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MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA – FUMEC

NOVA SEDE

RUA ANTÔNIO CEZARINO, 985 – CENTRO


CAMPINAS-SP
Memorial Descritivo – Arquitetura
FUMEC

1) OBJETIVO:

Projeto de Reforma e Ampliação da nova Sede da FUMEC, situada na Rua Antônio Cezari-
no, número 985, Centro, na cidade de Campinas-SP.

O edifício existente é compreendido por uma construção de dois (02) pavimentos, sendo
térreo e mezanino, e um (01) subsolo utilizado para garagem. Há um recuo frontal, onde estão
demarcadas vagas para cinco (05) veículos, e nenhum recuo nas laterais ou fundos.
O objetivo do projeto de reforma e ampliação é de fechar o nível do pavimento, fazendo
com que o mezanino se torne uma ampliação do pavimento superior, espaço a ser utilizado
para instalações de estações de trabalho e salas de gerências.
Haverá a criação de espaço para copa, climatizada e com pontos de energia e água. Insta-
lação de pia no espaço da copa existente, construção de banheiro privativo para a diretoria,
banheiro feminino e masculino no pavimento superior, sala de rack, construção de plataforma
acima do telhado existente, para apoio dos equipamentos do ar condicionado.
Instalação de elevador do térreo ao pavimento superior, para acessibilidade.

2) DESCRITIVO DO PLANO DE NECESSIDADES:

Subsolo:
- Remarcação das vagas de estacionamento.
- Espaço climatizado para copa.

Pavimento Térreo:
- Entrada com sala de espera.
- Elevador.
- Sala de Treinamento e Pregão.
- Estações de trabalho para 18 pessoas.
- Depósito.
- Arquivo (com arquivos deslizantes).
- Salas de Gerências - (02) duas salas.
- Banheiros feminino, masculino e PNE.
- DML (depósito de material e limpeza).

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CEP 14026-583 – Tel (16) 3101 5555 – E-mail: faleconosco@cecprojetos.com
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- Acessos ao subsolo e primeiro pavimento (escadas existentes).

Pavimento Superior:
- Sala de Reunião.
- Estações de trabalho para 28 pessoas.
- Sala de Gerência.
- Sala da Diretoria com banheiro privativo.
- Banheiros feminino e masculino.
- Sala de Hack

Cobertura:
- Instalação de plataforma metálica para apoio dos equipamentos de ar condicionado.
- Instalação de alçapão metálico e escada marinheiro para acesso à plataforma.

3) MATERIAIS

Subsolo:
Paredes à Construir: para a Copa, será instalado paredes piso-teto em DryWall, ST Faces
Brancas, para áreas internas, porta de madeira semi-oca com acabamento em esmalte sintéti-
co, na cor branco. Haverá pontos de energia, para geladeira e forno micro ondas.
Pisos: o piso será repintado, com tinta para piso na cor cinza escuro, e as novas marcações
das vagas serão utilizadas tinta à base de resina especial para pisos cimentados lisos na cor
amarela, padrão Munsell 10 YR. Os pilares deverão ser sinalizados com fitas de demarcação.
Paredes Existentes: As paredes em alvenaria e laje deverão ser lixadas, verificar se há infil-
trações ou imperfeições e trata-las conforme orientação do profissional contratado. A repintu-
ra será com tinta acrílica na cor branco fosco, (02) duas demãos, sobre Fundo Preparador (01)
uma demão.

Nota 01: Precauções para a aplicação das tintas: Misturar bem o produto antes e durante
a aplicação, eliminar completamente o pó resultante do lixamento, antes da aplicação do pro-
duto, evitar aplicar em dias chuvosos, sobre superfície quente ou com corrente de ar intensa,
ou com umidade relativa do ar superior a 85%.
As paredes de DryWall, deverão ter uma atenção maior no acabamento pois a preparação
da superfície é de fundamental importância para se obter uma pintura durável e de qualidade.
A superfície dos sistemas de Drywall é nivelada e lisa, porém apresenta diferenciação de cor,
textura e absorção entre as superfícies do cartão e da massa nas regiões das juntas entre as

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chapas e das cabeças dos parafusos. Após a secagem total da massa corrida látex para interio-
res as áreas tratadas nas juntas, entre as chapas e nas cabeças dos parafusos, devem ser lixa-
das para eliminação de eventuais rebarbas de massa e pequenas irregularidades, zerando-as
em relação à superfície do cartão. Recomenda-se utilizar lixa grana 150 ou 180 aplicada com
uma base, de forma a manter plana a superfície tratada. A superfície geral do cartão não deve
ser lixada. Para acabamentos mais sofisticados, pode ser aplicada mais de uma demão de fun-
do ou massa sobre toda a superfície do sistema. Após a secagem total de cada demão, de
acordo com a recomendação do fabricante, toda a superfície deve ser lixada com lixa grana
220/280, também aplicada com uma base, para manter a lixa plana. Ao final de cada procedi-
mento, é necessário eliminar o pó da superfície. Deverá ser finalizada com tinta acrílica na cor
branco fosca.

Pavimento Térreo:
Paredes Existentes: as paredes em alvenaria e laje deverão ser lixadas, verificar se há infil-
trações ou imperfeições e tratá-las conforme orientação do profissional contratado. A repintu-
ra será com tinta acrílica na cor branco fosco, (02) duas demãos, sobre Fundo Preparador (01)
uma demão.
Paredes à Construir: para as salas de gerências, treinamento, sala de espera, arquivo e de-
pósito, será instalado paredes piso-teto em DryWall, ST Faces Brancas, com porta de madeira
semi-oca e acabamento em esmalte sintético, na cor branco. Algumas paredes haverá abertu-
ras para instalação de vidro laminado 8 mm fixo e abertura para atendimento, verificar locais
em projeto. Nos vidros transparentes serão aplicados adesivo decorativo listrado, na cor bran-
co.
Forro: o forro de gesso existente deverá ser reparado nas áreas que necessitarem de aber-
turas para instalações de hidráulica, elétrica e ar condicionado. Os remendos deverão seguir as
mesmas precauções descritas na preparação das paredes de DryWall, ver especificação na No-
ta 01. Não necessitando da retirada total do gesso monolítico existente. O forro de gesso acar-
tonado monolítico é constituído em chapas fixadas através de perfis e estruturas de fixação
ocultas. Seu acabamento deverá ser em tinta acrílica, na cor branco fosco.
Deverá ser instalado forro de gesso monolítico sob estrutura metálica, seguindo o mesmo
nível do forro de gesso, do pavimento térreo existente.
Acessórios: nos banheiros existentes deverão ser instalados equipamentos, como especifi-
cado em projeto, inclusive na porta do banheiro PNE.
Será instalado plataforma elevatória para vencer o desnível do térreo ao pavimento supe-
rior, metálica, com cabina alta, enclausurada em vidro panorâmico, acesso pelo mesmo lado,
capacidade para 01 cadeira de rodas.

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Pisos: o piso existente será trocado para Porcelanato Natural Técnico, tamanho 60x60cm,
na cor bege claro e rejuntamento 2mm na cor bege claro, em toda área das salas, exceto nos
banheiros, copa e DML existente.
Soleiras: instalar soleiras em granito cinza andorinha 2cm, nas portas dos ambientes onde
houver transição de materiais dos pisos.
Piso Tátil: instalar sobre o piso de porcelanato, piso tátil de borracha 25x25cm, como es-
pecificado em projeto.

Pavimento Superior:
Paredes Existentes: as paredes em alvenaria e laje deverão ser lixadas, verificar se há infil-
trações ou imperfeições e tratá-las conforme orientação do profissional contratado. A repintu-
ra será com tinta acrílica na cor branco fosco, (02) duas demãos, sobre Fundo Preparador (01)
uma demão.
Paredes à Construir: para as salas de gerências, diretoria, reuniões, sala de espera, sala pa-
ra rack, será instalado paredes piso-teto em DryWall, ST Faces Brancas para as áreas secas (sa-
las); e DryWal – RV Faces Verdes para áreas molhadas (banheiros), com porta de madeira se-
mi-oca e acabamento em esmalte sintético, na cor branco. Algumas paredes haverá aberturas
para instalação de vidro laminado 8mm fixo e abertura para atendimento, verificar locais em
projeto. Nos vidros transparentes serão aplicados adesivo decorativo listrado, na cor branco.
Banheiros: nos novos banheiros deverão ser assentados revestimento cerâmico 20x30cm,
na cor branco, do piso até o forro de gesso.
Forro: o forro de gesso existente deverá ser reparado nas áreas que necessitarem de aber-
turas para instalações de hidráulica, elétrica e ar condicionado. Os remendos deverão seguir as
mesmas precauções descritas na preparação das paredes de DryWall, ver especificação na No-
ta 01. Não necessitando da retirada total do gesso monolítico existente. O forro de gesso acar-
tonado monolítico é constituído em chapas fixadas através de perfis e estruturas de fixação
ocultas. Seu acabamento deverá ser em tinta acrílica, na cor branco fosco.
Acessórios: Nos banheiros existentes deverão ser instalados equipamentos, como especi-
ficado em projeto, inclusive na porta o banheiro PNE.
Será instalado plataforma elevatória para vencer o desnível do térreo ao pavimento supe-
rior, metálica, com cabina alta, enclausurada em vidro panorâmico, acesso pelo mesmo lado,
capacidade para 01 cadeira de rodas.
Bancada: será instalada pia em granito natural, cinza andorinha 2cm, com cuba inox
46x30x17cm (CxLxP).
Pisos: o piso existente será trocado para Porcelanato Natural Técnico, tamanho 60x60cm,
em toda área das salas, exceto nos banheiros, copa e DML existente.

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A ampliação do piso, será por estrutura metálica fixada nas vigas existentes, com acaba-
mento em Painel Wall e piso Porcelanato Natural Técnico 60x60cm, na cor bege claro e rejun-
tamento 2mm na cor bege claro.
Soleiras: instalar soleiras em granito cinza andorinha 2cm, nas portas dos ambientes onde
houver transição de materiais dos pisos.
Pisos Tátil: instalar sobre o piso de porcelanato, piso tátil de borracha 25x25cm, como es-
pecificado em projeto.
Divisória: o guarda-corpo sobre a mureta existente, deverá ser retirado e instalado painéis
de vidro laminado 8mm estruturado em perfil metálico, como especificado em projeto.
Banheiros novos: os metais deverão ser de fabricação perfeita e cuidadoso acabamento.
As peças não poderão apresentar defeitos de fundição ou usinagem. As peças móveis deverão
ser perfeitamente adaptáveis às suas sedes, não sendo tolerados empenos, vazamentos e de-
feitos de polimento ou de acabamento.

Cobertura:
Será instalada plataforma metálica sobre o telhado existente, com estrutura e sustentação
independentes, para apoio dos equipamentos de ar condicionado. O acesso será por escada
marinheiro e alçapão existente.
Fachada:
Paredes Existentes: as paredes em alvenaria e marquise, deverão ser lixadas, verificar se
há infiltrações ou imperfeições e tratá-las conforme orientação do profissional contratado. A
repintura será com tinta acrílica nas cores existentes, no mínimo (02) duas demãos, sobre
Fundo Preparador (01) uma demão.
Película: os vidros e porta da fachada receberão película térmica, na cor fumê, para me-
lhor conforto térmico e privacidade.
Pisos existentes: o piso externo deverá ser demolido, aplicado impermeabilização em po-
limérico acrílico cor branca, proteção mecânica, receber limpeza apropriada e receber marca-
ção das vagas de estacionamento.

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA AS ESTRUTURAS DE AÇO DO

MEZANINO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO

COMUNITÁRIA – FUMEC

Engenheiro Civil Daniel Veiga Adolfs


Mestre em Engenharia de Estruturas
Diretor Técnico
CREA: 13.759-D/AM

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MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS

Materiais
Os materiais a serem utilizados na fabricação da estrutura estão
indicados nos desenhos de projeto. Todos os materiais deverão ser de primeira
qualidade e novos, nunca utilizados anteriormente. Caso a fiscalização julgue
necessário, pode exigir os certificados que comprovem a sua especificação e
procedência.

No caso de a especificação dos materiais não estar constando em notas


de projeto e para assegurar o correto uso dos mesmos, além de comunicar
inicialmente ao projetista responsável, seguem as principais diretrizes a seguir:

Aços de perfis e chapas


Os tipos de aço adotados no projeto além de possuírem qualidade
suficiente para o uso e estarem livres de defeitos devem apresentar as
seguintes propriedades mecânicas:

ASTM A-36 - fy=250 MPa - fu=400 MPa

ASTM A572 GR50 – fy=345 MPa - fu=450 MPa

Parafusos
Quando forem usados nas ligações entre os elementos estruturais, os
parafusos devem possuir a seguinte propriedade mecânica:

ASTM A325 - fy=635 MPa - fu=825 MPa

Metais de solda
Nas confecções das soldas entre os elementos metálicos, todos os
metais empregados a fusão devem possuir propriedades iguais as indicadas
abaixo. Posteriormente ao serviço de soldas todas as ligações devem ser
avaliadas por engenheiro mecânico capacitado para o serviço.

Todas as soldas indicas e não indicadas no projeto devem ser do tipo


filete. A tabela abaixo apresenta as dimensões mínimas do filete a ser adota,

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sendo que nos projetos desenvolvidos o valor de 5 mm sempre foi adotado
como mínimo.
Maior espessura do
Dimensão mínima da
metal-base na junta
solda de filete (mm)
(mm)
Até 6,35 3
> 6,35 até 12,5 5
> 12,5 até 19,0 6
> 19,0 8

Os eletrodos indicados para metal da solda é o de E70XX com


resistência de ruptura a tração ( ) e resistência por unidade de comprimento
( ) dados a seguir:
e
Assim, para cada ligação, juntamente com o esforço apresentado nas
tabelas, pode-se determinar o comprimento total do filete a ser empregado no
nó ou na ligação.

Painéis Wall
Os painéis adotados para o dimensionamento e que devem ser usados
na estrutura são do tipo Masterboard com dimensões mínimas de 2500 mm de
comprimento, 1200 mm de largura e 40 mm de espessura, pesando 32 kg/m²
conforme indicam seus fabricantes.

Este material é especifico para ambiente com grande exigência de


carga. Garantindo excelente desempenho térmico e acústico e durabilidade
elevada devido a sua composição. Para maiores informações consultar
fornecedores antes da aquisição.

Abaixo seguem algumas características físicas e acústica.

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Substituição de perfis
O fabricante poderá fazer substituição de perfis, no caso em que o
material mostrado ou especificado não estiver disponível no mercado e sua
entrega possa comprometer o cronograma de fabricação. Qualquer
substituição deverá ser proposta pelo fabricante, com perfil de características
mais próximas possíveis do indicado, para a aprovação da fiscalização e autor
deste projeto.

É expressamente proibida a substituição de perfis, chapas, propriedades


de materiais ou detalhes construtivos, sem a autorização prévia do projetista.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

FABRICAÇÃO
Desempeno: O desempeno deverá ser executado de preferência a frio.

Cortes: O corte de peças deverá ser executado com serra mecânica,


guilhotina ou oxi-corte, sendo proibido o corte através de arco elétrico.

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Soldas: Serão executadas por arco elétrico com utilização de eletrodos
de qualidade estrutural de acordo com a norma AWS-AS.1 ou AS.5

E70 XX para as soldas de topo e emendas

E80 XX para as demais soldas

Emendas: Deverá ser evitada a emenda de peças estruturais, porém,


quando necessário, estas deverão ser previstas em ponto de menor solicitação,
indicadas nos desenhos de fabricação e aprovadas pela fiscalização.

Deverão ser tomadas as precauções possíveis para não alterar a


estrutura do aço, nem introduzir tensões internas residuais elevadas.

Ao término da fabricação os conjuntos deverão ser pré-moldados para a


conferência dimensional antes da liberação pela fiscalização para soldas finais
e acabamento.

LIMPEZA E PINTURA DE FÁBRICA

Preparo da superfície:
A estrutura deverá sofrer limpeza através de jato de granalha, padrão
Sa. 2.1/2, metal quase branco.

Pintura de fundo
Uma demão de tinta primar epóxi poliamida vermelho óxido, espessura
de película seca de 60 micrometros.

Pintura de acabamento
Duas demãos de tinta esmalte sintético na cor desejada pelo Cliente.

Rebarbas
Deverão ser eliminadas quaisquer rebarbas ocasionadas por corte, maçarico
ou puncionamento de peças, respingos de solda, escória, etc.

Reparos
Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e
montagem, deverá ser providenciado reparos nos pontos atingidos através de
lixamento e pintura, constituindo todo o sistema anteriormente descrito.

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INSPEÇÃO DE FÁBRICA
Caso necessite, a fiscalização se reserva a fazer inspeções de fábrica feitas de
acordo com as normas aqui citadas, cabendo ao fabricante atender todas as
solicitações feitas pela fiscalização, sem ônus para o contratante.

TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Deverão ser tomadas precauções adequadas a fim de evitar amassamento,
distorções e deformações das peças causadas por manuseio impróprio durante
o transporte e armazenamento.

O material que ficar prejudicado deverá ser corrigido de acordo com as


exigências da fiscalização antes de ser montado.

As correções serão executadas pelo fabricante, sempre que o transporte e


armazenamento forem de responsabilidade do mesmo.

MONTAGEM
A montadora deverá proceder a montagem das estruturas em perfeita
concordância com os desenhos de montagem preparados pelo fabricante.

A montadora deverá fazer uma completa e cuidadosa verificação do


posicionamento de elementos, tais como, locação, nível, prumo e alinhamento
de todos os elementos estruturais sobre o qual montará a estrutura, locação e
alinhamento de todos os chumbadores de ancoragem as quais conectará à
estrutura.

