manter a temperatura e umidade dos laboratórios em conformidade com as normas
técnicas. A manutenção das portas e janelas fechadas quando necessário à segurança e ao
condicionamento adequado do ar no ambiente.

X – Operar o sistema de estabilização da energia elétrica dentro dos padrões para pleno
funcionamento dos equipamentos.

XI – Zelar pela manutenção do estado de conservação e organização da sala de Suporte


Técnico.

CAPÍTULO X - DAS ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE APOIO

Art. 37º As atividades do pessoal de apoio, monitores, bolsistas e estagiários serão


determinadas pela Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Engenharia de Minas.

246
Art. 38º O horário de trabalho com os mesmos será definido em conjunto com o Supervisor
dos Laboratórios Didáticos visando à compatibilidade com outras atividades acadêmicas e o
atendimento da escala de horários.

Art. 39º O horário de funcionamento dos Laboratórios deverá compreender todos os turnos
dos cursos ofertados e as atividades designadas para os laboratórios. A presença de monitores
e bolsistas para atendimento aos usuários será definida em uma escala de horários em
conjunto com a Coordenação de Curso.

CAPÍTULO XI - DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES

Art. 40º A ausência injustificada do usuário no horário reservado acarretará a seguinte


penalidade:

I – Após 10 minutos do início da reserva será liberado para uso de novo interessado.

Art. 41º A violação deste Regimento sujeita os usuários às seguintes penalidades:

I - Na primeira ocorrência, o infrator será advertido formalmente.

II- Na segunda ocorrência, o infrator será penalizado com suspensão por 2 (dois) dias úteis de
seus direitos de usuário.

III- Na terceira ocorrência, o mesmo será penalizado com suspensão de 7 dias de seus direitos
de usuário e anotação apropriada em seu histórico escolar.

Parágrafo único: É facultado ao usuário apelar solicitando revisão da penalidade à


Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Engenharia de Minas.

247
CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 42º Este regulamento se aplica a todos os usuários dos Laboratórios Didáticos do Curso
de Graduação em Engenharia de Minas indistintamente, ficando o Supervisor de Laboratórios
encarregado de registrar a ocorrência e comunicá-la por escrito:

I – Quando o infrator for discente a comunicação supracitada será feita ao Coordenador de


Curso que determinará as providencias a serem tomadas.

II- Quando o usuário infrator for de outra categoria a comunicação será feita ao Diretor da
Faculdade que determinará as providencias a serem tomadas.

Art. 43º A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia de Minas é o responsável por


definir a Minuta deste Regulamento, aprová-lo no Colegiado de Curso e encaminhar ao
Diretor da Faculdade para homologação na Congregação.

Art. 44º O Colegiado de Curso é a primeira instância de apelação e julgamento de recursos.

Art. 45º Fica designado a Congregação da Faculdade de Minas como órgão para recursos
máximos.

Prof. Dr._______________________________ __/__/____

Presidente da Congregação da Faculdade de Engenharia Data

Prof. Dr._______________________________ __/__/____

Presidente Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Minas Data

Discente ._______________________________ __/__/____

Representante dos discentes na Congregação da Faculdade Data

248
Prof. Dr._______________________________ __/__/____

Presidente da Congregação da Faculdade de Engenharia Data

Prof. Dr._______________________________ __/__/____

Supervisor dos Laboratórios Didáticos do curso de Graduação Data

em Engenharia de Minas

249
APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo

MINUTA

PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO

CUIABÁ, MT

JULHO DE 2019

250
1. ORIENTAÇÕES GERAIS

1.1 O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em atividade


no FAENG, levando-se em consideração a natureza da atividade.

1.2 Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas atividades de campo deverão acatar as
normas de segurança gerais da legislação vigente, bem como aquelas dispostas neste
protocolo e as especificadas no projeto da atividade.

1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos pelo seguro
contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.

1.4 Nas atividades de campo não é permitido o transporte e a participação de pessoas que não
sejam integrantes da comunidade acadêmica do FAENG, ressalvadas aquelas cuja
participação se dê em decorrência de convênios e parcerias institucionais de qualquer ordem,
desde que tenham seguro contra acidentes pessoais e que sejam indicados pelo proponente da
atividade de campo e autorizados pelo dirigente da unidade. Em caso de participante
autorizado que não tenha seguro contra acidentes pessoais, este deverá assinar um termo de
responsabilidade individual.

1.5 A participação de monitores na atividade de campo deverá ser justificada pelo docente
responsável e submetida à aprovação prévia da Coordenação de Curso, ouvidos os docentes
da área.

2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO

2.1 É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição utilizados


nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao estado de
conservação e uso dos veículos contratados. É de responsabilidade da Faculdade garantir
auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em conformidade com o
orçamento e autorização da autoridade competente.

2.2 É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes pessoais a


todos os discentes envolvidos nas atividades de campo.

2.3 É de responsabilidade da Faculdade fornecer ao docente proponente da atividade de


campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou

251
emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente proponente,
sobre a realização da atividade.

2.4 É de responsabilidade da Coordenação de Curso apreciar os projetos de atividade de


campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção da Unidade para avaliação.

2.4.1 Após a aprovação das atividades pela Direção da Unidade, a Coordenação de Curso
divulgará as datas de realização das atividades para a comunidade acadêmica.

2.5 É de responsabilidade da Faculdade fornecer os equipamentos de primeiros socorros para


as atividades de campo.

2.6 É de responsabilidade da Faculdade fornecer os equipamentos básicos necessários à


realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs)
listados no projeto da atividade.

2.7 É de responsabilidade da Faculdade o acompanhamento das atividades de campo,


prestando eventual suporte logístico.

2.8 É de responsabilidade da Faculdade solicitar apoio externo aos órgãos competentes para
capacitação dos docentes, sempre que necessário.

RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO

São responsabilidades do docente proponente da atividade de campo:

3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades de campo
do semestre.

3.2 Elaborar o projeto da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem em


compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como preencher os
formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação de diárias (para os
docentes) e de solicitação de ajudas de custo (para os discentes). A solicitação deverá ser feita
com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da realização da atividade de campo ou 15
(quinze) dias da realização da saída técnica.

3.3 Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário.

252
3.4 Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da
viagem.

3.5 Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e os dados


relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o percurso realizado.

3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para os
discentes matriculados no componente curricular.

3.7 Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de Campo.

3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades
programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do Ministério do
Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente.

3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus
possíveis riscos.

3.10 Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, pedido de vistoria ao Setor de


Patrimônio da Faculdade dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando o Termo de
Responsabilidade sobre os equipamentos retirados.

3.11 Apresentar ao Setor de Patrimônio da Faculdade, no retorno, todos os equipamentos


retirados, registrando possíveis avarias e/ou perdas.

3.12 Apresentar, no retorno, um relatório simplificado da viagem, contendo a quilometragem


total percorrida e a descrição de eventualidades, bem como demais prestações de conta
necessárias.

3.12.1 No caso da desistência de discentes, informar neste relatório a lista de desistentes para
que possam ser tomadas as providências para a devolução das respectivas ajudas de custo.

RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE CAMPO

São responsabilidades do discente participante da atividade de campo:

4.1 Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de campo.

253
4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados
pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de dias de permanência no
campo.

4.3 Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente.

4.3.1 Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados,
conforme especificado pelo docente proponente.

4.4 Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a
realização da atividade de campo.

4.4.1 O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade pela


utilização do equipamento cedido.

4.4.2 Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes deverão ser


devolvidos ao término da atividade de campo.

4.4.3 Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is)
pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento
perdido à Universidade.

4.5 Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade de


campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde.

4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de
validade do mesmo.

4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas demais
acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.

4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio. Não
praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio.

4.8 Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para
Atividades de Campo.

254
4.9 Assinar o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo I).

4.9.1 Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do


Participante deverá ser assinado pelo seu responsável.

4.10 Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente proponente.

REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE DE CAMPO

5.1 Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a atividade de campo e
não ter ultrapassado o limite de faltas de 25% da carga horária do componente.

5.2 Participar da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo, ministrada pelo
docente proponente, e assinar a lista de presenças contendo o número de matrícula expedido
pela Universidade.

5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de
Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo docente proponente.

5.3 Cumprir as demais exigências estabelecidas no planejamento da viagem e nas atividades


pré-campo, caso estas sejam solicitadas pelo docente proponente.

5.4 Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as normas de
segurança.

6. CASOS OMISSOS

Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela Congregação do


FAENG.

255
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO
PARTICIPANTE

Eu, _________________________________________________________, matrícula


nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no Protocolo de Segurança
para Atividades de Campo e Saídas Técnicas e assumo o compromisso de cumprir suas
disposições, apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações
adicionais sobre características pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como
alergias, gravidez, deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição
a determinados agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações
relevantes à minha própria segurança e à de terceiros.

Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as orientações


dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros e/ou atividades
programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando atitudes
ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que não posso
dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais
previstos na legislação, bem como tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a
devida autorização do docente proponente. Declaro também não portar nem utilizar
substâncias entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de
eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão
sempre das condições do local onde eu me encontrar.

No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei ser desligado
desta atividade acadêmica imediatamente.

Referências externas

Pessoa para contato na cidade de origem:

256
Grau de parentesco:

Telefones:

Outras informações relevantes

257
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações
físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como
administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do receituário médico).

Cuiabá, ____ / ____ / _______. ____________________________________

Assinatura do estudante ou responsável

Prof. Dr. ______________________________________ __/__/____

Presidente da Congregação da Faculdade de Engenharia Data

Prof. Dr._______________________________________ __/__/____

Presidente Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Minas Data

Discente:_______________________________________ __/__/____

Representante dos discentes na Congregação da Faculdade de Engenharia Data

258
APÊNDICE J – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT

INTRODUÇÃO

A legislação brasileira referente à inclusão escolar de pessoas com deficiência é


considerada, por muitos autores e pesquisadores da área, uma referência para qualquer país do
mundo. No entanto, o direito previsto em lei, decreto, política ou diretriz não garante a
inclusão, permanência e sucesso dessas pessoas no ambiente acadêmico.
A Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT, comprometida com a construção e
consolidação de uma Universidade como espaço inclusivo e de qualidade, que reconhece e
valoriza as diversidades e as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais, busca
compreender e atender às necessidades educacionais de seus servidores e discentes. A UFMT
entende a educação como um direito de todos, constituindo ainda um processo de inclusão
educacional numa perspectiva coletiva da comunidade acadêmica e reafirma a necessidade da
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas, propostas e
ações efetivas de inclusão e acessibilidade.
As universidades, enquanto instituição de ensino, busca estar em constante
transformação, desenvolvendo, ampliando e adaptando suas ações para que se possa
compreender que para além da deficiência é preciso considerar que somos todos diferentes.
Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o
desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade, tem
implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão administrativa, na
gestão de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade, fundamentando-se na
importância da atenção e respeito às diversidades, às diferenças e no direito de todos à
educação e à Universidade como espaço garantidor de direitos.
Desse modo, a UFMT tem desenvolvido ações e reflexões a fim de fundamentar a
implementação de uma política institucional de educação e assistência acessível e inclusiva
para sua comunidade acadêmica (servidores e alunos).

