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ESTU
UDO DOOS CUSSTOS DO
O
TRANS
T PORTEE HIDRO
OVIÁRIOO
O BRASIL
NO
ELAABORAAÇÃO D
DE
FER
RRAME
ENTA D
DE SIMU
ULAÇÃOO
Expedieente: C‐1402
273 P‐140082
RELATÓRIIO 1: Ressultados da FASE I.
Coletta de info
ormaçõe
es.
19/07//14
E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Índiice de figguras
Figura 1. Mapa Hidroviário. Regiões Hiddrográficas ................................................................................ 4 4
Figura 2. pais contribu
Princip uições do traansporte fluvvial ........................................................................ 7 7
Figura 3. Mapa de diagnóstico de naveggabilidade PH HE 2013. ............................................................. 12
Figura 4. Integração Vertica al Operadorees de Transpo orte Hidroviá ário ................................................ 22
Figura 5. Processsos integrad dos na produução do transporte fluvia al .................................................... 26 6
Figura 6. Eclusaa de Barra Bo onita ............................................................................................................ 44 4
Figura 7. Comboios tipo pela hidrovia .................................................................................................. 50 0
Figura 8. Parâmmetros de eficciência energgética, consu umo de combustível e em missões por modal. ... 59 9
Figura 9. Evoluçção do investtimento brassileiro em hidrovias. .............................................................. 60 0
Figura 10.. Investtimentos previstos para aa construção o de eclusas. ....................
. ................................... 61
Figura 11.. Planilh
ha de cálculo o de custos dde transporte e hidroviário de carga. Enntrada de da ados ........ 65
Figura 12.. Planilh
ha de cálculo o de custos dde transporte e hidroviário de carga. Enntrada de da ados ........ 66 6
Figura 13.. Planilh
ha de cálculo o de custos dde transporte e hidroviário de carga. Reesultados. .................. 67 7
Figura 14.. Correddores hidrovviários – PAC II ........................................................................................... 71
Figura 15.. Resulttados PAC II primeiro sem mestre de 20 011 ...................................................................... 72
Figura 16.. Balançço das intervvenções na hhidrovia do Tietê. 2013 .......................................................... 74 4
Figura 17.. Balançço das intervvenções na hhidrovia do Tietê. 2013 .......................................................... 74 4
Figura 18.. Esquema do sistem ma planificaddo de transp porte no âmbito de influuencia da hid drovia do rio o
Madeiira .................................................................................................................................. 75
Figura 19.. Terminais no ento orno da cidadde de Porto V Velho. ................................................................. 77 7
Figura 20.. Plano esquemático o de distribuuição de espaaços no Porto Organizadoo de Porto V Velho. ...... 77 7
Figura 21.. Comboio tipo e dim mensões de projeto paraa as novas ecclusas. ............................................ 79 9
Figura 22.. Estruturas e Equip pamentos noos terminais. Trecho I. ............................................................ 81
Figura 23.. Bacia do Tocantinss‐Araguaia .................................................................................................. 82
Figura 24.. Comboio‐Tipo Toccantins – Peddral do Loure enço .................................................................... 84 4
Figura 25.. Comboio‐Tipo Toccantins ‐ Calaado 3,00 a 4,50 m ‐ Capacidade 11.0000 a 19.100 tt. ............. 84 4
Figura 26.. Comparação entre e as capacidaades de carre egamento do os modais ...................................... 85
Figura 27.. Consuumo de comb bustível paraa transportarr uma tonelada por 1.0000 km ........................... 85
Figura 28.. Fatorees de emissão para cada modo de traansporte em g CO2/tku o u kg CO2/mil tku ....... 86 6
Figura 29.. Percenntual dos co omponentess nos gastos totais com a atividadee de navega ação interiorr
(quanttidade de en ntrevistados)) .............................................................................................. 86 6
Figura 30.. Tempo o médio brutto de atracaçção (% de avvaliações) ............................................................ 87 7
Figura 31.. Tempo o médio líquido de atrac ação (% de aavaliações) .......................................................... 87 7
Figura 32.. Descriição das taxxas de juross e dos praazos de fina anciamento do Fundo da Marinha a
Merca ante – FMM .................................................................................................................... 88 8
Figura 33.. Investimentos em m navegação interior classificados por região hiidrográfica ‐ Orçamento o
Fiscal da União (va alores acumuulados de 20 002 a junho d de 2013 em RR$ milhões ccorrentes) 90 0
Figura 34.. Investimentos na n navegação innterior classiificados por ttipo de obra (valores acu umulados dee
2002 aa junho de 2013 em R$ m milhões corre entes) ................................................................. 90 0
Figura 35.. ma hidroviário Paraná – TTietê. Infraesstruturas hidráulicas existtentes. ...................... 98
Sistem 8
Figura 36.. Operaadores na Hid drovia do Pa raná – Tietê. Indicadoress de produçãão unitários. ............... 98 8
Figura 37.. Operaadores na Hid drovia do Pa raná – Tietê. Faixa de me ercado sobree o tráfego to otal. ....... 99 9
Figura 38.. Hidrovvia do Paraná – Tietê. Moovimentos das embarcaçções. ............................................... 99 9
Figura 39.. Hidrovvia do Paraná – Tietê. Te mpo de eclu usagem. Treccho Norte. ...................................... 99 9
Figura 40.. Hidrovvia do Paraná – Tietê. Inddicadores me ensais publiccados pela A AHRANA. ................... 100 0
Figura 41.. Hidrovvia do Paraná – Tietê. Cuusto da manu utenção da h hidrovia/km ((R$/km). .................. 101
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
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Figura 42.. Hidrovvia do Paraná – Tietê. Prooporção de C Custo Operacional da Addministração Hidroviária.
............................................................................................................................................... 101
Figura 43.. Terminais de carga a mais imporrtantes no rio Paraná. ......................................................... 102
Figura 44.. Hidrovvia do Paraná – Tietê. O peradores m mais importantes. Terminnais nos qua ais operam ee
caractterísticas de sua frota. ................................................................................................. 103
Figura 45.. Eficiên ncia económica do transpporte hidrovviário. ................................................................ 103
Figura 46.. Eficiên ncia energétiica e conseq uências sobrre o meio am mbiente. ....................................... 104 4
Figura 47.. Capacidade de mo ovimentaçãoo de Granéis Agrícolas no Porto Públicco ............................ 105
Figura 48.. Capacidade de mo ovimentaçãoo de Carga Ge eral no Porto o Público ...................................... 106 6
Figura 49.. Capacidade de mo ovimentaçãoo de Carga Re efrigerada no o Porto Públiico ........................... 107 7
Figura 50.. Trecho os Críticos do o rio Madeirra e Respectivo Volume d de Dragagem m ............................... 107 7
Figura 51.. Estrutura Funciona al do Porto dde Porto Velh ho ..................................................................... 109 9
Figura 52.. Salário os – Cargos T Técnicos no PPorto de Porrto Velho .......................................................... 109 9
Figura 53.. Cargoss Administra ativos no Porrto de Porto Velho ............................................................... 109 9
Figura 54.. Receitta Bruta e Cu ustos Totais. Comparação o entre Porto os da Regiãoo ................................ 110 0
Figura 55.. Custoss detalhadoss Materiais ee Serviços .............................................................................. 111
Figura 56.. Particiipação dos C Custos com M Materiais e Serviços ............................................................. 111
Figura 57.. Particiipação das D Despesas Adm ministrativass ........................................................................ 111
Figura 58.. Previsões Financeiiras: custos ee despesas ........................................................................... 112
Figura 59.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHINO OR ......... 114 4
Figura 60.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHSUL ........... 115
Figura 61.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHSFR RA ......... 115
Figura 62.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHITA AR .......... 116 6
Figura 63.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHIMO OR ........ 116 6
Figura 64.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHRANA ........ 117 7
Figura 65.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHIMO OC ........ 117 7
Figura 66.. Despeesas por mod dalidade de ccontratação – – créditos de e movimentaação ‐ AHIPA AR ......... 118 8
Figura 67.. Convêênio Nº 007/2008‐DAQ/D DNIT‐Manute enção Hidrovvias ‐Investim mento‐PAC‐2 2008 A 2012
............................................................................................................................................... 119
9
Figura 68.. Atividaades hidroviárias no Estaado de São P Paulo ................................................................. 132
Figura 69.. Plano da hidrovia T Tietê – Paranná ........................................................................................ 132
Figura 70.. Frota de embarcaçções na hidroovia do Tietê ê ........................................................................ 132
Figura 71.. Rotas Hidroviáriass da BERTOLI NI ........................................................................................ 133
Figura 72.. Rotas Hidroviáriass da BERTOLI NI ........................................................................................ 150 0
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Índiice de tabelas
Tabela 1. Rede h hidroviária b brasileira ....................................................................................................... 5
Tabela 2. Funções das principais adminisstrações hidroviárias ............................................................... 9 9
Tabela 3. Custo unitário estiimado das inntervenções em portos fluviais. ............................................ 30 0
Tabela 4. Lista d de obras prevvistas na hid rovia Tietê ‐ Paraná ............................................................... 35
Tabela 5. Indicadores de Gestão das Adm ministraçõess Hidroviáriass: Custo de M Manutenção (R$/km) 36 6
Tabela 6. Indicadores de Gestão das Adm ministraçõess Hidroviáriass: Proporçãoo de custo op peracional. .
................................................................................................................................................. 36
6
Tabela 7. Despeesas totais po or Administraação Hidroviiária 2011 – 2012 (R$) ....................................... 37 7
Tabela 8. Despeesas de Pagam mento de Peessoal por Ad dministração o Hidroviária 2011 – 2012 2 (R$) ..... 37 7
Tabela 9. Ações aprovadas p pelo DAQ/DN NIT em 2012 para AHIPAR .................................................... 38 8
Tabela 100. Eclusaas existentes e projetada s no Brasil .............................................................................. 43
Tabela 11. Dimen nsões das eclusas ........................................................................................................... 44 4
Tabela 12. Custo de aquisição o das instalaçções propulssoras ................................................................... 47 7
Tabela 13. Custo de aquisição o das barcaçaas ........................................................................................... 47 7
Tabela 144. Parâm metros de cusstos de capittal ........................................................................................... 48 8
Tabela 15. Estimaativa do custto de manuteenção anual ........................................................................... 48 8
Tabela 166. Caractterísticas da frota dos opperadores maais importantes ................................................. 49 9
Tabela 17. Dimen nsões de com mboio padrãoo, empurrad dor e chata .......................................................... 50 0
Tabela 188. Tripulaação e salários ............................................................................................................... 51
Tabela 19. Refereencias de con nsumo médi o de combusstível para trransportar 1 t por 1000 kkm .......... 51
Tabela 200. Parâm metros de custos de conssumo de combustível e lubrificante em função da potênciaa
do em mpurrador ....................................................................................................................... 51
Tabela 21. Sumárrio Metodoló ógico Modeloo de Custos ............................................................................ 53
Tabela 22. Sumárrio resultado os do levantaamento de in nformação e propostas dde compleme entação .. 54 4
Tabela 23. Portfó ólio de Projettos do PNLT 2011 (Classifficação por m modal ou tippo) .............................. 57 7
Tabela 244. Classifficação dos P Projetos Hiddroviários do o PNLT 2011 de acordo ccom inclusão o ou não no o
PAC .......................................................................................................................................... 57 7
Tabela 25. Projettos hidroviários prioritáriios do PNLT 2 2011 ................................................................... 58 8
Tabela 266. Sistem mas hidroviárrios incluídoss no PHE ................................................................................. 62
Tabela 27. Dadoss disponíveis de fretes hiddroviários de e contêinere es. PNIH. ......................................... 70 0
Tabela 288. Estimaativa do frete e, em R$/(t. km), por tipo o de carga trransportada.. PNIH. ....................... 70 0
Tabela 29. Estimaativa dos cusstos de transsporte hidrovviário, em R$ $/(t. km), porr tipo de carga. PNIH. 70 0
Tabela 300. Quanttidade dos in nvestimentoss contemplad dos no PAC II (R$ bilhõess) ................................ 72
Tabela 31. Investtimentos previstos no PA AC II. ........................................................................................ 73
Tabela 32. Configgurações de comboios uttilizadas. Ano o de 2013. ........................................................... 78 8
Tabela 33. Dimen nsões dos comboios utilizzados no rio Madeira ............................................................ 79 9
Tabela 344. TRECH HO 1 – Projeçção da Cargaa a Transporttar ....................................................................... 80 0
Tabela 35. Equipaamentos Operacionais. PPorto de Portto Velho ............................................................. 80 0
Tabela 366. Classifficação dos d diferentes tippos de açõess para o transporte hidrooviário. ....................... 92
Tabela 37. Investtimentos estiimados por ccategoria de projeto. Reg gião Norte. ..................................... 93
Tabela 388. Investtimentos estiimados por ccategoria de projeto. Reg gião Nordestte. .............................. 94 4
Tabela 39. Investtimentos estiimados por ccategoria de projeto. Reg gião Sudestee ................................. 95
Tabela 400. Investtimentos estiimados por ccategoria de projeto. Reg gião Sul. ......................................... 96 6
Tabela 41. Investtimentos estiimados por ccategoria de projeto. Reg gião Centro‐O Oeste. ....................... 96 6
Tabela 42. Indicadores Custo o de Manuutenção (R$ $/km) e Pro oporção de custo ope eracional daa
Admin nistração Hid droviária noss anos 2010 aa 2012, para cada Adminnistração Hidroviária. 113
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Tabela 43. Ações aprovadas p
pelo DAQ/DN
NIT em 2012 para AHINO
OR ................................................. 114 4
Tabela 444. Ações aprovadas p
pela DAQ/DN
NIT em 2012 pela AHIPAR
R ................................................... 118
8
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Índice
1 INTRO
ODUÇÃO E O
OBJETIVOS G
GERAIS DO EESTUDO ................................................................................... 4
2 COPO DA FASSE I ............................................................................................................. 8
OBJETIVOS E ESC
3 ANÁLLISE DE ANTEECEDENTES .................................................................................................................. 8
3.1 P
Plano Nacion
nal de Logística e Transpoortes – PNLTT ............................................................................. 1
10
3.2 D
Diretrizes daa política naccional de trannsporte hidroviário 2010
0 ......................................................... 1
10
3.3 P
Plano Hidrovviário Estraté
égico – PHE .................................................................................................... 1
11
3.4 P
Plano Nacion
nal de Integrração Hidrovviária ‐ PNIH ............................................................................... 1
13
3.5 P
Programa dee Aceleração do Crescimeento ‐ PAC ................................................................................. 1
13
3.6 EEstudos de V
Viabilidade Técnica, Econnômica e Ambiental das H
Hidrovias – EEVTEA ............................ 1
13
3.7 P
Pesquisa CNTT da Navegação Interior 2013 ......................................................................................... 1
14
3.8 P
Plano CNT lo
ogÍstica e transportes 20111 .............................................................................................. 1
14
3.9 P
Plano Mestree do Porto de Porto Velhho. Fevereiro
o de 2014 ............................................................... 1
14
4 CONTTATOS E ENTTREVISTAS IN NAIS ....................................................................................... 1
NSTITUCION 16
5 VISITTAS TÉCNICA
AS ÀS HIDROV
VIAS ........................................................................................................ 1
17
5.1 H
Hidrovia do rrio Madeira ...................................................................................................................... 1
17
55.1.1 Operaadores de tra
ansporte fluvvial ............................................................................................. 1
17
55.1.2 Porto Organizado de Porto Ve lho ............................................................................................ 1
18
5.2 H
Hidrovia do rrio Tietê ............................................................................................................................ 1
18
55.2.1 Operaador de transsporte fluvia l ................................................................................................ 1
18
55.2.2 Operaador das Eclu
usas: AES Tiettê .............................................................................................. 1
19
5.3 H
Hidrovia na eeuropa .............................................................................................................................. 1
19
6 ESTRUTURA DOSS CUSTOS DO TRANSPO ORTE FLUVIA AL: ENFOQUE METODOLLÓGICO E RESULTADOS R S
NTAMENTO DE INFORMA
DO LEVAN AÇÕES ..................................................................................................... 2
20
6.1 P
Premisas e consideraçõe
es sobre o ennfoque metodológico ................................................................ 2
20
66.1.1 Consid
derações gerrais sobre os custos e a sua modelage
em ..................................................... 2
20
66.1.2 Consid
derações esp
pecíficas sob re o transpo
orte hidroviárrio no Brasil ..................................... 2
21
6.2 EEnfoque mettodológico p
para a model agem da esttrutura de cu
ustos do trannsporte hidro
oviário ....... 2
23
66.2.1 Hipóteese de partid
da e funcionaalidade do m
modelo .................................................................... 2
23
66.2.2 Estrutura proposta
a para o moddelo ........................................................................................... 2
25
6.3 C
Compilação e análise de dados ........................................................................................................... 2
26
66.3.1 PROCEESSO PORTUÁRIO ............................................................................................................. 2
26
66.3.2 PROCEESSO HIDROV
VIA ................................................................................................................ 3
31
RELATÓ
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66.3.3 PROCEESSO ECLUSA
A .................................................................................................................... 3
39
66.3.4 PROCEESSO TRANSPORTE ........................................................................................................... 4
45
66.3.5 Sumárrio ..................................................................................................................................... 5
53
ANEXOS ....................................................................................................................................................... 5
55
ANEXO I: ANÁLISE DE ANTECEDEN
NTES ......................................................................................................... 5
56
Plano
o Nacional dee Logística e Transportess – PNLT ..................................................................................... 5
56
Diretrizes da políttica nacional de transporrte hidroviárrio 2010 ................................................................. 5
59
o Hidroviário
Plano o Estratégico – PHE ........................................................................................................... 6
62
o Nacional dee Integração Hidroviária ‐ PNIH ....................................................................................... 6
Plano 68
Crescimento ‐ PAC ........................................................................................ 7
Progrrama de Aceleração do C 71
Estud
dos de Viabilidade Técnicca, Econômicca e Ambienttal das Hidro
ovias – EVTEA
A ................................... 7
75
Pesqu
uisa CNT da Navegação Interior 20133 ................................................................................................ 8
85
Plano
o CNT logÍsticca e transportes 2011 ...................................................................................................... 9
91
Relattórios de gestão da Administração Hi droviária do Paraná – AH
HRANA ............................................... 9
97
Plano
o Mestre do Porto de Porrto Velho. Feevereiro de 2
2014 ..................................................................... 10
05
Relattório de Gesttão CODOMA
AR 2012 ....................................................................................................... 11
13
ANEXO II: SOLICITAÇÕ
ÕES DE DADO
OS E RELATÓ
ÓRIOS DE REUNIÕES COM
M INSTITUIÇÇÕES ........................... 12
20
Inven
ntário inicial de informação A SEREM COLETADASS ........................................................................... 12
20
Pedid
do de inform
mação Às adm
ministrações hidroviárias ............................................................................ 12
23
Pedid
do de inform
mação DH São
o Paulo ........................................................................................................ 12
24
Relattórios das reu
uniões com iinstituições .................................................................................................. 12
26
ANEXO III: QUESTIONÁRIOS ENVIA OPERADORES E RELATÓRIOS DAS VIISITAS TÉCNICAS ....... 13
ADOS AOS O 36
Solicitação de info
ormação aoss operadoress dos terminais e do servviço de trans porte fluvial ............... 13
36
Pedid
do de inform
mações especcÍfico para opperadores integrados terrminal+serviçços de transp
porte ....... 13
39
Relattórios das vissitas e reuniõ
ões mantidass com os responsáveis PE
ELAS empressas operadorras ........... 14
41
Pedid
do DE inform
mações À ope
eradora das eeclusas no rio Tietê ‐ AES Tietê ............................................ 15
56
Relattório da visitaa técnica e re
eunião com a gerência da AES Tietê ......................................................... 15
57
RELATÓ
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1 INTTRODUÇ
ÇÃO E OB
BJETIVOSS GERAISS DO ESTU
UDO
O Brasil d
dispõe de uma
u das maaiores redess hidrográficcas do plane
eta, com approximadame ente 63 mill
quilômetrros de exten nsão. No en
ntanto, o sisstema de trransporte hiidroviário nãão atingiu um
u nível dee
desenvolvvimento de aacordo com e esta circunsttância. Segun ndo números oficiais, as vias utilizadas alcançam m
uma exten nsão total dee 13.000 km,, no entanto,, as vias dispponíveis atinggem 29.000 km no mom mento atual ee
as potencialmente navvegáveis sup peram os 42. 700 km segu undo os dado os do Ministéério dos Tran nsportes.
O papel do os rios como
o via de comunicação e t ransporte é fundamenta al em todo o país e especcialmente naa
Amazônia. Nesta regiãão os rios sãão a principaal via de transporte, fun
ncionando coomo "estradas líquidas"..
Por eles ccirculam pesssoas e mercadorias que,, de outra fo orma, somen nte chegariaam a muitas cidades porr
via aérea.
Figurra 1. Mapaa Hidroviário
o. Regiões Hidrográficas
Fonte: Ministério dos Transporrtes.
A principaal vantagem do transporte hidroviárrio de mercaadorias é su
ua grande caapacidade de
e carga e ass
importanttes economiias de escala que perm mite obter naa movimenttação de graandes fluxoss em longass
distâncias. Esta potencialidade é
é especialmeente relevante para o transporte de produto os agrícolas,,
minerais, produtos qu uímicos e derrivados do peetróleo.
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As dimenssões contineentais do Brasil somadas às necessidaades especia
almente elevvadas de tran
nsporte paraa
dutos no paíss revelam, a priori, uma eenorme pote
estes prod encialidade d
deste sistem
ma de transpo
orte.
A região de Mato Grrosso constitui o maiorr centro de produção e
e exportaçãoo de soja do
o mundo. A
A
produção anual de so oja nesta reggião brasileirra superará, segundo as previsões officiais, os 266 milhões dee
toneladas este ano, alcançando a produção naacional valores próximos a 87 milhõees de tonelad das1. O Brasill
é também m o segundo maior produ utor de etanool como com mbustível do mundo. A pprodução anu ual estimadaa
para a safra 2013/20114 é de 26,6 b bilhões de littros, a partir da produção úcar.2
o e refino daa cana de açú
No ano dee 2013, foram
m transportaadas na naveegação interrior brasileira
a mais de 800,3 milhões d
de toneladass
(volume u
um pouco infferior ao regiistrado em 22012, quando
o ultrapassou u os 80,9 millhões de ton
neladas).
A malha h hidrográfica brasileira esttá divida emm 12 regiões,, instituídas pelo Conselhho Nacional de Recursoss
Hídricos –– CNRH. Estaa malha oferece condiçõões de naveggabilidade qu ue variam dee rio para rioo, no que see
profundidadee, à largura do canal dee navegação, aos raios de
refere à p d curvas exxistentes, à presença dee
corredeiraas, cachoeiraas, barragenss e eclusas, bbem como ass variações d decorrentes ddo ciclo hidrológico.
Os rios que compõemm cada uma ua extensão total, incluiindo as viass
a dessas reggiões hidroggráficas e su
navegáveiis e as potencialmente na
avegáveis, a presentam‐sse na seguintte tabela.
Ta
abela 1. Rede hidro
oviária brasileira
EXTENSÃO *
REGIÕEES HIDROGRÁFFICAS RIOS
(KM)
AMAZÔNICA
A Amazonas,
A Solimões, Negrro, Branco,
19.024
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/amazonica.httm Madeira, Tapajó
M ós, Teles Pires e
e Guaporé
TOCANTINS A
ARAGUAIA To
ocantins, Aragu
uaia, das Mortees e Capim 3.500
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/tocantinsaragguaia.htm
ATLÂNTICO N
NE OCIDENTAL Mearim, Pindaré
M é e Itapicuru 2.100
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/atlantico‐ne‐‐ocid.htm
PARNAÍBA Parnaíba e Balsa
as 2.520
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/parnaiba.htm
m
ATLÂNTICO N
NE ORIENTAL ‐ ‐
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/atlantico‐ne‐‐orient.htm
SÃO FRANCISSCO Sãão Francisco, Grande e Corrennte 4.100
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/saofrancisco..htm
ATLÂNTICO LLESTE e ATLÂNTTICO SUDESTE Paraíba do Sul, D
Doce e Jequitinhhonha 1.094
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/atlanticolestee.htm
PARANÁ Tietê, Piracicaba
a, Paranaíba, G rande, Ivaí e
4.800
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/parana.htm Ivvinheima
PARAGUAI Paraguai, Cuiabáá, Miranda, Sãão Lourenço,
3.095
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/paraguai.htm
m Taaquari e Jaurú
URUGUAI Uruguai e Ibicuí
U 1.200
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/uruguai.htm
ATLÂNTICO SSUL Jaacuí, Taquari, lagoa dos Pattos e lagoa
1.309
http://www2.traansportes.gov.br/biit/04‐hidro/10‐reg‐hidro/atlantico‐s.httm Mirim
M
TOTAL 42.742
*Som
ma das extensões navegáveis e potencialmente navvegáveis.
Fonte: Ministério dos TTransportes, P
Plano Hidroviáário Estratégicco e elaboraçã
ão própria.
1
Fonte: Insstituto Brasileeiro de Geograafia e Estadísttica, IBGE. Infoormações detaalhadas podem
m ser consulttadas no site:
w.sidra.ibge.ggov.br/bda/prevsaf/defaultt.asp?t=1&z=t&o=26&u2=1&u3=1&u4=11&u1=35.
http://www
2
Fonte: Orrganização Internacional do
o Açúcar, OIA.
RELATÓ
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Existe em todo o paíss uma grande expectativva em relação ao desenvvolvimento ddo transporte fluvial porr
seu grande potencial ppara a redução dos custoos logísticos e seu menorr impacto am
mbiental.
A nova poolítica nacion
nal de desenvvolvimento dda navegaçãão fluvial deffinida no Planno Nacional de Logísticaa
de Transp
portes ‐ PNLTT contribuiu para fomenntar estas exxpectativas, através da promoção de
d iniciativass
para estabelecer ou ampliar
a o trransporte hi droviário e estimular o desenvolvimmento da infraestruturaa
hidroviáriaa.
Entre as ações definidas no PNLT e
em relação àà potencializaação do transporte hidrooviário se destacam:
A melhoria daas vias naveggáveis sobre as quais seriam implanta
ados modernnos sistemass de controlee
dee tráfego, segurança e prroteção da n avegação fluuvial.
O desenvolvim
mento da ind
dústria de co nstrução navval e a mode
ernização da frota.
A ampliação ee modernizaçção das infra estruturas p
portuárias.
A formação prrofissional do
os tripulantees das embarrcações.
O sistema de transporrte hidroviárrio viu aume ntado o mon ntante de seeus investimeentos contem mplados noss
Programas de Aceleraação do Cresscimento ‐ PPAC. O objettivo central d dos program mas de investimentos no o
sistema de transportee é equilibra odais no trannsporte de mercadoriass
ar a particippação dos diferentes mo
com o objetivo de reduzir os custo os logísticos.