Deverão ser tomadas as precauções para proteger as estruturas existentes e


outras partes da obra que possam estar sujeitas a danos durante os serviços
de montagem.

Não deverão ser montadas peças que não tenham recebido o tratamento de
limpeza e pintura indicadas.

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Os métodos de aperto dos parafusos, bem como as condições dos elementos a
serem ligados deverão estar de acordo com a "Specificacion For Structural
Joints Using A325 or A490 bolls "do AISC.

Será permitida "ligeira chamada" nas peças de estrutura para trazê-la à


posição de montagem. Não serão permitidas "chamadas" para acomodar
peças com furos defeituosos ou não alinhados.

Alargamento de furos para facilitar a montagem só serão permitidos se


autorizados pela fiscalização, a qual deverá consultar a projetista a este
respeito. Não será permitido o uso de maçarico para execução e/ou
alargamento de furos em obra.

Toda e qualquer modificação da estrutura com relação aos desenhos


fornecidos pela projetista, desde que aprovada pela fiscalização, deverá ser
registrada e catalogada pela montadora. Uma cópia deverá ser enviada a
fiscalização e outra para o autor deste projeto.

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MEMORIAL DE CÁLCULO DO MEZANINO DA FUNDAÇÃO

MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA – FUMEC

Engenheiro Civil Daniel Veiga Adolfs


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Diretor Técnico
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Sumário
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 3
2. NORMAS ADOTADAS E AÇÕES E SEGURANÇA DE PROJETO .................................................. 3
2.1. NORMAS TÉCNICAS ....................................................................................................... 3
2.2. AÇÕES DE PROJETO ....................................................................................................... 3
2.3. RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA ...................................................................................... 4
2.4. COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES ................................................................ 4
2.5. COMBINAÇÕES DAS AÇÕES ........................................................................................... 5
3. ESTRUTURA EXISTENTE – ANÁLISE ........................................................................................ 5
4. ANÁLISE ESTRUTURAL – MODELO DE CÁLCULO .................................................................... 6
5. DIMENSIONAMENTO ........................................................................................................... 22

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1. APRESENTAÇÃO

O documento a seguir trata da apresentação das premissas de cálculo e do


dimensionamento das estruturas do mezanino para escritórios da FUMEC. O conjunto
do memorial de cálculo com as pranchas de projeto se completam e não devem ser lido
em separado para a correta interpretação.

2. NORMAS ADOTADAS E AÇÕES E SEGURANÇA DE PROJETO

2.1. NORMAS TÉCNICAS

Para a verificação das estruturas apresentadas, serão obedecidas as recomendações


das seguintes normas técnicas:
 NBR 8.800/2008 – Projeto de estruturas e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios;
 NBR 14.762/2009 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por
perfis formados a frio;
 NBR 6.120/1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
 NBR 8.681/2004 – Ações e segurança nas estruturas – procedimento.
 AWS D1.1/D1.1M:2008, Structural welding code steel

2.2. AÇÕES DE PROJETO

Para a verificação da estrutura foram adotadas as seguintes ações:


 Peso específico do aço: 7.850 kg/m³;
 Peso próprios e permanentes: 70 kg/m² (AP);

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 Peso permanente dos painéis wall: 32 kg/m² (AP);
 Sobrecarga de uso: 200 kg/m² (Sobrecarga);

2.3. RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA

Para a resistência característica ou nominal (típica do método semi-probabilistico)


do material alumínio estrutural, a NBR 8800 especifica os coeficientes ponderadores
minoradores (γm) para o escoamento e a ruptura no E.L.U. em:
𝛾𝑎1 = 1,10 e 𝛾𝑎2 = 1,35
Todos os perfis foram determinados como sendo de aço do tipo ASTM A36 e as
soldas do tipo filete. As resistências ao escoamento e ruptura do material são,
respectivamente:
𝑓𝑦 = 180 𝑀𝑃𝑎 e 𝑓𝑢 = 400 𝑀𝑃𝑎
Também é importante indicar que a rigidez das barras é calculada pelo módulo de
elasticidade do aço, que é 205.000 MPa.

2.4. COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES

Para as ações de projeto levantadas, a NBR 8681 especifica os coeficientes


ponderadores majoradores e as combinações últimas normais para o dimensionamento
no ELU e a combinação quase permanente para verificação do ELS.

 Peso próprio: 𝛾𝑔 = 1,25 − 𝜑0 = 1;


 Peso permanente: 𝛾𝑝 = 1,35 − 𝜑0 = 1;
 Sobrecarga acidental: 𝛾𝑞 = 1,5 − 𝜑0 = 0,5;

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2.5. COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

Para a determinação dos esforços solicitantes de projeto, as normas NBR 8800 e


NBR 8681 indicam que os esforços máximos atuantes a serem comparados com as
resistências devem ser provenientes da equação (1) abaixo.

Combinação última normal para o ELU

(1)
Para a verificação do estado limite de deformação, as mesmas normas indicam
como sendo a combinação mais indicada a da equação (2) abaixo.
Combinação quase permanente para o ELS

(2)
3. ESTRUTURA EXISTENTE – ANÁLISE

No projeto básico apresentado pela FUMEC consta um jogo de pranchas com o


projeto estrutural das estruturas existentes. O projeto contém 14 pranchas, sendo 4 de
formas e cortes e as demais de armação.
Com o material entregue foi verificado que o mezanino existente foi dimensionado
e detalhado para uma sobrecarga acidental de 400 kg/m² conforme mostra marcação
na imagem abaixo (ver projeto para constatação).

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Sabendo que a carga normativa para escritórios é de 200 kg/m², chegamos à
conclusão de que a viga V.102, a principal deste pavimento, consegue suportar uma
estrutura metálica adicional para fechar o vão do mezanino, com sobrecarga de
também 200 kg/m², que juntamente com a parte existente em concreto armado
totalizam os 400 kg/m² original.
Com esta breve descrição da estrutura existente a opção em aço com chapas de
painel wall se fazem a mais adequada para desenvolvermos a nova estrutura sem
termos que reforçar ou alterar a originalmente existente.

4. ANÁLISE ESTRUTURAL – MODELO DE CÁLCULO

A seguir serão apresentados os modelos de cálculo adotados com uma tabela das
propriedades das barras, as ações aplicadas neste mezanino em forma de carregamento
linear e o diagrama de aproveitamento dos perfis.
Todos os modelos de cálculo e as análises e dimensionamentos foram realizados no
software mCald3D, da Stabile Engenharia.

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É importante lembrar que as barras 1 a 26 e 41 a 46 são referentes a estrutura em
concreto armado existente e não possuem dimensionamento.

TABELAS DE CARACTERISTICAS E PROPRIEDADES DAS BARRAS DA ESTRUTURA

1. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Número de nós 34
Número de barras 46
Número de nós vinculados 6
Número de estados de ações 3

1.1. Número de nós e barras carregadas

NNC: número de nós carregados


NBC: número de barras carregadas

Estado NNC NBC

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AP 0 27
Sobrecarga 0 27
PP Vigas 0 40

1.2. Coordenada dos nós

Unidades: m

Nó X Y Z
1 1281.99 2358.42 3
2 1283.24 2358.42 3
3 1284.49 2358.42 3
4 1285.74 2358.42 3
5 1286.99 2358.42 3
6 1288.24 2358.42 3
7 1289.49 2358.42 3
8 1290.74 2358.42 3
9 1291.99 2358.42 3
10 1293.24 2358.42 3
11 1294.49 2358.42 3
12 1295.74 2358.42 3
13 1296.99 2358.42 3
14 1298.24 2358.42 3
15 1281.99 2350.3 3
16 1283.24 2350.33 3
17 1284.49 2350.36 3
18 1285.74 2350.39 3
19 1286.99 2350.43 3
20 1288.24 2350.46 3
21 1289.49 2350.49 3
22 1290.74 2350.53 3
23 1291.99 2350.56 3
24 1293.24 2350.59 3
25 1294.49 2350.63 3
26 1295.74 2350.66 3
27 1296.99 2350.69 3
28 1298.24 2350.73 3
29 1281.99 2358.42 0
30 1298.24 2358.42 0
31 1281.99 2350.3 0
32 1288.24 2350.46 0
33 1293.24 2350.59 0
34 1298.24 2350.73 0

1.3. Conectividades

Unidades: m

Barra Nó Inicial Nó Final


1 1 2
2 2 3
3 3 4
4 4 5
5 5 6
6 6 7
7 7 8
8 8 9
9 9 10
10 10 11

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11 11 12
12 12 13
13 13 14
14 15 16
15 16 17
16 17 18
17 18 19
18 19 20
19 20 21
20 21 22
21 22 23
22 23 24
23 24 25
24 25 26
25 26 27
26 27 28
27 15 1
28 16 2
29 17 3
30 18 4
31 19 5
32 20 6
33 21 7
34 22 8
35 23 9
36 24 10
37 25 11
38 26 12
39 27 13
40 28 14
41 29 1
42 30 14
43 31 15
44 32 20
45 33 24
46 34 28

1.4. Propriedades das barras

Unidades: kgf-m

Barra E Área Ix Iy Iz G
27-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
28-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
29-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
30-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
31-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
32-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
33-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
34-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
35-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
36-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
37-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
38-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
39-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9
40-PV 2E+10 5.92E-3 2.01E-7 1.57E-4 5.14E-6 7.69E+9

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3. AÇÕES NAS BARRAS

3.1. Nome Estado: AP

Unidades: kgf-m

Barra qi qf Tipo Eixo


14 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
15 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
16 -1.05 -1.05 Retangular Z Global
17 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
18 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
19 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
20 -1.05 -1.05 Retangular Z Global
21 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
22 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
23 -1.05 -1.05 Retangular Z Global
24 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
25 -1.05 -1.05 Retangular Z Global
26 -1.04 -1.04 Retangular Z Global
27 -82.31 -82.31 Retangular Z Global
28 -164.82 -164.82 Retangular Z Global
29 -164.83 -164.83 Retangular Z Global
30 -164.79 -164.79 Retangular Z Global
31 -164.8 -164.8 Retangular Z Global
32 -164.82 -164.82 Retangular Z Global
33 -164.83 -164.83 Retangular Z Global
34 -164.84 -164.84 Retangular Z Global
35 -164.8 -164.8 Retangular Z Global
36 -164.82 -164.82 Retangular Z Global
37 -164.82 -164.82 Retangular Z Global
38 -164.79 -164.79 Retangular Z Global
39 -164.79 -164.79 Retangular Z Global
40 -82.51 -82.51 Retangular Z Global

3.2. Nome Estado: Sobrecarga

Unidades: kgf-m

Barra qi qf Tipo Eixo


14 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
15 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
16 -1.99 -1.99 Retangular Z Global
17 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
18 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
19 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
20 -1.99 -1.99 Retangular Z Global
21 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
22 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
23 -1.99 -1.99 Retangular Z Global
24 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
25 -1.99 -1.99 Retangular Z Global
26 -1.98 -1.98 Retangular Z Global
27 -155.88 -155.88 Retangular Z Global
28 -312.16 -312.16 Retangular Z Global
29 -312.18 -312.18 Retangular Z Global
30 -312.1 -312.1 Retangular Z Global
31 -312.13 -312.13 Retangular Z Global
32 -312.15 -312.15 Retangular Z Global

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33 -312.18 -312.18 Retangular Z Global
34 -312.2 -312.2 Retangular Z Global
35 -312.12 -312.12 Retangular Z Global
36 -312.15 -312.15 Retangular Z Global
37 -312.17 -312.17 Retangular Z Global
38 -312.1 -312.1 Retangular Z Global
39 -312.11 -312.11 Retangular Z Global
40 -156.26 -156.26 Retangular Z Global

3.3. Nome Estado: PP Vigas

Unidades: kgf-m

Barra qi qf Tipo Eixo


1 -50 -50 Retangular Z Global
2 -50 -50 Retangular Z Global
3 -50 -50 Retangular Z Global
4 -50 -50 Retangular Z Global
5 -50 -50 Retangular Z Global
6 -50 -50 Retangular Z Global
7 -50 -50 Retangular Z Global
8 -50 -50 Retangular Z Global
9 -50 -50 Retangular Z Global
10 -50 -50 Retangular Z Global
11 -50 -50 Retangular Z Global
12 -50 -50 Retangular Z Global
13 -50 -50 Retangular Z Global
14 -50 -50 Retangular Z Global
15 -50 -50 Retangular Z Global
16 -50 -50 Retangular Z Global
17 -50 -50 Retangular Z Global
18 -50 -50 Retangular Z Global
19 -50 -50 Retangular Z Global
20 -50 -50 Retangular Z Global
21 -50 -50 Retangular Z Global
22 -50 -50 Retangular Z Global
23 -50 -50 Retangular Z Global
24 -50 -50 Retangular Z Global
25 -50 -50 Retangular Z Global
26 -50 -50 Retangular Z Global
27 -50 -50 Retangular Z Global
28 -50 -50 Retangular Z Global
29 -50 -50 Retangular Z Global
30 -50 -50 Retangular Z Global
31 -50 -50 Retangular Z Global
32 -50 -50 Retangular Z Global
33 -50 -50 Retangular Z Global
34 -50 -50 Retangular Z Global
35 -50 -50 Retangular Z Global
36 -50 -50 Retangular Z Global
37 -50 -50 Retangular Z Global
38 -50 -50 Retangular Z Global
39 -50 -50 Retangular Z Global
40 -50 -50 Retangular Z Global

4. RESULTADOS

4.1. Combinação 1

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Estado Gama PSI0 PSI1,2
AP 1.35 1 1
Sobrecarga 1.5 1 1
PP Vigas 1.25 1 1

4.1.1. Deslocamentos Nodais - Eixos Globais(não ponderadas)

Unidades: m-rad*1000

Nó Desl.x Desl.y Desl.z Giro x Giro y Giro z


1 1.89E-4 -3.51E-4 -6.88E-5 0.65 1.67 0.42
2 1.65E-4 2.06E-4 -2.34E-3 1.08 1.91 0.47
3 1.41E-4 8.04E-4 -4.75E-3 1.34 1.9 0.48
4 1.17E-4 1.4E-3 -7E-3 1.45 1.67 0.46
5 9.25E-5 1.93E-3 -8.86E-3 1.46 1.29 0.38
6 6.85E-5 2.33E-3 -0.01 1.36 0.81 0.25
7 4.46E-5 2.56E-3 -0.01 1.35 0.26 0.11
8 2.06E-5 2.62E-3 -0.01 1.32 -0.3 -0.02
9 -3.4E-6 2.51E-3 -0.01 1.27 -0.84 -0.16
10 -2.74E-5 2.22E-3 -8.75E-3 1.2 -1.31 -0.31
11 -5.14E-5 1.75E-3 -6.88E-3 1.17 -1.67 -0.44
12 -7.54E-5 1.13E-3 -4.65E-3 1.08 -1.87 -0.52
13 -9.95E-5 4.74E-4 -2.28E-3 0.86 -1.87 -0.53
14 -1.24E-4 -1.55E-4 -6.61E-5 0.5 -1.63 -0.47
15 1.71E-4 -1.85E-4 -2.67E-5 -0.21 0.39 0.18
16 1.48E-4 2.07E-4 -7.57E-4 -1.94 0.6 0.42
17 1.21E-4 7.93E-4 -1.42E-3 -2.77 0.27 0.49
18 9.26E-5 1.4E-3 -1.55E-3 -3.19 -0.21 0.47
19 5.81E-5 1.93E-3 -8.21E-4 -4.02 -0.97 0.4
20 2.61E-5 2.38E-3 -5.21E-5 -1.66 -0.07 0.11
21 1.32E-5 2.54E-3 -2.26E-4 -3.34 0.11 0.12
22 2.89E-6 2.61E-3 -3.68E-4 -3.7 -0.1 -0.01
23 -2.79E-6 2.51E-3 -2.23E-4 -3.26 -0.28 -0.15
24 -4.88E-6 2.26E-3 -4.75E-5 -1.65 -0.02 -0.23
25 2.13E-7 1.77E-3 -2.76E-4 -2.62 0.17 -0.49
26 9.41E-6 1.13E-3 -4.6E-4 -2.5 -0.04 -0.53
27 1.91E-5 4.65E-4 -3.14E-4 -1.77 -0.28 -0.49
28 2.42E-5 -1.98E-5 -2.01E-5 -0.24 -0.16 -0.23
29 0 0 0 0 0 0
30 0 0 0 0 0 0
31 0 0 0 0 0 0
32 0 0 0 0 0 0
33 0 0 0 0 0 0
34 0 0 0 0 0 0

4.1.2. Esforços nos extremos das barras - Eixos Locais

Unidades: kgf-m

Barra Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
1-PV 1 14920.17 -584.4 18093.47 -8178.11 -30465.4 -1345.26
1-PV 2 -14920.17 584.4 -18015.34 8178.11 7897.39 614.75
2-PV 2 14908.21 -567.24 14774.8 -4961.07 -7897.75 -664.06
2-PV 3 -14908.21 567.24 -14696.67 4961.07 -10521.92 -44.99
3-PV 3 14894.96 -799.71 11409.71 -2159.93 10521.47 -8.32
3-PV 4 -14894.96 799.71 -11331.58 2159.93 -24734.78 -991.31
4-PV 4 14882.17 -854.77 8149.77 -72.38 24734.26 940.24
4-PV 5 -14882.17 854.77 -8071.65 72.38 -34872.65 -2008.7

