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JANEIRO
MONOGRAFIA
Aluno:
Matrícula:
Polo:
PIRAÍ
2018
A IMPORTÂNCIA DA FRANÇA ANTARTICA NA FUNDAÇÃO DA CIDADE
DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO
Aprovado por
PIRAÍ
2018
¨O céu de repente anuviou
E o vento agitou as ondas do mar
E o que o temporal levou
Foi tudo que deu pra guardar
Só Deus sabe o quanto se labutou
Custou mas depois veio a bonança
E agora é hora de agradecer
Pois quando tudo se perdeu
E a sorte desapareceu
Abaixo de Deus só ficou você¨
abandonou.
In the age of XVI, more precisely, between the years of 1555 to 1565, the Bay of
Guanabara has been the stage of the French colonization in America, this period has
become known inside the historiography of Rio de Janeiro as Antarctic France, this
development was led by the noble French admiral Nicolau Durand de Villegagnom. The
French’s, in the age of XVI, had begun a process of colonization on regions that were
low explored by the Portuguese’s and the Spanish’s, in the case of Portugal , they
already had a conflict with the French monarchy that didn’t accepted the share of lands
of the Treaty of Tordesillas, Portugal that already sailed by the coast of Rio de Janeiro
in 1502, didn’t had shown interest in found a city in the region, as the same was
geographically rugged and the Tamoios, that were the native habitants, didn’t liked the
treatment played by the Portuguese’s. We should emphasize that the main colonization
areas were in Bahia, in Pernambuco and in the Capitany of São Vicente.
The objective of this monography is to demonstrate that the found of the city of Rio de
Janeiro it’s owned, most part of, because Portugal was afraid that they would lose their
territory in America to France, more than colonize the region with characteristics
economic and cultural of a Portugal colony.
Sumário
-Introdução...............................................................................P.01
-Capítulo I: Portugal e França..............................................P.08
-Capítulo II: Justificativa francesa para fundar uma colônia no
Brasil e como procedeu............................................................P.12
-Capitulo III: A ação e reação Portuguesa a ameaça
francesa.....................................................................................P.18
-Conclusão................................................................................P.26
-Fontes......................................................................................P.30
-Bibliografia.............................................................................P.33
1
1. Introdução
A presente monografia refere-se a pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso
II (TCC II).
1
ABREU, Capistrano de. Capítulos da História Colonial, tomo I – vol.1. São Paulo: DIFEL, 1985.
2
VARNHAGEN, Francisco Adolfo de, Visconde de Porto Seguro, Historia Geral do Brasil. 10. Ed. Belo
Horizonte – São Paulo, Itatiaia – EDUSP,1981. 3v
1
“No início da segunda década do século XVI o litoral das terras do Brasil já era
conhecido dos portugueses. Entretanto, a presença eventual abriu espaço para a
frequência de franceses e espanhóis. Os franceses negociavam o pau tintorial da
terra e os castelhanos, na ausência de demarcação da linha de Tordesilhas,
regularmente transitavam a caminho do rio da Prata. ”
Sergio Buarque de Holanda4 no seu livro “Raízes do Brasil” também nos fala do
método de colonização portuguesa, de seu estilo de colonização um tanto
3
COSENTINO, Francisco Carlos. ¨Construindo o Estado do Brasil: instituições, poderes locais e poderes
centrais¨. In: FRAGOSO, João Luís Ribeiro e GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). ¨O Brasil Colonial 1443-1580¨.
1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, volume 1, p. 521-586
4
HOLANDA, Sergio Buarque de &PANTALEÃO, Olga. ¨Franceses, holandeses e ingleses no Brasil
quinhentista¨. In: Holanda, Sergio Buarque de (org). ¨História geral da civilização brasileira: a época com¨, São
Paulo, 27 (1): 2008, p.98
2
“Na América portuguesa, entretanto, a obra dos jesuítas foi uma rara e
milagrosa exceção. Ao lado do prodígio verdadeiramente monstruoso de
vontade e de inteligência que constituiu essa obra, e do que também aspirou a
ser a colonização espanhola, o empreendimento de Portugal parece tímido e mal
aparelhado para vencer. Comparado ao dos castelhanos em suas conquistas, o
esforço dos portugueses distingue-se principalmente pela predominância de seu
caráter de exploração comercial, repetindo assim o exemplo da colonização no
período histórico da Antiguidade, sobretudo da fenícia e da grega; os
castelhanos, ao contrário, querem fazer do país ocupado um prolongamento
orgânico do seu. ” (HOLANDA, 2008, p.98)
5
RODRIGUES, José Honório, História da História do Brasil,1913, São Paulo: Ed. Nacional. P.37.
