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Resenha

• É um tipo de resumo crítico, contudo mais abrangente;


• Permite comentários e opiniões;
• Inclui julgamentos de valor;
• Comparações com outras obras da mesma área;
• Avaliação da relevância da obra com relação às outras do
mesmo gênero;
• Descrição, narração e dissertação.

Qual a estrutura de uma resenha?


• Descreve as propriedades da obra (descrição física);
• Relata as credenciais do autor;
• Resume a obra;
• Apresenta suas conclusões e metodologia empregada;
• Quadro de referencias que o autor utilizou;
• Avaliação da obra;
• A quem a obra se destina (dissertação).

Quem elabora uma resenha?


• Um cientista, pois além do conhecimento sobre o assunto tem
capacidade de juízo crítico;
• Ou professores e especialistas no assunto;
• Pode ser realizada por estudantes como exercício de
compreensão e crítica.

O que faz o resenhista?


• Deve resumir o assunto;
• Apontar as falhas e os erros de informação encontrados;
• Não entrar em pormenores;
• Tecer elogios aos méritos da obra (sinceros e ponderados).
O que o resenhista NÃO deve fazer?
• Tentar dizer que o autor poderia ter produzido obra
melhor;
• Ressaltar suas próprias qualidades às custas de quem
escreveu o livro comentado;
• Perguntas retóricas ou sarcasmo.

Tipos de resenha

Resenha descritiva
• Estrutura
– Nome do autor (ou dos autores);
– Título e subtítulo da obra (livro, artigo de um
periódico);
– Se tradução, nome do tradutor;
– Nome da editora;
– Lugar e data da publicação da obra;
– Número de páginas e volumes;
– Descrição sumária de partes, capítulos, índices;
– Resumo da obra, salientando objeto, objetivo,
gênero (poesia, prosa, político);
– Tom do texto
– Métodos utilizados (como o autor construiu sua
obra);
– Ponto de vista que defende.

Resenha crítica ou científica


• Estrutura
Além dos elementos descritivos e narrativos,
apresenta também:
– os dissertativos;
– a defesa de um ponto de vista;
– Argumentos e provas.
“Redigir muito é fácil, mas escrever pouco dizendo muito
é bem mais difícil.
“Resumir é uma arte e é preciso treinar
bastante o ato de redigir”
Victoria Secaf

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