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10/05/2010

DLCV – FFLCH / USP


FLC0275 – Fonética e Fonologia do Português
Profa: Flaviane R. Fernandes Svartman
1º. Semestre de 2010

AULA 10: c. café, talvez, falei


ACENTO LEXICAL DO PORTUGUÊS
• Monossílabos tônicos e acento na pré-antepenúltima sílaba
o Monossílabos tônicos – no geral, mesma origem das

1. Introdução oxítonas, ver seção 2 deste handout


• Definição de acento (2) a. pé, lá, faz
o Maior força expiratória, ou intensidade de emissão, da
vogal de uma sílaba em contraste com as demais o Acento na pré-antepenúltima sílaba – mais raro e
vogais silábicas ocorre com o acréscimo de pronome clítico
 Sílabas tônicas X sílabas átonas (pretônicas e
postônicas) (3) a. cortávamo-lo, falávamos-lhe
 Postônicas são ainda mais “fracas” que
as pretônicas, sendo, portanto, mais • Função
suscetíveis a reduções o Distintiva
• Padrão geral:  Distinção lexical - no significado das palavras
o Proparoxítonas (esdrúxulas, cf. Câmara Jr., 1973): acento na
(4) a. sábia, sabia, sabiá
antepenúltima sílaba b. fábrica, fabrica
o Paroxítonas (graves, cf. Câmara Jr., 1973): acento na c. intérprete, interprete
penúltima sílaba
o Oxítonas (agudas, cf. Câmara Jr., 1973): acento na última o Demarcativa
sílaba  Delimita palavra fonológica – uma palavra
fonológica possui apenas um acento lexical
(1) a. próximo, sílaba, falávamos
b. pato, belo, falava (5) a. porta = 1 ω

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b. a porta = 1 ω o Em italiano: predominância do ritmo esdrúxulo


c. porta-malas = 2 ωs (manutenção dos proparoxítonos latinos)
o Em francês: predominância de oxítonos (língua de
2. Origem do acento lexical do português a partir do latim acento fixo)
• Latim: ritmo dado pela alternância entre vogais longas e • Surgimento das paroxítonas em português:
breves o Redução da sílaba imediatamente postônica das
o Padrão de acento em latim: proparoxítonas e proparoxítonas latinas
paroxítonas
o Acento dependente da quantidade da penúltima (8) a. solĭdum > soldo
sílaba: b. apicŭla “abelha”
 Se a penúltima é longa, o acento recai nela
o Manutenção das paroxítonas latinas
(6) collīna “colina”, partīre “partir”
(9) collīna > colina
 Se a penúltima é breve, o acento recai na
antepenúltima sílaba • Surgimento das oxítonas em português:
o Redução da sílaba postônica final de paroxítonas do
(7) persĭcum “pêssego”; solĭdum “soldo”; apicŭla “abelha” latim

• Desaparecimento da quantidade em latim vulgar: acento (10) partīre > partir


passa a ser não mais condicionado
o Fusão da sílaba postônica final com a tônica
• Em português: não há mais alternância entre sílabas longas e
precedente
breves, mas entre [+intensas] e [–intensas]
• Acentuação predominante em português: paroxítona (11) aviolŭm > avô
(semelhante ao espanhol)

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o Empréstimos de outras línguas, como o árabe: alvará, 3. Características acústicas do acento lexical em português
alecrim, algodão, azar • Características acústicas do acento lexical em português
o > quantidade de oxítonas em PB do que em PE: o Duração – sílabas acentuadas são mais longas que
empréstimo de itens lexicais de línguas indígenas e sílabas átonas
africanas – ex.: dendê, jacaré o Intensidade – sílabas acentuadas possuem > valor de
• Surgimento das proparoxítonas: intensidade que sílabas átonas
o Raramente da evolução do latim vulgar – ex.: o Altura – somente sílabas acentuadas portam acento
persĭcum > pêssego tonal, variação de altura
 No geral: supressão da sílaba átona seguinte
nas proparoxítonas latinas – ver exemplos em (8) 4. Algumas análises fonológicas para o acento lexical do
o Empréstimo lexical do latim clássico, a partir do séc. português
XVI • Diversas análises para o acento lexical em português: Mateus
o Empréstimo lexical do grego clássico com adaptação (1982 [1975], 1983), Leite (1974), Costa (1978), Duarte
para a prosódia latina (1977), Carvalho (1989), d’Andrade & Laks (1991),
o Empréstimo do italiano, onde não houve supressão da Alvarenga (1993), Bisol (1992, 1994), Lee (1994, 2007),
penúltima sílaba átona da proparoxítona latina, pela Massini-Cagliari (1995, 2007)
língua portuguesa literária • Análises aqui apresentadas: Câmara Jr. (1973) [1970], Bisol
o Em português: tendência à passagem de (1992, 1994) e Lee (1994)
proparoxítonas a paroxítonas
4.1. Câmara Jr. (1973) [1970]
(11) a. abóbora > abobra
b.xícara > xicra
o Acento lexical livre
c. óculus > oclus  Independe da estrutura fonêmica da palavra
o Entretanto: observação de tendências de acentuação

