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2.
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.03

3.
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/Sabedor
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4.
Samor
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..
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06

5.Paul
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i
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07

6.Concl
usão……………………………………………………………….
..
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..
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08

7.Ref
erênci
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09
1.
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ect
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nias)ser
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gnardeFi
l
osof
iaAf
ri
cana,onde
sur
gir
am cr
ít
icascont
raest
epr
opósi
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iaAf
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3.Obj
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l
osof
iaAf
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cana

 Compr
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l
osof
iaAf
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ia

1.
4.Met
odol
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a

Amet
odol
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sfí
sicoseel
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a
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udoquant
it
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voequal
i
tat
iva.
2.
Fil
osof
iaAf
ri
cana

Aobr
adePl
aci s,Bant
de Tempel uPhi
l
osophy(
Fil
osof
iaBant
u),publ
i
cadaem
1945,const
it
uiomar
coi
nici
aldaFi
l
osof
iaAf
ri
canaenquant
oumaespéci
ede
pr
imei
racont
rat
eseàt
eseoci
dent
al,segundoaqualosBant
uer
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es
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rr
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onai
s,el
ogodespr
ovi
dosdeum pr
incí
pioor
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adordasuaexi
stênci
a,de
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ormal
ógi
caef
undament
ada.Asuaper
manênci
anoconv
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ocom osBant
u
suger
ia-
lhe r
eal
i
dades cont
rár
ias à t
ese oci
dent
ale a possi
bil
i
dade da
exi
stênci
adeumaespéci
edepensament
oBant
u,a“
descobr
ir
”.(TOMO e
MUDZENGUERERE,
p.93)

Af
il
osof
iaaf
ri
canasi
tua-
senasegundamet
adedoséc.XX.Masf
oipr
ecedi
da
pel
o pensament
o af
ri
cano.Val
edi
zerqueaf
il
osof
iaaf
ri
cananascecomo
r
esul
tadodedoi
sgr
andesf
act
os:(
1)odi
scur
sodoOci
dent
esobr
eÁf
ri
caeos
Af
ri
canosconsi
der
ados,porassi
m di
zer
,dement
ali
dadepr
é-l
ógi
caesem
cul
tur
a,e(
2)ar
eacçãodosAf
ri
canosaessedi
scur
sooci
dent
al,
argument
ando
que a Áf
ri
ca é o ber
ço da ci
vi
li
zação e da f
il
osof
ia oci
dent
ais.(
TOMO e
MUDZENGUERERE,
p.78-
79)

2.
1Rel
aci
onament
o:t
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çãoeMi
to

A r
elação exi
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e ent
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il
osof
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tant
o,af
il
osof
iadev
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irhor
izont
es
dopov
o,par
aqueest
econsi
gaenf
rent
ardesaf
iosdof
utur
o.(BI
RIATE,GEQUE,
2010)

2.
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l
osof
iaAf
ri
cana

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adi
scussãot
em l
ugarpel
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nias af
ri
cana,
denomi
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os“
Fil
osof
iaaf
ri
cana”
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Pl
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deTempel
s,Al
exi
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tient
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ros.
Aquest
ãoqueoscr
ít
icos
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ocam ésesepode f
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canasdamesmaf
orma
queel
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l
osof
ia af
ri
cana,comoobv
iament
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aénãoel
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negam aai
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ade exi
stênci
adeumaf
il
osof
iaaf
ri
canaeasf
igur
am dal
i
sta
doscr
ít
icos:Hount
ondj
i
,Fr
anzChahay
,E.Boul
aga,M.Towa,Or
uka,Wer
edu,
ent
reout
ros'
(BI
RIATEeGEQUE,
2010,
p.117)
2.
3Af
ri
cani
dade

AAf
ri
cani
dadeconsi
stenaper
tençadosf
il
ósof
osaocont
inent
eaf
ri
canoenão
em f
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ri
caeem t
rat
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ri
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ocont
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io,consi
stena
par
ti
lha e na nascença e na conv
ersa ent
re af
ri
canos que são f
il
ósof
os
qual
i
ficadosepr
ofi
ssi
onai
squeusam ar
azãodemanei
racr
ít
icaecr
iador
a.
(BI
RIATEeGEQUE,
2010)

Est
e i
ncl
uit
ant
oaor
ali
dadequant
oanoçãodef
orçav
ital
.Ademai
s,est
a
nar
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ivaéum dosmai
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cosepr
eci
ososmananci
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maçõessobr
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orna-
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gni
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raf
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iam per
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mpor
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ri Áf
cana.( r
ica:Rev
ist
adoCent
rodeEst
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ri
canos.USP,S.
Paul
o,1997/
1998.