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5-PV 5 14871.3 -735.26 4829.05 1794.69 34872.03 1965.57
5-PV 6 -14871.3 735.26 -4750.93 -1794.69 -40859.52 -2884.64
6-PV 6 14866.13 271.77 2705.35 278.88 40859.27 2861.37
6-PV 7 -14866.13 -271.77 -2627.23 -278.88 -44192.14 -2521.66
7-PV 7 14862.79 -32.11 -65.39 410.02 44192.1 2508.48
7-PV 8 -14862.79 32.11 143.52 -410.02 -44061.53 -2548.61
8-PV 8 14863.2 -149.4 -3000 1004.69 44061.58 2550.3
8-PV 9 -14863.2 149.4 3078.12 -1004.69 -40262.76 -2737.05
9-PV 9 14867.55 -204.08 -5807.76 1393.19 40262.91 2754.31
9-PV 10 -14867.55 204.08 5885.88 -1393.19 -32954.39 -3009.41
10-PV 10 14875.36 700.72 -8055.75 561.52 32954.75 3041.44
10-PV 11 -14875.36 -700.72 8133.87 -561.52 -22836.24 -2165.54
11-PV 11 14889.05 1222.07 -10963.14 1777.91 22836.76 2218.06
11-PV 12 -14889.05 -1222.07 11041.26 -1777.91 -9084.01 -690.47
12-PV 12 14904.77 1037.4 -14115.71 4082.81 9084.53 751.22
12-PV 13 -14904.77 -1037.4 14193.84 -4082.81 8608.94 545.53
13-PV 13 14920.24 837.52 -17282.86 6994.18 -8608.49 -485.13
13-PV 14 -14920.24 -837.52 17360.98 -6994.18 30260.89 1532.02
14-PV 15 2681.78 -267.35 5736.73 3229.63 -6000.32 -587.68
14-PV 16 -2681.78 267.35 -5653.1 -3229.63 -1120.95 253.37
15-PV 16 2693.5 -282.67 2799.18 1576.35 1167.52 -300.86
15-PV 17 -2693.5 282.67 -2715.56 -1576.35 -4615.43 -52.6
16-PV 17 2712.88 -50.64 -67.58 805.38 4636.23 -0.87
16-PV 18 -2712.88 50.64 151.24 -805.38 -4499.42 -62.45
17-PV 18 2727.12 4.07 -3013.21 1.49 4521.15 10.93
17-PV 19 -2727.12 -4.07 3096.83 -1.49 -701.05 -5.84
18-PV 19 2734.84 -115.69 -5873.62 -4.2 701.82 -37.96
18-PV 20 -2734.84 115.69 5957.24 4.2 6695.04 -106.71
19-PV 20 1903.64 -362.43 4926.53 3136.78 -5201.72 -245.35
19-PV 21 -1903.64 362.43 -4842.91 -3136.78 -906.31 -207.84
20-PV 21 1915 -58.74 1564.9 686.61 971.03 194.53
20-PV 22 -1915 58.74 -1481.24 -686.61 -2875.53 -267.98
21-PV 22 1917.74 56.99 -1608.3 -824.98 2916.11 269.51
21-PV 23 -1917.74 -56.99 1691.92 824.98 -852.7 -198.25
22-PV 23 1914.79 113.3 -4881.44 -3020.5 909.83 215.16
22-PV 24 -1914.79 -113.3 4965.06 3020.5 5246.37 -73.49
23-PV 24 1770.48 598.82 4854.14 1813.98 -5059.47 825.14
23-PV 25 -1770.48 -598.82 -4770.48 -1813.98 -958.01 -76.36
24-PV 25 1743.04 78.01 1729.56 -226.42 1011.36 130.48
24-PV 26 -1743.04 -78.01 -1645.94 226.42 -3121.79 -32.94
25-PV 26 1732.2 263.03 -1123.71 -1348.31 3150.89 94.18
25-PV 27 -1732.2 -263.03 1207.37 1348.31 -1693.46 234.72
26-PV 27 1722.01 463.25 -3937.85 -2873.96 1733.28 -175.55
26-PV 28 -1722.01 -463.25 4021.47 2873.96 3243.02 754.82
27-PV 15 3446.69 7.99 1838.34 -0.35 -2510.33 28.16
27-PV 1 -3446.69 -7.99 1472.06 0.35 1022.34 36.77
28-PV 16 17.16 11.96 2853.92 -0.36 -1652.97 47.49
28-PV 2 -17.16 -11.96 3240.54 0.36 3217.04 49.31
29-PV 17 -232.46 13.25 2783.15 -0.44 -771.25 53.47
29-PV 3 232.46 -13.25 3286.97 0.44 2801.14 53.32
30-PV 18 -55.06 12.78 2861.97 -0.52 -804.18 51.53
30-PV 4 55.06 -12.78 3181.81 0.52 2087.56 51.07
31-PV 19 119.51 10.88 2776.79 -0.62 -5.71 43.8
31-PV 5 -119.51 -10.88 3242.59 0.62 1867.07 43.14
32-PV 20 1007.03 5.16 3949.41 -0.24 -6060.52 17.82
32-PV 6 -1007.03 -5.16 2045.57 0.24 -1515.81 23.27
33-PV 21 -303.88 3.34 3278.01 -0.03 -2451.02 13.32
33-PV 7 303.88 -3.34 2692.62 0.03 131.13 13.18
34-PV 22 -117.29 -0.41 3089.54 0.05 -1514.45 -1.53
34-PV 8 117.29 0.41 2856.48 -0.05 594.68 -1.69

CEC – Carmello Projetos Eireli - EPP


Edifício Antares – Rua Marcos Markarian, nº 1025 – sala 405 – Jardim Nova Aliança – Ribeirão Preto –SP
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CNPJ 04.380.306/0001-71 – I.E. 797.018.582.113
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35-PV 23 -54.68 -4.35 3189.51 0.16 -2195.6 -16.91
35-PV 9 54.68 4.35 2729.63 -0.16 388.5 -17.26
36-PV 24 904.8 -7.81 3724.93 0.36 -5253.29 -29.12
36-PV 10 -904.8 7.81 2169.86 -0.36 -831.67 -32.04
37-PV 25 521.35 -13.69 3040.92 0.52 -2041.1 -54.13
37-PV 11 -521.35 13.69 2829.27 -0.52 1216.39 -52.52
38-PV 26 -184.67 -15.72 2769.65 0.52 -1122.27 -61.24
38-PV 12 184.67 15.72 3074.45 -0.52 2304.89 -60.75
39-PV 27 -199.88 -15.47 2730.48 0.45 -1526.17 -59.17
39-PV 13 199.88 15.47 3089.02 -0.45 2911.37 -60.4
40-PV 28 2964.8 -11 1692.88 0.42 -2056.11 -37.64
40-PV 14 -2964.8 11 1448.42 -0.42 1115.65 -46.97
41-PV 29 19565.53 -4031.09 -14928.17 -1308.49 14319.45 -2892.83
41-PV 1 -19565.53 4031.09 14928.17 1308.49 30465.05 -9200.45
42-PV 30 18809.4 -3802.31 14931.24 1485.06 -14533.25 -3297.11
42-PV 14 -18809.4 3802.31 -14931.24 -1485.06 -30260.47 -8109.83
43-PV 31 7575.06 3252.36 -2680.07 -559.52 2129.56 3855.16
43-PV 15 -7575.06 -3252.36 2680.07 559.52 5910.64 5901.91
44-PV 32 14833.18 738.44 829.56 -334.24 -913.22 -6945.66
44-PV 20 -14833.18 -738.44 -829.56 334.24 -1575.45 9161
45-PV 33 13544.13 1386.34 149.25 722.52 -132.98 -5922.12
45-PV 24 -13544.13 -1386.34 -149.25 -722.52 -314.78 10081.15
46-PV 34 5714.35 2456.26 1698.18 717.17 -1776.39 2525.3
46-PV 28 -5714.35 -2456.26 -1698.18 -717.17 -3318.16 4843.48

4.1.3. Reações Nodais - Eixos Globais(não ponderadas)

Unidades: kgf-m

Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 10482.51 -2826.04 13750.49 2032.19 10055.28 -916.18
30 -10484.67 -2665.16 13220.53 2314.64 -10204.98 1039.71
31 1882.59 2281.01 5330.96 -2699.43 1496.04 -391.52
32 -583.01 517.01 10415.17 4865.95 -642.16 -233.98
33 -104.58 970.42 9509.92 4149.36 -93.54 505.84
34 -1192.84 1722.76 4023.92 -1767.49 -1247.7 501.89

5. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS

5.1. Deslocamentos nodais

Unidades: m-rad*1000

Nó Des. x Des. y Des. z Giro x Giro y Giro z


1 Max. 1.89E-4 -3.51E-4 -6.88E-5 0.65 1.67 0.42
1 Min. 1.89E-4 -3.51E-4 -6.88E-5 0.65 1.67 0.42
2 Max. 1.65E-4 2.06E-4 -2.34E-3 1.08 1.91 0.47
2 Min. 1.65E-4 2.06E-4 -2.34E-3 1.08 1.91 0.47
3 Max. 1.41E-4 8.04E-4 -4.75E-3 1.34 1.9 0.48
3 Min. 1.41E-4 8.04E-4 -4.75E-3 1.34 1.9 0.48
4 Max. 1.17E-4 1.4E-3 -7E-3 1.45 1.67 0.46
4 Min. 1.17E-4 1.4E-3 -7E-3 1.45 1.67 0.46
5 Max. 9.25E-5 1.93E-3 -8.86E-3 1.46 1.29 0.38
5 Min. 9.25E-5 1.93E-3 -8.86E-3 1.46 1.29 0.38
6 Max. 6.85E-5 2.33E-3 -0.01 1.36 0.81 0.25
6 Min. 6.85E-5 2.33E-3 -0.01 1.36 0.81 0.25
7 Max. 4.46E-5 2.56E-3 -0.01 1.35 0.26 0.11

CEC – Carmello Projetos Eireli - EPP


Edifício Antares – Rua Marcos Markarian, nº 1025 – sala 405 – Jardim Nova Aliança – Ribeirão Preto –SP
CEP 14026-583 – Tel (16) 3101 5555 – E-mail: faleconosco@cecprojetos.com
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7 Min. 4.46E-5 2.56E-3 -0.01 1.35 0.26 0.11
8 Max. 2.06E-5 2.62E-3 -0.01 1.32 -0.3 -0.02
8 Min. 2.06E-5 2.62E-3 -0.01 1.32 -0.3 -0.02
9 Max. -3.4E-6 2.51E-3 -0.01 1.27 -0.84 -0.16
9 Min. -3.4E-6 2.51E-3 -0.01 1.27 -0.84 -0.16
10 Max. -2.74E-5 2.22E-3 -8.75E-3 1.2 -1.31 -0.31
10 Min. -2.74E-5 2.22E-3 -8.75E-3 1.2 -1.31 -0.31
11 Max. -5.14E-5 1.75E-3 -6.88E-3 1.17 -1.67 -0.44
11 Min. -5.14E-5 1.75E-3 -6.88E-3 1.17 -1.67 -0.44
12 Max. -7.54E-5 1.13E-3 -4.65E-3 1.08 -1.87 -0.52
12 Min. -7.54E-5 1.13E-3 -4.65E-3 1.08 -1.87 -0.52
13 Max. -9.95E-5 4.74E-4 -2.28E-3 0.86 -1.87 -0.53
13 Min. -9.95E-5 4.74E-4 -2.28E-3 0.86 -1.87 -0.53
14 Max. -1.24E-4 -1.55E-4 -6.61E-5 0.5 -1.63 -0.47
14 Min. -1.24E-4 -1.55E-4 -6.61E-5 0.5 -1.63 -0.47
15 Max. 1.71E-4 -1.85E-4 -2.67E-5 -0.21 0.39 0.18
15 Min. 1.71E-4 -1.85E-4 -2.67E-5 -0.21 0.39 0.18
16 Max. 1.48E-4 2.07E-4 -7.57E-4 -1.94 0.6 0.42
16 Min. 1.48E-4 2.07E-4 -7.57E-4 -1.94 0.6 0.42
17 Max. 1.21E-4 7.93E-4 -1.42E-3 -2.77 0.27 0.49
17 Min. 1.21E-4 7.93E-4 -1.42E-3 -2.77 0.27 0.49
18 Max. 9.26E-5 1.4E-3 -1.55E-3 -3.19 -0.21 0.47
18 Min. 9.26E-5 1.4E-3 -1.55E-3 -3.19 -0.21 0.47
19 Max. 5.81E-5 1.93E-3 -8.21E-4 -4.02 -0.97 0.4
19 Min. 5.81E-5 1.93E-3 -8.21E-4 -4.02 -0.97 0.4
20 Max. 2.61E-5 2.38E-3 -5.21E-5 -1.66 -0.07 0.11
20 Min. 2.61E-5 2.38E-3 -5.21E-5 -1.66 -0.07 0.11
21 Max. 1.32E-5 2.54E-3 -2.26E-4 -3.34 0.11 0.12
21 Min. 1.32E-5 2.54E-3 -2.26E-4 -3.34 0.11 0.12
22 Max. 2.89E-6 2.61E-3 -3.68E-4 -3.7 -0.1 -0.01
22 Min. 2.89E-6 2.61E-3 -3.68E-4 -3.7 -0.1 -0.01
23 Max. -2.79E-6 2.51E-3 -2.23E-4 -3.26 -0.28 -0.15
23 Min. -2.79E-6 2.51E-3 -2.23E-4 -3.26 -0.28 -0.15
24 Max. -4.88E-6 2.26E-3 -4.75E-5 -1.65 -0.02 -0.23
24 Min. -4.88E-6 2.26E-3 -4.75E-5 -1.65 -0.02 -0.23
25 Max. 2.13E-7 1.77E-3 -2.76E-4 -2.62 0.17 -0.49
25 Min. 2.13E-7 1.77E-3 -2.76E-4 -2.62 0.17 -0.49
26 Max. 9.41E-6 1.13E-3 -4.6E-4 -2.5 -0.04 -0.53
26 Min. 9.41E-6 1.13E-3 -4.6E-4 -2.5 -0.04 -0.53
27 Max. 1.91E-5 4.65E-4 -3.14E-4 -1.77 -0.28 -0.49
27 Min. 1.91E-5 4.65E-4 -3.14E-4 -1.77 -0.28 -0.49
28 Max. 2.42E-5 -1.98E-5 -2.01E-5 -0.24 -0.16 -0.23
28 Min. 2.42E-5 -1.98E-5 -2.01E-5 -0.24 -0.16 -0.23
29 Max. 0 0 0 0 0 0
29 Min. 0 0 0 0 0 0
30 Max. 0 0 0 0 0 0
30 Min. 0 0 0 0 0 0
31 Max. 0 0 0 0 0 0
31 Min. 0 0 0 0 0 0
32 Max. 0 0 0 0 0 0
32 Min. 0 0 0 0 0 0
33 Max. 0 0 0 0 0 0
33 Min. 0 0 0 0 0 0
34 Max. 0 0 0 0 0 0
34 Min. 0 0 0 0 0 0