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 Palavras terminadas em sílabas travadas > Léxico /pomar/ /tofu/ /koonl/


probabilidade de serem oxítonas Silabação po.mar to.fu ko.o.nl
SQ (*) (* ) (* )
(12) servir, azul, canção, mantém RF1 ( *) ( *) ( * )
Saída [poma] [tof] [koon]
 Porém, há contra-exemplos
 Regra (ii): regra de Formação de Constituinte
(13) revólver, açúcar, hábil, medem
Prosódico (FCP)
4.2. Bisol (1992, 1994) (15)
• Pés binários de cabeça à esquerda (* .) Léxico /kaz+a/ /pared+e/ /borbolet+a/
• Regra do acento primário – cf. Bisol, 1994, p. 25 Silabação ka.za pa.re.de bor.bo.le.ta
o Domínio: a palavra FCP (* .) (* .) (* .)
RF (* ) ( * ) ( * )
(i) Atribua um asterisco (*) à sílaba Saída [kaz] [paed ] [bobolet]
pesada final, i. é., sílaba de rima
ramificada o As duas regras abarcam nomes e verbos (sem
(ii) Nos demais casos, forme um distinção de categoria lexical)
constituinte binário (não o A importância da extrametricidade na aplicação das
iterativamente) com proeminência à regras de acento2
esquerda, do tipo (* .), junto à borda
direita da palavra.
 Regra (i): regra da Sensibilidade Quantitativa
1
(SQ) RF: regra final
2
Regra que torna invisível certos segmentos para que se ajuste a palavra prosódica
(14) ao domínio das regras gerais de acento, a fim de que as generalizações possam ser
alcançadas.

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 Nas proparoxítonas ⇒ sílabas finais Saída [uti] [fasi] [vizive]


consideradas extramétricas
• Problema para as regras de acento
(16) o Oxítonas terminadas em sílabas abertas
Ex(síl.) Ex(síl.) Ex(síl.)
• Proposta: essas palavras recebem acento por SQ em razão de
Léxico /f
Sfo+o/ /aRvo+e/ /nume+o/
uma consoante abstrata na rima final
Silabação f
S.fo.o aR.vo.e nu.me.o
o SQ “vê” C idiossincrática registrada no item lexical, a
Ex(síl) <o> <e> <o> qual somente vem à superfície em palavras derivadas
FCP (* .) (* .) (* .)
ASP3 (* . . ) (* . . ) (* . .) (18) a. abecê – abecedário
RF (* ) (* ) (* ) b. café – cafeteira, cafezal
Saída [f
sfo] [avo ] [nume] c. tricô – tricotar
d. pé – pedal, pedestre
 Nas paroxítonas terminadas em sílabas e. nu - nudez, nudismo
pesadas ⇒ codas são consideradas
extramétricas o Nas formas não derivadas, C é apagada por convenção
o As palavras sem VT cujo elemento terminal pode ser C
(17) (pomar, funil) ou vogal plena (saci, jacaré) constituem
Ex(coda) Ex(coda) Ex(coda) uma única categoria sujeita à SQ na atribuição do acento
Léxico /util/ /fasil/ /vizivel/
Silabação u.til fa.sil vi.zi.vel (19)
Ex(coda) <l> <l> <l> Ciclo 1
FCP (* . ) (* . ) (* . ) Léxico /pomar/ /kafC/ /kafeC/+/ei+a/
RF (* ) (* ) (* )
Silabação po.mar ka.fC
3 SQ (*) (*)
Adjunção da sílaba perdida (ASP): Anexe a sílaba extraviada como membro
Ciclo 2
fraco de um pé adjacente, cf. Hayes, 1982, p. 235, apud Bisol, 1994, p. 28.