3
A historiografia sobre o período nos relata que o monarca francês não aceitava e
nem concordava com a divisão imposta pelo Tratado de Tordesilhas, como nos relata
Frei Vicente de Salvador6 em seu livro História do Brasil: 1500-1627
6
FREI, Vicente do Salvador. História do Brasil. São Paulo; Rio de Janeiro: Weiszflog Irmãos, 1918. P.632
4
“Nella até agora não podemos saber que haja ouro nem prata, nem nem-uma
cousa de metal, nem de ferro, nem lho vimos; pero a terra em si é de muito bons
ares, assi frios e temperados como... ”
“...pero o melhor fructo que nella se póde fazer me parece que será salvar esta
gente, e esta deve ser a principal semente que vossa alteza em ella deve lançar; e
que hi não houvesse mais que ter aqui esta pousada pera esta navegação de
Calecut abastara; quanto mais disposição para nella cumprir e fazer o que vossa
alteza tanto deseja, a saber: accrescentamento da nossa Santa Fé. ”
7
BICALHO, Maria Fernanda B.¨ A França Antártica, o corso, a conquista e a “peçonha luterana”, 2008.
5
Devido a estes informes o rei de Portugal vai procurar arrendar as terras, pois
não havia grande interesse na colonização de terras brasileiras. A capitania mais
próxima da futura cidade do Rio de Janeiro, e de maior prestigio era a de São Vicente,
que foi uma das capitanias hereditárias originais, tendo como seu primeiro donatário
Martim Afonso de Souza (1490-1564). O interesse português só vai surgir com a
presença francesa, como as cartas encontradas na obra de Joaquim Verissimo Serrão 8
demonstram.
8
SERRÃO. Joaquim Verissimo (org.). O Rio de Janeiro no século XVI; documentos de arquivos portugueses.
Lisboa, Edição da Comissão Nacional de Comemorações do IV centenário do Rio de Janeiro,1965. 2v.
6
9 NÓBREGA, Manuel da. Cartas do Brasil e mais Escritos do Padre Manuel da Nóbrega. Belo Horizonte:
Editora Itatiaia, 2000.
10 ANCHIETA, de José Anchieta, P. José de. Cartas, Informações, Fragmentos Históricos e Sermões. Belo
Horizonte, Itatiaia/São Paulo, EDUSP (Cartas Jesuíticas 3; Col. Reconquista do Brasil, 2a. série, vol. 149), 1988.
7
“No início da segunda década do século XVI o litoral das terras do Brasil já era
conhecido dos portugueses. Entretanto, a presença eventual abriu espaço para a
frequência de franceses e espanhóis. Os franceses negociavam o pau tintorial da
terra e os castelhanos, na ausência de demarcação da linha de Tordesilhas,
regularmente transitavam a caminho do rio da Prata. ”
explorar as novas terras, e por onde passaram deram nome aos acidentes geográficos
que avistaram.
Ainda assim nos primeiros trinta anos do domínio português no Brasil não havia
nenhum plano de colonização efetiva, os portugueses utilizavam a mão de obra indígena
para fazer a extração predatória do pau-brasil, praticavam o escambo como forma de
comercio com os nativos através dos agentes da Coroa metropolitana, e com estes
agentes também vinham as missões catequizadoras das populações nativas.
O autor J. Pandiá Calógeras 11em seu livro Formação histórica do Brasil (1930),
relata as disputas diplomáticas entre a Coroa portuguesa e a francesa sobra as atividades
dos comerciantes franceses ele observa ““[...] os meios próprios [...] de enfrentar a
contenda consistiram em fixar ao longo da costa atlântica núcleos permanentes de
população” (CALÓGERAS, 1980, p. 6), acrescenta: “[...] restavam por descobrir-se os
meios e modos de utilizar a colônia econômica e defensivamente”. Para tanto, ter-se-ia
adotado método análogo ao das ilhas do Atlântico (CALÓGERAS, 1980, p.8).
