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Engenharia de Minas
BACHARELADO
2020 – 2028
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ENGENHARIA DE MINAS
BACHARELADO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 7
3
1.2.7 Atividades de Tutoria ............................................... Erro! Indicador não definido.
1.2.13 Interação entre tutores, docentes e coordenadores .. Erro! Indicador não definido.
4
3.1.5 Ambientes de convivência ................................................................................. 62
5
VI – PLANO DE MIGRAÇÃO ......................................................................................... 85
3. Ata de aprovação da proposta de reestruturação aprovada pelo NDE;Erro! Indicador não definido
6
INTRODUÇÃO
Histórico do curso
7
projeto dos novos cursos. Os cursos seriam criados em conformidade com o Parecer
CNE/CES 1.362 de 12/12/2001 que iniciou a formalização das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia e a Resolução CNE/CES Nº 11 de 11 de março de 2002
que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
8
I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está situada em contexto
geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e Amazônia – e as mais
importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-
Tocantins.
9
de preservação ambiental, sob pena de comprometer a auto sustentabilidade econômico-social
pretendida pela sociedade local.
Neste contexto, o curso de Engenharia de Minas visa formar profissionais que venha a
contribuir com o desenvolvimento social e econômico da região, buscando a construção de
uma sociedade igualitária. Produzir e disseminar conhecimento através do exercício
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão de modo a promover o desenvolvimento
tecnológico e a preservação da vida de acordo com as políticas institucionais da Universidade
Federal do Mato Grosso.
10
Turno de funcionamento: Integral (matutino e vespertino).
12
6) Suprir a demanda de profissionais engenheiros de minas, especialmente na região centro
oeste do país;
O perfil profissional do egresso da UFMT – Campus Várzea Grande está baseado nas
atribuições previstas pelo sistema CONFEA/CREA, resolução 218/73 e 1010/2005 para o
Engenheiro de Minas e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em
Engenharia.
2) Atuar inter/multi/transdiciplinarmente;
Deste modo, a atual proposta propõe que o egresso do Curso de Engenharia de Minas
da UFMT deva ser um engenheiro com sólida formação técnico-científica e profissional que
esteja capacitado a desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da
Engenharia de Minas, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais
avançados aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à mineração e
setor industrial a ela ligados até novas tecnologias de modo a assegurar a qualidade e proteção
à vida humana e ao meio ambiente; que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões,
avaliando o impacto potencial ou real de suas ações, com base em critérios de rigor técnico-
científico, humanitário, ético e legal; que esteja preparado para a gestão de pessoas e
empreendimentos; que apresente competência para liderar equipes multidisciplinares e
solucionar conflitos entre colaboradores e outros, advindos de situações tecnológicas,
ambientais e outras, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja habilitado a
coordenar ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas do grupo ou de fora
14
dele; que esteja preparado para acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à
área e a desenvolver ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro de Minas.
A Resolução CNE/CES 02/2019 determina que os cursos de engenharia devam ter três
núcleos como especificado no art. 9º: “Todo curso de graduação em Engenharia deve conter,
em seu Projeto Pedagógico de Curso, os conteúdos básicos, profissionais e específicos, que
16
estejam diretamente relacionados com as competências que se propõe a desenvolver. A forma
de se trabalhar esses conteúdos deve ser proposta e justificada no próprio Projeto
Pedagógico do Curso”.
18
1.1.5.1 Matriz curricular
NÚCLEOS
requisito
requisito
Teórica
Teórica
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PCC
EXT
PAC
PCC
EXT
Pré-
Optativo/
Co-
PD
PD
Obrigatório
19
Química Analítica
Obrigatória FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - Química Analítica
Experimental
Cálculo Numérico Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 800 224 - - - 1024 50 14 - - - 64
Resistência dos Materiais Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Eletrotécnica Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -
Desenho
auxiliado por
2° Núcleo (Específico)
20
Geologia
Estrutural/
Mecânica de Rochas I Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Resistência dos
Materiais
Geologia
Estrutural/
Perfuração e Desmonte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Introdução à -
Engenharia de
Minas
Cálculo
Pesquisa operacional Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico
-
Mecânica de
Mecânica de Rochas II Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Rochas I
Fluidodinâmica
Processamento Mineral I Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 de Sistemas -
Particulados
Processamento
Processamento Mineral II Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral I
Processamento
Processamento Mineral III Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral II
Desenvolvimento e Lavra Mecânica de
subterrânea
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Rochas II
-
Desenvolvimento e Lavra a Carregamento e
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Céu Aberto Transporte
Perfuração e
Carregamento e transporte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Desmonte
Pesquisa
Mineral/
Geoestatística Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4
Probabilidade e
-
Estatística
Desenvolvimento
Planejamento de Lavra Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4
e Lavra
-
Subterrânea
Processamento
Metalurgia extrativa Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 -
Mineral III
Técnicas de avaliação Planejamento de
Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 -
econômica em Mineração Lavra
Desenvolvimento
e Lavra à céu
Condicionamento de Minas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
aberto/
-
Desenvolvimento
21
e Lavra
Subterrânea
Metalurgia
Trabalho de Conclusão de Extrativa/
Obrigatória FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1
curso Condicionamento
de Minas
Estágio curricular
Supervisionado
Obrigatória FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 1280 424 40 - - 1744 80 26.5 2.5 - - 109
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2528 680 40 - - 3248 158 42,5 2,5 - - 203
Atividades Complementares Obrigatório 48 48
Atividades de Extensão Obrigatório 384 384
Disciplinas optativas Obrigatório 96 96
22
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
requisito
requisito
Teórica
Teórica
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PCC
EXT
PAC
PCC
EXT
Pré-
Optativa/
Co-
PD
PD
Obrigatória
FAENG/CUVG - - - -
Libras Optativa 32 - - 32 2 - - 2 - -
Programação para Engenharia de Optativa FAENG/CUVG - - - - Planejamento de
Minas 32 32 - 64 2 2 - 4 Lavra -
- - - -
Processamento Digital de Imagens Optativa FAENG/CUVG 32 32 - 64 2 2 - 4 Física III -
Introdução à Filosofia da Ciência e Optativa FAENG/CUVG - - - -
das Ideias
32 - - 32 2 - - 2 - -
Optativa FAENG/CUVG 56 - - - -
Hidrogeologia - 8 64 3.5 - 0.5 4 Geologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Probabilidade e
Design de experimentos 32 16 - 48 2 1 - 3 Estatística -
Fundamentos de Engenharia Optativa FAENG/CUVG - - - - Resistência dos
Rol das disciplinas optativas
Geotécnica 48 - - 48 3 - - 3 Materiais -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Recursos Energéticos 32 - - 32 2 - - 2 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Superfícies e Interfaces 32 16 - 48 2 1 - 3 Analítica -
Processo Aquoso de Minerais para Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Engenharia de Minas 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Legislação
Recuperação de Áreas Degradadas Ambiental e
pela Mineração 32 - 16 48 2 - 1 3 Mineral -
Optativa FAENG/CUVG 48 - - - -
Geologia do Brasil - 16 64 3 - 1 4 Petrologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Minerais e Rochas Industriais 48 16 - 64 3 1 - 4 Mineralogia -
Tratamento de Efluentes na Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Mineração 32 - 16 48 2 - 1 3 Analítica -
Manejo de Estéril e Rejeito de Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Minerais 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Geologia de Subsuperfície em Optativa FAENG/CUVG - - - - Geologia
Exploração de Petróleo 32 16 - 48 2 1 - 3 Estrutural -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Geoestatística Multivariável 32 16 - 48 2 1 - 3 Geoestatística -
Elementos de
Sistema de Ar Comprimido Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Máquinas -
23
Microscopia de Minérios Optativa FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Mineralogia -
Sensoriamento Remoto aplicado à
Engenharia Optativa FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Física III -
Projeto de Instalações de - - - - Processamento
Processamento de Minerais Optativa FAENG/CUVG 32 16 16 64 2 1 1 4 Mineral III -
Legislação
Ambiental e
Projetos Ambientais Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Mineral -
Desenvolvimento
e Lavra
Segurança e Saúde em Minas Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 subterrânea -
Prospecção e Captação de águas Mecânica de
Subterrâneas Optativa FAENG/CUVG 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 rochas I -
24
Língua Portuguesa: Leitura e Optativa FAENG/CUVG
Redação 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Fundamentos de Matemática Optativa FAENG/CUVG
Elementar 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Relações Étnico-Raciais - - 64 4 - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG Desenvolvimento
e Lavra à céu
Lavra de Rochas Ornamentais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 aberto -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Física IV - - 64 4 - - 4 Cálculo I -
Tópicos especiais em economia Optativa FAENG/CUVG - - - - Economia
Mineral 64 - - 64 4 - - 4 Mineral -
Depósitos Minerais do Brasil e sua Optativa FAENG/CUVG - - - -
Geologia 48 - - 48 3 - - 3 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Tratamento de Efluentes Gasosos 64 - - 64 4 - - 4 - -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo; PCC – Prática como Componente Curricular; EXT –
Extensão; TOT – Total.
25
1.1.5.2 Proposta de fluxo curricular
26
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
PERÍODOS
requisito
Componente
TOTAL
TOTAL
Teórica
Teórica
U.A.O
requisito
PCC
PAC
EXT
PCC
PAC
EXT
Pré-
Optativo/
PD
PD
Curricular
Obrigatório
Co-
Cálculo I Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 - -
Geometria Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Gestão da Produção Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Química Geral
1° Semestre Química Geral Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - Experimental
Química Geral
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - Química Geral
Geologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 - -
Introdução à Engenharia
de Minas Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 304 32 16 - - 352 19 2 - 1 - 22
27
Petrologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineralogia -
Probabilidade e
Estatística Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo II -
SUBTOTAL: 304 112 - - - 416 19 7 - - - 26
Cálculo Numérico Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
Resistência Dos
Materiais Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Eletrotécnica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -
4° Semestre
Geologia Estrutural Obrigatório FAENG/CUVG 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 Petrologia Geral -
Física Experimental III Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física III -
Fluidodinâmica de
Sistemas Particulados Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 312 32 - 8 - 352 19.5 2 - 0.5 - 22
Geologia Estrutural/
Resistência dos
Mecânica de Rochas I Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Materiais -
Geologia Estrutural/
Introdução à
Perfuração e Desmonte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Engenharia de Minas -
5° Semestre
Gênese de jazidas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Resistência dos
Elementos de Máquinas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 materiais -
Desenho auxiliado por
computador/ Geometria
Geomática Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Analítica -
SUBTOTAL: 288 32 - - - 320 18 2 - - - 20
28
Pesquisa Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 16 32 16 - - 64 1 2 1 - - 4 Gênese de jazidas -
Métodos
construtivos de
barragens de
Mecânica dos solos Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Cálculo Numérico rejeito
Carregamento e
Transporte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Perfuração e Desmonte -
SUBTOTAL: 288 80 16 - - 384 18 5 1 - - 24
Desenvolvimento e Carregamento e
Lavra à Céu Aberto Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Transporte -
Processamento Mineral Processamento Mineral
III Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 II -
Desenvolvimento e
Planejamento de Lavra Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Lavra Subterrânea -
29
Legislação Ambiental e
Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
SUBTOTAL: 280 40 - - - 320 17.5 2.5 - - - 20
Desenvolvimento e
Lavra à céu aberto/
Condicionamento de Desenvolvimento e
Minas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Lavra Subterrânea -
9º Semestre
Técnicas de Avaliação
Econômica em
Mineração Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Planejamento de Lavra -
Processamento Mineral
Metalurgia extrativa Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 III -
SUBTOTAL: 160 32 - - - 192 10 2 - - - 12
Metalurgia Extrativa/
Trabalho de conclusão Condicionamento de
10º Semestre de curso Obrigatório FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1 Minas -
Estágio Supervisionar
Obrigatório Obrigatório FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 16 160 - - - 176 1 10 - - - 11
Disciplinas optativas Obrigatório 96
Atividades de Extensão 384
Atividades Complementares 48
30
1.1.6 Conteúdos curriculares
31
próprio discente quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a
partir das orientações recebidas em sala de aula;
Discentes trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não supervisionadas de
aprendizagem. Os docentes incentivarão os estudantes a estes momentos de aprendizagem
autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos conteúdos, metodologias e tempos de
estudos são atribuições do estudante ou do seu grupo de estudos.
Durante o planejamento e organização do curso, foram adotados os princípios da
interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e flexibilidade, os quais permitiram distinguir
quatro conjuntos possíveis de atividades de ensino e de aprendizagem com vistas à formação
profissional em nível de graduação: as de formação geral, as de formação básica,
profissional/específica e as de formação complementar, conforme apresentado a seguir:
FORMAÇÃO GERAL - Refere-se a desenvolver competências que atendam à
multidimensionalidade da educação superior.
FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que capacitam o
entendimento dos instrumentos e conceitos fundamentais a um determinado campo de atuação
profissional, partilhadas por áreas de conhecimento.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL/ESPECÍFICA - Refere-se a desenvolver
competências que definem e caracterizam um campo de atuação profissional específico.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que por
livre escolha do estudante, podem ter ou não relação direta com o campo de atuação
profissional específico.
Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a integração se
procede pelo próprio desenho curricular. Esta direção integrativa do conhecimento é
decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a espontaneidade, auto-
organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma, uma estrutura fragmentada do
conhecimento, seu ensino e aprendizagem. Portanto, adotaram-se princípios de
trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os conteúdos curriculares a partir de
projetos, pesquisa, extensão, resolução de problemas, e outras atividades. Estas ações
integrativas auxiliam o discente a construir um quadro teórico-prático global mais
significativo e mais próximo dos desafios presentes na realidade profissional dinâmica e una,
na qual atuará depois de concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão
32
sistemática sobre a importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua
relação com a prática de sala de aula e a realidade local.
Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõe-se que os
currículos dos cursos de engenharia, Campus Várzea Grande, sejam construídos a partir de
três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados nos seguintes princípios:
interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática, construção, historicidade,
diversidade.
33
1.2 Operacionalização do curso
1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante
É notório que grande parte dos discentes ingressantes nos cursos de engenharia
apresenta dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que resulta em um grande
percentual de reprovação nos semestres iniciais. Para preencher esta lacuna de conhecimentos,
a cada novo ingresso semestral, será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos
conceitos básicos de Engenharia”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar
os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio com uma
visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que serão estudadas
durante o curso de Engenharia de Minas. Além, dos conteúdos básicos de química, física e
matemática será inserido no curso de extensão conteúdos relacionados às tecnologias de
informação.
O “curso” como uma modalidade de extensão é caracterizado como um conjunto
articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático presencial ou a distância,
planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de
avaliação formal. Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. Ressaltando a
importância de um processo de avaliação para aferir a compreensão dos conhecimentos
ministrados.
A monitoria deverá ser usada para auxiliar os discentes, principalmente nos 4
primeiros semestres do curso. Os professores das disciplinas que apresentarem maiores
problemas deverão elaborar um projeto de monitoria, nas condições exigidas pela Pró-reitoria
de Graduação e apresentar esses projetos ao Colegiado de Curso no início do período letivo.
Outro fator importante é conscientizar os ingressantes da importância das disciplinas
básicas tais como: matemática, física, química, computação, desenho, ciências do ambiente
etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras para os ingressantes com o
objetivo de alcançar essa conscientização. Essas palestras também devem esclarecer os
ingressantes das regras do Curso de Engenharia de Minas da UFMT. Esses esclarecimentos e
conscientização trarão grandes benefícios para os discentes do curso.
34
1.2.2 O trabalho acadêmico
A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o colegiado de curso
procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma a que todo discente, com a
urgência necessária, supere déficits em relação à aprendizagem esperada na conclusão da
educação básica. O programa de nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de
matemática, física, química e comunicação e expressão. Quanto ao efetivo trabalho
acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias letivos, a cada semestre, de forma a cumprir
em cada disciplina a carga horária prevista, será realizado de forma presencial, admitida, com
a aprovação semestral do Colegiado de Curso, a proposta para a oferta de disciplina, no todo
ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA -
disponibilizada pela STICAE.
Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso incentivará todos
os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de material didático organizado
pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria ou de terceiros. O ambiente virtual
de aprendizagem poderá, evidentemente, além do material didático, conter roteiros de
atividades de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem será acessado pelo discente,
de acordo com as disciplinas em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado
por todos os docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para
fomentar a trans/interdisciplinaridade. A coordenação do curso promoverá, com a frequência
apropriada, reuniões específicas de docentes do núcleo de formação
profissionalizante/específica com os docentes do núcleo de formação básica com o intuito de
promover a “interdisciplinaridade vertical”, compreendida, entre outras coisas, como
vinculação explícita das disciplinas do núcleo básico com as disciplinas do núcleo
profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias deste procedimento é a
customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios nas disciplinas básicas,
aplicados ao campo de estudo das disciplinas profissionalizantes e específicas.
Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das disciplinas do
núcleo de estudos de formação complementar com os docentes de disciplinas do núcleo de
estudos de formação profissionalizante/específica.
A pesquisa é uma fonte relevante de desafios intelectuais e, consequentemente uma
eficaz estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os docentes serão incentivados, pela
35
coordenação e colegiado de curso, a incluir alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos
de pesquisa e estudos. Das pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de
pôster, comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Integração Acadêmica
das Engenharias do Campus Universitário de Várzea Grande – SIAEngVG, de periodicidade
anual, planejada por Coordenadores e representantes discentes de todos os cursos de
engenharia de Várzea Grande.
Os colegiados de curso dos diferentes cursos de engenharia – possivelmente
constituídos em fórum anual – buscarão criar um programa de extensão das engenharias, de
forma a superar atividades isoladas de extensão e, ainda, conferir consistência pedagógica que
beneficie os estudantes e a comunidade na extensão dos conhecimentos e a comunidade na
extensão de serviços. Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por
suas especificidades, são temas dos tópicos seguintes.
36
11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções
da UFMT.
Não será aceito a realização do estágio supervisionado obrigatório antes do 8º
semestre. Conforme § 1º do Art. 5º da Resolução 044/Consepe de 24 de maio de 2010, o
estágio supervisionado obrigatório não será objeto de extraordinário aproveitamento nos
estudos.
Além do estágio supervisionado – requisito necessário para graduação no curso de
Engenharia de Minas, o discente poderá realizar estágios de caráter não obrigatório, cujas
atividades são semelhantes às do estágio supervisionado. O anexo B expõe o regulamento de
ambos os estágios. No que couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o
estágio não obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e regulamentação da
UFMT com relação à sua realização. O discente poderá solicitar a realização do estágio não
obrigatório após a conclusão do 6º semestre e, mediante processo, devidamente protocolado,
solicitar ao colegiado de curso, com aprovação do coordenador de estágio, o
“aproveitamento” do estágio não obrigatório para que conste do seu histórico escolar (Lei
11.788, art. 2º, § 2º).
37
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação – MEC orientam este
tipo de prática para os Cursos de Graduação, recomendando que essas Atividades
Complementares sejam incluídas nos currículos como estratégia para melhorar o
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos conteúdos obrigatórios. As
Atividades Complementares são estimuladas desde o início da vida acadêmica e são
oferecidas em diversas oportunidades aos discentes do curso de Engenharia de Minas. São
atividades pedagógicas, sociais e culturais formativas que podem ser validadas como
“Atividades Complementares” previstas no Regulamento Geral dos cursos da UFMT, a saber:
-Monitoria no Ensino Superior;
-Atividades de pesquisa;
-Disciplinas ou Unidades curriculares Optativas Livres;
-Participação em eventos;
-Estágios de Interesse Curricular;
-Visitas técnicas;
-Atividades de representação acadêmica;
-Participação no Programa de Educação Tutorial (PET);
-Participação no Programa Bolsa Apoio à Inclusão (conforme regulamentação do
órgão competente).
