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NOVA SEDE
1) OBJETIVO:
Projeto de Reforma e Ampliação da nova Sede da FUMEC, situada na Rua Antônio Cezari-
no, número 985, Centro, na cidade de Campinas-SP.
O edifício existente é compreendido por uma construção de dois (02) pavimentos, sendo
térreo e mezanino, e um (01) subsolo utilizado para garagem. Há um recuo frontal, onde estão
demarcadas vagas para cinco (05) veículos, e nenhum recuo nas laterais ou fundos.
O objetivo do projeto de reforma e ampliação é de fechar o nível do pavimento, fazendo
com que o mezanino se torne uma ampliação do pavimento superior, espaço a ser utilizado
para instalações de estações de trabalho e salas de gerências.
Haverá a criação de espaço para copa, climatizada e com pontos de energia e água. Insta-
lação de pia no espaço da copa existente, construção de banheiro privativo para a diretoria,
banheiro feminino e masculino no pavimento superior, sala de rack, construção de plataforma
acima do telhado existente, para apoio dos equipamentos do ar condicionado.
Instalação de elevador do térreo ao pavimento superior, para acessibilidade.
Subsolo:
- Remarcação das vagas de estacionamento.
- Espaço climatizado para copa.
Pavimento Térreo:
- Entrada com sala de espera.
- Elevador.
- Sala de Treinamento e Pregão.
- Estações de trabalho para 18 pessoas.
- Depósito.
- Arquivo (com arquivos deslizantes).
- Salas de Gerências - (02) duas salas.
- Banheiros feminino, masculino e PNE.
- DML (depósito de material e limpeza).
Pavimento Superior:
- Sala de Reunião.
- Estações de trabalho para 28 pessoas.
- Sala de Gerência.
- Sala da Diretoria com banheiro privativo.
- Banheiros feminino e masculino.
- Sala de Hack
Cobertura:
- Instalação de plataforma metálica para apoio dos equipamentos de ar condicionado.
- Instalação de alçapão metálico e escada marinheiro para acesso à plataforma.
3) MATERIAIS
Subsolo:
Paredes à Construir: para a Copa, será instalado paredes piso-teto em DryWall, ST Faces
Brancas, para áreas internas, porta de madeira semi-oca com acabamento em esmalte sintéti-
co, na cor branco. Haverá pontos de energia, para geladeira e forno micro ondas.
Pisos: o piso será repintado, com tinta para piso na cor cinza escuro, e as novas marcações
das vagas serão utilizadas tinta à base de resina especial para pisos cimentados lisos na cor
amarela, padrão Munsell 10 YR. Os pilares deverão ser sinalizados com fitas de demarcação.
Paredes Existentes: As paredes em alvenaria e laje deverão ser lixadas, verificar se há infil-
trações ou imperfeições e trata-las conforme orientação do profissional contratado. A repintu-
ra será com tinta acrílica na cor branco fosco, (02) duas demãos, sobre Fundo Preparador (01)
uma demão.
Nota 01: Precauções para a aplicação das tintas: Misturar bem o produto antes e durante
a aplicação, eliminar completamente o pó resultante do lixamento, antes da aplicação do pro-
duto, evitar aplicar em dias chuvosos, sobre superfície quente ou com corrente de ar intensa,
ou com umidade relativa do ar superior a 85%.
As paredes de DryWall, deverão ter uma atenção maior no acabamento pois a preparação
da superfície é de fundamental importância para se obter uma pintura durável e de qualidade.
A superfície dos sistemas de Drywall é nivelada e lisa, porém apresenta diferenciação de cor,
textura e absorção entre as superfícies do cartão e da massa nas regiões das juntas entre as
Pavimento Térreo:
Paredes Existentes: as paredes em alvenaria e laje deverão ser lixadas, verificar se há infil-
trações ou imperfeições e tratá-las conforme orientação do profissional contratado. A repintu-
ra será com tinta acrílica na cor branco fosco, (02) duas demãos, sobre Fundo Preparador (01)
uma demão.
Paredes à Construir: para as salas de gerências, treinamento, sala de espera, arquivo e de-
pósito, será instalado paredes piso-teto em DryWall, ST Faces Brancas, com porta de madeira
semi-oca e acabamento em esmalte sintético, na cor branco. Algumas paredes haverá abertu-
ras para instalação de vidro laminado 8 mm fixo e abertura para atendimento, verificar locais
em projeto. Nos vidros transparentes serão aplicados adesivo decorativo listrado, na cor bran-
co.
Forro: o forro de gesso existente deverá ser reparado nas áreas que necessitarem de aber-
turas para instalações de hidráulica, elétrica e ar condicionado. Os remendos deverão seguir as
mesmas precauções descritas na preparação das paredes de DryWall, ver especificação na No-
ta 01. Não necessitando da retirada total do gesso monolítico existente. O forro de gesso acar-
tonado monolítico é constituído em chapas fixadas através de perfis e estruturas de fixação
ocultas. Seu acabamento deverá ser em tinta acrílica, na cor branco fosco.
Deverá ser instalado forro de gesso monolítico sob estrutura metálica, seguindo o mesmo
nível do forro de gesso, do pavimento térreo existente.
Acessórios: nos banheiros existentes deverão ser instalados equipamentos, como especifi-
cado em projeto, inclusive na porta do banheiro PNE.
Será instalado plataforma elevatória para vencer o desnível do térreo ao pavimento supe-
rior, metálica, com cabina alta, enclausurada em vidro panorâmico, acesso pelo mesmo lado,
capacidade para 01 cadeira de rodas.
Pavimento Superior:
Paredes Existentes: as paredes em alvenaria e laje deverão ser lixadas, verificar se há infil-
trações ou imperfeições e tratá-las conforme orientação do profissional contratado. A repintu-
ra será com tinta acrílica na cor branco fosco, (02) duas demãos, sobre Fundo Preparador (01)
uma demão.