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

A UFMT partilha do pressuposto de que em ambientes educacionais inclusão e


acessibilidade devem ser objetos de política e programas de trabalho organizados com a
finalidade de contribuir com a redução da desigualdade. A Universidade deve ser espaço

259
institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem seguros, includentes,
com infraestrutura, sistemas e equipamentos adequados, e relações pedagógicas sensíveis às
diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto na contramão dos processos
sociais excludentes e da privatização do conhecimento.
Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério
desafio que as Universidades enfrentam em âmbito nacional, tendo que cumprir a inserção.
Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar desenvolvendo as
práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que se afirma que a
educação é um direito de todos, é importante entender que ela está intrínseca à aceitação das
diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e psíquicos. Com esse
pressuposto o termo inclusão, contempla uma perspectiva em que todos tenham os mesmos
direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.
É com essa perspectiva ampla que a Universidade Federal de Mato Grosso, vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender
as dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.
Na Universidade Federal de Mato Grosso a normativa que acompanha toda a
movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática se expressa na
Resolução nº 131, de 30 de outubro de 2017, aprovada pelo CONSEPE é a mais atual
normativa na UFMT que prevê a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior. Mas
seu escopo é amplo e abarca as legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações
Afirmativas em desenvolvimento pela Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de
Inclusão Indígena (PROIND) e o Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ),
respectivamente normatizados pela Resolução CONSEPE nº 82, de 12 de setembro de 2007 e
Resolução CONSEPE nº 101, de 26 de setembro de 2016.
Diante deste contexto, diversas ações têm sido realizadas no âmbito administrativo e
acadêmico.
Ações de capacitação: objetivando preparar e conscientizar os servidores e a
comunidade acadêmica sobre a importância de se derrubar as barreiras pedagógicas e
atitudinais, e também a falta de informações básicas e necessárias que possam proporcionar a
dificuldade de atuação dos servidores para atender as pessoas com deficiência, bem como
eliminar toda e qualquer forma de preconceitos, sempre buscando compreender as
dificuldades dos docentes, intérpretes e servidores que tenham contato com alunos com

260
deficiência, buscando atender aos seus direitos e às suas necessidades. Adotamos as seguintes
ações:
● Envio de servidores para visita técnica a UFRJ – Fórum Permanente e ao Núcleo de
Inclusão e acessibilidade da UFRJ e ao laboratório de tecnologia assistiva para alunos
da UFRJ a fim de conhecer as ferramentas e as políticas ali implantadas sobre
acessibilidade e inclusão;
● Capacitação de libras básico 1 - atendimento ao surdo - modalidade de ensino a
distância;
● Realização do 1º Encontro dos tradutores intérpretes de libras, que foi aberto a toda
comunidade acadêmica, tanto interna e externa, obtendo 250 participantes, sendo 40
alunos surdos e 22 intérpretes capacitados. Todo evento foi feito em libras e
participação de 10 estados, tendo submissão de materiais apresentados;
● Adaptação das atividades de capacitação da UFMT para servidores PcDs;
● Projeto de capacitação para conscientização da acessibilidade e Inclusão da pessoa
com deficiência, ministrado por um servidor da UFMT com deficiência visual;
● Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade dos PcDs da UFMT;
● Participação de servidores no II Congresso Nacional de Inclusão na Educação
Superior e Educação Profissional Tecnológica em Natal;
● Constituição e implementação de programa de formação continuada da comunidade
acadêmica, tendo como eixos norteadores temas relativos à inclusão, ações afirmativas
e acessibilidade, voltando-se às especificidades do público e do processo educacional
de alunos com necessidades educacionais especiais.
Ações de Políticas afirmativas: objetivando preparar e elaborar ações administrativas
e acadêmicas a fim de corrigir as diferentes formas de desigualdades presentes na comunidade
acadêmica, oferecendo possibilidade de igualdade de oportunidades a todos os alunos e
servidores. Sejam ações de acolhimento, acompanhamento, auxílio financeiro e ajuda
médica/psicológica aos diferentes tipos de desigualdades presentes na comunidade.
● Mapeamento dos servidores e alunos PcDs junto aos setores administrativos e
acadêmicos;
● Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de inclusão e
acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária.
● Elaboração do Manual sobre PcDs da UFMT. Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade.

261
● Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca em
pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses, onde a
comunidade acadêmica com diversos interesses e habilidades desenvolvam suas
potencialidades;
Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e
acadêmicas, no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de toda cúpula
administrativa da UFMT, a fim de auxiliar no acolhimento e o respeito da diversidade
acadêmica, elaboração de políticas institucionais que assegurem os direitos da pessoa
enquanto ser subjetivo, desenvolvimento, acompanhamento e adaptações didático-
pedagógicas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das áreas de pesquisa e
extensão da universidade, tendo como premissa o acesso universal da comunidade ao
ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo.
● Criação da comissão que organizou o 1º fórum de inclusão e acessibilidade da UFMT;
● Criação da comissão responsável por discutir e elaborar a reformulação Núcleo de
Inclusão e Educação Especial criado em 01/04/2009 de acordo com as novas
atualizações legais, acadêmicas e contemplando a realidade das relações de trabalho;
● Reunião periódica com grupo PcDs da UFMT;
● Encontro entre as Pró-Reitorias e Secretarias a fim de conscientizar e elaborar
propostas para as devidas modificações e adaptações necessárias para as ações de
inclusão e acessibilidade;
● Ampliação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para todos os
cursos da UFMT em 2018;
● Obrigatoriedade da disciplina de “Educação Especial e Acessível” para todos os
cursos da UFMT a partir de 2019/2020;
● Conscientização junto aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos
Político Pedagógico dos cursos de graduação a fim de compreender e fazer as devidas
modificações para preparar os alunos a respeito da educação especial e acessível;
● Proposição de mecanismos e meios de aprendizagem, com implantação programada de
sala de recursos multifuncionais, materiais adequados para o aprendizado, formação
docente continuada e o espaço físico adequado;
● Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a finalidade de
subsidiar o planejamento da Política, de projetos e ações tendo como público gestores,
docentes, técnico-administrativos e discentes;

262
PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) criada por meio da Resolução CD


Nº 11 de 19 de outubro de 2012, é a unidade com competência técnico-administrativa de
proposição, implementação e gestão das políticas de assistência estudantil na Universidade
Federal de Mato Grosso, destinadas a garantir que os discentes tenham condição de
permanecer na instituição obtendo êxito na sua formação.
É o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo Decreto
Nº 7.234/2010, o instrumento que orienta a execução da política indicando o público
prioritário, as áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e
autonomia das Universidades.
Na Resolução CONSEPE nº 131, de 30 de outubro de 2017, está estabelecido no
Artigo 8º a competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e sócio
assistencial dos discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por meio dos
programas, projetos serviços e instâncias instituídas para essa finalidade. Nesse aspecto faz
referência à Bolsa Apoio à Inclusão (Inciso I), assim como ao Acompanhamento do
Programa Bolsa Permanência do MEC (PBP MEC) (Inciso II).
Reafirma a Resolução no Inciso III a criação do Comitê Local de Acompanhamento
do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da Resolução CONSEPE nº 98 de
13 de novembro de 2012, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de avaliação das
Ações Afirmativas na UFMT, um comitê que está em processo de instituição pela Reitoria
da UFMT.
Do mesmo modo, está assegurou-se nesta normatização o papel do Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão na promoção do diálogo entre unidades acadêmicas e
administrativas junto às instâncias superiores, a fim de viabilizar soluções e/ou adequações
necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT, como está
descrito mais adiante.
Salienta-se que as dificuldades de aprendizagem discente estão relacionadas muitas
vezes com fatores relativos à origem socioeconômica, estrutura familiar como também as
condições da própria Universidade, incluindo-se ainda desde as condições infra estruturais até
as relações interpessoais e pedagógicas que ocorrem em seu interior.
Do ponto de vista organizacional da PRAE a equipe coloca em funcionamento uma
base de apoio por meio de programas implantados, alguns recentes, e um conjunto de
normativas que regulamentam a política na Universidade, tendo instituído por meio de

263
transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas, o Auxílio Permanência, Auxílio
Alimentação, Auxílio Moradia, Auxílio Evento, Bolsa Apoio à Inclusão. Perseguindo seu
aprimoramento tem sido pauta em sua agenda a atualização e/ou alteração do regramento da
política de assistência estudantil na UFMT, de modo que seja capaz de ganhar em mais
efetividade diante das demandas estudantis.
No âmbito da PRAE estão abrigados atualmente os seguintes Projetos/Ações/Auxílios
que se comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes até a sua
formação.

Bolsas e Auxílios para atendimento de estudantes em situação de vulnerabilidade


socioeconômica
Constituem um conjunto de bolsas e auxílios voltado a estudantes em situação de
vulnerabilidade socioeconômica, prioritariamente os que têm renda per capta familiar até um
salário mínimo e meio, em acordo com o regramento nacional, fonte orçamentária principal
da política (Decreto nº 7234/2010/PNAES). Neste rol estão: Auxílio Permanência, Auxílio
Alimentação, Auxílio Moradia.
Além destes auxílios, cuja concessão é feita por meio de processo seletivo por meio de
edital específico, com comprovação de renda, a assistência estudantil ainda tem auxílio
material pedagógico e auxílio evento.
Neste escopo está também a Bolsa Permanência do MEC (PBP-MEC), ação do
Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas
matriculados em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria MEC nº
389, de 9 de maio de 2013.

Bolsa de Apoio à Inclusão


Normatizado pela Resolução CONSEPE nº 37, de 24 de maio de 2010, destina-se a
estudantes com o objetivo de auxiliar, individualmente ou em grupos, alunos ingressos de
ações afirmativas que necessitam de apoio para melhorar o seu desempenho acadêmico.
A Bolsa Apoio Inclusão tem sido direcionada especialmente a estudantes com
deficiência, indígenas e quilombolas que apresentam necessidades decorrentes de sua
condição diferenciada, e que quando apoiados equalizam suas condições de permanência na
Universidade.

264
Ações em Psicologia Educacional para o Desenvolvimento de Habilidades Acadêmicas
Básicas
Este projeto, em fase inicial de implantação, tem como objetivo favorecer a
permanência e o desempenho acadêmico por meio do desenvolvimento de habilidades
acadêmicas básicas.
Realizar atividades que promovam:
● Habilidades de organização da vida acadêmica;
● Habilidades de leitura e escrita acadêmica;
● Habilidades de aprendizagem;
● Diminuição de questões relacionadas a ansiedade para realização de avaliações e
trabalhos;
Tem como público prioritário estudantes de primeira graduação da UFMT,
preferencialmente estudantes encaminhados para o acompanhamento acadêmico e bolsistas de
apoio à inclusão.
As ações principais consistem em ciclos temáticos de atividades com pequenos grupos de
no máximo 6 estudantes, no formato de oficinas participativas e dialogadas. Esses momentos
têm duração máxima de uma hora e meia, podendo se repetir para que os estudantes tenham a
oportunidade de participar nos horários disponíveis.
Um profissional psicólogo conduz o grupo e provê aos estudantes: informações, materiais
previstos pelo plano de trabalho, orientações por meio de diálogos, apresentações em slides,
momentos para perguntas e respostas, entre outras possibilidades que podem surgir, desde que
delimitadas aos objetivos.
Quando identificadas demandas individuais que impossibilitam a participação ou estejam
além das possibilidades do projeto, o psicólogo se comunica com o setor de acompanhamento
acadêmico para avaliar e dar as orientações cabíveis. Metodologias clínicas estão além do
escopo e dos recursos disponíveis para esse projeto de ações.
Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância
colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, que trabalha com as políticas de
ações afirmativas dentro da universidade, ampliando os processos de controle social. O
Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE nº 02, de 07 de maio de 2014.