Portugal nesse período tinha como seu principal foco de política externa as
alianças com a Espanha, eram alianças sanguíneas, tratados comerciais e marítimos,
porém com o conhecimento progressivo do Brasil, das riquezas e das possibilidades que
a colonização poderia proporcionar a Portugal deu-se início a colonização.
“No início da segunda década do século XVI o litoral das terras do Brasil já era
conhecido dos portugueses. Entretanto, a presença eventual abriu espaço para a
frequência de franceses e espanhóis. Os franceses negociavam o pau tintorial da
terra e os castelhanos, na ausência de demarcação da linha de Tordesilhas,
regularmente transitavam a caminho do rio da Prata. ”
12
SOUTHEY, Robert, ¨História do Brasil¨. 3ª Ed., Vol.1, São Paulo: Obelisco, 1965, p.273
13
Thevet não fala que os franceses invadiram o Brasil, também não fala sobre a
expulsão dos franceses, a impressão que temos é que os franceses simplesmente se
apossaram de terras abandonadas. Quando revisitamos seu livro nos parece mais um
episódio de aventura rocambolesca, envolvendo aventuras, pirataria, lutas religiosas e
diplomáticas, o autor faz também referências de passagem a portugueses e espanhóis,
porém em nenhum momento seus relatos podem ser desmerecidos.
13
CALLADO, Ana Arruda, ¨História e Ficção na França Antártica¨, HISTÓRIA, São Paulo, 27 (1): 2008, p. 1
14
THEVET, André, 1502-1590. ¨As singularidades da França Antártica¨/André Thevet, 1978.
15
RAMINELLI, Ronald José, ¨Escritos, imagens e artefatos: ou a viagem de Thevet à França Antártica¨.
História[online]. 2008, Vol.27, n.1, pp.195-212
14
seus registros escritos e, por certo, disponibilizar esses dados ao rei, nobres e
demais curiosos. Os avanços da imprensa tornaram possível o conhecimento
sobre mundos distantes, saber que atingia, cada vez mais, um público mais
vasto, enquanto as coleções permaneceram restritas ao circuito aristocrático.
Pretende-se, portanto, investigar os “elementos americanos” escolhidos e
recolhidos por Thevet para testemunhar sua viagem e torná-la presente, ou
representada, para seus contemporâneos. ” (RAMINELLI, 2008, p.01)
Talvez devido a contratação desses presos para fazer parte da tripulação e dos
colonos que seguiram na expedição, ou quem sabe pela precariedade das instalações, da
quantidade de trabalho e da severidade de Villegagnon, o almirante francês teve alguns
problemas disciplinares com seus comandados, pois fazia algumas exigências aos
franceses – como o casamento forçado com as nativas – não foram atendidas por alguns
de seus subordinados, vários destes subordinados fugiram para as matas e passaram a
viver com os nativos.
16KNAUSS, Paulo. ¨No rascunho do Novo Mundo: os espaços e os personagens da França Antártica¨. História
vol.27 no.1 Franca 2008
16
17 LÉRY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. Tradução integral e notas de Sergio Milliet. Biblioteca do Exército
Editora, 1961.
17
Por volta de 1530, Portugal envia ao Brasil sua primeira expedição colonizadora
sob o comando de Martin Afonso de Souza, esta expedição visava o povoamento e a
defesa da nova terra, somente no ano de 1534, o rei D. João, terceirizou a colonização
do Brasil, criando as capitanias donatárias, sendo que a baía de Guanabara pertencia a
Capitania de São Vicente, seriam necessários mais trinta anos para a fundação do Rio de
Janeiro.
