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Índice
1 Introdução .................................................................................................... 5
2 Domínio de Aplicação ..................................................................................... 6
3 Processo de Conceção .................................................................................... 6
4 Considerações Gerais ..................................................................................... 8
5 Ligações à Rede ............................................................................................. 9
5.1 Ligação de um PTC alimentado em Anel .......................................................... 9
5.1.1 Com PT de Serviço Público Anexo ........................................................................... 10
5.1.2 Sem PT de Serviço Público Anexo ............................................................................ 11
5.2 Ligação de um PTC Alimentado em Antena (não existência de anel definido
pela EEM) ....................................................................................................... 12
5.2.1 Com contagem em BT (P≤1000kVA) ....................................................................... 13
5.2.2 Com contagem em MT (P>1000kVA). ...................................................................... 13
5.3 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea com Passagem a
Cabo Subterrâneo .......................................................................................... 14
5.3.1 Rede existente na propriedade do cliente ................................................................. 14
5.3.2 Ramal aéreo a construir até ao limite de propriedade ................................................ 14
5.4 Ligação de um PTC Alimentado a Partir de uma Rede Aérea.......................... 15
6 Aspetos Construtivos ................................................................................... 16
6.1 Área de Acesso Reservado à EEM ................................................................... 16
6.1.1 Divisória................................................................................................................ 17
6.1.2 Dimensões da divisória ........................................................................................... 17
6.1.3 Porta 18
7 Especificações Técnicas dos Equipamentos a Instalar .................................... 18
7.1 Transformadores de Potência ........................................................................ 18
7.1.1 Transformadores a óleo.......................................................................................... 18
7.1.2 Transformadores secos .......................................................................................... 20
7.2 Celas de Média Tensão ................................................................................... 21
7.2.1 Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=12 kV, entrada/saída de
cabos ................................................................................................................. 21
7.2.2 Cela do tipo combinado interruptor-seccionador–fusível (CIS), Un=12 kV, proteção de
transformador com disparo por fusão de fusível ....................................................... 22
7.2.3 Cela motorizada do tipo interruptor com saída lateral por barras (Interbarras), Un=12
kV, Seccionamento de barramento de QMT .............................................................. 23
7.2.4 Cela do tipo disjuntor (DC), Un=12 kV, proteção de transformador ............................ 25
7.2.5 Cela motorizada do tipo interruptor-seccionador (IS), Un=36 kV, entrada/saída de
cabos ................................................................................................................. 26
7.2.6 Cela do tipo combinado interruptor-seccionador–fusível (CIS), Un=36 kV, proteção de
transformador com disparo por fusão de fusível ....................................................... 27
8 Recomendações e Orientações para Manutenção ........................................... 29
8.1 Ações de Manutenção .................................................................................... 29
Anexos
1 Introdução
2 Domínio de Aplicação
Este documento destina-se às entidades envolvidas nas várias fases da conceção das
instalações de Postos de Transformação de Clientes (PTC’s), desde a fase de projeto até
à sua execução e exploração e tem como objetivo proporcionar uma maior eficácia na
ligação EEM – Promotores – Projetistas – Empreiteiros/Instaladores.
Processo de conceção;
Condicionamentos:
o Considerações gerais;
o Ligações à rede;
o Aspetos construtivos;
3 Processo de Conceção
4 Considerações Gerais
As ligações dos PTC’s à rede de serviço público serão preferencialmente executadas pelos
serviços competentes da EEM.
Os encargos com a construção dos PTC’s, serão da exclusiva responsabilidade do
requisitante.
Nos PTC’s, deverá prever-se uma área reservada à EEM para manobras e seccionamento
de MT, designada por Posto de Seccionamento. O Posto de Seccionamento (PS) deverá
ter acesso franco 24 horas por dia. Essa área poderá ficar, eventualmente no
compartimento do Posto de Transformação de Cliente (PTC), através de uma separação
de rede ou outro material, desde que não ponha em causa a acessibilidade, conforme
anteriormente referido.
Quando a acessibilidade do local não for garantida, a EEM poderá exigir a construção e
instalação de um PS, anexo ao PTC, salvo se a alimentação do PTC se fizer em antena
(sem anel), a partir de um posto de transformação público próximo. Neste último caso,
poderá haver, eventualmente, necessidade de dotar o posto de transformação de
interligação, com cela de seccionamento.
A potência de curto-circuito máxima a considerar, ao nível da rede de 6,6 KV, é salvo
indicação em contrário, de 250 MVA.
Ao nível dos 30 kV esta potência terá o valor máximo de 750 MVA, podendo ser indicada,
caso a caso pela EEM.