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA UFMT

265
No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de Acessibilidade
e Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e Qualificação, vinculada à
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por
meio do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e
Acadêmicos.
Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar gestores e a comunidade acadêmica para a
eliminação de barreiras atitudinais, de informação e arquitetônicas, entre outras dificuldades,
que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de desenvolver suas
atividades administrativas ou acadêmicas.
Com uma participação de em média 100 pessoas, entre docentes, técnico-
administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas, os debates realizados
contemplaram as seguintes temáticas:
Além do rico debate e troca de experiência feita especificamente com convidados de
outras universidades, dentre os encaminhamentos do Fórum está a constituição de uma
comissão composta por servidores e estudantes, para análise, planejamento e criação de um
Núcleo de acessibilidade e inclusão, que será responsável por intermediar o diálogo entre as
unidades acadêmicas e administrativas junto a Reitoria, a fim de viabilizar soluções e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT.
O Núcleo deverá exercer o papel de catalisador das ações, configurando-se como uma
instância vinculada à Reitoria, com espaço físico e profissionais responsáveis para articular as
ações das diferentes instâncias administrativas e de gestão acadêmico-pedagógicas, buscando
o desenvolvimento de uma política ampla capaz de agregar no seu interior os programas e
ações voltados aos servidores e aos discentes da UFMT, incluindo pesquisa e extensão nessa
área. Ou seja, deverá ser capaz de integrar e articular as atividades da instituição como os
projetos de pesquisa, estudo, intercâmbio, cooperação técnico-científica e extensão, tendo um
caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência e de
discentes de ações afirmativas. Por isso seu compromisso de responder pela organização de
ações institucionais garantidoras da integração à vida acadêmica de estudantes com
deficiência e oriundos de ações afirmativas, assim como de servidores, impactando
positivamente sobre o acesso aos espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na
UFMT. Integrar e articular para a inclusão educacional e social.
Embora tenha sido aprovada a criação do Núcleo de Inclusão e Educação Especial -
NIEE, vinculado administrativamente à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência –
PROCEV, por meio da Resolução CONSUNI nº 03, de 1 de abril de 2009, a estrutura e

266
equipes previstas não se constituíram, de modo que a experiência desenvolvida se concentrou
em reuniões iniciais de articulação no âmbito da UFMT.
Na atualidade, após a realização do I Fórum, para que se concretize o Núcleo de
Inclusão e Acessibilidade e a perspectiva de trabalho delineada, está em andamento a criação
da Comissão de Reestruturação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFMT, pela
Reitoria.
Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do
desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação de obstáculos que continuam muito presentes levando
parte ainda significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso
específico ao direito à educação.
Como Política, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão
que, primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Com relação a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, na hipótese de que pessoa
com transtorno do espectro autista, conforme caracterizado pela aludida Lei, ingresse no curso
e considerando que nos termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o
Colegiado de Curso promoverá reunião específica com todos os docentes do curso para
particularizar, em relação a tal discente, as cinco acessibilidades que o curso buscar assegurar
a toda pessoa com necessidade especial. Na hipótese de comprovação da necessidade de
acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com cópia ao Pró-reitor do
Campus, Pró-reitor de Ensino de Graduação, Pró-reitor de Assistência Estudantil – solicitando

267
providências para atendimento a esse direito, conforme assegurado no art. 3º, § único da
referida lei.

268
IX – ANEXOS

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente

19/12/2019 SEI/UFMT - 2055214 - Declaração

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


Av. Fernando Corrêa da Costa, n 2367 - Bairro Boa
Esperança, Cuiabá/MT, CEP 78060-900 Telefone:
(65)3615-8000 e Fax: @fax_unidade@ -
http://www.ufmt.br

DECLARAÇÃO

Processo nº 23108.107145/2019-56
Interessado: Faculdade de Engenharia - CUVG / UFMT, Coordenação de
Ensino de Graduação em Engenharia de Minas da Faculdade de Engenharia do CUVG -
UFMT

TERMO DE COMPROMISSO DE
PROVISÃO DE DOCENTES

A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE


VÁRZEA GRANDE DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO compromete-se a prover os
docentes necessários à oferta dos componentes curriculares estabelecidos pelo
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas, reestruturado, que consta no
processo SEI nº 23108.075132/2019-19 e que entrará em vigor no ano de 2020.

Documento assinado eletronicamente por ILCE DE OLIVEIRA CAMPOS, Diretor(a)


da Faculdade de Engenharia - FAENG / CUVG - UFMT, em 06/12/2019, às 15:15,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto
nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site

269
http://sei.ufmt.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id
_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2055214 e o código
CRC 33A0A562.

Referência: Processo nº 23108.107145/2019-56 SEI

https://sei.ufmt.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=2295
865&infra_sistema=100…

270
ANEXO B –Termo de Compromisso de Provisão de Laboratórios

19/12/2019 SEI/UFMT - 2055204 - Declaração

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


Av. Fernando Corrêa da Costa, n 2367 - Bairro Boa
Esperança, Cuiabá/MT, CEP 78060-900 Telefone: (65)3615-
8000 e Fax: @fax_unidade@ - http://www.ufmt.br

DECLARAÇÃO

Processo nº 23108.107136/2019-65
Interessado: Faculdade de Engenharia - CUVG / UFMT, Coordenação de
Ensino de Graduação em Engenharia de Minas da Faculdade de Engenharia do CUVG -
UFMT

TERMO DE COMPROMISSO DE
PROVISÃO DE LABORATÓRIOS

A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DO CÂMPUS


UNIVERSITÁRIO DE
VÁRZEA GRANDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
compromete-se a prover os laboratórios à oferta dos componentes curriculares das
áreas de Lavra de Minas e de Processamento de Minérios estabelecidos pelo Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas, reestruturado, que consta no
processo SEI nº 23108.075132/2019-19, que entrará em vigor no ano de 2020.

Documento assinado eletronicamente por ILCE DE OLIVEIRA CAMPOS, Diretor(a)


da Faculdade de Engenharia - FAENG / CUVG - UFMT, em 06/12/2019, às 15:16,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto
nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.ufmt.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id

271
_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2055204 e o código
CRC 94852BE1.

Referência: Processo nº 23108.107136/2019-65 SEI

https://sei.ufmt.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=2295
852&infra_sistema=100…

272
ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No ___/____


Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Engenharia de Minas, bacharelado, presencial, da Faculdade de Engenharia de Várzea
Grande do campus Universitário de de Várzea Grande, da Universidade Federal de
Mato Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº 98/2014 e criado pela Resolução
Consepe nº 21/2013.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º xxxxx

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação


em Engenharia de Minas, bacharelado, presencial, da Faculdade de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, com 63 (sessenta e três) vagas, entrada única no primeiro
semestre do ano letivo, funcionamento integral (matutino e vespertino), Regime Acadêmico:
crédito Semestral; com carga-horária total de 3776 (três mil setecentos e setenta e seis) horas,
a ser integralizada, no mínimo, em 10 (dez) semestres e, no máximo, em 15 (quinze)
semestres, conforme anexos I, II, III, IV e V.

Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de migração da


estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação aos dois últimos
semestres.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a partir de


2020.

Artigo 4º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº 98/2014,


entrará em extinção gradativa a partir de 2020.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá, xy de xxxxxxxxx de 20xx.

Presidente do CONSEPE

273
NÚCLEOS ANEXO I – Matriz Curricular

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
Teórica

Teórica
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC
PCC
EXT

PAC

PCC

EXT

Pré-
Optativo/

Co-
PD

PD
Obrigatório

Cálculo I Obrigatória FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 - -


Cálculo II Obrigatória FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo I -
Cálculo III Obrigatória FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo II -
Física I Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo I -
Física III Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Física Experimental I Obrigatória FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física I -
Física Experimental III Obrigatória FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física III -
1°Núcleo (Básico)

Álgebra Linear Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -


Introdução à Programação Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Química Geral Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - Química Geral Experimental
Química Geral Experimental Obrigatória FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - Química Geral
Geometria Analítica Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Desenho auxiliado por
computador
Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Probabilidade e Estatística Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo II -
Química Analítica Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Química Geral Química Analítica Experimental
Química Analítica
Obrigatória FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - Química Analítica
Experimental
Cálculo Numérico Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 800 224 - - - 1024 50 14 - - - 64
Resistência dos Materiais Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
(Específico)
2° Núcleo

Eletrotécnica Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -


Desenho
Geomática Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4
auxiliado por
-

274
computador/
Geometria
Analítica
Cálculo Métodos construtivos de
Mecânica dos solos Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico barragens de rejeito
Métodos construtivos de
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 - Mecânica dos solos
barragens de rejeito
Gestão da produção Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Resistência dos
Elementos de máquinas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
Materiais
-
Fluidodinâmica de Sistemas
Particulados
Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 448 32 - - - 480 28 2 - - - 30 -

Geologia Geral Obrigatória FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 - -


Introdução à Engenharia de
Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Minas
Mineralogia Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Geologia Geral -
Petrologia Geral Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineralogia -
Geologia Estrutural Obrigatória FAENG/CUVG 56 - 8 - - 64 3.5 - 0.5 - - 4 Petrologia Geral -
Legislação Ambiental e
Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
3° Núcleo (Profiissionalizante)

Mineral
Gênese de jazidas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Gênese de
Pesquisa Mineral Obrigatória FAENG/CUVG 16 32 16 - - 64 1 2 1 - - 4 -
jazidas
Economia Mineral Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
Processamento
Caracterização de Minérios Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineral I/ -
Mineralogia
Geologia
Estrutural/
Mecânica de Rochas I Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Resistência dos
-
Materiais
Geologia
Estrutural/
Perfuração e Desmonte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Introdução à -
Engenharia de
Minas
Cálculo
Pesquisa operacional Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico
-

275
Mecânica de
Mecânica de Rochas II Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Rochas I
-
Fluidodinâmica
Processamento Mineral I Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 de Sistemas -
Particulados
Processamento
Processamento Mineral II Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral I
Processamento
Processamento Mineral III Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral II
Desenvolvimento e Lavra Mecânica de
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
subterrânea Rochas II
Desenvolvimento e Lavra a Carregamento e
Céu Aberto
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Transporte
-
Perfuração e
Carregamento e transporte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Desmonte
Pesquisa
Mineral/
Geoestatística Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Probabilidade e
Estatística

Desenvolvimento
Planejamento de Lavra Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
e Lavra
Subterrânea
Processamento
Metalurgia extrativa Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
Mineral III
-
Técnicas de avaliação Planejamento de
econômica em Mineração
Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4
Lavra
-
Desenvolvimento
e Lavra à céu
aberto/
Condicionamento de Minas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
Desenvolvimento
-
e Lavra
Subterrânea
Metalurgia
Trabalho de Conclusão de Extrativa/
Obrigatória FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1
curso Condicionamento
de Minas
Estágio curricular
Supervisionado
Obrigatória FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 1280 424 40 - - 1744 80 26.5 2.5 - - 109
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2528 680 40 - - 3248 158 42,5 2,5 - - 203

276
Atividades Complementares Obrigatório 48 48
Atividades de Extensão Obrigatório 384 384
Disciplinas optativas Obrigatório 96 96

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236

Estágio Curricular não


Optativo
obrigatório*
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
Teórica

Teórica
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC

PCC

EXT

PAC

PCC

EXT

Pré-
Optativa/

Co-
PD

PD
Obrigatória

Libras Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -


Programação para Engenharia de Optativa FAENG/CUVG - - - - Planejamento de
Minas 32 32 - 64 2 2 - 4 Lavra -
- - - -
Processamento Digital de Imagens Optativa FAENG/CUVG 32 32 - 64 2 2 - 4 Física III -
Introdução à Filosofia da Ciência e Optativa FAENG/CUVG - - - -
Rol das disciplinas optativas

das Ideias
32 - - 32 2 - - 2 - -
Hidrogeologia Optativa FAENG/CUVG 56 - 8 - - 64 3.5 - 0.5 - - 4 Geologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Probabilidade e
Design de experimentos 32 16 - 48 2 1 - 3 Estatística -
Fundamentos de Engenharia Optativa FAENG/CUVG - - - - Resistência dos
Geotécnica 48 - - 48 3 - - 3 Materiais -
Optativa FAENG/CUVG 32 - - - -
Recursos Energéticos - - 32 2 - - 2 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Superfícies e Interfaces 32 16 - 48 2 1 - 3 Analítica -
Processo Aquoso de Minerais para Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Engenharia de Minas 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Recuperação de Áreas Degradadas 32 - 16 48 2 - 1 3 Legislação -

277
pela Mineração Ambiental e
Mineral
Geologia do Brasil Optativa FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 Petrologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Minerais e Rochas Industriais 48 16 - 64 3 1 - 4 Mineralogia -
Tratamento de Efluentes na Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Mineração 32 - 16 48 2 - 1 3 Analítica -
Manejo de Estéril e Rejeito de Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Minerais 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Geologia de Subsuperfície em Optativa FAENG/CUVG - - - - Geologia
Exploração de Petróleo 32 16 - 48 2 1 - 3 Estrutural -
Optativa FAENG/CUVG 32 - - - -
Geoestatística Multivariável 16 - 48 2 1 - 3 Geoestatística -
Elementos de
Sistema de Ar Comprimido Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Máquinas -

Microscopia de Minérios Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Mineralogia -