Ao final do curso, cada aluno deverá preencher o formulário específico requerendo ao
Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas realizadas em Atividades de
Formação Complementar (AFC). Este formulário deverá apresentar as horas reais da
Atividade Complementar concluída a ser validada. As horas de AFC deverão ser sempre
arredondadas para baixo em números inteiros, ou seja, só valerão as horas completadas. Junto
ao formulário deverão ser anexadas cópias dos documentos comprobatórios. A própria
Secretaria do Curso poderá autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para este
procedimento.
Uma Comissão nomeada pelo Colegiado de Curso, constituída pelo Coordenador de
Curso e mais dois professores membros, embasados em regulamento da atividade (AFC)
vigente na UFMT, avaliará e validará a carga horária semestral equivalente atividade
complementar concluída, conforme o Anexo E. É bom salientar que as horas referentes às
Atividades Complementares são como pontos a serem obtidos pelo aluno. As horas absolutas
desenvolvidas pelos alunos em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção
38
técnico científica, são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores de
redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo de atividade complementar
prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente de tal limitação é que o
aluno cumpra a carga total de Atividades Complementares da forma mais variada possível e
não somente com um ou dois tipos de atividades.
O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem encaminhados para o
Registro Escolar. Na validação, todos os documentos deverão ser conferidos, assim como o
cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro Escolar será suficiente o
encaminhamento de um relatório simples com a relação dos alunos e as correspondentes horas
de AFC.
Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de Atividades
de Formação Complementar deverão ser regulamentados pelo Colegiado de Curso, buscando
operacionalização que seja simples, rápida e prática, e, ao mesmo tempo, segura.
39
No decorrer das atividades da disciplina TCC o (a) aluno (a) é acompanhado (a) e
avaliado (a) pelo(s) professor (es) responsável (is)/orientador (es). No final do décimo período
o aluno individualmente apresenta a monografia do TCC, em defesa oral, perante uma banca
composta pelo orientador, mais 02 (dois) professores das áreas de pesquisa mineral, lavra e
tratamento de minérios. As normas que regem o Trabalho de Conclusão de Curso estão no
Anexo D.
40
• Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam,
muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso (Programa Bolsa
Permanência);
• Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo
seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário; • Incluir os
alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e
auditivas, através de ações específicas (Programa Pró-Inclusão);
• Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes (DCE),
Diretórios Acadêmicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma de
participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de trabalho
institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil (FORES) dos Cursos
(serão implementados na plataforma Moodle);
• Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) e auxiliá-los nos preparativos para a solenidade de colação de
grau.
41
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao material
pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite o
diálogo entre os alunos e a equipe de tutoria.
A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratório de
Informática, com acesso à Internet.
42
- PIBIC/FAPEMAT - Bolsas de Iniciação Científica da FAPEMAT.
Segundo o Plano Nacional de Extensão (PNE), a Extensão Universitária é o processo
educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e
viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade.
Neste contexto, o curso, em consonância com a Pró-Reitoria de Extensão da UFMT,
desenvolve, desde o inicio de seu funcionamento, várias atividades de Extensão, o que
permite aos discentes, docentes e técnicos a inserção em projetos, eventos e ações
extensionistas de relevância e impactos local e regional.
A CODEX (Coordenação de Extensão) é a responsável por articular e coordenar as
atividades de extensão de diversos setores da Universidade por meio de diversas modalidades
e em todas as suas áreas de atuação.
A Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV) é responsável pelos
programas de Articulação com os Estudantes, de Extensão, de Cultura e Esporte, Lazer e
Vivência. Foi idealizada para atender as novas demandas e desafios postos ao longo dos
últimos anos. Cumprindo com suas obrigações acadêmicas e científicas, auxiliando a UFMT a
desenvolver intensamente o seu compromisso social. E é neste horizonte comunitário onde o
seu perfil se define e adquire consciência maior, onde a educação, a ciência, a cultura e a
vivência se complementam na formação de uma sociedade equilibrada e sustentável. A
PROCEV expande sua atuação por meio de forte articulação com a comunidade acadêmica e
científica; fortalecendo e ampliando sua vocação extensionista; integrando-se à sociedade
aliada a projetos culturais importantes e fomentando o esporte profissional e amador do estado
por meio das ações de esporte, lazer e vivência.
O Programa de extensão institucional que reúne, estimula, incentiva, apoia e propõe
projetos e ações, principalmente nas áreas da cultura, da arte, do esporte, do lazer criativo,
com o foco principal na convivência e na articulação com os estudantes da UFMT. O
programa de extensão universitária da UFMT tem o objetivo de aprofundar ações políticas
que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito dos cursos de graduação
tendo como objetivos dotar as unidades acadêmicas de melhores condições de gestão de suas
atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários; apoiar no desenvolvimento de
programas e projetos de extensão; potencializar e ampliar os patamares de qualidade das
ações propostas; estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem
43
como a atuação profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior;
contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira.
O curso de Engenharia de Minas da UFMT, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CES
nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua carga horária total às atividades
de extensão, o que corresponde a 378 horas. O programa "Ações Coordenadas de Pesquisa,
Ensino e Extensão em Engenharia de Minas" foi criado para organizar as atividades de
pesquisa e extensão do curso. O princípio subjacente é que ensino, pesquisa e extensão em
engenharia devem ser realizados a partir de problemas reais da sociedade. Como esses
problemas demandam soluções originais, oriundas do processo de pesquisa, as atividades de
extensão retroalimentam um processo de pesquisa e ensino (e vice versa). Esse programa é
composto por ações de conscientização, capacitação, difusão de informação, tecnologia e
cultura e prestação de serviço.
Os projetos “Semana de Engenharia de Minas e Recepção de Calouros”, “Empresa Júnior
do Curso de Engenharia de Minas”, “Geociências na Minha Escola”, “UFMT na Minha
Escola”, “UFMT Além dos Muros” e “Encontro Regional dos Engenheiros de Minas” são
exemplos de ações em que os alunos podem participar. O discente poderá participar de
projetos de extensão como voluntário ou bolsista e escolher livremente as ações de extensão
que deseja participar, as ações de extensão proporcionarão o desenvolvimento pessoal e
profissional do aluno.
44
A coordenação e o colegiado do curso viabilizarão três projetos de extensão anualmente.
Os projetos serão vinculados ao programa de extensão "Ações Coordenadas de Pesquisa,
Ensino e Extensão em Engenharia de Minas" e deverão possuir uma carga horária mínima de
130 horas para cada aluno participante, além de um desses projetos serem escaláveis, podendo
absorver livremente todos os alunos que queiram participar. Os projetos serão coordenados e
apoiados por docentes da Faculdade de Engenharia de acordo com a demanda dos discentes
participantes.
Os alunos são obrigados a cumprirem uma carga horária de 378 horas em projetos de
extensão, mas não são obrigados a participarem dos projetos de extensão viabilizados pelo
curso. Entretanto, caso não participem, deverão buscar sob a sua responsabilidade, a
participação em outros projetos de extensão executados na universidade.
Os alunos podem participar de qualquer projeto de extensão executado na universidade e
terão o registro da carga horária de atividade de extensão garantida após a devida solicitação,
via processo SEI, à coordenação do curso.
Ao fim do curso, no último período, o aluno deverá solicitar à coordenação do curso, via
processo SEI, o registro dos projetos de extensão que participou. No processo SEI deverá
constar todos os certificados de participação em projetos de extensão que o aluno possui. Os
certificados deverão constar a carga horária de participação, caso contrário, será aceito uma
declaração do docente que coordenou o projeto com a especificação da carga horária
cumprida.
45
Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que estão sendo
desenvolvidas estão de acordo com o planejado, documentando como estão ocorrendo,
apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e fazendo recomendações.
Vê o discente em processo de produção. A avaliação formativa pode ser realizada através de
pareceres escritos ou orais do professor sobre seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos
discentes. Ocorre, sobretudo, por iniciativa do docente da disciplina.
Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o discente
enquanto produto final. Busca observar comportamentos globais, socialmente significativos, e
determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação formativa pode ser realizada através de
testes e provas ou outros instrumentos de avaliação. Ocorre por exigência institucional e é,
usualmente, realizada pelo professor da disciplina.
Durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, em períodos
estabelecidos pelo Calendário Escolar. O curso não realiza Prova Final.
Em casos excepcionais, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão poderá adotar
outro procedimento. O processo de avaliação da aprendizagem na UFMT deverá seguir o que
consta na Resolução CONSEPE nº 63/2018 e Resolução CONSEPE nº 26/2019 e normas
adicionais aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Nº de
Nº de
Nº de livros
Nº de livros Nº de
artigos ou
artigos ou Nº de Nº de Nº de produção
publicado capítulo
publicado capítulo trabalhos trabalhos projetos didático-
s em s em
s em s em publicados publicados em e/ou pedagógica
Titulação periódicos livros
Nome Completo periódicos livros em anais anais produções relevante,
Máxima científicos publica
científicos publica (completos) (resumos) técnicas publicada
em outras dos em
na área dos na (últimos 3 (últimos 3 artísticas e ou não
áreas outras
(últimos 3 área anos) anos) culturais (últimos 3
(últimos 3 áreas
anos) (últimos anos)
anos) (últimos
3 anos)
3 anos)
Agnes Cristina
Doutorado 2 - - - 11 1 - -
Mafra
Ana Cláudia
Mestrado 1 - - - 3 3 - 5
Franca Gomes
André Luiz
Doutorado 5 3 - - - - 1 -
Agnes Stein
Caiubi Mestrado 2 - - - 3 7 - -
46
Emanuel Souza
Kuhn
Carla Cristina
Rosa de Doutorado - 1 - - 5 - - -
Almeida
Cinthia
Serenotti Mestrado - - - - - - - -
Brigante
Dalila Pexe
Doutorado - - - - 1 3 - -
Plens
Daniel Carlos
Doutorado - 1 - - - - - -
Leite
Douglas
Vinicius
Graduado - - - - 2 - - 2
Antunes
Rodrigues
Felipe Ribeiro
Doutorado 4 - - - 1 2 2 -
Souza
Felipe Thomaz
Doutorado 7 - - - - 12 - -
Aquino
Flávia Regina
Pereira Santos Doutorado 1 - - - - - - -
de Siqueira
Frank Eduardo
Da Silva Doutorado 3 - - - - - - -
Steinhoff
Frederico
Ayres de Doutorado 1 - 2 - - 2 2 -
Oliveira Neto
Gabrielle
Aparecida de Doutorado - 3 - 1 - 13 4 -
Lima
Ítalo Cuvelo
Doutorado 1 - - - - 3 - -
dos Anjos
João Batista Ito Especialista 1 - - - - - - -
João Bosco de
Doutorado - - - - - - - -
Siqueira
Jose Fidel
Matos Mestrado 1 - - - 1 - - -
Mandujano
Leonair Neves
Especialista - - - - - - - -
de Sousa
Lucas Campos
Doutorado 4 - 1 - - 1 - -
Curcino Vieira
Luis Henrique
Mestrado
Nery Januario
Marcello
Especialista - - - - - - - -
Moura Neves
Maribel
Valverde Doutorado 2 - - - 1 - - -
Ramirez
Mônica
Doutorado - 3 - - - - - -
Aragona
Nazime Sales
Mestrado - - - - - - 2 -
Filho
Newton Diego
Couto do Mestrado 2 - - - - 3 - -
Nascimento
Perla Haydee
Mestrado - - - 2 1 - - -
da Silva
Raulim de
Oliveira Mestrado 1
Galvão
47
Roberto Aguiar
Mestrado - - - - 3 - - -
dos Santos
Rodrigo Lopes
Mestrado - - - - - - - -
Costa
Roxana Bedoya
Mestrado - 1 - - - 1 - -
Prado
Thiago
Doutorado 1 - - - - - - -
Miranda Tunes
TOTAL DE
38 12 3 3 33 51 11 7
PRODUÇÃO
48
encontra em processo de franca renovação. Todos os vinte e nove professores atuam em
regime integral na UFMT, sendo quatorze doutores, onze mestres, três especialistas e um
graduado. O quadro abaixo relaciona o quadro de professores do Campus Universitário de
Várzea Grande
49
50
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente
Experiência Experiência no
Experiência no
Unidade profissional exercício da
Regime de exercício da
Docente Titulação Área de formação acadêmica no mundo do docência na
trabalho docência
de origem trabalho EaD*
superior
(meses)
1 Ana Cláudia Franca Gomes Mestrado Engenharia de Minas Integral Faeng/CUVG 24 12 -
Faeng/CUVG -
2 André Luiz Agnes Stein Doutorado Química Integral 0 9
Faeng/CUVG -
3 Caiubi Emanuel Souza Kuhn Mestrado Geologia Integral - 28
Faeng/CUVG - -
4 Carla Cristina Rosa de Almeida Doutorado Economia Integral 144
Faeng/CUVG - -
5 Cinthia Serenotti Brigante Mestrado Engenharia de Produção Integral 132
Faeng/CUVG -
6 Dalila Pexe Plens Doutorado Geologia Integral 24 -
Faeng/CUVG - -
7 Daniel Carlos Leite Doutorado Matemática Integral 97
Faeng/CUVG -
8 Douglas Vinicius Antunes Rodrigues Graduado Substituto Integral 9 9
Faeng/CUVG -
9 Felipe Thomaz Aquino Doutorado Química Integral 48 19
Flávia Regina Pereira Santos de Faeng/CUVG -
10 Doutorado Geologia Integral - -
Siqueira
Faeng/CUVG - -
11 Frank Eduardo Da Silva Steinhoff Doutorado Física Integral 25
Faeng/CUVG -
12 Frederico Ayres de Oliveira Neto Doutorado Física Integral - 162
Faeng/CUVG -
13 Ítalo Cuvelo dos Anjos Doutorado Substituto Integral - 43
Faeng/CUVG - -
14 João Batista Ito Especialista Engenheiro Civil Integral 21
Faeng/CUVG - -
15 João Bosco de Siqueira Doutorado Física Integral 108
Faeng/CUVG - -
16 Jose Fidel Matos Mandujano Mestrado Engenharia Metalúrgica Integral 48
51
Faeng/CUVG -
17 Leonair Neves de Sousa Especialista Computação Integral 30 14
Faeng/CUVG -
18 Lucas Campos Curcino Vieira Doutorado Química Integral - 144
Mestrado Faeng/CUVG - - -
19 Luis Henrique Nery Januario Engenharia de Minas Integral Faeng/CUVG
Faeng/CUVG -
20 Marcello Moura Neves Especialista Engenharia Civil Integral 10 6
Faeng/CUVG - -
21 Maribel Valverde Ramirez Doutorado Engenharia Química Integral 17
Faeng/CUVG -
22 Mônica Aragona Doutorado Biologia Integral 52
192
Faeng/CUVG -
23 Nazime Sales Filho Mestrado Matemática Integral 119 53
Faeng/CUVG -
24 Newton Diego Couto do Nascimento Mestrado Geologia Integral - 32
Faeng/CUVG -
25 Perla Haydee da Silva Mestrado Letras Integral - 108
Faeng/CUVG -
26 Raulim de Oliveira Galvão Mestrado Engenharia de Minas Integral 12 50
Faeng/CUVG - -
27 Rodrigo Lopes Costa Mestrado Matemática Integral 75
Faeng/CUVG -
28 Roxana Bedoya Prado Mestrado Matemática Integral - 29
Faeng/CUVG - -
29 Thiago Miranda Tunes Doutorado Física Integral 40
52
Do exposto é devido considerar que o plano de capacitação dos docentes tem por objetivos promover a melhoria da qualidade das funções
de ensino, pesquisa e extensão do Curso de Engenharia de Minas, por meio de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), e de treinamento e
atualização profissional, voltados para a sua comunidade interna, oportunizando aos professores condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
A Faculdade de Engenharia elaborará em conjunto com as Coordenações dos cursos um Plano de Capacitação de forma a atender a
Resolução CONSEPE Nº 142, de 02 de dezembro de 2013 que dispõe sobre normas para a qualificação stricto sensu dos docentes da UFMT:.
Artigo 1° As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão concedidas de acordo com legislação vigente;
Artigo 2º – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por suas instâncias
Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação para manifestação conforme os
seguintes itens:
a) Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria, manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu na
Instituição;
b) Atendimento integral das atividades de ensino de graduação e de pós-graduação, considerando os afastamentos existentes e os
propostos no Plano.
O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está definido, em sua essência, no § 2º da mesma resolução:
§ 2º - O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente deverá conter:
a) Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade;
b) Critérios previamente aprovados pelo colegiado do instituto/faculdade para elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação
stricto sensu para os diferentes níveis (mestrado, doutorado e pós-doutorado);
c) Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da Unidade;
d) Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação em cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT e em outras
Instituições de Ensino do país e do exterior;
53
e) Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto sensu, na UFMT ou em outras Instituições de Ensino Superior no País e
exterior, observando a relação direta da área de qualificação com a respectiva área de atuação. E ainda deverá observar todos os requisitos
constantes na referida resolução para compor o referido plano.
Finalizando, deve-se ressaltar que o investimento na qualificação dos docentes é uma das principais estratégias que poderá contribuir para
o fortalecimento da graduação e dos programas de pós-graduação já existentes, bem como auxiliará na criação de novos programas, destinados a
atender a crescente demanda e superar as assimetrias de conhecimento regionais.
