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Introdução ....................................................................................................................................... 1
Conceito de Função......................................................................................................................... 2
Constatações ................................................................................................................................... 8
Referências ...................................................................................................................................... 9
Introdução
O presente trabalho da cadeitra de Planificação e Gestão Estratégica de Projectos, faz parte das
cadeiras do terceiro ano curso de licenciatura em Administração Publica é o fruto de investigação
pessoal em obras citadas no conteúdo e na bibliografia do mesmo, procura de forma resumida
falar sobre Estrutura Organizacional, Gestão Estratégica entre outras components em projectos
de desenvolvimento comunitario. O mesmo compreende os parâmetros exigidos pela instituição
a parte introdutória, desenvolvimento, constatações e sem deixar de lado as refeências
bibliogáficas
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Conceito de Meios
Não existe uma forma adequada para para concentuar em gestão de projecto pode se dizer que
meios é comjuntos um conjunto limitado de recursos (humanos, financeiros e materiais) que
devem ser otimizados para alcançar as metas estipuladas, sem frustrar as expectativas iniciais de
seus patrocinadores.
Conceito de Função
Função é um agregado de deveres,( tarefas) elementos que requerem o esforço humano para
determinado fim e responsabilidades, que requerem os serviços de um ou mais indivíduos
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Ainda que na prática cada empresa se organize de uma forma 3completamente diferente, é
costume distinguir três tipos de estruturas organizacionais: (Organização funcional, por projecto
e matricial)
Organização funcional: trata-se de uma estrutura hierárquica onde cada empregado tem um
superior definido. A nível superior a empresa organiza-se pelas funções a desempenhar
(contabilidade, engenharia ou produção, por exemplo). Os membros do quadro respondem
unicamente ao superior do seu departamento, pelo que procura uma linha direta de comunicação
entre os níveis inferiores e superiores. Cada área pode se subdividir por sua vez em unidades
funcionais mais específicas.
Organização por projeto: esta organização conta com uma equipe dedicada a tempo completo e
um gerente de projeto que se situa ao nível máximo dentro da organização. Habitualmente se
estrutura também em unidades departamentais, ainda que todos estes devem reportar diretamente
ao gerente do projeto.
Organização matricial débil: é muito semelhante a uma organização funcional, sendo o papel
do gerente de projeto mais propriamente de coordenador ou facilitador, ou seja, por vezes de
ajudante e coordenador, pelo que não pode tomar decisões de forma pessoal, mas tem
interligação com todas as áreas funcionais involucradas no projeto.
Organização matricial equilibrada: conta com um gerente de projeto que tem uma maior
autonomia que na organização matricial débil, mas não lhe confere autoridade plena sobre o
projeto, especialmente em relação ao financiamento.
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Organização matricial forte: coincide em muitas características com a organização por
projetos, já que tem um gerente de projeto e uma equipe administrativa dedicados por
completo, sem que por isso se modifique a estrutura funcional. O gerente do projeto possui
plena autoridade sobre o mesmo e atua ao mesmo nível que os responsáveis das áreas
funcionais.
Não podemos ajuizar previamente sobre qual destas estruturas organizacionais é a mais
adequada. Desde o ponto de vista do gerenciamento de projeto, uma organização por projetos
terá maior relevância. Mas a natureza da atividade realizada pela organização, seus objetivos, sua
história e a sua cultura ditará qual a estrutura organizativa mais adequada. Como gerente de
projeto devemos ser capazes de reconhecer estas estruturas e saber qual vai ser a situação do
projeto em cada caso.
De acordo com MINTZBERG (2003) as pessoas não são neutras quando assumem um novo
trabalho gerencial em projetos, uma simples massa passa ser modelada na forma requerida na
Gestão estrategica
De acordo com CHIOVATO (2004) a Gestão estratégico está relacionado com os objetivos
estratégicos de médio e longo prazo que afetam a direção ou a viabilidade da empresa. Mas
aplicado isoladamente é insuficiente, pois se trabalha apenas com ações imediatas e operacionais.