“Senhor, Eu escrevi a Sua Alteza acerca desses franceses que foram presos no
Brasil em o verão passado, como estando eu aqui por Todos-os-Santos, o
almirante me mandara chamar que era vindo antes que o rei (aqui) viesse
estranhando muito este negócio e muito mais a morte de um Pero Serpa, grande
piloto e mestre da nau destes presos, dizendo-me que escrevesse a Vossa Alteza
e a D. Antonio que bastara tomar-lhe o seu, mas por que eles não furtaram
senão que resgataram da sua grande mercadoria (sic) e forçá-los e tê-los presos,
que eram coisas e itens, sem cólera. Porém, no fim me disse que assim Vossa
Alteza queria proceder que cumpriria ir por outra via. Eu já por muitas vezes lhe
escrevi o que me parecia deste negócio e que este já agora não era o acertar, que
a primeira devera ser isto, que a verdade era dar, senhor, as terras a vossos
vassalos [...]” (ALVES FILHO, 1999, p. 41).
18
FILHO, Ivan. Brasil ALVES, 500 anos em documentos. Rio de Janeiro. Mauad, 1999.
19
franceses no rio da Prata, era conhecido pela violência com que tratava os corsários,
destruía suas embarcações e confiscava suas cargas, mandava os prisioneiros para
Portugal ou os executava.
“..., amanheceo me dentro no Rio sem ver nenhuma nao como todo soube
dos Ymdios como na Baya de Cabo Frio estava hüa não grande carregada,
detriminei me lloguo ir buscalla say lloguo o mesmo dia fora da nao que poderia
aver onde estava vynte llegos nam ssey porque mas llogo na primeira noute se
perdeo de mim há milhor caravela que llevava e da milhor gente que era omde
hya Christovam Cabral hum capitão provedor mor com todos os seus
oficiaes......
....corry toda a Baya Fremosa que he a do Cabo Frio e as ate a do Sallvador sem
aver nada mas ja no cabo dela ouve vysta de hum gualleão framces muito
grande pasamte de duzentos toneis o quoall estava surto amtre hä ilhota e a terra
firme em sima de muitos baixos ha roda dele...”(SERRÃO, p.192)
Serrão também apresenta uma carta do governador Tomé de Sousa ao rei D.João
III com notícias várias e referência aos corsários franceses no Rio de Janeiro, datada de
18 de julho de 1551:
“...Pêro de Guoees a jda daqui pera São Vicente nom topou não Algüa de
cosayros e depois de poer o provedor moor e o ouvidor geral em São Vicente
pera usarem de seus officios se apercebeo o milhor que pode e de mais gente da
terra he tornou outra vez a correr a costa ate o rio de janeiro que he aguora a
mayor escala de cosayros e nom achou cosayro algum. E topou entre os índios
dous franceses hum grande linguoa e outro ffereyro brasil pera quando tornasse
a não que ali os deyxara os ouve a mão per suas industrias que as sabe melhor
que ninguém ...
Daqui por diante se ffara o que V. A. mandar e tornou-se a São Vicençe a tomar
os officiaes pera se tornar a esta cidade e tornando da vynda outra vez a entrar
no Rio de Janeiro topou ahi nova que no Cabo Frio que são da hij dezoyto
léguas estava hua nao de cosayros franceses, trazia o capitão moor duas
caravellas e hum bragantim partiu se pera ir pelejar com ella e acertou hüa das
caravellas de que era capitão Christovan Cabral de se apartar nestas xbij legoas
de seu capitam ffoy a demandar Pêro de Guoes com a sua caravela e com o
bragantim e pelejou com a nao dous dias e meo que estava ella apercebida de
gente e artilharia...”(SERRÃO, p.194).
21
“Agora o vi quando corri a costa: porto seguro esta para se despouoar por causa
do capitao: os ilheos, se lhe nao acudira, ouuerase de perder e ouueraõ de matar
o capitão: No espirito Santo estão tres filhos de Vasco Fernandez Coutinho,
moços sem barbas e todos saõ capitães; os de Saõ Vicente estaõ casi
22
“Polo que me parece muito serviço de V. A. mandar pouoar este Rio de Janeiro
para segurança de todo Brasil e desttoutros maos pensamēntos porque se os
franceses o tornaraõ a povoar ei medo que seja verdade o que o Vila ganhaõ
dizia que todo o poder d’Espanha nem do gram turco o poderaa tomar”. Ele leva
muito deferente ordem co gentio do que nos levamos: he liberal em estremo cõ
eles, e fazkhes muita justiça: ēforca os franceses por culpas sem processos: cõ
isto hee muito timido dos seus e amado do gentio: o gentio hee muito e dos
maes valentes da costa: em pouco tempo se podia fazer muito forte.”