5 Ligações à Rede
No PS, o QMT a instalar deverá prever, no mínimo, duas celas do tipo interruptor-
seccionador, expansíveis e motorizadas, para ligação dos cabos de entrada e saída, mais
uma cela destinada ao corte da instalação do cliente. No PS deverá prever-se igualmente
espaço de reserva para uma futura ampliação do QMT por parte da EEM, em caso de
necessidade.
O PS deverá ser acedido a partir da via pública por meio de uma porta ou de um meio
equivalente, devendo o acesso deve ser direto, fácil e seguro durante 24 horas por dia.
A fronteira com a rede da EEM efetuar-se-á nos terminais de entrada da cela destinada
ao corte da instalação do cliente.
O cliente deverá facultar aos serviços da EEM o acesso aos cabos de alimentação em
todo o seu comprimento e compromete-se a não colocar nada no solo nem no subsolo
que impeça ou dificulte o seu acesso.
Nas ligações em antena, não será necessário montar um PS, desde que a alimentação do
PTC se faça de um posto de transformação público próximo.
Não é necessário haver acesso a partir da via pública ao PTC. No entanto o cliente é
obrigado a facultar à EEM o acesso aos cabos de alimentação em todo o seu
comprimento, bem como à caixa de fim de cabo, comprometendo-se a não colocar
posteriormente nada no solo ou subsolo que impeça ou dificulte o seu acesso.
Quando não for possível assumir esse compromisso ou quando o cliente manifestar esse
interesse e a EEM o aceitar, pode o cabo em causa ser propriedade do cliente, fixando-
se então em protocolo, a assinar por ambas as partes, definindo a fronteira entre
instalações.
No esquema tipo, a representação das celas do PTC deve ser considerada a título
meramente indicativo.
Deve ser garantido o acesso ao seccionador do apoio para desligação do PTC em caso
de avaria em qualquer um dos equipamentos referidos.
6 Aspetos Construtivos
6.1.1 Divisória
A divisória servirá para dividir fisicamente a área onde ficarão alojados os equipamentos
da instalação do cliente, da área reservada à EEM, Anexo III e IV.
Se a divisória for realizada através de estrutura metálica, a mesma deverá ser fixada
adequadamente ao pavimento e às paredes da cabina, de forma a assegurar a rigidez
suficiente que permita suportar os esforços. Deverá ser protegida contra a corrosão com
um tratamento de galvanização, com uma espessura mínima de 40 m, por imersão a
quente (I-1327) ou por projeção à pistola com duas demãos de primário de 20 m de
espessura mínima cada uma e uma de acabamento de igual espessura.
6.1.3 Porta
A porta deverá ser de chapa em alumínio anodizado, lisa ou canelada, de cor verde, com
a espessura mínima de 2 mm, devendo, quando aberta, deixar um vão livre de 1.0 m x
2,20 m.
A porta poderá ter apenas uma folha e deverá abrir para o exterior e, sempre que
possível, ser rebatível sobre a parede adjacente. Deverá possuir um dispositivo que não
permita o fecho intempestivo da mesma quando se encontra aberta.
Na face exterior da porta deverão ser reservados locais para serem afixados uma ou mais
placas de sinalização de segurança, de acordo com as Normas Portuguesas NP-608 e NP-
609; de numeração do PT e de identificação do distribuidor.
A porta deverá ser protegida contra a corrosão com um tratamento de galvanização, com
uma espessura mínima de 40 µm, por imersão a quente (I-1327) ou por projeção à pistola
com duas demãos de primário de 20 m de espessura mínima cada uma e uma de
acabamento de igual espessura.
Tensão de ensaio:
o à frequência industrial – 28 kVef;
o ao choque – 75 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Tensão do equipamento destinado à motorização – 48 V DC.
Interruptor-seccionador
Corrente nominal, In=400 A;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Poder de corte – 40 kAcrista.