Os instrumentos de planejamen nto setorial a nível nacional identtificam tambbém a nece essidade dee
potencializar o desennvolvimento deste meioo de transp porte. Assim
m, o Plano N Nacional dee Integração o
Hidroviária – PNIH apresenta
a um
m diagnósti co da situação atual deste
d sistemma de transp porte e suaa
integração de de transporte rodovviário, ferrovviário e marrítimo. O PN
o com a red NIH analisa e estima ass
potenciaiss demandas para os differentes horrizontes temmporários e identifica
i ass áreas prop
pícias para a
a
localização
o de terminaais, estimand do a magnituude dos invesstimentos ne ecessários paara a sua exe ecução.
O Plano HHidroviário Estratégico
E ‐ PHE elaboorado pelo Ministério
M dos Transporrtes em 20113 inclui um
m
exaustivo trabalho de
d diagnóstico e caractterização do os aspectos físicos, am
mbientais e sociais quee
condicionaam o desen nvolvimento do sistema hidroviário nacional, a partir do qqual define os
o objetivoss
estratégiccos para o setor e apreseenta as açõess a serem de esenvolvidas em curto, m médio e longo o prazo paraa
a sua conssecução.
Entre as ações incluíídas nos pla
anos nacionnais está a execução
e doos Estudos de Viabilida
ade Técnica,,
Econômica e Ambienttal das Hidro ovias – EVTEA A H que incluem, para a as hidrovias com maior p potencial dee
desenvolvvimento, os eestudos de e engenharia ssobre o canaal de navegação, a definnição das em mbarcações ee
comboios padrão, esttimativas do os fluxos de carga captááveis e avalia
ação dos invvestimentos necessárioss
para o dessenvolvimen nto dos cenárrios de análisse.
Ainda quee as análises efetuadas a
até o momennto incluam estudos dettalhados sobbre a viabilidade técnica,,
social e am
mbiental do desenvolvim mento do sisttema hidroviiário, os estu
udos econôm micos estão ccentrados naa
identificaçção de demaandas potencciais para o ccálculo de previsões de captação de e tráfegos poor este meio,,
e a estimaativa dos investimentos nnecessários para permitiir ao sistema
a hidroviário absorver essta demandaa
estimada. A análise doos custos de produção p ara este sistema de transporte no Brrasil requer, no entanto,,
um tratam mento especíífico mais profundo.
A concorrêência no meercado de tra
ansporte de m
mercadoriass é regida pelas vantagenns de cada um
m dos meioss
de transpo
orte em relação às seguintes variáve is:
‐ Oss custos opeeracionais
‐ Accesso ao mercado
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‐ Co
onfiabilidadee
Uma melh hor integraçção do siste
ema hidroviáário na rede e de transportes de meercadorias melhorará
m a
a
eficiência do sistemaa de transp porte no seeu conjunto o. O presen nte estudo permitirá avaliar estaa
potencialidade atravéés da identifficação dos custos de transporte
t em
e diferentees modais, comparando
c o
alternativaas de transpporte rodoviiário e ferrooviário com a inclusão do
d transportte hidroviário na cadeiaa
logística.
A fim de mmelhorar a eeficiência dass análises, é importante avaliar os cu
ustos deste ttipo de transsporte, tanto
o
em relaçãão aos cusstos derivad dos da mannutenção dos d canais de navegaçção, para garantir
g suaa
funcionalidade e níveeis de serviço (pré‐deffinidos), quaanto em relação aos ccustos opera
acionais dass
linhas/serrviços (custoss de exploraçção das embbarcações).
Sua tripla função de co onstituir o eiixo da vida s ocial e econô ômica em de eterminados s territórios, de facilitar aa
mobilidadde local da população
p e de ser o prrincipal eixo de transporte de merccadorias (funncionalidadee
socioeconnômica, de mobilidade
m e
e de comérccio) requer certo
c cuidado em relaçãão às medidas tomadas,,
para que não se alteere o equilíb
brio entre inntegração e desenvolvim mento almej ado, especia almente em m
relação à ssustentabiliddade ambien ntal e econôm mica do ento orno.
Figura 2. Principaais contribuições do tran
nsporte fluviaal
P
Principais contr
ribuições do traansporte fluviaal
Sócio‐econôm
mica Mobilidade local Comérccio
o Integração o interior o Mobilidade de o Traansporte de
do territórrio pessoas e meercadorias entre
(desenvolvvimento m um
mercadorias em reggiões do território
o
social interrior) âmbito local o Traansporte
o Incorporaçção inteernacional de
territorial de meercadorias
regiões isooladas do (qu
uando aplicável)
restante do país o Inteermodalidade
o Facilitar a ação de comm os portos
desenvolviimento da maarítimos para a
soberania nacional cabbotagem interior
em todo o território (qu
uando aplicável)
Fo
onte: Elaboração própria.
Um modelo de cusstos adequa ado, consisstente e qu ue contribu ua para oss objetivos globais dee
desenvolvvimento logísstico do país é imprescin dível para faacilitar a tom
mada de decissões derivad
da da agendaa
do Ministéério dos Tran
nsportes.
O objetivo nte estudo é desenvolvver uma ferrramenta de
o do presen e cálculo doos custos do
o transportee
o e assim contribuir com
hidroviário m os processoos de planejaamento e me elhoria da loggística brasileira.
A metodo ologia a ser ddesenvolvida a permitirá aanalisar todoos os centross de custo im mplicados noos portos atéé
os custos de operaçãão dos servviços de trannsporte hidrroviário asso
ociados à ooperação da navegação,,
passando pelos cusstos associa ados à neccessidade de d disponib bilizar infraeestruturas para salvarr
descontinuidades no nível da hidrrovia (eclusaas) e os asso ociados à disponibilidadee do canal de e navegaçãoo
em todo sseu percurso.
o de custos de produção do transp
Este foco integral para o estudo porte hidrovviário constittui uma dass
contribuiçções mais significativas do estudo com relaçãão aos trabalhos prévioos desenvolvidos até o o
momento.
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2 OB
BJETIVOSS E ESCOPO DA FA
ASE I
Esta primeeira fase do estudo tem como objetiivo a recopilação e análise das inform
mações disponíveis paraa
abordar o trabalho de análise de ccustos e a elaaboração do modelo da fferramenta dde simulação
o.
As atividaddes que estaa fase inclui ssão as seguinntes:
Análisee dos antecedentes ou estudos té cnicos prévios sobre o sistema dee transporte e hidroviário
o
brasileiro
Pesquisa direta através de entrrevistas e conntatos institu ucionais
Visitas técnicas a duas hidrovias no Brasil
Visita ttécnica a um
ma hidrovia na Europa (Essta atividade e prevista parra esta Fase será realizad da durante aa
Fase II. Foram inicciados os co
ontatos com o Governo Holandês e e remetido ppedido de informações,,
estando pendente a tramitação o dos convitees para efetu uar as visitas).
Identificação de daados relevanttes para a m modelagem dos custos de e transporte hidroviário e e análise doss
dados coletados e e informação o estatística disponível: Inventário, coleta e valiidação da in
nformação e
e
estatístticas disponííveis.
ação de umaa metodologgia de mode
A viabilidaade em relaação à aplica elagem depeende da disponibilidadee
efetiva dee informação o precisa e co om a separaçção necessárria.
A partir da análise doos dados disp poníveis se ddescreve tam mbém neste momento oo enfoque m metodológico o
proposto para abordaar as seguinttes fases do estudo. Estte enfoque é
é consideraddo adequado o em função
o
dos resulttados obtidos nesta prrimeira fase em relação o à disponibilidade e oo nível de detalhe dass
informaçõões disponíveeis.
3 AN
NÁLISE D
DE ANTEC
CEDENTEES
Com o objjetivo de ideentificar iniciialmente as ffontes de daados disponííveis para a eexecução do
o estudo, em
m
uma prim
meira etapa foram ana alisados os estudos prévios executados pelaas administrações com m
competênncias diretas sobre a gesttão do transpporte hidroviário no Brassil.
Os órgãoss dependentes do Ministtério de Trannsporte do B Brasil, com rresponsabiliddades sobre a gestão do
o
sistema hiidroviário e aas suas funçõ
ões são apreesentados naa tabela seguinte.
Tabela 1. Funções d as principaiss administraçções hidroviáárias
ADMINISTRAÇÃO FUNÇÕES
Implemeentar e acompan har a implantação das políticas fo ormuladas pelo MMT
Propor a
ao MT o plano ge ral de outorgas p para exploração dda infraestrutura e prestação de serviços.
ANTAQ (Agên ncia Nacional de
Celebrarr atos de outorgaa e gerenciar os co
ontratos
Transportes A
Aquaviários)
Regular e supervisionar aas atividades de p
prestação de servviços e de exploraação da infraestru
utura portuária.
http://www.aantaq.gov.br/
Salvagua
ardar o ambientee concorrencial no o subsetor
Aprovar as propostas de revisão e reajustte de tarifas encaminhadas pelas AAdministrações P Portuárias
Construçção, manutençãoo e operação da infraestrutura dos segmentos doo Sistema Federa
al de Viação sob
DNIT (Departaamento administtração direta da U
União nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviáário.
Nacional de In
nfraestrutura de Administtrar os programaas hidroviários.
Transportes) Realizar a manutenção e conservação doss imóveis da Uniã ão cedidos às Adm ministrações Hidrroviárias.
http://www.d dnit.gov.br/ manutenção nas hidrovias.
Administtrar as obras de m
Administtrar os empreenddimentos incluído os no PAC em hid drovias e portos
Realizar de acordo com oos planos e progrramas do Ministé ério, a administraação, manutenção
o e melhoria das
CODOMAR (CCompanhia
vias nave
egáveis e portos fluviais e lacustrees, por delegaçãoo do Governo Fedderal.
Docas do Marranhão)
http://www.ccodomar.gov.br/ Execuçãoo das atividadess de administraçção das hidroviass AHIMOC, AHINNOR, AHIMOR, AHITAR,
A AHIPAR,
AHRANA A, AHSFRA E AHSU UL, de competência do DNIT.
Fonte: Elab
boração a partir das informações publicaadas nos sites das instituições.
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Tabela 2. Funções d as principaiss administraçções hidroviáárias
ADMINISSTRAÇÃO FUNÇÕES
F
Exxercer a função dde autoridade porrtuária
Reealizar estudos, obras e projetos
o necessários ao ddesenvolvimento o da navegação
coomercial do rio.
AHIPAAR (Administraçãão de Hidrovia de
M
Manutenção da naavegabilidade do rio. Dragagem.
Paragguai)
Prromover melhorramentos na inffraestrutura da vvia e monitorarr as condições
http:///www.ahipar.go
ov.br/
opperacionais.
Fi scalização e otimização na utilização dos rios na bacia hidro
ográfica do rio
Paaraguai.
AHITAAR (Administraçãão de Hidrovia de Attividades necessáárias para aprove
eitamento das viaas navegáveis inteeriores.
Tocanntins/ Araguaia) Reealização de obraas e serviços de m
melhoramentos nnecessários ao esstabelecimento
http:///www.ahitar.govv.br/ daa navegação commercial na região dda bacia dos rios Araguaia e Tocan
ntins.
AHIMMOR (Administraçção das Hidrovias da Accompanhamento o de estudos, ob
bras, serviços e eexploração das vias
v navegáveis
Amazzônia Oriental) innteriores, bem co
omo dos portos fluviais e lacustrees que lhe sejam atribuídos pelo
http:///www.ahimor.goov.br/portal/ M
Ministério, no seu âmbito geográficco.
Prromoção e desenvolvimento dass atividades de execução, acompanhamento e
AHIMMOC (Administraçção das Hidrovias da
fisscalização de esstudos, obras e serviços de hiddrovias, dos po
ortos fluviais e
Amazzônia Ocidental)
la custres que lhee venham a serr atribuídos pello Departamento o Nacional de
http:///www.ahimoc.gov.br/
Innfraestrutura de TTransportes – DNIT.
Prrestação de serviços
s público
os de aprimorramento das condições de
AHSFRA (Administraçãão das Hidrovias do
naavegabilidade do rio São Francisco
o e de seus afluenntes navegáveis.
São Francisco)
M
Manutenção das condições de na avegabilidade paara a realização da navegação
http:///www.ahsfra.go
ov.br/
coomercial.
Deesenvolvimento de atividades de d execução e aacompanhamentto de estudos,
AHINOR (Administraçãão das Hidrovias do obbras, serviços, exxploração dos rio
os e portos fluviaais não organizados destinados
Nordeeste) exxclusivamente à à navegação Intterior nas Baciaas do Nordeste e (estados do
http:///www.ahinor.go
ov.br/ M
Maranhão, Piauí, C Ceará, Rio Grande e do Norte e Paraaíba).
M
Manutenção da infraestrutura dos rios das bacias doo Nordeste.
M
Manutenção da navegação
n interio
or nos estados ddo Rio Grande do
d Sul e Santa
Caatarina.
M
Manutenção e ope eração de quatro o barragens de nnavegação ‐ três no Jacuí e uma
AHSUUL (Administração o das Hidrovias do Sul)
noo Taquari.
http:///www.dnit.gov.bbr/institucional/q
quem‐
Exxecução dos levantamentos to opo‐hidrográficoss necessários à execução de
e‐queem/administracoes‐hidroviarias/ahsul‐
drragagens, visand
do a manutenção o das profundidaades de projetoo ao longo dos
admin nistracao‐das‐hid
drovias‐do‐sul
caanais navegáveis e executar o ba
alizamento dos m mesmos, ao longgo dos trechos
m
mantidos em corre ente livre.
Reesponsável pelo TTerminal de Carvão de Charqueadda.
Prromover e desen nvolver atividades de execução, aacompanhamento e fiscalização
AHRAANA (Administraçção da Hidrovia do
dee estudos, obras,, serviços, explorração das vias naavegáveis interiores, dos portos
Paran
ná)
fluuviais e lacustress no rio Paraná e
e seus afluentes aaté a foz do rio Iguaçu e bacias
http:///www.ahrana.go
ov.br/
coosteiras desde o E Estado do Espírito
o Santo até Santaa Catarina.
Pllanejar e implantar a infraestruturra hidroviária
Departamento Hidrovviário, DH. Secreta aria Effetuar a manute enção do balizam
mento das rotas de navegação na n sua área de
dos TTransportes do Gooverno do Estadoo de coompetência
São PPaulo (Administraação da Hidrovia d
do rio M
Monitorar as operações de transpo orte hidroviário nno sistema
Tietê)) (1) Fi scalizar o cumpriimento das normas operacionais
http:///www.transporttes.sp.gov.br/ Inntermediar conflittos entre usuárioos e operadores dde geração
Inncentivar a utilização da via como modal de transpoorte
(1) A aadministração daa hidrovia do rio
o Tietê está sob a jurisdição do Estado de São Paulo
P por estar ssituada integram
mente no âmbito
o
geoográfico deste Esstado
Fonte: Ela
aboração a pa
artir das inform
mações publiccadas nos sitees das instituiçções.
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Em agosto o de 2012 o ggoverno anu unciou o Planno Nacional de Logística Integrada (PPNLI), um proograma que,,
tem como o objetivo ideentificar, parra um horizoonte de vinte
e anos, os invvestimentos necessários para proverr
o País de u
uma logísticaa eficiente e tentar resol ver os problemas de infrraestrutura.
Seu desennvolvimento foi encomendado à Em presa de Plaanejamento e Logística ((EPL) que vai analisar dee
forma con
njunta os prrojetos de in
nvestimento nos portos,, rodovias, fe
errovias e hhidrovias parra o período
o
2015‐20355. O objetivvo do Plano o é garanti r maior eficiência ao sistema logí gístico para atender ao o
crescimennto do comérrcio exterior brasileiro e,, assim, redu uzir custos logísticos.
O Estudo dos Custos do Transporte Hidroviáário no Brasil e a ferram
menta a ser desenvolvid
da no marco
o
deste projjeto darão ap
poio para a fformulação ddeste Plano.
Os anteceedentes e esstudos préviios analisadoos se enquaadram funda amentalmentte nos instrumentos dee
planejameento desenvo olvidos em n
nível nacionaal e são, em p particular, oss integrados em:
O Plano Nacio onal de Logística e Transpportes – PNLLT
Ass Diretrizes d
da Política Na
acional de Trransporte Hidroviário
O Plano Hidroviário Estratégico – PHE
O Plano Nacio onal de Integração Hidrovviária – PNIHH
O Programa de Aceleração o do Crescim
mento – PAC
O Estudo de V Viabilidade Téécnica, Econ ômica e Amb biental das H
Hidrovias – EEVTEA H.
Nos seguiintes pontoss são coletaddas as referrências maiss relevantes em relação à análise de custos do
o
transportee hidroviário o, contidos nos relatórioss analisados. No Anexo I são expostoos com maiss detalhes oss
elementoss mais destaacados deste es estudos pprévios identtificando‐se a as referênciaas mais importantes em m
relação àss fontes empregadas em m ditos estuudos para a determinaçã ão dos custoos do transp
porte fluvial,,
bem como o as estimattivas empreggadas em caada um deles que serão usados commo valores de referênciaa
neste projjeto.
3.1 PLA
ANO NACIO
ONAL DE LOGÍSTICA E TTRANSPORT
TES – PNLT
O PNLT é o
o principal in
nstrumento d
de planejam ento do tran
nsporte e da logística em
m nível nacion
nal.
O PNLT ap
plicou uma mmetodologia para a moddelagem da o ansporte quee resultou na criação dee
oferta de tra
uma base de dados geeorreferencia
ada, o Sistem mações Geográficas para Transportes (SIG‐T).
ma de Inform
A partir d
da análise de viabilidade d PNLT 2011, o Plano identificou os projetoss
e efetuada no âmbito do
avaliados e consideraados como prioritários,
p eem função de or viabilidadee econômica
d sua maio a, e aqueless
projetos aavaliados com menor via abilidade ecconômica, mas cuja implantação se justifica igualmente em m
função dee outros aspeectos, como valores e innteresses de caráter sociopolítico, am mbiental, teccnológico ou u
desenvolvvimento regio onal.
3.2 DIR
RETRIZES DA
A POLÍTICA NACIONALL DE TRANSSPORTE HID
DROVIÁRIO 2010
O documeento de Diretrizes da Pollítica Nacion al de Transp
porte Hidroviário (Secret aria de Políttica Nacionall
portes do Miinistério dos Transportess, 2010) estaabeleceu as diretrizes geerais para o fomento daa
de Transp
o interior no Brasil.
navegação
Entre os eelementos e resultados coletados nesste documen
nto são desta
acados os segguintes:
O estaabelecimento de um cro onograma dee implantaçãão e o orçam
mento necesssário para a
a construção
o
de 62 eclusas prioritárias no Brasil, até o aano de 2026.
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A análise de comparação enttre os moda is rodoviário o e hidroviárrio. Estas annálises aponttam que, dee
formaa geral:
o Estee modal ap presenta eficiência eneergética (relação carga//potência) 229 vezes su uperior, umm
connsumo de coombustível 19 vezes mennor, além de e emitir 6 vezes menos CO2 e 18 vezes
v menoss
NOxx.
o O frrete hidroviáário para flu
uxos de minéérios e granéis agrícolass em longas distâncias é é metade do o
o e cerca de 1/4 do frete rodoviário.
frette ferroviário
O preço dos combustíveis e lubrificantes
l s para o tran
nsporte fluviial é, em méédia, 37,0% superior ao o
valor praticado naa navegação de longo cuurso. Essa diiferença se d dá, segundo as Diretrizes da Políticaa
Nacional do Transsporte Hidro oviário, por cconta da inccidência de tributos fed erais e estaduais, como o
PIS, COOFINS e ICMS, dos quais a navegaçãoo de longo cu urso é isenta a.
O documeento apresenta também
m a evoluçãoo dos investtimentos no sistema hiddroviário no período dee
1995 a 2014.
3.3 PLA
ANO HIDRO
OVIÁRIO EST
TRATÉGICO
O – PHE
O Plano H
Hidroviário Estratégico
E (PHE), elaborrado pelo Ministério
M do
os Transporttes (MT) parra o período
o
2013‐20311, tem como o objetivo geral o estabellecimento, de uma clara estratégia dde desenvolvimento paraa
o transporrte hidroviárrio.
O PHE carracterizou o sistema hidroviário naciional e elabo
orou um diagnóstico sobbre o mesmo o em quatroo
âmbitos: sistema fluvial físico e
e aspectos ambientais e sociais, aspectos ecconômicos, sistema dee
transportee e governan
nça e instituições.
Também rrealizou um inventário das infraestruuturas na situação atual: portos, term
minais, ponte
es e eclusas;;
e das quais tem prevista a sua exxecução paraa os próximoos anos, apre
esentando esstimativas dos fluxos dee
demanda para os horizontes 2015, 2023 e 20331.
Para a ideentificação dos trechos pprioritários oo PHE desenvvolveu um e estudo dos cuustos de transporte quee
foi empregado para a estimativa d da distribuiçãão modal no os diferentes cenários dee previsão do o Plano. Estee
estudo dee custos incluui um imporrtante númeero de simpliificações na atenção ao objetivo parra o qual foii
desenvolvvido, que naada mais é do que dar suporte paara a elaboração dos obbjetivos estrratégicos dee
desenvolvvimento do ssetor.
RELATÓ
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Figura 3. Mapa de ddiagnóstico d
de navegabilidade PHE 20013.
Fon
nte: PHE 2013
3
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3.4 PLA
ANO NACIO
ONAL DE INT
TEGRAÇÃO HIDROVIÁRIA ‐ PNIH
O PNIH foi elaborado eem 2013 pela Agência Aggencia Nacio
onal de Transsportes Aquaaviários (ANT
TAQ).
o analisa o sistema de transporte hidroviário no
Este Plano n Brasil e apresenta eestimativas de
d demandaa
potencial para os horizontes temmporários 20015, 2020, 2025
2 e 20300. A base dee dados do PNIH incluii
referênciaas de profun ndidades máxxima e mínim ma, época d de chuvas/seeca e combooio padrão para cada rio o
de estudoo.
Por outro
o lado, analisa a existência de connexões e ligações rodovviárias e ferrroviárias no
os terminaiss
portuárioss, com o objjetivo de ide entificar as nnecessidadess para fomen ntar a interm modalidade ffacilitando oo
transbordo das mercadorias entrre os difere ntes meios e identifica as necessiddades de loccalização dee
terminais hidroviários nos diferenttes cenários de previsão.
O modeloo de distribuição modal da demandaa aplicado neste
n Plano inclui
i estimaativas de cusstos para oss
diferentess meios. Sãoo estimadoss custos de investimentto em terminais e seuss custos de operação e e
manutençção, bem como os custo os de capitall e operação
o dos serviço
os de transpporte para cada um doss
meios.
As estimaativas de custos
c de transporte
t hhidroviário usadas nestte Plano têêm como componente
c e
fundamen ntal a estimaativa de um fretamentoo médio paraa cada um dos
d grupos dde mercadorias (granéiss
agrícolas ee não agrícolas sólidos e líquidos, carrga geral e contêineres) a partir dos fretamentoss registradoss
pelo Sistema Mercantte, um sistem ma de suporrte informatizado para co ontrole da aarrecadação do adicionall
ao frete do Departam mento do Fundo
F da M
Marinha Merrcante (FMM M), do Mini stério dos Transportes.
T .
Aborda, pportanto a esstimativa de custos de trransporte a p partir das tarifas aplicadaas pelos ope eradores aoss
envios e n
não da persspectiva da análise dos custos de produção
p para a cadeia de valor do
o transportee
hidroviárioo.
3.5 PRO
OGRAMA D
DE ACELERA
AÇÃO DO CR
RESCIMENT
TO ‐ PAC
O Program
ma de Aceleeração do Crrescimento ‐‐ PAC, instittuído pelo Decreto
D nº 66.025, de 22/01/2007, é
é
coordenaddo e gerido ppelos Ministéérios da Fazeenda e do Plaanejamento e a Casa Civvil.
Abrange investimento e infraestrrutura e medidas de esttímulo ao innvestimento privado em
os públicos em m
projetos d utura em seiss eixos: PAC Cidade Melhor; PAC Co
de infraestru omunidade CCidadã; PAC Minha Casa,,
Minha Vidda; PAC Águaa e Luz para TTodos; PAC EEnergia e PAC Transporte es.
Os investimentos em iinfraestruturras de transpporte consideradas como o fundamenttais e priorizadas no PAC C
tem o ob onsolidar e ampliar a r ede logísticaa, interligando os diverrsos modais,, garantindo
bjetivo de co o
qualidade e segurançaa e de equiliibrar a particcipação dos diferentes m meios no traansporte de mercadoriass
para reduzir os custos logísticos noo conjunto ddo setor.
3.6 ESTTUDOS DE V
VIABILIDAD
DE TÉCNICA,, ECONÔMIICA E AMBIENTAL DASS HIDROVIA
AS – EVTEA
Os Estudo
os de Viabilidade Técnica, Econôm
mica e Ambie
ental – EVT
TEA constitu em a prime
eira fase do
o
planejameento do deseenvolvimento de cada um ma das seções que comp põem um sisstema de tra ansporte. No o
caso do transporte fluvial cad
da uma dass Administrrações Hidro oviárias com
m maior potencial dee
desenvolvvimento lanççou estes estudos a pediddo do Ministério dos Transportes.
O objetivo
o geral destes estudos é
é conhecer em detalhe as condiçõees de navegaabilidade de
e cada rio, o
o
potencial de cargas naa sua área de e influência ee avaliar os investimento
os necessárioos para atendder os fluxoss
de carga captáveis pela hidrovia. Estes esstudos perm mitem selecionar em uuma primeirra etapa ass
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alternativaas de desenvvolvimento aatravés da aanálise de cuustos e beneffícios, para ddefinir em uma segundaa
etapa os pprojetos execcutivos sobre
e a alternativva selecionada.
São apressentados no anexo os re esultados maais significattivos do EVT TEA do rio M
Madeira, com
m relevânciaa
para o esstudo de cusstos de transporte. Do EVTEA do Tocantins
T ‐ Araguaia,
A emm uma primeira fase dee
elaboração, foi analisaado o Termo de Referênccia.
3.7 PESSQUISA CNTT DA NAVEG
GAÇÃO INTTERIOR 2013
Este docuumento, elab
borado pela Confederaçção Nacional de Transpo orte, tem coomo objetivo analisar o
o
atual sistema hidrovviário brasile
eiro; identifficar os prin
ncipais entrraves a parrtir da perspectiva doss
operadorees e propor ssoluções sob bre os mesmoos.
O documeento coleta tanto dadoss do investimmento execuutado como uma previsãão do esforçço investidorr
durante o
os próximos anos no setor e apreseenta resultaados em rela
ação aos beenefícios eco
onômicos daa
navegação o interior em
e compara ação com oo transporte
e rodoviário
o e ferroviáário, em relação a suaa
capacidadde de carga, consumo de e combustíveel e emissõess. Apresenta também paara determin nados portoss
suas caraccterísticas geerais e técniccas de explorração.
Os resultaados da pesq
quisa realiza
ada com 47 aarmadores informam so
obre o porceentual que os
o diferentess
componen ntes do custoo de operaçã ão (combustííveis, tripulação, tributoss, etc.) repreesentam no ccusto total.