5.2. Solicitações nos extremos das barras( Eixos Locais)

Unidades: kgf-m

CEC – Carmello Projetos Eireli - EPP


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Barra Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
1-PV 1 Max. 14920.17 -584.4 18093.47 -8178.11 -30465.4 -1345.26
1-PV 1 Min. 14920.17 -584.4 18093.47 -8178.11 -30465.4 -1345.26
1-PV 2 Max. -14920.17 584.4 -18015.34 8178.11 7897.39 614.75
1-PV 2 Min. -14920.17 584.4 -18015.34 8178.11 7897.39 614.75
2-PV 2 Max. 14908.21 -567.24 14774.8 -4961.07 -7897.75 -664.06
2-PV 2 Min. 14908.21 -567.24 14774.8 -4961.07 -7897.75 -664.06
2-PV 3 Max. -14908.21 567.24 -14696.67 4961.07 -10521.92 -44.99
2-PV 3 Min. -14908.21 567.24 -14696.67 4961.07 -10521.92 -44.99
3-PV 3 Max. 14894.96 -799.71 11409.71 -2159.93 10521.47 -8.32
3-PV 3 Min. 14894.96 -799.71 11409.71 -2159.93 10521.47 -8.32
3-PV 4 Max. -14894.96 799.71 -11331.58 2159.93 -24734.78 -991.31
3-PV 4 Min. -14894.96 799.71 -11331.58 2159.93 -24734.78 -991.31
4-PV 4 Max. 14882.17 -854.77 8149.77 -72.38 24734.26 940.24
4-PV 4 Min. 14882.17 -854.77 8149.77 -72.38 24734.26 940.24
4-PV 5 Max. -14882.17 854.77 -8071.65 72.38 -34872.65 -2008.7
4-PV 5 Min. -14882.17 854.77 -8071.65 72.38 -34872.65 -2008.7
5-PV 5 Max. 14871.3 -735.26 4829.05 1794.69 34872.03 1965.57
5-PV 5 Min. 14871.3 -735.26 4829.05 1794.69 34872.03 1965.57
5-PV 6 Max. -14871.3 735.26 -4750.93 -1794.69 -40859.52 -2884.64
5-PV 6 Min. -14871.3 735.26 -4750.93 -1794.69 -40859.52 -2884.64
6-PV 6 Max. 14866.13 271.77 2705.35 278.88 40859.27 2861.37
6-PV 6 Min. 14866.13 271.77 2705.35 278.88 40859.27 2861.37
6-PV 7 Max. -14866.13 -271.77 -2627.23 -278.88 -44192.14 -2521.66
6-PV 7 Min. -14866.13 -271.77 -2627.23 -278.88 -44192.14 -2521.66
7-PV 7 Max. 14862.79 -32.11 -65.39 410.02 44192.1 2508.48
7-PV 7 Min. 14862.79 -32.11 -65.39 410.02 44192.1 2508.48
7-PV 8 Max. -14862.79 32.11 143.52 -410.02 -44061.53 -2548.61
7-PV 8 Min. -14862.79 32.11 143.52 -410.02 -44061.53 -2548.61
8-PV 8 Max. 14863.2 -149.4 -3000 1004.69 44061.58 2550.3
8-PV 8 Min. 14863.2 -149.4 -3000 1004.69 44061.58 2550.3
8-PV 9 Max. -14863.2 149.4 3078.12 -1004.69 -40262.76 -2737.05
8-PV 9 Min. -14863.2 149.4 3078.12 -1004.69 -40262.76 -2737.05
9-PV 9 Max. 14867.55 -204.08 -5807.76 1393.19 40262.91 2754.31
9-PV 9 Min. 14867.55 -204.08 -5807.76 1393.19 40262.91 2754.31
9-PV 10 Max. -14867.55 204.08 5885.88 -1393.19 -32954.39 -3009.41
9-PV 10 Min. -14867.55 204.08 5885.88 -1393.19 -32954.39 -3009.41
10-PV 10 Max. 14875.36 700.72 -8055.75 561.52 32954.75 3041.44
10-PV 10 Min. 14875.36 700.72 -8055.75 561.52 32954.75 3041.44
10-PV 11 Max. -14875.36 -700.72 8133.87 -561.52 -22836.24 -2165.54
10-PV 11 Min. -14875.36 -700.72 8133.87 -561.52 -22836.24 -2165.54
11-PV 11 Max. 14889.05 1222.07 -10963.14 1777.91 22836.76 2218.06
11-PV 11 Min. 14889.05 1222.07 -10963.14 1777.91 22836.76 2218.06
11-PV 12 Max. -14889.05 -1222.07 11041.26 -1777.91 -9084.01 -690.47
11-PV 12 Min. -14889.05 -1222.07 11041.26 -1777.91 -9084.01 -690.47
12-PV 12 Max. 14904.77 1037.4 -14115.71 4082.81 9084.53 751.22
12-PV 12 Min. 14904.77 1037.4 -14115.71 4082.81 9084.53 751.22
12-PV 13 Max. -14904.77 -1037.4 14193.84 -4082.81 8608.94 545.53
12-PV 13 Min. -14904.77 -1037.4 14193.84 -4082.81 8608.94 545.53
13-PV 13 Max. 14920.24 837.52 -17282.86 6994.18 -8608.49 -485.13
13-PV 13 Min. 14920.24 837.52 -17282.86 6994.18 -8608.49 -485.13
13-PV 14 Max. -14920.24 -837.52 17360.98 -6994.18 30260.89 1532.02
13-PV 14 Min. -14920.24 -837.52 17360.98 -6994.18 30260.89 1532.02
14-PV 15 Max. 2681.78 -267.35 5736.73 3229.63 -6000.32 -587.68
14-PV 15 Min. 2681.78 -267.35 5736.73 3229.63 -6000.32 -587.68
14-PV 16 Max. -2681.78 267.35 -5653.1 -3229.63 -1120.95 253.37
14-PV 16 Min. -2681.78 267.35 -5653.1 -3229.63 -1120.95 253.37
15-PV 16 Max. 2693.5 -282.67 2799.18 1576.35 1167.52 -300.86
15-PV 16 Min. 2693.5 -282.67 2799.18 1576.35 1167.52 -300.86
15-PV 17 Max. -2693.5 282.67 -2715.56 -1576.35 -4615.43 -52.6

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15-PV 17 Min. -2693.5 282.67 -2715.56 -1576.35 -4615.43 -52.6
16-PV 17 Max. 2712.88 -50.64 -67.58 805.38 4636.23 -0.87
16-PV 17 Min. 2712.88 -50.64 -67.58 805.38 4636.23 -0.87
16-PV 18 Max. -2712.88 50.64 151.24 -805.38 -4499.42 -62.45
16-PV 18 Min. -2712.88 50.64 151.24 -805.38 -4499.42 -62.45
17-PV 18 Max. 2727.12 4.07 -3013.21 1.49 4521.15 10.93
17-PV 18 Min. 2727.12 4.07 -3013.21 1.49 4521.15 10.93
17-PV 19 Max. -2727.12 -4.07 3096.83 -1.49 -701.05 -5.84
17-PV 19 Min. -2727.12 -4.07 3096.83 -1.49 -701.05 -5.84
18-PV 19 Max. 2734.84 -115.69 -5873.62 -4.2 701.82 -37.96
18-PV 19 Min. 2734.84 -115.69 -5873.62 -4.2 701.82 -37.96
18-PV 20 Max. -2734.84 115.69 5957.24 4.2 6695.04 -106.71
18-PV 20 Min. -2734.84 115.69 5957.24 4.2 6695.04 -106.71
19-PV 20 Max. 1903.64 -362.43 4926.53 3136.78 -5201.72 -245.35
19-PV 20 Min. 1903.64 -362.43 4926.53 3136.78 -5201.72 -245.35
19-PV 21 Max. -1903.64 362.43 -4842.91 -3136.78 -906.31 -207.84
19-PV 21 Min. -1903.64 362.43 -4842.91 -3136.78 -906.31 -207.84
20-PV 21 Max. 1915 -58.74 1564.9 686.61 971.03 194.53
20-PV 21 Min. 1915 -58.74 1564.9 686.61 971.03 194.53
20-PV 22 Max. -1915 58.74 -1481.24 -686.61 -2875.53 -267.98
20-PV 22 Min. -1915 58.74 -1481.24 -686.61 -2875.53 -267.98
21-PV 22 Max. 1917.74 56.99 -1608.3 -824.98 2916.11 269.51
21-PV 22 Min. 1917.74 56.99 -1608.3 -824.98 2916.11 269.51
21-PV 23 Max. -1917.74 -56.99 1691.92 824.98 -852.7 -198.25
21-PV 23 Min. -1917.74 -56.99 1691.92 824.98 -852.7 -198.25
22-PV 23 Max. 1914.79 113.3 -4881.44 -3020.5 909.83 215.16
22-PV 23 Min. 1914.79 113.3 -4881.44 -3020.5 909.83 215.16
22-PV 24 Max. -1914.79 -113.3 4965.06 3020.5 5246.37 -73.49
22-PV 24 Min. -1914.79 -113.3 4965.06 3020.5 5246.37 -73.49
23-PV 24 Max. 1770.48 598.82 4854.14 1813.98 -5059.47 825.14
23-PV 24 Min. 1770.48 598.82 4854.14 1813.98 -5059.47 825.14
23-PV 25 Max. -1770.48 -598.82 -4770.48 -1813.98 -958.01 -76.36
23-PV 25 Min. -1770.48 -598.82 -4770.48 -1813.98 -958.01 -76.36
24-PV 25 Max. 1743.04 78.01 1729.56 -226.42 1011.36 130.48
24-PV 25 Min. 1743.04 78.01 1729.56 -226.42 1011.36 130.48
24-PV 26 Max. -1743.04 -78.01 -1645.94 226.42 -3121.79 -32.94
24-PV 26 Min. -1743.04 -78.01 -1645.94 226.42 -3121.79 -32.94
25-PV 26 Max. 1732.2 263.03 -1123.71 -1348.31 3150.89 94.18
25-PV 26 Min. 1732.2 263.03 -1123.71 -1348.31 3150.89 94.18
25-PV 27 Max. -1732.2 -263.03 1207.37 1348.31 -1693.46 234.72
25-PV 27 Min. -1732.2 -263.03 1207.37 1348.31 -1693.46 234.72
26-PV 27 Max. 1722.01 463.25 -3937.85 -2873.96 1733.28 -175.55
26-PV 27 Min. 1722.01 463.25 -3937.85 -2873.96 1733.28 -175.55
26-PV 28 Max. -1722.01 -463.25 4021.47 2873.96 3243.02 754.82
26-PV 28 Min. -1722.01 -463.25 4021.47 2873.96 3243.02 754.82
27-PV 15 Max. 3446.69 7.99 1838.34 -0.35 -2510.33 28.16
27-PV 15 Min. 3446.69 7.99 1838.34 -0.35 -2510.33 28.16
27-PV 1 Max. -3446.69 -7.99 1472.06 0.35 1022.34 36.77
27-PV 1 Min. -3446.69 -7.99 1472.06 0.35 1022.34 36.77
28-PV 16 Max. 17.16 11.96 2853.92 -0.36 -1652.97 47.49
28-PV 16 Min. 17.16 11.96 2853.92 -0.36 -1652.97 47.49
28-PV 2 Max. -17.16 -11.96 3240.54 0.36 3217.04 49.31
28-PV 2 Min. -17.16 -11.96 3240.54 0.36 3217.04 49.31
29-PV 17 Max. -232.46 13.25 2783.15 -0.44 -771.25 53.47
29-PV 17 Min. -232.46 13.25 2783.15 -0.44 -771.25 53.47
29-PV 3 Max. 232.46 -13.25 3286.97 0.44 2801.14 53.32
29-PV 3 Min. 232.46 -13.25 3286.97 0.44 2801.14 53.32
30-PV 18 Max. -55.06 12.78 2861.97 -0.52 -804.18 51.53
30-PV 18 Min. -55.06 12.78 2861.97 -0.52 -804.18 51.53
30-PV 4 Max. 55.06 -12.78 3181.81 0.52 2087.56 51.07

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31-PV 19 Max. 119.51 10.88 2776.79 -0.62 -5.71 43.8
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31-PV 5 Max. -119.51 -10.88 3242.59 0.62 1867.07 43.14
31-PV 5 Min. -119.51 -10.88 3242.59 0.62 1867.07 43.14
32-PV 20 Max. 1007.03 5.16 3949.41 -0.24 -6060.52 17.82
32-PV 20 Min. 1007.03 5.16 3949.41 -0.24 -6060.52 17.82
32-PV 6 Max. -1007.03 -5.16 2045.57 0.24 -1515.81 23.27
32-PV 6 Min. -1007.03 -5.16 2045.57 0.24 -1515.81 23.27
33-PV 21 Max. -303.88 3.34 3278.01 -0.03 -2451.02 13.32
33-PV 21 Min. -303.88 3.34 3278.01 -0.03 -2451.02 13.32
33-PV 7 Max. 303.88 -3.34 2692.62 0.03 131.13 13.18
33-PV 7 Min. 303.88 -3.34 2692.62 0.03 131.13 13.18
34-PV 22 Max. -117.29 -0.41 3089.54 0.05 -1514.45 -1.53
34-PV 22 Min. -117.29 -0.41 3089.54 0.05 -1514.45 -1.53
34-PV 8 Max. 117.29 0.41 2856.48 -0.05 594.68 -1.69
34-PV 8 Min. 117.29 0.41 2856.48 -0.05 594.68 -1.69
35-PV 23 Max. -54.68 -4.35 3189.51 0.16 -2195.6 -16.91
35-PV 23 Min. -54.68 -4.35 3189.51 0.16 -2195.6 -16.91
35-PV 9 Max. 54.68 4.35 2729.63 -0.16 388.5 -17.26
35-PV 9 Min. 54.68 4.35 2729.63 -0.16 388.5 -17.26
36-PV 24 Max. 904.8 -7.81 3724.93 0.36 -5253.29 -29.12
36-PV 24 Min. 904.8 -7.81 3724.93 0.36 -5253.29 -29.12
36-PV 10 Max. -904.8 7.81 2169.86 -0.36 -831.67 -32.04
36-PV 10 Min. -904.8 7.81 2169.86 -0.36 -831.67 -32.04
37-PV 25 Max. 521.35 -13.69 3040.92 0.52 -2041.1 -54.13
37-PV 25 Min. 521.35 -13.69 3040.92 0.52 -2041.1 -54.13
37-PV 11 Max. -521.35 13.69 2829.27 -0.52 1216.39 -52.52
37-PV 11 Min. -521.35 13.69 2829.27 -0.52 1216.39 -52.52
38-PV 26 Max. -184.67 -15.72 2769.65 0.52 -1122.27 -61.24
38-PV 26 Min. -184.67 -15.72 2769.65 0.52 -1122.27 -61.24
38-PV 12 Max. 184.67 15.72 3074.45 -0.52 2304.89 -60.75
38-PV 12 Min. 184.67 15.72 3074.45 -0.52 2304.89 -60.75
39-PV 27 Max. -199.88 -15.47 2730.48 0.45 -1526.17 -59.17
39-PV 27 Min. -199.88 -15.47 2730.48 0.45 -1526.17 -59.17
39-PV 13 Max. 199.88 15.47 3089.02 -0.45 2911.37 -60.4
39-PV 13 Min. 199.88 15.47 3089.02 -0.45 2911.37 -60.4
40-PV 28 Max. 2964.8 -11 1692.88 0.42 -2056.11 -37.64
40-PV 28 Min. 2964.8 -11 1692.88 0.42 -2056.11 -37.64
40-PV 14 Max. -2964.8 11 1448.42 -0.42 1115.65 -46.97
40-PV 14 Min. -2964.8 11 1448.42 -0.42 1115.65 -46.97
41-PV 29 Max. 19565.53 -4031.09 -14928.17 -1308.49 14319.45 -2892.83
41-PV 29 Min. 19565.53 -4031.09 -14928.17 -1308.49 14319.45 -2892.83
41-PV 1 Max. -19565.53 4031.09 14928.17 1308.49 30465.05 -9200.45
41-PV 1 Min. -19565.53 4031.09 14928.17 1308.49 30465.05 -9200.45
42-PV 30 Max. 18809.4 -3802.31 14931.24 1485.06 -14533.25 -3297.11
42-PV 30 Min. 18809.4 -3802.31 14931.24 1485.06 -14533.25 -3297.11
42-PV 14 Max. -18809.4 3802.31 -14931.24 -1485.06 -30260.47 -8109.83
42-PV 14 Min. -18809.4 3802.31 -14931.24 -1485.06 -30260.47 -8109.83
43-PV 31 Max. 7575.06 3252.36 -2680.07 -559.52 2129.56 3855.16
43-PV 31 Min. 7575.06 3252.36 -2680.07 -559.52 2129.56 3855.16
43-PV 15 Max. -7575.06 -3252.36 2680.07 559.52 5910.64 5901.91
43-PV 15 Min. -7575.06 -3252.36 2680.07 559.52 5910.64 5901.91
44-PV 32 Max. 14833.18 738.44 829.56 -334.24 -913.22 -6945.66
44-PV 32 Min. 14833.18 738.44 829.56 -334.24 -913.22 -6945.66
44-PV 20 Max. -14833.18 -738.44 -829.56 334.24 -1575.45 9161
44-PV 20 Min. -14833.18 -738.44 -829.56 334.24 -1575.45 9161
45-PV 33 Max. 13544.13 1386.34 149.25 722.52 -132.98 -5922.12
45-PV 33 Min. 13544.13 1386.34 149.25 722.52 -132.98 -5922.12
45-PV 24 Max. -13544.13 -1386.34 -149.25 -722.52 -314.78 10081.15

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45-PV 24 Min. -13544.13 -1386.34 -149.25 -722.52 -314.78 10081.15
46-PV 34 Max. 5714.35 2456.26 1698.18 717.17 -1776.39 2525.3
46-PV 34 Min. 5714.35 2456.26 1698.18 717.17 -1776.39 2525.3
46-PV 28 Max. -5714.35 -2456.26 -1698.18 -717.17 -3318.16 4843.48
46-PV 28 Min. -5714.35 -2456.26 -1698.18 -717.17 -3318.16 4843.48

5.3. Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais

Unidades: kgf-m

5.3.1. Nome Estado: AP

Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 3182.35 -869.33 4145.56 614.82 3052.13 -284.69
30 -3183.01 -821.06 3982.2 704.13 -3098.64 323.32
31 569.91 699.41 1589.18 -838.51 452.52 -122.28
32 -175.76 160.73 3163.49 1505.22 -192.72 -72.82
33 -32.31 302.21 2888.87 1282.37 -28 157.32
34 -361.19 528.03 1193.49 -550.91 -377.97 156.61

5.3.2. Nome Estado: Sobrecarga

Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 6027.19 -1646.45 7851.45 1164.44 5780.55 -539.18
30 -6028.42 -1555.03 7542.05 1333.57 -5868.63 612.35
31 1079.37 1324.64 3009.8 -1588.08 857.05 -231.58
32 -332.88 304.42 5991.47 2850.8 -365 -137.92
33 -61.19 572.37 5471.34 2428.73 -53.04 297.95
34 -684.06 1000.05 2260.4 -1043.4 -715.86 296.6

5.3.3. Nome Estado: PP Vigas

Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 1272.96 -310.26 1753.48 252.93 1222.59 -92.3
30 -1273.24 -289.08 1696.27 276.94 -1237.72 104.04
31 233.31 256.95 731.98 -272.85 186.47 -37.66
32 -74.36 51.86 1260.21 509.94 -84.43 -23.23
33 -11.08 95.84 1149.71 438.27 -12.5 50.58
34 -147.59 194.68 570.04 -173.17 -153.87 48.68

6. REAÇÕES NODAIS - Eixos Globais(não ponderadas)

Unidades: kgf-m

6.1. Combinação 1 de ações: AP + Sobrecarga + PP Vigas

Nó Fx Fy Fz Mx My Mz
29 10482.51 -2826.04 13750.49 2032.19 10055.28 -916.18
30 -10484.67 -2665.16 13220.53 2314.64 -10204.98 1039.71
31 1882.59 2281.01 5330.96 -2699.43 1496.04 -391.52
32 -583.01 517.01 10415.17 4865.95 -642.16 -233.98
33 -104.58 970.42 9509.92 4149.36 -93.54 505.84
34 -1192.84 1722.76 4023.92 -1767.49 -1247.7 501.89

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Diagrama do carregamento das ações permanentes (AP) na estrutura

Diagrama do carregamento das sobrecargas na estrutura

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Diagrama do peso próprio dos perfis na estrutura

Diagrama de aproveitamento dos perfis adotados

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O diagrama de aproveitamento dos perfis indica o grau com que a solicitação ocupa
a resistência do perfil escolhido. Se as barras ficarem com a cor vermelha, indica que as
mesmas tiveram seu limite ultrapassado e há falha, se as barras possuem outra cor
indica que elas estão aptas ao uso. No caso em análise mostra que todas as barras estão
dentro dos limites, com grau de aproveitamento máximo de 0.84

5. DIMENSIONAMENTO
Após apresentarmos todas as informações sobre os modelos usados, iremos
apresentar a marcha de cálculo do dimensionamento empregado na viga mais solicitada
do mezanino. As demais vigas seguiram o mesmo procedimento de dimensionamento.
Todo o dimensionamento foi feito conforme NBR 8800 e a mesma serve como
documento de referência para consultas da fiscalização quanto a validação dos cálculos.