Sensoriamento Remoto aplicado à
Engenharia Optativa FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Física III -
Projeto de Instalações de - - - - Processamento
Processamento de Minerais Optativa FAENG/CUVG 32 16 16 64 2 1 1 4 Mineral III -
Legislação
Ambiental e
Projetos Ambientais Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Mineral -
Desenvolvimento
e Lavra
Segurança e Saúde em Minas Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 subterrânea -
Prospecção e Captação de águas Mecânica de
Subterrâneas Optativa FAENG/CUVG 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 rochas I -

Petrologia Ígnea Avançada Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Petrologia Geral -

Petrologia Metamórfica Avançada Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Petrologia Geral -


Técnicas em Geologia Estrutural Geologia
Avançada Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Estrutural -
Geologia
Hidrogeologia Aplicada Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Estrutural -

Petrografia Macroscópica Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 petrologia Geral -


FAENG/CUVG Processamento
Redução de Minérios de Ferro Optativa 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Mineral I -
Processamento
Metalurgia dos não Ferrosos Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Mineral I -

278
Legislação
Ambiental e
Avaliação de Impactos Ambientais Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - 4 Mineral -
Tópicos Especiais em Lavra de FAENG/CUVG Planejamento de
Minas Optativa - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Lavra -
Tópicos Especiais em Tratamento de Metalurgia
Minérios Optativa FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 extrativa -
Técnicas de
Avaliação
Desativação de empreendimentos Optativa FAENG/CUVG - - - - Econômica em
Mineiros 64 - - 64 4 - - 4 Mineração -
Optativa FAENG/CUVG
Introdução à Ciência dos Materiais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Química Geral -
Língua Portuguesa: Leitura e Optativa FAENG/CUVG
Redação 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Fundamentos de Matemática Optativa FAENG/CUVG
Elementar 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Relações Étnico-Raciais - - 64 4 - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG Desenvolvimento
e Lavra à céu
Lavra de Rochas Ornamentais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 aberto -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Física IV - - 64 4 - - 4 Cálculo I -
Tópicos especiais em economia Optativa FAENG/CUVG - - - - Economia
Mineral 64 - - 64 4 - - 4 Mineral -
Depósitos Minerais do Brasil e sua Optativa FAENG/CUVG - - - -
Geologia 48 - - 48 3 - - 3 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Tratamento de Efluentes Gasosos 64 - - 64 4 - - 4 - -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo; PCC – Prática como Componente Curricular; EXT –
Extensão; TOT – Total.

279
ANEXO II – Fluxo curricular proposto

O discente pode se matricular, no máximo, em 34 créditos por semestre.

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos


PERÍODOS

requisito
TOTAL

TOTAL
Componente

Teórica

Teórica
U.A.O

requisito
PCC

PAC

EXT

PCC

PAC

EXT

Pré-
Optativo/

PD

PD
Curricular
Obrigatório

Co-
Cálculo I Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 - -
Geometria Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Gestão da Produção Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Química Geral
1° Semestre Química Geral Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - Experimental
Química Geral
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - Química Geral
Geologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 - -
Introdução à Engenharia
de Minas Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 304 32 16 - - 352 19 2 - 1 - 22

Cálculo II Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo I -


Física I Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo I -
Álgebra Linear Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
2° Semestre
Mineralogia Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Geologia Geral -
Desenho auxiliado por
computador Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Introdução à
Programação Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 320 96 - - - 416 20 6 - - - 26

280
Cálculo III Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo II -
Física Experimental I Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física I -
Física III Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Química
Analítica
3° Semestre
Química Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Química Geral Experimental
Química Analítica Química
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - Analítica
Petrologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineralogia -
Probabilidade e
Estatística Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo II -
SUBTOTAL: 304 112 - - - 416 19 7 - - - 26
Cálculo Numérico Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
Resistência Dos
Materiais Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Eletrotécnica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -
4° Semestre
Geologia Estrutural Obrigatório FAENG/CUVG 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 Petrologia Geral -
Física Experimental III Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física III -
Fluidodinâmica de
Sistemas Particulados Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 312 32 - 8 - 352 19.5 2 - 0.5 - 22
Geologia Estrutural/
Resistência dos
Mecânica de Rochas I Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Materiais -
Geologia Estrutural/
Introdução à
Perfuração e Desmonte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Engenharia de Minas -
5° Semestre
Gênese de jazidas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Resistência dos
Elementos de Máquinas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 materiais -
Desenho auxiliado por
computador/ Geometria
Geomática Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Analítica -
SUBTOTAL: 288 32 - - - 320 18 2 - - - 20

281
Mecânica de Rochas II Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Mecânica de Rochas I -

Processamento Mineral Fluidodinâmica de


I Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Sistemas Particulados -
Métodos construtivos de Mecânica dos
barragens de rejeito Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - solos

6º Semestre Pesquisa Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 16 32 16 - - 64 1 2 1 - - 4 Gênese de jazidas -


Métodos
construtivos de
barragens de
Mecânica dos solos Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Cálculo Numérico rejeito

Carregamento e
Transporte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Perfuração e Desmonte -
SUBTOTAL: 288 80 16 - - 384 18 5 1 - - 24

Pesquisa operacional Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Cálculo Numérico -


Desenvolvimento e
Lavra Subterrânea Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Mecânica de Rochas II -
Processamento Mineral Processamento Mineral
7° Semestre II Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 I -
Pesquisa Mineral/
Probabilidade e
Geoestatística Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Estatística -

Caracterização de Processamento Mineral


Minérios Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 I/ Mineralogia -
SUBTOTAL: 256 64 - - - 320 16 4 - - - 20

Desenvolvimento e Carregamento e
8º Semestre Lavra à Céu Aberto Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Transporte -
Processamento Mineral Processamento Mineral
III Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 II -

282
Economia Mineral
Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -

Desenvolvimento e
Planejamento de Lavra Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Lavra Subterrânea -

Legislação Ambiental e
Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
SUBTOTAL: 280 40 - - - 320 17.5 2.5 - - - 20

Desenvolvimento e
Lavra à céu aberto/
Condicionamento de Desenvolvimento e
Minas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Lavra Subterrânea -
9º Semestre
Técnicas de Avaliação
Econômica em
Mineração Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Planejamento de Lavra -
Processamento Mineral
Metalurgia extrativa Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 III -
SUBTOTAL: 160 32 - - - 192 10 2 - - - 12
Metalurgia Extrativa/
Trabalho de conclusão Condicionamento de
10º Semestre de curso Obrigatório FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1 Minas -
Estágio Supervisionar
Obrigatório Obrigatório FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 16 160 - - - 176 1 10 - - - 11
Disciplinas optativas Obrigatório 96
Atividades de Extensão 384
Atividades Complementares 48

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236


Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo; PCC – Prática como Componente Curricular; EXT – Extensão; TOT – Total

283
ANEXO III – Quadro de equivalência

Fluxo curricular vigente e a ser Fluxo curricular proposto e a ser Aproveitamento


progressivamente descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial aproveita
mento
Cálculo I 64 Fundamentos de Matemática Elementar 64 x
Cálculo II 64
Cálculo I 96 x
Geometria Descritiva 48
Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64 Desenho Auxiliado por Computador 64 x
Algoritmos e Programação de Computadores 64 Introdução à programação 64 x
Física I 64 Física I 64 x

Física II 64 Física Experimental I 32


x
Cálculo III 64 Cálculo II 96 x
Geometria Analítica 64
Álgebra Linear e Geometria Analítica 96 x
Álgebra Linear 64
Probabilidade e Estatística 64 Probabilidade e Estatística 64 x
Química Geral 32
Química Geral 64 x
Química Geral Experimental 32

284
Cálculo IV 64 Cálculo III 96 x
Física III 64
Física III 64 x
Física Experimental III 32
Química Analítica 32
Química Analítica 96 x
Química Analítica Experimental 64
Introdução à Mineração 32 Introdução à Engenharia de Minas 32 x
Geologia Geral 64 Geologia Geral 64 x
Mineralogia 64 Mineralogia 64 x

Resistência dos Materiais 64 Resistência Dos Materiais 64 x

64
Cálculo Numérico 48 Cálculo Numérico x

Eletrotécnica 64 Eletrotécnica 64 x
Topografia 64 Geomática 64 x
Petrologia 64 Petrologia Geral 64 x
Mecânica dos solos 64 Mecânica dos solos 64 x
Mecânica Aplicada 48
Elementos de Máquinas 64 x
Elementos de Cálculo Estrutural 48
Métodos construtivos de barragens de
- 64 x
rejeito

285
Sistemas Fluidodinâmicos 48 64
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados x
Sistemas Térmicos 48
Geologia Estrutural 64 Geologia Estrutural 64 x
Geologia Econômica 48
Gênese de jazidas 64 x
Estratigrafia 48
Administração para Engenheiros 32 Gestão da Produção 32 x
Elementos de Materiais 48 Carregamento e Transporte 64 x
Processamento dos Minerais I 64 Processamento Mineral I 64 x
Mecânica das Rochas 64 Mecânica de Rochas I 64 x
Caracterização Tecnológica dos Minérios 64 Caracterização de Minérios 64 x
Processamento dos Minerais II 48 Processamento Mineral II 64 x
Introdução à Geoestatística 48
Geoestatística 64 x
Pesquisa Mineral II 48
Estabilidade de Escavações Subterrâneas 48
Mecânica de Rochas II 64 x
Estabilidade de Taludes 48
Engenharia de Processos 48 64
Metalurgia extrativa x
Físico-Química 48
Pesquisa Mineral I 48
Pesquisa Mineral 64 x
Prospecção Geofísica 48
Operações Mineiras 48 Perfuração e Desmonte 64 x
Processamento dos Minerais III 48 Processamento Mineral III 64 x

286
Lavra de Mina a Céu Aberto 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64 x
Desenvolvimento Mineiro 48
Lavra de Mina Subterrânea 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64 x
Desenho Técnico e Mapa de Mina 48
Legislação e Economia Mineral Brasileira 32
Economia Mineral 64 x
Engenharia de Minas Ambiental 32
Projeto de Mineração 32 Técnicas de Avaliação Econômica em
64 x
Fundamentos de Engenharia Econômica 32 Mineração
Condicionamento das Minas
48 Condicionamento de Minas 64 x

Pesquisa Operacional Aplicada à Mineração 48 Pesquisa operacional 64 x


Trabalho de Conclusão de Curso 80 Trabalho de conclusão de curso 16 x
Física IV 64 Física IV 64 x
- Planejamento de Lavra 64 x
x
Legislação Ambiental e Mineral 64
-
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
64 Disciplinas Optativas
Responsabilidade. 96 x
Inovação e Tecnologia 32
Estágio Supervisionado I 80
Estágio Curricular supervisionado 160 x
Estágio Supervisionado II 80

287
x
Libras 32 Libras
32
Programação para Engenharia de Minas 64 Programação para Engenharia de Minas 64 x
Processamento Digital de Imagens 64 Processamento Digital de Imagens 64 x
Introdução à Filosofia da Ciência e das x
Introdução à Filosofia da Ciência e das Idéias 32
Idéias 32
Hidrogeologia 64 Hidrogeologia 64 x

Introdução à Análise Estatística de Experimentos 48 Design de Experimentos 48 x


Fundamentos de Engenharia Geotécnica 48 Fundamentos de Engenharia Geotécnica 48 x
Recursos Energéticos 32 Recursos Energéticos 32 x
Superfícies e Interfaces 48 Superfícies e Interfaces 48 x
Processo Aquoso de Minerais para x
Processo Aquoso de Minerais para Engenharia de 48
Minas Engenharia de Minas 48
Recuperação de Áreas Degradadas pela x
Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração 48
Mineração 48

Geologia do Brasil 64 Geologia do Brasil 64 x

Minerais e Rochas Industriais 80 Minerais e Rochas Industriais 64 x

Tratamento de Efluentes na Mineração 48 Tratamento de Efluentes na Mineração 48 x

Manejo de Estéreis e Rejeitos de Minerais 48 Manejo de Estéril e Rejeitos de Minerais 48 x


Geologia de Subsuperfície em Exploração 48 x
Geologia de Subsuperfície em Exploração de 48
Petróleo de Petróleo