3.8 PLA
ANO CNT LO
OGÍSTICA E TRANSPOR
RTES 2011
O Plano C
CNT de Tran
nsporte e Logística 20111 (Confederaação Naciona
al do Transpporte, 2011)), tem como
o
objetivo id
dentificar ass intervençõees necessári as para consseguir um m melhor rendi mento e integração doss
sistemas dde transportee no país.
O documeento englobaa uma série de propostaas para proje etos de adap ptação, consstrução e rea abilitação dee
infraestruturas de tran nsporte. O desenvolvimeento do Plan no oferece um ma propostaa multimodal delineando o
a infraestrutura de trransporte id
deal para o país, incluin
ndo toda a cadeia
c assocciada ao transporte e a
a
mitigação dos impacto os ambientaiis gerados peelo setor.
O Plano classifica as d ategorias de ações para cada um do
diferentes ca os modais dee transporte e estima oss
custos uniitários das atuações de ccada categorria; desde ass intervenções de constrrução ou ade
equação doss
os de transpoosição ou de um terminal tipo.
acessos teerrestres, dos dispositivo
3.9 PLA
ANO MESTR
RE DO PORT
TO DE PORTTO VELHO. FEVEREIRO
O DE 2014
O Plano aapresenta um
ma descriçãoo das instalaações atuaiss, valores sobre os custoos operacion
nais para oss
diferentess conceitos, a projeção
o da movim mentação futtura de carrgas; o cálc ulo da capa acidade dass
instalaçõees do porto, e a indicação das ações requeridas para atender, com elevaado padrão d de serviço, aa
demanda de movimen ntação de cargas projeta da para até 2 2030.
Entre os in
nvestimentoos previstos nno porto e em
m seu entorn
no identificam‐se como oos mais relevvantes:
Am mpliação do Píer do Portto Público;
Am mpliação da Retro área d do Porto Púbblico;
Co onstrução dee log boom;
Ad dequação e PProteção de Taludes e addequação daa área do páttio dos guinddastes para a
a
movimentação o de fertilizantes;
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Co
onstrução do
o Terminal Privado do Grrupo Amaggi (Hermasa);
Co
onstrução do
o Terminal Privado da Beertolini;
Drragagem do rio Madeira..
mento contéém informação detalhadaa sobre as attuações, mass apenas aprresenta inforrmação
O planejam
acrescentaada para as iinversões emm algumas deelas, não parra todas (verr informaçãoo extraída no anexo I).
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4 CO
ONTATOSS E ENTRE
EVISTAS INSTITUCIONAIS
S
Durante eesta fase do eestudo foi esstabelecido ccontato com as administrações com responsabilidades sobree
a gestão d
do sistema hhidroviário, vvinculadas aoo Ministério dos Transpo
ortes e ao gooverno do Esstado de São
o
Paulo.
Para dar inicio a estte contato foi
f preparaddo um inven ntário iniciall de informaação necesssária para o
o
desenvolvvimento do projeto.
p Estee inventário,, que foi aprresentado no anexo II aao presente documento,,
serviu com
mo base para a comunicação, às aadministraçõ ões contatad das, dos obj etivos do estudo e dass
necessidades de inform mação para seu desenvoolvimento.
As administrações con
ntatadas e oss dados maiss relevantes ffacilitados por estas foraam as seguintes:
Seecretaria de Política Nacional de Trannsportes – SP
PNT:
Essse departam mento do Miinistério dos Transportess (MT) foi o responsável pela execuçção do Plano o
Hiidroviário Esstratégico (PHHE). Na reunnião mantidaa com os responsáveis, aa cargo de su ua execução,,
fo
oram analisadas as fonte mação usadas para as an
es de inform nálises de cuustos elaborados para o
o
PHHE e foi soliccitada inform
mação especíífica sobre o modelo de ccustos elaborrado.
Aggência Nacio
onal de Transsportes Aquaaviários, ANTTAQ:
A ANTAQ foi responsável pela execuução do PNIH (Plano Naacional de Inntegração Hidroviária) e
e
disponibiliza a ferramen nta tecnoló gica SIGTAQ Q (Sistema de Inform mações Geo ográficas do o
Trransporte Aquaviário)
A que
q foi utillizada para o desenvolvimento doo PNIH e inclui dadoss
op para o conjunnto de hidro
peracionais aatualizados p ovias do país.
Ad
dministração
o Hidroviária do Paraná, AHRANA:
O pessoal técnnico que está
á desenvolveendo o EVTEEA da Bacia d do rio Tapajóós fez uma apresentação o
so
obre os seus progressos e e dificuldadees no seu desenvolvimen nto. Entre ass informaçõees fornecidass
deestacam a id
dentificação das fontes dde dados uttilizadas no EVTEA
E e os investimentos previstoss
neesta hidroviaa.
Ad
dministração
o da Hidrovia
a do rio Tiettê (Departam
mento Hidrovviário da Seccretaria dos Transportess
do
o Governo do
o Estado de São Paulo).
En
ntre as inform mações fornecidas destaacam a apressentação da atividade naa hidrovia, da
as projeçõess
dee cargas na rregião e inforrmações sobbre previsõess de investim
mento.
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5 VISSITAS TÉCNICAS À
ÀS HIDRO
OVIAS
Para obter informação o particular sobre a ativiidade atual d do transportte fluvial no Brasil e obter dados “in
n
situ” sobrre os custoss associadoss à operaçãoo nos difereentes subsisstemas impliicados na produção
p doo
mesmo, o estudo inclu ui nesta Fasee I, a visita téécnica a duass hidrovias.
A partir d
da análise dos
d relatório os de estudoos prévios, associados aos a instrum entos de pllanejamento o
desenvolvvidos nos últtimos anos (Diretrizes
( d a política naacional de transporte hiidroviário, PHE
P e PNIH),,
foram seleecionadas ass duas hidrovvias que por suas caracte erísticas e trá
áfegos permiitem analisar uma maiorr
faixa de attividades, tip
pologias e dim
mensões com m relação ao os centros de e custo identtificados.
Hiidrovia do rio
o Madeira
Hiidrovia do rio
o Tietê
As visitas a estas duass hidrovias fooram feitas durante as úúltimas sema anas do mêss de abril. No o transcurso o
das mesm mas foram maantidas entrevistas com a administraação do Portto Organizaddo de Porto V Velho e com m
os operaddores dos teerminais e prestadores
p de serviços de transporrte fluvial, m
mais importa
antes no rio
o
Madeira ee com os operadores das eclusas daa hidrovia do o Tietê e um dos operaddores com m maior tráfego o
sobre a mesma.
Antes dass visitas, um
m questionárrio foi enviaado para pe
ermitir aos participantess preparar as questõess
solicitadass com anteceedência e aumentar a efiiciência das rreuniões.
5.1 HID
DROVIA DO
O RIO MADE
EIRA
5.1.1 OPERADORESS DE TRANSP
PORTE FLUVIIAL
As visitass técnicas a operadorres privado s permitiram obter in nformações sobre a dimensão
d e
e
característticas das insstalações qu
ue operam nnos terminais e sobre oss serviços dee transporte
e fluvial quee
realizam.
No entantto, os dados relativos a in
nvestimentoos, tanto em terminais co
omo na frotaa de embarcaações e seuss
custos operacionais, cconstituem informação cconfidencial para as emppresas, o quee torna muitto difícil seu
u
acesso com
m o detalham mento necesssário.
Os operad
dores facilitaaram, em to
odo caso, innformações sobre
s parâm
metros operaacionais e alguns dadoss
agregadoss de investimmento em novas infraestrruturas e instalações.
Operação
o de terminaiis portuárioss
Os terminnais graneleiiros contam com equip amentos para a recepção e peso dda carga que chega em m
caminhões; o derram mamento dos mesmos ppara sua de escarga; o traslado atraavés de um sistema dee
esteiras transportadooras do grãoo aos depós itos a partirr de onde é
é conduzida novamente e através dee
esteiras trransportadorras até o ponnto de atracaação das balssas para ser carregado.
Na recepçção da cargaa no porto de
d destino o grão é tran
nsferido nova
amente paraa depósitos no qual são
o
usados eqquipamentoss sugadores e e esteiras traansportadoraas mediante as quais sãoo também ca arregados oss
navios parra a exportaçção.
Reendimento d dos equipammentos de ca rga: Os term minais para oo manuseio dde granéis aagrícolas noss
quuais operam as empresas de transpoorte fluvial viisitadas em PPorto Velho tem uma capacidade dee
traansferência da carga às b
balsas de 18 .000 t/dia e 5.000 t/dia.
Peessoal de operação no te erminal: Paraa uma instalação com um ma capacidaade de receppção máximaa
emm torno de 1 11.000 t/dia e de embarrque em torrno de 18.00 00 t/dia a plaanilha é de 225 pessoass
incluindo pesssoal de administração e ggerência, aléém do pessoa al operacionaal.
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Coonsumo de eenergia no terminal: A i nstalação co
om a capacid
dade mencioonada tem u
um consumo
o
esstimado em ttorno de R$ 100.000,00 ppor mês.
o dos serviços de transpo
Operação orte
Os parâmeetros operaccionais mais relevantes foornecidos pe
elas empresa
as visitadas ssão os seguin
ntes:
Oss comboios rrealizam sem mpre a viagem m de retorno o sem carga.
A potência paadrão dos em
mpurradoress varia confo orme o comboio, sendo normalmen nte 1.500 HPP
paara o comboio de 9 balsa as; 2.600 HP para o de 12 2 balsas e 4.0 000 HP para o de 20 balssas.
O tamanho daa tripulação pode variar entre 8 e 13 3 pessoas (esstabelecida ppela Marinha a em função o
doo tamanho d do comboio).
O tempo de viagem varia entre opera dores e em função da ép poca do ano
o e do sentido (3‐6 dias aa
favor da correente e 6‐12 dias contra a corrente).
Veelocidade do os comboios: de 5 a 6 nóós subindo o o rio e de 10 a 12 descenndo. A velocidade médiaa
daa corrente doo rio é de 7 n
nós.
Cuusto de mannutenção: paara uma froota de 87 baalsas e 19 empurradorees é em tornno de R$ 11
1
milhões ao ano sendo cercca de R$ 3000 a R$ 500 mil por empurrrador.
Coonsumo de combustível dos empurrradores: O combustível
c usado nos empurradorres pode serr
diesel ou óleoo pesado. Os consumos vvariam entre 110 e 190 littros hora.
5.1.2 PO ANIZADO DE PORTO VELH
ORTO ORGA HO
A Adminisstração do PPorto de Porto Velho – SSOPH fornecceu informaçções referenntes à movim
mentação dee
carga no p
porto, às tareefas portuárias e a Minutta do Plano M
Mestre do Po
orto.
O Porto mmovimenta ccerca de 3.60 00.000 tonelladas de carrga anualmente (embarqque e desem mbarque). Oss
principais produtos m
movimentado os no Porto, no sentido e
exportação, ssão soja em grão (100% no terminall
da HERMA ASA), milho ((90% da HER
RMASA) e, noo sentido impportação, adubo (100% dda HERMASA A).
A ANTAQ Q publica an
nualmente as
a intervenç ões realizad
das em cada um dos pportos organizados noss
relatórios do “Panoramma Aquaviárrio”.
Os dados referentes aa funcionário
os, custos, innfraestruturaas, relação de operadorees, etc. se en
ncontram no
o
Plano Messtre.
5.2 HID
DROVIA DO
O RIO TIETÊ
5.2.1 OPERADOR DE TRANSPOR
RTE FLUVIALL
O produto
o transportaado pelo ope
erador visitaado na hidro
ovia do Tietê
ê é, igualme nte, grão (so
oja e milho))
procedentte de Mato G Grosso.
Nesta hidrrovia não existe um Porto Organizad o, sendo privvados todos os terminaiss existentes.
O terminaal visitado neeste caso foi o terminal de destino para o transsporte pela hhidrovia, que
e conta com
m
instalaçõees de transferência no moodo ferroviá rio.
Entre as in
nformações ffornecidas pelo operadoor se destacam as seguinttes:
Ass instalaçõess para a tra
ansferência da carga co
onsistem em
m um grupoo de 3 aspirradores quee
ab
bsorvem o grão desde ass barcaças (ccom um rendimento total de 400 tooneladas/horra). O grão éé
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traansportado até os siloss por um sisstema de essteiras transsportadoras e uma vez nos silos, é
é
traansportado novamente por meio dde esteiras até a as tremo onhas que a limentam os vagões do o
coomboio ferrooviário.
O terminal conta com um ma capacidadde estática de 13.000 ton neladas. Nesste expedemm‐se 110.000 0
tooneladas men nsais.
No alham aproxi madamente
o terminal viisitado traba e 60 pessoas..
A velocidade dos comboios pela hiddrovia é de aproximadamente 10 kkm/hora carrregados e o o
teempo de viaggem de ida e volta é de a proximadam mente 9 dias..
A empresa dispõe
d de 4 comboioos Paraná – – Tietê (capacidade: 44.600 tonelladas), com m
emmpurradoress de 2 motorres de 450 HPP (motores C Caterpillar).
A tripulação de um combo oio é compossta por 9 pesssoas no mín nimo (regra dda Marinha).
A planilha de ttripulações n na empresa éé de cerca de e 60 funcionários.
O tempo de passagem de um comboioo pela eclusaa é de aproximadamente e 4 horas.
O consumo dee combustíve el de um com mboio é de aaproximadam mente 8.500 litros por viagem de idaa
e volta.
5.2.2 OPERADOR DAS ECLUSASS: AES TIETÊ
Para garanntir a qualidaade do serviço dos elemmentos de traansposição na Hidrovia ddo Tietê, a AES (empresaa
privada b
brasileira de geração de
e energia ellétrica) investe bianualm
mente uma grande qua antidade dee
recursos destinados à manutençção das ecl usas associaadas às usinas hidroeléétricas segu
uintes: Novaa
Avanhand dava; Promisssão, Ibitinga,, Barra Bonitta e Bariri.
As quatro as técnicas e de construção muito similares, realizando
o últimas ecclusas têm característica
c r a
a
operação de transpossição em uma só fase, ouu seja, com u uma única eclusa. No enntanto, a eclusa de Novaa
Avanhand dava, realiza as operações em duas faases devido aao grande de esnível existeente.
O custo m
médio de maanutenção das eclusas s imples (1 fase de operação) é de approximadam mente R$ 2,2 2
milhões cada dois ano
os, enquanto
o Nova Avannhandava, co om dobro de eclusas, teem algo superior a R$ 3
3
milhões.
5.3 HID
DROVIA NA EUROPA
A visita prevista duraante esta Fase I a uma hidrovia na Europa tem
m como objeetivo fundam mental obterr
informaçõ ões sobre a estrutura de custos dee produção do
d transportte fluvial ussada pela ad
dministraçãoo
correspon ndente e a to omada de valores de refeerência para a modalizaçção de cenárrios futuros, sobre o quee
não é posssível a avaliação a partir de dados llocais (como o, por exemp plo, situaçõees de congesstionamento o
nas infraestruturas hid droviárias).
Foram iniciados os coontatos com m representaantes do go overno holan ndês e soliciitadas reuniiões com ass
instituiçõees responsávveis pela gestão do trannsporte fluvvial naquele país. Com eeste fim foi remetido à
à
embaixada holandesa uma nota co om a descriçção dos objetivos do estu udo e as infoormações req queridas. No o
momento de fechar o presente infforme ainda se encontraa pendente a concretizaçção da agend da das visitass
e a tramitação dos con nvites para q que as mesm mas sejam efe etuadas.
O objetivoo destas visittas está maiss relacionadoo com a form mulação do modelo de aanálise e, po ortanto estass
serão maiis produtivas quando o grau de avaanço do trattamento doss dados de base sobre as hidroviass
brasileirass seja maiorr. Por este motivo
m se cconsidera ap
propriado efetuar a messma posteriormente ao o
fechamen nto da Fase I.
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6 ESTTRUTUR
RA DOS CUSTOSS DO TR
RANSPOR
RTE FLUV
VIAL: EN
NFOQUEE
MEETODOLÓÓGICO E RESSULTADO OS DO LEVAN NTAMENTO DEE
INFORMAÇ ÇÕES
6.1 PREEMISAS E C
CONSIDERAÇ
ÇÕES SOBR
RE O ENFOQ
QUE METOD
DOLÓGICO
6.1.1 CO
ONSIDERAÇÕ
ÕES GERAIS SOBRE OS CCUSTOS E A SSUA MODELA
AGEM
Um modelo de custos do transporrte constitui uma ferrame enta de análise teórica qque permite realizar umaa
aproximaçção ao valor destes, com m certo grau dde certeza, d dentro de certo âmbito dde cenários o operacionaiss
razoáveis e com arraanjo de certa
as hipótesess plausíveis. Como conssequência, oo atributo ch
have de um
m
modelo dee custos não o é sua confiabilidade (jáá que repressentam uma aproximaçãão teórica da a realidade),,
mas sim, aa sua verossiimilidade.
Os resultaados de um m modelo de custo sempree serão qualiificados pela as premissas utilizadas. U
Uma vez quee
à realidade, sendo que muitas vezes são merass
estes não devem necessariamentte responderr fielmente à
convençõees necessárias para a mo odelagem dee conceitos aabstratos, a sseleção de h ipóteses devve ser feita aa
partir da cconsideração
o dos objetivvos a serem aatingidos e a busca pela ffuncionalida de do modelo.
É possível identificar d
dois principa
ais atributos e de caráteer contraposttos, e cujo eequilíbrio deve estar nass
premissass do projeto dde todo mod delo de custoo: flexibilidad
de e precisão
o.
En
nquanto a prrecisão perm mite proporc ionar um ele evado grau d
de confiabiliddade para oss resultados,,
essta só é posssível através da Modelaggem de um ggrande núme ero de variávveis de opera ação, o qual,,
além de exiggir uma gran nde quantiddade de info
ormações de base, conntribui para uma maiorr
omplexidadee da ferramenta tanto dee sua calibraggem quanto de sua utilizzação. Do me
co esmo modo,,
umma ferramen nta analiticamente compplexa pode ser
s mais rígiida quando aplicada, restringindo o
o
3
mbito de aplicação poten
âm ncial .
3
No limite,, e para que u
um modelo de e custos seja tootalmente exato, se deveria dispor da tootalidade da in
nformação
operativa rreal, o que significaria, na p
pratica, a moddelagem de umm cenário opeerativo único.
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equipameentos, que seerão calculaddos indiretam
mente mediante o impa acto do seu ccusto de cap
pital sobre o
o
tráfego to
otal ao longo da vida econ
nômica dos mmesmos (cussto médio).
Além disso, os resultaados de um modelo de custos de transporte,
t normalment
n te apresentaam uma altaa
sensibilidaade a certoss itens, partticularmentee, para a co
onsideração do custo dee infraestruttura. A estee
respeito oos elementoss mais imporrtantes a connsiderar são:
RELATÓ
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Além disso o, certos elementos do transporte hiidroviário nãão estão suje
eitos às consiiderações de
e capacidadee
do transpo orte, nem àss necessidades de regulaamentação o ou otimização o corresponddente (caso dos grandess
canais fluvviais). No en
ntanto, existe
em outros e lementos de e passagem o ou seções dee controle co
omo eclusass
ou instalações de intercâmbio modal, que se ccaracterizam por um atributo de capaacidade.
Outra circcunstância paarticularmen nte relevantee no Brasil é a alta disperrsão da infraaestrutura po
ortuária e dee
intercâmb bio modal. OOs portos e terminais fluvviais são de tamanho, natureza e fóórmulas de ggestão muito o
diferentess e a sua disttribuição na rrede fluvial aapresenta um
ma alta capilaridade.
Como con nsequência d do exposto a
anteriormentte, a abordagem tradicio onal nas aná lises para ou utras formass
de transporte, agrupaando centros de custo eem torno da infraestruttura, por um
m lado, e do
o serviço dee
transportee, por outro, resultaria a artificial e m
metodologicaamente rígido no caso dee hidrovias. Com efeito,,
isso forçaria o agrupamento de itens conceituualmente he eterogêneos (como a draagagem de u um rio, juntoo
com um p pequeno term minal portuá
ário), forçanddo a simplificcar e reduzirr o número dde cenários o operacionaiss
(baixa flexxibilidade).
A análise dos anteced dentes e as visitas técnic
v cas e reuniõões mantidass com as várrias administtrações e oss
operadorees das vias mais
m importantes nas hiidrovias anaalisadas perm mitem afirmaar que existte um efeito o
significativvo da integrração vertica
al na prestaçção de serviços de transporte fluviaal no país. Embarcador,
E ,
operador dos terminaais e operad dor dos serv iços de tran
nsporte fluvia
al (companhhia de naveggação) estão o
frequenteemente integgrados em um ma única orgganização em mpresarial.
Fiigura 4. In
ntegração Veertical Operadores de Tra
ansporte Hiddroviário
ADMINIST
TRAÇÃO
HIDROVVIÁRIA
PO
ORTOS
PÚ BLICOS
EMBARCADOR ‐
OPERADOR DOS
TERMINAIS ‐EMPRES
SA
DE NAVEGAÇÃO
Fo
onte: Elaboração própria.
O transpo orte de granééis agrícolas ccomo soja e milho, como o boa parte d do tráfego annalisado, ma as também o o
de cana d
de açúcar ap
presenta inte
egração vert ical entre ass diferentes fases. Os opperadores de e transportee
o ao mesmo tempo concentradores dda carga na origem e operadores doos terminais hidroviários..
fluvial são
Esta mesmma situação de integraçção também acontece para
p go de granéiis líquidos derivados
o tráfeg d doo
petróleo oou para o traansporte de e etanol.
São os trááfegos que atualmente a atingem mennor quantidaade, como o tráfego Ro‐ Ro, de contê
êineres, "bigg
bags", ou peças especciais, nos que
e se identificaa a priori um
m menor grau
u de integraçção.
Esta integgração mascaara a estrutu ura da cadeiia de valor p
para o transporte hidrovviário e a sua separação
o
para fins aanalíticos é cconsiderada indispensáveel.
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6.2 ENFFOQUE MEETODOLÓG
GICO PARA A MODELAGEM DA
A ESTRUTU
URA DE CU
USTOS DO
O
TRA
ANSPORTE HIDROVIÁRRIO
6.2.1 MODELO 4
HIIPÓTESE DE PARTIDA E FFUNCIONALIIDADE DO M
O modeloo de custo seerá desenvo
olvido com oo objetivo prrincipal de avaliar o custto de oportu
unidade doss
p toda a sociedade eem relação à articulação de estraatégias em matéria dee
recursos utilizados por
planejameento dos traansportes e sua infraest rutura de lo
ongo prazo, e como ferrramenta de suporte noss
processoss de tomada de decisão a associados.
Na medida em que taal decisão po ode afetar a canalização dos fluxos p
por rotas alteernativas, em
m diferentess
modais dee transporte,, sobre a infraestrutura eexistente, o modelo devve apoiar e ddar resposta aos cálculoss
nal dos serviçços de transpporte5.
de custo ssocial margin
Por outro n medida em que t ambém serrá necessáriio avaliar oo impacto do possívell
o lado, e na
desenvolvvimento de novas
n infraestruturas, o modelo tam mbém deverá incorporarr a avaliação
o dos custoss
sociais marginais no longo prazo o da infraesstrutura, que serão calculados indiiretamente mediante o o
impacto dde seu custo
o de capital sobre o trááfego total ao
a longo da
a vida econôômica da meesma (custo o
médio).
Dada a abbordagem macro
m postulado para a ferramenta, considera‐sse que deve rá primar o objetivo daa
flexibilidad
de e aplicabiilidade sobre
e uma amplaa gama de ce enários opera acionais, sobbre a sua precisão.
4
Estas hipó
óteses e premmissas de base de partida appresentam‐se neste ponto para sua conssideração pela a direção do
estudo.
5
Os custoss sociais assocciados à produução dos servviços de transp
porte incluem
m os custos dee produção do o operador dee
transporte,, os custos de
d operação e manutençção dos operradores das infraestrutura
i as e os ocasionados pelaa
utilização destas infraeestruturas (independentem mente de que estes sejam ou não trrasladados viia preços). A
A
avaliação d dos custos socciais requer po
ortanto:
A estimativa do
os custos para os operadoores, descontaadas as tarifas ou taxas poor uso das inffraestruturas,,
deefinidos pela estrutura de
e custos de pprodução do setor no curto prazo e representado os pelo custo
o
marginal no nívvel de produçã ão existente.
A estimativa doos custos assoociados ao usso das infraesstruturas, para a qual a teooria econômica indica quee
umma boa aproximação consisste na avaliaçãão dos custoss médios no lo ongo prazo, istto é mediante e o calculo do
o
cu
usto de capital por unidade de tráfico du rante a vida ú útil da infraesttrutura.
6
Seria o caaso das taxas p
pelo uso das infraestrutura s.
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paarticularmennte relevante
e em relaçãão aos custo
os de construção, operaação e man
nutenção dee
ecclusas, os quais são suportados pelass empresas q que operam a as barragenss7.
Oss custos financeiros reffletem o va lor de oporrtunidade doo binômio ccusto / lucro
o sobre um
m
investimento que ocorre em um mom mento difere ente daquele e em que o llucro é gerad do, mas não o
têêm efeito sobre a sua va alorização paara toda a so ociedade no o longo prazoo. Além dissso, os custoss
fin
nanceiros esstão ligados ás formas de gestão e e táticas de
e organizaçã o dos serviços, e cujass
diferentes alteernativas pooderiam distoorcer significcativamente os resultaddos. Consequ uentemente,,
o modelo seráá desenvolvid do sem cont abilizar os cu ustos finance
eiros.
7
O fato dee que no Brasiil os agentes ttitulares das eempresas tenham que custtear os custoss das eclusas poderia dar aa
entender u um principio segundo o qua al as empresass hidroelétricaas deveriam a assegurar a coontinuidade do leito fluvial,,
nas condiçções necessárrias para sua navegação e, em consequência, internalizar os ccustos corresp pondentes àss
eclusas com m cargo ao beeneficio deriva ado da exploraação da barraagem. Se bem que existiria um argumentto econômico o
em tal pen nsamento, seria possível uma
u discussãoo com relaçãoo a qual deve
eria ser o be m que deva prevalecer (aa
continuidad u seu aproveittamento), e em
de do leito ou m consequência, quem devveria assumir o custo corre espondente (o o
processo d de transporte ou a geração o hidroelétricaa). Em qualqu uer caso, e para os efeitos do modelo, cconsiderou‐see
necessário explicitar o custo das eclussas associado ao custo do ttransporte.
8
É necessáário assumir que as fórmu
ulas de gestã o têm um im
mpacto sobre os custos dee produção, já á que podemm
ocasionar vvariações sobre as produtivvidades na prrestação dos sserviços. A variação mencioonada estará internalizadaa
no modelo através dos ccustos e produ utividades uniitárias que ressultem da modelagem.
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Dada a deesconexão funcional entrre os elos da cadeia de vaalor do transsporte hidrovviário, como revelado naa
seção antterior, propo
omos utilizarr uma fórmuula alternativa a habitua
al, utilizandoo uma abordagem com
m
base em pprocessos.
A abordaggem de proceesso apresen
nta as seguinntes vantagens:
Peermite agrup par centros de custo coonceituais e funcionalm
mente mais hhomogêneoss, sujeitos a
a
vaariáveis interr‐relacionada
as.