MEMORIAL DE CÁLCULO DA VIGA VM5

Conforme NBR 8800:2008


Perfil I da Açominas

Perfil: W 410 46.1


Aço: ASTM A36 fy = 250 MPa fu = 400 MPa

COMPRIMENTOS DA BARRA
KxLx = 7,99 m KzLz = 7,99 m
KyLy = 7,99 m Lb = 7,99 m

1. Cálculo da Tração

1,000 Coeficiente de redução da área líquida


0,006 m² Área líquida da seção transversal

0,006 m² Área líquida efetiva da seção transversal

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134545,455 kgf Resistência de escoamento

175407,407 kgf Resistência à ruptura

134545,455 kgf Força normal resistente de cálculo à tração

0,000 < 1,00 OK!

2. Cálculo da Compressão

497259,388 kgf

16290,078 kgf

79278,919 kgf

1,000

79278,919 kgf
16290,078 kgf
0,922 Fator de redução associado à instabilidade local

148000,000 kgf

2,894

0,105

12987,635 kgf

0,009 < 1,00 OK!

3. Cálculo da Resistência à Flexão - eixo Y

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7500000,000 kgf/m² Tensão residual
0,001 m³ Módulo resistente elástico
0,001 m³ Módulo resistente plástico

21696,026 kgf.m Momento fletor de plastificação da seção

3.1. FLT - Flambagem Lateral com Torção

270,847 Parâmetro de esbeltez

50,399 Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação


0,033

151,803 Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do


escoamento

13626,551 kgf.m Momento fletor correspondente ao início do escoamento


1,170 Fator de modificação para diagrama de momento fletor não-uniforme

7013,545 kgf.m Momento fletor de flambagem


elástica

então

7013,545 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLT

3.2. FLM - Flambagem Local da Mesa

6,250 Parâmetro de esbeltez

10,882 Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação

28,408 Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento

140981,074 kgf.m Momento fletor de flambagem elástica

então

21696,026 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLM

3.3. FLA - Flambagem Local da Alma

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54,371 Parâmetro de esbeltez

107,670 Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação

163,223 Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento

19466,501 kgf.m Momento fletor correspondente ao início do escoamento

então

21696,026 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLA

7013,545 kgf.m Momento fletor resistente característico

6375,950 kgf.m Momento fletor resistente de cálculo

0,798 < 1,00 OK!

4. Cálculo da Resistência à Flexão - eixo Z

7500000,000 kgf/m² Tensão residual


0,000 m³ Módulo resistente elástico
0,000 m³ Módulo resistente plástico

2860,559 kgf.m Momento fletor de plastificação da seção

4.1. FLM - Flambagem Local da Mesa

6,250 Parâmetro de esbeltez

10,882 Parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação

28,408 Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento

então

2860,559 kgf.m Momento fletor resistente característico para o estado limite FLM

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2860,559 kgf.m Momento fletor resistente característico

2600,508 kgf.m Momento fletor resistente de cálculo

0,017 < 1,00 OK!

5. Cálculo da Resistência ao cortante - eixo Y

12,500 Parâmetro de esbeltez


5,00 Coeficiente de flambagem local por cisalhamento

70,434 Parâmetro de esbeltez limite para plastificação

87,723 Parâmetro de esbeltez limite para para início de escoamento


0,002 m² Área efetiva de cisalhamento

31281,600 kgf Força cortante correspondente à plastificação

então

28437,818 kgf Resistência ao esforço cortante em relação ao eixo Y

0,000 < 1,00 OK!

6. Cálculo da Resistência ao cortante - eixo Z

54,371 Parâmetro de esbeltez


5,00 Coeficiente de flambagem local por cisalhamento

70,434 Parâmetro de esbeltez limite para plastificação

87,723 Parâmetro de esbeltez limite para início de escoamento


0,003 m² Área efetiva de cisalhamento

42315,000 kgf Força cortante correspondente à plastificação

então

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38468,182 kgf Resistência ao esforço cortante em relação ao eixo Z

0,084 < 1,00 OK!

7. Equações de Interação

0,815

0,819

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Obra: PRÉDIO DA FUMEC


Local: CAMPINAS
Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
CNPJ:

1. OBJETIVO
O presente memorial é parte integrante do projeto de instalações elétricas da obra acima
citada, devendo ser fornecido junto com os desenhos, e tem por objetivo descrever os
serviços a serem executados.

2. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Serão executados os seguintes serviços:


- Instalação de força e luz;
- Iluminação de emergência;
- Tubulação seca para telefonia e lógica e CFTV;
- Diagrama trifilar com balanceamento de fases e capacidade do barramento;
- Quadro de cargas completo;
- Memorial de cálculo e descritivo.

Os projetos foram elaborado de acordo com as plantas de arquitetura e estruturas


fornecidas.

Os serviços deverão ser executados conforme norma de instalações da NBR 5410/97, das
notas inseridas no projeto e observando as seguintes disposições:

- O raio mínimo de curvatura dos tubos não deve ser inferior a 6 vezes o diâmetro dos
mesmos;
- Antes da enfiação, todas as tubulações, caixas e conduletes deverão ser
convenientemente limpas;
- As ligações dos eletrodutos às caixas devem ser feitas por meio de buchas e arruelas
de alumínio fundido;
- Respeitar rigorosamente os esquadros das caixas, em conformidade com quadros de
revestimento de piso;
- O nivelamento das caixas de piso devem estar sem ressaltos ou rebarbas;
- Todas as emendas de cabos devem ser devidamente isoladas, utilizando–se fitas
isolantes de alta fusão;
- Todos os cabos quando conectados em barramentos , deverão Ter em suas
extremidades terminais prensados tipo garfo;

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- Todas as luminárias e reatores deverão ter suas carcaças devidamente aterradas;
- Os elerodutos de seção circular deverão possuir luvas próprias para junções , e quando
cortados a serra, deverão ter as extremidades escariadas com lima.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1 Distribuição de Energia


O fornecimento de energia elétrica para o prédio da FUMEC será na tensão 220/127V,
60Hz, sistema 3F+N+PE com cabos de classe de isolação 0,6/1kV, tipo BWF, com
bitola dimensionada conforme quadro de cargas. O condutor neutro não poderá ser
ligado ao condutor PE para circuitos em 127V.

A Alimentação do prédio será em baixa tensão vinda da rede publica com entrada
subterrânea através de eletrocalha até o QFLT, conforme projeto. Do QFLT sairá a
alimentação para os 3 quadros existentes, o Quadro do subsolo QFL-1 conforme
projeto, o quadro QFL-2 no térreo e para o quadro QFL-3 no pavimento superior,
conforme projeto. Todos os quadros serão alimentados na tensão 220/127V, 60Hz,
sistema 3F+N+PE com cabos de classe de isolação 0,6/1kV, tipo BWF, com bitola
dimensionada conforme quadro de cargas. O condutor neutro não poderá ser ligado ao
condutor PE para circuitos em 127V.

A proteção geral do QGBT será feita através de disjuntor eletromagnético do tipo din
trifásico de 200A. A proteção geral do quadro QFL-1 será feita através de disjuntor
eletromagnético do tipo din trifásico de 63A. A proteção geral do quadro QFL-2 será
feita através de disjuntor eletromagnético do tipo din trifásico de 80A. A proteção
geral do quadro QFL-3 no Pavimento Superior será feita através de disjuntor
eletromagnético do tipo din trifásico de 63A.

Será instalado disjuntores DR (diferencial residual) conforme projeto de 30mA de


sensibilidade.

Será instalado um DPS tetrapolar, 385Vac, 20KA, nos 4 quadros coordenados com o
DPS tetrapolar, 385Vac, 20KA colocado no QFLT.

O sistema de aterramento será do tipo TN-S, sendo o condutor neutro separado do


condutor terra, com resistência abaixo de 10Ω.

Os barramentos dos quadros serão construídos em barras chatas de cobre eletrolítico


99,99%, possuindo seção uniforme nas dimensões adequadas aos máximos esforços
eletrodinâmicos de curto-circuito e possuindo superfícies pintadas, conforme norma
ABNT.

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Será montado em isoladores de epoxi ou de resina poliester de alta rigidez dielétrica e
elevada resistência aos esforços mecânicos dos efeitos dinâmicos da corrente de curto-
circuito. O barramento neutro deverá ser isolado.

Os quadros de distribuição serão de embutir, locado conforme projeto a 1.30m do piso,


medido do centro do mesmo.

A distribuição secundária aos pontos do consumo será efetuada por condutores com
proteção anti-chama e dimensionados conforme a Norma NBR-5410, para atender as
cargas previstas. A distribuição secundária aos pontos do consumo será efetuada por
eletrocalhas de alumínio sobre o forro ou por eletroduto metálico quando forem
embutidos na parede ou no piso com tamanho nominal mínimo de 20mm.

Toda instalação será calculada para uma queda de tensão máxima de 2% para todos os
circuitos.

Para os circuitos, a bitola mínima será de # 2.5mm2 deverão atender a norma NBR-
6880.

A identificação dos barramentos e condutores, deverá seguir as normas NBR-6880,


NBR-6148, NBR-7288 ou seja:

Os condutores deverão possuir as seguintes cores:

Circuito Trifásico Circuito Monofásico


Fase A – Branco Fase: Preto
Fase B – Preto Neutro: Azul claro
Fase C – Vermelho Terra: Verde/ Amarelo
Neutro – Azul Claro* Retorno: Cinza
Terra – Verde/ Amarelo*
* Obrigatoriamente

Barramentos:
Fase A – Azul Escuro
Fase B – Branco
Fase C – Violeta ou Marrom
Neutro – Azul Claro*
PE – Verde*
* Obrigatoriamente

3.2 Distribuição dos Pontos de Iluminação e Tomadas


A distribuição dos pontos de iluminação e tomadas foi efetuada obedecendo a
disposição apresentada no projeto de arquitetura e solicitações.

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Os acionamentos de iluminação serão comandados por interruptores simples ou
paralelo bipolar, conforme indicado no projeto.

A alimentação das luminárias será realizadas por tubos de alumínio de  1” ou por


eletrodutos flexíveis metálicos sem capa de PVC de  1”.
As luminárias deverão ser ligadas com plugues macho e fêmea, conforme projeto.
Todas as luminárias deverão ser aterradas.

Para a suportação da tubulação elétrica, ar condicionado, deverá ser executado


estrutura auxiliar sustentada por pendurais, conforme indicado.

As tomadas nas paredes serão aparentes, fixadas diretamente em paredes de fundo


falso, alimentadas por conduletes de alumínio fundido de  20 a 0.30 m do piso
acabado para as baixas e a 1.10m para as médias.
As tomadas na canaleta séptica com divisórias serão instaladas em caixas de alumínio
de 2x2” com rosca para  20 e tampa em latão.

Todas as tomadas serão dotadas de fio terra para proteção dos equipamentos e pessoas.

Todos os quadros de força e equipamentos deverão ser devidamente aterrados, e


interligados a caixa de equalização de aterramento, localizada junto ao QFLT.

3.5 Iluminação de Emergência.


O sistema de iluminação de emergência será suprido por duas unidades autônomas
com baterias alcalina de níquel-cádmio, com iluminação suficiente para iluminar as rotas de
fuga, com autonomia de 2 horas de funcionamento ininterrupto.

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.1 Eletrodutos
As instalações dos eletrodutos seguirão as recomendações da norma NBR-5598 para
galvanizados tipo pesado e NBR-6150 Classe B para PVC rígido.
Nas tubulações aparentes deverão ser utilizados eletrodutos de ferro galvanizados
eletrolítico, e nas instalações embutidas no piso ou parede, eletroduto de PVC rígido.

Deverão ser instalados com luvas de acoplamento fornecidas pelo fabricante dos tubos.

Não será permitido o uso de eletrodutos de PVC flexível ou corrugado(MANGUEIRAS).

Todos eletrodutos Aparentes serão metálicos, mesmos entre forro.

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O diâmetro mínimo dos eletrodutos serão de 3/4".

4.2 Condutores
Deverão ser do tipo anti-chamas, de cobre eletrolítico, com bitola mínima de # 2.5 mm2
atóxicos classe de isolação 0.6/1KV, 70Graus, atendendo a Normas 7288 e 6818.

Os condutores utilizados em bandejas ventiladas deverão ser do tipo AFUMEX

Os condutores de terra e neutro deverão ser independentes.

As emendas e terminações em condutores menores que #16 mm2 (inclusive) deverão ser
soldadas por meio de solda 50/50, e para condutores maiores que #16 mm2 (exclusive)
deverão ser executadas por meio de conectores de pressão, comprimidas por meio de
ferramenta apropriada.

4.3 Caixas e Conduletes

Deverão obedecer as prescrições da norma ABNT (PB-23).

Quando instaladas aparentes, as caixas deverão ser do tipo conduletes, de alumínio


fundido, roscáveis na bitola mínima de  20, sendo utilizados como passagem de circuitos
ou como tomadas acoplados com espelhos próprios.
As caixas embutidas em alvenaria deverão ser de ferro esmaltado, chapa n 18, estampadas
nas dimensões apropriadas.
Nas deflexões e terminações dos eletrodutos de seção circular, deverão ser utilizadas
caixas de ligação em alumínio fundido tipo condulete.

4.4 Quadros

Os quadros de distribuição para força e luz deverão ser construídos em chapas de aço,
tratado bitola mínima de 16 BWG, com porta em chapa 14, grau de proteção IP54,
ventilado, previsão de trinco tipo fecho rápido sem chave, pintura cinza real 7032, placa
de montagem na cor laranja e com barramento eletrolítico de 99, 9% e placa acrílica como
proteção. com tratamento por processo de fosfatização ou equivalente, formando um
conjunto com rigidez mecânica, devendo atender a NBR-5410/97.

Devem possuir porta externa munidas de trinco e fechadura do tipo Yale, porta interna que
permita o acionamento dos disjuntores, sem expor os barramentos, equipamentos

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comporta etiquetas, para identificação dos circuitos e respectivos equipamentos de
proteção comando (quando existir) e manobra.
O quadro de distribuição deverá estar em local de fácil acesso e altura de 1,20m do piso
acabado.
O barramento de neutro será isolado e o de terra solidário à carcaça do quadro.

Os quadros deverão ser construídos de forma a se poder instalar a caixa sem a placa de
montagem, e serem fornecidos completos, montados com todos os equipamentos,
conforme indicado no diagrama trifilar do projeto.

Serão montados com os seguintes equipamentos:


- Disjuntor geral tripolar, termomagnético, acoplado com dispositivo DR, quando
solicitado.
- Disjuntores termomagnéticos para proteção dos circuitos parciais, monopolares,
bipolares ou tripolares.
- DPS (Dispositivo de Proteção Contra Surto) Tetrapolar.
- Barramento trifásico de cobre eletrolítico de alta condutibilidade, pureza de 99,9%,
dimensionados de acordo com as exigências da instalação, para suportar correntes de
curto-circuitos de 10kA, simétrica eficaz.
- Barramentos de terra e neutro de cobre eletrilítico de alta condutibilidade, pureza de
99,9%, com nível de curto-circuito e com quantidades suficientes para execução do
painel.

Os barramentos deverão ser fixados rigidamente à estrutura, por meio de suportes isolantes
não inflamáveis, com propriedades elétricas adequadas e resistentes aos efeitos dinâmicos e
térmicos das correntes de curto-circuito de 20kA.

5. ESPECIFICAÇOES DOS MATERIAIS

5.1 Eletrodutos

5.1.1 Ferro Galvanizado


Tubos de aço rígido, sem costura, com rosca BSP, acabamento galvanizado (contínuo)
a quente, interna e externamente com bitola mínima de 20mm.

Referência: Apolo, Paschoal Thomeu ou equivalente.

5.1.2 Metálico Flexível sem cobertura de PVC


Tubo em fita de aço doce zincado, sem revestimento, flexível e resistente.
Referência: SPTF, Tecnoflex

5.1.3 Acessórios

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Curvas, luvas e box, devem acompanhar os tubos.

5.1.4 Buchas e Arruelas

Buchas e arruelas de alumínio fundido nas bitolas equivalentes as dos eletrodutos.

Referência: Wetzel

5.2 Condutores

5.2.1 Condutores para Circuitos Terminais

Deverão ser do tipo anti-chamas, de cobre eletrolítico, com bitola mínima de # 2.5
mm2 atóxicos classe de isolação 0.6/1KV, 70Graus, atendendo a Normas 7288 e 6818.

Revestimento em cores diversas, segundo especificações do projeto, com gravação da


bitola, isolação, temperatura e fabricante.

Referência: PRYSMIAN, FICAP, PHELPS, DODGE.

5.2.2 Condutores para Alimentação dos Quadros de Força e Luz

Cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade, revestimento termoplástico e nível


de isolamento de 750V, BWF.

Revestimento em cores diversas, segundo especificações do projeto, com gravação da


bitola, isolação, temperatura e fabricante.