Paredes à Construir: para as salas de gerências, diretoria, reuniões, sala de espera, sala pa-
ra rack, será instalado paredes piso-teto em DryWall, ST Faces Brancas para as áreas secas (sa-
las); e DryWal – RV Faces Verdes para áreas molhadas (banheiros), com porta de madeira se-
mi-oca e acabamento em esmalte sintético, na cor branco. Algumas paredes haverá aberturas
para instalação de vidro laminado 8mm fixo e abertura para atendimento, verificar locais em
projeto. Nos vidros transparentes serão aplicados adesivo decorativo listrado, na cor branco.
Banheiros: nos novos banheiros deverão ser assentados revestimento cerâmico 20x30cm,
na cor branco, do piso até o forro de gesso.
Forro: o forro de gesso existente deverá ser reparado nas áreas que necessitarem de aber-
turas para instalações de hidráulica, elétrica e ar condicionado. Os remendos deverão seguir as
mesmas precauções descritas na preparação das paredes de DryWall, ver especificação na No-
ta 01. Não necessitando da retirada total do gesso monolítico existente. O forro de gesso acar-
tonado monolítico é constituído em chapas fixadas através de perfis e estruturas de fixação
ocultas. Seu acabamento deverá ser em tinta acrílica, na cor branco fosco.
Acessórios: Nos banheiros existentes deverão ser instalados equipamentos, como especi-
ficado em projeto, inclusive na porta o banheiro PNE.
Será instalado plataforma elevatória para vencer o desnível do térreo ao pavimento supe-
rior, metálica, com cabina alta, enclausurada em vidro panorâmico, acesso pelo mesmo lado,
capacidade para 01 cadeira de rodas.
Bancada: será instalada pia em granito natural, cinza andorinha 2cm, com cuba inox
46x30x17cm (CxLxP).
Pisos: o piso existente será trocado para Porcelanato Natural Técnico, tamanho 60x60cm,
em toda área das salas, exceto nos banheiros, copa e DML existente.
Cobertura:
Será instalada plataforma metálica sobre o telhado existente, com estrutura e sustentação
independentes, para apoio dos equipamentos de ar condicionado. O acesso será por escada
marinheiro e alçapão existente.
Fachada:
Paredes Existentes: as paredes em alvenaria e marquise, deverão ser lixadas, verificar se
há infiltrações ou imperfeições e tratá-las conforme orientação do profissional contratado. A
repintura será com tinta acrílica nas cores existentes, no mínimo (02) duas demãos, sobre
Fundo Preparador (01) uma demão.
Película: os vidros e porta da fachada receberão película térmica, na cor fumê, para me-
lhor conforto térmico e privacidade.
Pisos existentes: o piso externo deverá ser demolido, aplicado impermeabilização em po-
limérico acrílico cor branca, proteção mecânica, receber limpeza apropriada e receber marca-
ção das vagas de estacionamento.
COMUNITÁRIA – FUMEC
Materiais
Os materiais a serem utilizados na fabricação da estrutura estão
indicados nos desenhos de projeto. Todos os materiais deverão ser de primeira
qualidade e novos, nunca utilizados anteriormente. Caso a fiscalização julgue
necessário, pode exigir os certificados que comprovem a sua especificação e
procedência.
Parafusos
Quando forem usados nas ligações entre os elementos estruturais, os
parafusos devem possuir a seguinte propriedade mecânica:
Metais de solda
Nas confecções das soldas entre os elementos metálicos, todos os
metais empregados a fusão devem possuir propriedades iguais as indicadas
abaixo. Posteriormente ao serviço de soldas todas as ligações devem ser
avaliadas por engenheiro mecânico capacitado para o serviço.
Painéis Wall
Os painéis adotados para o dimensionamento e que devem ser usados
na estrutura são do tipo Masterboard com dimensões mínimas de 2500 mm de
comprimento, 1200 mm de largura e 40 mm de espessura, pesando 32 kg/m²
conforme indicam seus fabricantes.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
FABRICAÇÃO
Desempeno: O desempeno deverá ser executado de preferência a frio.
Preparo da superfície:
A estrutura deverá sofrer limpeza através de jato de granalha, padrão
Sa. 2.1/2, metal quase branco.
Pintura de fundo
Uma demão de tinta primar epóxi poliamida vermelho óxido, espessura
de película seca de 60 micrometros.
Pintura de acabamento
Duas demãos de tinta esmalte sintético na cor desejada pelo Cliente.
Rebarbas
Deverão ser eliminadas quaisquer rebarbas ocasionadas por corte, maçarico
ou puncionamento de peças, respingos de solda, escória, etc.
Reparos
Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e
montagem, deverá ser providenciado reparos nos pontos atingidos através de
lixamento e pintura, constituindo todo o sistema anteriormente descrito.
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Deverão ser tomadas precauções adequadas a fim de evitar amassamento,
distorções e deformações das peças causadas por manuseio impróprio durante
o transporte e armazenamento.
MONTAGEM
A montadora deverá proceder a montagem das estruturas em perfeita
concordância com os desenhos de montagem preparados pelo fabricante.
Não deverão ser montadas peças que não tenham recebido o tratamento de
limpeza e pintura indicadas.
(1)
Para a verificação do estado limite de deformação, as mesmas normas indicam
como sendo a combinação mais indicada a da equação (2) abaixo.
Combinação quase permanente para o ELS
(2)
3. ESTRUTURA EXISTENTE – ANÁLISE
A seguir serão apresentados os modelos de cálculo adotados com uma tabela das
propriedades das barras, as ações aplicadas neste mezanino em forma de carregamento
linear e o diagrama de aproveitamento dos perfis.
Todos os modelos de cálculo e as análises e dimensionamentos foram realizados no
software mCald3D, da Stabile Engenharia.
1. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós 34
Número de barras 46
Número de nós vinculados 6
Número de estados de ações 3
Unidades: m
Nó X Y Z
1 1281.99 2358.42 3
2 1283.24 2358.42 3
3 1284.49 2358.42 3
4 1285.74 2358.42 3
5 1286.99 2358.42 3
6 1288.24 2358.42 3
7 1289.49 2358.42 3
8 1290.74 2358.42 3
9 1291.99 2358.42 3
10 1293.24 2358.42 3
11 1294.49 2358.42 3
12 1295.74 2358.42 3
13 1296.99 2358.42 3
14 1298.24 2358.42 3
15 1281.99 2350.3 3
16 1283.24 2350.33 3
17 1284.49 2350.36 3
18 1285.74 2350.39 3
19 1286.99 2350.43 3
20 1288.24 2350.46 3
21 1289.49 2350.49 3
22 1290.74 2350.53 3
23 1291.99 2350.56 3
24 1293.24 2350.59 3
25 1294.49 2350.63 3
26 1295.74 2350.66 3
27 1296.99 2350.69 3
28 1298.24 2350.73 3
29 1281.99 2358.42 0
30 1298.24 2358.42 0
31 1281.99 2350.3 0
32 1288.24 2350.46 0
33 1293.24 2350.59 0
34 1298.24 2350.73 0
1.3. Conectividades
Unidades: m
Unidades: kgf-m
Barra E Área Ix Iy Iz G
27-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
28-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
29-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
30-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
31-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
32-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
33-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
34-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
35-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
36-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
37-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
38-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
39-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
40-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
Unidades: kgf-m
Unidades: kgf-m
Unidades: kgf-m
4. RESULTADOS
4.1. Combinação 1
Unidades: m-rad*1000
Unidades: kgf-m
Barra Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
1-PV 1 14920.17 -584.4 18093.47 -8178.11 -30465.4 -1345.26
1-PV 2 -14920.17 584.4 -18015.34 8178.11 7897.39 614.75
2-PV 2 14908.21 -567.24 14774.8 -4961.07 -7897.75 -664.06
2-PV 3 -14908.21 567.24 -14696.67 4961.07 -10521.92 -44.99
3-PV 3 14894.96 -799.71 11409.71 -2159.93 10521.47 -8.32
3-PV 4 -14894.96 799.71 -11331.58 2159.93 -24734.78 -991.31
4-PV 4 14882.17 -854.77 8149.77 -72.38 24734.26 940.24
4-PV 5 -14882.17 854.77 -8071.65 72.38 -34872.65 -2008.7
Unidades: kgf-m
Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 10482.51 -2826.04 13750.49 2032.19 10055.28 -916.18
30 -10484.67 -2665.16 13220.53 2314.64 -10204.98 1039.71
31 1882.59 2281.01 5330.96 -2699.43 1496.04 -391.52
32 -583.01 517.01 10415.17 4865.95 -642.16 -233.98
33 -104.58 970.42 9509.92 4149.36 -93.54 505.84
34 -1192.84 1722.76 4023.92 -1767.49 -1247.7 501.89
Unidades: m-rad*1000
Unidades: kgf-m
Unidades: kgf-m
Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 3182.35 -869.33 4145.56 614.82 3052.13 -284.69
30 -3183.01 -821.06 3982.2 704.13 -3098.64 323.32
31 569.91 699.41 1589.18 -838.51 452.52 -122.28
32 -175.76 160.73 3163.49 1505.22 -192.72 -72.82
33 -32.31 302.21 2888.87 1282.37 -28 157.32
34 -361.19 528.03 1193.49 -550.91 -377.97 156.61
Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 6027.19 -1646.45 7851.45 1164.44 5780.55 -539.18
30 -6028.42 -1555.03 7542.05 1333.57 -5868.63 612.35
31 1079.37 1324.64 3009.8 -1588.08 857.05 -231.58
32 -332.88 304.42 5991.47 2850.8 -365 -137.92
33 -61.19 572.37 5471.34 2428.73 -53.04 297.95
34 -684.06 1000.05 2260.4 -1043.4 -715.86 296.6
Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 1272.96 -310.26 1753.48 252.93 1222.59 -92.3
30 -1273.24 -289.08 1696.27 276.94 -1237.72 104.04
31 233.31 256.95 731.98 -272.85 186.47 -37.66
32 -74.36 51.86 1260.21 509.94 -84.43 -23.23
33 -11.08 95.84 1149.71 438.27 -12.5 50.58
34 -147.59 194.68 570.04 -173.17 -153.87 48.68
Unidades: kgf-m
Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 10482.51 -2826.04 13750.49 2032.19 10055.28 -916.18
30 -10484.67 -2665.16 13220.53 2314.64 -10204.98 1039.71
31 1882.59 2281.01 5330.96 -2699.43 1496.04 -391.52
32 -583.01 517.01 10415.17 4865.95 -642.16 -233.98
33 -104.58 970.42 9509.92 4149.36 -93.54 505.84
34 -1192.84 1722.76 4023.92 -1767.49 -1247.7 501.89
5. DIMENSIONAMENTO
Após apresentarmos todas as informações sobre os modelos usados, iremos
apresentar a marcha de cálculo do dimensionamento empregado na viga mais solicitada
do mezanino. As demais vigas seguiram o mesmo procedimento de dimensionamento.
Todo o dimensionamento foi feito conforme NBR 8800 e a mesma serve como
documento de referência para consultas da fiscalização quanto a validação dos cálculos.
COMPRIMENTOS DA BARRA
KxLx = 7,99 m KzLz = 7,99 m
KyLy = 7,99 m Lb = 7,99 m
1. Cálculo da Tração
2. Cálculo da Compressão
497259,388 kgf
16290,078 kgf
79278,919 kgf
1,000
79278,919 kgf
16290,078 kgf
0,922 Fator de redução associado à instabilidade local
148000,000 kgf
2,894
0,105
12987,635 kgf
então
7013,545 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLT
então
21696,026 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLM
então
21696,026 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLA
então
2860,559 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLM
então
então
7. Equações de Interação
0,815
0,819
1. OBJETIVO
O presente memorial é parte integrante do projeto de instalações elétricas da obra acima
citada, devendo ser fornecido junto com os desenhos, e tem por objetivo descrever os
serviços a serem executados.
2. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Os serviços deverão ser executados conforme norma de instalações da NBR 5410/97, das
notas inseridas no projeto e observando as seguintes disposições:
- O raio mínimo de curvatura dos tubos não deve ser inferior a 6 vezes o diâmetro dos
mesmos;
- Antes da enfiação, todas as tubulações, caixas e conduletes deverão ser
convenientemente limpas;
- As ligações dos eletrodutos às caixas devem ser feitas por meio de buchas e arruelas
de alumínio fundido;
- Respeitar rigorosamente os esquadros das caixas, em conformidade com quadros de
revestimento de piso;
- O nivelamento das caixas de piso devem estar sem ressaltos ou rebarbas;
- Todas as emendas de cabos devem ser devidamente isoladas, utilizando–se fitas
isolantes de alta fusão;
- Todos os cabos quando conectados em barramentos , deverão Ter em suas
extremidades terminais prensados tipo garfo;
A Alimentação do prédio será em baixa tensão vinda da rede publica com entrada
subterrânea através de eletrocalha até o QFLT, conforme projeto. Do QFLT sairá a
alimentação para os 3 quadros existentes, o Quadro do subsolo QFL-1 conforme
projeto, o quadro QFL-2 no térreo e para o quadro QFL-3 no pavimento superior,
conforme projeto. Todos os quadros serão alimentados na tensão 220/127V, 60Hz,
sistema 3F+N+PE com cabos de classe de isolação 0,6/1kV, tipo BWF, com bitola
dimensionada conforme quadro de cargas. O condutor neutro não poderá ser ligado ao
condutor PE para circuitos em 127V.
A proteção geral do QGBT será feita através de disjuntor eletromagnético do tipo din
trifásico de 200A. A proteção geral do quadro QFL-1 será feita através de disjuntor
eletromagnético do tipo din trifásico de 63A. A proteção geral do quadro QFL-2 será
feita através de disjuntor eletromagnético do tipo din trifásico de 80A. A proteção
geral do quadro QFL-3 no Pavimento Superior será feita através de disjuntor
eletromagnético do tipo din trifásico de 63A.
Será instalado um DPS tetrapolar, 385Vac, 20KA, nos 4 quadros coordenados com o
DPS tetrapolar, 385Vac, 20KA colocado no QFLT.
A distribuição secundária aos pontos do consumo será efetuada por condutores com
proteção anti-chama e dimensionados conforme a Norma NBR-5410, para atender as
cargas previstas. A distribuição secundária aos pontos do consumo será efetuada por
eletrocalhas de alumínio sobre o forro ou por eletroduto metálico quando forem
embutidos na parede ou no piso com tamanho nominal mínimo de 20mm.
Toda instalação será calculada para uma queda de tensão máxima de 2% para todos os
circuitos.
Para os circuitos, a bitola mínima será de # 2.5mm2 deverão atender a norma NBR-
6880.
Barramentos:
Fase A – Azul Escuro
Fase B – Branco
Fase C – Violeta ou Marrom
Neutro – Azul Claro*
PE – Verde*
* Obrigatoriamente
Todas as tomadas serão dotadas de fio terra para proteção dos equipamentos e pessoas.
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4.1 Eletrodutos
As instalações dos eletrodutos seguirão as recomendações da norma NBR-5598 para
galvanizados tipo pesado e NBR-6150 Classe B para PVC rígido.
Nas tubulações aparentes deverão ser utilizados eletrodutos de ferro galvanizados
eletrolítico, e nas instalações embutidas no piso ou parede, eletroduto de PVC rígido.
Deverão ser instalados com luvas de acoplamento fornecidas pelo fabricante dos tubos.
4.2 Condutores
Deverão ser do tipo anti-chamas, de cobre eletrolítico, com bitola mínima de # 2.5 mm2
atóxicos classe de isolação 0.6/1KV, 70Graus, atendendo a Normas 7288 e 6818.
As emendas e terminações em condutores menores que #16 mm2 (inclusive) deverão ser
soldadas por meio de solda 50/50, e para condutores maiores que #16 mm2 (exclusive)
deverão ser executadas por meio de conectores de pressão, comprimidas por meio de
ferramenta apropriada.
4.4 Quadros
Os quadros de distribuição para força e luz deverão ser construídos em chapas de aço,
tratado bitola mínima de 16 BWG, com porta em chapa 14, grau de proteção IP54,
ventilado, previsão de trinco tipo fecho rápido sem chave, pintura cinza real 7032, placa
de montagem na cor laranja e com barramento eletrolítico de 99, 9% e placa acrílica como
proteção. com tratamento por processo de fosfatização ou equivalente, formando um
conjunto com rigidez mecânica, devendo atender a NBR-5410/97.
Devem possuir porta externa munidas de trinco e fechadura do tipo Yale, porta interna que
permita o acionamento dos disjuntores, sem expor os barramentos, equipamentos
Os quadros deverão ser construídos de forma a se poder instalar a caixa sem a placa de
montagem, e serem fornecidos completos, montados com todos os equipamentos,
conforme indicado no diagrama trifilar do projeto.
Os barramentos deverão ser fixados rigidamente à estrutura, por meio de suportes isolantes
não inflamáveis, com propriedades elétricas adequadas e resistentes aos efeitos dinâmicos e
térmicos das correntes de curto-circuito de 20kA.
5.1 Eletrodutos
5.1.3 Acessórios
Referência: Wetzel
5.2 Condutores
Deverão ser do tipo anti-chamas, de cobre eletrolítico, com bitola mínima de # 2.5
mm2 atóxicos classe de isolação 0.6/1KV, 70Graus, atendendo a Normas 7288 e 6818.