Evvita associar elementos d
demasiadam ente heterogêneos e fun
ncionalmentee desconectados.
Simplifica a identificação d
de parâmetroos e variáveiis, bem como
o a aplicaçãoo do modelo, permitindo
o
a utilização dee uma gama mais ampla de variáveis (maior flexib
bilidade).
Peermite identificar e enfattizar sobre o s itens mais importantess quantitativaamente.
Peermite maiorr flexibilidade para utilizzação em relação à naturreza da hidroovia (desde um rio, com
m
vaalor de infraeestrutura nulo, a um can al construído
o totalmente
e artificial).
Peermite analisar os resultados sob diferentes premissas
p e cenários coom maior flexibilidade,
f ,
olando os effeitos de cada um deles m
iso mais clarameente, por meio de análisee de sensibiliidade.
Peermite simullar facilmentte resultadoos em possívveis cenárioss macro futuuros, com va
ariações noss
vaalores de opo
ortunidade d dos fatores dde produção (como mão de obra e caapital).
Peermite identtificar mais facilmente
f a s áreas com
m potencial de
d melhoria na eficiência
a da gestão,,
mediante umaa comparaçã ão de resulta dos com os preços do mercado de seerviços.
6.2.2 ESSTRUTURA P
PROPOSTA PARA O MOD
DELO
Em consonância com as consideraações exposttas, e as prem
missas adota
adas, propõee‐se estruturar o modelo
o
de acordo
o com os segu
uintes proce
essos:
Prrocesso Portuário
Prrocesso Hidrovia
Prrocesso Eclussas
Cu
usto da dispo onibilidade d
de infraestruutura e os equipamentos (capital e deepreciação) bem como aa
su
ua manutençção e opera ação, necesssária para garantir
g o de
eslocamentoo vertical doos comboioss
hidroviários (eclusas), ne
ecessárias paara garantir a continuid
dade dos fluuxos de transporte noss
ontos das hid
po drovias com descontinuiddades no nívvel da água.
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Prrocesso de Transporte
onjunto de custos asssociados aoo serviço de transporte de merccadorias nos comboioss
Co
hidroviários, incluindo a
a disponibiliidade das embarcaçõees (capital e depreciação) e suaa
m
manutenção, bem como todas as ativiidades e insu umos necessários.
Figura 5. tegrados na produção do
Processos int
P o transporte
e fluvial
Fonte: Elab
boração própria.
6.3 COMPILAÇÃO E ANÁLISE DE DADOSS
A seguir, aapresenta‐see uma descrição detalhaada dos capíttulos e itenss de custo a considerar e em cada um m
dos proceessos descrittos, as variáveis relevanntes, princípios e objetivvos adotadoos na modelagem e seu
u
enfoque m metodológico o, bem como a identificaação de info ormações necessárias rellevantes e o os resultadoss
obtidos naa coleta das mesmas.
6.3.1 PR
ROCESSO PO
ORTUÁRIO
6.3.1.1 D
Descrição do
o processo po
ortuário
O primeiroo passo paraa o transportte hidroviárioo é necessariamente a ch
hegada das m
mercadorias à instalaçãoo
de intercââmbio modall, geralmente e por via terrrestre, bem como vir de
e uma conexãão de transp
porte por viaa
hidroviáriaa ou marítim
ma.
Após a suaa descarga, aa mercadoria
a pode ou nãão ser objeto
o de algum tipo de proceessamento adicional quee
lhe agregue valor ou
u mesmo dee armazenam eguir, é carregado nas embarcaçõe
mento, a se es para seu
u
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transportee hidroviário
o por meio d
das instalaçõões necessárrias (guindastes, equipam
mentos de aspiração e //
ou bombeeamento).
As infraesstruturas e obras
o necesssárias para aa atracação e o abrigo das
d embarcaações durantte a carga e
e
descarga de mercado ncluídas no PProcesso Po
orias estão in ortuário, bem
m como as oobras de dra
agagem paraa
garantir as profundidaades necessá árias. O Proccesso Portuáário conclui n no momentoo em que a embarcação o
está carreegada e pron nta para com meçar a nave gar. O proce esso é repetiido, na orde m inversa, n na instalação
o
portuária de destino.
6.3.1.2 IItens e centrros de custo d
do processo pportuário
6.3.1.2.1 Custos de ccapital das in
nfraestruturaas e equipam
mentos portu
uários
Cada um dos ativos identificadoos acima tem m requisitoss específicoss de manuteenção necesssários paraa
garantir ssuas condiçõ
ões funciona
ais ao longoo de sua vida útil. O custo de mannutenção é de naturezaa
monetáriaa, uma vez que
q envolve e o fluxo dee caixa, e é consideradoo, do ponto de vista contábil como
o
despesa.
6.3.1.2.3 Operação
Conjunto de atividades e materiais necessárrios para a implementaação eficaz ddos processos descritoss
anteriorm
mente. Como o no caso de
e manutençãão, os custos operacionais são de ccaráter monetário e são
o
contados como desp pesas para fins contáb eis. Do pon nto de vista
a da sua nnatureza, os itens maiss
importanttes são:
Peessoal e mão
o de obra.
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Su
uprimentos, energia e co
onsumíveis.
6.3.1.3 V
Variáveis rellevantes
Y: Custo Unitáário, em R$ p
por tonelada..
X: Tráfego do porto, em mmilhares de tooneladas.
Em que peese ser possíível considerrar que a refferida fórmula é uma ferramenta de modelagem muito útil ee
flexível p
por sua sim
mplicidade para
p uma pprimeira aprroximação, também pooderia ser consideradaa
excessivam mente genéérica para uma
u análisee e cálculos mais detalhados (maiior flexibilid
dade, poucaa
precisão).
Uma alterrnativa interrmediária pa
ara os dois eextremos de
escritos poderia ser a m
modelagem do
d processo
o
10
portuário de acordo co om o seguinte procedim ento :
9
No entan
nto, é necessáário levar em consideraçãoo que as econ
nomias de escala esperadaas nos portoss de hidroviass
deveriam sser consideravvelmente menores do quee aqueles corrrespondentes aos portos m marítimos, como resultado o
da ausênciaa de obras de abrigo.
10
Com o atual nível de
d desenvolvimento do prrojeto, tal prroposta consttitui uma tenntativa metod dológica, cujaa
viabilidade deve ser testtada de acord do com a dispponibilidade d de informaçãoo base necesssária e as posssibilidades dee
modelagem m correspondeentes.
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Esstimativa de custos de caapital, em fu nção do tammanho do porto por meioo da correlaçção, com um m
peequeno númmero de indicadores simmples (tais como
c o com
mprimento ddos locais de
e atracação,,
prrofundidade,, superfícies ou capacidaade de armazzenamento).
ustos fixos atribuíveis à utilização daa infraestruttura portuáriia a partir da estimativaa
Cáálculo dos cu
daas vidas econ
nômicas méd dias das instaalações portuárias e o trááfego total ddo porto.
Esstimativa sim
mplificada do
os custos de manutenção por um co
oeficiente applicado sobre
e o custo dee
caapital.
Cáálculo dos cu
ustos unitários variáveis operacionais da mercad
doria de acorrdo com a su
ua natureza,,
mediante umaa correlação com o tráfeggo portuário o total.
6.3.1.5 IInformaçõess necessárias para a basee de dados
Informação detalhada
d soobre um núúmero de innstalações portuárias
p eexistentes, id
dentificando o
infraestrutura e caracteríssticas, equipaamentos, pessoal, produtividade e coonsumo.
Informações detalhadas sobre umaa série de projetos de e novas insstalações po ortuárias ouu
am
mpliações dos mesmos,, incluindo vvalores detaalhados sobre as caract
cterísticas té
écnicas e oss
investimentoss em cada subsistema11.
6.3.1.6 A
Análise da In
nformação diisponível e pproposta de a
ações para su
ua complemeentação
Investimentos em infrraestrutura e
e equipamenntos
urante as vissitas técnicaas tem sido constatado que a maio
Da análisee de antecedentes e du or parte doss
terminais em operação é de uso privativo.
Mesmo no os investimenntos em infraestrutura e equipamen tos são feito
os Portos Orrganizados, o os tanto pelaa
Autoridad
de Portuária ccomo pelas e
empresas quue operam os mesmos.
Na grandee maioria das
d instalaçõ ões são term
minais privad
dos construíídos em terrrenos privados com ass
autorizaçõões correspo ondentes. Esta é a situuação mais comum, sendo, nestes casos, tais instalaçõess
mpresas quee assumiram os investim
dedicadass ao uso privvado das em mentos, sem qualquer obrigação
o dee
prestar seerviços a tercceiros. As foontes de daddos para este es investimentos haveriaam de ser, p portanto, em
m
maior partte privadas.
Durante aas visitas técnicas às hiidrovias doss rios Paranáá‐Tietê e Madeira, foraam solicitado
os os dadoss
relacionad
dos com estte subsistem ma tanto parra as Administrações Hidroviárias coomo para a Autoridadee
Portuária de Porto Velho, bem com mo para os ooperadores p portuários vissitados.
As visitas técnicas a operadores de terminais ttêm permitid do a obtençãão de inform mações sobre e o tamanho
o
e as características de
d suas instalações. No entanto, os dados sob
bre os invesstimentos em
m terminaiss
privados ssão informaçções confide enciais para aas empresass, sendo muito difícil o aacesso ao de etalhamento
o
11
A represeentatividade ddos dados obttidos da correelação descritaa será mais elevada quantoo maior for o n
número de
projetos e casos reais disponíveis sobre os quais exxiste a informaação desagreggada.
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necessário
o. Os operad
dores forneceeram, de quaalquer maneeira, informações sobre pparâmetros o
operacionaiss
e alguns d m novas infraestruturas e instalações..
dados agregaados de invesstimento em
No entantto, para a ob btenção das autorizaçõe s necessáriaas, as empressas privadas s devem apre esentar seuss
projetos d de construção ou expanssão para a addministração o portuária. A
A informaçãoo básica neccessária paraa
analisar eeste centro de custo de
eve ser obttida a partirr da docume
entação dessses projetos sujeitos à
à
aprovação o da ANTAQ e da Secreta aria Especial de Portos dda Presidênciia da Repúbllica (SEP/PR)), bem como o
dos projettos de constrrução e ampliação de poortos públicos.
A ANTAQ Q publica an a intervenç ões realizad
nualmente as das em cada um dos pportos organizados noss
relatórios do “Panorama Aquaviário” 12. Além
m disso, a SEP
P desenvolveeu recentemmente os Planos Mestress
dos Porto
os Organizaddos mais im
mportantes, estando emm processammento outroo conjunto deles. Estess
documenttos contêm informações atualizadas sobre os pro ojetos de con
nstrução e exxpansão de tterminais.
A partir desta informaação pública
a poderão seer identificad
dos os tipos de ações a sserem imple
ementadas ee
serão estimados os invvestimentos necessárioss para cada uuma delas.
A Autorid
dade Portuáária de Portto Velho forrneceu informações sobre os inveestimentos realizados
r e
e
previstos, sobre a qual é possível a
associar a dim
mensão desssas ações pelo seu custo estimado.
Na conclu
usão deste relatório
r não
o há dados concretos sobre
s investiimentos em portos, forrnecidos porr
oridade Porttuária detalhados de cad a um dos subsistemas de
outra Auto e infraestruttura.
Embora nnão seja commum, a auttoridade po rtuária realiza investimentos em eequipamento os, por isso
o
também éé relativameente fácil de obter esta informação,, pois també
ém são públlicos. Durante a visita à
à
Autoridadde Portuária de Porto Velho, esta foorneceu infoormações soobre os custtos de invesstimento em m
equipameentos projetaados para 2015
2 (ver noo anexo as informações
i da Autoriddade Portuárria de Porto o
Velho).
o, os docum
Além disso mentos analissados da Connfederação NNacional do T Transporte dde 2011 ‐ CN
NT fornecemm
uma aproxximação do custo de con nstrução de um terminal fluvial bem
m como o cussto por metrro linear doss
acessos aq
quaviários e terrestres.
bela 3.
Tab Cussto unitário eestimado das intervenções em portoos fluviais.
CCUSTO UNITARIOO
TIPO INTERVENÇÃO CATEG
GORIA U.
ESTIMADO (R$))
Acessos Terrestrres km 11.372.797
P
Portuária Adequação Área Portuária um 24.077.562
Dragagem / Derrrocamento m3 20
Adequação Ampliação de Te erminal um 86.607.446
C
Complementar
Construçção Construção de TTerminal um 138.426.765
FFonte: Plano C
CNT logística e
e transportes 2011
Estes valores serão em
mpregados unicamente ccomo valor d
de referência.
As inform ntadas nas visitas técnnicas aos terminais graneleiros noss rios Made
mações levan eira e Tietêê
permitem avaliar as necessidades de instalaçõões e equipamentos para a os tráficos existentes n
nas mesmas::
12
Os relató
órios do “Pano
orama Aquaviário” podem ser consultados no site da ANTAQ
http://wwww.antaq.gov.bbr/portal/Pano
oramaAquavi ario.asp
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equipameentos para a recepção e
e peso da caarga nos term
minais de orrigem, tombbamento doss caminhõess
para sua d
descarga, estteiras transportadoras, ee equipamentos sugadore es nos portoos de destino.
Para obteer dados referentes aos custos dos investimenttos destes equipamento
e os, objetivo que não foii
possível cuumprir nas eentrevistas co
om os operaadores, é pro
oposto solicittar preços aoos fabricantees.
Custos de manutenção
o e operação
o dos termin ais portuário
os
Portos Orrganizados: As informaçções disponííveis no Porrto de Porto
o Velho, refferentes a funcionários,
f ,
custos, inffraestruturass, relação de
e operadoress, etc. apareccem no Plano o Mestre.
Terminais privados:
Entre os dados de operação
o forrnecidos pel os operadores que perrmitem a esstimativa do
os custos dee
operação e manutenção, citados n no ponto 5 d o presente rrelatório, desstacam‐se oss seguintes:
Prrodutividadee dos equipamentos: Os terminais visitados no P Porto Velho ttem uma capacidade dee
traansferência da carga às b
balsas de 18 .000t/dia e 5
5.000t/dia.
Peessoal de operação no teerminal: Um a instalação com capacid
dade de receepção máximma em torno
o
dee 11.000 t/diia e de emba
arque em torrno de 18.00
00 t/dia emprega cerca d e 230 pessoas.
Co
onsumo de eenergia no te
erminal: O c onsumo estiimado da insstalação com
m as capacidades citadass
é de aproximaadamente R$$ 100.000,000/ mês.
6.3.2 PR
ROCESSO HIDROVIA
6.3.2.1 D
Descrição do
o processo
6.3.2.2.1 Capital
O custo d
de capital reepresenta o valor da deepreciação dos
d ativos fixos investiddos em infraaestrutura e
e
equipameentos auxiliarres da hidrovvia. Do pontoo de vista co onceitual, a p
particularida de do Processo Hidroviaa
reside na inclusão dass obras de a adequação ddos canais naaturais utilizados na navvegação (den ntro de todaa
uma gama de possíveeis ações), e
e seu tratam mento econô ômico e con
ntábil semelhhante a qua
alquer outroo
elemento de infraestrrutura. Da mesma formaa que no processo Portuá ário, o custoo de capital rrepresenta aa
progressivva diminuiçãão do valor de cada ativvo (caráter não
n monetário), e com os mesmos parâmetross
chave: valor e vida eco onômica. Os centros de ccusto de cap pital relevantes dentro doo Processo H Hidrovia são:
RELATÓ
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Caanais artificiaais construídos especificaamente paraa fornecer su
uporte para aa navegação.
Obbras de adequação de rios om a finalidade de possi bilitar uma geometria e
r e leitos naturais, co e
fu
uncionalidadee hidroviária
a, incluindo ddragagens, coorreções do leito ou do pperfil.
Eq
quipamentoss fixos necesssários para dar suportee à navegação, como sisttemas de ba
alizamento ee
bo
oias, iluminação, ou gestão do tráfeggo hidroviário
o.
6.3.2.2.2 Manutençãão
Os ativos identificado
os acima têmm necessidaddes específicas de manuttenção, neceessárias para
a garantir ass
condiçõess funcionais aao longo de sua vida útil . O custo de
e manutenção é de naturreza monetária, uma vezz
que envolve o fluxo dee caixa e é co
onsiderado, do ponto de e vista contáb
bil, como desspesa.
Dentro doo processo Hidrovia pooderiam ser identificadaas certas attividades ouu projetos consideradoss
conceitualmente com mo capital ou
u manutençãão, em especial as relativas à dragaagem de cursos de águaa
naturais p
para assegurar as profuundidades ee as condiçõ
ões necessá árias para g arantir a se
egurança daa
navegação o. A distinção conceittual deveriaa ser estabelecida pa ara cada siituação em m particular,,
considerando a natureeza estrutura al (consideraação de capital) ou de rootina (considderação de m manutenção))
da atividade.
6.3.2.2.3 Operação
Conjunto de atividades e materiais necessárrios para a implementa ação eficaz ddos processos descritoss
anteriorm
mente. Como o no caso de
e manutençãão, os custos operacionais são de ccaráter monetário e são o
considerados como despesas
d para fins conttábeis. Do ponto
p de vissta da sua nnatureza, oss itens maiss
importanttes são:
Peessoal em ceentros de gesstão de tráfeego.
Su
uprimentos, energia e ou
utros bens dee consumo.
6.3.2.3 V
Variáveis rellevantes
Os custoss associadoss com a disponibilidadee da hidroviia e seus equipamentoos auxiliares podem serr
considerados como praticamente
p e fixos em s ua totalidad
de, já que nã
ão variam ssubstancialm
mente com o
o
volume dee tráfego. Co onsequentem mente, a de manda é o único parâm metro com um m impacto nno custo, ao
o
13
constituir a sua base d
de divisão .
6.3.2.4 Modelagem e parâmetro
M os
A modelaagem do Processo Hidrrovia é conccebida como o a valoraçãão de um iitem fixo dee custo porr
disponibilidade da inffraestrutura que é possíível atribuir a cada unida
ade de tráfeego que tran
nsite nela. O
O
cálculo correspondentte será tratado de acordoo com os segguintes elementos e concceitos:
13
O volum
me de tráfeggo na hidrovia, às vezes, pode apresentar alguma
a correlação com as necessidades dee
manutençãão, uma vez que o tráfego intenso pode ffavorecer o arrastamento d de finos em suuspensão.
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Vaaloração da infraestruturra como um ativo econô ômico. A abordagem mai s razoável se eria baseadaa
naa valoração do inventárrio de infraeestrutura exxistente a partir dos vaalores de investimentoss
históricos. Istoo, no entantto, traz a difficuldade da disponibilidade de inforrmações e a as limitaçõess
quuanto a sua aatualização p para um anoo base, sobre etudo para o os investimenntos feitos n num passado o
distante. Assim m, enquanto o a estimativva para consttrução do ca anal, no inveentário, pode eria ser feitaa
poor métodos iindiretos, utiilizando custtos unitários de execução o de obras siimilares na a atualidade, aa
uttilização do hhistórico de investimenttos na retificcação e adap ptação de cuursos de águ ua naturais éé
coonsiderada o o único método possível144.
Esstabelecimen nto do período de amort rtização paraa cada item, de acordo ccom sua vida a econômicaa
essperada.
Avvaliação dass necessidades de manuutenção regu ular e custoss operacionaais. Dadas as diferentess
neecessidades de limpeza rregular e de dragagem re egular em fuunção das caaracterísticass, específicass
dee cada trechho da hidrovvia (fluxo, ti po de fundo o, processoss de sedimeentação) a fó órmula maiss
addequada devve ser basea ada em inforrmações histtóricas sobre e as necessiddades correspondentes..
Daa mesma fo orma, deverã ão ser avaliaadas as necessidades no os sistemas auxiliares, como
c boias,,
baalizamentos ou sistemass de gestão ddo tráfego, embora este es últimos ppossam ser inferidos porr
raateio de custo o unitário, não específicoos do trecho o em questão o.
Seeleção do indicador de demanda
d quue será utilizzado como base
b para a ddivisão do custo. Existe,,
neeste sentidoo, uma esco olha possíveel, uma vez que as possibilidades incluem o número dee
tooneladas tran nsportadas, o o número dee comboios h hidroviários, ou algum o utro indicador calculado o
peela ponderaçção entre ass duas variááveis. A sele eção poderia a estar influeenciada pelo os fluxos dee
trááfego em cada caso, bem m como a suua homogene eidade ou he eterogeneidaade. Por exe emplo, deve‐‐
see levar em conta
c a possível existênncia de tráfe ego de emb barcações dee passageiro os, ou se ass
neecessidades de projeto p podem ser coonsideradas semelhante es para toda a frota que irá transitá‐‐
la. Devemos também an nalisar a po ssibilidade de d utilização o de critérioos associado os à gestãoo
taarifária de inffraestrutura como base de distribuiçção indireta, nos casos oonde se utilizze o valor daa
mercadoria ou u a sua capaccidade de paagamento no o estabelecimmento das taaxas de uso.15.
Esstimativa do o tráfego total
t da innfraestruturaa. Como a totalidade do investtimento em m
infraestrutura deve ser am mortizada aoo longo de to oda a sua vid da útil, o valoor de deman nda utilizadaa
deeveria ser a
a média ao longo de ttoda a sua vida econôm mica16. Conssiderando as incertezass
t prognóstico de tão loongo prazo, coloca‐se a alternativa de usar o tráfego atuall
asssociadas a tal
coomo um pon nto de referrência ou caalcular uma demanda global de refeerência, aplicando certaa
peercentagem de utilização o da capaciddade teórica.. Igualmente, existe a poossibilidade d de deixar tall
paarâmetro co omo uma va ariável de eentrada do modelo, o que iria peermitir uma a análise dee
seensibilidade mmediante a ssimulação dee diferentes cenários de uso.
14
A dificu
uldade relativva da valoraçção dos inveestimentos reealizados no passado disttante poderia
a se resolverr
consideran ndo unicamen nte os investimentos realizzados posteriormente a um determinaddo horizonte temporal dee
referencia no passado.
15
A sua u mo base de distribuição indireta não
utilização com o envolve a consideraçãoo da taxa para o uso daa
infraestrutura como um custo dentro do modelo.
16
Um canaal pode ter um ma vida econômica extremaamente longa..
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6.3.2.5 IInformaçõess necessárias para a basee de dados
Inventário deescritivo da as infraestr uturas hidrroviárias co onsideradas no estudo o, incluindo o
informações detalhadas sobre as ccaracterísticas de cada a trecho: c omprimento o, natureza,,
prrofundidade,, seção, velo
ocidade do ffluxo, tráfeggo existente (em rios), eequipamento
os auxiliaress
(b
boias, balizass, iluminação
o, sistemas dee gestão do tráfego).
Informações h históricas sobre os invesstimentos efetuados em cada trechoo da hidrovia a tanto paraa
açções de natureza estrutural quanto ppara manutenção periódiica.
6.3.2.6 A
Análise da In ações para a sua complem
nformação diisponível e pproposta de a mentação
O custo por m
metro cúbico das operaçõões de abertu 31,00/m3,
ura de canal está estimaddo em R$ 13
Ass operações de dragagem
m e derrocaamento destiinadas a ampliar a profuundidade do canal estão
o
3
esstimadas em R$ 20,00/mm .
Entre os conceitos de investimentos associaados ao can nal de naveg
gação, os m
mais importantes são oss
destinadoos à construçção de canaiss artificiais, ààs obras de adaptação ddos leitos natturais, os eq
quipamentoss
para dar ssuporte à navvegação e paara efetuar oos trabalhos de manutenção.
A informaação obtida da AHRANA permite ideentificar os investimento
os realizadoss e previstos para estass
tipologias,, mas não permite associar os im portes à dimensão e característica
c as das atuações, sendo o
necessárioo contar comm informação o descritiva ssobre as messmas.
Durante aas visitas ao Departamen nto Hidroviáário do Estad aulo, este o rganismo forneceu umaa
do de São Pa
lista de investimentoss previstos para melhoraar a navegabilidade do rio Tietê, atraavés de um p programa dee
melhora de elementtos pontuaiss do traçaddo de naveggação. Entre e estes eleementos se encontram,,
principalmmente, elimin nação ou prroteção de ppilares de po
ontes, mas também
t outtros como ammpliação do
o
canal.
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Tabela 4. Lista de o bras previstaas na hidroviia Tietê ‐ Parraná
ATUAÇÇÃO ORÇ
ÇAMENTO (R$)
Ponte SP 2555 ‐ Proteção d dos pilares do vã
ão de navegaçãão 9.940.000
Ampliação do vão da pontte da SP 333, en ntre Pongaí e N
Novo Horizonte. 28.800.000,00
2
Ponte SP 4225 – Ampliação o do vão de navvegação 35.530.000,00
3
Canal de Iggaraçu ‐ Escavaçção subaquática a de altos fundoos 2.970.000,00
Canal de An nhembi ‐ Projetto de dragagem m de manutençãão 1.190.000,00
Ponte SP 3333 ‐ Proteção d dos pilares 10.300.000,00
1
Ponte SP 4225 ‐ Proteção d dos pilares da ponte 9.900.000,00
BR 153 e Iggaraçu do Tietê ‐ Proteção dos pilares do vão de navegação 14.100.000,00
1
Projeto parra a Implantaçãão de Barragem m e Eclusa em Saanta Maria da SSerra 17.500.000,00
1
Projeto parra a implantaçãão de atracadou uros de espera para as eclusass de Barra Bonitta, Ibitinga, Proomissão
7.400.000,00
e Nova Avaanhandava, amo ortecedor de ondas a montannte e dique a jussante da eclusaa de Promissão
Projeto ‐ Caanal de Botucattu (Km 61 a 72)) e Conchas (Kmm 89 a 110) 3.000.000,00
Projeto ‐ Caanal a jusante d
de Nova Avanha andava 3.000.000,00
Ponte SP 1991 ‐ rio Tietê 45.500.000,00
4
Ponte SP 1991 ‐ Nova ponte sobre o rio Piracicaba 45.500.000,00
4
Proteção dos pilares da po onte da SP‐425 (município Barrbosa) 9.000.000,00
Proteção do vão da pontee SP‐333 10.300.000,00
1
Fontee: Elaboração p
própria a parttir dos dados ffornecidos peelo Departame
ento Hidroviárrio de São Pau
ulo
As inform
mações analissadas até o momento ccom relação aos investim
mentos nesttes conceitos agrupadoss
não permmite, no entanto, associar o monntante dos investimenttos a tipoloogias e dim mensões dass
intervençõ ões. Deverá ser obtida ddas Administtrações Hidro
oviárias docu umentação ccomplementtar com estee
objetivo.
Custos de manutenção
o e operação
o
Para iden
ntificar os valores
v dos custos do Processo Hidrovia
H é necessário
n oobter os da
ados destess
organismoos.
Os custos de operação
o identificado
os no Processso Hidrovia são os seguintes:
Manutençção
m periódica ppara manterr a disponibilidade de utillização da hidrovia.