Referência: Pirelli, Condugel

5.3 Caixas de Passagem

Em chapas de aço dobrada n0 16, com tampa parafusada, pintura anti-oxidante em duas
demãos, interna e externamente e com dimensões conforme o projeto.

Referência: P. Thomeu, Condupiso.

5.4 Conduletes

Construídos em liga de alumínio fundido de alta resistência mecânica a corrosão e


entradas rosqueadas, nas bitolas indicadas pelas tubulações, sendo utilizados como
passagem ou pontos de força.

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Referência: Wetzel.

5.5 Quadro de Distribuição

O quadro de distribuição de circuitos terminais deverá ser em chapa de aço tratado n0 16


BWG, com porta em chapa 14, grau de proteção IP54, ventilado, previsão de trinco tipo
fecho rápido sem chave, pintura cinza real 7032, placa de montagem na cor laranja e com
barramento eletrolítico de 99, 9% e placa acrílica como proteção para sobrepor em parede,
com porta dotada de fechadura, puxador e aberturas para ventilação permanente,
acabamento anti-ferruginoso e pintura.

O quadro deverá Ter capacidade para todos os pólos dos circuitos terminais do projeto
com reserva de 10% e atender a norma NBR 5410/97.

Referência: Siemens, Hagger, Schneider Eletric ou Moeller.

5.6 Disjuntores

Os disjuntores deverão atender a norma IEC 947-2. Serão automáticos, com proteção
termomagnética, classe de tensão 600V, capacidade de interrupção mínima de 5kA
(circuitos monofásicos) 15kA (circuito trifásicos), com fixação na base e manobra
superior. O dispositivo DR será tetrapolar e para proteção de correntes de fuga de 30mA e
seguir a norma NBR 5410/97.

Referência: Siemens, Hagger, Mooler, ABB, Schenaider ou GE.

5.7 Tomadas e Plugues


Tomadas de embutir, em baquelite, com haste, contatos de prata e componentes de junção
elétrica em liga de cobre, padrão Brasileiro (NBR 14.136/2002), com classe de tensão
mínima de 250V e 15A.
Referência: Pial, Alumbra.

5.8 Reatores para Lâmpadas Fluorescentes


Poderão ser eletromagnéticos, duplos, de AFP (alto fator de potência), partida rápida, ou
eletrônicos, em 220V
Referência: Philips, Itain, Helfont.

5.9 Caixas de Piso

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Nas dimensões de 10x10x6 cm, de alumínio fundido com tampa e parafuso de latão,
caixilho regulável e parafuso imperdível.
Referência: Condupiso.

5.10 Braçadeiras
Braçadeiras tipo cunha ou tipo D, de aço galvanizado, com bitolas de acordo com as
tubulações.
Referência: Sisa, Marvitec.

5.11 Buchas de Nylon


Buchas de Nylon para fixação de parafusos tipo S8 ou maior.
Referência: Sisa, Marvitec.

5.12 Tirante de Aço


Tirante de aço galvanizado com rosca total de  ¼”
Referência: Sisa, Marvitec.

5.13 Suporte para Tirante


Gancho para tirante (tipo ômega) em chapa de aço galvanizado # 16 ou outro
conforme disposição da estrutura auxiliar.
Referência: Sisa, Marvitec.

5.14 Perfilado Liso


Os perfilados deverão ser lisos e com tampa, em chapa de aço galvanizado # 16 com
dimensão 38x38mm.
Referência: Sisa, Marvitec.

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Eng. Eletricista: André Luiz J. Gheralde Prop: FUMEC
CREA: 5060156601 CNPJ:
Rua: Miguel Del Ré n 335 – Jr. Califórnia
Fone:3103619 /999946336

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Ribeirão Preto, 24 de fevereiro de 2016.

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MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA
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1. DADOS BÁSICOS

2. INFORMAÇÕES GERAIS/DADOS ESTATÍSTICOS

3. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO

4. DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO

OBRA: EDIFÍCIO FUMEC


Rua:
Campinas – SP

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1. INFORMAÇÕES GERAIS / DADOS ESTATÍSTICOS

- Tipo do Edifício: Residencial

- Nro de Pavimentos: 03
01 Subsolo Garagem
01 Térreo Salas
01 Pavimentos Salas

- Nro. Total de Ptos. Telefônicos Previstos: Serão previsto 12 linhas telefônicas e 67


pontos.

2. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO

- Planta do subsolo: Folha 1/1

- Planta geral de situação: Folha 1/1

- Planta geral de implantação: Folha 1/1

- Desenho esquemático de prumada telefônica: Folha 1/1

- Folha de detalhes: Folha 1/1

3. DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO

- Tubulação de Entrada:

Será constituída por 2 (dois) tubos em ferro galvanizado diâmetro 50mm x 3000mm,
fixada por braçadeira metálica ou arame galvanizado 12 BWG, junto ao poste Particular
de entrada de energia indicado na planta de situação, junto à divisa da edificação. Na
extremidade superior dos tubos, existirá um cabeçote com a função de pingadeira. Na
extremidade inferior de cada tubo, existirá uma curva 90 graus 50mm em ferro
galvanizado, embutida no solo até a caixa de entrada R2 ( 1070x520x500mm), distante
de 0.20 metro da divisa da propriedade. Esta caixa se interliga ao CD nro.4
(60x60x12cm) e desta a CDG nro.6 (120x120x12cm), por tubulação subterrânea em
eletrocalha lisa de 100x100mm, fixado na laje do sub-solo. Está sendo solicitado entrada
subterrânea devido a utilização do mesmo poste para entrada da rede de energia, fixado a
1,30m do seu centro ao piso acabado.

Obs.: A caixa R2 possuem medidas (107x52x50cm). Será executadas em alvenaria com


tampão em ferro fundido e no fundo brita nro.2, com um dreno de 15x30cm de
profundidade.

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- Tubulação Primária:
- Entre CDG nro.6 (120x120x12cm) (pav. térreo ) e CD nro.4 (60x60x12cm) (pav. superior
): Partindo do CDG nro.6, será executada tubulação embutida na laje de 3”.

- Tubulação Secundária:

- Térreo: A partir do CDG nro.6, iniciará uma tubulação de 3/4” até 3 caixas de saída,
4x4” instaladas na sala de treinamento/pregão.

- Térreo: A partir do CDG nro.6, iniciará uma tubulação de 1” até a caixa de passagem
e daí alimentar pela canaleta com divisórias, 1 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de
arquivo, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GRH, 1 caixas de saída, 4x4”
instaladas na sala do coordenador de GRH, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de
GRH, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GRH, 4 caixas de saída, 4x4”
instaladas na sala de coordenador do GPEJA, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala
de GPEJE, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GPEJA.

- Pavimento Superior: A partir do CD nro.4, iniciará uma canaleta 100x100mm até 4


caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de Controle, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na
sala de Jurídico, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de Assistente da Diretoria, 1
caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de Diretoria.

- Pavimento Superior: A partir do CD nro.4, iniciará uma canaleta 100x100mm até 1


caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de Diretoria, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas
na sala de GAF, 4 caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GAF, 4 caixas de saída,
4x4” instaladas na sala de GAF4, caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GAF, 4
caixas de saída, 4x4” instaladas na sala de GAF, 3 caixas de saída, 4x4” instaladas na
sala de Reunião.

Obs.: a determinação dos prováveis pontos telefônicos para cada um dos locais acima
citados, estão descritos no projeto executivo.

- Sistema de aterramento:

Será constituído por 1 (uma) hastes cobreadas tipo Cooperweld de 5/8x3000mm ligada
por cabo-haste a um cabo de cobre nú #10mm2 até o quadro do CDG principal, por
conector apropriado. Haverá uma caixa de inspeção em uma das hastes para medição de
terra. Do CDG a caixa de inspeção, o cabo de cobre isolado será protegido por uma
tubulação em PVC dia.19mm.
Todas as conexões cabo-haste serão protegidas por massa de calafetar. A resistência
ôhmica deverá ser menor que 10 ohms em qualquer época do ano.

Estando ciente com o exposto acima:

_______________________ ___________________________________

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Rua: Miguel Del Ré, 335 Rua: Antonio Cesarino,
Fone: 31036195 -999946336 Campinas - SP
Crea: 5060156601 Fone:

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MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DO PRÉDIO DA FUMEC

1. OBJETIVO
O presente memorial é parte integrante do projeto de SPDA da obra acima citada, devendo
ser fornecido junto com os desenhos, e tem por objetivo descrever os serviços a serem execu-
tados.

2. ESCOPO DE FORNECIMENO

Serão executados os seguintes serviços:

Aterramento

O sistema de aterramento deve ser executado ao longo das principais áreas de circulação
do Predio da FUMEC, interligando-se o aterramento do sistema GAIOLA DE FARADAY/
Franklin (Eletrogeométrico) e o terra da concessionária, de modo a se obter uma malha
equipotencial.

Deve-se utilizar cabo de cobre nú #50mm2 enterrado a uma profundidade mínima de 60cm,
hastes de aterramento tipo Cooperweld dia.5/8”x3,0mts de modo a se obter um terra menor
que 10 ohms em qualquer ponto do ano.

A conexão entre cabos deverá ser realizado por solda exotérmica.

Para inspeção do aterramento, deverá ser instalada uma caixa enterrada no solo com tampa em
ferro fundido.

Pára-Raio

Para a área de circulação da FUMEC, será adotado o método de proteção GAIOLA DE


FARADAY interligado a um mastro metálico de 10mts com captor Franklin instalado na área téc-
nica conforme projeto.

O sistema de descida será provido de fita de alumínio de 7/8”x 1/8” conforme indicado no projeto.
A interligação com o sistema de aterramento será realizada por um conector de pressão devida-
mente fixado junto a base do poste, em um ponto já existente para este fim. O cabo será de co-
bre nú #50mm2 enterrado conforme item 3.9 e interligado ao terra geral conforme projeto.

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
OBJETIVO

O presente memorial objetiva descrever e estabelecer os critérios gerais para a execução


das instalações hidro sanitárias para reforma de um estabelecimento.

SISTEMAS DE ÁGUA FRIA

DISTRIBUIÇÃO

As tubulações que alimentam os sanitários e demais locais do prédio provenientes da


caixa existente não sofrerão intervenções. Os novos sanitários do mezanino serão abas-
tecidos por prumadas de água fria existentes.

CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento do sistema deverá ser efetuado de acordo com as especificações da


norma NBR- 5626 da ABNT.

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS E VENTILAÇÃO

As redes de esgoto dos sanitários existentes não sofrerão intervenções. Os sanitários no-
vos do mezanino serão lançados em tubo de queda que descerá até o teto do subsolo e
interligara a rede de esgoto existente neste local. .
O sistema de esgotos será dotado de tubulação de ventilação para impedir o comprome-
timento do sistema de sifonagem e os fechos hídricos. A coluna de ventilação deverão
subir até a cobertura.

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

Para efeito do dimensionamento dos coletores foram observadas as exigências da norma


da NBR-8160/83 da ABNT.

Para os coletores horizontais deverão ser observadas as declividades mínimas necessá-


rias para o perfeito escoamento dos efluentes.

SISTEMAS DE ÁGUAS PLUVIAIS

SEM INTERVENÇÕES.

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS HIDRÁULICOS

SISTEMA DE ÁGUA FRIA

Tubulações:

Os tubos deverão ser em PVC rígido marrom, com juntas soldáveis, classe A, pressão de
serviço de 7,5 Kgf/cm2. Deverão ser fabricados em conformidade com as especificações
da NBR 5648 da ABNT. O fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de
6,0 m.

Conexões:

As conexões deverão ser em PVC rígido marrom, com bolsa para junta soldável, classe
A, pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm2.

Registros de gaveta:

Deverão ser em bronze com canopla, devendo atender a especificação da arquitetura.

Registro de pressão:

Deverão ser em bronze com canopla, devendo atender a especificação da arquitetura.


Metais sanitários:

Para especificação dos metais sanitários deverá ser consultado o Memorial Descritivo de
Obras Civis.

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS E VENTILAÇÃO

Tubulações:

Os tubos deverão ser em PVC rígido branco, com junta elástica, ponta e bolsa, fabricados
conforme norma ABNT NBR-5688. O fornecimento deverá ser em tubos com comprimen-
to útil de 6,0 m.

Conexões:

As conexões deverão ser em PVC rígido, com junta elástica, ponta e bolsa
, fabricada conforme norma ABNT NBR-5688.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MONTAGENS

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MÉTODO DE EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Todas as aberturas no terreno ou alvenaria, para instalação de tubulações, somente po-


derão ser fechadas após a Fiscalização verificar o estado dos tubos, das juntas, das pro-
teções e caimentos das tubulações.

Durante a construção, até o início das montagens dos aparelhos, as extremidades livres
das tubulações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, devidamente apertados,
para se evitar entrada de corpos estranhos, não se admitindo o uso de papel ou buchas
de madeira.

Os caimentos das tubulações deverão obedecer às indicações contidas em plantas para


cada caso e, quando estas não existirem, deverão obedecer as normas usuais em vigor.

Todos os trechos aparentes das tubulações deverão ser adequadamente pintados, quan-
do a Fiscalização assim o determinar, conforme indica a norma NBR 6493 da ABNT “Em-
prego de Cores Fundamentais” de acordo com sua finalidade, a saber:

Tubulação de águas pluviais: cor preto


Tubulação de água fria: cor verde
Tubulação de esgotos: cor marrom
Tubulação de gás: cor amarelo

ENSAIOS E RECEBIMENTOS DAS INSTALAÇÕES

A Construtora testará em presença do proprietário todas as instalações de acordo com o


seguinte roteiro:

ÁGUA FRIA

Todas as canalizações de água fria deverão ser testadas antes de eventual pintura ou fe-
chamento dos rasgos nas alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa,
sendo lentamente cheias de água, para eliminação completa de ar, e em seguida subme-
tidas à prova de pressão interna.

Esta prova será feita com água ou ar comprimido sob pressão 50 % superior à pressão
estática máxima na instalação, não deverão em ponto algum da canalização a menos de
1 Kgf/cm2. A duração da prova será de no mínimo 6 horas.

ESGOTOS SANITÁRIOS

Deverá ser realizado ensaio com água a ser aplicado como um todo ou por trechos.

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No ensaio como um todo, toda abertura deve ser convenientemente tampada, exceto a
mais alta, por onde deve ser introduzida água até o transbordamento e mantida por um
período de 30 minutos e a pressão máxima de 6 mca. No caso de ensaios com ar, de-
vem-se adotar as recomendações da NBR- 8160.

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AR CONDIONADO

ÍNDICE

A. OBJETIVO .................................................................................................................................... 2
B. GENERALIDADES ...................................................................................................................... 2
1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.......................................................................................... 2
2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS ..................................................................... 2
3. NORMAS TÉCNICAS ............................................................................................................... 2
4. PREMISSAS DE CÁLCULO ..................................................................................................... 3
4.1. LOCALIZAÇÃO E ALTITUDE ........................................................................................................ 3
4.2. CONDIÇÕES TERMO-HIGROMÉTRICAS EXTERNAS CONSIDERADAS NO VERÃO............................ 3
4.3. CONDIÇÕES TERMO-HIGROMÉTRICAS INTERNAS A MANTER NOS AMBIENTES ........................... 3
4.4. GANHOS TÉRMICOS INTERNOS CONSIDERADOS NOS AMBIENTES .............................................. 3
4.5. CONSIDERAÇÕES DAS FONTES EXTERNAS DE CALOR NOS AMBIENTES ...................................... 3
5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES .......................................................................................... 3
5.1. GERAL ........................................................................................................................................ 3
C. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................................................ 5
6. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .............................................................................. 5
6.1. SISTEMA (VRF) ........................................................................................................................... 5
6.2. RENOVAÇÃO DE AR .................................................................................................................... 5
7. REDE DE DUTOS DE RENOVAÇÃO DE AR .......................................................................... 6
8. GRELHAS DE RENOVAÇÃO DE AR ...................................................................................... 6
9. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ............................................................................................... 7
10. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.................................................................................................... 7
11. PINTURA .................................................................................................................................. 7
D. SERVIÇOS E GARANTIAS ........................................................................................................ 8
12. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA INSTALADORA ......................................... 8
13. TRANSPORTE ......................................................................................................................... 8
14. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA OBRA ........................................................ 9
15. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................................................ 9
16. ENTREGA DA INSTALAÇÃO................................................................................................... 9
17. GARANTIA.............................................................................................................................. 10

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A. OBJETIVO

O presente documento tem por finalidade definir os parâmetros técnicos a serem seguidos
na instalação dos sistemas de ar condicionado, para que se mantenham as condições
mínimas de conforto térmico, higienização e movimentação do ar nos ambientes das
instalações do prédio da nova sede da FUMEC, na cidade de Campinas - SP.

B. GENERALIDADES

1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

A elaboração deste projeto baseou-se nos seguintes documentos:

Desenhos de arquitetura.
Desenho de Estruturas
Parâmetros definidos pelo cliente a serem seguidos.

2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS

Desenho: 1644_ENG_AC_CEC_PROJETOS_FUMEC_01_R00
1644_ENG_AC_CEC_PROJETOS_FUMEC_02_R00

Este Memorial faz parte integrante desses projetos, portanto, na duplicidade ou não
apresentação nos desenhos, as anotações contidas nesse memorial se sobressaem aos
demais documentos.