Em chapas de aço dobrada n0 16, com tampa parafusada, pintura anti-oxidante em duas
demãos, interna e externamente e com dimensões conforme o projeto.
5.4 Conduletes
O quadro deverá Ter capacidade para todos os pólos dos circuitos terminais do projeto
com reserva de 10% e atender a norma NBR 5410/97.
5.6 Disjuntores
Os disjuntores deverão atender a norma IEC 947-2. Serão automáticos, com proteção
termomagnética, classe de tensão 600V, capacidade de interrupção mínima de 5kA
(circuitos monofásicos) 15kA (circuito trifásicos), com fixação na base e manobra
superior. O dispositivo DR será tetrapolar e para proteção de correntes de fuga de 30mA e
seguir a norma NBR 5410/97.
5.10 Braçadeiras
Braçadeiras tipo cunha ou tipo D, de aço galvanizado, com bitolas de acordo com as
tubulações.
Referência: Sisa, Marvitec.
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Eng. Eletricista: André Luiz J. Gheralde Prop: FUMEC
CREA: 5060156601 CNPJ:
Rua: Miguel Del Ré n 335 – Jr. Califórnia
Fone:3103619 /999946336
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MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA
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1. DADOS BÁSICOS
3. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
- Nro de Pavimentos: 03
01 Subsolo Garagem
01 Térreo Salas
01 Pavimentos Salas
2. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
- Tubulação de Entrada:
Será constituída por 2 (dois) tubos em ferro galvanizado diâmetro 50mm x 3000mm,
fixada por braçadeira metálica ou arame galvanizado 12 BWG, junto ao poste Particular
de entrada de energia indicado na planta de situação, junto à divisa da edificação. Na
extremidade superior dos tubos, existirá um cabeçote com a função de pingadeira. Na
extremidade inferior de cada tubo, existirá uma curva 90 graus 50mm em ferro
galvanizado, embutida no solo até a caixa de entrada R2 ( 1070x520x500mm), distante
de 0.20 metro da divisa da propriedade. Esta caixa se interliga ao CD nro.4
(60x60x12cm) e desta a CDG nro.6 (120x120x12cm), por tubulação subterrânea em
eletrocalha lisa de 100x100mm, fixado na laje do sub-solo. Está sendo solicitado entrada
subterrânea devido a utilização do mesmo poste para entrada da rede de energia, fixado a
1,30m do seu centro ao piso acabado.
- Tubulação Secundária:
- Térreo: A partir do CDG nro.6, iniciará uma tubulação de 3/4” até 3 caixas de saída,
4x4” instaladas na sala de treinamento/pregão.
- Térreo: A partir do CDG nro.6, iniciará uma tubulação de 1” até a caixa de passagem
e daí alimentar pela canaleta com divisórias, 1 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de
arquivo, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GRH, 1 caixas de saída, 4x4”
instaladas na sala do coordenador de GRH, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de
GRH, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GRH, 4 caixas de saída, 4x4”
instaladas na sala de coordenador do GPEJA, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala
de GPEJE, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GPEJA.
Obs.: a determinação dos prováveis pontos telefônicos para cada um dos locais acima
citados, estão descritos no projeto executivo.
- Sistema de aterramento:
Será constituído por 1 (uma) hastes cobreadas tipo Cooperweld de 5/8x3000mm ligada
por cabo-haste a um cabo de cobre nú #10mm2 até o quadro do CDG principal, por
conector apropriado. Haverá uma caixa de inspeção em uma das hastes para medição de
terra. Do CDG a caixa de inspeção, o cabo de cobre isolado será protegido por uma
tubulação em PVC dia.19mm.
Todas as conexões cabo-haste serão protegidas por massa de calafetar. A resistência
ôhmica deverá ser menor que 10 ohms em qualquer época do ano.
_______________________ ___________________________________
1. OBJETIVO
O presente memorial é parte integrante do projeto de SPDA da obra acima citada, devendo
ser fornecido junto com os desenhos, e tem por objetivo descrever os serviços a serem execu-
tados.
2. ESCOPO DE FORNECIMENO
Aterramento
O sistema de aterramento deve ser executado ao longo das principais áreas de circulação
do Predio da FUMEC, interligando-se o aterramento do sistema GAIOLA DE FARADAY/
Franklin (Eletrogeométrico) e o terra da concessionária, de modo a se obter uma malha
equipotencial.
Deve-se utilizar cabo de cobre nú #50mm2 enterrado a uma profundidade mínima de 60cm,
hastes de aterramento tipo Cooperweld dia.5/8”x3,0mts de modo a se obter um terra menor
que 10 ohms em qualquer ponto do ano.
Para inspeção do aterramento, deverá ser instalada uma caixa enterrada no solo com tampa em
ferro fundido.
Pára-Raio
O sistema de descida será provido de fita de alumínio de 7/8”x 1/8” conforme indicado no projeto.
A interligação com o sistema de aterramento será realizada por um conector de pressão devida-
mente fixado junto a base do poste, em um ponto já existente para este fim. O cabo será de co-
bre nú #50mm2 enterrado conforme item 3.9 e interligado ao terra geral conforme projeto.
DISTRIBUIÇÃO
CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO
As redes de esgoto dos sanitários existentes não sofrerão intervenções. Os sanitários no-
vos do mezanino serão lançados em tubo de queda que descerá até o teto do subsolo e
interligara a rede de esgoto existente neste local. .
O sistema de esgotos será dotado de tubulação de ventilação para impedir o comprome-
timento do sistema de sifonagem e os fechos hídricos. A coluna de ventilação deverão
subir até a cobertura.
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
SEM INTERVENÇÕES.