54
Administração Engenharia/CUVG
Técnico em 40 horas
6 Carlos Eduardo da Silveira
Técnico em Eletroeletronica Eletroeletronica Biblioteca Central
Técnica em 40 horas
7
Celiomar Porfirio Ramos Técnica em Secretariado Secretariado SAE/CUVG
Assistente em 40 horas Instituto de
8
Cleyton Éder Rodrigues Rocha Assistente em Administração Administração Engenharia/CUVG
Técnico em Assuntos Técnico em Assuntos 40 horas Instituto de
9 Cramer Moraes de Almeida
Educacionais Educacionais Engenharia/CUVG
40 horas Secretaria das
10 Assistente em Coordenações/FAE
Daiane de Oliveira Matos Assistente em Administração Administração NG
Técnica em 40 horas Instituto de
11 Daniel Ippolito Pelufo
Técnica em Secretariado Secretariado Engenharia/CUVG
Assistente em 40 horas Secretaria da
12 Danielle da Trindade Silva Santos
Assistente em Administração Administração Direção/FAENG
40 horas Secretaria da Pró-
13 Denize da Silva Mesquita
Engenheiro Civil Engenheiro Civil Reitoria/CUVG
Técnica em 40 horas Instituto de
14 Emanuella Araújo dos Santos
Técnica em Secretariado Secretariado Engenharia/CUVG
40 horas Instituto de
15
Felipe Moya Scarsi Pedagoga Pedagoga Engenharia/CUVG
Técnico em 40 horas
16
Fernanda Domingos da Silva Técnico em Eletroeletrônica Eletroeletrônica GEGRADE/CUVG
Técnico em Técnico em 40 horas
17
Geisimar Rech Laboratório/Quimica Laboratório/Quimica PROVG
40 horas Supervisão de
18 Assistencia
Geissa Samira Lima Nascimento Assistente Social Assistente Social Estudantil
40 horas Secretaria das
19 Greice de Souza Arruda Coordenações/FAE
Administradora Administradora NG
55
Tecnólogo em Redes de Tecnólogo em Redes 40 horas
20
Guilherme Mattheus da Silva Computadores de Computadores Biblioteca/CUVG
Técnico em 40 horas
21
Heloisa Lima de Carvalho Técnico em Secretariado Secretariado SAE/CUVG
40 horas Instituto de
22 Jefferson Leone e Silva
Secretário Executivo Secretário Executivo Engenharia/CUVG
Tradutor e Interprete 40 horas
23 Jéssica Scarsi Apoitia Tradutor e Interprete de de Linguagens de Secretaria da
Linguagens de Sinais Sinais Direção/FAENG
40 horas Instituto de
24
Josiel Loureiro de Moraes Administrador Administrador Engenharia/CUVG
Técnica em 40 horas
25
Joyce Albuquerque Nogueira da Costa Técnica em Secretariado Secretariado GAP/CUVG
40 horas Secretaria das
26 Assistente em Coordenações/FAE
Juliana Santana dos Santos Assistente em Administração Administração NG
27 Kellen Regina de Jesus Alves Paim Administrador Administrador 40 horas CAE/CUVG
Tecnólogo em Redes de Tecnólogo em Redes 40 horas Laboratório de
28 Keyla dos Santos Sigarini
Computadores de Computadores Quimica/ICET
29 Laís Garcez Rocha Elias Bibliotecária Bibliotecária 40 horas Prefeitura/CUVG
Técnico em 40 horas
30 Técnico em Tecnologia da Tecnologia da
Leila Teresinha Richtic Silva Informação Informação Biblioteca/CUVG
Assistente em 40 horas
31
Leonardo Alysson Pereira França Assistente em Administração Administração Prefeitura/CUVG
Técnica em 40 horas
32
Marcelo Sales Rodrigues Técnica em Secretariado Secretariado SGP/CAP/SADPS
Assistente em 40 horas Secretaria da
33 Marina Farias de Araújo
Assistente em Administração Administração PROEG
Técnico em 40 horas
34
Marlon Cordeiro de Souza Silva Técnico em Eletroeletronica Eletroeletronica PROPEQ
35 Martin de Oliveira Kotsis Técnica em Secretariado Técnica em 40 horas Instituto de
56
Secretariado Engenharia/CUVG
Assistente em 40 horas
36 Miriam Rosa Alves
Assistente em Administração Administração CAE/CUVG
Técnico em Assuntos Técnico em Assuntos 40 horas
37 Natalia Cavallari Cardoso
Educacionais Educacionais EIT
Assistente em 40 horas
38
Nelson Gonçalves de Souza Filho Assistente em Administração Administração CAE/CUVG
40 horas Secretaria das
39 Técnica em Coordenações/FAE
Paola Alves Sigarini Técnica em Secretariado Secretariado NG
40 horas Secretaria das
40 Assistente em Coordenações/FAE
Paula Oliveira da Paz Rosa Assistente em Administração Administração NG
41 Poliana Conceição Rocha de Paula Engenheiro Civil Engenheiro Civil 40 horas PROEG
Técnica em 40 horas
42 Rafael Dalla Libera Bens
Técnica em Secretariado Secretariado CEA/SINFRA
40 horas Secretaria das
Renata Aparecida Ribeiro Dorileo
43 Coordenações/FAE
Amorim
Pedagoga Pedagoga NG
Técnico em 40 horas
44 Sandra Jung de Mattos
Técnico em Eletroeletrônica Eletroeletrônica CODEX/PROCEV
Técnico em Técnico em 40 horas
45 Sandro Luiz Rostirolla
Laboratório/Quimica Laboratório/Quimica PROPLAN
40 horas Departamento de
46
Silvio Cesar Fratari Assistente Social Assistente Social Química
47 Tatiane Eloize Furyama Mota Administradora Administradora 40 horas SAE/CUVG
Tecnólogo em Redes de Tecnólogo em Redes 40 horas
48 Thamiris Stephane Zangeski Novais
Computadores de Computadores GAP/CUVG
Técnico em 40 horas
49 Thayron Crystian Hortences de Morais
Técnico em Secretariado Secretariado Prefeitura/CUVG
40 horas Secretaria da Pró-
50 Thiago Henrique da Silva Barros
Secretário Executivo Secretário Executivo Reitoria/CUVG
57
Tradutor e Interprete 40 horas
51 Thiago Henrique de Souza Oliveira Tradutor e Interprete de de Linguagens de Secretaria da
Linguagens de Sinais Sinais Direção/FAENG
40 horas Coordenação de
52
Túlio Adriano Alves Gontijo Administrador Administrador Libras - IL
Técnica em 40 horas
53
Vagner Miguel Ascari Técnica em Secretariado Secretariado Prefeitura/CUVG
40 horas Secretaria das
54 Vanessa Pereira de Araújo Assistente em Coordenações/FAE
Assistente em Administração Administração NG
55 Vera Lucia Simi Administrador Administrador 40 horas Patrimonio
56 Washington Diego Fonseca de Arruda Administrador Administrador 40 horas SCP/CUVG
57 Willdson Gonçalves de Almeida Bibliotecária Bibliotecária 40 horas Prefeitura/CUVG
Fonte: Comissão de redação do PPC
58
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo
A capacitação do servidor público é de grande importância, pois a nossa realidade
exige pessoas sempre mais capacitadas e aptas a se adaptarem a novas abordagens
profissionais o que implica em novas competências. A melhor capacitação seguida de novas
aprendizagens além de gerar maior motivação ao servidor implicará em conhecimentos
disseminados e maior capacitação dos egressos do curso. Para tanto é bom que se leve em
conta na contratação destes profissionais a sua capacidade criativa, sua consciência dos
problemas do serviço público e das limitações físicas e orçamentárias as quais deverão ser
capazes de resolver de maneira ética e comprometida como bem comum da sociedade
brasileira. Além disso, ainda se deseja que sejam profissionais dinâmicos e adaptáveis às
demandas do Curso de Engenharia de Minas.
Com a implementação do processo de qualificação dos técnicos administrativos
lotados nos departamentos do Curso de Engenharia de Minas pretende-se contribuir com o
desenvolvimento da Instituição com vistas à melhoria da qualidade de trabalhos prestados
pelos atendidos. O plano de capacitação dos servidores técnico-administrativos lotados na
Faculdade de Engenharias pode ser implementado por meio de cursos de curta (cursos
internos ou externos, congressos, fóruns, seminários e outros, com carga horária inferior a 100
horas), média (cursos internos ou externos, programa de educação continuada, ensino a
distancia e outros com carga horária superior a 100 horas e inferior a 360 horas) e/ou longa
duração (especializações, mestrado, doutorado, cursos com carga horária igual ou superior a
360 horas).
São objetivos do Programa de Capacitação dos servidores técnico administrativos:
• Identificar a necessidade de capacitação, por meio da aplicação de instrumento de
levantamento de necessidade;
• Possibilitar o desenvolvimento contínuo e sistemático para exercício das atividades
de sua função de forma articulada com a função social da instituição;
• Estimular a qualificação por meio da participação em cursos de graduação, pós-
graduação e em outras modalidades e níveis de Educação Profissional;
• Incentivar o estudo e a pesquisa, individualmente ou em grupo visando a ampliação
de conhecimentos e adequação das ações na melhoria de qualidade no setor público.
O afastamento para capacitação dar-se-á de acordo com as normas da Instituição,
dando-se prioridade para os mais antigos em relação aos mais novos, desde que haja interesse
dos mesmos e que não ocorra do mesmo ter sido beneficiado antes em detrimento de outro. O
prazo para permanecer em suas funções junto ao departamento, após retorno de afastamento,
59
será de no mínimo o dobro do tempo de afastamento, considerando que a participação nos
cursos de educação formal citados abaixo, deverão ser observados os seguintes prazos:
I – até vinte e quatro meses para mestrado;
II – até quarenta e oito meses para doutorado;
III - até doze meses para pós-doutorado ou especialização e;
IV - até seis meses para estágio.
As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão
concedidas de acordo com legislação vigente. O Plano de Capacitação dos técnicos será
elaborado anualmente em conjunto com a Coordenação de Desenvolvimento
Humano/PROAD atendendo às demandas da Pró-reitoria e da Direção da Faculdade de
Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande, tomando-se como exemplo a
Resolução Nº06 CONSUNI de 26 de março de 2014.
60
III – INFRAESTRUTURA
O Bloco 3 contará com uma sala de reunião e convívio docente além dos gabinetes aos
docentes. Estes espaços em devem viabilizam ações acadêmicas, como planejamento
didático-pedagógico, atender às necessidades institucionais, possuir recursos de tecnologias
da informação e comunicação apropriados, garantir privacidade para uso dos recursos, para o
atendimento a discentes e orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais,
com segurança. Os critérios considerados para a disponibilização destes espaços no Campus
de Várzea Grande são: disponibilidade de salas, de equipamentos de informática em função
do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
61
3.1.5 Ambientes de convivência
3.2 Laboratórios
62
Microscopia, de Lupas, de Geoprocessamento e de Planejamento de Lavra e de Tratamento
de Minérios.
· Laboratório de Microscopia;
· Laboratório de Lupas;
Os três primeiros terão capacidade para sessenta alunos e o último possui uma área de
2
576 m . O Laboratório de Microscopia será instalado em dois espaços e com a mesma área (2
x 96 m2). Este laboratório será utilizado para ensino das disciplinas Mineralogia, Petrologia,
Gênese de jazidas e Microscopia de Minérios. O Laboratório de Lupas atenderá as disciplinas
Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, assim como outras pesquisas.
Para suportar a microscopia é necessário instalar laboratório para confeccionar lâminas e
seções polidas, assim como abrigar o acervo de amostras, lâminas e seções polidas e em uma
área de 96 m2. Todos os laboratórios deverão estar localizados no pavimento térreo e, o de
tratamento de minérios, distante da área de ensino por conta do ruído produzido pelos
equipamentos.
3.3 Biblioteca
63
IV – GESTÃO DO CURSO
64
José Fidel Mandujano Mestrado Dedicação Exclusiva (40 hrs)
Newton Diego Couto do Mestrado Dedicação Exclusiva (40 hrs)
Nascimento
65
XVI. Acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência através
de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através
do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos e culturais nas respectivas
áreas de especialização;
XVII. Exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita,
no âmbito de sua competência;
XVIII. Fazer indicação para admissão do pessoal docente.
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências, que são
sintetizadas a seguir:
I - Quanto ao curso
· Organizá-lo;
· Orientar, supervisionar e coordenar sua realização.
II - Quanto ao currículo
VI - Quanto às Unidades
O Comitê de ética da UFMT com sede em Cuiabá será solicitado quando surgir
alguma demanda relativa a este assunto no campus Universitário de Várzea Grande.
67
O Comitê de ética da UFMT com sede em Cuiabá será solicitado quando surgir
alguma demanda relativa a este assunto no campus Universitário de Várzea Grande.
Funções Gerenciais
68
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão
intrínseca do curso que dirige.
· Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do Curso.
· Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.
· Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas,
seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao
curso, seja enfim, relativamente aos alunos.
· Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente.
· Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso
deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe
chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de centro ou de instituto, se for
o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas
que os pleitos apresentarem.
Funções Acadêmicas
69
acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio têm de
ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso.
Funções Institucionais
SINAES
70
cursos e instituições de educação superior no País. Os processos avaliativos são coordenados
e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
A operacionalização é de responsabilidade do Inep.
As informações obtidas com o SINAES são utilizadas pelas IES, para orientação da
sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais para
orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e
público em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.
I – OBJETIVOS
Identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de
ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação;
II- COMPONENTES
1 - Missão e PDI
2 - Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
3 - Responsabilidade social da IES
4 - Comunicação com a sociedade
5 - As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico
administrativo
6 - Organização de gestão da IES
7 - Infraestrutura física
8 - Planejamento de avaliação
9 - Políticas de atendimento aos estudantes
10 - Sustentabilidade financeira
A Avaliação dos Cursos (realizada sob 3 dimensões):
1. - Organização Didático-Pedagógica
2. - Perfil do Corpo Docente
3. - Instalações físicas
71
A avaliação dos estudantes, através do ENADE, será aplicada periodicamente aos
alunos de todos os cursos de graduação, no primeiro e no último ano de curso. A avaliação
será expressa por meio de conceitos, tomando por base padrões mínimos estabelecidos por
especialistas das diferentes áreas do conhecimento.
IV- INSTRUMENTOS
Processos de avaliação
Cada instituição realizará uma auto avaliação, que será o primeiro instrumento a ser
incorporado ao conjunto de instrumentos constitutivos do processo global de regulação e
avaliação. A auto avaliação articula um auto estudo segundo o roteiro geral proposto em nível
nacional, acrescido de indicadores específicos, projeto pedagógico, institucional, cadastro e
censo. O relatório da auto avaliação deve conter todas as informações e demais elementos
avaliativos constantes do roteiro comum de base nacional, análises qualitativas e ações de
caráter administrativo, político, pedagógico e técnico-científico que a IES pretende
empreender em decorrência do processo de auto avaliação, identificação dos meios e recursos
necessários para a realização de melhorias, assim como uma avaliação dos acertos e
equívocos do próprio processo de avaliação.
2- Avaliação externa
72
Essa avaliação é feita por membros externos, pertencentes à comunidade acadêmica e
científica, reconhecidos pelas suas capacidades em suas áreas e portadores de ampla
compreensão das instituições universitárias.
3- Censo
4- Cadastro
5- Resultados
73
6- Enade
74
quanto aos próprios docentes. Espera-se com essas metodologias poder confrontar os
diferentes pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação
do corpo docente.
75
política de assistência estudantil e de ações afirmativas da UFMT, com o objetivo de garantir
o acesso e a permanência dos estudantes na UFMT, com qualidade. Na PRAE o estudante
encontra apoio e acompanhamento para as suas necessidades ao longo de sua trajetória
acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de atendimento socioeconômico e
psicopedagógico.
76
promover intercambio de conhecimento entre os estudantes de engenharia assim como
realizar workshops e minicursos que permitam aos estudantes obterem novos conhecimentos e
competências no contexto das atividades complementares.
77
V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES
78
Cálculo IV 64 Cálculo III 96 x
Física III 64
Física III 64 x
Física Experimental III 32
Química Analítica 32
Química Analítica 96 x
Química Analítica Experimental 64
Introdução à Mineração 32 Introdução à Engenharia de Minas 32 x
Geologia Geral 64 Geologia Geral 64 x
Mineralogia 64 Mineralogia 64 x
64
Cálculo Numérico 48 Cálculo Numérico x
Eletrotécnica 64 Eletrotécnica 64 x
Topografia 64 Geomática 64 x
Petrologia 64 Petrologia Geral 64 x
Mecânica dos solos 64 Mecânica dos solos 64 x
Mecânica Aplicada 48
Elementos de Máquinas 64 x
Elementos de Cálculo Estrutural 48
Métodos construtivos de barragens de
- 64 x
rejeito
79
Sistemas Fluidodinâmicos 48 64
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados x
Sistemas Térmicos 48
Geologia Estrutural 64 Geologia Estrutural 64 x
Geologia Econômica 48
Gênese de jazidas 64 x
Estratigrafia 48
Administração para Engenheiros 32 Gestão da Produção 32 x
Elementos de Materiais 48 Carregamento e Transporte 64 x
Processamento dos Minerais I 64 Processamento Mineral I 64 x
Mecânica das Rochas 64 Mecânica de Rochas I 64 x
Caracterização Tecnológica dos Minérios 64 Caracterização de Minérios 64 x
Processamento dos Minerais II 48 Processamento Mineral II 64 x
Introdução à Geoestatística 48
Geoestatística 64 x
Pesquisa Mineral II 48
Estabilidade de Escavações Subterrâneas 48
Mecânica de Rochas II 64 x
Estabilidade de Taludes 48
Engenharia de Processos 48 64
Metalurgia extrativa x
Físico-Química 48
Pesquisa Mineral I 48
Pesquisa Mineral 64 x
Prospecção Geofísica 48
Operações Mineiras 48 Perfuração e Desmonte 64 x
Processamento dos Minerais III 48 Processamento Mineral III 64 x
80
Lavra de Mina a Céu Aberto 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64 x
Desenvolvimento Mineiro 48
Lavra de Mina Subterrânea 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64 x
Desenho Técnico e Mapa de Mina 48
Legislação e Economia Mineral Brasileira 32
Economia Mineral 64 x
Engenharia de Minas Ambiental 32
Projeto de Mineração 32 Técnicas de Avaliação Econômica em
64 x
Fundamentos de Engenharia Econômica 32 Mineração
Condicionamento das Minas
48 Condicionamento de Minas 64 x
81
x
Libras 32 Libras
32
Programação para Engenharia de Minas 64 Programação para Engenharia de Minas 64 x
Processamento Digital de Imagens 64 Processamento Digital de Imagens 64 x
Introdução à Filosofia da Ciência e das x
Introdução à Filosofia da Ciência e das Idéias 32
Idéias 32
Hidrogeologia 64 Hidrogeologia 64 x
82
Geoestatística Multivariável 48 Geoestatística Multivariável 48 x
- Hidrogeologia Aplicada 64 x
- Petrografia Macroscópica 64 x
83
- Avaliação de Impactos Ambientais 64 x
- Relações Étnico-Raciais 64 x
Caso a carga horária a ser cumprida em disciplinas optativas (96h) já tenha sido cursada pelo discente em migração, as demais disciplinas que
teriam aproveitamento como disciplinas optativas, serão registradas no Histórico Escolar do aluno, sendo acrescidas à carga horária regular
e obrigatória.
84
VI – PLANO DE MIGRAÇÃO
Ingressantes em 2019.2:
Cálculo I 96
Álgebra Linear 64
Gestão da Produção 32
Química Geral 32
2° Química Geral Experimental 32
Semestre Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
Geometria Analítica 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física Experimental I 32
Física III 64
3° Semestre Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Probabilidade e Estatística 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre
Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
85
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
86
Ingressantes em 2019.1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2019.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
3° 64
Geometria Analítica*
Semestre
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física III 64
Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
87
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º
Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Semestre
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2018.2:
Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
4° Gestão da Produção 32
Semestre Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Mineralogia 64
88
Cálculo III 96
Física III* 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens 64
6º Semestre de rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra 64
Subterrânea*
7° Semestre 64
Processamento Mineral II
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu 64
Aberto
Processamento Mineral III 64
8º Semestre 64
Economia Mineral
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
9º Semestre Técnicas de Avaliação Econômica 64
em Mineração*
89
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2018.1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2018.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
5° Semestre Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
6º Semestre Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral 64
90
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2017.2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2017.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
6º 96
Cálculo II*
Semestre
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
91
Física III* 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 64
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas* 64
Elementos de Máquinas 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de rejeito 64
Pesquisa Mineral 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
7° Semestre Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
8º Semestre Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração* 64
9º Semestre Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
Estágio Supervisionar Obrigatório 160
10º Semestre Atvidades de Extensão 384
92
Ingressantes em 2017.1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2017.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 64
Física III* 64
Física Experimental III* 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados*
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
7° 64
Elementos de Máquinas*
Semestre
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
9º Semestre Técnicas de Avaliação Econômica em 64
Mineração*
93
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2016.2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2016.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III* 64
Física Experimental III* 32
Perfuração e Desmonte 64
Mecânica de Rochas II 64
Métodos construtivos de barragens de 64
8º rejeito
Semestre Pesquisa Mineral* 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
94
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º 160
Estágio Supervisionar Obrigatório
Semestre
Atividades de Extensão 384
95
VII– REFERÊNCIAS
96
Educação Superior. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf.
Acessado em 26 de julho de 2019.
MEC. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2017. Dispõe sobre carga horária
mínimaeprocedimentos relativosà integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Brasil, Conselho Nacional de Educação, Câmara de
Educação Superior. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acessado em 26 de julho de
2019.
MEC. Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasil, Conselho Nacional de Educação,
Câmara de Educação Superior. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=112681-
rces002-19&category_slug=abril-2019-pdf&Itemid=30192. Acessado em 26 de julho de
2019.
MEC. Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para
a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº
13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014 - 2024 e dá outras
providências. Brasil, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior.
Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acessado em 26 de julho de
2019.