3. NORMAS TÉCNICAS

Deverão ser observados as normas e códigos de obras aplicáveis nos serviços e materiais
a serem fornecidos, sendo que as determinações da Associação Brasileira de Normas
Técnicas e Projeto de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, serão adotadas como
elementos de base para execução, montagem ou funcionamento de quaisquer serviços.
Na falta de normas especificadas na ABNT, as normas abaixo relacionadas deverão ser
adotadas como referência:

NBR - 16401 - Associação Brasileira de Normas Técnicas;


PORTARIA GM/MS 3523/98 de 28/08/1998 da ANVISA;
RESOLUÇÃO RE n° 9 de 16/01/2003 – ANVISA;
RESOLUÇÃO DE Nº 176 de 24/10/2001 – ANVISA;
ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers;
AMCA - Air Moving and Conditioning Association.
SMACNA - Sheet Metal and Air Cond. Contractor National Association Inc.
ANSI - American National Standard Institute.
ASTM - American Society for Testing and Materials
NEMA - National Electrical Manufacturer Association.

Demais normas vigentes da ABNT, exigências legais das esferas Federal, Estadual,
Municipal, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

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4. PREMISSAS DE CÁLCULO

4.1. LOCALIZAÇÃO E ALTITUDE

Localização: Campinas – SP
Altitude: 685 metros

4.2. CONDIÇÕES TERMO-HIGROMÉTRICAS EXTERNAS CONSIDERADAS NO VERÃO

Temperatura de bulbo seco: 32ºC


Temperatura de bulbo úmido: 24ºC

4.3. CONDIÇÕES TERMO-HIGROMÉTRICAS INTERNAS A MANTER NOS AMBIENTES

40% -60%
Todos os ambientes Umidade relativa:
(sem controle)
(Conforto)
Temperatura de bulbo seco: 24ºC ± 2ºC

4.4. GANHOS TÉRMICOS INTERNOS CONSIDERADOS NOS AMBIENTES

Equipamentos: Conforme layout


Demais ambientes
Iluminação: 25 W/m²
(Conforto)
Pessoas: Conforme Layout

4.5. CONSIDERAÇÕES DAS FONTES EXTERNAS DE CALOR NOS AMBIENTES

Paredes: 1 Tijolo
Vidros: 6mm vidro verde sem persiana interna
Cobertura: Telha Metálica / Laje e estrutura metálica

5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

5.1. GERAL

O Sistema solicitado pelo Cliente é do tipo de expansão direta composto por


condicionadores de ar do tipo Split-System modelos Cassette e High Wall, com
capacidades térmicas necessárias para proporcionar nos ambientes a serem
condicionados com um conforto térmico de 24ºC ± 2 ºC e umidade relativa de 50% ± 10%,
sem controle.

As unidades Evaporadoras possuem módulo de ventilação e módulo trocador de calor


provido de filtro de ar. Devem possuir baixo nível de ruído e dimensões reduzidas e
acabamento esmerado para instalação no próprio ambiente. O comando dos
equipamentos deverá ser por meio de controle remoto SEM FIO.

O conceito utilizado neste projeto se constitui de equipamentos do tipo Sistema Multi-


Modular, no qual todas as unidades internas estarão conectadas a um conjunto de
unidades externas (condensadoras). O sistema opera com fluxo de refrigerante variável,
proporcional à demanda de carga térmica, utilizando-se do gás refrigerante ecológico
R-410-A.
Os condensadores serão modulares, sendo que em cada condensadora os compressores
deverão ter controle de capacidade proporcional à demanda de carga térmica, com todos

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os compressores dotados de inversores de frequência para controle de capacidade.
Serão interligados por uma tubulação única de cobre.
O sistema deverá fazer o rodízio de compressores de cada módulo condensador, e o
rodízio de operação dos módulos condensadores, permitindo uma utilização por igual de
todos os compressores.

As unidades evaporadoras serão interligadas a um sistema VRV (Vazão de Refrigerante


Variável) composto por 01 (hum) sistema, com capacidade de 34HP.

O quadro e sua interligação aos equipamentos são a cargo do instalador. As unidades


condensadoras foram selecionadas de modo a se utilizar de múltiplas unidades internas,
visando diminuir a quantidade de unidades externas, e visando também deixar a tubulação
frigorífica dentro da faixa aceitável pelos fabricantes. Qualquer outra sugestão de
instalação poderá ser analisada e aprovada, desde que seja apresentado projeto
comprovando tecnicamente sua eficiência ou solução técnico/econômica favorável ao
cliente, e dentro dos padrões dos fabricantes.

A tubulação frigorífica será distribuída conforme indicado em projeto, sobre o forro de


gesso, de maneira a não ficar aparente. Deve-se primar pela instalação limpa e reta, com
sustentação da tubulação com fixação da mesma na estrutura metálica e laje dos níveis. A
tubulação seguirá dos pavimentos até o patamar técnico das condensadoras através de
furação na laje e estrutura do telhado conforme indicado em projeto. O instalador deverá,
após levar as linhas frigoríficas até o patamar técnico, fechar tal passagem com
poliuretano expandido, manta asfáltica ou outro tipo de vedação que garanta
estanqueidade entre os níveis e o meio externo e interno. O instalador deverá levantar
todos os pontos de interferência com o vigamento antes do início das instalações,
passando aos responsáveis todas as necessidades ou não das furações de vigas para
complemento da obra.

As interligações de tubos de cobre deverão ser isoladas com borracha esponjosa do tipo
Armstrong ou similar de mesmas características, realizado teste de vazamento, de vácuo e
procedimentos, conforme manual de instalação do fabricante.

Os sistemas de drenagem fazem parte do escopo das instalações hidráulicas a cargo do


instalador assim como sua interligação ao equipamento. Antes do início das obras é
responsabilidade do instalador a verificação de todos os pontos necessários para
drenagem, bem como a compatibilização com as instalações hidráulicas, devendo passar
ao engenheiro responsável pela obra todas as não conformidades encontradas.

As unidades evaporadoras deverão ter comando de acionamento do tipo remoto.


As vazões de ar exterior foram consideradas através de uma ventilação mecânica, que
possui filtro G4, e ficará responsável pela renovação de ar conforme considerado nos
cálculos de carga térmica.

Os drenos deverão possuir inclinação mínima de 2% em direção ao ponto de drenagem


fornecido pela arquitetura.

As unidades condensadoras serão instaladas em áreas previstas no patamar técnico.


Deverá ser previsto acesso para manutenção, bem como ponto de água, iluminação e
alimentação elétrica.

O Quadro de comando para acionamento dos sistemas de ar condicionado e de ventilação


ficará na diretoria, no Mezanino, conforme indicação no projeto.

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C. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
6. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
6.1. SISTEMA (VRF)

Para efeito de projeto foi considerado o fabricante TOSHIBA, mais poderão ser oferecidos
equipamentos com características similares, de tais fabricantes como: CARRIER, MIDEA,
TRANE, YORK, HITACHI, etc.

6.2. RENOVAÇÃO DE AR

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RESPONSABILIDADES
O sistema deverá ser instalado e regulado por técnicos credenciados pelo fornecedor dos
equipamentos, sendo exigido o atestado de credenciamento antes do início da montagem.
O contratado deverá submeter à aprovação da contratante e/ou da fiscalização o diagrama
detalhado contendo todos os controles, eletrodutos e fiação, anexando memorial descritivo
das mesmas e respectivas funções.

7. REDE DE DUTOS DE RENOVAÇÃO DE AR

Os dutos de renovação de ar serão confeccionados em painéis pré-isolados, tipo mpu,


com isolamento em poliuretano expandido de espessura 10mm.
Os detalhes construtivos serão de acordo com as recomendações da SMACNA.

As ligações desses dutos, com a descarga dos equipamentos, serão feitas com conexões
flexíveis de lona. Todas as conexões flexíveis deverão ser do tipo pré-fabricado, em aço
galvanizado e lona de PVC (fabricante referência Multivac ou similar).

Os dispositivos de fixação e sustentação (tirantes e braçadeiras), serão de ferro chato ou


ferro cantoneira, com pintura de tinta anti-corrosiva (cromato de zinco) conforme ABNT.

8. GRELHAS DE RENOVAÇÃO DE AR

Grelhas de Insuflamento
Serão de construção robusta, de formato retangular, executadas em alumínio anodizado e
pintado com esmalte sintético na cor Branca. Serão de simples deflexão com palhetas
frontais horizontais ajustáveis, providas de dispositivos de regulagem de vazão de ar.
Serão de fabricação Trox, Tropical ou Comparco.

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9. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

A tensão a ser considerada para a edificação é de 220V / 3ø / 60Hz.

Haverá um quadro elétrico em local definido em projeto para alimentação dos


equipamentos de ar condicionado. Os pontos de força fornecidos pelo cliente serão
localizados no quadro de alimentação geral, devendo o instalador contratado levar os
mesmos junto às unidades condensadoras.

O encaminhamento da tubulação para alimentação dos equipamentos deverá ser através


de eletrodutos galvanizados.

O comando dos equipamentos será por meio de controle remoto SEM FIO.

10. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Compreenderão todas as interligações entre:


 Os pontos de força e os quadros elétricos;
 Os quadros elétricos e os motores, equipamentos de controle e painéis de comando à
distância, inclusive eletrodutos, terminais, conexões, enfiação, proteção e distribuição,
etc.

Serão executadas estritamente de acordo com as normas da ABNT e regulamentos da


concessionária de energia elétrica. Serão executadas todas as ligações elétricas entre os
pontos de força indicados em projeto, onde serão obedecidas fiel e integralmente às
recomendações ABNT-NB-3.

Todos os condutores serão de cobre, marca Pirelli ou similar, antichama, tipo flexível,
isolação 750 V conforme ABNT para comando e de 0,6/1KV para força, instalados de
modo que não fiquem submetidos a esforços mecânicos incompatíveis com sua
resistência.

As emendas e derivações serão feitas de modo a assegurar a resistência mecânica


adequada, contato elétrico perfeito, através de conectores apropriados.

O material empregado nas tubulações será da marca Pascoal Thomeu ou similar, com
conduletes ou conexões Peterco ou similar.

A tubulação será isenta de rebarbas e saliências, em eletrodutos rígidos galvanizados,


exceto quando indicado, com buchas de acabamento nos terminais, caixas ou conduletes
nos trechos reto a cada 15m (quinze). Sendo nos trechos de curva a cada 03m (três).

11. PINTURA

Todos os serviços de pintura dos componentes da instalação, objeto da presente


especificação, serão de responsabilidade da instaladora, salvo indicação em contrário.

Compreenderá:
 Todos os equipamentos e componentes da instalação;
 Todas as braçadeiras e ferragens de suporte;

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Os equipamentos e materiais que serão entregues com a pintura de fábrica, serão
revisados, devendo sofrer retoque nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum
dano.

As cores, salvo nos casos em que haja indicação manifesta do cliente ou arquiteto, serão
as recomendadas pelas normas correntes.

Deverão ser obedecidos aos seguintes critérios:


 Preparação de superfície: a superfície a receber a pintura deverá estar completamente
seca, livre de qualquer tipo de sujeira, óleo, graxa, respingos de solda, focos de
ferrugem, carepas de laminação, escorias, etc.
 Tinta de fundo e de acabamento: deverão ser do tipo compatível e fornecida pelo
mesmo fabricante. As quantidades de demãos e espessura são de exclusiva
responsabilidade da instaladora; contudo, em nenhuma hipótese, deverá ser aplicado
menos que três demãos, sendo uma de fundo e duas de acabamento.

D. SERVIÇOS E GARANTIAS

12. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA INSTALADORA

 Proceder ao fornecimento completo, incluindo projeto executivo, materiais, mão de


obra e supervisão para fabricação, montagem, instalação, testes e regulagem de todo
o sistema de ar condicionado, devendo com isto responsabilizar-se inteiramente pelo
projeto;
 Efetuar o levantamento minucioso das condições locais atuais da obra, em confronto
com o projeto básico;
 Adequar o projeto básico às condições do fabricante dos equipamentos a serem
fornecidos;
 Executar a montagem de todos os componentes da instalação devendo utilizar para
isto, mão de obra de pessoal especializado, sob responsabilidade do engenheiro
credenciado;
 Fornecimento e instalação de eletrodutos, quadros elétricos, fiações e demais
componentes, bem como a interligação dos pontos fornecidos pelo cliente aos
equipamentos e toda tubulação de comando;
 Colocar a instalação em operação, efetuando ajustes e regulagens necessárias;
 Efetuar testes e medições finais, apresentando relatório para apreciação e aprovação
do engenheiro fiscal, para efeito de entrega da instalação;
 Efetuar limpeza final da instalação, inclusive retoques de pintura, onde a mesma tenha
sido danificada;
 Elaborar e entregar ao cliente um jogo de desenhos atualizados da instalação, com
todas as modificações eventualmente introduzidas durante a execução;
 Elaborar e entregar ao cliente, manuais de operação e manutenção da instalação,
termo de garantia, complementados com catálogos e folhetos técnicos dos
equipamentos;
 Seguro referente ao transporte dos equipamentos (rodoviário, vertical, horizontal);
13. TRANSPORTE

A instaladora será responsável pela descarga e transporte de pessoal, materiais e


equipamentos até o local da instalação, inclusive o transporte vertical e horizontal da obra.

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14. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA OBRA

Ficará a cargo da obra e, portanto não constarão do fornecimento, os seguintes itens:

 Coordenação entre o projeto e serviços objetos desta proposta, e demais projetos e


serviços executados paralelamente;
 Espaço adequado e coberto, para instalação de oficina bem como local reservado
para guarda dos materiais e ferramentas;
 Fornecimento de pontos de força monofásica e trifásica, para iluminação e ligação do
ferramental no local de trabalho.
 Todo e qualquer serviço de alvenaria, carpintaria, concreto e pintura, furação e
recomposição de paredes, disfarce de dutos, construção de casa de máquinas etc;
 Pontos de alimentação de água e drenos na casa de máquinas;
 Andaimes e energia elétrica para equipamentos de trabalho;
 Fornecimento dos pontos de energia elétrica individual com proteção nos locais, com
tensões e capacidades indicadas em projeto, inclusive todas as ligações elétricas dos
equipamentos e instrumentos de controle;

15. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

O instalador do sistema de ar condicionado central deverá dar manutenção preventiva e


corretiva no período de 3 (três) meses na instalação e equipamentos de ar condicionado e
renovação de ar, mensalmente, sendo que no mínimo seja feito:

Todos os testes elétricos e mecânicos, revisão, calibragem, verificação das condições


operacionais dos equipamentos, análises de vazamentos, condições de lubrificação de
componentes internos, eficiência, consumo elétrico e a limpeza de acordo com as
orientações do fabricante dos equipamentos do sistema VRF (unidades evaporadoras,
condensadoras, filtros, grelhas e difusores de ar). A CONTRATADA também deverá
prestar o serviço de orientação a funcionários do CONTRATANTE a respeito de práticas
de operação e manutenção do equipamento.

Deverão ser emitidos Relatórios Bimestrais, que deverão ser assinados pelos engenheiros
responsáveis de ambas as partes.

16. ENTREGA DA INSTALAÇÃO

A instaladora deverá entregar a instalação, montada, testada, lubrificada, regulada e limpa,


ao proprietário.

Essa entrega se concretizará com:


 A entrega e aprovação por parte do engenheiro fiscal, do relatório de medições.
 A entrega de um jogo de desenhos "as built" em papel copiativo e CD.
 A entrega de 3 jogos de manuais de operação e manutenção e CD.
 A entrega de certificados de garantia.

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17. GARANTIA

Deverá ser dada a garantia de um ano, no mínimo, a contar da data de entrega da


instalação em funcionamento, contra quaisquer defeitos de qualidade, fabricação ou
montagem, exceto aqueles que se verificarem por não obediência às recomendações
estabelecidas pelo fabricante.

Ao término da instalação, deverão ser fornecidos ao cliente todos os certificados de


garantia dos equipamentos instalados, devidamente preenchidos.

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IDENTIFICAÇÃO

Endereço: Rua Antônio Cesarino, nº985, Campinas/SP

Ocupação: Escritório (D-1)

Área da construção: 966,36 m²

Proprietário: FUMEC

OBJETIVO

Este memorial faz uma descrição básica dos equipamentos e sistemas para Proteção
e Combate a Incêndios a serem instalados na edificação a ser executada.

CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

As normas adotadas são o Decreto Estadual 56.819/11 Regulamento de Segurança


Contra Incêndio e suas Instruções Técnicas.

Tabela 1 - Classificação da Edificação e áreas de risco quanto à ocupação:

Serviços Profissionais, Escritório (D-1).

Tabela 2 – Classificação da Edificação quanto à altura:

Tipo II, Edificação baixa, 2 pavimentos

Tabela 3 – Classificação da Edificação e áreas de risco quanto à carga incêndio:

Risco Médio, 700 MJ/m²

Tabela 6D - EDIFICAÇÕES DO GRUPO D COM ÁREA SUPERIOR A 750 M² OU


ALTURA SUPERIOR A 12,00 M

Teremos os tipos de sistema de segurança descritos abaixo:

Acesso de Viatura na Edificação – Recomendado IT-06

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Segurança Estrutural contra Incêndio IT-08

Compartimentação Horizontal IT-09

Controle de Material de Acabamento IT-10

Saídas de Emergência IT-11

Brigada de Incêndio IT-17

Iluminação de Emergência IT-18

Alarme de Incêndio IT-19

Sinalização de Emergência IT-20

Extintores IT-21

Hidrante e Mangotinhos IT-22

DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS

ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO - IT 06

A edificação atende parâmetros da Instrução Técnica CB n° 06/11, possuindo vias de


acesso que permitem aproximação e a atuação do Corpo de Bombeiros quanto à
largura e a capacidade de carga do piso. Para edificações do Grupo “D” é apenas
recomendado conforme item 5.2.2.1 da referida IT.

SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO - IT-08

A edificação está protegida conforme orientações da referida IT.