Neecessidades de dragagem
Neecessidades de manuten
nção dos sisteemas de balizamento e b
boias, iluminnação, etc.
o
Operação
Peessoal nos ceentros de gesstão de tráfeego.
Ab
bastecimentos, energia e
e outros matteriais de con
nsumo.
O Relatório de Gestão da CODOM
MAR 2012 aapresenta, para cada um
ma das Adm inistrações Hidroviárias,
H ,
indicadorees de desenvvolvimento ddas atividadees. Dos indicaadores apressentados, doois são releva
antes para o
o
desenvolvvimento do ttrabalho: o ddo Custo de MManutenção o (R$/km) e aa Proporção de custo operacional da a
Administraação Hidroviiária:
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Cu
usto de Manutenção (R$//km)
custeio totaal investimento valo
ores gastos
Km ttotal das hid
drovias manttidas
Prroporção de custo operaccional da Addministração Hidroviária
cu
usteio operacional da Addministração Hidroviária valores ggastos
10
00
al administrrativo op
custeio tota peracional valores gasstos
A tabela sseguinte apreesenta os valores destes indicadoress para cada u ministrações Hidroviáriass
uma das Adm
durante os anos de 20010 a 2012.
Como é po ossível obserrvar, existe b
bastante dispparidade enttre as cifras p
para cada um
ma das Admiinistrações ee
nas difereentes anualiddades, o que e pode ser rreflexo das d
diferentes ne ecessidades para cada hidrovia e daa
disponibilidade anual de recursos para sua apllicação.
Tabeela 5. Indiccadores de G
Gestão das A
Administrações Hidroviárias: Custo dee Manutençã
ão (R$/km)
AH 20100 2011 2012
AHIINOR 1.1588,43 1.295,94 3.006,,90
AHSSUL 7.3155,00 7.453,00 8.451,,00
AHSSFRA 2.9766,66 4.329,61 3.136,,58
(*)
AHIITAR 2.1088,47 10.426,43 991,,55
AHR
RANA ‐ 4.945,05 4.314,,28
AHIIMOC ‐ ‐ 2.773,,89
AHIIMOR 3200,59 235,09 401,,63
AHIIPAR 2.1444,95 2.048,73 10.883,,61
Fon
nte: Elaboraçã
ão própria a ppartir de “Rela
atório de Gestã
ão CODOMARR 2012”.
Tabeela 6. Indicaadores de Ge
estão das Addministraçõe
es Hidroviária
as: Proporçã o de custo o
operacional.
AH 20100 2011 2012
Fontee: Elaboração própria a parrtir de “Relató
ório de Gestão
o CODOMAR 22012”.
Os gastos de cada umma das Admin nistrações Hiidroviárias cooordenadas pela CODOM MAR são aprresentados aa
seguir. A informação obtida no Relatório
R dee Gestão CO
ODOMAR nãoo desagregaa os dados por
p itens dee
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intervençãão, principalmente Inve
estimento, CCustos de Op
peração e Gestão,
G e o relatório an
nalisado são
o
apresentaados unicameente os dado os corresponndentes a 2011 e 2012.
Tabe
ela 7. Desp
pesas totais ppor Administtração Hidroviária 2011 –– 2012 (R$)
AH 2010
0 2011 2012
2
AHINOR 1.888.3
318 2.070.160 3.792.7
718
AHSUL 2.653.6
680 3.199.047 13.739.865
AHSFRA 3.991.6
655 6.047.174 6.246.3
364
AHITAR 1.982.8
833 2.199.181 2.404.6
658
AHRANA 3.636.7
783 5.487.595 12.901.953
AHIMOC 5.407.0
073 11.355.031 12.562.169
AHIMOR 2.558.9
969 2.489.589 3.633.0
033
AHIPAR 3.129.6
608 1.448.328 6.295.2
221
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de “Relatórrio de Gestão CODOMAR 20
012”.
O relatório fornece daados desmem mbrados po r modalidade de contrattação, mesm mo que para o propósito o
do estudo
o seja poucoo relevante, embora sejaa considerad
do de utilidade para a coonstrução doo modelo, o
o
gasto com
m pessoal dee cada uma das Adminisstrações Hiddroviárias. O quadro segguinte fornecce os gastoss
com pessooal para cad
da uma delas, exceto paara a AHSULL para a qua
al o Relatórioo de Gestão
o CODOMAR R
2012 não apresenta dados.
Tabela 8. Deespesas de Pa
agamento dee Pessoal por Administra
ação Hidroviáária 2011 – 2
2012 (R$)
AH 2010
0 2011 2012
2
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de “Relatórrio de Gestão CODOMAR 20
012”.
Como commplemento a
a esta inform
mação serãoo solicitados a CODOMA
AR estes daddos desde 20
008, ano em
m
que lhe fo
oram designaadas competências de cooordenação.
De modoo ilustrativo,, e para te
er uma ideeia aproximaada do cussto de deteerminadas atividades
a e
e
investimentos, a tabeela seguinte
e mostra os preços de algumas de
estas interveenções, realiizadas pelass
Administrações Hidrovviárias AHINOR e AHIPA R. Estas são as duas únicas Administtrações para a os quais see
apresentaam dados no Relatório de e Gestão COD DOMAR 2012.
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T
Tabela 1. Ações aprova
A adas pelo DA
AQ/DNIT em 2012 para A
AHINOR
HID
DROVIA ATIVIDADES // SERVIÇOS VA
ALOR (R$)
PINDARÉ / MEARIM / GRAJAÚ
Ú Execução dos Serviços com Manutenção de Hidrovias Interiores, para Desobsttrução
330.422,01
3
/ ITAPECURU do Leito, Limpeza e Conservvação das Margen
ns, nos trechos dos Rios,
Execução dos serviços de Deesobstrução do LLeito, Limpeza e C
Conservação das
PARNAÍBA 147.976,19
1
Margens daa Hidrovia do Parrnaíba, numa exteensão total de 39
93 km
Execução de Serviços na Repparação Emergen ncial do Atracado
ouro Hidroviário
TURIAÇU 25.139,92
Flutuante nno Porto Grande
Execução de Serviços de Enggenharia com Levvantamento Topo obatimétrico em Pontos
Críticos doss Rios Mearim e PPindaré visando aa elaboração de p
projeto para Melhhoria
MEARIM E da Infraestrrutura de Vias Naavegáveis Interiores, com Manute enção da Profunddidade
16.464,20
PINDARÉ do Canal emm Pontos Críticoss na Rota Preferencial de Navegaçção, através de 6000
metros lineeares de Espigõess / Guias Correntee nos Rios Mearim
m e Pindaré, no EEstado
do Maranhão
PARNAÍBA, ITTAPETININGA,
CATEAUÁ, TU
URIAÇU, Execução das Obras e Serviçços de engenharia para recuperaçção/reforma de
715.641,56
7
PERICUMÃ, CCAJARI, BAIA DE Atracadourros Hidroviários, ccom área total de
e 3.610,52 m²
TUTÓIA E BAIIA DE CUMÃ
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de “Relatórrio de Gestão CODOMAR 20
012”.
T
Tabela 9. Ações aprova
A adas pelo DA
AQ/DNIT em 2012 para A
AHIPAR
Attividades realizzadas
Serviços de Engenharia parra Levantamenttos Topobatiméétricos, do rio P Paraguai no treccho entre Coru mbá‐ R$ 677.120
0
MS/Cáceres‐MT
Serviços de CControle e Prevvenção da Form
mação de Balseiiros. O objetivoo deste trabalho o é a execução ddos R$ 398.557
7
serviços de ccontrole e prevvenção de formação de balseirros no rio Paragguai, entre as lo
ocalidades de BBela Vista
do Norte, km
m 1746,5 até o km 1.970,0
Retirada doss Equipamentos das Estações T Telemétricas – Modelo Matem mático R$ 135.000
0
Serviços de Monitoramento Ambiental R$ 1.261.247
7
Serviços de Engenharia de Dragagem entrre as localidadees da Fazenda D
Descalvados –km
m 2.054 e o Passso da R$ 1.837.851
1
Passagem
Investimento
o
Construção de uma balsa d
de apoio à draga
agem e à sinalizzação, conform
me projeto contratado no ano dde 2011 R$ 314.794,00
0
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de Relatóriio de Gestão C
CODOMAR 2012.
Para obteer uma aproximação aos gastos ddesagregado
os das Administrações Hidroviárias, propõe‐see
pesquisar os convênioos assinados pela CODOM MAR. Estes dados devemm ser usadoss com caute ela dado quee
provavelm
mente se refiram a orçam mentos conceedidos e devverá ser conffirmado se coorrespondem
m aos gastoss
efetivameente realizados pelas Adm
ministrações .
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6.3.3 PR
ROCESSO EC
CLUSA
6.3.3.1 D
Descrição do
o processo
6.3.3.2.1 Capital
Ob
bras civis (teerraplanagem
m e estruturaas).
Co
omportas.
Instalações eleetromecâniccas e de conttrole.
6.3.3.2.2 Manutençãão
Os diferen
ntes elementtos e componentes das eeclusas têm exigências de manutençção especiaiss necessáriass
para asseggurar a sua ccondição de funcionameento ao longgo de sua vid
da útil. O cussto de manu
utenção é dee
natureza mmonetária, uuma vez que e envolve o fluxo de caixa, e é conssiderado, do ponto de vista contábill
como despesa.
6.3.3.2.3 Operação
Conjunto de atividadees e materiais necessárioos para a passagem de em mbarcações aatravés da e
eclusa. Como
o
no caso dee manutençãão, os custoss operacionaais têm carátter monetáriio e são aproopriados com mo despesass
para fins ccontábeis. Do
o ponto de vvista da sua nnatureza, os itens mais im
mportantes ssão:
Fu
uncionários p
para operaçã
ão da eclusa..
Su
uprimentos, energia e ou
utros materiaais de consum
mo.
RELATÓ
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
6.3.3.3 V
Variáveis rellevantes
Os custoss de capital associados à existênc ia da eclusa e seus eq quipamentoss auxiliares podem serr
considerados como fixxos, uma vezz que não va riam com o vvolume de tráfego, de m modo que a d demanda é oo
único parââmetro com impacto no custo unitárrio. Além disso, os custoss de manute nção e de op peração têmm
um compo onente fixo e outro variável que dizz respeito ao o tráfego, naa medida em m que ocorre em despesass
cada vez q que a eclusaa é operada,, incluindo aa perda de certo volume e de água quue deixa de ser utilizado
o
para a fun
ncionalidadee da barrage
em. A este rrespeito, a variante
v relevante seria o número de
d comboioss
hidroviárioos que atravvessa a eclusa
a.
or da eclusa apresenta uuma correlação com a sua
Por outro lado, o valo s dimensãão, a qual é influenciadaa
tanto pelo
o traço verticcal ou desloccamento da cota d’água,, quanto pelo o tamanho dda maior embarcação ou u
do combo oio hidroviáriio que pode atravessá‐la , em termos de comprim mento e bocaa.
6.3.3.4 Modelagem e parâmetro
M os
A existênccia de indicaadores específicos relat ivos às dimeensões da eclusa
e (traçoo vertical, co
omprimento,,
largura e profundidad de mínima) apresenta a ooportunidade, ao menoss teórica, de estabelecer um modelo o
simplificad
do baseado n na correlação entre este s parâmetro os com o custto de instala ção.
Assumindo‐se que a h hipótese teórica acima reeferida é viável 17, a mod
delagem do Processo Eclusa poderiaa
ser abordaada de acord
do com a segguinte metoddologia:
CC = K1 * Ca * Lb * Ac * Pd
Onde:
CC: Vaalor do capita
al mais custoo de manutenção e opera
ação fixos daa eclusa
C: Dessnível da eclu
usa (entre cootas da lâmin
na de água)
L: Com
mprimento da eclusa
A: Larggura da eclusa
P: Calaado mínimo da eclusa (coota de lâmina de água inferior)
K1, a, b
b, c, d: parâm
metros a det erminar.
Emm teoria, e na medida em que sej am disponib bilizados daddos confiáveeis provenientes de um m
núúmero suficiiente de ecluusas de dife rentes dime
ensões e características, será possível calcular o
o
vaalor dos difeerentes parâmetros da ffórmula acimma mediante uma regresssão. No casso em que a a
17
Dita viaabilidade só poderá
p verificcar‐se depoiss da análise da informaçã
ão de base qque possa se
er finalmentee
recopilada..
RELATÓ
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informação nãão seja suficciente, pode ria ser estab
belecida com
mo alternativva uma simp
plificação no
o
núúmero de variáveis e parrâmetros a seerem considerados no m modelo18.
Esstabelecimen
nto do prazo
o médio de a mortização p
para todos os itens da ecclusa.
Cáálculo do nú
úmero de em mbarcações ou comboio os hidroviários que usam m a eclusa, ao longo dee
to ernativamentte, pode‐se utilizar o tráfego atual como um indicador dee
oda a sua vida útil. Alte
reeferência sim
mplificado ou u calcular um
ma demandaa global de referência,
r m
mediante a aplicação
a dee
ceerta percentaagem de utilização da ca pacidade teó órica 19.
C CCe
CM = K2 * C
Onde:
CM: Custo de man
nutenção e ooperação da e
eclusa propo
orcionalmentte à sua utilização
CC: Vaalor do capita
al da eclusa ccalculado an
nteriormente
e
K2, e: P
Parâmetros a
a determina r na correlaçção
Do mesm mo modo, taal como descrito em re lação ao cálculo do Valor do Capittal, a confia abilidade daa
modelageem proposta dependerá da disponibbilidade de dados confiiáveis proveenientes de um número o
suficiente de eclusas de diferentees dimensõees e caracterrísticas. Conssiderando q ue a gestão das eclusass
correspon nde às organnizações alhe eias à Adminnistração Hidroviária, é previsível qque existam dificuldadess
significativvas na hora de obter a informaçãoo necessária para isto, de
d modo quue se poderia ter como o
alternativaa, uma simp plificação estabelecendoo um coeficiiente de pro oporcionalidaade linear do
d custo em m
relação aoo valor de capital da eclusa.
6.3.3.5 A
Analise da In
nformação diisponível e pproposta de a
ações para a sua complem
mentação
Capital
Durante as visitas técn os custos de capital assocciados à infraestrutura ee
nicas foram ssolicitados d ados sobre o
instalaçõees nas eclusas do rio Tietê
ê, para a opeeradora das mesmas.
A construção das eclu usas foi integgrada no proojeto de con
nstrução das Usinas Hidrrelétricas ‐ U
UHE, por suaa
vez, integrado em um m contrato de concessãoo que inclui aa operação e manutençãão dos mesm mos por um
m
período dee trinta anoss.
el obter daddos sobre os custos de investimennto em infra
omento não foi possíve
Até o mo aestrutura e
e
equipameentos de eclu
usas.
Esta mesm
ma situação sse reproduz em quase toodas as eclussas no país.
18
Em outros processos no campo daa engenharia, é frequente que o custo siga uma relaação de proporcionalidadee
linear com a raiz quadrada do indicad
dor de magnituude correspon
ndente.
19
A capacid
dade máxima é de uma eclusa é definidaa por um núm
mero entre 0,7 e 1 operaçõees por hora.
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Segundo aas avaliações obtidas no
o relatório dde Diretrizes da Política Nacional de Transporte Hidroviário,,
Ministérioo dos Transportes, 2010; “a construçção de eclusa as, depois de e concluídas as obras da hidrelétrica,,
tende a teer custos consideravelmente mais altoos que quando incluídas como parte do projeto”.
Avaliaçõess da ANTAQ indicam nesste sentido qque quando as eclusas são construíddas em conju unto com ass
hidrelétriccas o valor delas repre
esenta 7% ddo valor totaal da usina, porém se elas forem construídass
separadam mente a eclu usa pode vir aa custar 30%
% do valor da obra hidrelé étrica.
Com o objjetivo de com
mpletar a infformação dissponível são propostas ass seguintes aações:
In
nsistir na solicitação ao Ministério
M d os Transporrtes, ANTAQ e o DH do Estado de São
S Paulo oss
prrojetos de construção
c mais recenttes e as esstimativas para
p a simuulação dos modelos dee
co
oncessão doss mesmos.
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Tabe
ela 10. Eclussas existentes e projetada
as no Brasil
DIMENSÕES
REG
GIÃO HIDROVIA ECLUSA OPERADORA SITUAÇÃO
S
COMPRIMENTO O LARGURA CALADO
Amarópolis AHSUL Eclusa em Operação 120 17 3
JACUÍ
Anel de Dom Marrco AHSUL Eclusa em Operação 120 17 3
SU
UL TTAQUARI Bom Retiro AHSUL Eclusa em Operação 120 17 3,5
JACUÍ Fandango AHSUL Eclusa em Operação 85 15 3,5
SÃO
O GONÇALO São Gonçalo AHSUL Eclusa em Operação 120 17 5
Barra Bonita AES Tietê Eclusa em Operação 142 12 3
Bariri AES Tietê Eclusa em Operação 142 12 3
Ibitinga AES Tietê Eclusa em Operação 142 12 3
TIETÉ
Promissão AES Tietê Eclusa em Operação 142 12 3
Nova Avanhanda ava AES Tietê Eclusa em Operação 142 (2 câmaras) 12 3
Três Irmãos CESP Eclusa em Operação 142 (2 câmaras) 12 4
Ilha Solteira CESP Eclusa em Construção
Jupiá CESP Eclusa em Operação 210 17 4
PPARANÁ
Porto Primavera CESP Eclusa em Operação 210 17 4
Itaipú ‐ HIDRELÉTTRICA EXISTENTE
Canoas I Duke Energy HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Canoas II Duke Energy HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
RIO PAR
RANAPANEMA Capivara Duke Energy HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Rosana Duke Energy HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Taquaruçu Duke Energy HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Barra do Pomba ANEEL HIDRELÉTRICA PROJETADA
SUDESTE
Cambuci ANEEL HIDRELÉTRICA PROJETADA
Funil FURNAS HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
PARA
AÍBA D0 SUL Ilha dos Pombo os LIGHT HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Itaocara LIGHT HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Santa Branca LIGHT HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Simplício FURNAS HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
São Simão CEMIG HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Itumbiara FURNAS HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
RIO PARNAÍBA
Emborcação CEMIG HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Cachoeira Dourada CACHO OEIRA DOURADA S.A HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Agua Vermelha a AES Tietê HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Estreito CESTE (Coonsorcio Estreito Energia) HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
RÍO
O GRANDE Marimbondo FURRNAS CENTRAIS ELÉ HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Porto Colômbia a FURRNAS CENTRAIS ELÉ HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Volta Grande CEMIG HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
RIO PPIRACICABA Santa María da Se erra Eclusa em projeto
Jirau ENERGIA SSUSTENTÁVEL DO B BRASIL HIDRE. E
EM CONSTRUÇÃO
NORO
OESTE M
MADEIRA
São Antônio ENERGIA SSUSTENTÁVEL DO B BRASIL HIDRE. E
EM CONSTRUÇÃO
Chacorão HIDRELÉTRICA PROJETADA
TTAPAJÓS Jatobá HIDRELÉTRICA PROJETADA
São Luís do Tapajjós HIDRELÉTRICA PROJETADA
Colíder COPEL HIDROE. EM CONSTRUÇÃO
São Manuel HIDRELÉTRICA PROJETADA
TEELES PIRES
Sinop HIDRELÉTRICA PROJETADA
Teles Pires CHTP (CComp. Hidr.. Teles P
Pires HIDRE. E
EM CONSTRUÇÃO
TOCANTTINS‐ARAGUAIA Tucuruí ELETRONORTE Eclusa em Operação 210 (2 câmaras) 33 6
Serra Quebrada a HIDRELÉTRICA PROJETADA
NORTE UHE de Lajeado o EDP (EEnergias de Portugaal) HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Estreito TRACTTEBEL ENERGIA, CESSTE HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Ipueiras HIDRELÉTRICA PROJETADA
Marabá HIDRELÉTRICA PROJETADA
TO
OCANTINS
Tupiratins HIDRELÉTRICA PROJETADA
Peixe Angical EDP HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
São Salvador TRAACTEBEL ENERGIA HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Cana Brava TRAACTEBEL ENERGIA HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
Serra da Mesa FURNAS HIDRELÉÉTRICA EXISTENTE
AR
RAGUAIA Santa Isabel HIDRELÉTRICA PROJETADA
Sobradinho AHSFRA Eclusa em Operação 120 17 4
SÃO FRANCISCO Pedra Branca HIDRELÉTRICA PROJETADA
Riacho Seco HIDRELÉTRICA PROJETADA
Boa Esperança a CHESF Eclusa em Construção
NORD
DESTE Cachoeira HIDRELÉTRICA PROJETADA
Castelhano HIDRELÉTRICA PROJETADA
PA
ARNAÍBA
Estreito HIDRELÉTRICA PROJETADA
Ribeiro Gonçalve es HIDRELÉTRICA PROJETADA
Uruçuí HIDRELÉTRICA PROJETADA
Fonte: Diretrizes d
da Política Na
acional de Traansporte Hidro
oviário PHE e e
elaboração prrópria
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Da análisee das caracteerísticas técn
nicas se enteende que ass eclusas no Brasil podem
m ser classifficadas em 5
5
tipos de acordo com ssuas dimensõ ões:
Tabela 111. Dimensõ
ões das eclussas
TIPO LARGURA
A (m) COM
MPRIMENTO (m
m) DESNNIVEL (m) EJEMPLO
1 33 210 72 (duaas esclusas) Tuccuruí, Tocantins
2 17 210 20 Portoo Primavera, Jupiá
3 17 120 20‐23
2 Ecllusa Sobradinho o
4 12 142 45,6‐40 (dos esclusas) Três Irmãoos, Nova Avanh handava
5 12 140 20 Barra Bonita; Promissão, Ibitinga, Bariri
Fonte: Elaboração
o própria
Durante aas visitas técn nicas foram obtidos dad os gerais sobre o custo ttotal de mannutenção das eclusas do
o
rio Tietê. LLocalizando‐‐se este no in
ntervalo entrre R$ 2,0 e R
R$ 3,0 milhõe
es.
Figura 66. Eclusa de Barra Boniita
Fonte: Ela
aboração próppria
De acordo
o com as entrevistas realizadas com oos operadorees da eclusa,, o custo de m o das eclusass
manutenção
responde por cerca dee 90% do cussto de explorração das me
esmas.
nal
Operacion
A operaçãão das eclusaas é também da responsaabilidade dass companhias elétricas q ue exploram
m a UHE.
De acordo
o com as enttrevistas reallizadas com os operadorres das eclussas do rio Tieetê, o custo d
da operação
o
responde por 10% do custo total ooperacional ((operação + manutenção o).
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6.3.4 PR
ROCESSO TR
RANSPORTE
6.3.4.1 D
Descrição do
o processo
6.3.4.2.1 Capital
Além dos preços dos insumos prevviamente ideentificados (salários, com
mbustível, vaalor das emb
barcações), o
o
custo unittário de um d o transporte depende das seguintes vvariáveis:
determinado
Caaracterísticass do comboio hidroviárioo: capacidade de carga, d
dimensões, ppotência e co
onsumos.
M
Média de prod
dutividade anual do com
mboio hidroviiário (em ton
neladas‐km)
20
Os custos correspondeentes a estas atividades sãoo computadoss no âmbito do Processo Poortuário.
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Caaracterísticass do transpo
orte: quantiddade de cargga, distância a percorrer,, disponibilid
dade ou não
o
dee carga de reetorno, viage
em contra ouu a favor da ccorrente, velocidade da ccorrente.
M
Mesmo com um menor nível de releevância, a natureza
n da carga tambéém pode influenciar naa
m
medida em qu ue possa exiggir embarcaçções especiaalizadas para determinaddas mercadorias (granéiss
só
ólidos ou líqu
uidos, carga ggeral e contêêineres).
6.3.4.4 M
Modelagem e parâmetro
os
Cáálculo dos tempos de carregameento, viagen ns e descarrga necessáários para realizar um
m
deeterminado transporte, dependendoo do volume e de carga e de sua natuureza, as pro
odutividadess
dee transbordoo nas instalaçções portuárrias e velocid
dade do comboio em queestão.
Cáálculo da reepercussão dos custos fixos (de capital) em função dee tempo de
e transportee
an
nteriormentee calculado.
Cáálculo dos cu
ustos variáve
eis, em funçãão da distânccia percorrida
a.
6.3.4.5 IInformaçõess necessárias para a basee de dados
Inf
nformações detalhadass sobre ass embarcações, caraccterísticas técnicas, capacidades,
c
deesempenho, consumo, va
alores de aquuisição e trip
pulação necessária.
In
nformações ssobre a produtividade haabitual / com
mum em emb
barcações hiddroviárias.
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6.3.4.6 A
Análise da In
nformação diisponível e pproposta de a
ações para a sua complem
mentação
Capital
As embarrcações emp pregadas noo transportee hidroviário
o de cargas são princippalmente formações ou u
comboios compostos por um em mpurrador e uma ou maais barcaças, balsas ou cchatas. Estass formaçõess
podem seer classificadaas de acordo
o com seu taamanho (núm mero de chatas e dimen sões totais d do comboio))
em unidaddes tipo.
A. Empurrador
O investimmento no em mpurrador deependerá doo casco e do sistema de p propulsão em mpregado, qque pode serr
de três tip
pos: Diesel co
onvencional,, Diesel elétrrico convenciional e Diese
el elétrico coom Azipid.
Os investiimentos asso
ociados com
m cada um d estes sistem
mas de acord
do com o “EEstudo sobre
e Instalaçõess
propulsoras para emp purradores fluviais” (Newwton Narciso Pereira) são o os seguintees:
Tabela 12. Custo dee aquisição d
das instalações propulsorras
INSTA
ALAÇÃO PROP
PULSORA CUSTO R$
Diesell Convenciona
al 677.000
Diesell‐Elétrico Convvencional 2.000.000
Diesell‐Elétrico Azipid 2.750.000
Fontee: Estudo sobre instalaçõões propulsorras para emppurradores flluviais
(New
wton Narciso P Pereira). Escolla Politécnica da Universida
ade de São Pauulo
B. Barcaças ou chatass
O número o de chatas q
que formam o comboio ddependerá da carga de trransporte, daas restriçõess da hidroviaa
e das regrras de navegaação impostas pelas autooridades que
e controlam o tráfego fluuvial (comboio padrão).
O custo dee aquisição d
das barcaças de acordo ccom o estudo
o citado são os seguintess:
ela 13.
Tabe CCusto de aqu
uisição das ba
arcaças
Barcaçaa individual R$ 2.500.000
Barcaçaas comboio 2xx2 R
R$ 10.000.0000
Fontee: Estudo sobre instalaçõões propulsorras para emppurradores flluviais
(Newwton Narciso PPereira). Escolla Politécnica da Universidaade de São Pauulo
Outras fon
ntes de dadoos sobre o cu
usto de aquissição das chaatas e empurradores sãoo as pesquisa
as realizadass
com os opperadores dee transporte e a consulta aos fabrican
ntes.
Assim mesmo, o PHE incorpora no
n Apêndice 9 uma Plan nilha de Com
mposição de Custos que foi utilizadaa
para o cálculo dos custos de capita
al no transpoorte hidroviáário.