97
UFMT. Portaria FaEng nº 24, de 05 de agosto de 2019. Estabelece os critérios para
elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação stricto sensu, para os diferentes níveis,
e pós-doutorado. Revoga as Portarias Ieng Nº 032/2017 e Ieng Nº 004/2018. Cuiabá,
Faculdade de Engenharia. Disponível em
https://sei.ufmt.br/sei/controlador.php?acao=procedimento_trabalhar&acao_origem=protoc
olo_pesquisa_rapida&id_protocolo=1878574&infra_sistema=100000100&infra_unidade_at
ual=110000534&infra_hash=cac3a969eba36b92dae37de0c3a63ede3cede6e9bee925ec9f985
b357c32d7d4. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Portaria PRAE nº 02, de 07 de maio de 2014. Criar, no âmbito da Pró-Reitoria de
Assistência Estudantil, o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas da PRAE. Disponível
em
https://www.ufmt.br/ufmt/site/userfiles/boletins/1d8a8549b2a0b68157f8350e1ad1fa09.pdf.
Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Portaria PROAD nº 827, de 21 de março de 2013. Designar servidor docente para
responder pela função de Coord. de Ens. de Grad. em Eng. da Comput./IE-CUVG -
REITORIA. Cuiabá, Pró-reitoria de Administração. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/portaria/Visualizacao/ConsultaPublica.aspx. Acessado em 26 de julho
de 2019.
UFMT. Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFMT. Cuiabá, Pró-reitoria de
Planejamento. Disponível em https://www1.ufmt.br/ufmt/un/pdiufmt. Acessado em 26 de julho
de 2019.
UFMT. Resolução CD Nº 11, de 19 de outubro de 2012. Dispõe sobre aprovação da
estrutura administrativa e acadêmica e o quadro distributivo dos cargos de direção e de
funções gratificadas da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, Conselho Diretor.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8433&ano=2012
&tipoUID=1. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSUNI nº 03, de 1 de abril de 2009. Dispõe sobre criação do Núcleo
de Inclusão e Educação Especial - NIEE. Cuiabá, Conselho Universitário. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7600&ano=2009
&tipoUID=3. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSUNI nº 04, de 26 de março de 2014. Dispõe sobre normas de
afastamento de servidores técnico-administrativos, do quadro efetivo da Universidade Federal
de Mato Grosso, para qualificação strito sensu em instituição nacional ou estrangeira, e
revoga a resolução CONSUNI nº 07, de 04 de setembro de 1996. Cuiabá, Conselho
Universitário. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8514&ano=2014
&tipoUID=3. Acessado em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre
regulmanento de mobilidade acadêmica. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8480&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
98
UFMT. Resolução CONSEPE nº 16, de 03 de julho de 1995. Proibir, à partir desta data,
toda e qualquer quebra e/ou dispensa de pré-requisito de disciplina que integrem a estruturas
curricular vigente, em qualquer curso de graduação existente nesta instituição. Cuiabá,
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=3788&ano=1995
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 29, de 12 de setembro de 1994. Dispõe sobre as
atribuições do colegiado de curso. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=3712&ano=1994
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 37, de 24 de maio de 2010. Aprova o programa de bolsa
de apoio à inclusão no âmbito da universidade federal de mato grosso. Cuiabá, Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7817&ano=2010
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 63, de 24 de setembro de 2018. Dispõe sobre regulamento
da avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da universidade federal de
mato grosso. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9354&ano=2018
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 82, de 12 de setembro de 2007. Cria o programa de
inclusão de estudantes indígenas "guerreiros da caneta" no âmbito da ufmt por um perído de
cinco anos a partir de 2008. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7281&ano=2007
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 83, de 25 de julho de 2016. Dispõe sobre normas para a
qualificação stricto sensu e pós-doutoral dos docentes da ufmt e revoga a resolução consepe
n.º 142, de 02 de dezembro de 2013. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9076&ano=2016
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 91, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre critérios para o
preenchimento de vagas remanescentes nos cursos de graduação da universidade federal de
mato grosso por meio de transferência facultativa e admissão de graduados. o artigo 6º foi
alterado pela resolução consepe n.º 108/2017. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9159&ano=2013
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 96, de 31 de julho de 2017. Alterar na resolução
CONSEPE n.º 08, de 24 de fevereiro de 2014, o artigo 17 que passa a ter a seguinte redação: o
prazo de afastamento é de dois semestres letivos para cursos de em regime semestral de de um
ano para cursos em regime anual, não sendo permitida prorrogação. Cuiabá, Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
99
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9145&ano=2017
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 98, de 13 de novembro de 2012. Dispõe sobre a
adequação da resolução consepe nº 97, de 31 de outubro de 2011, que trata da criação do
programa de ação afirmativa na ufmt, à lei nº 12.711/2012. Cuiabá, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8219&ano=2012
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 101, de 26 de setembro de 2016. Cria o programa de
inclusão de estudantes quilombolas, do estado de Mato Grosso, com a oferta de 100 vagas
anuais, no âmbito da Universidade Federal de Mato grosso, por um período de dez anos, a
partir de 2017, com o objetivo de permitir a inclusão de estudantes quilombolas no ensino
superior. Ação afirmativa. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8999&ano=2016
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 104, de 26 de agosto de 2013. Autorizar, em casos
excepcionais, a quebra e/ou de dispensa de pré-requisitos e revogar a resolução consepe nº
16/1995. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8411&ano=2013
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 106, de 23 de outubro de 2014. Dispõe sobre ampliação
de vagas nos cursos de graduação da UFMT. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8656&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 112, de 10 de novembro de 2014. Homologa a resolução
consepe n.º 106/2014 que aprovou a ampliação de mais 412 vagas nos cursos de graduação
ofertados nos campi da UFMT. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Disponível
em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8685&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009. Dispõe sobre regulamento
geral de estágio da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=7685&ano=2009
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 117, de 2 de outubro de 2014. Regulamento que
disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da UFMT. Cuiabá, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=8689&ano=2014
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
UFMT. Resolução CONSEPE nº 131, de 30 de outubro de 2017. Dispõe sobre a adequação
da resolução consepe nº 98, de 13 de novembro de 2012, que trata da adequação do programa
de ação afirmativa na UFMT, à lei nº 13.409/2016. Cuiabá, Conselho de Ensino, Pesquisa e
100
Extensão. Disponível em
http://sistemas.ufmt.br/ufmt.resolucao/OpenResolucao.aspx?resolucaoUID=9204&ano=2017
&tipoUID=2. Acesso em 26 de julho de 2019.
101
VIII – APÊNDICES
APÊNDICE A – Ementário
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
102
9. Apostol, T. M. Calculus: volume 1. One-variable Calculus with a Introduction to
Linear Algebra. 2Th Edição. Jonh Wiley & Sons, 1967.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
103
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Produção
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
104
COMPONENTE CURRICULAR: Química geral
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
105
COMPONENTE CURRICULAR: Química geral experimental
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
106
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Geral
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRONTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6ª ed.; Porto Alegre, RS:
Editora Bookman, 2013.
2. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
3. POPP, J. H. Geologia Geral. 6ª Ed.; São Paulo: Editora LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
107
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Engenharia de Minas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PETER D. SME Mining Engineering Handbook. 3th Edition. Society for Mining,
Metallurgy, and Exploration, 2011. 1984p.
2. FERNANDES, R. S. Mineração e Meio Ambiente: Impactos Previsíveis e Formas de
Controle. Revista Escola de Minas, 45(5), 48-66.
3. ENGLISH, L. M.; WANG, Y. J. Mining research trends as reflected in SME
Transactions. 1961-1990. Mining Engineering 47(10):927-931. 1995.
4. MUSSER, L. R.; CONKLING, T. W. Characteristics of engineering citations. Science
and Technology Libraries 15(4):41-49. 1996.
5. BAZZO W. A.; PEREIRA L. T. V. Introdução à Engenharia. 4ª ed., Florianópolis,
Editora da UFSC, 1997.
6. HUSTRULID, W. A.; BULLOCK, R. L. Underground Mining Methods: Engineering
Fundamentals and International Case Studies. Society for Mining, Metallurgy, and
Exploration, 2001. 728p.
7. WILLIANS, D. D.; BUGIN, A.; CUNHA RE7IS, J. L. R. Manual de Recuperação de
áreas Degradadas pela Mineração: Técnicas de Revegetação – MINTER. IBAMA,
Brasília, Brasil, 1990.
108
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
109
COMPONENTE CURRICULAR: Física I
EMENTA
Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de rotações. Momento
angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
110
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria analítica
EMENTA
Vetores no plano e no espaço. Produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos no espaço.
Posições relativas, ângulos e distâncias. Cônicas e quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
111
COMPONENTE CURRICULAR: Mineralogia
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Klein, C. & Dutrow, B. 2012. Manual de Ciência dos Minerais. Bookman, 716p.
2. LEINZ, V. & AMARAL, S.E.do Geologia Geral. Companhia Editora Nacional, 1975
3. WENK, H.R. & BULAKH, A. 2009. Minerals, Their Constitution and Origin.
Cambridge University Press, New York, USA. 646p.
4. KLEIN C. 2007. Minerals and Rocks: Exercises in Crystal and Mineral Chemistry,
Crystallography, X-ray Powder Diffraction, Mineral and Rock Identification, and Ore
Mineralogy. John Wiley & Sons, New York, USA. 412p.
5. ROOB L. 2005. Introduction to Ore-Forming Processes. Blackwell Publishing
Company, Malden, USA. 373p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
112
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho auxiliado por computador
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
113
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Programação
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
114
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo III
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Santos, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias. Belo Horizonte:
UFMG, 2018 (reimpressão). Disponível em: <https://regijs.github.io>. Acesso:
02/07/2019.
2. Thomas, G. B.; Weir, M.D.; Hass, J. Cálculo. Volume 2. 12ª Edição. São Paulo:
Pearson, 2012.
3. Figueiredo, D. G. de; Neves, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. 3ª Edição.
Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
4. Nagle, R. K.; Saff, E. B.; Snider, A. D. Equações Diferenciais. 8ª Edição. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
5. Bronson, R.; Costa, G. Equações Diferenciais. 3ª Edição. Coleção Schaum. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
6. Stroud, K. A; Booth, D. J. Advanced Engineering Mathematics. 5Th Edition.
Palgrave Macmillan, 2011.
7. Kaplan, W. Advanced Calculus. 5th Edition. Addison Wesley, 2002.
8. Apostol, T. M. Calculus: volume 2. Multi-variable calculus and linear algebra
with applications to differential equations and probability. 2Th Edition. Jonh
Wiley & Sons, 1969.
115
COMPONENTE CURRICULAR: Física Experimental I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
116
COMPONENTE CURRICULAR: Física III
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
117
COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica
EMENTA
Equilíbrio químico e suas aplicações. Efeito do íon comum. Produto de solubilidade e suas
aplicações analíticas. Estudo de complexos e importância analítica. Produto iônico da água.
Conceito de pH. Soluções tampão. Teoria de oxirredução. Amostragem e preparação de
amostras para análises. Introdução aos métodos de gravimetria e volumetria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2005.
2. SKOOG, A. D.; WESR, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R.; Fundamentos de
Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5a edição, Editora Mestre Jou, São
Paulo, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, 6th. Ed., John Willey, New York, 2003.
2. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
3. HARGIS, L. G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1988.
4. OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio
Janeiro, 1980.
5. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa, 5a Ed., Editora Mestre Jou, São Paulo,
1981.
118
COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica experimental
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2005.
2. SKOOG, A. D.; WESR, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R.; Fundamentos de
Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5a edição, Editora Mestre Jou, São
Paulo, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHRISTIAN, G. D. Analytical Chemistry, 6th. Ed., John Willey, New York, 2003.
2. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
3. HARGIS, L. G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1988.
4. OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio
Janeiro, 1980.
5. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa, 5a Ed., Editora Mestre Jou, São Paulo,
1981.
119
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia Geral
EMENTA
Classificação genética das rochas. Classificação, textura e estruturas das rochas ígneas,
metamórficas e sedimentares. Rochas de falha. Geoquímica de rocha total e geologia
isotópica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
120
COMPONENTE CURRICULAR: Probabilidade e estatística
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
121
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo Numérico
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
122
COMPONENTE CURRICULAR: Resistência dos Materiais
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
123
COMPONENTE CURRICULAR: Eletrotécnica
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
124
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Estrutural
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
125
COMPONENTE CURRICULAR: Física Experimental III
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
126
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica de Rochas I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
127
COMPONENTE CURRICULAR: Gênese de Jazidas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
128
COMPONENTE CURRICULAR: Perfuração e desmonte
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
129
COMPONENTE CURRICULAR: Geomática
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
130
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica dos solos
EMENTA
Conceitos básicos, origem e formação dos solos. Caracterização e classificação dos solos.
Índices físicos. Investigação geotécnica. Distribuição de tensão nos solos. Compactação e
fluxo de água em solos. Classificação e análise granulométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
131
COMPONENTE CURRICULAR: Fluidodinâmica de Sistemas Particulados
EMENTA
Reologia dos fluidos. Equação de Bernoulli. Fluidos Newtonianos e não Newtonianos. Perdas
de carga em tubulações. Bombas centrífugas. Curvas H-Q. Conceitos de NPSH. Bombas em
série e em paralelo. Projetos de bombeamento. Escoamento em canais abertos.
Fluidodinâmica de partícula sólida. Decantação. Escoamento de fluidos em meios porosos.
Fluidodinâmica em sistemas particulados expandidos. Escoamento em meios porosos
deformáveis. Bombeamento de polpas de minérios. Projetos de bombeamento de polpas.
Proteção das bombas de polpa, Minerodutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
132
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica de Rochas II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
133
1. JAEGER, J. C.; COOK, N. G. W. Fundamentals of rock mechanics. Chapman and
Hall, 3 ed, London
2. HUDSON E HARRISON. Engineering Rock Mechanics: An Introduction to the
Principles. Pergamon, 2007
3. E. HOEK, P.K. KAISER, AND W.F. BAWDEN, Support of Underground
Excavations in Hard Rock, CRC Press
4. GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação.
Edgar Blücher Ltda., 1984, 194p.
5. JAEGER, J. C.; COOK, N. G. W. Fundamentals of rock mechanics. Chapman and
Hall, 3 ed, London
6. GERSCOVICH, D. Estabilidade de Talude – 2ª ed., Oficina de Textos,
7. HOMERO PINTO CAPUTO. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos
- Vol 1, LTC
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2. GUPTA, A.; YAN, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First
edition. Oxford: Elsevier, c2006. xxiii, 693 p. ISBN 0444516360.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
134
2. WILLS, B. A.; NAPIER-MUNN, T. J. Mineral processing technology. 7 edition. 2006.
ISBN: 0750644508
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
135
2. SOUZA BUENO, B.; MONJE VILAR, O. Mecânica dos Solos. Apostila da Escola
de Engenharia de São Carlos. São Carlos, 1984.
3. LAMBE, W.; WITMAN, R. Mecanica de Suelos. Editorial Limpa. México, 1974
4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Mec Graw – Hill do Brasil. São
Paulo, 1977.
5. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros
Técnicos e Científicos, 2. edição, 1995. 378p
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
136
5. STEVENS, R. 2011. Mineral Exploration and Mining Essentials. 336p.
6. GHOSHAL, S. C. 2017. Modern Mineral Exploration: Practices and Techniques.
Dattsons Publishers, 230p.
EMENTA
Desenvolvimento de minas à céu aberto. Métodos de Lavra por extração mecânica e por
extração aquosa. Relação estéril-minério. Operações unitárias em lavra a céu aberto. Aspectos
geométricos e design de cava operacional. Projeto de mina a céu aberto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
137
COMPONENTE CURRICULAR: Elementos de Máquinas
EMENTA
Resistência de elementos mecânicos. Uniões por parafusos e rebites. Molas. Eixos e Árvores.
Mancais e rolamentos. Lubrificação e mancais radiais. Engrenagens cilíndricas e retas.
Engrenagens helicoidais, cônicas e parafusos sem fim. Embreagens, freios e acoplamentos.
Correias e correntes. Elementos flexíveis. Juntas soldadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
138
COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Operacional
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
139
COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento e Lavra subterrânea
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
140
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
141
COMPONENTE CURRICULAR: Geoestatística
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
142
COMPONENTE CURRICULAR: Caracterização de Minérios
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CRAIG, J. R.; VAUGHAN, D. J. Ore Microscopy and ore Petrography. John Wiley &
sons, New York, 1981. 405p.
2. ALLEON, T. Particle Size Measurement. Chapman & Hall, London, 1981. 678p.
3. SCHOUTEN, C. Determination Tables for Ore Microscopy. Elsevier, Amsterdam,
1962.
4. MARINI, O. J. Caracterização de Minérios e Rejeitos de Depósitos Minerais
Brasileiros: estudos texturais, química mineral e varredura química.
DNPM/DIREX/PADCT/GTM, Brasília (DF), Resumos Expandidos..., 1997143p.
143
5. LIMA, R. M. F. Adsorção de amido e amina na superfície da hematita e quartzo e sua
influência na flotação. UFMG, Curso de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica e
de Minas. Tese (doutorado, inédito), 1997. 236p.
6. ZUSMAN, J. Physical Methods in Determinative Mineralogy. Academic Press,
London, 1977. 720p.
7. GOMES, C. B. Técnicas Analíticas Instrumentais Aplicadas à Geologia. Edgard
Blücher, São Paulo, 1984. 218p.
8. RAMDOHR, P. The Ore Minerals and Their Intergrowths. 2. ed. Vol I e II. Pergamon
Press, Oxford, 1980. 440p.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Koehlers, S.S. - Mining Methods & Equipment. Butle, Montana Mack Graw-Hill,
1980.
2. Hustrulid, W.; Kuchita, M. Open pit mine planning & design. A A Balkema,
Rotterdam/Brookfield, 1995
3. CASTRO, R. S.; PARRAZ, M. M. Manual de ferramentas de perfuração. Rio de
Janeiro: Fargeersta, 1986.
4. LANGEFORS, U. E KILHLSTROM, B. Técnica Moderna de Voladura de Rocas.
Urmo SA Ediciones. Bilbao. Espanã. 1987.
5. DU PONT. Manual para Uso de Explosivos. São Paulo. 1969.
HERMAN, C. Manual de Perfuração de Rocha. Editora Polígono. São Paulo.
144
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Mineral III
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHAVES, Arthur Pinto et al. A flotação no Brasil. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Oficina de Textos, c2013. 511 p. (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios ;
4). ISBN 9788579750717.
2. GUPTA, A.; YAN, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction.
First edition. Oxford: Elsevier, c2006. xxiii, 693 p. ISBN 0444516360.
3. FUERSTENAU. M. C.; HAN, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for
Mining, Metallurgy and Exploration. ISBN: 0-87335-167-3. 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7493-362-9
4. BULATOVIC, S. M. Handbook of flotation reagents. Vol. 1, 2 e 3. Ed. Elsevier. 2015.
5. FUERSTENAU, M. C.; JAMESON, G.; YOON, R, H. Froth flotation – A century of
innovation. Society for mining, metallurgy, and exploration. Inc. 2007
6. TAGGART, A. F. Handbook of Mineral Dressing-Ores and Industrial Minerals.
Willey, Handbook Series
7. KELLY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to mineral processing. John
Willey & Sons, Inc. NY, 1982
145
COMPONENTE CURRICULAR: Economia Mineral
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Gentry, D.W. e O'Neil T.J. (1984) - Mine Investment Analysis, Society of Mining
Engineers of AIME, NY.
2. VOGELY, W.A Economics of the mineral industries. 4.ed. New York, AIME,
1985.(Seely W. Mudd Series).
3. WELLMER, Friedrich-Wilhelm; DALHEIMER, Manfred; WAGNER, Markus.
Economic Evaluations in Exploration. 2 ed. Berlin: Springer, 2008. 250 p.
4. TINSLEY, C.R.; EMERSON, M.E.; EPPLER, W.D., ed. Finance for the minerais
industry. New York Society of Mining Engineers of the AIME, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
146
3. BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção
Mineral. Principais depósitos minerais do Brasil. Brasília, DNPM, 1985-1991. 4V.
4. MACHADO, I.F. Recursos minerais: política e sociedade. São Paulo, Eggard Blucher,
1989.