Tubulações:
Os tubos deverão ser em PVC rígido marrom, com juntas soldáveis, classe A, pressão de
serviço de 7,5 Kgf/cm2. Deverão ser fabricados em conformidade com as especificações
da NBR 5648 da ABNT. O fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de
6,0 m.
Conexões:
As conexões deverão ser em PVC rígido marrom, com bolsa para junta soldável, classe
A, pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm2.
Registros de gaveta:
Registro de pressão:
Para especificação dos metais sanitários deverá ser consultado o Memorial Descritivo de
Obras Civis.
Tubulações:
Os tubos deverão ser em PVC rígido branco, com junta elástica, ponta e bolsa, fabricados
conforme norma ABNT NBR-5688. O fornecimento deverá ser em tubos com comprimen-
to útil de 6,0 m.
Conexões:
As conexões deverão ser em PVC rígido, com junta elástica, ponta e bolsa
, fabricada conforme norma ABNT NBR-5688.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MONTAGENS
Durante a construção, até o início das montagens dos aparelhos, as extremidades livres
das tubulações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, devidamente apertados,
para se evitar entrada de corpos estranhos, não se admitindo o uso de papel ou buchas
de madeira.
Todos os trechos aparentes das tubulações deverão ser adequadamente pintados, quan-
do a Fiscalização assim o determinar, conforme indica a norma NBR 6493 da ABNT “Em-
prego de Cores Fundamentais” de acordo com sua finalidade, a saber:
ÁGUA FRIA
Todas as canalizações de água fria deverão ser testadas antes de eventual pintura ou fe-
chamento dos rasgos nas alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa,
sendo lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar, e em seguida subme-
tidas à prova de pressão interna.
Esta prova será feita com água ou ar comprimido sob pressão 50 % superior à pressão
estática máxima na instalação, não deverão em ponto algum da canalização a menos de
1 Kgf/cm2. A duração da prova será de no mínimo 6 horas.
ESGOTOS SANITÁRIOS
Deverá ser realizado ensaio com água a ser aplicado como um todo ou por trechos.
ÍNDICE
A. OBJETIVO .................................................................................................................................... 2
B. GENERALIDADES ...................................................................................................................... 2
1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.......................................................................................... 2
2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS ..................................................................... 2
3. NORMAS TÉCNICAS ............................................................................................................... 2
4. PREMISSAS DE CÁLCULO ..................................................................................................... 3
4.1. LOCALIZAÇÃO E ALTITUDE ........................................................................................................ 3
4.2. CONDIÇÕES TERMO-HIGROMÉTRICAS EXTERNAS CONSIDERADAS NO VERÃO............................ 3
4.3. CONDIÇÕES TERMO-HIGROMÉTRICAS INTERNAS A MANTER NOS AMBIENTES ........................... 3
4.4. GANHOS TÉRMICOS INTERNOS CONSIDERADOS NOS AMBIENTES .............................................. 3
4.5. CONSIDERAÇÕES DAS FONTES EXTERNAS DE CALOR NOS AMBIENTES ...................................... 3
5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES .......................................................................................... 3
5.1. GERAL ........................................................................................................................................ 3
C. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................................................ 5
6. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .............................................................................. 5
6.1. SISTEMA (VRF) ........................................................................................................................... 5
6.2. RENOVAÇÃO DE AR .................................................................................................................... 5
7. REDE DE DUTOS DE RENOVAÇÃO DE AR .......................................................................... 6
8. GRELHAS DE RENOVAÇÃO DE AR ...................................................................................... 6
9. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ............................................................................................... 7
10. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.................................................................................................... 7
11. PINTURA .................................................................................................................................. 7
D. SERVIÇOS E GARANTIAS ........................................................................................................ 8
12. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA INSTALADORA ......................................... 8
13. TRANSPORTE ......................................................................................................................... 8
14. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA OBRA ........................................................ 9
15. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................................................ 9
16. ENTREGA DA INSTALAÇÃO................................................................................................... 9
17. GARANTIA.............................................................................................................................. 10
O presente documento tem por finalidade definir os parâmetros técnicos a serem seguidos
na instalação dos sistemas de ar condicionado, para que se mantenham as condições
mínimas de conforto térmico, higienização e movimentação do ar nos ambientes das
instalações do prédio da nova sede da FUMEC, na cidade de Campinas - SP.
B. GENERALIDADES
1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Desenhos de arquitetura.
Desenho de Estruturas
Parâmetros definidos pelo cliente a serem seguidos.
Desenho: 1644_ENG_AC_CEC_PROJETOS_FUMEC_01_R00
1644_ENG_AC_CEC_PROJETOS_FUMEC_02_R00
Este Memorial faz parte integrante desses projetos, portanto, na duplicidade ou não
apresentação nos desenhos, as anotações contidas nesse memorial se sobressaem aos
demais documentos.
3. NORMAS TÉCNICAS
Deverão ser observados as normas e códigos de obras aplicáveis nos serviços e materiais
a serem fornecidos, sendo que as determinações da Associação Brasileira de Normas
Técnicas e Projeto de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, serão adotadas como
elementos de base para execução, montagem ou funcionamento de quaisquer serviços.
Na falta de normas especificadas na ABNT, as normas abaixo relacionadas deverão ser
adotadas como referência:
Demais normas vigentes da ABNT, exigências legais das esferas Federal, Estadual,
Municipal, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
Localização: Campinas – SP
Altitude: 685 metros
40% -60%
Todos os ambientes Umidade relativa:
(sem controle)
(Conforto)
Temperatura de bulbo seco: 24ºC ± 2ºC
Paredes: 1 Tijolo
Vidros: 6mm vidro verde sem persiana interna
Cobertura: Telha Metálica / Laje e estrutura metálica
5.1. GERAL
As interligações de tubos de cobre deverão ser isoladas com borracha esponjosa do tipo
Armstrong ou similar de mesmas características, realizado teste de vazamento, de vácuo e
procedimentos, conforme manual de instalação do fabricante.