288
Geoestatística Multivariável 48 Geoestatística Multivariável 48 x

Sistema de Ar Comprimido 32 Sistema de Ar Comprimido 32 x

Microscopia de Minérios 64 Microscopia de Minérios 64 x


Sensoriamento Remoto aplicado à 64 x
Sensoriamento Remoto aplicado à Engenharia 64
Engenharia
Projeto de Instalações de Processamento de 64 x
Projeto de Instalações de Processamento de 64
Minerais Minerais

Projetos Ambientais 32 Projetos Ambientais 32 x

Segurança e Saúde em Minas 32 Segurança e Saúde em Minas 32 x


Depósitos Minerais do Brasil e sua x
Depósitos Minerais do Brasil e sua Geologia 48 48
Geologia

Tratamento de Efluentes Gasosos 64 Tratamento de Efluentes Gasosos 64


Prospecção e Captação de águas
- x
Subterrâneas 32

- Petrologia Ígnea Avançada 64 x

- Petrologia Metamórfica Avançada 64 x

- Técnicas em Geologia Estrutural Avançada 64 x

- Hidrogeologia Aplicada 64 x

- Petrografia Macroscópica 64 x

- Redução de Minérios de Ferro 64 x

- Metalurgia dos não Ferrosos 64 x

289
- Avaliação de Impactos Ambientais 64 x

- Tópicos Especiais em Lavra de Minas 64 x


Tópicos Especiais em Tratamento de
- x
Minérios 64

- Desativação de empreendimentos Mineiros 64 x

- Introdução à Ciência dos Materiais 64 x


Comunicação, Expressão e Redação Técnica 32 x
Oficina de Iniciação Cientifica 32 Língua Portuguesa: Leitura e Redação 64

- Relações Étnico-Raciais 64 x

- Lavra de Rochas Ornamentais 64 x

- Tópicos especiais em economia Mineral 64 x


Atividades Complementares x
Atividades Complementares 64 48

- Atividades de Extensão 384 x

Caso a carga horária a ser cumprida em disciplinas optativas (96h) já tenha sido cursada pelo discente em migração, as demais disciplinas que
teriam aproveitamento como disciplinas optativas, serão registradas no Histórico Escolar do aluno, sendo acrescidas à carga horária regular
e obrigatória.

Nos casos em que o Aproveitamento é parcial, a complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de ensino
aprovado pelo Colegiado de Curso.

290
ANEXO IV – Planos de migração

Ingressantes em 2019.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019.2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Cálculo I 96
Álgebra Linear 64
Gestão da Produção 32
Química Geral 32
2° Química Geral Experimental 32
Semestre Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
Geometria Analítica 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física Experimental I 32
Física III 64
3° Semestre Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Probabilidade e Estatística 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64

291
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

Ingressantes em 2019.1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
3° Gestão da Produção 32
Semestre Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96

292
Geometria Analítica* 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física III 64
Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
9º Semestre Condicionamento de Minas 64

293
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º 160
Estágio Supervisionar Obrigatório
Semestre
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2018.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2018.2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
4° Física III* 64
Semestre 64
Petrologia Geral
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
5° Semestre Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas 64

294
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens 64
6º Semestre de rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra 64
Subterrânea*
7° Semestre 64
Processamento Mineral II
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu 64
Aberto
Processamento Mineral III 64
8º Semestre 64
Economia Mineral
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica 64
9º Semestre
em Mineração*
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2018.1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2018.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

295
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
5° Semestre Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
9º Semestre
Técnicas de Avaliação Econômica em 64

296
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2017.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2017.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III* 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 64
6º Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Semestre Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas* 64
Elementos de Máquinas 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de rejeito 64
Pesquisa Mineral 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
7° Semestre Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64

297
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
8º Semestre Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração* 64
9º Semestre Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
Estágio Supervisionar Obrigatório 160
10º Semestre Atvidades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2017.1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2017.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 64
Física III* 64
7° Física Experimental III* 32
Semestre Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados*
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Elementos de Máquinas* 64
Mecânica de Rochas II 64

298
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2016.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2016.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Álgebra Linear* 64
8º 96
Cálculo II*
Semestre
Geometria Analítica* 64

299
Cálculo III* 96
Física III* 64
Física Experimental III* 32
Perfuração e Desmonte 64
Mecânica de Rochas II 64
Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral* 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º 160
Estágio Supervisionar Obrigatório
Semestre
Atividades de Extensão 384

* A complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de


ensino aprovado pelo Colegiado de Curso.

Ingressantes em 2016.1, 2015.1 e 2015.2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2016.1, 2015.1 e 2015.2 permanecerão na estrutura


curricular de ingresso aprovada pela Resolução CONSEPE nº 108 de 13 de outubro de 2016.

300
ANEXO V – Ementas

COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 96 h

Ch teórica: 96 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Limite. Continuidade. Derivada. Aplicações de derivada. Integrais definidas, indefinidas e


impróprias. Técnicas de integração. Aplicações de integrais.

COMPONENTE CURRICULAR: Álgebra Linear

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Espaços vetoriais Euclidianos. Mudança de base.


Transformações lineares. Diagonalização de operadores. Aplicações.

COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Produção

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

301
EMENTA

Sistemas de produção. Empreendedorismo. Planejamento e controle da produção (demanda,


estoque, teoria das restrições e sequenciamento de operações). Introdução à qualidade
(principais teorias, ferramentas e normas da qualidade).

COMPONENTE CURRICULAR: Química geral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Teoria atômica e molecular. Ligações químicas. Cálculos estequiométricos. Química dos


sólidos, líquidos e gases. Equilíbrio químico.

COMPONENTE CURRICULAR: Química geral experimental

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: - Ch prática: 32h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Apresentação de normas de segurança, vidraria e equipamentos de laboratório. Pesagem e


medidas de volume. Substâncias puras e misturas, critérios de pureza e separação.
Cristalização de sais. Curva de solubilidade de um sal. Transformações físicas e químicas.
Polaridade molecular e solubilidade. Preparo de soluções. Propriedades coligativas. Reações
químicas.

302
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Geral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

História da ciência geológica. Metodologias de investigação e conceitos principais. Processos


atuantes na atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e núcleo. Interação no tempo e no
espaço. Conceito de tempo e escalas. Processos geológicos exógenos e endógenos. A bússola
e sua utilização. Espessura e profundidade de camadas. Introdução à geologia estrutural:
Dobras e falhas; Foliações. Tectônica de Placas. Evolução da crosta continental. Ciclos
geológicos. Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Princípios da radioatividade e sua
aplicação em geologia.

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Engenharia de Minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32h

Ch teórica: 32h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceito e metodologia de engenharia. Desenvolvimento histórico da engenharia de minas.


Campo de atuação da engenharia de minas. Atividades científicas e tecnológicas em
engenharia de minas. Fases da Mineração. Legislação e regulamentação profissional.
Responsabilidades e ética profissional do Engenheiro de Minas

303
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 96h

Ch teórica: 96h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Diferenciabilidade. Gradiente. Máximos e


mínimos. Integrais múltiplas e aplicações. Campos vetoriais. Teoremas de Green, Gauss e
Stokes.

COMPONENTE CURRICULAR: Física I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA
Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de rotações. Momento
angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.

304
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria analítica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Vetores no plano e no espaço. Produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos no espaço.
Posições relativas, ângulos e distâncias. Cônicas e quádricas.

COMPONENTE CURRICULAR: Mineralogia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Definição e conceitos em mineralogia, noções de cristaloquímica, principais ligações


formadoras de minerais e processos geológicos envolvidos na formação de minerais.
Propriedades físicas e classificação química dos minerais com foco nos principais recursos
minerais brasileiros. Técnica de caracterização mineral. Microscopia ótica.

COMPONENTE CURRICULAR: Desenho auxiliado por computador

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

305
Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Criação de objetos gráficos. Sistema de coordenadas. Sistemas de visualização. Desenho 2D e


3D. Dimensionamento. Utilização de bibliotecas.

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Programação

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de lógica de programação. Variáveis, expressões aritméticas e comandos de entrada


e saída. Expressões relacionais, expressões lógicas e estruturas de decisão. Estruturas de
repetição. Vetores e matrizes. Funções.

COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 96 h

Ch teórica: 96 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Sequências e séries numéricas. Séries de potências e séries de Taylor. Equações diferenciais


ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem. Equações

306
diferenciais ordinárias de ordens superiores. Sistemas de equações diferenciais. Transformada
de Laplace.

COMPONENTE CURRICULAR: Física Experimental I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32h

Ch teórica: - Ch prática: 32h Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -

EMENTA

Medidas, erros experimentais e propagação de erros. Produção de gráficos com escalas


lineares e logarítmicas, barras de erros. Análise de dados, regressão linear e não linear.
Experimentos de Mecânica Clássica.

COMPONENTE CURRICULAR: Física III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente


elétrica e Resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução eletromagnética,
indutores, motores e transformadores.

307
COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Equilíbrio químico e suas aplicações. Efeito do íon comum. Produto de solubilidade e suas
aplicações analíticas. Estudo de complexos e importância analítica. Produto iônico da água.
Conceito de pH. Soluções tampão. Teoria de oxirredução. Amostragem e preparação de
amostras para análises. Introdução aos métodos de gravimetria e volumetria.

COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica experimental

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Amostragem e preparação de amostras para análises. Volumetria de neutralização. Volumetria


de precipitação. Volumetria de oxidação-redução. Volumetria de complexação. Análise
gravimétrica.

308
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia Geral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Classificação genética das rochas. Classificação, textura e estruturas das rochas ígneas,
metamórficas e sedimentares. Rochas de falha. Geoquímica de rocha total e geologia
isotópica.

COMPONENTE CURRICULAR: Probabilidade e estatística

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estatística descritiva: resumo de dados, medidas de posição, medidas de dispersão, técnicas de


amostragem. Probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas, Teorema de Bayes,
distribuições de probabilidades discretas, distribuições de probabilidade contínuas, estimação,
teoria da decisão, regressão e correlação lineares.

COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo Numérico

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

309
Erro na representação de números reais. Aritmética de ponto flutuante. Resolução de sistemas
lineares por métodos diretos e iterativos. Resolução de sistemas não-lineares. Aproximação de
curvas. Interpolação e interpolação linear por partes. Integração numérica. Análise de erro.
Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

COMPONENTE CURRICULAR: Resistência dos Materiais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceituação de Tensões e Deformação. Cisalhamento puro Compressão e Tração. Cálculo


de Estruturas Isostáticas Simples e Associadas. Resistência à Flexão. Estado Hidrostático de
Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais

COMPONENTE CURRICULAR: Eletrotécnica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Circuitos elétricos. Sistemas polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e motores de


corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Motores monofásicos.
Instalações Industriais. Medidas elétricas e magnéticas

310
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Estrutural

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 8 h Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de geologia estrutural. Tectônica de placas e deriva continental. Estruturas


primárias e secundárias. Uso da bússola de geólogo. Introdução à projeções estereográficas.
Dobras. Falhas, juntas e fraturas. Foliações. Nappes e cavalgamentos. Zonas de cizalhamento.
Lineações. Mapas topográficos e geológicos. Perfis topográficos e geológicos. Interpretação
de mapas estruturais. Bloco Diagrama. Interferência das estruturas tectônicas no
desenvolvimento da lavra.

COMPONENTE CURRICULAR: Física Experimental III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: - Ch prática: 32h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Instrumentos de medidas. Circuitos elétricos em corrente contínua e alternada: circuitos


resistivos, circuitos RC, RL e RLC. Diodos e retificadores de corrente. Medidas de campo
magnético. Indução eletromagnética.

COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica de Rochas I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

311
Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56h Ch prática: 8h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Propriedades e índices físicos das rochas e descontinuidades; classificação geomecânica dos


maciços rochosos e suas aplicações em engenharia; Estado de tensões nos maciços rochosos:
fatores condicionantes, estimação e técnicas de medição; Comportamento tensão-deformação-
tempo de rochas e maciços rochosos, critérios de ruptura para rochas e maciços rochosos,
deformabilidade e ensaios de campo; Comportamento mecânico das descontinuidades:
critérios de ruptura e deformabilidade de descontinuidades; Fluxo em maciços rochosos:
princípios gerais, determinação da permeabilidade das rochas e piezômetros.