5. MISRA, Kula C.. Understanding mineral deposits. Dordrecht: Kluwer Academic,
c2000. xv, 845 p. ISBN 9780045530090.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
147
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Ambiental e Mineral
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
148
COMPONENTE CURRICULAR: Condicionamento de Minas
EMENTA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
149
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
150
COMPONENTE CURRICULAR: Metalurgia Extrativa
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
151
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A partir da definição do tema entre orientador e o (a) discente, a bibliografia básica será
conhecida.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
152
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado
EMENTA
Vivência profissional prática de acordo com as normas definidas pela legislação vigente e
Resoluções da UFMT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
153
COMPONENTE CURRICULAR: Libras
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
154
COMPONENTE CURRICULAR: Programação para engenharia de minas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
155
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento Digital de Imagens
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
156
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à filosofia da ciência e das idéias
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AYER, A. What is a Law of nature? In: Curd, Philosophy of science, NY: Norton &
Co., 1998.
2. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. RJ: Perspectiva, 2007.
3. SCHLICK, M. The future of philosophy. In: Balashov, Y. Philosophy of science:
contemporary readings, Oxford: Routledge, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
157
COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia
EMENTA
Ciclo hidrológico. Ocorrência de água na crosta terrestre. Movimento das águas subterrâneas.
Lei de Darcy. Equações de regime. Rochas reservatório. Permeametria. Drenagem de mina.
Águas minerais e termais. Geologia aplicada a túneis, estradas, barragens e fundações.
Atividades de campo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHOW, V. T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. Applied hydrology. New York: Mc-
Graw Hill Inc., 1988. 577p.
2. CUSTÓDIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia Subterrânea. Barcelona, Omega, 1976,
2v.
3. MCWHORTER, D. B.; SUNAD, D. K. Groundwater Hidrology and Hidraulics.
Colorado, Water Resources Publications, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
158
COMPONENTE CURRICULAR: Design de experimentos
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Engenharia Geotécnica
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
160
COMPONENTE CURRICULAR: Recursos energéticos
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUOYU, L. 2011. World atlas of oil and gas basins. 1st edition. John Wiley & Sons
Ltd. 474p.
2. PETRUK, W. 2000. Applied mineralogy in the mining industry. 1st edition. Elsevier.
268p.
3. PHILIPPI Jr., A. (Coordenador). 2012. Matrizes Energéticas - Conceitos e Usos em
Gestão de Planejamento - Série Sustentabilidade. Editora da UFSC (Brasília). 148p.
4. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H., 2006. Para Entender a
Terra. Tradução Rualdo Menegat, 4 ed. – Porto Alegre: Bookman, 656
5. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. 2000.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 568p.
161
COMPONENTE CURRICULAR: Superfícies e Interfaces
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
162
COMPONENTE CURRICULAR: Processo aquoso de minerais para engenharia de
minas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
163
COMPONENTE CURRICULAR: Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
164
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia do Brasil
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
165
COMPONENTE CURRICULAR: Minerais e rochas industriais
EMENTA
Panorama das rochas e minerais industriais no Brasil. Rochas e minerais industriais: métodos
de lavra, beneficiamento, usos e especificações. Verificação de índices de produção, consumo
e comércio exterior. Estudo das oportunidades de investimento e da importância econômica
das commodities constituídas pelos minerais e rochas industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
166
COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de efluentes na Mineração
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
167
COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de estéril e rejeito de minerais
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
168
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia de subsuperfície em exploração de petróleo
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
169
COMPONENTE CURRICULAR: Geoestatística multivariável
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
170
COMPONENTE CURRICULAR: Sistema de ar comprimido
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6.
171
COMPONENTE CURRICULAR: Microscopia de minérios
EMENTA
Métodos de estudo dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes microquímicos. Texturas
e estruturas. Sistemática dos minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e hidratados.
Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
172
COMPONENTE CURRICULAR: Sensoriamento Remoto Aplicado à Engenharia
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
173
COMPONENTE CURRICULAR: Projeto de Instalações de Processamento de Minerais
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
174
COMPONENTE CURRICULAR: Projetos Ambientais
EMENTA
Ecologia e os impactos ambientais das minas. Legislação. Poluição do ar, das águas, do solo,
visual e devido a ruídos e vibrações; métodos de controle e de reabilitação das áreas
mineradas. Interação entre o Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida (PAE) e o
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALLOWAY, B. J. Heavy metals in soils. New York: Black Academic, 1993, 339p.
2. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: Edgard
Blücher, 1994, 172p.
3. WILLIANS, D. D.; BUGIN, A.; REIS, J. L. B. C. Manual de recuperação de áreas
degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília: IBAMA, 1997, 96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
175
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e saúde em minas
EMENTA
Prevenção contra incêndios. Controle de poeira e gases. Higiene do trabalho: riscos físicos,
químicos e biológicos. Gerência de riscos. Ergonomia. Ambiente e as doenças do trabalho.
Documentação para engenharia de segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
176
COMPONENTE CURRICULAR: Prospecção e Captação de Águas Subterrâneas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
177
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia ígnea avançada
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARD J.P. 1985. Microtextures of Igneous and Metamorphic Rocks. 1st edition.
Reidel Publishing Co. Netherlands. 264p.
2. BEST, M. G. 2003. Igneous and Metamorphic Petrology. 2nd Edition. Blackwell
Science. 730p.
3. VERNON R.H. 2004. A practical guide to rock microstructure. Cambridge University
Press. United Kigndom. 650p.
4. GILL, R. 2010. Igneous rocks and processes: a practical guide. Wiley-Blackwell.
United Kingdom. 428p.
5. PHILPOTTS A.R. 1990. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice‐
Hall. 498p.
178
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia metamórfica avançada
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
179
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas em geologia estrutural avançada
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
180
COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia Aplicada
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FETTER, C. W. Applied Hidrogeology. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. 598 p.
2. FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3a Ed.
Fortaleza: CPRM Serviço Geológico Nacional, 2008. 8012 p.
3. GIAMPÁ, C. E. Q. & GONÇALVES, V. G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares
Profundos. São Paulo: Signus Editora, 2006. 502p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
181
COMPONENTE CURRICULAR: Petrografia Macroscópica
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ERNST, W.G. 1971. Minerais e Rochas. Ed. Edgard Blucher Ltda, 163 p.
2. GILL, R. 2010. Igneous rocks and processes: a practical guide. Wiley-Blackwell.
United Kingdom. 428p.
3. HIBBARD M.J. 1995. Petrography to Petrogenesis. 1st edition. Prentice Hall. 587p.
4. NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy. 2nd edition. Wiley-Blackwell.
United Kingdom. 419p.
5. YARDLEY, B. W. D. 2004. Introdução à Petrologia Metamórfica. 2ª ed. revista.
Editora Unb. Brasília 340p.
182
COMPONENTE CURRICULAR: Redução de minérios de ferro
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
183
6. DUTTA, S. K.; LELE, A. B. Metallurgical Thermodynamics Kinetics and
Numerical. Editorial S. Chand. 2017.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
184
6. BRAY, J. L. Metalurgia Extractiva de los Metales no-ferrosos, Ediciones
Interciencia, Madrid, 1962.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
185
6. ANDRE, P. TOLEDO; JOSE, C. J. RIBEIRO. Acidentes de barragens de rejeitos da
mineração e o princípio da prevenção. Editorial Lumen Juris. 2016.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
186
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em lavra de minas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
187
COMPONENTE CURRICULAR: Desativação de empreendimentos mineiros
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
188
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à ciência dos materiais
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
189
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa: Leitura e Redação
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FaEng
Carga horária total: 64 horas
Ch teórica: 64 horas Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
190
6. VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. xviii, 323 p.
EMENTA
Noções de lógica. Noções de conjuntos. Conjuntos numéricos. Cálculo com expressões
algébricas. Funções polinomiais. Função modular. Funções composta e inversa. Potenciação e
radiciação. Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria e funções
trigonométricas. Funções trigonométricas inversas. Equações e inequações. Análise
combinatória. Binômio de Newton.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: Combinatória,
Probabilidade. Volume 5. 8ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
2. IEZZI, G.; DULCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar:
Logaritmos. Volume 2. 10ª Edição São Paulo: Atual Editora, 2014.
3. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Complexos, Polinômios,
Equações. Volume 6. 8ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Trigonometria. 9ª Edição.
Volume 3. São Paulo: Atual Editora, 2013.
5. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e
Funções. Volume 1. 9ª Edição. São Paulo: Atual Editora, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C., WAGNER, E. Trigonometria, Números
Complexos. Coleção do Professor de Matemática. 3ª Edição. Rio de Janeiro: SBM,
2005.
2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor
de Matemática. 11ª Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
3. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 4. Coleção do Professor
de Matemática. 2ª Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
191
4. LIMA, E. L. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática. 6ª Edição. Rio de
Janeiro: SBM, 2016.
5. MACHADO, A. S. Matemática: Temas e Metas, Conjuntos Numéricos e Funções.
Volume 1. 1ª Edição. Editora Atual, 1988.
EMENTA
Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Estudo dos grupos
étnicos “minoritários” e processos de colonização e póscolonização. Políticas afirmativas para
populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e
diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista.
Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos.
Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo
culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal.
Pesquisas em educação no campo da educação e relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
192
2. CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ,
2005.
3. CERTEAU, Michel. A Invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
4. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo:
Edusc, 2002.
5. HALL, Stuart. Da diáspora, identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La
Guardia. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERRY P. et al. Industrial viability of soft technologies for hard stone quarrying.
Proc. XV World Mining Congress, Madrid, 1992. p. 533 – 542.
2. CRESPO, A. Novas tecnologias para extração de rochas ornamentais. Rochas &
Equipamentos, Lisboa, n. 24, 1991. p. 122-136
193
3. DUARTE, G. W. Tecnologias de Extração de Rochas Ornamentais. Senai. Vitória,
ES. 1994.
4. MELO, K, E V.; CASTRO, L, M. Avaliação econômica dos granitos do Estado do
Ceará. Fortaleza: CEMINAS/ SIC, 1989.114p.
5. QUÍMICA EDILE DO BRASIL. Manual de Utilização de Fract. Ag: argamassa
expansiva. Cachoeiro de Itapemirim, ES, 2000.
6. RODRIGUES COSTA, Roberto. Projetos de Mineração. Universidade Federal de
Ouro Preto: Ouro Preto, Minas Gerais. 1979.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria descritiva
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
195
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos especiais em economia mineral
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
196
3. HOWARD, L. HARTMAN; JAN, M. MUTMANSKY. Introductory Mining
Engineering. Editorial John Wiley & Sons. 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
197
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
198
saída. Separadores ciclônicos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento.
Precipitadores electrostáticos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento. Filtros
secos. Aplicações. Condições de operação. Dimensionamento. Lavadores úmidos.
Diversidade e condições de operação. Princípios de processos de dessulfuração,
desnitrificação, desodorização. Controlo de emissão de gases com efeito de estufa. Sequestro
de dióxido de carbono.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
199
Ch teórica: - Ch prática: - Ch PCC: - Ch visita técnica: - Ch extensão: 384 horas
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARKI, Edgard; IZZO, Daniel; TORRES, Harold; AGUIAR, Luciana. Negócios com
Impacto Social no Brasil. 1ª Edição. Editora Peirópolis, 2017.
2. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Extensão
Universitária. 1ª Edição. AVERCAMP, 2009
3. WAHLBRINCK, Ilíria François; PACHECO, Luci Mary Duso. Ética Do Cuidado E
Extensão Universitária da Tomada De Consciência À Conscientização. 1ª Edição.
Mercado das Letras, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
200
APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado
CAPÍTULO I
DA REGULAMENTAÇÃO
201
de 2016; e pela Resolução CONSEPE nº. 117, de 11 de agosto de 2009 que dispõe sobre o
Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES
CAPÍTULO III
202
DA ORGANIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO
203
Parágrafo único - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório,
mesmo que cumpra os requisitos estabelecidos do curso, não poderá ser aproveitado como
estágio obrigatório.
Art. 15º - Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo
supervisor de estágios do curso, seja o Estágio Curricular Supervisionado obrigatório ou não
obrigatório.
Art. 17º - Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das
atividades de estágio, um plano de atividades a ser aprovado pelo supervisor de estágios do
curso.
Art. 18º - Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte
cedente e a Universidade, por meio do seu representante legal, termo de compromisso, antes
do início das atividades de estágio, onde deve haver comprovação da contratação de seguro
contra acidentes pessoais em favor do candidato.
Art. 21º - Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio
obrigatório trabalho voluntário de qualquer natureza.
204
Art. 22º - São requisitos indispensáveis para a formalização e início de
atividades de estágio os documentos “termo de compromisso” e “plano de atividades” em
quatro vias.
SEÇÃO I
DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
205
§ 2º – Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais,
nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade,
segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
SEÇÃO II
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
206
Art. 33º - O Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório integra a
proposta pedagógica do Curso de Engenharia de Minas e é compreendido como elemento da
formação profissional, podendo ser realizado a partir do 2° semestre letivo, desde que o
discente esteja regularmente matriculado e frequentando as aulas.
207
Art. 39º - Todo candidato ao Estágio Curricular Supervisionado não
obrigatório deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade, por meio do seu
representante legal, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde
deve haver comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do
candidato.
CAPÍTULO IV
AGENTES
SEÇÃO I
DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 42º - São condições para que o estudante possa realizar o Estágio
Curricular Supervisionado:
208
III – Redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de
atividades;
209
XV - Obedecer às normas internas da empresa/instituição concedente;
SEÇÃO II
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
211
Art. 46º - São atribuições dos Professores Orientadores dos Estágios
Curriculares Supervisionados Obrigatórios:
212
IV – Acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio,
apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o
direcionamento que as decisões complementares de estágio do Colegiado de Curso definirem;
SEÇÃO III
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
a) à formalização do estágio;
e) à ética profissional.
213
V – Esclarecer professores orientadores, estudantes e supervisores de
estágio da concedente quanto à necessidade de apresentação do plano de atividades e do
relatório de atividades de estágio;
SEÇÃO IV
DA SUPERVISÃO EXTERNA
SEÇÃO V
214
DAS INSTITUIÇÕES CONCEDENTES
215
XI – Contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o
estagiário.
SEÇÃO VI
DO COLEGIADO DE CURSO
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
SEÇÃO I
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
SEÇÃO II
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO
OBRIGATÓRIO
216
§ 1º - O relatório de atividades deverá ser assinado pelo supervisor externo,
da concedente, e pelo orientador de estágio.
CAPÍTULO VI
DOS PRAZOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO
OBRIGATÓRIO
CAPÍTULO VII
DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO, TERMOS DE COMPROMISSOS E
CONTRATOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIOS
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
217
obrigatório, cabendo-lhe comunicar à Supervisão de Estágio, antes da tomada de
qualquer tipo de decisão. E se for necessário, encaminhar ao Colegiado de Curso sob
penalidade de responsabilidade.
ANEXO I
ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Nome:
Data de Nascimento:
RGA/CPF/RG e Órgão Expedidor:
Endereço:
Cidade/UF/CEP:
Celular/E-mail:
218
Supervisor (a) do Estágio/Cargo:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica especial
existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
219
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário,
para orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio; i) Requerer, sempre
que julgar necessário, documentos que comprovem a regularidade escolar, condição determinante para
a realização do estágio.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO,
do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES, as
partes assinam em 03 (três) vias de igual teor.
ANEXO II
ESTUDANTE ESTAGIÁRIO
Nome:
Data de Nascimento:
RGA/CPF/RG e Órgão Expedidor:
Endereço:
Cidade/UF/CEP:
Celular/E-mail:
220
Supervisor (a) do Estágio/Cargo:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica especial
existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
221
necessário, documentos que comprovem a regularidade escolar, condição determinante para a
realização do estágio.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO,
do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES, as
partes assinam em 03 (três) vias de igual teor.
ANEXO III
I. Capa
222
· Local (Cidade e Estado da instituição de realização do estágio) em negrito, centralizado,
fonte Arial, tamanho 12;
· Ano em negrito, centralizado, fonte Arial, tamanho 12, na última linha da folha.
III. Sumário
· Divisões do trabalho em capítulos e/ou seções com a indicação das páginas onde se
iniciam cada uma delas.
IV. Texto
V. Considerações finais
VII. Anexos
224
universitária organizados pela UFMT ou por 1 hora a cada 0,75 horas de curso
outra IES, com avaliação de frequência e
desempenho.
F - Outras atividades propostas pelo discente, Definição de acordo com a atividade a ser
em qualquer campo do conhecimento afim ao avaliada.
universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia de Minas
quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de
duração.
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo II, com as correspondentes horas
equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 15horas.
225
B - Bolsista remunerado ou voluntário de 1 hora a cada 0,5 hora de atividade de
extensão da UFMT, com o devido registro na representação.
Pró-Reitoria de Extensão.
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo III, com as correspondentes horas
equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 14 horas.
226
Atividade Horas computadas em AC
227
acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia de Minas
quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de
duração.
228
APÊNDICE D – Regulamento do trabalho de conclusão de curso
229
Art. 5º O responsável pela Coordenação do TCC, professor da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso em Engenharia de Minas, será um professor que ministra disciplinas
relacionadas com as áreas de atuação da engenharia.
Art. 6º - Ao professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia
de Minas compete, em especial:
a - atender alunos matriculados na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em
Engenharia de Minas;
b - proporcionar, com a ajuda dos professores orientadores, orientação básica aos
alunos em fase de iniciação do projeto de monografia;
c - convocar, sempre que necessárias reuniões com os professores orientadores e
alunos matriculados na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso;
d - elaborar cronograma de atividades a serem desenvolvidas no decorrer do semestre,
em conformidade ao calendário acadêmico;
e - manter atualizado o nome e dados de identificação do aluno em fase de elaboração
da monografia, título da monografia, nome do professor orientador e atividades
desenvolvidas;
f - encaminhar à Coordenação do Curso as bancas examinadoras escolhidas; g -
receber a (s) Monografias e encaminhá-la (s) à(s) banca(s) examinadora(s);
h - publicar editais, respeitado o prazo deste regulamento, fazendo constar data, hora e
local em que será realizada a audiência pública, bem como o nome dos membros que
compõem a banca examinadora;
i - providenciar o encaminhamento à biblioteca central de cópias das monografias
aprovadas;
j - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste regulamento.
230
Art. 8º - A proposta de orientação virá acompanhada de um formulário, a ficha de
inscrição elaborada, distribuída e assinada pelo Professor da disciplina de TCC.
Art. 9º - Apenas excepcionalmente e a critério do Conselho do Curso, outras
categorias não docentes, mas, em áreas afins, poderão ser considerados co-orientadores, se
caso necessário, desde que seja justificada a importância e qualificação de tal profissional
para o desenvolvimento do trabalho.
Art. 10º - O nome do co-orientador, se houver, deve constar nos documentos
entregues pelo aluno.
Art. 11º - Os professores orientadores para o TCC serão disponibilizados para orientar
os projetos e as monografias dentro de suas áreas específicas de formação. Uma vez assumida
a orientação de um aluno, o professor orientador passa a receber os créditos correspondentes
da disciplina, em sua carga horária, assumindo no máximo 10 (dez) horas, sendo que cada
aluno orientando corresponderá à 2 horas por semana, considerando-se TCC e Estágio
Supervisionado.
Art. 12º - Compete ao orientador no ato da escolha da Banca Examinadora indicar 3
(três) membros professores, dos quais 1 (um) será suplente com prazo de 20 dias, antes da
defesa.
Art. 13º - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação.