2.
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opeus,comoumaquest
ãodemov
iment
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co,se
conf
ront
a com o desaf
io de demonst
rara nat
ureza e a si
ngul
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dade da
cont
ri
bui
çãoaf
ri
cana.Nademonst
ração,doi
sfat
oresquesãof
requent
ement
e
associ
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o eur
opeu ou gr
ego,t
ornam-
sef
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l
ment
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vos
óbv
iosder
ejei
ção.Est
essãol
ógi
caei
ndi
vi
dual
i
dade.
(ORUKA,
p.2)

2.
5.Et
nof
il
osof
ia

DeAcor
docom Bi
ri
ateeGeque,
aEt
nof
il
osof
iaéumacor
rent
edepensament
o
quedef
endequeast
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çõesaf
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canasespel
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lendas)
.
Paul
i
nHount
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i(Beni
m)éum dosgr
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ale-
sedossegui
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essosnaobr ri
canPhi
l
osophy
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i
ty,
de1974.

l
.Rei
vi
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candoqueexi
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l
osof
iaaf
ri
cana,est
amosacai
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ra
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ali
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staquei
nsi
stequeum af
ri
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fer
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edeum eur
opeu.
Por
tant
o,qual
querr
efer
ênci
a AFi
l
osof
ia af
ri
canaobr
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ca
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elação aEur
opal
ogonãopodemosacei
tarquehaj
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l
osof
iaAf
ri
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enegaaf
il
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iaem ger
al

2.A f
il
osof
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eident
if
icarcom osmi
tos,cr
enças,pr
ovér
bios,a
f
il
osof
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giãot
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cional
.

3.Af
il
osof
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sci
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naci
ent
íf
ica.
,emer
gesempr
eem oposi
çãoaos
mi
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eli
giõest
radi
cionai
s.

3.Saber/Sabedor
iaAf
ri
cana

Saber
/sabedor
ia(
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at.saper
e)Em um sent
ido genér
ico,si
nôni
mo de
conheci
ment
o,ci
ênci
a.Nat
radi
çãof
il
osóf
ica,asabedor
iasi
gni
fi
canãosóo
conheci
ment
oci
ent
íf
ico,
masav
irt
ude.
(JAPI
ASSÚ,
MARCONDES,
2001.
p170)
.

Al
utapel
oreconheci
ment
odahumani
dadedonegr
o,queat
ingi
uoseucl
í
max
nos anos 60 (
o ano de Áf
ri
ca)
,com a conqui
sta da sober
ani
a pol
í
tica
(
independênci
as)
,éum dadof
undament
alpar
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efact
ocat
ali
souo
desenv
olv
iment
odopensament
o,or
econheci
ment
odahumani
dadedonegr
oe
sobr
etudo aj
udou-
o a conqui
star o r
espei
to pel
a sua exi
stênci
a,
f
undament
alment
epol
í
tica.
(Cf
r.TOMOeMODZEMGUERERE)
.