COMPONENTE CURRICULAR: Gênese de Jazidas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos de geoquímica, mineralizações e ambientes tectônico. Formação dos depósitos


minerais. Classificação sistemática das jazidas. Fatores de enriquecimento mineral. Províncias
metalogenéticas. Depósitos minerais de afiliação magmática, líquido-magmáticas, pegmatito,
pneumatolíticas, hidrotermais e vulcano-sedimentares. Depósitos minerais de afiliação
sedimentar: dendríticas e químicas. Depósitos minerais de afiliação metamórfica. Depósitos
de combustíveis fósseis. Depósitos de minerais radioativos. Depósitos de minerais e rochas
industriais.

COMPONENTE CURRICULAR: Perfuração e desmonte

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

312
Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Noções gerais sobre perfuração de rochas. Avaliação do desmonte de rochas. Propriedades


geomecânicas das rochas. Seleção de explosivos e acessórios comerciais. Seleção do diâmetro
e equipamento de perfuração. Desenvolvimento de explosivos e testes de campo. Mecanismo
de fragmentação da rocha. Desmonte controlado. Plano de fogo. Segurança e manuseio dos
explosivos. Controle dos problemas ambientais gerados pelos desmontes de rochas. Técnicas
especiais de desmonte. Simulação do desmonte de rochas com uso de softwares.

COMPONENTE CURRICULAR: Geomática

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48h Ch prática: 16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Medição de distâncias e ângulos. Orientação topográfica. Desenho planimétrico. Estudo da


altimetria. Nivelamentos geométrico, estadimétrico e trigonométrico. Levantamento
planialtimétrico. Representação do relevo. Introdução de software topográfico.

COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica dos solos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

313
Conceitos básicos, origem e formação dos solos. Caracterização e classificação dos solos.
Índices físicos. Investigação geotécnica. Distribuição de tensão nos solos. Compactação e
fluxo de água em solos. Classificação e análise granulométrica.

COMPONENTE CURRICULAR: Fluidodinâmica de Sistemas Particulados

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Reologia dos fluidos. Equação de Bernoulli. Fluidos Newtonianos e não Newtonianos. Perdas
de carga em tubulações. Bombas centrífugas. Curvas H-Q. Conceitos de NPSH. Bombas em
série e em paralelo. Projetos de bombeamento. Escoamento em canais abertos.
Fluidodinâmica de partícula sólida. Decantação. Escoamento de fluidos em meios porosos.
Fluidodinâmica em sistemas particulados expandidos. Escoamento em meios porosos
deformáveis. Bombeamento de polpas de minérios. Projetos de bombeamento de polpas.
Proteção das bombas de polpa, Minerodutos.

COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica de Rochas II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Empuxo de terra: Mobilização do Empuxo; Teoria de Coulomb; Teoria de Rankine; Solos


Coesivos; Tração; Altura Crítica; Parâmetros do Solo; Sucção; Adaptações dos modelos de
Coulomb e Rankine. Estabilidade de Taludes: Tipos de Superfícies Potenciais de
Escorregamento; Solos Estruturados; Solos não saturados; Influência da Sucção; Método das
Fatias; Resistência Mobilizada; Variáveis Conhecidas e Desconhecidas. Método Geral de
Equilíbrio Limite; Método de Fellenius; Método de Bishop Simplificado; Método de Janbu

314
Simplificado; Aplicação de Programas de Computador. Obras de Contenção: Muro de
Concreto Armado; Muro Gravidade; Efeito da Rigidez; Efeito da Compactação; Estabilidade
do Muro; Ruptura Global; Drenagem; Cortina de Estacas - Prancha; Fator de Segurança;
Distribuição das Pressões; Ancoragem; Distribuição de Pressões em Escavações Ancoradas;
Instabilidade do Fundo; Ancoragens Múltiplas; Estabilidade Interna; Execução de Tirantes
Ancorados no Terreno. Coleta e análise de dados geológico-geotécnicos; Classificações de
maciços rochosos: dimensionamento empírico e numérico de escavações de mineração;
Tensões induzidas pelas escavações subterrâneas; Análise de instabilizações estruturalmente
controladas; Considerações de energia no dimensionamento de escavações subterrâneas;
Mecânica da interação rocha suporte; Técnicas de reforço e suporte de escavações
subterrâneas; Aplicações à lavra de minas subterrâneas: dimensionamento de pilares,
subsidência, abatimentos controlados (“cavings”) e aterro das escavações (“fills”);
Monitoramento e instrumentação; Aplicação de métodos computacionais no
dimensionamento de escavações; Mecânica da abertura de escavações subterrâneas por
desmonte com explosivos.

COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:


FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 48h Ch prática: 16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Técnicas de determinação de tamanhos. Armazenagens de minérios em planta. Cominuição:


britagem e moagem. Peneiramento industrial e crivos. Circuitos de britagem. Classificação.
Circuitos de moagem. Balanço de materiais no circuito de britagem e moagem.
Dimensionamento de equipamentos. Práticas em laboratório

COMPONENTE CURRICULAR: Métodos construtivos de barragens de rejeitos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

315
EMENTA

Legislação sobre a disposição de rejeitos e estéreis na mineração. Investigações geotécnicas


para projeto de sistemas de disposição de rejeitos e estéreis. Caracterização geotécnica de
rejeitos e estéreis. Aspectos geotécnicos da disposição de estéreis: pilhas de estéreis. Aspectos
geotécnicos da disposição de rejeitos. Técnicas de disposição de rejeitos: canhão
(“spigoting”), ciclonagem, empilhamento a seco (“dry stacking”), secagem e disposição em
pasta. Métodos de alteamento: montante, linha de centro e jusante. Liquefação aplicada à
disposição de rejeitos granulares. Descomissionamento de sistemas de disposição de rejeitos e
estéreis.

COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 16 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Introdução aos conceitos fotointerpretativos. Sensoriamento remoto aplicado ao mapeamento


geológico. Princípios de Estratigrafia. Métodos e técnicas de prospecção mineral. Etapas de
um mapeamento geológico: Preliminar - levantamento bibliográfico regional, planejamento
de campo, confecção de mapas bases, uso e manuseio de equipamentos de mapeamento
geológico, bem como EPIs. Coleta de Dados - técnicas de descrição de afloramentos,
realização de perfil geológico, técnicas de amostragem. Processamento de dados geológicos -
técnicas de caracterização e classificação de minerais e rochas, tratamento de dados
estruturais, interpretação de dados geofísicos, confecção e apresentação de mapas geológicos.

COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento e lavra a céu aberto

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

316
Desenvolvimento de minas à céu aberto. Métodos de Lavra por extração mecânica e por
extração aquosa. Relação estéril-minério. Operações unitárias em lavra a céu aberto. Aspectos
geométricos e design de cava operacional. Projeto de mina a céu aberto.

COMPONENTE CURRICULAR: Elementos de Máquinas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Resistência de elementos mecânicos. Uniões por parafusos e rebites. Molas. Eixos e Árvores.
Mancais e rolamentos. Lubrificação e mancais radiais. Engrenagens cilíndricas e retas.
Engrenagens helicoidais, cônicas e parafusos sem fim. Embreagens, freios e acoplamentos.
Correias e correntes. Elementos flexíveis. Juntas soldadas.

COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Operacional

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:FAENG/CUVG

Carga horária total: 64h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 08 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Histórico, significado e técnicas de pesquisa operacional, modelagem em pesquisa


operacional. Grafos. Programação matemática linear, inteira e convexa. Revisão de
probabilidade e estatística descritiva. Teoria das filas. Simulação. Resolução de problemas
clássicos de P.O. Uso de técnicas P.O. no planejamento de lavra de mina e no gerenciamento
das operações mineiras. Desenvolvimento do problema da dieta, roteamento de veículos,
análise de redes, fluxo máximo, sequenciamento de atividades.

317
COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento e Lavra subterrânea

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 Ch prática: 8 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Planejamento de curto prazo e longo prazo. Principais métodos de retirada de minério em


mina subterrânea: suportados, auto suportados e suportados artificialmente. Maximização de
recursos, aproveitamento de reserva, diluição, teor de corte. Desenvolvimento de mina
subterrânea e os principais equipamentos de mineração subterrânea: escavadeiras, jumbo,
caminhões rebaixados, trens e equipamentos elétricos. Infraestruturas de minas subterrâneas:
poços, túneis, shafts, iluminação, ventilação higiene e segurança, dentre outros.

COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:


FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48h Ch prática: 16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Concentração gravitacional. Separação magnética. Separação eletrostática. Práticas


laboratoriais.

COMPONENTE CURRICULAR: Geoestatística

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

318
Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estatística univariada e bivariada. Métodos clássicos de interpolação de teores. Geoestatística


aplicada à avaliação de jazidas. Teoria de variáveis regionalizadas. Continuidade espacial.
Estimação de recursos in-situ-Krigagem. Variável regionalizada e função aleatória.
Variograma e função covariância. Anisotropia. Ajuste de variogramas. Krigagem simples,
krigagem de média e krigagem ordinária. Validação cruzada. Co-krigagem.

COMPONENTE CURRICULAR: Caracterização de Minérios

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática:16h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos gerais - amostragem, homogeneização e quarteamento - noções de caracterização


tecnológica de minérios - técnicas de determinação de tamanhos. Descrição dos métodos
usados na caracterização química, mineralógica e granulométrica de minérios, minerais
industriais, com ênfase nos princípios de funcionamento, na constituição dos instrumentos, na
aplicabilidade de cada método e na interpretação dos resultados. Microscopias óptica e
eletrônica; difração de raios-X; métodos espectrométricos; análises granulométrica
convencional e instrumental e de área específica; métodos complementares. Adequação de
cada método na caracterização dos minérios e materiais. Microssonda eletrônica e iônica,
PIXE, SIMS. Práticas laboratoriais.

COMPONENTE CURRICULAR: Carregamento e Transporte

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

319
EMENTA

Seleção e dimensionamento de equipamentos de lavra a céu aberto e subterrânea. Indicadores


chave de desempenho. Equipamentos auxiliares. Especificações técnicas (desempenho e
manutenção). Seleção de fabricantes e/ou fornecedores. Custos de aquisição (CAPEX).
Custos operacionais (OPEX). Substituição e depreciação de equipamentos. Insumos.
Aplicação prática com uso de planilhas eletrônicas e softwares específicos. Impacto
ambiental, legislação, segurança.

COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral III

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Físico-química de superfícies, dupla camada elétrica, íons determinantes de potencial,


interfaces sólido-líquido, adsorção, reagentes (coletores, espumantes, depressores).
Mecanismos de flotação das diferentes classes de minerais. Teste de flotação em laboratório,
Circuitos e máquinas de flotação. Dimensionamento de máquinas de flotação. Floculação
espessamento, filtragem e aglomeração. Práticas laboratoriais.

COMPONENTE CURRICULAR: Economia Mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Introdução à economia dos recursos minerais. Participação da mineração e do PMB - Produto


Mineral Bruto no PIB. Os minerais como insumos industriais. Importância tecnológica, social
e econômica dos minérios. Demanda, preços e comercialização. Formas de valoração de

320
concentrados e minérios: fórmulas de venda, parâmetros característicos e outras formas de
valoração. Valoração de direitos minerários. Adaptação da empresa de mineração à evolução
do contexto técnico-econômico: seletividade, produtividade e variação da escala de produção.
A economia mineral brasileira no contexto mundial: participação exportação, importação e
balanço de suprimento-demanda. Implicações de arcabouço geológico e da fisiografia na
natureza dos minérios brasileiros. Infra-estrutura para o aproveitamento dos minerais.
Recursos e potencial brasileiros em matérias-primas para siderurgia e ligas: minério de ferro,
manganês, níquel, cromo, tungstênio, nióbio, silício e metais menores; em minérios para a
indústria de não ferrosos: alumínio, estanho, cobre, chumbo, zinco e outros; em insumos
energéticos: petróleo e gás natural, urânio(tório), carvão, rochas, oleígenas e turfa; em metais
preciosos; ouro, prata, platina platinóides; e em minerais industriais: fertilizantes(fosfatos,
nitrogenados e potássicos), calcário, fluorita, amianto, areias, pedra britada, argilas e outros.
Descrição das principais minas, jazidas, caracterização das respectivas reservas e recursos.
Mecanismos de formação de preços de matérias-primas minerais.

COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento de Lavra

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceituação de planejamento e sua importância para o bom andamento de um


empreendimento mineiro. Planejamento e sequenciamento estratégico de curto, médio e longo
prazo. Sensibilidade no planejamento estratégico de mina. Geometria do depósito, modelos de
blocos, parâmetros operacionais, reservas minerais, análise de transição de métodos de lavra.
Métodos da relação estéril-minério para sequenciamento de lavra. Determinação da cava (pit)
matemática pelos métodos manuais das fatias e computacionais (cone flutuante e Lerchs-
Grossmann 2D e 3D). Uso de softwares específicos. Projetos de otimização de cava, cálculo
de função - benefício, e estimativa de recursos e reservas.

COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Ambiental e Mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

321
EMENTA

Mineração na Constituição Federal. Código da Mineração e Estatuto do Garimpeiro: meios


legais de acesso aos recursos minerais; Tributos na mineração; Legislação ambiental aplicada
à mineração: constituição, resoluções CONAMA; Direitos do superficiário; Fechamento de
minas. Legislação minerária e ambiental.

COMPONENTE CURRICULAR: Condicionamento de Minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla:FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Regime hidrológico e esgotamento das minas a céu aberto e subterrâneas. Atmosfera e


ventilação das minas subterrâneas, Contaminação da atmosfera subterrânea. Cálculos.
Condicionamento de ar nas minas. Higiene das minas e controle de poeira. Iluminação
mineira. Acidentes, doenças profissionais e prevenção, estatísticas de segurança e saúde
ocupacional e normas de qualidade. Princípios de organização mineira.

COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estudo de mercado: preço, custo, ponto de equilíbrio e margem de contribuição. Escala de


produção. Fundamentos da engenharia econômica. Cálculo de juros e equivalência de
capitais. Comparação de alternativas de investimento. Depreciação técnica. Análise
custo/benefício. Riscos, Incertezas e análises de sensibilidades. Cálculo de custos: OPEX E
CAPEX. Técnicas de avaliação de viabilidade econômica em empreendimentos minerais.
Simulação de Monte Carlo aplicada a investimentos de mineração.

322
COMPONENTE CURRICULAR: Metalurgia Extrativa

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Hidro-Metalurgia: Termodinâmica das soluções aquosas. Cinética das reações. Diagramas de


distribuição de espécies, de solubilidade e diagramas Eh-pH. Aglomeração. Purificação e
concentração das soluções lixiviadas. Hidrometalurgia do ouro. Eletro-Metalurgia: Elementos
de eletroquímica. Reações de transferência de elétrons. Sistemas eletro metalúrgicos. Cinética
eletro metalúrgica. Processos Eletro-Metalúrgicos industriais. Tipos de células eletrolíticas.
Eletro-Obtenção e Eletro-Refinação. Noções de Pirometalurgia

COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 16 h

Ch teórica: 16 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de pesquisa e/ou trabalho técnico-profissional fundamentado na


metodologia científica na área de Engenharia de Minas, visando à conclusão e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso.

323
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 160 horas

Ch teórica: - Ch prática: 160 horas Ch PCC: - Ch visita técnica: - Ch extensão: -

EMENTA

Vivência profissional prática de acordo com as normas definidas pela legislação vigente e
Resoluções da UFMT.

COMPONENTE CURRICULAR: Libras

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros lingüísticos,


relações pronominais e verbais. Estudos discursivos em Libras. A língua em seu
funcionamento nos diversos contextos sociais.

COMPONENTE CURRICULAR: Programação para engenharia de minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

324
Linguagem de Programação em Engenharia de Minas. Parâmetros básicos de Programação.
Introdução a Modelagens com Matlab. Simulação e otimização.

COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Digital de Imagens

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Origem e objetivos do processamento de imagens. Fundamentos de visão computacional e seu


relacionamento com a visão humana. Dispositivos e formas de aquisição de imagens.
Amostragem e Quantização. Sistemas de cores. Técnicas de modificação da escala de cinza.
Suavização. Aguçamento de bordas. Transformada no domínio da frequência: Fourier.
Segmentação de imagens. Análise de imagens: extração de características e noções de
representação e classificação.

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à filosofia da ciência e das idéias

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos fundamentais da lógica (tais como, ‘argumento’, ‘premissa’, ‘conclusão’,


‘inferência’, ‘falácia’, ‘validade’ etc.). Conhecimento conceitual adquirido utilizado para o
estudo de temas lógicos e de filosofia da lógica. Aspectos propriamente filosóficos da lógica,
sendo minimizados os aspectos técnicos. A lógica será abordada dentro de uma reflexão mais
ampla sobre linguagem e argumentação.

325
COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 56 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 8 h Ch extensão: -

EMENTA

Ciclo hidrológico. Ocorrência de água na crosta terrestre. Movimento das águas subterrâneas.
Lei de Darcy. Equações de regime. Rochas reservatório. Permeametria. Drenagem de mina.
Águas minerais e termais. Geologia aplicada a túneis, estradas, barragens e fundações.
Atividades de campo

COMPONENTE CURRICULAR: Design de experimentos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Design totalmente aleatórios. Comparação de tratamentos. Diagnóstico da concordância entre


os dados e o modelo. Experimentos para estudar as variações. Design fatoriais: modelos
aleatórios e misto. Design de blocos completos. Introdução ao Design de blocos incompletos.
Design de blocos incompletos: Design resolúveis e cíclicos. Design de blocos incompletos:
tratamentos de fator. Design de fator fracionário. Design com superfícies de resposta. Design
de parcelas divididas. Design com medições repetidas. Design transversais. Análise de
covariância. Aplicações em tratamento de minérios.

326
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Engenharia Geotécnica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Índices físicos. Plasticidade. Compactação do solo. Princípio das tensões efetivas.


Permeabilidade e percolação. Compressibilidade e adensamento. Resistência ao cisalhamento
dos solos. Aplicações em empuxo de terras, capacidade de suporte em fundações e
estabilidade de taludes em solos.

COMPONENTE CURRICULAR: Recursos energéticos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Quais são os recursos energéticos. Importância dos recursos energéticos. Usos,


disponibilidade e relação energia-ecologia. Fontes de energia e recursos minerais. Fontes não
convencionais de energia. Noções de planejamento energético global. Distribuição regional da
produção mineral brasileira.

COMPONENTE CURRICULAR: Superfícies e Interfaces

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

327
EMENTA

Interfaces Líquido-Gás, Sólido-Líquido, Líquido-Líquido. Energia interfacial, tensão


superficial. Capilaridade. Equação de Laplace. Equação de Kelvin. Equação de Young,
ângulo de contato. Trabalho de adesão e de coesão, molhabilidade, coeficiente de
espalhamento. Termodinâmica das interfaces. Variações da tensão superficial. Modelo
matemático da interface, concentrações de excesso. Equação de Gibbs. Sistemas coloidais.
Classificação. Tensoativos. Micelas. Efeito hidrofóbico. Monocamadas insolúveis. Balança de
Langmuir. Diagrama de fases da monocamada. Estabilidade coloidal. Interfaces Sólido-Gás.
Segregação. Fator de enriquecimento, equações de Seah e de Miedema. Adsorção química e
física, curvas de adsorção. Teoria cinética dos gases. Isotérmicas de Langmuir e de BET.
Variação da entalpia, isotérmicas de Temkin e Freundlich. Rugosidade. Perfis de superfície de
ondulação e de rugosidade. Área aparente e real de contato, asperezas, mecanismos de
deformação. Atrito estático e cinético. Leis e mecanismos do atrito. Efeitos estruturais,
químicos, limites de grão, desgaste. Superfícies planares. Energia de superfície. Modelos
empíricos e atomísticos. Minimização da energia de superfície em cristais, diagrama-gama de
energia, construção de Wulff. Superfícies vicinais, degraus, esquinas. Microscopia de Força
Atómica. Crescimento e análise de superfícies. Interfaces Sólido-Sólido. Interfaces
homofásicas e heterofásicas, coerentes, semi-coerentes e incoerentes. Limites de grão. Redes
de coincidência. Forças em limites de grão, crescimento de grão. Falhas de empilhamento,
maclas, energia interfacial. Interfaces deslizantes.

COMPONENTE CURRICULAR: Processo aquoso de minerais para engenharia de


minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Sistemas particulados: colóides, finos e lamas; definições e terminologia. Dispersão e


agregação: coagulação, floculação, floculação seletiva, teoria DLVO. Reagentes coagulantes,
floculantes e dispersantes. Espessamento: aspectos teóricos e dimensionamento. Filtragem:
aspectos teóricos e dimensionamento.

328
COMPONENTE CURRICULAR: Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo:16 h Ch extensão: -

EMENTA

Propriedades e composição dos solos. Recuperação, regeneração e restauração ambiental.


Impactos socioambientais causados pela rigidez locacional da mineração. Levantamento
crítico e analítico de processos erosivos, desmatamento, drenagem ácida, contaminação de
lagos, rios e aquíferos. Memorial descritivo de um Plano de Recuperação Ambiental. Projeto
de Fechamento de Mina, Relatório Ambiental (EIA/RIMA) e Legislações Pertinentes
proposta pelo DNPM e demais Órgãos Ambientais

COMPONENTE CURRICULAR: Geologia do Brasil

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Síntese da história geológica da América do Sul, com ênfase no território brasileiro. A


geologia dos Andes e a tectônica de placas. Compartimentação geotectônica do pré-
cambriano brasileiro. As unidades geotectônicas e as províncias estruturais brasileiras: as
plataformas e as faixas móveis brasileiras e as suas evoluções e caracterização geológicas. A
origem, a evolução e diferenciação das plataformas paleozóicas. As bacias paleozóicas, meso-
cenozóicas e cenozóicas. A ruptura do Gondwana e a evolução da plataforma continental
brasileira. Depósitos holocênicos.

COMPONENTE CURRICULAR: Minerais e rochas industriais

329
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 48 Ch prática: 16 Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Panorama das rochas e minerais industriais no Brasil. Rochas e minerais industriais: métodos
de lavra, beneficiamento, usos e especificações. Verificação de índices de produção, consumo
e comércio exterior. Estudo das oportunidades de investimento e da importância econômica
das commodities constituídas pelos minerais e rochas industriais.

COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de efluentes na Mineração

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Caracterização das fontes geradoras de efluentes líquidos na indústria mineral. Constituintes


principais dos efluentes da mineração. Drenagens ácidas de minas. Processos de tratamento.
Controle e minimização de efluentes. Reutilização de água. Padrões de qualidade para
emissão e/ou reutilização de água. Prática de Campo.

COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de estéril e rejeito de minerais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

330
Conceitos de rejeito e estéril. Disposição de rejeitos e seus métodos. Projeto de barragem.
Segurança da barragem. Pilha de estéril. Elementos de projeto de pilhas. Disposição em cava
subterrânea e em cava a céu aberto. Técnicas alternativas de disposição.

COMPONENTE CURRICULAR: Geologia de subsuperfície em exploração de petróleo

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Origem do petróleo: geração, migração e armazenamento. Tipos de trapas. Petróleo e tempo


geológico. Técnicas de pesquisa petrolífera. Introdução a dados geológicos obtidos em poços
(amostras de calha e testemunhos). Métodos de prospecção geoquímica e geofísica.
Introdução à interpretação de seções sísmicas. Estudo das principais bacias petrolíferas
brasileiras. Política nacional e mundial do petróleo. Reservas e perspectivas.

COMPONENTE CURRICULAR: Geoestatística multivariável

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Noções dos principais softwares geoestatísticos. Aplicações da geoestatística em mineração.