Art. 14º - O Professor Orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
a - frequentar as reuniões convocadas;
b - o orientador do TCC será o encarregado de verificar o atendimento às normas da
utilizadas na formatação do trabalho monográfico do(s) acadêmico(s) orientado(s);
c - avaliar o Projeto da Monografia, bem como a Monografia que lhe for entregue
pelo(s) orientado(s);
d - assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ata final da
audiência pública de defesa da monografia;
e - repassar formalmente à Coordenação de Curso, qualquer alteração ou problema que
venha a prejudicar o andamento dos trabalhos, no prazo limite; e,
g - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 15º - A responsabilidade pela elaboração do projeto e da monografia é
integralmente do (s) aluno (s), o que não exime o professor orientador de desempenhar
adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes
da sua atividade de orientação e outras correlatas.
231
IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
V – DOS PRÉ-REQUISITOS
Art. 18º - Para matricular na disciplina do TCC o aluno deverá ter cursado o 9°
semestre completo do currículo pleno do curso;
Parágrafo Único - A matrícula na Disciplina TCC, atendido todas as disposições
regimentais, atribui ao aluno o direito de escrever e defender sua monografia, conforme
232
calendário estabelecido pela Coordenação de Curso, tendo por base o calendário acadêmico
da UFMT, Campus Várzea Grande.
Art. 19 º - O tema deve ser relevante do ponto de vista técnico, útil do ponto de vista
do aprendizado e, principalmente, motivador dos esforços do aluno e dos orientadores. Assim,
para se evitar futuras mudanças, recomenda-se que o tema seja muito bem avaliado antes de
ser aprovado. O tema preferencialmente deverá estar inserido nas Linhas de Pesquisas do
Curso.
Art. 20º - A liberdade de escolha do tema pelo aluno é entendida como pré-requisito
básico da futura motivação e dedicação. A definição final do tema caberá ao orientador,
observando à viabilidade de sua execução a fim de atender o Art. 20.
Parágrafo 1º - Em caráter excepcional são admitidos temas que envolvam
conhecimentos de outras áreas da engenharia ou não; devendo a solicitação com justificativa
ser encaminhada ao Conselho de Curso para análise e aprovação.
Parágrafo 2º - As trocas de tema ou orientador devem ser comunicadas ao Professor
da disciplina de TCC até, no máximo, 3 (três) semanas após o primeiro dia de aula do
semestre.
Parágrafo 3º – O projeto de pesquisa fica vinculado ao aluno, podendo sua orientação
ser repassada a outro orientador após o aceite formal do orientador substituto.
233
Parágrafo 2º - Compete ao Professor Orientador o controle de frequência nas
disciplinas de TCC através da Frequência.
Art. 23º – O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este
Regulamento e com as orientações do seu Professor Orientador.
Parágrafo Único - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos pela Coordenação de Curso.
Art. 24º - O Projeto de monografia deve ser entregue ao Professor da disciplina de
TCC, assinado pelo Professor Orientador e Co-orientador, caso ocorra, com cópia impressa
em papel A4 e encadernada, dentro do prazo estabelecido no cronograma de atividades.
Parágrafo 1º - Cabe à Banca Examinadora a avaliação e aprovação dos projetos
apresentados pelos alunos.
Parágrafo 2º - A avaliação do Projeto terá os seguintes encaminhamentos, conforme
avaliação da Banca Examinadora:
– Projeto Aprovado sem correção;
– Projeto Aprovado com correção e
– Projeto Reprovado.
Parágrafo 3º - O Projeto Aprovado com correção deverá ser devolvido ao aluno para
que sejam atendidas as orientações da Banca, quando cabíveis, e possa ser entregue
novamente ao Professor da disciplina de TCC no prazo máximo de 3 (três) dias após a
apresentação.
Parágrafo 4º - O Projeto Aprovado sem correção é arquivado diretamente pela
Coordenação de Curso.
Art. 25º - Aprovado o Projeto de Monografia, a mudança de tema só é permitida
mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
- Ocorrer à mudança dentro de um prazo não superior a 5 (cinco) dias, contados
da data de início do período letivo;
- Haver a aprovação do professor orientador;
- Existir a concordância do professor orientador em não continuar com a
orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
- Haver a aprovação dos Professores da disciplina de TCC e do Coordenador de
Curso.
234
IX – DA MONOGRAFIA
Art. 26º - A Monografia deve ser entregue ao Professor da disciplina de TCC, dentro
do prazo estabelecido no cronograma de atividades.
Parágrafo 1º - Cabe à Banca Examinadora a avaliação e aprovação das Monografias
apresentadas pelos alunos.
Parágrafo 2º - A avaliação da Monografia terá os seguintes encaminhamentos,
conforme avaliação da Banca Examinadora:
– Monografia Aprovado sem correção;
– Monografia Aprovada com correção; e,
– Monografia Reprovada.
Parágrafo 3º - A Monografia Aprovada com correção deverá ser devolvida ao aluno
para que sejam atendidas as orientações da Banca, quando cabíveis, e possa ser entregue
novamente ao Orientador do TCC no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a apresentação.
Parágrafo 4º - A Monografia Aprovada sem correção é arquivada diretamente pela
Coordenação de Curso depois de encadernada.
Parágrafo 5º - A Monografia Reprovada não caberá recurso pelo acadêmico a
Coordenação de Curso, ficando o mesmo reprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso em Engenharia de Minas.
Art. 27º - Para a aprovação da Monografia deve ser levada em consideração à
existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico ou
similar.
Art. 28º - A monografia aprovada deve ser elaborada e encadernada em capa
padronizada.
X – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 29º - A versão final da Monografia é defendida pelo aluno perante banca
examinadora constituída de no mínimo 3 (três) membros, formada pelo orientador e 2 (dois)
outros membros designados pelo próprio orientador.
Art. 30º - A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com no
mínimo 3 (três) membros presentes.
Parágrafo único - Não havendo o comparecimento de no mínimo 3 (três) membros da
Banca Examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa.
235
Art. 31º - Todos os professores do curso podem ser convocados para participarem das
bancas examinadoras, mediante indicação do Professor da disciplina de TCC.
Parágrafo Único - Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras.
Art. 32º - Cada examinador deverá receber um exemplar do trabalho no mínimo 20
(vinte) dias antes da defesa pública.
Parágrafo Único – Deverá ser entregue um (01) exemplar da monografia para que,
posteriormente, seja enviada a Biblioteca da UFMT, Campus Várzea Grande.
236
Parágrafo 1º - Cada examinador fará sua avaliação no Formulário de Avaliação
aprovado pela Coordenação de Curso;
Parágrafo 2º - A nota final do aluno é o resultado da média das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora.
Art. 39º - A Banca Examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se
aprovado por maioria, devolver o Projeto ou a Monografia para reformulações, fazendo
constar em ata os motivos da reprovação.
Parágrafo Único - Nessa situação à defesa é marcada para 15 (quinze) dias após,
contados da devolução do Projeto ou da Monografia ao aluno, feita essa mediante protocolo.
Nos casos de trabalhos práticos, com parte experimental, o novo prazo será avaliado pela
Coordenação de Curso.
Art. 40º - A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora,
deve ser em forma de ata com as notas dos examinadores e encaminhada à Coordenação de
Engenharia de Minas.
Art. 41º - O aluno que não entregar o Projeto ou a Monografia, ou que não se
apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está
automaticamente reprovado na respectiva disciplina.
Art. 42º - Não há recuperação da nota atribuída ao Projeto ou à Monografia, sendo a
reprovação definitiva nos casos em que houver.
Parágrafo 1º - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo
tema do Projeto ou da Monografia e com o mesmo Orientador.
Parágrafo 2º - Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo
para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo 3º - Decidindo continuar com o mesmo tema, basta que se matricule
novamente na disciplina de TCC a qual foi reprovado.
Art. 43º - Ao aluno cujo Projeto ou Monografia haja sido reprovado, é vedada a
defesa do mesmo ou de novo Projeto ou Monografia, qualquer que seja a alegação, no
semestre da reprovação.
Art. 44º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso.
237
APÊNDICE E – Regulamento dos laboratórios: acesso e uso
MINUTA
CUIABÁ, MT
JULHO DE 2019
238
CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES
III- Os equipamentos sob administração do Supervisor são os que estão no espaço físico dos
laboratórios didáticos e que pertençam ao patrimônio da UFMT ou estejam sob a
responsabilidade de algum membro da comunidade acadêmica
I-Laboratório de Microscopia,
239
CAPÍTULO II – DAS NORMAS DE BOA CONDUTA
Art. 5º É proibido comer, beber, fumar ou praticar quaisquer atos que não sejam compatíveis
com as normas de boa conduta dentro dos espaços físicos dos laboratórios.
Art. 6º É recomendado que o uso de celular dentro dos espaços físicos dos laboratórios seja
limitado ao aceite da ligação e que o usuário se retire deste espaço físico para conversação.
I - Autorizar o uso do laboratório por pessoa ou grupo de pessoas que não se incluam no caput
deste artigo.
II- Cessão de empréstimo de laboratórios para atividades acadêmicas dos discentes e de outros
órgãos da UFMT ou de outra instituição.
Art. 8º O usuário é responsável pelo equipamento dentro do horário reservado por ele para
uso.
240
CAPÍTULO IV – DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
Art. 11º É expressamente proibido o uso de equipamentos dos laboratórios para atividades
que não sejam acadêmicas.
I - O acesso à Internet será exclusivo para atividades acadêmicas, estando sujeito o usuário às
sanções definidas neste Regimento.
CAPÍTULO V - DO FUNCIONAMENTO
Art. 14 º Fica proibido aos usuários abrir os equipamentos dos laboratórios, desconectar
cabos e modificar quaisquer instalações e configurações já definidas.
Art. 18 º O uso dos equipamentos dos laboratórios será feito mediante reserva antecipada.
241
Art. 19º A reserva para utilização dos equipamentos nos laboratórios é condicionada ao
cadastro de usuários realizado pela secretaria da Coordenação de Curso para todos os
usuários.
Art. 20º O uso de equipamentos pessoais, de qualquer tipo e tecnologia, pela comunidade
acadêmica dentro dos espaços físicos dos laboratórios, podem depender da autorização do
Supervisor e sujeita os usuários à observância deste Regulamento.
I – O uso destes equipamentos pessoais dentro dos espaços físicos dos laboratórios didáticos
se restringe às atividades descritas neste Regulamento e são de responsabilidade exclusiva do
usuário.
Art. 21 º Os pertences pessoais, como bolsas, mochilas, maletas e outros devem ser colocados
nos armários na entrada dos laboratórios, somente materiais didáticos são permitidos
próximos aos equipamentos.
Art. 22º Não será permitido afixar qualquer tipo de comunicação (avisos, folders, cartazes, e
outros) nas dependências dos laboratórios. Compete ao Diretor da Faculdade de Engenharia
e/ou ao Coordenador de curso a definição dos locais e prazos apropriados para esta finalidade
conforme Regimento da Faculdade.
Art. 23º Para efeito de cadastramento nos laboratórios serão considerados os seguintes
procedimentos:
II- Discentes de cursos de extensão terão seu cadastramento efetuado mediante a efetivação de
sua matrícula no referido curso, e terá validade durante a vigência do mesmo.
242
Parágrafo Único: Os horários de utilização por parte destes discentes serão definidos por
ocasião do planejamento do curso pelo seu instrutor e regulamentados na aprovação do
projeto de extensão na Congregação da Faculdade de Engenharia.
Art. 24º As reservas têm caráter personalíssimo e devem ser efetuadas pelos usuários.
Quando se tratar de uso para disciplina o professor é o responsável pela reserva.
II- Para as demais atividades a reserva dos laboratórios obedecerá à prioridade considerando a
finalidade precípua de cada laboratório e serão definidas pelo Coordenador de Curso em
conjunto com a Direção da Faculdade, observadas as regras citadas neste Regulamento.
Art. 26º A data da reserva não pode ser superior a 48 (quarenta e oito) horas do dia de sua
solicitação e segue os critérios abaixo:
II- Uma reserva corresponde ao período de 2 (duas) horas, limitado ao máximo de 2 reservas.
Sendo o período mínimo de duração da reserva de 1 hora.
III- Vencido o período de reserva e caso não haja reserva para aquele equipamento, o usuário
poderá utilizá-lo por mais de um período, mediante reserva, e assim consecutivamente.
IV – As reservas para aulas de laboratório nas disciplinas que possuam carga horária prática
deverão ser feitas através de requerimento do professor da disciplina, no começo de cada
semestre, ao Coordenador de Curso com 7 (sete) dias de antecedência no mínimo, respeitando
sempre o limite máximo de aulas de laboratório que é a carga horária prática correspondente à
disciplina.
V – As reservas para cursos de extensão deverão ser feitas com 15 (quinze) dias de
antecedência pelo proponente do projeto de extensão aprovado na Congregação da Faculdade
de Minas.
243
VI – O usuário pode liberar a reserva antes do final do prazo agendado, devendo comunicar a
disponibilidade do equipamento.
Art. 27º Os discentes de curso de extensão poderão solicitar reserva de horário para utilização
dos laboratórios didáticos desde que previsto no projeto de extensão.
Art. 28º O usuário poderá cancelar sua reserva, sem aplicação da penalidade, se o fizer com
pelo menos 1 (uma) hora de antecedência, visando disponibilizar para nova reserva.
Art. 29 º Compete ao usuário zelar pela segurança pessoal, dos equipamentos e da estrutura
do laboratório em uso.
Art. 30º O comportamento do usuário dos Laboratórios Didáticos deve obedecer às regras de
segurança relativas ao uso de equipamentos energizados, sendo de responsabilidade exclusiva
do usuário a observância das normas das instituições regulamentadoras.
Art. 31º Compete ao Supervisor dos Laboratórios Didáticos em conjunto com o Coordenador
de Ensino do Curso de Graduação em Engenharia de Minas e com o Diretor da Faculdade de
Engenharia as seguintes atribuições:
244
III- Relatar as ocorrências, os problemas e necessidades dos Laboratórios ao Coordenador de
Curso de Graduação em Engenharia de Minas ou ao Diretor da Faculdade de Engenharias,
conforme a ocorrência.
Art. 34º Não se enquadram nas atribuições do Supervisor de Laboratórios, da equipe de apoio
ou dos atendentes, a responsabilidade pelos dados armazenados em quaisquer mídias dos
laboratórios ou das salas dos professores. Apenas o proprietário dos dados é responsável por
assegurar sua existência e sua integridade, mesmo durante os procedimentos de manutenção
ou translado dos equipamentos.
Art. 35º Os técnicos têm suas atividades designados pelo Supervisor dos Laboratórios
Didáticos, mas estão administrativamente subordinados à Direção da Faculdade de
Engenharia.
245
II- Efetuar reservas de horários dos usuários de acordo com as normas deste Regimento
interno.
IV – Não se ausentar dos laboratórios, sob hipótese alguma, em seu horário de trabalho,
cumprindo integralmente o Regimento Interno.
VIII – Controlar o uso dos recursos dos laboratórios e as instalações (elétricas, móveis,
utensílios, etc.).
X – Operar o sistema de estabilização da energia elétrica dentro dos padrões para pleno
funcionamento dos equipamentos.
246
Art. 38º O horário de trabalho com os mesmos será definido em conjunto com o Supervisor
dos Laboratórios Didáticos visando à compatibilidade com outras atividades acadêmicas e o
atendimento da escala de horários.
Art. 39º O horário de funcionamento dos Laboratórios deverá compreender todos os turnos
dos cursos ofertados e as atividades designadas para os laboratórios. A presença de monitores
e bolsistas para atendimento aos usuários será definida em uma escala de horários em
conjunto com a Coordenação de Curso.
I – Após 10 minutos do início da reserva será liberado para uso de novo interessado.
II- Na segunda ocorrência, o infrator será penalizado com suspensão por 2 (dois) dias úteis de
seus direitos de usuário.
III- Na terceira ocorrência, o mesmo será penalizado com suspensão de 7 dias de seus direitos
de usuário e anotação apropriada em seu histórico escolar.
247
CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 42º Este regulamento se aplica a todos os usuários dos Laboratórios Didáticos do Curso
de Graduação em Engenharia de Minas indistintamente, ficando o Supervisor de Laboratórios
encarregado de registrar a ocorrência e comunicá-la por escrito:
II- Quando o usuário infrator for de outra categoria a comunicação será feita ao Diretor da
Faculdade que determinará as providencias a serem tomadas.
Art. 45º Fica designado a Congregação da Faculdade de Minas como órgão para recursos
máximos.
248
Prof. Dr._______________________________ __/__/____
em Engenharia de Minas
249
APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo
MINUTA
CUIABÁ, MT
JULHO DE 2019
250
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
1.2 Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas atividades de campo deverão acatar as
normas de segurança gerais da legislação vigente, bem como aquelas dispostas neste
protocolo e as especificadas no projeto da atividade.
1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos pelo seguro
contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
1.4 Nas atividades de campo não é permitido o transporte e a participação de pessoas que não
sejam integrantes da comunidade acadêmica do FAENG, ressalvadas aquelas cuja
participação se dê em decorrência de convênios e parcerias institucionais de qualquer ordem,
desde que tenham seguro contra acidentes pessoais e que sejam indicados pelo proponente da
atividade de campo e autorizados pelo dirigente da unidade. Em caso de participante
autorizado que não tenha seguro contra acidentes pessoais, este deverá assinar um termo de
responsabilidade individual.
1.5 A participação de monitores na atividade de campo deverá ser justificada pelo docente
responsável e submetida à aprovação prévia da Coordenação de Curso, ouvidos os docentes
da área.
2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO
251
emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente proponente,
sobre a realização da atividade.
2.4.1 Após a aprovação das atividades pela Direção da Unidade, a Coordenação de Curso
divulgará as datas de realização das atividades para a comunidade acadêmica.
2.8 É de responsabilidade da Faculdade solicitar apoio externo aos órgãos competentes para
capacitação dos docentes, sempre que necessário.
3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades de campo
do semestre.
252
3.4 Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da
viagem.
3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para os
discentes matriculados no componente curricular.
3.7 Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de Campo.
3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades
programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do Ministério do
Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente.
3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus
possíveis riscos.
3.12.1 No caso da desistência de discentes, informar neste relatório a lista de desistentes para
que possam ser tomadas as providências para a devolução das respectivas ajudas de custo.
253
4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados
pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de dias de permanência no
campo.
4.3 Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente.
4.3.1 Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados,
conforme especificado pelo docente proponente.
4.4 Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a
realização da atividade de campo.
4.4.3 Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is)
pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento
perdido à Universidade.
4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de
validade do mesmo.
4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas demais
acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.
4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio. Não
praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio.
4.8 Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para
Atividades de Campo.
254
4.9 Assinar o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo I).
4.10 Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente proponente.
5.1 Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a atividade de campo e
não ter ultrapassado o limite de faltas de 25% da carga horária do componente.
5.2 Participar da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo, ministrada pelo
docente proponente, e assinar a lista de presenças contendo o número de matrícula expedido
pela Universidade.
5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de
Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo docente proponente.
5.4 Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as normas de
segurança.
6. CASOS OMISSOS
255
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO
PARTICIPANTE
No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei ser desligado
desta atividade acadêmica imediatamente.
Referências externas
256
Grau de parentesco:
Telefones:
257
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações
físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como
administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do receituário médico).
Discente:_______________________________________ __/__/____
258
APÊNDICE J – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT
INTRODUÇÃO
259
institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem seguros, includentes,
com infraestrutura, sistemas e equipamentos adequados, e relações pedagógicas sensíveis às
diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto na contramão dos processos
sociais excludentes e da privatização do conhecimento.
Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério
desafio que as Universidades enfrentam em âmbito nacional, tendo que cumprir a inserção.
Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar desenvolvendo as
práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que se afirma que a
educação é um direito de todos, é importante entender que ela está intrínseca à aceitação das
diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e psíquicos. Com esse
pressuposto o termo inclusão, contempla uma perspectiva em que todos tenham os mesmos
direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.
É com essa perspectiva ampla que a Universidade Federal de Mato Grosso, vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender
as dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.