(SERRÃO, p.212-213)
“Mamde vossa alteza olhar por esta terra he mamde prover de polvora de
bombarda e d’espingarda e pelouros e chumbo e bombardeiros porque tem
muita necessidade diso e com breviedade porque he muito a meude combatida
dos comtrayros he tenho grande arreceo que perqua se Vossa Alteza a não prove
logio e não manda povoar o Rio de Janeiro porque nam aja franceses que
favoreçãi estes contrairos que são muito nosos vizinhos porque os framceses lhe
dão muitas armas de foguo e muita polvora com que lhes dão muito hanimo
pera cometerem o que quiserem como fazem.” (SERRÃO, p.219-220)
Maria Fernanda Bicalho7 também comenta sobre esta retirada dos franceses e
sobre a importância de Manuel da Nobrega e de José de Anchieta no combate aos
franceses;
7
BICALHO, Maria Fernanda B.¨ A França Antártica, o corso, a conquista e a “peçonha luterana”, 2008.
24
Conclusão:
com a intenção de se estabelecer aqui, trataram logo de fazer alianças com os indígenas,
para que pudessem prosperar e combater os portugueses.
perdida. Uma cidade que não comemora o seu dia de fundação, mas comemora o seu
santo padroeiro com um feriado, sempre maltratada, vilipendiada por maus políticos,
mas que é amada por seus moradores, que é conhecida em todo o mundo como cidade
maravilhosa, cantada em verso e prosa ou como diria o poeta Tom Jobim “ Minha alma
canta, vejo o Rio de Janeiro, estou morrendo de saudades, Rio teu mar, praias sem fim,
Rio você foi feito pra mim...”
29
Fontes:
LÉRY, Jean de. Viagem à Terra do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia / São Paulo: Ed.
USP, 1980. A primeira edição é de1578.
SÁ, Mem de. Instrumentos dos Serviços por Mem de Sá. Anais da Biblioteca Nacional
do Rio de Janeiro. 1905. n.27.
Links acessados:
●http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-90742008000100009
●http://www.scielo.br/pdf/his/v27n1/a04v27n1.pdf
●http://www.scielo.br/pdf/his/v27n1/a08v27n1.pdf
●https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1022/201089.pdf?sequence=4
●www.bibliex.ensino.eb.br/
●http://www.worldcat.org/title/singularidades-da-franca-antartica-a-que-outros-
chamam-de-america/oclc/703420769
●https://www,bn.gov.br
●www.museuhistoriconacional.com.br
●http://wwwO.rio.rj.gov.br/arquivo/publicações-biblioteca.html
●www.realgabinete.com.br/
●www.arquivonacional.gov.br/br
●http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co
antt.dglab.gov.pt/pesquisar-na-torre-do-tombo/
●https://www.marinha.mil.br/dphm/
32
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, Capistrano de. Capítulos da História Colonial, tomo I – vol.1. São Paulo:
DIFEL, 1985.
ANCHIETA, de José Anchieta, P. José de. Cartas, Informações, Fragmentos
Históricos e Sermões. Belo Horizonte, Itatiaia/São Paulo, EDUSP (Cartas Jesuíticas 3;
Col. Reconquista do Brasil, 2a. série, vol. 149), 1988.
BICALHO, Maria Fernanda B.¨ A França Antártica, o corso, a conquista e a
“peçonha luterana”, 2008.
FREI, Vicente do Salvador. História do Brasil. São Paulo; Rio de Janeiro: Weiszflog
Irmãos, 1918. 632 p.
LÉRY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. Tradução integral e notas de Sergio Milliet.
Biblioteca do Exército Editora, 1961. FILHO, Ivan. Brasil ALVES, 500 anos em
documentos. Rio de Janeiro. Mauad, 1999.
SOUTHEY, Robert, ¨História do Brasil¨. 3ª Ed., Vol.1, São Paulo: Obelisco, 1965,
p.273