Cartografia geológica. Prospecção mineral. Monitoramento e análise ambientais. Tipos de
variogramas. Variograma experimental e estruturas de variograma. Variograma teórico.
Ajuste de variograma. Exemplos de modelamentos de variograma. Krigagem. Estimativas e
variância. Propriedades de krigagem. Estimativas de reservas minerais baseadas nos vários
tipos de krigagem.

COMPONENTE CURRICULAR: Sistema de ar comprimido

331
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Características dos sistemas pneumáticos. Geração de ar comprimido. Especificação de


compressores. Distribuição de ar comprimido. Dimensionamento de redes de distribuição de
ar comprimido. Controles pneumáticos. Atuadores pneumáticos. Circuitos pneumáticos
básicos. Comandos sequenciais. Dispositivos eletropneumáticos. Válvulas proporcionais

COMPONENTE CURRICULAR: Microscopia de minérios

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Métodos de estudo dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes microquímicos. Texturas
e estruturas. Sistemática dos minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e hidratados.
Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.

COMPONENTE CURRICULAR: Sensoriamento Remoto Aplicado à Engenharia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

332
EMENTA

Conceito de sensoriamento remoto. Interação da radiação eletromagnética com as superfícies


naturais. Princípios de fotogrametria. Fundamentos de interpretação de sensores fotográficos e
não fotográficos aplicado à engenharia. Realização e aplicação do sensoriamento remoto em
sistemas de informações geográficas

COMPONENTE CURRICULAR: Projeto de Instalações de Processamento de Minerais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: 16 h Ch extensão: -

EMENTA

Elaboração de um projeto de uma usina de beneficiamento mineral. Metodologias de


desenvolvimento de projetos. Dimensionamento dos principais equipamentos da usina, pátios
de estocagem e instalações de apoio. Estimativa de investimentos e custos de produção.
Elaboração dos documentos de engenharia.

COMPONENTE CURRICULAR: Projetos Ambientais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Ecologia e os impactos ambientais das minas. Legislação. Poluição do ar, das águas, do solo,
visual e devido a ruídos e vibrações; métodos de controle e de reabilitação das áreas
mineradas. Interação entre o Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida (PAE) e o
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

333
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e saúde em minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Prevenção contra incêndios. Controle de poeira e gases. Higiene do trabalho: riscos físicos,
químicos e biológicos. Gerência de riscos. Ergonomia. Ambiente e as doenças do trabalho.
Documentação para engenharia de segurança do trabalho.

COMPONENTE CURRICULAR: Prospecção e Captação de Águas Subterrâneas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 16 h Ch prática: 16 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Elementos de geologia estrutural aplicada à hidrogeologia; elementos de estratigrafia


sedimentar aplicada à hidrogeologia; locação de poços em aquíferos fissurais; locação de
poços em aquíferos cársticos; locação de poços em aquíferos granulares; construção
cacimbas, poços amazonas e outros poços rasos; construção de poços profundos em aquíferos
fissurais e cársticos; construção de poços profundos em aquíferos granulares;
dimensionamento de bombas submersas; manutenção e recuperação de poços; tratamento
químico de poços; tratamento mecânico de poços.

COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia ígnea avançada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

334
Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Processos de fusão parcial. Processos de diferenciação magmática. Processos de mistura de


magmas. Evolução do magmatismo ao longo do tempo. Magmatismo nos diferentes
ambientes geotectônicos. Sistemáticas de classificação de rochas ígneas com base em critérios
petrográficos e geoquímicos. Litoquímica de rochas ígneas. Química mineral aplicada a
petrologia ígnea. Geoquímica isotópica aplicada a petrologia ígnea. Séries magmáticas.
Províncias magmáticas mundiais.

COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia metamórfica avançada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Definições, condições e tipos de metamorfismo. Protólitos e classes químicas de rochas


metamórficas. Associações minerais e paragênese mineral. Reações minerais em
metamorfismo. Grau metamórfico. Fácies metamórficas. Metamorfismo de rochas
ultramáficas, máficas, carbonáticas, pelíticas, cálcio-silicatadas e quartzo-feldspáticas.
Sistemáticas de classificação de rochas metamórficas com base em critérios petrográficos e
geoquímicos. Litoquímica de rochas metamórficas. Química mineral aplicada a petrologia
metamórfica. Geoquímica isotópica aplicada a petrologia metamórfica. Trajetórias P-T-t.
Grade petrogenética.

COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas em geologia estrutural avançada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

335
EMENTA

Estruturas geológicas planares e lineares como medir e registrar; Utilidade da projeção


estereográfica; Rede estereográfica; Plotagem de planos e linhas; Determinações utilizando
rede estereográfica: Interseção de dois planos, plano que contém duas linhas, mergulho
aparente, ângulo entre duas linhas, ângulo entre dois planos, plano que corta o ângulo entre
dois planos, projeção de uma linha sobre um plano; Projeções estereográficas na análise de
dobras: Cilindricidade e mergulhar do eixo, ângulo interflancos e superfície axial, estilo de
dobramento, dobras com clivagem; Projeções estereográficas na análise de falhas: Cálculo de
rejeito de mergulho, estimativa da direção de tensão; Restauração de inclinação de camadas;
Restauração de paleocorrentes; Restauração de estruturas em furos de sonda.

COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia Aplicada

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Locação de poços tubulares; Projeto de poços tubulares; Métodos de perfuração,


complementação e desenvolvimento de poços tubulares; Operação e manutenção de poços
tubulares profundos; Ensaio de permeabilidade e/ou Ensaio de bombeamento; Estudo de caso.

COMPONENTE CURRICULAR: Petrografia Macroscópica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Minerais formadores de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Texturas e estruturas de


rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Classificação mineralógica e petrográfica
macroscópica de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.

336
COMPONENTE CURRICULAR: Redução de minérios de ferro

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Principais produtos siderúrgicos; fluxograma de uma usina siderúrgica mostrando as diversas


máquinas e equipamentos; características das usinas; matéria prima (características manuseio
e preparação) transporte, peneiramento e pesagem; processo de redução, alto forno e
instalações complementares; equipamentos utilizados no processo de redução; manuseio de
ferro gusa; processos de refino e equipamentos utilizados nas aciarias; lógica da fabricação do
aço; lingotamento contínuo; conformação mecânica primária; sistemas de energia e balanço
térmico das usinas siderúrgicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Metalurgia dos não ferrosos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Operações unitárias em hidrometalurgia; termodinâmica dos sistemas hidrometalúrgicos;


diagramas de estabilidade; termodinâmica e cinética de lixiviação; separação, purificação e

337
enriquecimento de licores; separação do produto a partir dos licores; aplicação a metalurgia de
metais não-ferrosos; tratamento de rejeitos e efluentes.

COMPONENTE CURRICULAR: Avaliação de impactos ambientais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Evolução da consciência ambiental no Mundo e no Brasil. A Legislação e a AIA.


Aspectos sociais e Econômicos e os Impactos Ambientais. Avaliação de Impacto Ambiental.
Fundamentos da Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais. Análise Técnica dos
Estudos Ambientais.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em tratamento de minérios

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

O professor deverá elaborar o plano de ensino da disciplina contemplando tópicos avançados


da área, o qual deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em lavra de minas

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

338
Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - Ch prática: 64 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

O professor deverá elaborar o plano de ensino da disciplina contemplando tópicos avançados


da área, o qual deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

COMPONENTE CURRICULAR: Desativação de empreendimentos mineiros

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Etapas de vida de uma mina. Fechamento de mina e suas terminologias. Cenários de


fechamento e pós-fechamento. Incertezas e planejamento do fechamento. Impactos do
fechamento. Legislação mineral e ambiental. Recuperação de áreas degradadas. Provisão de
custos de recuperação associados à desativação. Boas práticas e estudo de casos.

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à ciência dos materiais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Introdução: Estrutura dos Materiais; Diagramas de equilíbrio; Ensaios de Materiais; Materiais


ferrosos e não ferrosos; Aspectos gerais da deterioração de materiais em serviço; Tipos de
corrosão e métodos de ensaio; Corrosão de ferros e suas ligas; Ligas especiais resistentes à
corrosão; Critérios de proteção

339
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa: Leitura e Redação
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FaEng
Carga horária total: 64 horas
Ch teórica: 64 horas Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -

EMENTA

Leitura, análise e a produção textual de gêneros acadêmicos e técnicos específicos da área,


como resumo, resenha, relatórios, entre outros; os mecanismos de coesão e coerência textuais;
Revisão de tópicos gramaticais peculiares (acentuação gráfica, pontuação, colocação
pronominal e novas regras ortográficas); Leitura e interpretação de texto.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Matemática Elementar

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FaEng

Carga horária total: 64 horas


Ch teórica: 64 horas Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -

EMENTA
Noções de lógica. Noções de conjuntos. Conjuntos numéricos. Cálculo com expressões
algébricas. Funções polinomiais. Função modular. Funções composta e inversa. Potenciação e
radiciação. Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria e funções
trigonométricas. Funções trigonométricas inversas. Equações e inequações. Análise
combinatória. Binômio de Newton.

COMPONENTE CURRICULAR: Relações étnicos raciais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

340
Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Estudo dos grupos
étnicos “minoritários” e processos de colonização e póscolonização. Políticas afirmativas para
populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e
diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista.
Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos.
Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo
culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal.
Pesquisas em educação no campo da educação e relações étnico-raciais.

COMPONENTE CURRICULAR: Lavra de rochas ornamentais

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Histórico. Principais tipos de rochas ornamentais. Prospecção, Métodos de lavra e.


Tecnologias de cortes de rochas ornamentais. Beneficiamento de rocha ornamental. Principais
produtores de rochas ornamentais. Plano de aproveitamento econômico de rochas
ornamentais.

COMPONENTE CURRICULAR: Física IV

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Propriedades da luz. Interferência e difração da luz. Introdução à mecânica quântica.


Introdução à física do estado sólido.

341
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria descritiva

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

Ch teórica: 48 h Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Conceitos introdutórios de Geometria Descritiva. Representação de Monge. Estudos do ponto,


da reta e do plano. Pertinência e posições relativas. Métodos Descritivos. Interseções.
Introdução ao estudo dos poliedros.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em economia mineral

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

O professor deverá elaborar o plano de ensino da disciplina contemplando tópicos


avançados da área, o qual deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

COMPONENTE CURRICULAR: Depósitos Minerais do Brasil e sua Geologia

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 48 h

342
Ch teórica: 48 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Depósitos minerais brasileiros. Gênese dos principais depósitos minerais brasileiros

COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de Efluentes Gasosos

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: - 64 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -

EMENTA

Panorâmica das técnicas de tratamento de efluentes gasosos. Caracterização de efluentes


gasosos. Composição gasosa e particulada. Sistemas particulados. Dinâmica de partículas
isoladas. Movimento de fluidos gasosos através de enchimentos. Absorção gás-líquido.
Aplicações. Dimensionamento de colunas com enchimento. Adsorção gás-sólido. Aplicações.
Adsorventes e isotérmicas. Modelos de contato gás-sólido. Dimensionamento simplificado de
leitos fixos. Incineração. Aplicações. Limites de explosão. Balanços de massa e energia.
Dimensionamento de "afterburners". Técnicas biológicas de tratamento de efluentes gasosos.
Aplicações. Variáveis operatórias. Separação de partículas. Eficiência global. Distribuição de
saída. Separadores ciclônicos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento.
Precipitadores electrostáticos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento. Filtros
secos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento. Lavadores úmidos.
Diversidade e condições de operação. Princípios de processos de dessulfuração,
desnitrificação, desodorização. Controlo de emissão de gases com efeito de estufa. Sequestro
de dióxido de carbono.

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COMPONENTE CURRICULAR: Atividades de Extensão

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharias Sigla: FAENG/CUVG

Carga horária total: 384 horas

Ch teórica: - Ch prática: - Ch PCC: - Ch visita técnica: - Ch extensão: 384 horas

EMENTA

Projetos de extensão universitária que visem estimular o desenvolvimento social; o


espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na cidadania e na
função social da educação superior; as ações de conscientização, capacitação, difusão de
informação, tecnologia, cultura e prestação de serviço; a inovação e o empreendedorismo; e a
solução de problemas reais da sociedade.

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