Na Universidade Federal de Mato Grosso a normativa que acompanha toda a
movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática se expressa na
Resolução nº 131, de 30 de outubro de 2017, aprovada pelo CONSEPE é a mais atual
normativa na UFMT que prevê a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior. Mas
seu escopo é amplo e abarca as legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações
Afirmativas em desenvolvimento pela Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de
Inclusão Indígena (PROIND) e o Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ),
respectivamente normatizados pela Resolução CONSEPE nº 82, de 12 de setembro de 2007 e
Resolução CONSEPE nº 101, de 26 de setembro de 2016.
Diante deste contexto, diversas ações têm sido realizadas no âmbito administrativo e
acadêmico.
Ações de capacitação: objetivando preparar e conscientizar os servidores e a
comunidade acadêmica sobre a importância de se derrubar as barreiras pedagógicas e
atitudinais, e também a falta de informações básicas e necessárias que possam proporcionar a
dificuldade de atuação dos servidores para atender as pessoas com deficiência, bem como
eliminar toda e qualquer forma de preconceitos, sempre buscando compreender as
dificuldades dos docentes, intérpretes e servidores que tenham contato com alunos com
260
deficiência, buscando atender aos seus direitos e às suas necessidades. Adotamos as seguintes
ações:
● Envio de servidores para visita técnica a UFRJ – Fórum Permanente e ao Núcleo de
Inclusão e acessibilidade da UFRJ e ao laboratório de tecnologia assistiva para alunos
da UFRJ a fim de conhecer as ferramentas e as políticas ali implantadas sobre
acessibilidade e inclusão;
● Capacitação de libras básico 1 - atendimento ao surdo - modalidade de ensino a
distância;
● Realização do 1º Encontro dos tradutores intérpretes de libras, que foi aberto a toda
comunidade acadêmica, tanto interna e externa, obtendo 250 participantes, sendo 40
alunos surdos e 22 intérpretes capacitados. Todo evento foi feito em libras e
participação de 10 estados, tendo submissão de materiais apresentados;
● Adaptação das atividades de capacitação da UFMT para servidores PcDs;
● Projeto de capacitação para conscientização da acessibilidade e Inclusão da pessoa
com deficiência, ministrado por um servidor da UFMT com deficiência visual;
● Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade dos PcDs da UFMT;
● Participação de servidores no II Congresso Nacional de Inclusão na Educação
Superior e Educação Profissional Tecnológica em Natal;
● Constituição e implementação de programa de formação continuada da comunidade
acadêmica, tendo como eixos norteadores temas relativos à inclusão, ações afirmativas
e acessibilidade, voltando-se às especificidades do público e do processo educacional
de alunos com necessidades educacionais especiais.
Ações de Políticas afirmativas: objetivando preparar e elaborar ações administrativas
e acadêmicas a fim de corrigir as diferentes formas de desigualdades presentes na comunidade
acadêmica, oferecendo possibilidade de igualdade de oportunidades a todos os alunos e
servidores. Sejam ações de acolhimento, acompanhamento, auxílio financeiro e ajuda
médica/psicológica aos diferentes tipos de desigualdades presentes na comunidade.
● Mapeamento dos servidores e alunos PcDs junto aos setores administrativos e
acadêmicos;
● Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de inclusão e
acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária.
● Elaboração do Manual sobre PcDs da UFMT. Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade.
261
● Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca em
pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses, onde a
comunidade acadêmica com diversos interesses e habilidades desenvolvam suas
potencialidades;
Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e
acadêmicas, no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de toda cúpula
administrativa da UFMT, a fim de auxiliar no acolhimento e o respeito da diversidade
acadêmica, elaboração de políticas institucionais que assegurem os direitos da pessoa
enquanto ser subjetivo, desenvolvimento, acompanhamento e adaptações didático-
pedagógicas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das áreas de pesquisa e
extensão da universidade, tendo como premissa o acesso universal da comunidade ao
ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo.
● Criação da comissão que organizou o 1º fórum de inclusão e acessibilidade da UFMT;
● Criação da comissão responsável por discutir e elaborar a reformulação Núcleo de
Inclusão e Educação Especial criado em 01/04/2009 de acordo com as novas
atualizações legais, acadêmicas e contemplando a realidade das relações de trabalho;
● Reunião periódica com grupo PcDs da UFMT;
● Encontro entre as Pró-Reitorias e Secretarias a fim de conscientizar e elaborar
propostas para as devidas modificações e adaptações necessárias para as ações de
inclusão e acessibilidade;
● Ampliação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para todos os
cursos da UFMT em 2018;
● Obrigatoriedade da disciplina de “Educação Especial e Acessível” para todos os
cursos da UFMT a partir de 2019/2020;
● Conscientização junto aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos
Político Pedagógico dos cursos de graduação a fim de compreender e fazer as devidas
modificações para preparar os alunos a respeito da educação especial e acessível;
● Proposição de mecanismos e meios de aprendizagem, com implantação programada de
sala de recursos multifuncionais, materiais adequados para o aprendizado, formação
docente continuada e o espaço físico adequado;
● Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a finalidade de
subsidiar o planejamento da Política, de projetos e ações tendo como público gestores,
docentes, técnico-administrativos e discentes;
262
PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
263
transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas, o Auxílio Permanência, Auxílio
Alimentação, Auxílio Moradia, Auxílio Evento, Bolsa Apoio à Inclusão. Perseguindo seu
aprimoramento tem sido pauta em sua agenda a atualização e/ou alteração do regramento da
política de assistência estudantil na UFMT, de modo que seja capaz de ganhar em mais
efetividade diante das demandas estudantis.
No âmbito da PRAE estão abrigados atualmente os seguintes Projetos/Ações/Auxílios
que se comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes até a sua
formação.
264
Ações em Psicologia Educacional para o Desenvolvimento de Habilidades Acadêmicas
Básicas
Este projeto, em fase inicial de implantação, tem como objetivo favorecer a
permanência e o desempenho acadêmico por meio do desenvolvimento de habilidades
acadêmicas básicas.
Realizar atividades que promovam:
● Habilidades de organização da vida acadêmica;
● Habilidades de leitura e escrita acadêmica;
● Habilidades de aprendizagem;
● Diminuição de questões relacionadas a ansiedade para realização de avaliações e
trabalhos;
Tem como público prioritário estudantes de primeira graduação da UFMT,
preferencialmente estudantes encaminhados para o acompanhamento acadêmico e bolsistas de
apoio à inclusão.
As ações principais consistem em ciclos temáticos de atividades com pequenos grupos de
no máximo 6 estudantes, no formato de oficinas participativas e dialogadas. Esses momentos
têm duração máxima de uma hora e meia, podendo se repetir para que os estudantes tenham a
oportunidade de participar nos horários disponíveis.
Um profissional psicólogo conduz o grupo e provê aos estudantes: informações, materiais
previstos pelo plano de trabalho, orientações por meio de diálogos, apresentações em slides,
momentos para perguntas e respostas, entre outras possibilidades que podem surgir, desde que
delimitadas aos objetivos.
Quando identificadas demandas individuais que impossibilitam a participação ou estejam
além das possibilidades do projeto, o psicólogo se comunica com o setor de acompanhamento
acadêmico para avaliar e dar as orientações cabíveis. Metodologias clínicas estão além do
escopo e dos recursos disponíveis para esse projeto de ações.
Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância
colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, que trabalha com as políticas de
ações afirmativas dentro da universidade, ampliando os processos de controle social. O
Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE nº 02, de 07 de maio de 2014.
265
No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de Acessibilidade
e Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e Qualificação, vinculada à
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por
meio do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e
Acadêmicos.
Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar gestores e a comunidade acadêmica para a
eliminação de barreiras atitudinais, de informação e arquitetônicas, entre outras dificuldades,
que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de desenvolver suas
atividades administrativas ou acadêmicas.
Com uma participação de em média 100 pessoas, entre docentes, técnico-
administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas, os debates realizados
contemplaram as seguintes temáticas:
Além do rico debate e troca de experiência feita especificamente com convidados de
outras universidades, dentre os encaminhamentos do Fórum está a constituição de uma
comissão composta por servidores e estudantes, para análise, planejamento e criação de um
Núcleo de acessibilidade e inclusão, que será responsável por intermediar o diálogo entre as
unidades acadêmicas e administrativas junto a Reitoria, a fim de viabilizar soluções e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT.
O Núcleo deverá exercer o papel de catalisador das ações, configurando-se como uma
instância vinculada à Reitoria, com espaço físico e profissionais responsáveis para articular as
ações das diferentes instâncias administrativas e de gestão acadêmico-pedagógicas, buscando
o desenvolvimento de uma política ampla capaz de agregar no seu interior os programas e
ações voltados aos servidores e aos discentes da UFMT, incluindo pesquisa e extensão nessa
área. Ou seja, deverá ser capaz de integrar e articular as atividades da instituição como os
projetos de pesquisa, estudo, intercâmbio, cooperação técnico-científica e extensão, tendo um
caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência e de
discentes de ações afirmativas. Por isso seu compromisso de responder pela organização de
ações institucionais garantidoras da integração à vida acadêmica de estudantes com
deficiência e oriundos de ações afirmativas, assim como de servidores, impactando
positivamente sobre o acesso aos espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na
UFMT. Integrar e articular para a inclusão educacional e social.
Embora tenha sido aprovada a criação do Núcleo de Inclusão e Educação Especial -
NIEE, vinculado administrativamente à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência –
PROCEV, por meio da Resolução CONSUNI nº 03, de 1 de abril de 2009, a estrutura e
266
equipes previstas não se constituíram, de modo que a experiência desenvolvida se concentrou
em reuniões iniciais de articulação no âmbito da UFMT.
Na atualidade, após a realização do I Fórum, para que se concretize o Núcleo de
Inclusão e Acessibilidade e a perspectiva de trabalho delineada, está em andamento a criação
da Comissão de Reestruturação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFMT, pela
Reitoria.
Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do
desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação de obstáculos que continuam muito presentes levando
parte ainda significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso
específico ao direito à educação.
Como Política, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão
que, primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.
Com relação a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, na hipótese de que pessoa
com transtorno do espectro autista, conforme caracterizado pela aludida Lei, ingresse no curso
e considerando que nos termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o
Colegiado de Curso promoverá reunião específica com todos os docentes do curso para
particularizar, em relação a tal discente, as cinco acessibilidades que o curso buscar assegurar
a toda pessoa com necessidade especial. Na hipótese de comprovação da necessidade de
acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com cópia ao Pró-reitor do
Campus, Pró-reitor de Ensino de Graduação, Pró-reitor de Assistência Estudantil – solicitando
267
providências para atendimento a esse direito, conforme assegurado no art. 3º, § único da
referida lei.
268
IX – ANEXOS
DECLARAÇÃO
Processo nº 23108.107145/2019-56
Interessado: Faculdade de Engenharia - CUVG / UFMT, Coordenação de
Ensino de Graduação em Engenharia de Minas da Faculdade de Engenharia do CUVG -
UFMT
TERMO DE COMPROMISSO DE
PROVISÃO DE DOCENTES
269
http://sei.ufmt.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id
_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2055214 e o código
CRC 33A0A562.
https://sei.ufmt.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=2295
865&infra_sistema=100…
270
ANEXO B –Termo de Compromisso de Provisão de Laboratórios
DECLARAÇÃO
Processo nº 23108.107136/2019-65
Interessado: Faculdade de Engenharia - CUVG / UFMT, Coordenação de
Ensino de Graduação em Engenharia de Minas da Faculdade de Engenharia do CUVG -
UFMT
TERMO DE COMPROMISSO DE
PROVISÃO DE LABORATÓRIOS
271
_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2055204 e o código
CRC 94852BE1.
https://sei.ufmt.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=2295
852&infra_sistema=100…
272
ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC
RESOLVE:
Presidente do CONSEPE
273
NÚCLEOS ANEXO I – Matriz Curricular
requisito
requisito
Teórica
Teórica
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PCC
EXT
PAC
PCC
EXT
Pré-
Optativo/
Co-
PD
PD
Obrigatório
274
computador/
Geometria
Analítica
Cálculo Métodos construtivos de
Mecânica dos solos Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico barragens de rejeito
Métodos construtivos de
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 - Mecânica dos solos
barragens de rejeito
Gestão da produção Obrigatória FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Resistência dos
Elementos de máquinas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
Materiais
-
Fluidodinâmica de Sistemas
Particulados
Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 448 32 - - - 480 28 2 - - - 30 -
Mineral
Gênese de jazidas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Gênese de
Pesquisa Mineral Obrigatória FAENG/CUVG 16 32 16 - - 64 1 2 1 - - 4 -
jazidas
Economia Mineral Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
Processamento
Caracterização de Minérios Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineral I/ -
Mineralogia
Geologia
Estrutural/
Mecânica de Rochas I Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Resistência dos
-
Materiais
Geologia
Estrutural/
Perfuração e Desmonte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Introdução à -
Engenharia de
Minas
Cálculo
Pesquisa operacional Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Numérico
-
275
Mecânica de
Mecânica de Rochas II Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Rochas I
-
Fluidodinâmica
Processamento Mineral I Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 de Sistemas -
Particulados
Processamento
Processamento Mineral II Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral I
Processamento
Processamento Mineral III Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Mineral II
Desenvolvimento e Lavra Mecânica de
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
subterrânea Rochas II
Desenvolvimento e Lavra a Carregamento e
Céu Aberto
Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4
Transporte
-
Perfuração e
Carregamento e transporte Obrigatória FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 -
Desmonte
Pesquisa
Mineral/
Geoestatística Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
Probabilidade e
Estatística
Desenvolvimento
Planejamento de Lavra Obrigatória FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 -
e Lavra
Subterrânea
Processamento
Metalurgia extrativa Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
Mineral III
-
Técnicas de avaliação Planejamento de
econômica em Mineração
Obrigatória FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4
Lavra
-
Desenvolvimento
e Lavra à céu
aberto/
Condicionamento de Minas Obrigatória FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4
Desenvolvimento
-
e Lavra
Subterrânea
Metalurgia
Trabalho de Conclusão de Extrativa/
Obrigatória FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1
curso Condicionamento
de Minas
Estágio curricular
Supervisionado
Obrigatória FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 1280 424 40 - - 1744 80 26.5 2.5 - - 109
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2528 680 40 - - 3248 158 42,5 2,5 - - 203
276
Atividades Complementares Obrigatório 48 48
Atividades de Extensão Obrigatório 384 384
Disciplinas optativas Obrigatório 96 96
requisito
requisito
Teórica
Teórica
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PCC
EXT
PAC
PCC
EXT
Pré-
Optativa/
Co-
PD
PD
Obrigatória
das Ideias
32 - - 32 2 - - 2 - -
Hidrogeologia Optativa FAENG/CUVG 56 - 8 - - 64 3.5 - 0.5 - - 4 Geologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Probabilidade e
Design de experimentos 32 16 - 48 2 1 - 3 Estatística -
Fundamentos de Engenharia Optativa FAENG/CUVG - - - - Resistência dos
Geotécnica 48 - - 48 3 - - 3 Materiais -
Optativa FAENG/CUVG 32 - - - -
Recursos Energéticos - - 32 2 - - 2 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Superfícies e Interfaces 32 16 - 48 2 1 - 3 Analítica -
Processo Aquoso de Minerais para Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Engenharia de Minas 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Recuperação de Áreas Degradadas 32 - 16 48 2 - 1 3 Legislação -
277
pela Mineração Ambiental e
Mineral
Geologia do Brasil Optativa FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 Petrologia Geral -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Minerais e Rochas Industriais 48 16 - 64 3 1 - 4 Mineralogia -
Tratamento de Efluentes na Optativa FAENG/CUVG - - - - Química
Mineração 32 - 16 48 2 - 1 3 Analítica -
Manejo de Estéril e Rejeito de Optativa FAENG/CUVG - - - - Processamento
Minerais 48 - - 48 3 - - 3 Mineral III -
Geologia de Subsuperfície em Optativa FAENG/CUVG - - - - Geologia
Exploração de Petróleo 32 16 - 48 2 1 - 3 Estrutural -
Optativa FAENG/CUVG 32 - - - -
Geoestatística Multivariável 16 - 48 2 1 - 3 Geoestatística -
Elementos de
Sistema de Ar Comprimido Optativa FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Máquinas -
278
Legislação
Ambiental e
Avaliação de Impactos Ambientais Optativa FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - 4 Mineral -
Tópicos Especiais em Lavra de FAENG/CUVG Planejamento de
Minas Optativa - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Lavra -
Tópicos Especiais em Tratamento de Metalurgia
Minérios Optativa FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 extrativa -
Técnicas de
Avaliação
Desativação de empreendimentos Optativa FAENG/CUVG - - - - Econômica em
Mineiros 64 - - 64 4 - - 4 Mineração -
Optativa FAENG/CUVG
Introdução à Ciência dos Materiais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Química Geral -
Língua Portuguesa: Leitura e Optativa FAENG/CUVG
Redação 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Fundamentos de Matemática Optativa FAENG/CUVG
Elementar 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Relações Étnico-Raciais - - 64 4 - - 4 - -
Optativa FAENG/CUVG Desenvolvimento
e Lavra à céu
Lavra de Rochas Ornamentais 64 - - - - 64 4 - - - - 4 aberto -
Optativa FAENG/CUVG 64 - - - -
Física IV - - 64 4 - - 4 Cálculo I -
Tópicos especiais em economia Optativa FAENG/CUVG - - - - Economia
Mineral 64 - - 64 4 - - 4 Mineral -
Depósitos Minerais do Brasil e sua Optativa FAENG/CUVG - - - -
Geologia 48 - - 48 3 - - 3 - -
Optativa FAENG/CUVG - - - -
Tratamento de Efluentes Gasosos 64 - - 64 4 - - 4 - -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo; PCC – Prática como Componente Curricular; EXT –
Extensão; TOT – Total.