Alguns dos processos necessários para o planejamento estratégico são constituídos pelos
seguintes elementos:
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1. Declaração da Missão;
2. Visão de Negócio;
3. Diagnóstico estratégico externo;
4. Diagnóstico estratégico interno;
5. Fatores críticos de sucesso;
6. Sistemas de planejamento estratégico;
7. Definição dos objetivos;
8. Análise dos grupos de influência (stakeholders)
De acordo com o autor MINTZBER (2003), o assunto que pode estar contido no planejamento
estratégico inclui todo o tipo de atividade de interesse para uma empresa. Entre as áreas, estão
lucros, dispêndios de capital, organização, preços, relações de trabalho, marketing, finanças,
pessoal, relações públicas, propaganda, capacidades tecnológicas, aperfeiçoamento de produtos,
pesquisa e desenvolvimento, questões legais, seleção e treinamento gerencial, atividades
políticas, etc
Existem enumeras vantagens ao fazer-se o uso de gestão de projectos que passarei a citar
algumas em seguida.
1. Redução de custos
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O gerenciamento de custos, uma das práticas da gestão de projetos, auxilia na montagem e no
monitoramento de um orçamento equilibrado e assertivo. Uma vez que o gerente de projetos
tenha elaborado a sua linha de base dos custos, fica mais fácil acompanhar se o que está sendo
feito no projeto está batendo com aquilo que foi planejado. Esse monitoramento possibilita,
inclusive, que se reduzam os custos a partir do aproveitamento de oportunidades, mas,
principalmente, com a aplicação dos recursos financeiros no momento certo.
2. Otimização do tempo
Dessa forma, o gerente de projetos possui mais controle sobre o projeto, já que ele sabe em qual
momento cada recurso deve ser alocado, evitando desperdícios e otimizando a utilização dos
recursos humanos, financeiros e materiais.
Na gestão de projetos é preciso dedicar algum tempo para entender as necessidades que precisam
ser atendidas, detalhar todo o trabalho do projeto e estabelecer processos que garantam a
qualidade do produto final. Com esse planejamento e a rotina de monitoramento e controle de
projetos, certamente o resultado final será mais assertivo e se aproximará mais daquilo que o
cliente do projeto realmente pediu.
Outro ponto positivo de fazer gestão de projetos é que adotando essas práticas você possui maior
controle sobre os riscos. Afinal, você terá mapeado as principais ameaças ao projeto, saberá
identificar os indícios de que essas ameaças estão se concretizando e o que fazer para minimizar
os impactos nos projetos. Além disso, terá mapeado também os riscos positivos, isto é, as
oportunidades, que podem gerar muitos ganhos ao projeto se bem aproveitadas.
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5. Maior engajamento da equipe
Com as boas práticas da gestão de projetos, sua equipe se sentirá mais motivada e engajada no
projeto, pois as informações são compartilhadas e alinhadas com todos os envolvidos, gerando
assim uma relação de confiança e transparência. Ter um bom planejamento com estratégias para
lidar com as partes interessadas e fazer um bom gerenciamento de equipe faz toda a diferença,
porque possibilita mais comunicação e diálogo no dia a dia do projeto.
Esse benefício é uma consequência dos benefícios anteriores. A partir do momento em que você
consegue gerenciar bem seu projeto – mantendo-o dentro do escopo, prazo e custo planejados – é
natural que o seu cliente fique mais satisfeito com os resultados obtidos. Afinal, é este o objetivo
comum de todos os projetos.
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Constatações
Podemos, para concluir, afirmar que o gerenciamento de projetos é o oposto da ação intuitiva e
aleatória, que pode até funcionar em determinadas atividades, mas não em um projeto
estruturado, que requer atuação multidisciplinar, envolvendo múltiplas competências técnicas.
Pudemos entender que as organizações funcionais são menos experientes e, por isso, menos
eficientes e eficazes na gestão de projetos, enquanto que as organizações projetizadas apresentam
maturidade nesse tipo de empreendimento.
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Referências
https://books.google.co.mz/books?id=Ka2oDwAAQBAJ&pg=PA91&lpg=PA91&dq=meios+ma
teriais+em+projetos&source=bl&ots=3310RohrW0&sig=ACfU3U0SsXm-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_financeira
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002;