7.2.3 Cela motorizada do tipo interruptor com saída lateral por barras
(Interbarras), Un=12 kV, Seccionamento de barramento de QMT
Características construtivas e equipamento
Cela construída em chapa de aço de 2 mm de espessura com tratamento anti-
corrosão e pintura electroestática de epoxy-poliester;
Índices de proteção mínimos:
o Compartimentos de MT - IP3X;
o Compartimento de mecanismos – IP2XC;
o Barramento e compartimento de cabos e fusíveis – IP3X;
o IK07;
Comandos manuais localizados na face frontal da cela;
Compartimento superior com barramento tripolar em tubo de cobre;
Espaço para caixa de cabos unipolares do tipo termoretráctil;
Espaço para montagem de 2 TI’s;
Espaço para montagem de 2 TT’s;
Compartimento de BT para instalação equipamento destinado à eletrificação e
telecomando da cela;
Sistema de encravamento mecânico entre seccionador de terra e a porta de
acesso aos transformadores de medida;
1 interruptor-seccionador tripolar rotativo de duplo corte em SF6 de tês posições
(fechado – aberto – terra), com motorização para a abertura e fecho;
3 isoladores divisores capacitivos para sinalização de presença de tensão (tensão
de serviço de 6,6 kV);
Betoneiras e sinalizadores para comando elétrico localizados na face frontal da
cela;
Micro-contactos para sinalização e indicação de posição do interruptor –
seccionador.
Características elétricas
Cela
Tensão nominal, Un=12 kV;
Tensão de ensaio:
o à frequência industrial – 28 kVef;
o ao choque – 75 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Tensão do equipamento destinado à motorização – 48 V DC;
Interruptor-seccionador
Corrente nominal, In=630 A;
Características elétricas
Cela
Tensão nominal, Un=12 kV;
Tensão de ensaio:
o à frequência industrial – 28 kVef;
o ao choque – 75 kVcrista;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Corrente nominal do barramento, In=630 A;
Disjuntor
Corrente nominal, In=400 A;
Corrente de curta duração admissível (3s) – 16 kAef;
Poder de corte – 40 kAcrista.
Aéreos Cabinas
A – Inspeção
Observação visual do estado das instalações e equipamentos elétricos,
identificação e registo, em ficha própria, das anomalias detetadas e o grau de
prioridade que deve ser considerado para a sua correção.
B – Manutenção Integrada
Termovisão de todas as ligações elétricas, limpeza geral do PT e respetivos
equipamentos, revisão dos dispositivos de manobra (afinação, lubrificação,
ensaios de funcionamento) medição da resistência dos elétrodos de terra e
preenchimento do Relatório PTC_2.
A realização desta Acão poderá ser executada com recurso a corte de corrente.
De uma forma mais detalhada, a Acão de Manutenção Integrada contempla:
Limpeza geral do Posto de Transformação;
Limpeza geral do barramento MT e respetivos elementos de suporte de
isolamento (PT com barramento à vista);
Limpeza de todos os órgãos de corte e/ou proteção;
Limpeza dos Transformadores de Potência;
Limpeza do Quadro Geral de Baixa Tensão;
Manutenção geral (afinações, lubrificações, etc.) dos órgãos de corte e
respetivos comandos;
Verificação de ligações e apertos;
Ações Periodicidade
Pelo menos 2 vezes / Ano
Inspeções
(Disposição regulamentar)
Pelo menos 1 vez / Ano
Manutenção
Pode coincidir com uma Acão de
Integrada
Inspeção
Estas anomalias deverão ser resolvidas em função da sua gravidade e de acordo com
uma prioridade (1-2-3), que deverá ser estabelecida com base nos seguintes critérios:
1. Anomalias graves com forte probabilidade de originar, no curto prazo, uma
avaria com interrupção de corrente.
2. Anomalias de média gravidade que não evoluam, no curto prazo, para uma
situação de risco de avaria.
3. Anomalias menos graves que não ponham em risco a segurança das
instalações e pessoas.
Prioridades 1 2 3
Prazos de Resolução Imediata ≤ 30 ≤ 60
(dias)
9 Fiscalização
10 Responsabilidade do Promotor
Competirá ao promotor a definição e elaboração do Plano de Segurança e Saúde a
adotar na obra, inerente aos trabalhos a realizar. Este plano deverá estar disponível no
local da obra.
O Promotor deverá indicar previamente a identificação do técnico responsável pela
execução da obra, reservando-se à EEM o direito de aceitação ou não do nome proposto,
em face da qualidade de trabalhos já efetuados.
O promotor deverá entregar aos serviços de distribuição da EEM, as plantas definitivas
dos traçados das infra-estruturas, no prazo máximo de um mês, a contar da data de
ligação à rede.
Em alternativa, poderão ser entregues aos serviços da distribuição, todas as plantas do
projeto, referentes às infra-estruturas em causa, em formato digital, acompanhadas do
esboço das alterações em papel.