279
ANEXO II – Fluxo curricular proposto
requisito
TOTAL
TOTAL
Componente
Teórica
Teórica
U.A.O
requisito
PCC
PAC
EXT
PCC
PAC
EXT
Pré-
Optativo/
PD
PD
Curricular
Obrigatório
Co-
Cálculo I Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 - -
Geometria Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Gestão da Produção Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Química Geral
1° Semestre Química Geral Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - Experimental
Química Geral
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - Química Geral
Geologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 - 16 - - 64 3 - 1 - - 4 - -
Introdução à Engenharia
de Minas Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 304 32 16 - - 352 19 2 - 1 - 22
280
Cálculo III Obrigatório FAENG/CUVG 96 - - - - 96 6 - - - - 6 Cálculo II -
Física Experimental I Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física I -
Física III Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Química
Analítica
3° Semestre
Química Analítica Obrigatório FAENG/CUVG 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Química Geral Experimental
Química Analítica Química
Experimental Obrigatório FAENG/CUVG - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - Analítica
Petrologia Geral Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Mineralogia -
Probabilidade e
Estatística Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo II -
SUBTOTAL: 304 112 - - - 416 19 7 - - - 26
Cálculo Numérico Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
Resistência Dos
Materiais Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física I -
Eletrotécnica Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Física III -
4° Semestre
Geologia Estrutural Obrigatório FAENG/CUVG 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 Petrologia Geral -
Física Experimental III Obrigatório FAENG/CUVG - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Física III -
Fluidodinâmica de
Sistemas Particulados Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Cálculo III -
SUBTOTAL: 312 32 - 8 - 352 19.5 2 - 0.5 - 22
Geologia Estrutural/
Resistência dos
Mecânica de Rochas I Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Materiais -
Geologia Estrutural/
Introdução à
Perfuração e Desmonte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Engenharia de Minas -
5° Semestre
Gênese de jazidas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Petrologia Geral -
Resistência dos
Elementos de Máquinas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 materiais -
Desenho auxiliado por
computador/ Geometria
Geomática Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Analítica -
SUBTOTAL: 288 32 - - - 320 18 2 - - - 20
281
Mecânica de Rochas II Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 Mecânica de Rochas I -
Carregamento e
Transporte Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Perfuração e Desmonte -
SUBTOTAL: 288 80 16 - - 384 18 5 1 - - 24
Desenvolvimento e Carregamento e
8º Semestre Lavra à Céu Aberto Obrigatório FAENG/CUVG 56 8 - - - 64 3.5 0.5 - - - 4 Transporte -
Processamento Mineral Processamento Mineral
III Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 II -
282
Economia Mineral
Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
Desenvolvimento e
Planejamento de Lavra Obrigatório FAENG/CUVG 48 16 - - - 64 3 1 - - - 4 Lavra Subterrânea -
Legislação Ambiental e
Mineral Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Pesquisa Mineral -
SUBTOTAL: 280 40 - - - 320 17.5 2.5 - - - 20
Desenvolvimento e
Lavra à céu aberto/
Condicionamento de Desenvolvimento e
Minas Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Lavra Subterrânea -
9º Semestre
Técnicas de Avaliação
Econômica em
Mineração Obrigatório FAENG/CUVG 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Planejamento de Lavra -
Processamento Mineral
Metalurgia extrativa Obrigatório FAENG/CUVG 64 - - - - 64 4 - - - - 4 III -
SUBTOTAL: 160 32 - - - 192 10 2 - - - 12
Metalurgia Extrativa/
Trabalho de conclusão Condicionamento de
10º Semestre de curso Obrigatório FAENG/CUVG 16 - - - - 16 1 - - - - 1 Minas -
Estágio Supervisionar
Obrigatório Obrigatório FAENG/CUVG - 160 - - - 160 - 10 - - - 10 - -
SUBTOTAL: 16 160 - - - 176 1 10 - - - 11
Disciplinas optativas Obrigatório 96
Atividades de Extensão 384
Atividades Complementares 48
283
ANEXO III – Quadro de equivalência
284
Cálculo IV 64 Cálculo III 96 x
Física III 64
Física III 64 x
Física Experimental III 32
Química Analítica 32
Química Analítica 96 x
Química Analítica Experimental 64
Introdução à Mineração 32 Introdução à Engenharia de Minas 32 x
Geologia Geral 64 Geologia Geral 64 x
Mineralogia 64 Mineralogia 64 x
64
Cálculo Numérico 48 Cálculo Numérico x
Eletrotécnica 64 Eletrotécnica 64 x
Topografia 64 Geomática 64 x
Petrologia 64 Petrologia Geral 64 x
Mecânica dos solos 64 Mecânica dos solos 64 x
Mecânica Aplicada 48
Elementos de Máquinas 64 x
Elementos de Cálculo Estrutural 48
Métodos construtivos de barragens de
- 64 x
rejeito
285
Sistemas Fluidodinâmicos 48 64
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados x
Sistemas Térmicos 48
Geologia Estrutural 64 Geologia Estrutural 64 x
Geologia Econômica 48
Gênese de jazidas 64 x
Estratigrafia 48
Administração para Engenheiros 32 Gestão da Produção 32 x
Elementos de Materiais 48 Carregamento e Transporte 64 x
Processamento dos Minerais I 64 Processamento Mineral I 64 x
Mecânica das Rochas 64 Mecânica de Rochas I 64 x
Caracterização Tecnológica dos Minérios 64 Caracterização de Minérios 64 x
Processamento dos Minerais II 48 Processamento Mineral II 64 x
Introdução à Geoestatística 48
Geoestatística 64 x
Pesquisa Mineral II 48
Estabilidade de Escavações Subterrâneas 48
Mecânica de Rochas II 64 x
Estabilidade de Taludes 48
Engenharia de Processos 48 64
Metalurgia extrativa x
Físico-Química 48
Pesquisa Mineral I 48
Pesquisa Mineral 64 x
Prospecção Geofísica 48
Operações Mineiras 48 Perfuração e Desmonte 64 x
Processamento dos Minerais III 48 Processamento Mineral III 64 x
286
Lavra de Mina a Céu Aberto 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64 x
Desenvolvimento Mineiro 48
Lavra de Mina Subterrânea 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64 x
Desenho Técnico e Mapa de Mina 48
Legislação e Economia Mineral Brasileira 32
Economia Mineral 64 x
Engenharia de Minas Ambiental 32
Projeto de Mineração 32 Técnicas de Avaliação Econômica em
64 x
Fundamentos de Engenharia Econômica 32 Mineração
Condicionamento das Minas
48 Condicionamento de Minas 64 x
287
x
Libras 32 Libras
32
Programação para Engenharia de Minas 64 Programação para Engenharia de Minas 64 x
Processamento Digital de Imagens 64 Processamento Digital de Imagens 64 x
Introdução à Filosofia da Ciência e das x
Introdução à Filosofia da Ciência e das Idéias 32
Idéias 32
Hidrogeologia 64 Hidrogeologia 64 x
288
Geoestatística Multivariável 48 Geoestatística Multivariável 48 x
- Hidrogeologia Aplicada 64 x
- Petrografia Macroscópica 64 x
289
- Avaliação de Impactos Ambientais 64 x
- Relações Étnico-Raciais 64 x
Caso a carga horária a ser cumprida em disciplinas optativas (96h) já tenha sido cursada pelo discente em migração, as demais disciplinas que
teriam aproveitamento como disciplinas optativas, serão registradas no Histórico Escolar do aluno, sendo acrescidas à carga horária regular
e obrigatória.
Nos casos em que o Aproveitamento é parcial, a complementação de carga horária será proposta pelo professor da disciplina em plano de ensino
aprovado pelo Colegiado de Curso.
290
ANEXO IV – Planos de migração
Ingressantes em 2019.2:
Cálculo I 96
Álgebra Linear 64
Gestão da Produção 32
Química Geral 32
2° Química Geral Experimental 32
Semestre Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
Geometria Analítica 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física Experimental I 32
Física III 64
3° Semestre Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Probabilidade e Estatística 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
291
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2019.1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2019.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
3° Gestão da Produção 32
Semestre Geologia Geral 64
Introdução à Engenharia de Minas 32
Cálculo II 96
292
Geometria Analítica* 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
Física III 64
Química Analítica 32
Química Analítica Experimental 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
4° Semestre
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
5° Semestre Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
9º Semestre Condicionamento de Minas 64
293
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
Mineração
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º 160
Estágio Supervisionar Obrigatório
Semestre
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2018.2:
Cálculo I* 96
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Mineralogia 64
Cálculo III 96
4° Física III* 64
Semestre 64
Petrologia Geral
Cálculo Numérico 64
Resistência Dos Materiais 64
Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 32
Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados
Mecânica de Rochas I 64
5° Semestre Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas 64
294
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens 64
6º Semestre de rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra 64
Subterrânea*
7° Semestre 64
Processamento Mineral II
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu 64
Aberto
Processamento Mineral III 64
8º Semestre 64
Economia Mineral
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica 64
9º Semestre
em Mineração*
Metalurgia extrativa 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2018.1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2018.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
295
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III 64
Petrologia Geral 64
Cálculo Numérico 64
5° Semestre Eletrotécnica 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III 32
Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas 64
Elementos de Máquinas 64
Geomática 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
6º Semestre rejeito
Pesquisa Mineral 64
Mecânica dos solos 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
7° Semestre Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
9º Semestre
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
296
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2017.2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2017.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
Gestão da Produção 32
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 96
Física III* 64
Geologia Estrutural 64
Física Experimental III* 64
6º Fluidodinâmica de Sistemas Particulados 64
Semestre Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Gênese de jazidas* 64
Elementos de Máquinas 64
Mecânica de Rochas II 64
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de rejeito 64
Pesquisa Mineral 64
Carregamento e Transporte 64
Pesquisa operacional 64
7° Semestre Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
297
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral 64
Planejamento de Lavra 64
8º Semestre Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em Mineração* 64
9º Semestre Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
Estágio Supervisionar Obrigatório 160
10º Semestre Atvidades de Extensão 384
Ingressantes em 2017.1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2017.1 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
Cálculo II* 96
Geometria Analítica* 64
Cálculo III* 64
Física III* 64
7° Física Experimental III* 32
Semestre Fluidodinâmica de Sistemas 64
Particulados*
Mecânica de Rochas I 64
Perfuração e Desmonte 64
Elementos de Máquinas* 64
Mecânica de Rochas II 64
298
Processamento Mineral I 64
Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Caracterização de Minérios 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
8º Semestre Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º Semestre Estágio Supervisionar Obrigatório 160
Atividades de Extensão 384
Ingressantes em 2016.2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2016.2 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Álgebra Linear* 64
8º 96
Cálculo II*
Semestre
Geometria Analítica* 64
299
Cálculo III* 96
Física III* 64
Física Experimental III* 32
Perfuração e Desmonte 64
Mecânica de Rochas II 64
Métodos construtivos de barragens de 64
rejeito
Pesquisa Mineral* 64
Pesquisa operacional 64
Desenvolvimento e Lavra Subterrânea* 64
Processamento Mineral II 64
Geoestatística 64
Desenvolvimento e Lavra à Céu Aberto 64
Processamento Mineral III 64
Economia Mineral* 64
Planejamento de Lavra 64
Legislação Ambiental e Mineral 64
Condicionamento de Minas 64
Técnicas de Avaliação Econômica em 64
9º Semestre
Mineração*
Metalurgia extrativa* 64
Trabalho de conclusão de curso 16
10º 160
Estágio Supervisionar Obrigatório
Semestre
Atividades de Extensão 384
300
ANEXO V – Ementas
EMENTA
EMENTA
301
EMENTA
EMENTA
EMENTA
302
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Geral
EMENTA
EMENTA
303
COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo II
EMENTA
EMENTA
Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de rotações. Momento
angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos.
304
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria analítica
EMENTA
Vetores no plano e no espaço. Produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos no espaço.
Posições relativas, ângulos e distâncias. Cônicas e quádricas.
EMENTA
305
Carga horária total: 64 h
EMENTA
EMENTA
EMENTA
306
diferenciais ordinárias de ordens superiores. Sistemas de equações diferenciais. Transformada
de Laplace.
EMENTA
EMENTA
307
COMPONENTE CURRICULAR: Química analítica
EMENTA
Equilíbrio químico e suas aplicações. Efeito do íon comum. Produto de solubilidade e suas
aplicações analíticas. Estudo de complexos e importância analítica. Produto iônico da água.
Conceito de pH. Soluções tampão. Teoria de oxirredução. Amostragem e preparação de
amostras para análises. Introdução aos métodos de gravimetria e volumetria.
EMENTA
308
COMPONENTE CURRICULAR: Petrologia Geral
EMENTA
Classificação genética das rochas. Classificação, textura e estruturas das rochas ígneas,
metamórficas e sedimentares. Rochas de falha. Geoquímica de rocha total e geologia
isotópica.
EMENTA
EMENTA
309
Erro na representação de números reais. Aritmética de ponto flutuante. Resolução de sistemas
lineares por métodos diretos e iterativos. Resolução de sistemas não-lineares. Aproximação de
curvas. Interpolação e interpolação linear por partes. Integração numérica. Análise de erro.
Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
EMENTA
EMENTA
310
COMPONENTE CURRICULAR: Geologia Estrutural
EMENTA
EMENTA
311
Carga horária total: 64 h
EMENTA
EMENTA
312
Ch teórica: 56 h Ch prática: 8 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -
EMENTA
EMENTA
EMENTA
313
Conceitos básicos, origem e formação dos solos. Caracterização e classificação dos solos.
Índices físicos. Investigação geotécnica. Distribuição de tensão nos solos. Compactação e
fluxo de água em solos. Classificação e análise granulométrica.
EMENTA
Reologia dos fluidos. Equação de Bernoulli. Fluidos Newtonianos e não Newtonianos. Perdas
de carga em tubulações. Bombas centrífugas. Curvas H-Q. Conceitos de NPSH. Bombas em
série e em paralelo. Projetos de bombeamento. Escoamento em canais abertos.
Fluidodinâmica de partícula sólida. Decantação. Escoamento de fluidos em meios porosos.
Fluidodinâmica em sistemas particulados expandidos. Escoamento em meios porosos
deformáveis. Bombeamento de polpas de minérios. Projetos de bombeamento de polpas.
Proteção das bombas de polpa, Minerodutos.
EMENTA
314
Simplificado; Aplicação de Programas de Computador. Obras de Contenção: Muro de
Concreto Armado; Muro Gravidade; Efeito da Rigidez; Efeito da Compactação; Estabilidade
do Muro; Ruptura Global; Drenagem; Cortina de Estacas - Prancha; Fator de Segurança;
Distribuição das Pressões; Ancoragem; Distribuição de Pressões em Escavações Ancoradas;
Instabilidade do Fundo; Ancoragens Múltiplas; Estabilidade Interna; Execução de Tirantes
Ancorados no Terreno. Coleta e análise de dados geológico-geotécnicos; Classificações de
maciços rochosos: dimensionamento empírico e numérico de escavações de mineração;
Tensões induzidas pelas escavações subterrâneas; Análise de instabilizações estruturalmente
controladas; Considerações de energia no dimensionamento de escavações subterrâneas;
Mecânica da interação rocha suporte; Técnicas de reforço e suporte de escavações
subterrâneas; Aplicações à lavra de minas subterrâneas: dimensionamento de pilares,
subsidência, abatimentos controlados (“cavings”) e aterro das escavações (“fills”);
Monitoramento e instrumentação; Aplicação de métodos computacionais no
dimensionamento de escavações; Mecânica da abertura de escavações subterrâneas por
desmonte com explosivos.
EMENTA
315
EMENTA
EMENTA
EMENTA
316
Desenvolvimento de minas à céu aberto. Métodos de Lavra por extração mecânica e por
extração aquosa. Relação estéril-minério. Operações unitárias em lavra a céu aberto. Aspectos
geométricos e design de cava operacional. Projeto de mina a céu aberto.
EMENTA
Resistência de elementos mecânicos. Uniões por parafusos e rebites. Molas. Eixos e Árvores.
Mancais e rolamentos. Lubrificação e mancais radiais. Engrenagens cilíndricas e retas.
Engrenagens helicoidais, cônicas e parafusos sem fim. Embreagens, freios e acoplamentos.
Correias e correntes. Elementos flexíveis. Juntas soldadas.
EMENTA
317
COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento e Lavra subterrânea
EMENTA
EMENTA
318
Carga horária total: 64 h
EMENTA
EMENTA
319
EMENTA
EMENTA
EMENTA
320
concentrados e minérios: fórmulas de venda, parâmetros característicos e outras formas de
valoração. Valoração de direitos minerários. Adaptação da empresa de mineração à evolução
do contexto técnico-econômico: seletividade, produtividade e variação da escala de produção.
A economia mineral brasileira no contexto mundial: participação exportação, importação e
balanço de suprimento-demanda. Implicações de arcabouço geológico e da fisiografia na
natureza dos minérios brasileiros. Infra-estrutura para o aproveitamento dos minerais.
Recursos e potencial brasileiros em matérias-primas para siderurgia e ligas: minério de ferro,
manganês, níquel, cromo, tungstênio, nióbio, silício e metais menores; em minérios para a
indústria de não ferrosos: alumínio, estanho, cobre, chumbo, zinco e outros; em insumos
energéticos: petróleo e gás natural, urânio(tório), carvão, rochas, oleígenas e turfa; em metais
preciosos; ouro, prata, platina platinóides; e em minerais industriais: fertilizantes(fosfatos,
nitrogenados e potássicos), calcário, fluorita, amianto, areias, pedra britada, argilas e outros.
Descrição das principais minas, jazidas, caracterização das respectivas reservas e recursos.
Mecanismos de formação de preços de matérias-primas minerais.
EMENTA
321
EMENTA
EMENTA
EMENTA
322
COMPONENTE CURRICULAR: Metalurgia Extrativa
EMENTA
EMENTA
323
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado
EMENTA
Vivência profissional prática de acordo com as normas definidas pela legislação vigente e
Resoluções da UFMT.
EMENTA
EMENTA
324
Linguagem de Programação em Engenharia de Minas. Parâmetros básicos de Programação.
Introdução a Modelagens com Matlab. Simulação e otimização.
EMENTA
EMENTA
325
COMPONENTE CURRICULAR: Hidrogeologia
EMENTA
Ciclo hidrológico. Ocorrência de água na crosta terrestre. Movimento das águas subterrâneas.
Lei de Darcy. Equações de regime. Rochas reservatório. Permeametria. Drenagem de mina.
Águas minerais e termais. Geologia aplicada a túneis, estradas, barragens e fundações.
Atividades de campo
EMENTA
326
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Engenharia Geotécnica
EMENTA
EMENTA
327
EMENTA
EMENTA
328
COMPONENTE CURRICULAR: Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração
EMENTA
EMENTA
329
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG
EMENTA
Panorama das rochas e minerais industriais no Brasil. Rochas e minerais industriais: métodos
de lavra, beneficiamento, usos e especificações. Verificação de índices de produção, consumo
e comércio exterior. Estudo das oportunidades de investimento e da importância econômica
das commodities constituídas pelos minerais e rochas industriais.
EMENTA
EMENTA
330
Conceitos de rejeito e estéril. Disposição de rejeitos e seus métodos. Projeto de barragem.
Segurança da barragem. Pilha de estéril. Elementos de projeto de pilhas. Disposição em cava
subterrânea e em cava a céu aberto. Técnicas alternativas de disposição.
EMENTA
EMENTA
331
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FAENG/CUVG
EMENTA
EMENTA
Métodos de estudo dos minerais opacos. Propriedades físicas. Testes microquímicos. Texturas
e estruturas. Sistemática dos minerais opacos. Óxidos simples. Óxidos múltiplos e hidratados.
Elementos nativos. Sulfatos. Arsenetos e sulfo-arsenetos. Wolframatos. Sulfossais.
332
EMENTA
EMENTA
EMENTA
Ecologia e os impactos ambientais das minas. Legislação. Poluição do ar, das águas, do solo,
visual e devido a ruídos e vibrações; métodos de controle e de reabilitação das áreas
mineradas. Interação entre o Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida (PAE) e o
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
333
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e saúde em minas
EMENTA
Prevenção contra incêndios. Controle de poeira e gases. Higiene do trabalho: riscos físicos,
químicos e biológicos. Gerência de riscos. Ergonomia. Ambiente e as doenças do trabalho.
Documentação para engenharia de segurança do trabalho.
EMENTA
334
Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -
EMENTA
EMENTA
335
EMENTA
EMENTA
EMENTA
336
COMPONENTE CURRICULAR: Redução de minérios de ferro
EMENTA
EMENTA
337
enriquecimento de licores; separação do produto a partir dos licores; aplicação a metalurgia de
metais não-ferrosos; tratamento de rejeitos e efluentes.
EMENTA
EMENTA
338
Carga horária total: 64 h
EMENTA
EMENTA
EMENTA
339
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa: Leitura e Redação
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Engenharia Sigla: FaEng
Carga horária total: 64 horas
Ch teórica: 64 horas Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: Ch extensão: -
EMENTA
EMENTA
Noções de lógica. Noções de conjuntos. Conjuntos numéricos. Cálculo com expressões
algébricas. Funções polinomiais. Função modular. Funções composta e inversa. Potenciação e
radiciação. Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria e funções
trigonométricas. Funções trigonométricas inversas. Equações e inequações. Análise
combinatória. Binômio de Newton.
EMENTA
340
Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Estudo dos grupos
étnicos “minoritários” e processos de colonização e póscolonização. Políticas afirmativas para
populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e
diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação anti-racista.
Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos.
Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo
culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal.
Pesquisas em educação no campo da educação e relações étnico-raciais.
EMENTA
EMENTA
341
COMPONENTE CURRICULAR: Geometria descritiva
EMENTA
EMENTA
342
Ch teórica: 48 Ch prática: - Ch PCC: - Ch aula de campo: - Ch extensão: -
EMENTA
EMENTA
343
COMPONENTE CURRICULAR: Atividades de Extensão
EMENTA
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