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Tabe
ela 14. PParâmetros d
de custos de capital
Investimento
o empurrador R$ 10.054.91
12 /empurradoor
Valor residuaal do empurrad
dor após vida ú til 5%
Valor residuaal do empurrad
dor após vida ú til R$ 502.745,6
6
Vida útil do e
empurrador 15 anos
Investimento
o chata R$ 682.535
Valor residuaal da chata apó
ós vida útil 5%
Vida útil da cchata 20 anos
Fonte: PHE
Estes valo
ores serão adotados com
mo a primeiira referênciia na avaliaçção dos daddos obtidos a partir doss
fabricantees.
Cerca de 10% dos cusstos de capittal são atribuuíveis à taxaa de juros do
o financiameento das em
mbarcações ee
registros necessários para operação. Estes ccustos não são conside
erados na m
modelagem pelas
p razõess
na seção 6.2.1 Hipótese e funcionaliddade do Mod
descritas n delo.
Manutençção
Quanto ao
os custos dee manutençã
ão dispõe‐see da seguinte informação sobre o ppercentual esstimado doss
custos de manutenção o ao custo dee investimento.
o em relação
Tabela 15
5. Estimaativa do custto de manutenção anual
% do custo
o de manuten
nção do empuurrador 55%
% do custo
o de manuten
nção da chata 33%
Fonte: PHE
Deduz‐se das inform
mações recolhidas a parrtir dos opeeradores entrevistados que o custto anual dee
manutençção preventivva por empu urrador fica em torno de e R$ 300.0000,00 a R$ 5000.000,00. O custo anuall
de manuttenção preveentiva de um
ma frota de 19 empurradores e 87
7 balsas estaaria em torn
no de R$ 11
1
milhões ao
o ano.
Estas estim as como refeerência na valoração
mativas são considerada v do
os dados a sserem coleta
ados com oss
fabricantees das embarrcações.
Operação
o
Os dados correspondeentes para a as empresas de navegaçãão que operram nos sisteemas hidrovviários foram m
obtidos por meio dass entrevistass com as Addministraçõe
es Hidroviárias e a partiir da base de
d dados daa
ANTAQ.
As inform
mações dispo
oníveis sobre
e as caracteerísticas técnicas da fro
ota de empuurradores em operação
o
apresentaam‐se a seguir.
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Tabella 16. Ca
aracterística s da frota do
os operadore
es mais impoortantes
SISTEM
MA NÚMER
RO DE POTTÊNCIA IDA
ADE MÉDIA
ADM
MINISTRAÇAO EMPRESA D
DE NAVEGAÇAO
O
HIDROVVIÁRIO EMPURRA
ADORES M
MEDIA (anos)
São Fran
ncisco ASHFR
RA Icofort– Agrroindustrial Ltdaa. 3 286 25
Pipes empreeendimentos
7 Não disponível 16,9
Ltda.
Comvp Açúccar e Álcool
Parnaíbaa AHINO
OR 2 Não disponível 6,5
Ltda.
Nordeste Naavegações Ltda. 1 6
Fonte: Diagnósticco PHE e elabo
oração própriaa
A maior p
parte dos empurradores fluviais te m dois ou três
t motore es cuja potêência total depende
d dass
necessidades do tráfeego específicco que atenndem. Os reggistros de embarcaçõess autorizadass da ANTAQ Q
apresentaam informaçõ ões das dime ensões das eembarcaçõess e da potenccia dos empuurradores.
As informações sobre as dimensões dos combboios tipo uttilizadas em cada hidroviia foram obttidas no PHEE
e nos EVTEA analisado
os.
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Figura 7. Comboios ttipo pela hidrovia
ópria
Fonte: Ellaboração pró
Nos cálcu
ulos do PHEE foram consideradas a s dimensões de uma embarcação
e tipo com as
a seguintess
característticas:
bela 17.
Tab Dimensõess de comboio
o padrão, em
mpurrador e cchata
CARAC
CTERÍSTICAS COMBOIO EMPUR
RRADOR CHATA
A
C
Comprimento to
otal (m) 58 18 40
B
Boca moldada (m) 11 8 10
C
Calado carregad
do (m) 2,5 1 2‐1,5
5
C
Capacidade (t) 1.200
C
Coeficiente de b
bloco 0,65 0,85
P
Pontal moldado
o (m) 1,40 2,3‐1,8
N
Número motorees e de hélices 3
P
Potência de cad
da motor (KW) 170
1
D
Diâmetro das héélices (m) 0,80
Fonte: PHE
Em relaçãão ao númerro de tripula
antes e sua qualificação
o, os requisittos mínimoss são estabe
elecidos pelaa
Marinha ddo Brasil e a
a alocação efetiva
e depeende tanto do
d tamanho o do comboiio quanto do tempo dee
operação na rota.
De acordoo com as enttrevistas realizadas, a méédia geralme ente está en
ntre 8 e 13 trripulantes po
or Comboio..
Para estim
mar os saláários serão consultadoss os salário
os mínimos por categooria estabelecidos pelaa
RELATÓ
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
administraação, negociados com os
o respectivoos sindicatos, sobre o que
q se propõõe aplicar um
u aumento
o
médio a p
partir das info
ormações obbtidas dos opperadores.
De acordo com a planilha de cálculo
c do PHE os valo
ores médioss tomados para estes parâmetross
apresentaam‐se na tabela seguinte.
Tabela 18. Tripulação e salário
os
Número de
e tripulantes 7
Salário totaal mensal da triipulação (R$) 166.795,60
Percentual de revezamento da tripulaçãão (%) 50
Encargos saaciáis (%) 133,66
Custo diário
o de alimentaçção (R$/ dia/ trripulante) 15
Fonte: PHEE
Quanto aoo consumo (l/km) de com mbustível e l ubrificante é
é considerad
do um custo vvariável, que
e dependeráá
da carga d
de transportee, da distânccia do percurrso, tempo de operação, e da potênccia do empurrrador.
Dependenndo do Comb da hidrovia sserão obtidos os valores médios de cconsumo por tonelada ee
boio tipo e d
km transp mando como referencias os consumos apresentad
portados tom dos nos anteecedentes an
nalisados.
Tabeela 19. R
Referencias d
de consumo médio de co
ombustível pa
ara transporrtar 1 t por 1000 km
FONTE CONSUMO (litros)
Pesq
quisa CNT da Naavegação Interior 2013 da Connfederação Naccional de Transp
porte 4,1
AHRA
ANA/ANTAQ 5
Fonte: Elab
boração própria
As duas fo
ontes consid
deram um Coomboio tipo duplo Tietê formado poor 1 empurraador e 4 cha atas (2x2) dee
ma carga de 6.000 t. No entanto, esttes valores nnão refletem
150 m de comprimento total e um m o consumo o
por tempoo da operaçãão.
Por outro lado, os valo
ores conside
erados na plaanilha de cállculo do PHE sobre os cuustos variáve
eis (consumo
o
de combustível e de luubrificante) e
em função d a potência d
do empurrador são as segguintes:
Tabela 220. ustos de connsumo de combustível e lubrificante eem função d
Parâmetros de cu da potência
do empurrrador
Consum
mo específico de combustível (l/hp/h) 0,17
Consum
mo específico de lubrificante ((l/hp/h) 0,04
Custo d
do combustível (R$/l) 2,10
Custo d
do lubrificante ((R$/l) 4,84
Consum
mo de combustível navegandoo (l/h) 628,4
Consum
mo de lubrifican
nte navegandoo (l/h) 139,7
Consum
mo de combustível parado (l/hh) 107,5
Consum
mo de lubrifican
nte parado (%) 10
Fonte: PH
HE
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De acordo
o com entrevvistas realiza
adas com as empresas d
de transporte
e, o consum
mo de combu
ustível diesell
pelos emp
purradores éé de cerca de
e 110 ‐190 l //h.
Seria neceessário comparar estes valores com
m os fornecidos pelos fa
abricantes e considerar a média dee
valor aceitta internacio
onalmente.
Quanto ao os custos dee seguro anual do empurrrador e da cchata, o PHE
E estima quee eles repressentem 1,5%
%
do valor d
de aquisição.
Outro fatoor que influeencia a estim
mativa de cuusto é o relaativo às nece
essidades dee desmembraamentos. Ass
condiçõess de navegab bilidade varia
am entre um ma Hidrovia e outra e mmesmo entre os diversos trechos em
m
questão.
As causas do desmembramento do
os comboioss são:
Ass dimensõess dos vãos existentes entre os pilares das pontes
p no ppercurso po
ode exigir o
o
deesmembramento dos com mboios, dep endendo das dimensõess do mesmo.
Em
m passagenss estreitas ou
u com raio dee curva elevaado.
Ass limitações d
definidas pelas dimensõees das eclusaas.
As necesssidades de desmembramento dos comboios representam
r um aumennto no tempo total dee
transportee que de aco
ordo com o P
PHE de 30%.
e desmembrramento doss comboios pode se reccorrer à forrmulação dee
Para analisar as neceessidades de
21
canais da associação P PIANC , em que o compprimento do canal deve sser maior ouu igual a 2,2 vvezes a bocaa
da embarccação.
Finalmentte considerar para deterrminação daa carga do co
omboio a esstação do anno em que o o transportee
será realizzado, uma veez que, de accordo com a época de se eca ou de che eia do rio, a ccapacidade d dos mesmoss
é alteradaa, podendo navegar à meia
m carga ou carga tootal, e isso irá influenciaar o cálculo
o dos custoss
operacion nais.
21
Permaneent International Associatioon of Navigatioon Congresses, PIANC é um ma organizaçãoo internacional criada paraa
promover, a nível intern
nacional, o de
esenvolvimentto dos projeto os de construção, melhoriaa, manutençã ão e operação o
das vias navegáveis interiores e marítimas, os portoos e as zonas costeiras.
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6.3.5 Su
umário
Tabela 21
1. Sumá rio Metodológico Modelo de Custos
PR
ROCESSO
PR
ROCESSO PORTU
UARIO PPROCESSO HIDR
ROVIA PR
ROCESSO ECLUSSA
TRA
ANSPORTE
Disponibilidaade
Tran
nsferência intermodal, Passagem de Serviço d
de transporte,
infrraestruturas e ccursos de
Conceito in
nc. armazenamento, co
omboios atravéés inc. tem
mpo de espera
agua naturais para
carga e descarrga. de eclusas. nos portos.
navegaçãoo.
Canais, dragagens e Obra civil,
Aceessos, armazénns, cais,
retifficações cursos de agua, comportas,
Imobilizado Capital amaarras, instalaçõe
es carga Emb
barcações.
baalizamento, insttalações instalações
e descarga..
gestão tráfeggo. auxiliares.
Limpeza do caanal, Manutenção
Manutenção do vvalor e Manutennção periódica
Manutenção
o ddragagem perió ódica, periódica e
fu
uncionalidade a
ativos. e re
eparações.
maanutenção de siistemas. reparações.
Atividades gesstão Atividade gestão
A o
Operação Atiividade gestão tráfego. Atividad
de transporte.
terminais. eclusa.
Caracterrísticas e valor
Valor econômico combooio, distância,
Valor econômmico Valor econômico
V o
Variáveis dee instaalações, produttividade volume ccarga, carga de
investimenttos ecclusa, capacidadde
Modelagem transferência modal, retorno, direção
inccorporados na hhidrovia. máximo tráfego
m o.
natureza cargga. correntee, tempo carga
e d
descarga.
Tráfego total vida Salário
os, preços de
Tráfego total, vvida
econômica hidrovia Tráfego total vidda energia, produtividade
Parâmetros ecconômica installações
(meedido em toneladas ou ecconômica eclussa. anuaal comboio,
portuárias.
n úmero de comboios). tripulação.
Custos totais
EEstimativa de cu
ustos Cálculo
o custo total
CCustos totais fixxos em prraticamente fixoos
Enfoque med diante correlação com viagem,, variáveis em
funçção do valor ecconômico em
m função do vallor
metodológicco inddicadores magn nitude função de variáveis e
do investimento. econômico do
porto. parrâmetros.
investimento.
Disstribuição linear custos Distribuição lineaar
Formulação custos Disttribuição linearr custos Calculo custos
eentre trafego gglobal. custos entre
unitários e
entre trafego gl obal. unnitários.
trafego global.
D
Detalhes instala ações Invventário infraesstruturas
In
nventário eclusaas
portuárias individuais hidroviárias ccom Caracteríísticas técnicas
(existentes e
(eexistentes e futuras): caraacterísticas dettalhadas, das em mbarcações,
Informação futuras) com
característica
as, e histórico d
de capacidaade, consumos,
necessária características,,
magnitudess, invvestimentos reaalizados, valoress aquisição e
magnitudes e
produtividade, m
manutenção re egular, trip
pulações.
investimentos..
investimento os. demanda..
Fonte: Ellaboração pró
ópria
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Tab
bela 22. Sum
mário resulta
ados do levanntamento de
e informação
o e propostass de complem
mentação
PR
ROCESSO
PR
ROCESSO PORTU
UÁRIO PPROCESSO HIDR
ROVIA PR
ROCESSO ECLUSSA
TRA
ANSPORTE
Innventário de
innfraestruturas
hhidroviárias, com
m
T
Tamanho e eespecificações
características ddas ddetalhadas (dispponível
in
nstalações portuárias nnos principais
Caractterísticas da
visitadas. ddocumentos de
frota d
dos principais
P
Parâmetros gera ais de pplanejamento: P PNIH e
operaddores.
o
operação e valo r PPHE). Inventário de
Dimen nsões dos
agregado do AA evolução históórica dos eclusas
combo oios padrão.
in
nvestimento em m innvestimentos existentes e
Valorees indicativos
in
nfraestrutura e (ddisponível no PPNLT e projetadas nass
do connsumo médio
in
nstalações. ooutros documen ntos, sem hidrovias.
Informação de commbustível.
C
Custos de invest timento ddesagregar os ittens de Peso relativo ddos
Disponível Parâmmetros gerais
em equipamentos innvestimento). custos de capittal.
dos cu
ustos de capital
p
projetados para 2015 CCustos anuais de e Dados gerais d e
(Empregados no
em Porto Velho mmanutenção e d de gestão manutenção
PHE).
A
Aproximação do o custo AAdministrações coletados nas
Estimaativas dos
de construção de um HHidroviárias, AHH (dados visitas técnicass.
custoss de
teerminal fluvial b
bem ddisponíveis 2010 0‐2012
manuttenção das
como o custo po or nnos relatórios daa
embarrcações.
m
metro linear dos s CCODOMAR).
acessos aquaviários e RRecursos design nados às
teerrestres. AAH (dados dispo oníveis
22010‐2012 nos
reelatórios da
CCODOMAR).
PPedido de inform mações
à s AH dos histórricos dos
P
Pedido de dados s sobre
reelatórios de gestão Consulta dos custos
o
os investimento s em
a nuais. Análise dos de aquuisição às
in
nstalações e
SSolicitação para cada projetos de fabricaantes e
equipamentos d de
uuma das AH doss construção e operad dores de
p
portos organizad dos por
pprogramas de contratos de transpportes.
m
meio de contrat tos de
innvestimento e d de concessão das Solicita
ação dos
concessão.
mmanutenção plaanejada. eclusas. custoss de
Propostas paara sua A
Análise dos Plan nos
PPedido à CODOM MAR do Pedido das manuttenção e
complementtação M
Mestres dos prin ncipais
pprograma de estimativas e consum mo das
p
portos organizad dos
innvestimentos e e modelos de embarrcações, para
Solicitação de da ados
eestimativas de ccusto avaliação de os opeeradores.
soobre os investimmentos
ppara cada uma d das AH. custos para as Análisee das
dos projetos dass TUP
PPedido ao concessões maais tripula
ações e salários
submetidos à
DDepartamento recentes. estabeelecidos pela
autorização pelo os
HHidroviário do EEstado de Marinha de Brasil.
o
operadores.
SSão Paulo de infformação
eequivalente.
Fonte: Ellaboração pró
ópria
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Ela
aboração de Fe
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ANEXO
OS
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ANEXO
O I: ANÁLLISE DE A
ANTECED
DENTES
Nos ponto os seguintes são estabeleecidas as refeerências maiis importantes em relaçãão às fontes empregadass
para a determinação dos custos do
d transportte fluvial nos estudos an
nalisados; beem como ass estimativass
empregad das em cada um deles, qu ue serão tommadas como valores de re eferência neeste projeto.
PLA
ANO NACIO
ONAL DE LOGÍSTICA E TTRANSPORT
TES – PNLT
O Plano NNacional de LLogística e Transportes – PNLT desenvolvido pelo o Ministério ddos Transportes, atravéss
da Secretaaria de Políttica Nacional de Transpoortes do Min
nistério dos Transportess (SPNT‐MT),, a partir dee
2006, é o instrumento o de planejam mento estrattégico para o o sistema de transporte dde mercadorrias.
O PNLT é o instrumento padrão de planejam mento do traansporte e da
d logística eem nível naccional. Entree
seus objettivos destacca‐se o estab
belecimento dos critérioos gerais parra dar suporrte ao plane
ejamento dee
intervençõões públicass e privadas na infraestrrutura e na organizaçãoo dos transpportes em ho orizontes dee
médio e llongo prazo. Trata‐se, essencialmen
e nte, de um plano indica ativo, com pprocesso de reavaliação o
periódica, que permitiirá visualizarr o necessárioo desenvolviimento do se etor dos trannsportes.
O PNLT taambém servee de base pa ara a elaboraação dos Plaanos Plurianu uais (PPA) e como eventtual subsídio o
para a deefinição da composição
c do portfólioo de projeto
os integranttes do Progrrama de Aceleração do
o
Crescimen nto (PAC).
No tocantte ao transpo orte hidroviáário, a princippal diretriz n no PNLT vigente se relaciiona ao uso múltiplo dass
águas, o que garante tanto o aproveitame
a ento de rioss para a geração de ennergia elétriica, como a
a
instalaçãoo de eclusas ou outro tiipo de dispoositivo de trransposição dos desníveeis resultantes, que não
o
inviabilizem a navegaçção fluvial. O O PNLT confeere prioridad de à conclusãão de obras de eclusas e e à oferta dee
melhores condições de navegabilidade mediannte a execuçção de serviços de balizam mento e sina alização.
Dados úteeis para o dessenvolvimen
nto do estudoo de custos.
As sucessiivas atualizações do PNLLT incluem a análise do p portfólio de projetos proopostos pelo os diferentess
agentes immplicados. A seleção doss investimenttos do PNLT (2011‐2031)) levou em coonta a consideração doss
custos dee toda a cad
deia logísticca para a avvaliação doss projetos. Com este oobjetivo aplicou‐se umaa
metodologia para a modelagem m da oferta de transpo orte que inccluía os eleementos neccessários. A
A
sistematizzação sobre os dados ap plicados nessta modelage em resultou na criação de uma basse de dadoss
georrefereenciada, o Sistema de Infformações G Geográficas p para Transpo ortes (SIG‐T).
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Tabela 23. Portfólio de Projetoos do PNLT 2
2011 (Classificação por m
modal ou tipo
o)
Mod
do ou tipo Quantiidade Extensão (km)) Custo ( R$ milhão)
Rodoviário
o 425 50.591 129.839
Ferroviário
o 101 34.008 189.967
Hidroviário
o 57 24.326 20.555
Dutoviário
o 5 2.118 2.362
Aeroviário
o 201 (b) 22.459
Tabela 224. Classsificação doss Projetos Hiddroviários do
o PNLT 2011 de acordo ccom inclusão
o ou não no
PAC
Cu
ustos em R$ MM
M 2.629 17.927
1 20.55
55
Fonte: Min
nistério dos Trransportes. PN
NLT 2011.
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Total
Cód
digo do Modoo de Tipo de Ext. Perríodo
Agrup. Nome Invest. (R
R$ TIR
Pro
ojeto Transp
porte Intervenção (km) Impla
antação
1.000)
Vetor Amazônicco
HAM
M1MT2‐ Hidrovia Teles PPires ‐ Implanttação Accima de
Hidrovviário A17 50
1.428.75 1.600 Até 2015
012‐2 Juruena – Tappajós de Hidrovias 24%
Vetor Centro‐No
orte
HCN
N1MA2‐ Eclusa de Estrreito Constru
ução
Hidrovviário A18 0
750.000 ‐ 166 a 24% Até 2015
0029 (MA/TO) de Eclusa
Contorno ddas
HCN
N1PA1‐ ução
Constru
Hidrovviário A18 Corredeiras de Santa 0
593.640 125 166 a 24% Até 2015
0019 de Can
nais
Isabel do Aragguaia
HCN
N1PA1‐ Hidrovia d o Implanttação
Hidrovviário A18 32.215
5 380 166 a 24% Até 2015
0023 Marajó/PA A de Hidrovias
HCN
N1TO1‐ ução
Constru
Hidrovviário A18 Eclusa de Lajeaddo/TO 572.000
0 ‐ 166 a 24% Até 2015
0027 de Eclusa
Hidrovia do rio
Tocantinss:
HCN
N1TO3‐
Hidrovviário A18 Corredeirass ‐ orias
Melho 264.000
0 340 166 a 24% Até 2015
0030
Estreito/MAA a
Marabá/PA A
Hidrovia d o
Araguaia‐Tocanntins ‐
HCN
N1TO5‐ Implanttação
Hidrovviário A18 Pontal do Aragguaia 1.490.46
67 1.500 166 a 24% Até 2015
0022 de Hidrovias
(MT) / Araga rças
(GO)
Hidrovia do rio
HCN
N2TO3‐ Tocantins/PPA:
Hidrovviário A18 Melho
orias 120.000
0 740 166 a 24% Até 2015
N
N068 Estreito/TO
O a
Peixe/TOO
Vetoor Nordeste Merridional
HNM
M1BA1‐ Hidrovias doss rios Accima de
Hidrovviário A20 orias
Melho 50.166
6 350 Até 2015
0049 Grande e Corrrente 24%
TOTAL 5.301.23
38 ‐ ‐‐ ‐
Fo
onte: Ministériio dos Transportes. PNLT 20011.
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DIR
RETRIZES DA
A POLÍTICA NACIONALL DE TRANSSPORTE HID
DROVIÁRIO 2010
O documeento de Dirretrizes da Política
P Naciional de Traansporte Hid droviário, puublicado em m 2010 pelaa
Secretariaa de Política Nacional de Transportes do Ministérrio dos Transportes, está inserido no processo dee
planejameento de tran nsportes reggido pelo P NLT e estab belece as diretrizes gerrais para o fomento daa
navegação o interior no
o Brasil com
m a meta dee elevar a participação
p do modal hhidroviário na
n matriz dee
transportees brasileira..
Este documento estab beleceu o cronograma dde implantação e o orçam mento necesssário para a a construção
o
de 62 eclusas prioritáárias no Bra
asil até o anno de 2026 e discute a
a questão doo financiamento destess
investimentos.
Dados úteeis para o dessenvolvimen
nto do estudoo de custos.
No plano ambiental, aapresenta a partir do doocumento Plaano Naciona al sobre Muddanças no Clima ‐ PNMC C
(2008)‐ Go overno do B Brasil. Brasília
a/DF, uma séérie de parââmetros de cconsumo e dde emissões de gases do o
efeito esttufa e de em
missões de poluentes nna atmosferaa pelo transsporte hidrooviário, bem como umaa
comparação dos messmos com os correspon dentes aos meios ferro oviário e roddoviário. Estes dados see
tornam reelevantes parra estimar oss custos ambbientais do m meio hidroviá ário.
Entre os resultados expostos
e se destaca quee a “comparração entre os modais rodoviário e
e hidroviário o
aponta qu ue, de forma geral, este mmodal apressenta eficiênccia energéticca (relação ccarga/potênccia) 29 vezess
superior, um consumo o de combuustível 19 veezes menor, além de em
mitir 6 vezes
s menos CO2 e 18 vezess
menos NO Ox.”
Figu
ura 8. Parrâmetros de eficiência ennergética, consumo de co
ombustível ee emissões por modal.
Fonte: M
Ministério dos Transportes. D
Diretrizes da P
Política Nacional de Transpporte Hidroviá
ário. 2010.
No plano econômico, o docume ento afirma que de maneira geral o frete hidrroviário, parra fluxos dee
minérios ee granéis ag
grícolas em longas distânncias, é mettade do frete
e ferroviário e cerca de 1/4 do fretee
rodoviário
o.
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Afirma igu
ualmente qu ue o preço dos
d combusttíveis e lubriificantes parra o transpoorte fluvial é, em média,,
37,0% supperior ao vaalor praticad ongo curso. Essa difereença se dá, segundo ass
do na nave gação de lo
Diretrizes da Política Nacional do Transporte Hidroviário,, por conta da incidênci a de tributo
os federais e
e
estaduais,, como PIS, C COFINS e ICM MS, dos quaiss a navegaçãão de longo ccurso é isentaa.
O documeento informa também que
q o Ministtério da Agrricultura, Peccuária e Abaastecimento indica que,,
“anualmente, o Brasill desembolsa a cerca de R
R$ 1 bilhão p para subsidiaar o frete paara escoamen nto da safraa
agrícola, q
que é transportada em m maior proporrção pelo mo odal rodoviárrio até os poortos das regiões sudestee
e sul”. Dad
do que os fretes são de uma magnit ude muito significativa n na estrutura de custos do o transportee
hidroviário
o do ponto dde vista dos carregadorees, esta relação constitui uma referênncia em relaçção à ordem m
de magnittude dos frettes do transp
porte por roddovia e os do
o transporte hidroviário.
os investimeentos no sisttema hidroviário no perí
Apresentaa também a evolução do ríodo 1995 ‐ 2014. Estess
montantees são relevan
ntes na horaa de imputar os custos de e infraestrutu
uras ao sisteema hidroviário.
Figura 9. Evolução ddo investime
ento brasileiro em hidrovvias.
Fon
nte: Ministério dos Transpportes. Diretriizes da Políticca Nacional dde Transporte
e Hidroviário..
201
10.
Segundo eeste documeento será invvestido no si stema hidro oviário, no âmmbito do PACC‐2, “recurso os da ordem
m
de R$ 30 mmilhões que deverão serr utilizados ppara estudoss específicos de viabilidadde técnica, eeconômica ee
ambientall de corredorres hidroviárrios, modelaggem de um p plano de ma anutenção coontinuada dee hidrovias ee
demais asssuntos relevvantes”.
Além dissso, o relatórrio aponta que
q no períoodo 2012 – – 2027 serão o realizados diversos investimentoss
dirigidos àà construçãoo de eclusass, cujo monttante chega a 28,6 bilhõ
ões no períoodo. O quad
dro seguintee
apresentaa o esforço in nvestido em cada uma ddas eclusas p programadass, bem comoo o ano em q que se prevêê
sua execução.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Figura 10. Investimenttos previstoss para a construção de ecclusas.
Fon
nte: Ministério
o dos Transpo
ortes. Diretrize
es da Política N
Nacional de TTransporte Hid
droviário. 201 0.