Para efeito de projeto foi considerado o fabricante TOSHIBA, mais poderão ser oferecidos
equipamentos com características similares, de tais fabricantes como: CARRIER, MIDEA,
TRANE, YORK, HITACHI, etc.
6.2. RENOVAÇÃO DE AR
As ligações desses dutos, com a descarga dos equipamentos, serão feitas com conexões
flexíveis de lona. Todas as conexões flexíveis deverão ser do tipo pré-fabricado, em aço
galvanizado e lona de PVC (fabricante referência Multivac ou similar).
8. GRELHAS DE RENOVAÇÃO DE AR
Grelhas de Insuflamento
Serão de construção robusta, de formato retangular, executadas em alumínio anodizado e
pintado com esmalte sintético na cor Branca. Serão de simples deflexão com palhetas
frontais horizontais ajustáveis, providas de dispositivos de regulagem de vazão de ar.
Serão de fabricação Trox, Tropical ou Comparco.
O comando dos equipamentos será por meio de controle remoto SEM FIO.
Todos os condutores serão de cobre, marca Pirelli ou similar, antichama, tipo flexível,
isolação 750 V conforme ABNT para comando e de 0,6/1KV para força, instalados de
modo que não fiquem submetidos a esforços mecânicos incompatíveis com sua
resistência.
O material empregado nas tubulações será da marca Pascoal Thomeu ou similar, com
conduletes ou conexões Peterco ou similar.
11. PINTURA
Compreenderá:
Todos os equipamentos e componentes da instalação;
Todas as braçadeiras e ferragens de suporte;
As cores, salvo nos casos em que haja indicação manifesta do cliente ou arquiteto, serão
as recomendadas pelas normas correntes.
D. SERVIÇOS E GARANTIAS
Deverão ser emitidos Relatórios Bimestrais, que deverão ser assinados pelos engenheiros
responsáveis de ambas as partes.
Proprietário: FUMEC
OBJETIVO
Este memorial faz uma descrição básica dos equipamentos e sistemas para Proteção
e Combate a Incêndios a serem instalados na edificação a ser executada.
CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
Extintores IT-21
Conforme anexo “B” tabela 2, A distância máxima a ser percorrida para atingir as
portas de saída para local seguro, será de um caminhamento interno que não
ultrapassará 40 metros e os demais pavimentos 30 metros.
BRIGADA DE INCÊNDIO – IT 17
Com o volta da energia elétrica, a previsão será de que as baterias recuperem sua
carga até 80%, em 24 horas a partir do momento do retorno, sendo automaticamente
recarregadas.
A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área
protegida até o acionador manual mais próximo, não será superior a 30 (trinta) metros.
A central de alarme e o painel repetidor ficarão em local onde existe vigilância humana
o maior tempo possível e de fácil visualização.
A central deve acionar o alarme geral da edificação, que deverá ser audível em toda
edificação, possuirá dispositivo de teste dos indicadores acústicos. O dispositivo de
teste conterá um painel ou esquema ilustrativo indicando a localização com
identificação dos acionadores manuais.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA – IT 20
EXTINTORES – IT 21
a. Pó Químico 20 B:C
b. Água pressurizada 2-A
c. Carga de dióxido de carbono (CO2) 5 B:C
Os extintores ficarão sinalizados conforme IT 20 do Decreto Estadual 56.819/11.
Os extintores serão distribuídos de forma que o operador não percorra mais que 20
metros para alcançá-lo.
Haverá extintor localizado a uma distância menor que 5 metros da entrada principal e
das escadas dos pavimentos.
Foi projetado um sistema de proteção por hidrantes tipo 3 atendendo a IT 22/11 com
reservatório de 12m³, dimensionado para risco médio, da seguinte forma:
APRESENTAÇÃO
A obra consiste na reforma e adequação para assediar a nova sede da FUMEC , tornando o mes-
mo acessível a Pessoas Portadoras de necessidades Especiais, conforme NBR 9050 bem como a rota
até o sanitário que será adaptado e plataforma elevatória.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O acesso de materiais não deverá prejudicar o fluxo de pedestres e automóveis. Atentar para o
Código de Posturas do Município.
A obra não iniciará sem a emissão da ART ou RRT(CREA/CAU) Antes no do inicio da reforma e
adequação, o construtor deverá solicitar a Liberação para reforma sem aumento de área junto a Pre-
feitura Municipal de Campinas
A mão de obra a empregar será também, de primeira qualidade, sendo a execução e acabamento
dos trabalhos esmerados e seguindo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres.
Os trabalhos executados que não satisfaçam as condições estabelecidas poderão ser impugnados
pela fiscalização da FUMEC, correndo por conta do empreiteiro as despesas necessárias para a corre-
ção (demolição e refazimento) dos serviços impugnados.
Caso for julgado aconselhável à substituição de algum material especificado por outro, só poderá ser
feita mediante autorização por escrito da fiscalização.
Correrá por conta do empreiteiro os encargos de Leis Sociais e Trabalhistas, inclusive seguro contra
acidentes de pessoal, contra terceiros e de ferramentas, independentemente das providências e pre-
cauções a serem tomadas para a prevenção de tais acidentes, por parte do empreiteiro, bem
como providências e precauções exigidas pelas Leis de Segurança do Trabalho.
A obra será fiscalizada por um Fiscal de Obras da FUMEC e dirigida por um responsável técnico indi-
cado pelo mesmo. As relações de serviço, entre o empreiteiro e a FUMEC, se processarão por inter-
médio do Fiscal de Obras.
O empreiteiro será responsável pela qualidade e desenvolvimento eficiente dos trabalhos, devendo
prestar, no local da obra assistência ao andamento dos serviços e prover pessoal em número compa-
tível com o cronograma de execução da obra.
Em caso de divergência entre cotas e desenhos e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão
às primeiras.
Ao final da obra deverá ser fornecido o projeto completo com as correções que houver no decorrer da
obra, as built.