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kafetei+a FCP (* . ) (* .) -
Silabação ka.fe.tei. a RF (* ) (* ) ( *)
Saída [k ntas] [k nte  ] [k nta]
FCP (* .)
Por convenção ∅
Saída [poma] [kaf] [kafeteia] • Futuro (do Pres. e do Pret.) – caso de pé defectivo (PD) ou
degenerado (recebe acento sem ser por SQ ou FCP)
4.2.1. Extrametricidade em verbos o Origem locucional (combinação do infinitivo do
• Marque como extramétrica – cf. Bisol, 1994, p. 34: verbo + formas do pres. ou pret. do verbo “haver”)
(i) A sílaba final da primeira e da segunda pessoa do tem ainda reflexos na sincronia
plural dos tempos de imperfeito o Proposta: primeiro acento da locução é apagado por
(ii) Nos demais casos, a consoante com status de flexão “Evite Choque” (cf. Haraguchi, 1991)

(20) Imperfeito do Subjuntivo (22)


Domínio /kaNtasemoS/ Futuro
Silabação kaN.ta.se.moS SQ PD Echoque
Ex(síl) <moS> (*) (*) (*)(*) (*)
FCP (* . ) (a) Inf. + a: /falaR/ /a/ ⇒ falaa ⇒ falaa
ASP (* . . ) SQ FCP Echoque
RF ( * ) (*) (*.) (*)(*.) (*)
Saída [k ntas ms] (b) Inf. + ia: /falaR/ /ia/ ⇒ falaia ⇒ falaia

(21) 4.3. Lee (1994)


Pres. Ind. Pres. Subj. Infinitivo • Regra de acento: sensibilidade à categoria lexical, mas não à
Domínio /kaNtaS/ /kaNteN/ /kaNtaR/
Silabação kaN.taS kaN.teN kaN.taR quantidade
Ex(coda) <S> <N> -
SQ - - (*)

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• Proposta: diferenças entre a regra de acento nos verbos e nos


não verbos • Proposta: casos marcados
o Domínio do acento no verbo: a palavra • Regra de acento do não-verbo (versão final)
o Domínio do acento no não-verbo: o radical o Domínio: radical derivacional
a. Casos não marcados: constituinte ilimitado, cabeça à
4.3.1. Acento no não-verbo direita
• Acento não marcado: sempre na última vogal do radical b. Casos marcados: constituinte binário, cabeça à esquerda,
direita para esquerda, não-iterativo
(23)
a. gát+o d. café 4.3.2. Acento no verbo
b. coronél e. almóç+o
c. caquí f. amór • Casos não-marcados: paroxítonos
o O verbo no português é paroxítono no geral
• Regra de acento do não-verbo
(26) fálo, falámos, faléi, fálam, faláram, compúto
I. Domínio da regra é o radical
II. Acentua-se a última sílaba no domínio (radical) • Regra do acento do verbo (não-marcado)
(24) o Domínio: palavra
a. almoço b. café c. tonel (a) Constituinte binário
(. *) (. *) (. *) (b) Cabeça à esquerda
( *) ( *) ( *) (c) Não-iterativo
(d) Direção: Direita para a esquerda
• Problema: proparoxítonas e paroxítonas terminadas em
sílabas pesadas (26)
a. computo b. falo c. falamos
(25) túnel, jóvem, último (* . ) (* . ) (* . )

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( * ) (* ) ( * ) • Regra de acento do verbo (versão final)


o Domínio: a palavra
• Extrametricidade: apenas do morfema “-mos” da primeira (a) Casos não-marcados: constituinte binário, cabeça à
pessoa do plural, se no imperfeito, no mais que perfeito e no esquerda, direita para a esquerda, não-iterativo
futuro do pretérito do modo indicativo e no imperfeito do (b) Casos marcados: constituinte ilimitado, cabeça à
subjuntivo direita, extrametricidade: a sílaba (σ)
(27)
a. falávamos b. faláramos c. falaríamos falássemos 4.3.3. Alguns argumentos para regras diferentes de acento para
+ex +ex +ex +ex verbos e não-verbos
(* . ) (* . ) (* . ) (* . ) • O acento distingue verbos e não-verbos
( * ) ( * ) ( * ) ( * )
(30)
• Casos marcados: oxítonos Não-verbo Verbo
fórmula formula
(28) batí, baterá número numero

• Regra de acento do verbo (marcado) • Os sufixos flexionais não-verbais não afetam a atribuição do
o Domínio: a palavra acento, enquanto os sufixos flexionais verbais mudam a
(a) Constituinte ilimitado atuação da regra do acento
(b) Cabeça à direita
(31) a. gáto ⇒ gátos; professór ⇒ professóres
(29) b. áma ⇒ amámos; fálam ⇒ falávam
a. bati b. baterá
( . *) ( . . *)
( *) ( *)