Conf
ormeTOMO eMUDZENGUERERE p 104.
.Ngoenha(
etodaaf
il
osof
ia
af
ri
cana)épel
ali
ber
dadequeosaf
ri
canosj
áconqui
star
am,massobr
etudoda
l
i
ber
dadequedev
em ai
ndaconqui
starepr
eser
var
,dal
i
ber
dadedaÁf
ri
ca,mas
sobr
etudodal
i
ber
dadedoaf
ri
cano.Por
queaÁf
ri
caf
oier
est
aocont
inent
eda
escr
avat
ura;dest
apassámosàsubmi
ssãodocol
oni
zadopel
ocol
oni
zador
;e
depoi
sdael
i
minaçãoof
ici
aldof
act
ocol
oni
al,
passámosàsubmi
ssãodopobr
e
pel
ori
co.Pori
sso,

Ngoenhanosadv
ert
equenãoconf
undamosal
i
ber
dadecom ai
mit
açãodo
out
ro,senãonosr
eduzi
mosàsi
mpl
esconsumi
dor
esdecul
tur
aepomosem
per
igo est
a mesma l
i
ber
dade.E quando conf
undi
mos a l
i
ber
dade com
i
deol
ogi
ast
otal
i
tár
ias,acabamossacr
if
icandooi
ndi
ví
duoconcr
etoem nome
doqual
empr
eendemosasnossasl
utas.

4.
Samor
aMoi
sésMachel

SAMORA MOI
SES MACHEL nasceu numa f
amí
l
ia de
camponesesem 29deSet
embr
o

de1933naal
dei
adeChi
l
embene,j
unt
oàst
err
asf
ért
eis
dov
aledoLi
mpopo,na pr
oví
nci
adeGaza.Osseusav
ós
e bi
sav
ôs par
ti
cipar
am act
ivament
e nas guer
ras
pat
ri
óti
casder
esi
stênci
acont
raaconqui
stacol
oni
al.O
seuav
ôpat
ernof
oium doscomandant
esdast
ropasdo
gr
ande Magui
guana.Os seus av
ôs mat
ernos f
oram
dest
err
adospr
imei
ropar
aAngol
aedepoi
spar
aS.Tome
ePr
ínci
pe,
ondemor
rer
am.

Assi
m,desdecedo,f
oieducadonast
radi
çõespat
ri
óti
cas
da sua f
amí
l
ia. A expl
oração col
oni
al-
capi
tal
i
sta
r
api
dament
eoaj
udouat
omarconsci
ênci
adaopr
essãoa
queest
avasubmet
ido.

Dur
ant
easuai
nfânci
a,Samor
aMoi
sésMachelv
iveua
exper
iênci
adecul
tur
afor
cadadoal
godão,em queas
companhi
as monopol
i
stas obr
igav
am os af
ri
canos a
cul
ti
varv
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ensões de al
godão,que depoi
s er
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compr
ado pel
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a a pr
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ome.(
Font
e:
Not
ici
as,
Out
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o1986)
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Samor
a Moi
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ecusou e deci
diui
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.Fez um cur
so de
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inanci
ouosseusest
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ios
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urnas.Osf
insdosanos50t
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am um cr
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o
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dodeconsci
ênci
apat
ri
óti
canocont
inent
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ri
cano.Samor
aMoi
sésMachel
eosseuscompanhei
rossegui
ram com at
ençãoaguer
radel
i
ber
taçãodo
Vi
etnam cont
raocol
oni
ali
smof
rancês,aguer
radel
i
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taçãodaAr
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i
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pr
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ndependênci
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( Font
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ici
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o de 1986.
Bi
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sésMachel
)

Deacor
docom aRev
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orças. Em 1965 di
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assa. Depoi
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cana,
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edade.Em 1966,depoi
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MOdesi
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Moi
sésMachel
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tament
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aMoi
sésMachel
t
orna-
seassi
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téCent
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MO.

5.Paul
i
nHount
ondj
i
Nasci
doem 11deAbr
ilde1942em Abi
djan,Cost
adoMar
fi
m éum f
il
ósof
o,
pol
í
ticoeacadémi
cobeni
nense.Desdeosanos1970,l
ecci
onanaUni
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Nat
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n,em Cot
onou,ondeépr
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il
osof
ia.Noi
níci
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anos90,el
e act
uou como Mi
nist
ro da Educação e Mi
nist
ro da Cul
tur
ae
Comuni
caçõesnogov
ernodoBeni
m.

A Suar
eput
açãobasei
a-sepr
inci
pal
ment
eem seut
rabal
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icosobr
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urezadaf
il
osof
iaaf
ri
cana.Seuf
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osof
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Font
e:Not
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