O empreiteiro deverá manter no local da obra uma cópia completa dos projetos.
O pagamento dos serviços se fará à medida que os mesmos venham sendo executados e em
obediência ao cronograma físico-financeiro, que será parte integrante do contrato.
A empresa deverá contar obrigatoriamente com mestre de obras de larga experiência em ob ras deste
gênero.
Os serviços serão executados em estrita e total observância às indicações constantes dos projetos.
Será exigido Diário de Obras para visto da fiscalização quando das vistorias a serem efetuadas.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
Poderão ser utilizados os sanitários para uso dos profissionais que trabalharão na obra, observando -
se as condições de higiene e zelo das instalações, com o consentimento da administração.
Toda a documentação pertinente (alvará para construção, placas, ARTs...) deverá ser providenciada
antes do início da obra.
O responsável técnico deverá estar disponível para atuar constantemente na condução da obra.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Demolições/ Retirada
Serão demolidos/ retirados: todos os itens especificados na planilha de orçamentos. Todos os materi-
ais provenientes da demolição deverão ser retirados diariamente (limpeza da obra). A obra deverá ser
mantida em permanente limpeza, e com cuidados especiais quanto à segurança física e patrimonial.
PAVIMENTAÇÕES
REGULARIZAÇÃO DO PISO
O piso será regularizado, sem qualquer caimento nos pisos secos. Nos pisos molhados haverá uma
regularização com um caimento de 2% para as caixas sifonadas.
Os pisos táteis externos serão no modelo alerta, assentados sobre lastro de concreto. As placas
podotáteis caracterizam-se pela diferenciação de textura e cor em relação ao piso adjacente,
destinado a construir alerta ou linha de guia, perceptível por pessoas com deficiência visual.
Modelo:
Piso Tátil de Alerta - tem a função de sinalizar perigo ou mudança de direção, com superfície
em relevo tronco-cônico. O piso tátil será em placa/lajota de concreto com dimensões de 25 x
25 cm, na cor vermelho.
Instalação
O assentamento será efetuado sobre base em lastro de concreto no traço 1:2:3 com 18 MPa e es-
pessura de 8,0 cm, com argamassa pré-fabricada da Quartzolit específica para área externas ou ar-
gamassa de cimento e areia média no traço 1:3. As juntas receberão aplicação de rejunte flexível.
Os pisos táteis internos do PRT (Procuradoria Regional do Trabalho) serão nos modelos alerta e dire-
cionais colados sobre o piso existente. As placas podotáteis caracterizam-se pela diferenciação de
textura e cor em relação ao piso adjacente, destinado a construir alerta ou linha de guia, per-
ceptível por pessoas com deficiência visual.
Modelos:
Piso Tátil Direcional - tem a função de orientar o percurso a ser seguido, possui a superfície
de relevos lineares.
Piso Tátil de Alerta - tem a função de sinalizar perigo ou mudança de direção, com superfície
em relevo tronco-cônico.
O piso tátil será em borracha com dimensões de 25 x 25 cm e espessura de 5 mm, na cor
vermelho.
As placas deverão estar em conformidade com a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Preparo do Piso
Antes da instalação deverá ser efetuada limpeza do piso existente com esponja embebida em
solução de água e detergente, esfregando de forma a retirar toda a sujeira.
O piso deverá estar completamente seco no momento da fixação.
3.3.2. Instalação
O contrapiso deve estar limpo, firme, sem rachaduras ou peças soltas e irregulares.
Passo a Passo:
Observações:
Deve-se tomar cuidado para que a cola seja aplicada nas bordas das placas de borracha para não
criar pontos de entrada de água e sujeira.
A temperatura ideal para aplicação das placas é de 18° a 25°.
Deverá ser tomado o devido cuidado para que a cola aguarde o tempo ideal antes de unir o piso
emborrachado ao piso do edifício.
Após a prensagem o piso já tem resistência para o trafego de pessoas, porém a cura total se da após
72 horas, durante este período recomenda-se não lavar o piso.
A limpeza do piso deve ser feita com detergente neutro e água na proporção 1:7.
Não utilizar solventes e derivados de petróleo na limpeza do piso.
Os corrimãos e guarda corpo das escadas de aço inox d=1½” deverão ser fixados conforme
orientações da seção 6.7 da NBR 9050:2004.
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
Será instalada plataforma elevatória de acessibilidade para vencer o desnível do térreo ao pavimento supe-
rior, metálica, com cabina alta, enclausurada em vidro panorâmico, acesso pelo mesmo lado, capacidade
para 01 cadeira de rodas. Deverá apresentar ART e atender às normas vigentes.
SINALIZAÇÃO
Todos os elementos de sinalização tátil e visual do edifício deverão estar de acordo com o projeto de
acessibilidade e com as especificações da seção 5 da ABNT NBR 9050:2004.
Os degraus das escadas de acesso aos pavimentos superiores serão sinalizados visualmente na borda
do piso, nos dois lados dos degraus, em cor contrastante com a do acabamento. A sinalização será feita
através de fita de 3 x 20 cm na cor amarelo, em obediência a seção 5.13 da ABNT NBR
9050:2004.
O espaço de espera reservado para pessoas em cadeira de rodas na área interna será demarcado no
piso por placa de vinil autoadesiva. A demarcação possuirá dimensão de 0,80 x 1,20 m na cor azul, com
símbolo S.I.A. (cadeirante) no centro da marca.
Nos corrimãos deverá ser instalada sinalização tátil com anel de borracha flexível na cor preto em
textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado a 1,00 m antes das extremidades, confor-
me projeto.
Além do anel de borracha, deverá ser instalada placa em Braille, informando sobre os pavimentos no
início e no final das escadas fixas e rampas, instalada na geratriz superior do prolongamento hori-
zontal do corrimão, conforme seção 5.12 da ABNT NBR 9050:2004