Solução 1
Planta
Alçado Principal
EEM Postos de Transformação de
Empresa de Eletricidade da Madeira S.A. Clientes (PTC) – ANEXO III
Solução 2
Planta com equipamento
Alçado Principal
EEM Postos de Transformação de
Empresa de Eletricidade da Madeira S.A. Clientes (PTC) – ANEXO IV
Solução 3
Planta com equipamento
Alçado Principal
EEM Postos de Transformação de
Empresa de Eletricidade da Madeira S.A. Clientes (PTC) – ANEXO V
Relatório PTC_1
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – AÉREO
Entidade: PT:
Empresa:
Executante: O Técnico Responsável:
Nº Insc. DRCIE: Data:
Rubrica:
Prioridade de
OBSERVAÇÕES
Intervenção a)
TRAVESSA 1 2 3
1 PINTURA – ESTADO GERAL
APOIO
2 ESTADO GERAL
3 ACESSOS
PLATAFORMA
4 DO SECCIONADOR – ESTADO GERAL
5 DO QUADRO – ESTADO GERAL
6 LIGAÇÃO À TERRA DE PROTECÇÃO
SECCIONADOR/INTERRUPTOR-SECCIONADOR
7 PINTURA – ESTADO GERAL
8 ISOLADORES – BIELAS
9 FACAS – MAXILAS
10 COMANDOS – REENVIOS
BARRAMENTO
11 BARRAMENTO – ESTADO GERAL
TRANSFORMADOR
12 ESTADO GERAL DA PINTURA
13 ISOLADORES PRIMÁRIO
14 ISOLADORES – SECUNDÁRIO
15 NÍVEL DE ÓLEO – FUGAS
16 SUPORTE
EEM Postos de Transformação de
Empresa de Eletricidade da Madeira S.A. Clientes (PTC)
DST (PÁRA-RAIOS)
17 ESTADO GERAL
18 CONSOLA – ESTADO GERAL
TUBOS DE PROTECÇÃO
19 ESTADO GERAL
20 FIXAÇÃO AO APOIO
QUADRO GERAL DE BT
21 INVÓLUCRO – ESTADO GERAL
22 INVÓLUCRO – PINTURA
PLACA DE INDENTIFICAÇÃO E DE
23
“PERIGO DE MORTE”
24 CADEADO / CHAVE
25 DOBRADIÇAS
26 INTERRUPTOR GERAL
27 RELÉS TÉRMICOS
28 IDENTIFICAÇÃO DE SAIDAS BT
29 BASES FUSÍVEIS
30 FUSÍVEIS
31 ENSAIO E COMANDO DA
32 CÉLULA FOTOELÉCTRICA
33 INTERRUPTOR HORÁRIO
34 CONTACTOR(ES)
35 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES
SISTEMAS DE PROTECÇÃO
36 VERIFICAÇÃO / ENSAIOS
MAPAS
37 MAPAS DE REGISTO DE TERRAS C) TP:___ TS: ___
38 MAPA DE PRIMEIROS SOCORROS
EQUIPAS DE CONTAGEM PRÓPRIAS
39 CONTADOR
40 CONTADOR
41 TI
LIMPEZA
42 ESTADO GERAL - LIMPEZA
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
A – Assinalar com X a prioridade (1, 2, 3) na quadricula respetiva para a resolução das
anomalias detetadas
Prazos de resolução (dias): 1:imediata; 2:<30; 3<60
B – Identificar em observações a localização exata dos pontos quentes
C Terras (TP e TS): normal ≤ 20 ; necessita de intervenção > 20
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Relatório PTC_2
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – CABINAS
Entidade: PT:
Empresa:
Executante: O Técnico Responsável:
Nº Insc. DRCIE: Data:
Rubrica:
P.I.A) OBSERVAÇÕES
EDIFÍCIO / INVÓLUCRO 1 2 3
1 ACESSO AO PT
2 ESTADO GERAL CONST. CIVIL (RACHAS / HUMIDADE)
3 PINTURA EXTERIOR
4 VENTILAÇÃO
5 JANELAS / VIDROS
6 PORTA(S) / FECHADURA(S) / PUXADOR(ES) / PINTURA
7 CHAVE / DOBRADIÇAS
8 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E DE “PERIGO DE MORTE”
9 PINTURA INTERIOR
10 LIMPEZA INTERIOR
11 VEDAÇÃO DAS CELAS
12 TAMPAS DAS CALEIRAS
13 PLACA PASSA – MUROS
14 PASSA – MUROS
15 ILUMINAÇÃO DO PT
16 MAPA DE REGISTO DE TERRAS B) TP: ______ TS: ______
17 QUADRO DE PRIMEIROS SOCORROS
18 ESTRADO / TAPETE ISOLANTE
PAINEL / CELA 1 2 TP 3 4 5
CAIXAS DE FIM DE CABO
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
19 FUGAS/LIMPEZA/DERRAME DE ÓLEO/CONTORNAMENTOS
20 LIGAÇÕES DAS BAINHAS À TERRA DE PROTECÇÃO
21 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NOS TERMINAIS
SECCIONADORES, PAINEL / CELA 1 2 TP 3 4 5
INTERRUPTORES,
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
COMBINADOS
22 ESTADO DOS COMANDOS MECÂNICOS LUBRIFICAÇÃO