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Atende ao TRRF (resistência ao fogo) para 30 minutos, conforme a IT 08/11.
Fundações: executadas para suportar as cargas solicitadas, de acordo com normas
em vigor.

COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL - IT-09

Conforme Anexo B, a edificação deve ter área máxima de compartimentação


horizontal de 5.000 m², portanto não há necessidade de compartimentação.

CONTROLE DE MATERIAL DE ACABAMENTO - IT-10

Atenderá a referida IT conforme tabela abaixo:

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA - IT-11

Conforme anexo “B” tabela 2, A distância máxima a ser percorrida para atingir as
portas de saída para local seguro, será de um caminhamento interno que não
ultrapassará 40 metros e os demais pavimentos 30 metros.

As saídas de Emergência da Edificação visam que a sua população possa abandoná-


la em caso de incêndio ou pânico, completamente protegida em sua integridade física
e permitir o acesso de guarnições de Bombeiros para o combate ao fogo ou retirada
de pessoas, atendendo ao previsto na NBR 9077/93.

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Serão todas indicadas com sinalização de segurança, obedecendo às rotas de fuga e
os corredores principais.

BRIGADA DE INCÊNDIO – IT 17

Entre os funcionários será constituído um grupo (brigada de incêndio) que tenha


conhecimentos mínimos de proteção contra incêndio e primeiros socorros a fim de
minimizar os transtornos provocados por um sinistro, e praticar a evacuação do
edifício de uma forma organizada.

Este grupo terá responsabilidade pela inspeção e conservação dos equipamentos de


proteção contra incêndio.

A brigada executa treinamentos teóricos e práticos de Prevenção e Combate a


Incêndio, periodicamente, visando adquirir preparo físico e psicológico na atuação em
casos de sinistros.

Quanto da solicitação de vistoria será apresentado Atestado de formação de Brigada


com a relação dos brigadistas.

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA IT-18

O sistema de iluminação de emergência entrará em funcionamento automaticamente,


em tempo não superior a cinco segundos, assim que faltar energia elétrica.

Serão instalados blocos autônomos.

Com o volta da energia elétrica, a previsão será de que as baterias recuperem sua
carga até 80%, em 24 horas a partir do momento do retorno, sendo automaticamente
recarregadas.

O sistema atenderá a IT 18 e NBR 10898.

ALARME DE INCÊNDIO IT-19

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É aquele que visa identificar um princípio de incêndio ou noticiar sua ocorrência a uma
Central, que repassará este aviso a uma intervenção ou determinará o alarme geral
para a edificação e o conseqüente abandono da área.

O sistema terá duas fontes de alimentação. A principal é a rede de tensão alternada e


a auxiliar é constituída por baterias. As baterias terão autonomia mínima de 24 h em
regime de supervisão.

A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área
protegida até o acionador manual mais próximo, não será superior a 30 (trinta) metros.

Próximo de cada hidrante será colocado um acionador manual.

A central de alarme e o painel repetidor ficarão em local onde existe vigilância humana
o maior tempo possível e de fácil visualização.

O som da sirene será de 15 dB acima do barulho de fundo da atividade normal. Deve


ter sonoridade de 90 dB e máximo de 115 dB e freqüência de 400 a 500 Hertz, sendo
audível em toda a edificação (respeitada a legislação trabalhista de limite máximo de
som em ambiente de trabalho).

A central deve acionar o alarme geral da edificação, que deverá ser audível em toda
edificação, possuirá dispositivo de teste dos indicadores acústicos. O dispositivo de
teste conterá um painel ou esquema ilustrativo indicando a localização com
identificação dos acionadores manuais.

O posicionamento de cada acionador será junto de cada hidrante, com caminhamento


máximo de 30 metros a ser percorrido.

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA – IT 20

A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de


incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações
adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a

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localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da
edificação em caso de incêndio.

“O sistema de sinalização de emergência atenderá ao contido na Instrução Técnica nº


20 do CBPMESP”.

O projeto executivo do sistema de sinalização de emergência não necessita ser


encaminhado para análise do Corpo de Bombeiros, mas deve estar à disposição na
edificação para suprir possíveis dúvidas do agente vistoriador.

EXTINTORES – IT 21

Os extintores serão instalados nas paredes a uma altura, de no máximo 1,60 m da


parte superior do extintor e no mínimo a 0,20 m, em relação ao piso acabado.

O sistema será composto por extintores de incêndio distribuídos em planta, conforme


IT 21.

Os extintores possuirão capacidade extintora de:

a. Pó Químico 20 B:C
b. Água pressurizada 2-A
c. Carga de dióxido de carbono (CO2) 5 B:C
Os extintores ficarão sinalizados conforme IT 20 do Decreto Estadual 56.819/11.

Os extintores serão distribuídos de forma que o operador não percorra mais que 20
metros para alcançá-lo.

Haverá extintor localizado a uma distância menor que 5 metros da entrada principal e
das escadas dos pavimentos.

Os riscos especiais possuirão proteção por extintores conforme IT específica.

SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES – IT 22

Foi projetado um sistema de proteção por hidrantes tipo 3 atendendo a IT 22/11 com
reservatório de 12m³, dimensionado para risco médio, da seguinte forma:

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Os hidrantes estão distribuídos de tal forma que qualquer ponto da área a ser
protegida seja alcançado por um esguicho, considerando-se o comprimento da
mangueira e seu trajeto real.

A canalização do sistema será toda em aço galvanizado, com diâmetro de 63 mm, do


reservatório até a bomba, e da bomba aos hidrantes e registro de recalque.

As mangueiras serão do tipo 2, com lances de 30 metros e diâmetro nominal de 38


mm;

Os esguichos serão tipo regulável.

Todos os pontos de hidrantes receberão sinalização conforme a Instrução Técnica n°


20 – Sinalização de Emergência, permitindo sua rápida localização.

Será instalada uma bomba de incêndio de acordo com isométrico apresentado.

Os condutores elétricos das botoeiras serão protegidos contra danos físicos e


mecânicos através de eletrodutos rígidos embutidos nas paredes, ou quando
aparentes em eletro dutos metálicos.

As bombas de recalque funcionarão em pleno regime, no máximo 30 segundos após a


partida.

Os abrigos de mangueiras ou de mangotinhos não serão instalados a mais de 5 m da


expedição da tubulação, estando em local visível e de fácil acesso.

Os abrigos poderão ser construídos de materiais metálicos, de madeira, de fibra ou de


vidro, podendo ser pintados em qualquer cor conforme detalhes especificados pelo
arquiteto, porém cada abrigo será sinalizado com a palavra “hidrante”, além da
sinalização dos equipamentos de proteção contra incêndio, constantes da Instrução
Técnica nº 20 – Sinalização de Emergência.

A tomada de energia elétrica para acionamento das bombas de Incêndio será


independentes da rede normal.

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Haverá sinalização no quadro geral de energia, da chave da bomba de incêndio.

A chave da bomba de incêndio será do tipo seccionadora NH com relê de indicação de


falta de fase.

A Reserva de Incêndio do sistema de hidrante, independente do número de pontos


distribuídos na edificação, terá o volume mínimo de água indicado no isométrico e
conforme indicado na tabela 3 da Instrução técnica. (12,00 m³).

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MEMORIAL DESCRITIVO DA ACESSIBILIDADE

APRESENTAÇÃO

A obra consiste na reforma e adequação para assediar a nova sede da FUMEC , tornando o mes-
mo acessível a Pessoas Portadoras de necessidades Especiais, conforme NBR 9050 bem como a rota
até o sanitário que será adaptado e plataforma elevatória.

Serão executados basicamente os seguintes serviços: adequação da calçada, rampa interna,


sanitário de deficientes unissex, plataforma elevatória e demais serviços em epigrafe.

NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


NBR-9050 - 2015- Acessibilidade e Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urba-
nos.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

O acesso de materiais não deverá prejudicar o fluxo de pedestres e automóveis. Atentar para o
Código de Posturas do Município.

A obra não iniciará sem a emissão da ART ou RRT(CREA/CAU) Antes no do inicio da reforma e
adequação, o construtor deverá solicitar a Liberação para reforma sem aumento de área junto a Pre-
feitura Municipal de Campinas

Todos os materiais usados na adequação e reforma deverão ser de primeira qualidade,


satisfazendo as especificações.

A mão de obra a empregar será também, de primeira qualidade, sendo a execução e acabamento
dos trabalhos esmerados e seguindo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres.

Os trabalhos executados que não satisfaçam as condições estabelecidas poderão ser impugnados
pela fiscalização da FUMEC, correndo por conta do empreiteiro as despesas necessárias para a corre-
ção (demolição e refazimento) dos serviços impugnados.

Caso for julgado aconselhável à substituição de algum material especificado por outro, só poderá ser
feita mediante autorização por escrito da fiscalização.

Correrá por conta do empreiteiro os encargos de Leis Sociais e Trabalhistas, inclusive seguro contra
acidentes de pessoal, contra terceiros e de ferramentas, independentemente das providências e pre-
cauções a serem tomadas para a prevenção de tais acidentes, por parte do empreiteiro, bem
como providências e precauções exigidas pelas Leis de Segurança do Trabalho.

A obra será fiscalizada por um Fiscal de Obras da FUMEC e dirigida por um responsável técnico indi-
cado pelo mesmo. As relações de serviço, entre o empreiteiro e a FUMEC, se processarão por inter-
médio do Fiscal de Obras.

O empreiteiro será responsável pela qualidade e desenvolvimento eficiente dos trabalhos, devendo
prestar, no local da obra assistência ao andamento dos serviços e prover pessoal em número compa-
tível com o cronograma de execução da obra.

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Competirá ao empreiteiro fornecer todo o ferramental, maquinaria e equipamentos adequados para
possibilitar uma perfeita execução dos serviços contratados.

Em caso de divergência entre cotas e desenhos e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão
às primeiras.

Ao final da obra deverá ser fornecido o projeto completo com as correções que houver no decorrer da
obra, as built.

O empreiteiro deverá manter no local da obra uma cópia completa dos projetos.

O pagamento dos serviços se fará à medida que os mesmos venham sendo executados e em
obediência ao cronograma físico-financeiro, que será parte integrante do contrato.

Os profissionais da empresa deverão ser identificados com crachá (nome da empresa e do


funcionário, e número da carteira de identidade), autenticado pela gerência, e com uniforme padrão.

Não será permitido o acesso de pessoas sem estas credenciais.

A empresa deverá contar obrigatoriamente com mestre de obras de larga experiência em ob ras deste
gênero.

Os serviços serão executados em estrita e total observância às indicações constantes dos projetos.

Será exigido Diário de Obras para visto da fiscalização quando das vistorias a serem efetuadas.

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

Poderão ser utilizados os sanitários para uso dos profissionais que trabalharão na obra, observando -
se as condições de higiene e zelo das instalações, com o consentimento da administração.

Toda a documentação pertinente (alvará para construção, placas, ARTs...) deverá ser providenciada
antes do início da obra.

O responsável técnico deverá estar disponível para atuar constantemente na condução da obra.

SERVIÇOS PRELIMINARES

Demolições/ Retirada

Serão demolidos/ retirados: todos os itens especificados na planilha de orçamentos. Todos os materi-
ais provenientes da demolição deverão ser retirados diariamente (limpeza da obra). A obra deverá ser
mantida em permanente limpeza, e com cuidados especiais quanto à segurança física e patrimonial.

PAVIMENTAÇÕES

REGULARIZAÇÃO DO PISO

O piso será regularizado, sem qualquer caimento nos pisos secos. Nos pisos molhados haverá uma
regularização com um caimento de 2% para as caixas sifonadas.

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PISO TÁTIL EXTERNO CONCRETO

Os pisos táteis externos serão no modelo alerta, assentados sobre lastro de concreto. As placas
podotáteis caracterizam-se pela diferenciação de textura e cor em relação ao piso adjacente,
destinado a construir alerta ou linha de guia, perceptível por pessoas com deficiência visual.

Modelo:
Piso Tátil de Alerta - tem a função de sinalizar perigo ou mudança de direção, com superfície
em relevo tronco-cônico. O piso tátil será em placa/lajota de concreto com dimensões de 25 x
25 cm, na cor vermelho.

As placas deverão estar em conformidade com a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,


mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Instalação

O assentamento será efetuado sobre base em lastro de concreto no traço 1:2:3 com 18 MPa e es-
pessura de 8,0 cm, com argamassa pré-fabricada da Quartzolit específica para área externas ou ar-
gamassa de cimento e areia média no traço 1:3. As juntas receberão aplicação de rejunte flexível.

PISO TÁTIL INTERNO BORRACHA

Os pisos táteis internos do PRT (Procuradoria Regional do Trabalho) serão nos modelos alerta e dire-
cionais colados sobre o piso existente. As placas podotáteis caracterizam-se pela diferenciação de
textura e cor em relação ao piso adjacente, destinado a construir alerta ou linha de guia, per-
ceptível por pessoas com deficiência visual.

Modelos:
Piso Tátil Direcional - tem a função de orientar o percurso a ser seguido, possui a superfície
de relevos lineares.
Piso Tátil de Alerta - tem a função de sinalizar perigo ou mudança de direção, com superfície
em relevo tronco-cônico.
O piso tátil será em borracha com dimensões de 25 x 25 cm e espessura de 5 mm, na cor
vermelho.
As placas deverão estar em conformidade com a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Preparo do Piso

Antes da instalação deverá ser efetuada limpeza do piso existente com esponja embebida em
solução de água e detergente, esfregando de forma a retirar toda a sujeira.
O piso deverá estar completamente seco no momento da fixação.

3.3.2. Instalação

O contrapiso deve estar limpo, firme, sem rachaduras ou peças soltas e irregulares.

Passo a Passo:

 Colocar as placas do piso tátil nas posições pré-definidas em projeto;

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 Passar fita crepe em seu contorno;
 Tirar as placas de dentro à marcação;
 Machucar o revestimento na área dentro das marcações. Os machucados no revestimento
poderão ser executados com serra de cortar mármore de mão com disco diamantado ou li-
xadeira de mão 110 mm, dando-se leves toques, a fim de criar uma superfície áspera para me-
lhor fixação da cola. Deve-se tomar cuidado para não fissurar a peça, nem danificá-la nos pontos
fora da marcação;
 Remover a fita, varrer o entulho e toda a poeira do chão;
 Limpar bem o piso porcelanato e aguardar secar;
 Limpar o piso de borracha com solvente com pano ou estopa;
 Deixar secar por 15 minutos;
 Aplicar, com auxílio de uma espátula lisa, 01 (uma) camada uniforme de adesivo colante no
chão e aguardar por 30 minutos.
 Após os 30 minutos, aplicar a 2ª (segunda) camada de adesivo no chão e aguardar pelo
menos 20 minutos e unir as peças;
 Arredondar as pontas das placas dos cantos para diminuir pontos de descolagem;
 Retirar os restos de adesivo das bordas;
 Aplicar o vedador de borda no entorno das placas coladas (entre 3 a 4 mm do entorno);
 Após a prensagem o piso já tem resistência para o trafego de pessoas, porém a cura total se da
após 72 horas, durante este período recomenda-se não lavar o piso.

Observações:

Deve-se tomar cuidado para que a cola seja aplicada nas bordas das placas de borracha para não
criar pontos de entrada de água e sujeira.
A temperatura ideal para aplicação das placas é de 18° a 25°.
Deverá ser tomado o devido cuidado para que a cola aguarde o tempo ideal antes de unir o piso
emborrachado ao piso do edifício.
Após a prensagem o piso já tem resistência para o trafego de pessoas, porém a cura total se da após
72 horas, durante este período recomenda-se não lavar o piso.

Limpeza Conservação e Manutenção

A limpeza do piso deve ser feita com detergente neutro e água na proporção 1:7.
Não utilizar solventes e derivados de petróleo na limpeza do piso.

CORRIMÃO E GUARDA CORPO

Os corrimãos e guarda corpo das escadas de aço inox d=1½” deverão ser fixados conforme
orientações da seção 6.7 da NBR 9050:2004.

PLATAFORMA ELEVATÓRIA

Será instalada plataforma elevatória de acessibilidade para vencer o desnível do térreo ao pavimento supe-
rior, metálica, com cabina alta, enclausurada em vidro panorâmico, acesso pelo mesmo lado, capacidade
para 01 cadeira de rodas. Deverá apresentar ART e atender às normas vigentes.

SINALIZAÇÃO

Todos os elementos de sinalização tátil e visual do edifício deverão estar de acordo com o projeto de
acessibilidade e com as especificações da seção 5 da ABNT NBR 9050:2004.

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SINALIZAÇÃO VISUAL NOS DEGRAUS

Os degraus das escadas de acesso aos pavimentos superiores serão sinalizados visualmente na borda
do piso, nos dois lados dos degraus, em cor contrastante com a do acabamento. A sinalização será feita
através de fita de 3 x 20 cm na cor amarelo, em obediência a seção 5.13 da ABNT NBR
9050:2004.

SINALIZAÇÃO VISUAL NO PISO

O espaço de espera reservado para pessoas em cadeira de rodas na área interna será demarcado no
piso por placa de vinil autoadesiva. A demarcação possuirá dimensão de 0,80 x 1,20 m na cor azul, com
símbolo S.I.A. (cadeirante) no centro da marca.

SINALIZAÇÃO TÁTIL DE CORRIMÃO

Nos corrimãos deverá ser instalada sinalização tátil com anel de borracha flexível na cor preto em
textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado a 1,00 m antes das extremidades, confor-
me projeto.
Além do anel de borracha, deverá ser instalada placa em Braille, informando sobre os pavimentos no
início e no final das escadas fixas e rampas, instalada na geratriz superior do prolongamento hori-
zontal do corrimão, conforme seção 5.12 da ABNT NBR 9050:2004

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