RELATÓ
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
PLA
ANO HIDRO
OVIÁRIO EST
TRATÉGICO
O – PHE
O Plano H
Hidroviário Estratégico
E (PHE), elaborrado pelo Ministério
M do
os Transporttes (MT) parra o período
o
2013‐20311, tem como o objetivo geral
g o estabbelecimento, por parte do Governoo Federal, de uma claraa
estratégiaa de desenvo olvimento pa ara o transpoorte hidroviáário. Com basse na demannda estimada a pelo PNLT,,
tem como o objetivo in
ndicar as hidrovias priooritárias ao longo
l do tempo e iden tificar os investimentoss
necessárioos.
Entre os o
objetivos do PHE, se destaca, em relaação ao prese
ente estudo o que se seggue:
Caaracterizar o
o sistema hid
droviário naccional e elab borar um dia agnóstico sobbre a situaçã
ão atual noss
quuatro âmbittos seguinte
es: sistema fluvial físico e aspectos ambienttais e sociais, aspectoss
ecconômicos, ssistema de trransporte e ggovernança e e instituições.
Avvaliar fraqueezas e fortale meaças para este meio d e transporte
ezas, oportunnidades e am e e definir ass
esstratégias dee desenvolvimmento do sisstema de traansporte hidroviário a paartir da identtificação dass
neecessidades nos cenárioss futuros em função dos fluxos de carga esperadoos.
Tabela 2
26. Sisteemas hidroviiários incluíd
dos no PHE
Região
Sistema Hidroviário Nome
Hidrogrráfica
Hidroviaa dos rios: Acre, B
Branco, Envira, Içaa, Japurá, Jari, Juruá, Paru,
Sist. Hidrov. do Amazonas
Tarauaccá, Trombetas, Ua atumã, Xingu, Am mazonas, Negro, SSolimões.
RH Amazonas
Sist. Hidrov. do
o Madeira Hidrovia dos rios: Guaporé, Maadeira, Mamoré.
Sist. Hidrov. do Tapajós Hiidrovia dos rios: A
Arinos, Juruena, TTapajós, Teles Pirres.
Hidrovia doss rios: Camaquã, C Caí, Jaguarão, Roolante, Taquari‐ RS, (Lagoa) dos
RH Atlânttico Sul Sist. Hidrov. do Sul
Patos, (Lagoa) Mirim, Gravvataí, Jacuí.
RH Paraaguai Sist. Hidrov. do
o Paraguai Hidrovia do
os rios: Cuiabá, Miranda, Paraguai,, Taquari ‐ MT, Sã
ão Lourenço.
Hidrovia d
dos rios: Amamba aí, Anhanduí, Ivaí,í, Ivinheima, Paranapanema,
RH Parraná Sist. Hidrov. d
do Paraná Paranaíba, Paraná, Piracicaba
a, Sucuriú, São Jossé dos Dourados, Tibagi, Tietê,
Grande ‐ M
MG, Canal de Pereeira Barreto.
RH Parn
naíba Sist. Hidrov. do
o Parnaíba Hidrovia do
os rios: Parnaíba,, das Balsas.
RH São Frrancisco S
Sist. Hidrov. do São Francisco Hidrovia dos rios: Corren
nte, Paracatu, Grrande ‐ BA, São Frrancisco.
RH Tocaantins Sistt. Hidrov. do Toca
antins/ Araguaia Hidrovia d
dos rios: Tocantin
ns, das Mortes, Ittacaiúnas, Aragua
aia, Javaés.
RH Uru
uguai Sist. Hidrov. do
o Uruguai Hidrovia dos rios: Chapecó, Ibbicuí, Uruguai.
Fonte: PH
HE 2013
Dados úteeis para o dessenvolvimen
nto do estudoo de custos.
O diagnósstico desenvo olvido no âm mbito do PH E permitiu aa elaboração de uma basse de dados onde foram m
registradaas para todas as hidrovia as analisadass, por trecho os de 10 kmm, tanto as caaracterísticas físicas doss
rios como
o os aspectos ambientaiss e sociais m
mais relevanttes. Esta basse de dados
s define as condições dee
navegabiliidade atuaiss e identifica
a os obstácuulos para o desenvolvim
d ento futuro,, incluindo os
o seguintess
elementoss:
‐ In
ndicadores físicos:
f profundidade m mínima, larggura mínima a, gradientee hidráulico, antepaross
naaturais (ilhass fluviais, ban
ncos de areiaa, afloramen ntos rochoso os…), empeciilhos físicos àà navegação o
(b
barragens, po ontes, passaarelas e tom adas d’água), tipo de leito (rochosoo, sedimenta
ar ou misto),,
asssoreamento o.
RELATÓ
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‐ In
ndicadores am mbientais: Ín
ndice de cobbertura vegettal, Unidadess de Conservvação‐UC (co onstituem ass
árreas legalmeente protegidas para m
manutenção da biodiversidade), Árreas Prioritá árias para a
a
Coonservação da
d Biodiverssidade–APCB Bs (correspondem às áre
eas identificaadas pelo Ministério
M dee
M
Meio Ambientte, PROBIO/M MMA).
‐ In
ndicadores so
ociais: Terrass indígenas (hhomologadaas e em proce esso de hommologação), qquilombolas,,
asssentamentoos de reforma agrária, títtulos e lavrass garimpeirass, espeleologgia, etc.
O PHE incclui também
m um inventá
ário das infrraestruturas na situação
o atual: porttos, terminais, pontes e
e
eclusas; b
bem como ass que têm prevista a suaa execução p para os próxximos anos ee apresenta os fluxos dee
demanda esperada paara os horizontes 2015, 22023 e 2031.
Para a ideentificação dos
d trechos prioritários,, o PHE dessenvolveu um
m estudo doos custos de
e transportee
empregad do para a estimativa da d
distribuição m
modal nos diferentes cen nários de preevisão do plaano.
O modelo
o de custo de
d transporte e foi desenvvolvido pela Universidad
de de São Paaulo e foi ap
plicado paraa
determinaar o custo de
d transportte para com mmodities esspecíficas, com origens e destinos específicos..
Dados os objetivos do o estudo (ide
entificação ddos trechos prioritários e dos investtimentos neccessários), o o
modelo emprega umaa série de simplificaçõess que permitem a comp paração de mmaneira simples entre o o
meio rodo
oviário e o mmeio hidroviário.
Para a esttimativa do custo rodoviário e hidrooviário, a meetodologia aplicada baseeia‐se na com
mposição dee
custos uniitários e coefficientes de consumo/fattores de utilização.
As categorias de custo das para a esstimativa do custo rodovviário foram aas seguintess:
os considerad
22
ARLA é aa abreviação dde Agente Reddutor Líquido de óxidos de nitrogênio (N
NOx). Aditivo qque atua como agente
redutor de emissões de óxidos de nitrrogênio (NOx)). O número 3 32 refere‐se aoo nível de conncentração da solução de
ureia (32,5%) em água ddesmineralizad da.
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‐ Cu
ustos de insstalações administrativa s, operacion
nais ou de apoio
a nem ttampouco de
d pessoal e
e
eq
quipamentoss de apoio.
‐ Cu
ustos de tran
nsbordo e de
e terminais dde carga e de
escarga e desspesas com ppedágio.
‐ Cu
ustos diferen
nciados por ttipo/condiçãão de rodoviaa, tipo e esta
ado do pavim
mento.
‐ Cu
ustos de imp
postos e tribu
utos, em esppecial, ICMS.
‐ Cu
ustos de congestionamento.
Para a m
modelagem do
d custo hidroviário coonsideraram
m‐se as cara
acterísticas dda embarca
ação (chata,,
empurrador e formaçãão do combo
oio, em termmos de número de linhas e de colunass de chatas) e da via.
O modeloo calculou os
o custos do o comboio por hora parada
p e por hora naveegando, de forma que,,
multiplicando esses vaalores pelos respectivos tempos parrados e navegando, se obbtém os custos totais. A A
estrutura consideradaa baseia‐se na divisão dos custos de transporrte em: fixoos (que inde
ependem daa
operação das embaarcações), variáveis
v (liigados dire
etamente à operação das emba arcações) e
e
administraativos.
Os custos incluídos em
m cada categoria foram oos seguintes:
‐ ustos fixos: custo de capital, seguroo do comboio, manuten
Cu nção, reparoos, docagens e despesass
om tripulação.
co
‐ ustos variáveeis: custo de combustíve l e custo de lubrificante.
Cu
acordo com o tempo do ciclo operacional do com
Estes custtos foram callculados de a mboio em cada sentido ee
considerando as caraccterísticas opperacionais dde uma dete
erminada formação, as caaracterísticas da via, dass
embarcações e dos terminais (origgem e destinno).
O modeloo estabeleceeu o custo por toneladda útil por quilômetro
q transportad o de acordo com umaa
determinaada demand da existente na origemm e destino do comboio o e calculouu a frota de comboioss
necessáriaa para atender a estas deemandas.
Não foram
m consideradas as segu
uintes parcellas de custo
o: custos de terminais dde carga e descarga
d ou
u
despesas ccom tarifas d
devido ao usso da hidrovi a.
Estão apreesentadas naas figuras segguintes, as pplanilhas de ccálculo do modelo de cusstos empregado no PHE.
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Fiigura 11. Planilha de cálculo de custtos de transp
porte hidroviário de cargga. Entrada d
de dados
Fonte: PHE 2
2013
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Fiigura 12. Planilha de cálculo de custtos de transp
porte hidroviário de cargga. Entrada d
de dados
Fonte: PHE 2
2013
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Figura 13. Planilha de cálculo de ccustos de transporte hidrroviário de caarga. Resulta
ados.
Fonte: PHE 2013
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PLA
ANO NACIO
ONAL DE INT
TEGRAÇÃO HIDROVIÁRIA ‐ PNIH
O Plano N
Nacional de Integração Hidroviária – PNIH, foi elaborado em
e 2013 peela Agência Nacional dee
Transportes Aquaviáriios (ANTAQ)..
pais objetivoss do PNIH são:
Os princip
A análise do sistema
s de transporte
t h idroviário no
o Brasil e o cálculo de eestimativas de
d demandaa
pootencial parra os períoodos 2015, 2020, 202 25 e 2030. Estas estim mativas foram obtidass
onsiderando que não há limitações dde capacidade e supondo
co o a integraçã o do sistema a hidroviário
o
naas redes de ttransporte te errestre: rod oviária e ferroviária.
A identificaçãão de áreas propícias ppara a localização de te
erminais em
m função dass demandass
esstimadas e aa avaliação das magnituddes de investtimento no ssistema hidrroviário nece essárias paraa
attender o tráffego estimaddo.
Dados úteeis para o dessenvolvimen
nto do estudoo de custos
O PNIH ccaracteriza a
a rede atual de transp orte, que compreende
c os modais rodoviário, ferroviário,,
hidroviário
o, terminaiss portuárioss existentes,, bem comoo as condiçções atuais de navegab bilidade dass
hidrovias de acordo com
c a base de dados d o Departam
mento Nacion nal de Infraeestrutura de
e Transportee
(DNIT) do Ministério ddos Transporrtes, ANTAQ Q e as própriaas Administrrações Hidrooviárias. Nestte sentido, aa
base de dados do PNIIH inclui refe erências dos níveis máximo e mínimo, época de chuvas/seca a e comboio o
padrão paara cada rio ddo estudo.
Além dissso, para cadda hidrovia,, o PNIH annalisa a existência de conexões e ligações roodoviárias e
e
ários, com oo objetivo de identificarr as necessi dades para fomentar a
ferroviáriaas aos terminais portuá a
intermodaalidade facilitando o tran nsbordo das mercadoriass entre os differentes moddais.
A elaboração do PNIH H contou com m a participaação da Universidade Fe ederal de Saanta Catarina a (UFSC) e aa
experiência dos técniccos da ANTA AQ, que somaada à utilizaçção das basees de dados disponíveis (matrizes dee
fluxos origgem‐destino empregada pelo PNLT) permitiu elaaborar uma fferramenta para o plane ejamento dee
investimentos neste meio de tra
ansporte a ppartir do desenvolvimen
nto de um SSistema de Informaçõess
geográficaas SIGTAQ (u
uma base de dados georrreferenciada).
A rede dee transporte empregada nas simulaçções é formaada pela rede existente àà qual são in ncorporadass
melhoriass na infraestrrutura viária,, ferroviária e hidroviáriaa que possamm influenciarr na demand da das baciass
hidrográficas estudaddas. Esta rede incorporra como com mplemento a localizaçãão prelimina ar de novoss
terminais hidroviárioss levando em
m consideraçção restriçõe es como reservas indígeenas e áreass com algum
m
tipo de proteção ambiiental.
Os novos terminais poortuários entram em opperação no m
mesmo perío
odo em que o trecho da hidrovia ao
o
qual perteence é naveggável.
O PNIH reealiza uma esstimativa doss investimenntos para a im
mplantação de novos terrminais além
m de analisarr
os custos operacionaiss dos terminais e da presstação dos seerviços de transporte fluvvial.
O valor estimado pelo PNLT paraa estes inveestimentos é
é de R$ 15 bilhões
b e inccluem a ade
equação doss
corredorees hidroviário
os através de
d drenagem m, derrocamentos, sinaliização e ballizamento, bem
b como a
a
construção de novas eeclusas e term minais.
Custos de Investimentto em termin
nais hidroviá rios
Os custoss de investim
mento em terminais
t hiidroviários variam
v em função
f da ddemanda prrevista e daa
natureza da carga. Os estudos re
ealizados noo âmbito do PNIH não permitiram
p ddiferenciar pelo
p tipo dee
mercadoria e determinam a relaçção entre o valor do invvestimento por toneladaa e a demannda previstaa
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para o terrminal hidrovviário, estima
ando a parti r da análise de um grupo
o de 18 projeetos. A relação estimadaa
para o seuu emprego na avaliação d dos investim
mentos em terminais é a sseguinte:
Inve manda Prevista) ‐ 0,3
estimento = 11405,2 (Dem
o de terminaais hidroviários
Custos de operação e manutenção
Para a estimativa doss custos de operação ee manutençãão de termin
nais hidroviáários foram incluídas ass
despesas derivadas do movimentto da carga no terminall, mão de obra, energiaa elétrica e combustível,
c ,
entre outtros, bem co
omo os rela acionados coom a manuttenção da infraestruturra e o equip pamento do o
terminal; eestimando‐sse estes em rrelação ao vaalor dos inveestimentos.
Os resultaados obtidos apresentam
m os seguintees valores:
2%
% do investim
mento no caso dos termiinais de gran
néis sólidos e
e líquidos
4%
% do investim
mento para o
os de carga ggeral
Paara os termin
nais multipro
opósito emp rega‐se umaa ponderação
o em função da carga esttimada
Estes valores foram uttilizados para
a a análise ecconômica do
os terminais hidroviários no PNIH.
Custos operacionais dos serviços d
de transportee fluvial
O modelo o de atribuiçãão aplicado nno PNIH incl ui a estimativa dos custo os operacionnais para tod dos os meioss
de transpporte. Para esta
e estimattiva foram cconsideradoss seis agrupamentos dee produtos (carga
( geral,,
granéis líq
quidos agrícolas e não agrícolas,
a grranéis sólido
os agrícolas e não agrícoolas, além da
d carga em
m
contêinerees). Os elementos de cussto consideraados para caada modal incluem:
Frretes
Cu
ustos de tran
nsbordo
Cu
ustos de arm
mazenamento
o em trânsitoo
Cu
ustos de arm
mazenamento
o
Taaxas de perda de carga
Os valoress dos fretes (tarifa maiss significativaa dos custoss), para os diferentes moodais, foram
m obtidos dee
diferentess fontes reco onhecidas:
Paara o frete rrodoviário: d
dados do Sisttema de Info ormações de e Fretes (Sifrreca), desenvolvido pelaa
Esscola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (ESSALQ), e da Universidadde de São Paulo
P (USP)..
m: <http://sifreca.esalq.ussp.br/sifrecaa/pt/index.ph
Diisponível em hp
Paara o frete ferroviário: dados do S istema de Acompanham
A mento e Fisccalização de
e Transportee
Feerroviário (SAFF), sistem
ma da ANTT no qual são o compiladas informaçõões do setorr ferroviário..
Diisponível em m: <https://ap ppweb.antt.ggov.br/saff/
Paara o frete hidroviário: conhecimenntos de trannsporte obtidos pela AN NTAQ junto ao Sistemaa
M
Mercante, um m sistema dee suporte in formatizado
o para contro
ole da arreccadação do Adicional
A aoo
Frrete do Fund do da Marinha Mercantee (AFMM), d do Ministério o dos Transpportes. O sistema possuii
umm banco dee dados com m diversas innformações de cunho gerencial
g e ooperacional relativas àss
opperações do transporte
t aquaviáário (BR
RASIL, 22012b). Disponívell
emm:<http://ww ww.transporrtes.gov.br/i ndex/conteu udo/id/37907
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Ela
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Para os deemais custoss operacionais foram utiliizadas as pessquisas e esttudos prévio s.
Para a detterminação do frete hid
droviário em reais por to
onelada quilômetro (t.kmm), o modelo elaborado o
para o PNIH partiu da análise de 4
437 observaçções para o cconjunto dos seis grupos de mercadoorias, para ass
quais foraam calculado
os os preços em reais poor tonelada q
quilômetro a
a partir da d istância entrre portos ou
u
terminais obtida com o software SSIGTAQ.
Os dadoss disponíveiss para conttêineres foraam poucos e díspares, portanto aa média não pôde serr
empregadda no modelo o.
Tabela 2
27. Dados disponíveeis de fretes hidroviários de contêineeres. PNIH.
PORTO DE EXTENSÃSÃO
GRU
UPO PORTO DE CARGA R$/ (t∙km)
DESCARGA (km) )
Contêêineres Tabatinnga Cole
et‐Letícia‐Colôn
nia 7 59,69
9
Contêêineres Mana us Cole
et‐Letícia‐Colôn
nia 1.6266 0,258
8
FFonte: PNIH
No caso dos granéis líquidos aggrícolas, a m
média das observações
o disponíveis foi conside
erada muitoo
reduzida, estimando‐sse finalmente e o custo doo frete para e
este grupo m
mantendo um ma relação co onstante emm
relação aoo custo do transporte ro odoviário. Poor outro lado o, em determminados proodutos, o pre eço do fretee
foi observvado que é eespecialmentte sensível à distância e foram consideradas duaas faixas: até é 1.000 km ee
mais de 1.000 km. Esttas diferença as não foram m, no entantto, considera
adas na simuulação, em q que pese serr
apresentaada na tabelaa a seguir, a ttítulo de infoormação.
TTabela 28. Estimativa do frete, eem R$/(t. km), por tipo de
e carga transsportada. PN
NIH.
GRU
UPO Distância n Média Desv
vio típico LI (95%)* LS (95%)*
Granel LLíquido Maais de 1.000 km
m 54 0,084 0,038
0 0,074 0,095
Combu ustível
Men
nos de 1.000 km
m 88 0,135 0,069
0 0,121 0,15
Granel Sólido Maais de 1.000 km
m 34 0,02 0,007
0 0,018 0,023
Agríccola Men
nos de 1.000 km
m 54 0,056 0,007
0 0,054 0,057
Maais de 1.000 km
m 107 0,022 0,005
0 0,021 0,023
Granel Sólido
Men
nos de 1.000 km
m 63 0,059 0,014
0 0,055 0,062
*LII (95%) e LS (95%
%) indicam o intervalo de 95% de cconfiança para a m
média
Fonte: PNIH
Os parâmeetros hidroviários empre
egados na sim
mulação são apresentado
os na tabela seguinte.
Tabela 229. Estim
mativa dos cu
ustos de trannsporte hidro
oviário, em R
R$/(t. km), ppor tipo de ca
arga. PNIH.
Carga G
Granel Líquido Granel Líquido Granel Granel sólido
PARÂMETRO
O
geral Agrícola Combuustível sólido agrícola
A
Alíquota Seguro
o (%) 0,025 0,025 0,0
025 0,025 0,025
Tempo de Operação
o (h/dia) 12 12 12 12 12
Perda de carga (%) 0,198 0,198 0,0
030 0,4 0,198
Frete‐Naavegação interio
or (R$/t.km) 0,069 0,068 0,116 0,036 0,042
Transbordo (R$
$/t) 3,0 3,0 2,0 3,0 2,80
Fonte: PNIH
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PRO
OGRAMA D
DE ACELERA
AÇÃO DO CR
RESCIMENT
TO ‐ PAC
O Programma de Acelerração do Cre escimento ‐ PAC é coord
denado e gerido pelos M
Ministérios da Fazenda ee
do Planejaamento e pela Casa Civil..
Os investiimentos em infraestrutu
uras de trannsporte conssiderados co omo fundam mentais e priiorizados no
o
PAC tem o o objetivo de consolidarr e ampliar aa rede logística, interligando os diverrsos modais, garantindo o
qualidade e segurança e de equilibrar a partticipação doss distintos modos
m no traansporte de mercanciass
para reduzir os custos logísticos noo conjunto ddo setor.
Os empreeendimentos do Program ma de Acelerração do Cre escimento (P PAC) voltadoo para a área a hidroviáriaa
têm o ob
bjetivo de am
mpliar e me
elhorar a naavegabilidade
e dos rios brasileiros
b attravés da re
ealização dee
dragagenss, derrocameentos, sinalizzações, estu dos hidroviáários e consttruções de teerminais hid droviários dee
carga e paassageiros.
Dados úteeis para o dessenvolvimen
nto do estudoo de custos
Em março o de 2010 foii lançado o P
PAC 2. Nestaa edição as hidrovias incrrementaram a sua particcipação, com
m
a inclusão
o de intervennções de manutenção e melhoria da navegabilidade em oitoo corredores hidroviárioss
e a previsãão de recursos para projetos, obras ee estudos em
m mais de 65 terminais h idroviários.
Figura 14.
F CCorredores h
hidroviários –
– PAC II
Fonte: PA
AC II
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Para o seetor de transportes, foram estabeleecidas as previsões de investimento
i os mostrada
as na tabelaa
seguinte.
Tabela 30.. Quantiidade dos invvestimentos contemplad
dos no PAC III (R$ bilhões)
Eixos 2011 ‐ 2014 Pós 2014 TOTAL
Rodovias 48,4 2 50,4
Ferrovias 43,9 2,1 46
Portos 4,8 0,3 5,1
Hidrovias 2,6 0,1 2,7
Marrinha Mercante
e 36,7 ‐ 36,7
TOTAL 136,4 4,5 140,9
FFonte: PAC II
As interveenções mais onerosas, qu
ue são deter minantes paara o fomento da utilizaçção deste mo
odal (como aa
construção de eclusass), não foram es, no processo de deterrminação de
m incluídas s alvo exceçõe e diretrizes ee
programações do PAC C.
Figura 1
15. Resulta dos PAC II primeiro seme
estre de 20111
Fonte: PAC II Balançço 1, 1º semesstre 2011
RELATÓ
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Ta
abela 31. In vestimentoss previstos no
o PAC II.
PROJETOS
P IN
NVESTIMENTO PREVISTO (R$ milh
hões)
CORREDDOR DO MADEIRA A 1
195,00
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 1
139,70
Sin
nalização ‐ recupeeração 2,50
Porto Existente de PPorto Velho: Equipamentos e obra as civis 27,30
Terrminais de Carga: Estudos e Projetto 13,50
Draagagem localizada 12,00
CORREDO OR DO AMAZONA AS 53,00
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 53,00
CORRED DOR DO TAPAJÓSS 26,00
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 20,50
Sin
nalização ‐ recupeeração 2,50
Terrminais de Carga: Estudos e projettos 3,00
CORREDOR DO SÃO FRANCIISCO 1
158,80
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 1
133,00
Terrminais de Carga: Estudos e projettos 7,00
Draagagem nos passos do Meleiro e LLimoeiro e outro os pontos (2011‐22012) 18,80
RIO PARANÁ 1
112,00
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 95,00
Sin
nalização (2012)UUHE Ilha Solteira aaté São Simão 2,00
Sin
nalização (2011‐2012) UHE Porto P Primavera até Juppiá 8,00
Sin
nalização (2011‐2012) Guaíra até U UHE Porto Primavvera 4,00
Sin
nalização (2011‐2012) UHE de Itaip pu até Guaíra 3,00
RIO TIETÊ 14
498,80
Exttensão Piracicabaa: Implantação dee barragem e eclu usa com extensãoo até Ártemis – 55Km
5 4
418,60
Implantação de barrragem e eclusa eem Anhembi com extensão até Coonchas – 22 Km ‐ 2
200,10
Adequação de ponttes 3
332,90
Adequação de canaais 1
174,60
Me elhorias em eclussas e Projetos de novas eclusas 2
249,30
Gerenciamento e su upervisão 60,30
Terrminal de Ártemis 40,00
Terrminal de Araçatu uba 23,00
CORREDO OR DO MERCOSU UL 68,40
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 41,70
Terrminais de Carga: Estudos e projettos 14,00
Draagagem localizada rio Taquari 7,00
Draagagem localizada ‐ Lagoa Mirim 5,70
CORREDO OR DO PARAGUA AI 78,40
Draagagem e sinalizaação (ciclos de 5 aanos): Estudos e projetos do correedor, obras e serviço 62,00
Terrminais de Carga: Estudos e projettos 6,50
Draagagem localizada ‐ Sto. Antônio 6,00
Draagagem localizada ‐ Passo do Jacaaré 3,90
CONSTR RUÇÃO DE TERMIINAIS HIDROVIÁR RIOS AMAZONASS 3
321,76
Divversas obras no P
Porto de Manaus 89,40
Construção de Term minais Hidroviárioos no Amazonas: em Envira, Silvess, Parintins 38,20
Construção de Term minais Hidroviárioos no Amazonas: em Alvarães, Anaamã, Anori, Apuíí, Japurá, Tefé (lag
go). 62,16
Construção do Term minal Hidroviário Itacoatiara Novo o 27,00
Construção do Term minal Hidroviário de Manaus Moderna 1
105,00
TERMINAIS HIIDROVIÁRIOS NO O PARÁ 88,40
Construção de Term minais Hidroviárioos em Abaetetuba, Juruti, Belém, Cametá, Conceiçção do Araguaia, ÓÓbidos,
74,40
Oriiximiná, São Miguuel do Guamá, Tu ucuruí e Viseu.
Construção de Term minal Hidroviário em Altamira 14,00
T
TERMINAIS HIDR ROVIÁRIOS EM RO ONDÔNIA 18,80
Construção do Term minal Hidroviário em Guajará Mirim 18,80
OUTRROS PROJETOS 58,40
Desenvolvimento de estudos e projeetos dos terminais hidroviários dee: Bragança / PA; Costa Marques, Pimenteiras
4,40
do Oeste, Cabixi, e Machadinho do O Oeste / RO; e Manoel Urbano, Feiijó, Sena Madureira e Tarauacá /AAC.
Exeecução de estudo os hidroviários divversos Corredor ddo Amazonas‐Sollimões; Terminal de Marabá/PA; P Parnaíba 23,00
Rio
o Tocantins – Execução de ações d de caráter social. 31,00
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As cifras in
ncluídas nos relatórios do balanço doo PAC aprese
entam algum
mas diferençaas.
Intervençõ
ões na Hidro
ovia do Tietê incluídas noo PAC II
ões na hidrovvia do Tietê. 2013
Figura 16. Balanço da s intervençõ
Fontee: PAC II balan
nço 9, 2013.