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• No verbo, o acento não cai na última sílaba pesada e, no não- 5.2. Leituras obrigatórias
verbo, o acento cai na última sílaba pesada e constitui caso BISOL, L. O acento e o pé binário. Letras de Hoje, v. 29, n. 4, p. 25-
não marcado 36, 1994.
CÂMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis:
(32) fálam, falámos X rapáz, amór Vozes, 1973 [1970], p. 52-55.
CÂMARA Jr., J. M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio
• Uso ad hoc da extrametricidade: numa análise unificada, a de Janeiro: Padrão, 1976, p. 33-39
extrametricidade varia dependendo da categoria lexical e do LEE, S-H. A regra do acento do português: outra alternativa. Letras
conteúdo do item lexical de Hoje, v. 29, n. 4, p. 37-42, 1994.
o Exemplo: ver análise de Bisol (1992, 1994)
5.3. Leituras opcionais
5. Considerações finais CAGLIARI, L. C. Acento em português: estudos sobre as regras de
5.1. Síntese atribuição de acento em português. Campinas: Edição do Autor,
• Definição do acento 1999.
• Padrão acentual do português COLLISCHONN, G. Acento em português, In: BISOL, L. (Org.)
• Funções do acento Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro – 4a. ed.
• Origem do acento lexical do português a partir do latim rev. ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005, p. 135-165.
• Algumas análises fonológicas do acento em português COLLISCHONN, G. Fonologia do português brasileiro, da sílaba à
o Câmara Jr., 1973 [1970] frase. Porto Alegre: Gráfica UFRGS, 2006, p. 50-63.
o Bisol, 1992, 1994 MASSINI-CAGLIARI, G. Acento em português: uma abordagem
o Lee, 1994 métrica. In: AGUILERA, V. A. (Org.) Português no Brasil: Estudos
fonéticos e fonológicos, 1ª. ed. Londrina: Editora da UEL, 1999, v.
único, p. 37-58.

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approche phono-cognitive. Thèse (Doctorat Nouveau Régime). na Teoria da Otimalidade. In: Gabriel Antunes. (Org.). O Acento em
Paris: Université de Paris VIII, 1993. Português. São Paulo: Parábola, 2007.
BISOL, L. O acento e o pé binário. Cadernos de Estudos LEITE, Y. Portuguese Stress and Related Rules. Tese (Doutorado).
Lingüísticos, v. 22, p. 69-80, 1992. Austin: Universidade do Texas, 1974.
BISOL, L. O acento e o pé binário. Letras de Hoje, v. 29, n. 4, p. 25- MASSINI-CAGLIARI, G. Cantigas de amigo: do ritmo poético ao
36, 1994. lingüístico. Um estudo do percurso histórico da acentuação em
CÂMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Português. Tese (Doutorado). Campinas: Universidade Estadual de
Vozes, 1973 [1970]. Campinas, 1995.
CARVALHO, J. B. Phonological conditions on Portuguese clitic MASSINI-CAGLIARI, G. Das cadências do passado: o acento em
placement: on syntactic evidence for stress and rhythmical patterns. português arcaico visto pela teoria da otimalidade. In: Gabriel
Linguistics, v. 27, p. 405-436, 1989. Antunes de Araújo. (Org.). O Acento em Português: abordagens
COSTA, I. B. O Acento em português: estudo de algumas mudanças fonológicas, 1ª. ed. São Paulo: Parábola, 2007, v. 1, p. 85-120.
no modelo da fonologia gerativa. Dissertação (Mestrado). MATEUS, M. H. M. Aspectos da fonologia portuguesa, 2ª. ed.
Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1978. Lisboa: INIC, 1982. (1ª. ed. 1975)
D’ANDRADE, E. & LAKS, B. Na Crista da onda: o acento de MATEUS, M. H. M. O Acento de palavra em português: uma nova
palavra em português. Universidade de Lisboa/CNRS – Paris, 1991 proposta. Boletim de Filologia, tomo XXVIII. Lisboa: Centro de
(ms.). Lingüística da Universidade de Lisboa, 1983.
DUARTE, Y. C. M. A. As Regras de atribuição do acento primário
em língua portuguesa. Dissertação (Mestrado). Brasília:
Universidade de Brasília, 1977.

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