23 CORROSÃO NAS PARTES METÁLICAS
24 ESTADO DOS CONTACTOS
25 ESTADO DOS ISOLADORES
26 EXISTÊNCIA DE PONTO QUENTES NAS LIGAÇÕES
EEM Postos de Transformação de
Empresa de Eletricidade da Madeira S.A. Clientes (PTC) – ANEXO VII
PAINEL / CELA 1 2 TP 3 4 5
DISJUNTORES
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
27 NIVÉL DE ÓLEO ISOLANTE/FUGAS DE ÓLEO
28 COMANDO: ESTADO GERAL / LUBRIFICAÇÃO
29 CORROSÃO NAS PARTES METÁLICAS
30 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES
BARRAMENTO MT 1 2 3 OBSERVAÇÕES
31 ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO
32 ISOLADORES DE SUPORTE RACHADOS/CONTORNADOS
33 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NAS LIGAÇÕES B)
I II
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA (MT/BT)
1 2 3 1 2 3
34 NIVEL DO ÓLEO ISOLANTE NO CONSERVADOR
35 FUGAS DE ÓLEO E ESTADO DAS JUNTAS DE VEDAÇÃO
36 ESTADO DA SÍLICA – GEL C)
37 EXISTÊNCIA DE FOCOS DE CORROSÃO
38 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES LIGAÇÃO MT/BT B)
QUADRO GERAL BT 1 2 3 OBSERVAÇÕES
39 ESTADO GERAL, LIMPEZA, APERTOS
40 INTERRUPTOR GERAL
41 ESTADO DAS BASES FUSIVEL
42 ENSAIO DO COMANDO DA ILUMINAÇÃO EXTERIOR
43 EXISTÊNCIA DE PONTOS QUENTES NAS LIGAÇÕES B)
SISTEMAS DE PROTECÇÃO 1 2 3
44 VERIFICAÇÃO / ENSAIOS
EQUIPAS DE CONTAGEM PRÓPRIAS 1 2 3
39 CONTADOR
40 CONTADOR
41 ESTADO GERAL DOS TT/TI
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
A–Assinalar com X a prioridade (1,2,3) na quadrícula respectiva, para a resolução das anomalias detectadas
Prazos de resolução (dias) 1: imediata; 2:< 30; 3:<60
B–Identificar, em observações, a localização exacta dos pontos quentes
C–Estado da sílica-gel: normal > 40% azul; necessidade de intervenção < 40% azul
D–Terras (TP e TS): normal ≤ 20 ; necessita de intervenção > 20
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Designação ……………………………………………………………………………………………………….
Aos ____ dias do mês de ______________ de 2007, realizou-se uma reunião no local da
obra, de modo a ser executada a Receção Provisória da Obra denominada
________________________________, localizada à Rua/Sítio _______________,
Freguesia de _____________ e Concelho de _____________, nomeadamente no que se
refere aos seguintes itens:
Trabalhos relativos à instalação de redes de MT
Trabalhos relativos à instalação de redes de BT
Trabalhos relativos à instalação de redes de IP
Trabalhos relativos ao fornecimento e instalação de equipamentos
elétricos em postos de transformação e postos de seccionamento
Trabalhos de construção civil associados
Nesta reunião, procedeu-se à vistoria dos trabalhos realizados, tendo-se verificado que, os
mesmos se encontravam de acordo com as soluções técnicas da EEM e em condições de
serem provisoriamente rececionados.
Os prazos de garantia dos trabalhos realizados (construção civil e fornecimento e instalação
de equipamentos), decorrem da legislação aplicável consoante os casos, findo os quais e
não apresentando tais obras quaisquer anomalias, as mesmas consideram-se tacitamente
rececionadas a título definitivo.
Termos em que vai lavrado o presente Auto, que depois de lido e achado conforme vai ser
assinado pelos presentes em representação das respetivas entidades.
Observações:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Assinaturas dos presentes:
Promotor da Obra;
___________________________________________________
Empresa de Eletricidade da Madeira, S.A.;
___________________________________________________
Anexo: Auto de Entrega