Intervençõ
ões na Hidro
ovia do Paran
ná incluídas nno PAC II
Os editaiss e termos de referência para intervvenções incluuídas nas prioridades doo PAC II, elab
boradas pelaa
Administração da Hidrrovia do Para
aná, AHRANA A são as segu
uintes.
Fonte: Infformações forrnecidas pela A
AHRANA.
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ESTTUDOS DE V
VIABILIDAD
DE TÉCNICA,, ECONÔMIICA E AMBIENTAL DASS HIDROVIA
AS – EVTEA
Os Estudoos de Viabiliddade Técnica
a, Econômicaa e Ambienttal – EVTEA ddas hidroviaas constituem
m a primeiraa
fase da plaanificação do
o desenvolvimento destee sistema de
e transporte.
Estes estuudos permiteem seleciona ar numa prim meira etapa as alternativvas de desennvolvimento mediante aa
análise dee custos e benefícios, para definirr, numa seggunda etapa
a, o projetoo executivo referente à
à
alternativaa selecionadda.
O estado de execução
o destes esttudos é dife rente para cada
c hidrovia. No caso ddos corredo
ores dos rioss
Madeira ee Tocantins, o
os dados ma ais significati vos dos docu umentos ana alisados, parra o desenvo olvimento do o
trabalho, ssão apresenttados nos poontos seguin tes.
EVTEA H rrio Madeira
O EVTEA rreferente à Hidrovia do Madeira esttá em fase d de finalização
o. O rio Maddeira é a prin ncipal via dee
transportee de mercaddorias entre os estados do Amazonas e Rondônnia. O sistem
ma rodoviário apresentaa
deficiênciaas muito im
mportantes cujas
c melhorras continuaam pendentees. Está prevvista també
ém a ligação
o
ferroviáriaa ao porto dee Porto Velho.
ho é o principal terminal intermodal e o único po
Porto Velh orto organiza
ado da hidroovia. É admin
nistrado pelaa
ociedade de Portos e Hidrovias do Esttado de Rondônia.
SOPH – So
Figurra 18. Esqueema do siste
ema planificaado de transp
porte no âmbito de influeencia da hidrovia do rio
Madeeira
Fonte: Relató
órios do EVTEA
A Rios Madeirra, Mamoré e Guaporé. 20113.
O trecho I é o único attualmente na
avegável com
mercialmente por combo
oios de grandde capacidad
de.
os II e III praticamente nã
Nos trecho ão existe trááfego comerccial de embarcações.
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O estudo aapresenta trrês alternativvas de melhooramentos na hidrovia:
A. Naavegação ap
penas no Treccho 1
B. Naavegação enntre Comodo
oro (ou Pime nteiras e Guajará Mirim (Trecho 3), sseguindo p/ Porto Velho
o
po
or rodovia
C. Naavegação em
m todos os trrês trechos aa partir de Co
omodoro (ou
u Pimenteirass)
Condiçõess de navegab
bilidade:
Trecho 1: Já é navegávvel comercialmente por ccomboios de
e grande capacidade.
A navegaçção pelo treccho II requer a construçção de eclusaas nas UE de
e São Antôniio e Jirau, asssim como aa
construção de barrageens para tran
nsposição daas corredeiras existentes.
Vaalor estimado do conjuntto de Barraggens: R$ 2.50
00 milhões.
Análise do
o Trecho 3
Baaixas vazõess em Vila Be
ela da Santísssima Trindaade. As vazõ
ões aumentaam com os afluentes
a ao
o
lo
ongo do curso o. Baixas decclividades – dde 4 a 13 cm m/km e meandros acentu ados.
Po
ossibilidade de navegaçã artir de Pim enteiras do Oeste (com
ão de comb oios de até 8.000 t a pa m
oat thruster23
bo 2
).
Diificuldade dee atrair cargas de grãos a montante
e de Guajará
á‐Mirim. Posssibilidade de
e tráfego dee
baalsas carreteeiras (Ro‐Ro)..
dades devido aos meandrros e necessiidade de dragagens de m
Baaixas velocid manutenção.
Terminais Hidroviárioss Existentes
1ºº Trecho: Po
orto Velho, Humaitá,
H Maanicoré, Novvo Aripuanã,, Nova Olindda do Norte, Itacoatiaraa
(TTerminal da HHermasa), Po orto de Manaaus (já no Ammazonas).
2ºº Trecho: Abunã e Borba, Guajará‐Miirim.
3ºº Trecho: Surpresa, Prínccipe da Beiraa, Costa Marques, Pedrass Negras, Pim
menteiras do
o Oeste, Vilaa
Beela da Santísssima Trindad
de.
23
O boat th
hruster é umaa embarcação auxiliar emprregada para o
o acompanham
mento dos com
mboios para ggarantir a
segurança na navegação o em determin
nadas circunsttâncias operacionais.
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Figura 19
9. Terminai s no entorno
o da cidade d
de Porto Velhho.
Fon
nte: Relatórioss do EVTEA Rio
ios Madeira, M
Mamoré e Gua
aporé. 2013.
Figgura 20. Plaano esquemá
ático de distrribuição de e
espaços no P
Porto Organizzado de Portto Velho.
Fon
nte: Relatórioss do EVTEA Rio
ios Madeira, M
Mamoré e Gua
aporé. 2013.
Embarcações de cargaa que frequentam o Portoo de Porto V
Velho; características bássicas:
Paara o transporte de soja, farelos e m
mercadorias a granel ‐ barcaças granneleiras comm capacidadee
dee 2.000 t, co
omprimento de 60,0 m, boca de 11,0 0 m e caladoo de 3,8 m, deslocadas por meio dee
em
mpurradoress, em combo oios de até 166 ou 20 balsaas;
Paara o serviço
o de transpo
orte de carreetas e carga geral solta –
– balsas de 9900 tpb, com
m 54,0 m dee
co
omprimento,, boca máxiima de 12,00 m e calad
do de 1,5 m.
m Os empu rradores utiilizados têm
m
pootência de 1.000 BHP e ccalado de proojeto de 1,80
0 m.
A frota daa Hermasa (ssegundo as in nformações contidas no EVTEA) é co omposta por 108 barcaça as, das quaiss
87 são deestinadas ao transporte de grãos (114 em construção) e 21 barcaças paara minério. O comboio
o
máximo utilizado é dee 20 barcaçass de grãos o u até 9 barcaaças de miné érios. São dissponíveis 2 llanchas paraa
apoio e peesquisa e 14 empurradorres, a seguir discriminado os:
7 destinados p
para grãos; 4
4 para minér io (1 em con
nstrução) e
3 empurradorres de apoio portuário paara grãos (em
m construção o).
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A empresa Bertolini Transportes
T destaca‐se nno transportte de carreta
as em balsass, no sistema conhecido
o
como “Ro‐Ro caboclo””.
Ass balsas de transporte de
d carretas e carga geral são cham
madas “balsaas carreteiras” e têm ass
seeguintes caraacterísticas: CCapacidade: 35 semirreb boques (35 “praças”); Co mprimento: 76 m; Boca::
222,9 m; Calado o: 2,2 m.
Ass balsas gran
neleiras da Bertolini
B têm
m 62 m de comprimento
c o e 12 m dee boca, com capacidadee
paara 2.500 t. Nos grande
es comboios se utiliza, além
a do emp
purrador, um ma embarcação auxiliar,,
“bboat thrusterr”. Um comb boio integraddo de 12 balssas tem 226 m de comprrimento, 48 m m de larguraa
to
otal e capacid dade de cargga de 30.000 t.
As embarcações Utilizadas no Transporte de Granéiss Líquidos são balsas tanques de e empresass
credenciadas pela Petrobrás – BR, as quais têm
m, em geral, as seguintess característi cas básicas:
Caapacidade emm m³: 350 a 3.670
Taanques: 4 a 1
12
a de 170 HP a 850 HP.
O acionamentto é feito porr empurradoores fluviais ccom potência
Embarcações Utilizadaas para Tran
nsporte de G
Gás Liquefeito de Petróleo: Conform
me os dadoss obtidos naa
Aquaviários, a empresa Fogás dispõee de frota de
ANTAQ – Agência Nacional de Trransportes A d 12 (doze))
balsas tan
nques com ass seguintes ccaracterísticaas:
Coomprimento o: 15 m; Bocaa: 8 m; Calad o: 0.97 m.
Sãão disponíveis, ainda, outras seis balssas, com com
mprimentos entre 32,6 mm e 56,74 m, bocas entree
7,9 m e 13,7 m
m e calados a até 1,77 m.
O acionamentto destas balsas é feito ppor frota próppria de cinco
o empurradoores.
Comboio ttipo
O estudo propõe inicialmente dua as opções dee desenho: C Com um com mboio tipo q ue permita a a navegaçãoo
da em todos os trechos ou sem conntinuidade naa navegação
continuad o com a defiinição de comboios tipo
o
para cada trecho.
Pelo que ddiz respeito ao Trecho I: A operaçãoo dos comboios de balsass graneleirass se organiza a de forma aa
atender ass condições diferenciada as de navega bilidade connforme varia o nível das ááguas.
A permisssão para a navegação
n dos
d diversoss comboios de d balsas le
eva em conssideração o nível do rio
o
medido naa Régua de P Porto Velho, segundo os seguintes paarâmetros:
Réégua abaixo de 9,0 metro
os – comboioo de 9 balsass graneleiras;
Réégua acima d
de 9,0 metro
os – comboioo de 16 balsaas;
Réégua acima d
de 10,0 metrros – comboiio de 20 balssas.
Tab
bela 32. Configuraçõões de comb
boios utilizad
das. Ano de 22013.
Tam
manhos de Comb
boios Q
Quantidade de em
mpurradores Potênciia
2 5.000H
HP
20 balsas
2 4.000 H
HP
16 balsas 1 3.900 H
HP
12 balsas 3 2.600 H
HP
6/9 balsas 2 1.200 H
HP
Fontee: Relatórios d
do EVTEA Rioss Madeira, Ma
amoré e Guap
poré. 2013.
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Taabela 33. Dimensõess dos combo
oios utilizados no rio Maddeira
COMBOIOS UTILIZADO
OS NAS CHEIAS COMBOIOS UTILIZZADOS NAS ESTIA
AGENS
D
Dimensões
Co
omboio Bertolinii Comboio Heermasa Com
mboio Tipo Comboio Hermasaa Comboio T
Tipo
Com
mprimento 226 m 270 m
m 270 m 210 m 210 m
m
Fontee: Relatórios d
do EVTEA Rioss Madeira, Ma
amoré e Guap
poré. 2013.
Figgura 21. Com
mboio tipo ee dimensões de projeto p
para as novass eclusas.
Fontee: Relatórios d
do EVTEA Rioss Madeira, Ma
amoré e Guap
poré. 2013.
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Tabela 34. TRECHO
O 1 – Projeçãão da Carga a
a Transportaar
VA
ALORES DA PROJEÇÃO MIN ‐ MÁXX.
Tonelagem anual média nno
MERCADO
ORIAS tonelada
as /ano
períod
do 2010 /2012
22020 203
30 2040
SOJA
A 4
4.720.902 5.211.346 7.450.717 5.896.659 13.179.970 6.672.094 23.314.752
2
MILHO 1
1.353.436 1.481.216 1.861.682 1.658.037 2.773.257 1.855.967 4.131.187
CARGA G
GERAL 953.163 1.053.874 1.227.189 1.194.856 1.683.029 1.354.698 2.308.191
COMBUSTTÍVEIS 557.879 616.824 718.264 699.340 985.064 792.894 1.350.967
FERTILIZA
ANTES 307.875 339.859 485.901 384.552 859.536 435.123 1.520.478
CIMEN
NTO 250.846 370.614 526.090 603.691 1.327.781 983.349 3.351.141
MÁQUINAS 103.628 210.890 259.337 512.600 816.298 1.245.954 2.569.409
AÇÚCA
AR 32.149 33.763 35.991 35.896 41.446 38.163 47.728
SUBTOTTAL 8
8.279.878 9.318.387 12.565.171 10.985.631 21.666.382 13.378.240 38.593.854
3
TOTA
AL 8
8.333.727 9.601.153 13.009.147 11.459.840 22.699.212 13.678.349 39.607.071
3
Fontee: Relatórios d
do EVTEA Rioss Madeira, Ma
amoré e Guap
poré. 2013.
Outros meelhoramento
os propostoss para o trechho 1:
Intrrodução de m
melhoramentos através dde sinalização, balizamen
nto e dragag em.
Proposição de n
novo modelo
o de contrataação dos servviços:
Novvo padrão dee equipamen
nto de dragaggem: draga ccisterna auto
otransportaddora – TSHD ou Hopper
Con
ntratação por longo perío
odo: 10 anoss em continu
uidade
Abrrangência: M
Monitoramento, Sinalizaçãão Náutica e
e Dragagem
Os docum presentam innformação sobre os inve
mentos analissados não ap estimentos inncluídos nos Projetos dee
Melhoram
mentos por TTrecho.
Tipo e Marca Capacidade Nom
minal Quantidade Propriedade
Fonte: Relatórios do EV
VTEA Rios Maddeira, Mamoréé e Guaporé. 2
2013.
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Figura 22. Estruturas e Equipame
entos nos terrminais. Treccho I.
Termina
al com Cais Fluttuante e Ponte
e Deslizante sob
bre Rampa
Terminal com Cais Flutuuante e Ponte de Acesso em T
Três Seções
Terminal ccom Cais Flutuaante e Duas Se
eções de Pontess Articuladas
Te
erminal com Ca is Flutuante pa
ara Granéis Líqu
uidos
Te
erminal com Caais Flutuante para Granéis Sólidos
Fonte: Reelatórios do EVT
TEA Rios Madeiira, Mamoré e G
Guaporé. 2013.
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EVTEA H R
Rio Tocantin
ns
A Hidroviaa do Tocantins e Aragua
aia é compoosta de trechhos no rio Tocantins,
T quue possui um
ma extensãoo
navegávell descontínua de 1.152 km, e no rioo Araguaia, onde
o a nave egação ocorrre durante o
o período dee
águas altaas, em uma eextensão de 1.818 km.
Figura 23. Bacia do To
ocantins‐Arag
guaia
Fo
onte: Ministério
o dos Transporttes.
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Coom esses parâmetros, deverão ser estimaados os in nvestimentoos na frota a fluvial e
e
orrespondentes custos operacionais
co o s e de manu
utenção, em
m razão de vvolumes de carga maiss
exxpressivos.
O EVTEA inclui a identtificação e se
eleção das obbras e ações necessárias para melhooramento da hidrovia e o
o
levantameento dos seeus respectiivos custos de implanttação. Sinalização de m
margem e balizamento
o
flutuante.
Deerrocamento
o e dragagem
m dos pontoss críticos.
Prrograma de M
Manutenção o hidroviária,, envolvendoo, dragagem,, sinalização e balizamen
nto (baseado
o
em
m contratos de até 5 ano
os, de forma a garantir co
ondições seg
guras de naveegabilidade).
Annálise da neecessidade de se adeqquar os term
minais de carga existenntes e identificação daa
neecessidade dde novos termminais. Cálcuulo de estimaativas de cusstos para exeecução das oobras.
utros investimentos dee maior porte (eclusass, retificaçõees de curvas, grandess
Identificar ou
deerrocamento os, entre outros), de moddo a estabele
ecer, ou amp
pliar, a naveggação.
Entre as o
obras a serem
m analisadas,, deverão se r levantadass e identificad
das as Barraggens (constrruídas ou em
m
projeto) ao longo dos rios, no intuito de avaliaar a possibilid
dade de impllantação de eeclusas.
ntre os projjetos de grande enverrgadura, devverá ser rea
En alizada a avvaliação do projeto ou
u
co
onstrução daa Eclusa de La ajeado/TO.
Noo trecho dee Estreito (M a barragem de Estreito . Deverá ser avaliada a
MA) a Palmaas (TO), há a a
viaabilidade de projeto de cconstrução dde uma eclussa.
Para a definição das ccorresponde
entes melhorrias necessárias para a h hidrovia e a definição do
o padrão dee
comboio aa ser adotado, o EVTEA in
nclui a realizzação de umaa análise cussto‐benefícioo.
A partir daas análises, o
o EVTEA apre
esentará:
O Projeto Básiico do Balizamento da Hiidrovia
Oss Projetos Báásicos das Pa
assagens Crítticas Levantaadas para Dragagem e Deerrocamento
o
A estimativa d
de custos de Operação e Manutenção
o:
o Custos operaciona
ais estimadoos para frota;;
o Custos operaciona
ais estimadoos para terminais hidroviá
ários;
o enção das co ndições de n
Custos de manute navegabilidad
de da hidrovvia.
Comboio‐tipo
O adotado o para a hidrovia tem ass seguintes ddimensões: 1 108 m de coomprimento,, 16 m de bo oca e calado o
máximo de 1,50 m.
O comboio o ‐ tipo adottado para o pprojeto de deerrocamento o do trecho ccompreendiddo entre a ilha da Bogéaa
(Km 350) e a localidadde de Santa T Terezinha doo Tauri (Km 393), numa extensão dee cerca de 43 3 Km (Pedrall
do Louren nço), apresennta as seguinntes caracterrísticas: 150,000 metros de comprimennto por 32,0 00 metros dee
largura co
omposto porr seis chatass de 60,98 m
metros de co
omprimento o, 10,67 mettros de largu
ura e calado
o
mínimo dee 2,10 metro os.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Figura 2
24. Comboioo‐Tipo Tocan
ntins – Pedra
al do Lourençço
Fon
nte: Termos de R
Referência do EEVTEA Hidrovia do Tocantins A
Araguaia.
O sistema de transpossição da barrragem de Tuccuruí é comp
posto por um
m conjunto dde duas eclussas (eclusas II
e II), interligadas por u
um canal inte
ermediário.
As dimensões em plaanta das eclusas são: 2110,00 metro
os de comprrimento, 33,,00 de largu
ura e lâminaa
d’água míínima na soleeira de jusannte da eclusaa superior dee 6,00 metros e 4,00 mettros, idem, p para a eclusaa
inferior. O
O canal interrmediário dee cerca de 7,,00 km de extensão tam mbém tem lââmina d’água a mínima dee
6,00 metros.
Nestas eclusas inscrevve‐se um comboio de 2000,00 metro os de comprimento por 332,00 metro os de larguraa
compostoo por quatro chatas de 855,00 metros de comprim
mento, 16,00 de largura ee calado mín
nimo de 3,500
metros (poderá permiitir o transito
o de embarcaações com calados de até 5,00 metroos).
Figura 25. Comboio‐Tip
C po Tocantins ‐ Calado 3,0
00 a 4,50 m ‐ Capacidade
e 11.000 a 19
9.100 t.
Fon
nte: Termos de R
Referência do EEVTEA Hidrovia do Tocantins A
Araguaia.
Foonte: Termos dee Referência do EVTEA Hidroviaa do Tocantins Araguaia.
RELATÓ
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PESSQUISA CNTT DA NAVEG
GAÇÃO INTTERIOR 2013
Os princip
pais objetivo
os do docum
mento elaboorado pela Confederaçã
ão Nacional do Transpo
orte CNT naa
“Pesquisa CNT da Navvegação Interrior 2013” sãão os seguinttes:
An
nalisar o atu
ual sistema hidroviário brrasileiro;
Id
dentificar os p
principais en
ntraves enco ntrados pelo
os armadores e represenntantes dos ssindicatos na
a
reealização da navegação iinterior;
Id
dentificar os p
principais projetos necesssários para iimpulsionar o setor;
Informaçõ
ões úteis para o estudo d
de custos
O documeento da CNTT inclui tanto dados de innvestimentos executados como umaa previsão do
o esforço dee
investimento nos próxximos anos.
De acordo
o com esse relatório, fo
oram investiddos durante
e o período 2002 ‐ 20122 no sistema
a hidroviário
o
cerca de R
R$ 2,42 bilhõões. Afirma, ainda, que aa implementtação de dois projetos hhidroviários e portuárioss
propostoss no Plano CN
NT de Transp porte e Logísstica demandda investimentos da ordeem de R$ 50,,2 bilhões.
O documento tambéém apresentta resultadoos gerais sobre os "Ben nefícios ecoonômicos da
a navegação
o
interior", onde é feitaa uma comp
paração entrre as capaciidades de trransporte e o consumo dos modaiss
hidroviárioo, rodoviário presentados na tabela seeguinte:
o e ferroviário. Estes valoores estão ap
Figurra 26. Comparação entrre as capacid
dades de carregamento ddos modais
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
Figura 2
27. Consumo de combusstível para trransportar uma toneladaa por 1.000 kkm
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
RELATÓ
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No mesmmo sentido, o
o artigo aprresenta umaa tabela de comparação
o entre os três principais tipos dee
transportee de carga, comparando fatores unitáários de emissão de polu uentes.
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
Os fatoress de emissão orte hidroviáário são detterminantes para estimaar os custos externos. A
o de transpo A
partir dessses fatores e, em funçã
ão do tráfeggo, é possíve
el estimar o custo moneetário associiado com ass
emissões de CO2.
Para cada uma das 12 2 regiões hid
drográficas bbrasileiras, o estudo apre
esenta uma caracterizaçção dos seuss
rios e sua área de influência. No que dizz respeito aos
a dados sobre o tráffego, são apresentadass
informaçõ s regiões hidrográficaas que forne
ões para as seis ecem dados à ANTAQ: A
Amazônica, do
d Tocantinss
/Araguaia, Paraná, Parraguai, Atlân ntico Sul e Sãão Francisco.
Entre os eelementos qu ue são caractterizados se encontram o os principais portos em ccada região hhidrográfica..
Para estess portos infoorma os segu uintes dadoss: Administraação, movim mentação de cargas – 20 012, acessos,,
extensão do cais, árrea de influência primáária, principaais cargas movimentad
m as, número de berços,,
profundidade do canaal de acessoo, capacidadee de armazeenamento, área de pátioo e equipam
mentos entree
outros.
Outro doss resultados mais releva
antes é o va lor percentu
ual que cadaa um dos iteens de custo
o representaa
sobre o to
otal do custo de produção de serviçoss de transpo orte fluvial.
ura 29. Percentual dos componentees nos gastoss totais com a atividade dde navegaçã
Figu ão interior
(quaantidade de entrevistado os)
Fonte: Pesq
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Outros daados coletad
dos na pesqu
uisa que podderá ser útil para o dese
envolvimentto do estudo
o é o tempo
o
médio de atracação.
Figura 30. Tempo méédio bruto de
e atracação (% de avaliaçções)
Fonte:: Pesquisa CN
NT da Navegaçção Interior 20
013
E dos temp
pos líquidos dee atracação.‐ P
Prazo para opperações de ca
arga e descarg
ga, excluindo os tempos de
e espera.
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
Outro doss pontos trattados é o tem mpo necessáário para o desmembram mento e recoomposição do os comboioss
para supeerar as restrrições quantto à navegaação. Isso acontece tan
nto na passaagem de po
ontes como,,
principalm
mente, na passagem pela as eclusas e i ncide significcativamente nos custos ooperacionaiss.
Segundo rrelato de em
mpresas que atuam no ssistema Tiettê‐Paraná, ca ada operaçãão de desmeembramento o
para aden
ntrar as eclu
usas pode leevar de três a quatro horas.
h A ope
eração se toorna ainda mais
m morosa
a
quando nã ão existem a atracadores ou garagenss de espera próximos à eclusa, e os operadores necessitam,
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por razões de segurança, realizarr tanto o deesmembrameento quanto
o a recompoosição dos co
omboios em
m
locais disttantes dos disspositivos.
O documeento apresen nta, ainda, umm diagnósticco dos probleemas que o ssetor enfrentta. Entre eless, destaca‐see
a falta dee homogeneiidade entre as taxas/tarrifas nos term
minais, argu
umentando qque não há coincidência
a
nem na esstrutura tariffária nem no os preços cobbrados pelos terminais ao os usuários ddas instalaçõ
ões.
Entre os p
problemas id
dentificados p
pelo documeento destacaa‐se também
m a dificuldadde de financiamento dass
embarcações.
“No Brasil, a principal fo
fonte de finan
nciamento às empresas que atuam no ssegmento navval (marítimo e fluvial) é o o
Fundo da Marinha Meercante – FM MM por interrmédio de seeus agentes (Bando Naciional de Desenvolvimentoo
Econômico e Social ‐ BND DES, Banco do
o Brasil, Caixaa Econômica FFederal, Banco
o da Amazôniaa e Banco do NNordeste).
O FMM attua no financciamento a estaleiros
e braasileiros para realização de
d projetos de de implantaçã ão, expansão,,
modernizaçção, construçção e reparo de navios. A Além disso, viabiliza financiamentos àà empresas brasileiras
b dee
navegação o para a encommenda de em mbarcações e equipamento os, reparos e jjumborização (aumento do o tamanho do o
casco de u
uma embarcaçção ) junto a construtores navais brasilleiros e à Marrinha do Brassil. Os financia
amentos com
m
recursos do
o FMM obtém m taxas de juroos reduzidas, iisenção de alg guns tributos eentre outros inncentivos.
Além disso,o, essa linha d
de crédito oferrece taxas de
e juros e prazo
os diferenciad
dos por compoosição de iten
ns nacionais ee
importadoss (quanto maiior o número de componenntes nacionaiss, menores serrão as taxas dde juros e maiiores serão oss
prazos).”
Figura 32. Descrição dass taxas de jurros e dos praazos de financiamento doo Fundo da M
Marinha
Mercantee – FMM
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
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O relatório também se
s refere à alta
a carga trributária sup
portada pelos transportees no Brasil. No caso do
o
transportee hidroviário
o, além da tributação sobre a attividade de transporte hidroviário,, a questão o
tributária afeta, ainda, os custos com combusttíveis.
porte hidroviário incidem
No transp m os tributos federais e e
estaduais, co
omo PIS, COFFINS e ICMS,, dos quais aa
navegaçãoo de longo cu
urso é isenta
a.
Além do PPIS / COFINSS, o relatório
o descreve c omo princip
pais tributos sobre a navvegação interior no país,,
que representam um o obstáculo pa ara o seu dessenvolvimento:
A taxa de livre prática: o o certificadoo de livre prrática é umaa autorizaçãão emitida pela
p Agênciaa
Naacional de V Vigilância San nitária ‐ Anvissa para que a embarcaçã ão atraque oou inicie as operações dee
emmbarque e d desembarque e de cargas ee viajantes. A A validade do o certificado para navega ação interiorr
naacional é dee 90 dias e o
o custo da ttaxa pode vaariar de R$ 60,00
6 a R$ 6600,00, dependendo daa
arrqueação líqu uida da embarcação.
A taxa de dessratização: é cobrada da s embarcaçõ ões que operam cabotaggem e naveggação, e tem m
a 180 dias. Ela é cobraada conform
vaalidade de até me a arquea
ação líquida da embarca
ação e podee
vaariar de R$ 25,00 a R$ 50
00,00.
As embarrcações emppurradoras e
e as que navvegam empu
urradas form
mando uma unidade deverão pagarr
pelo somaatório das arqueações líq
quidas dessass embarcaçõões.
As duas taaxas (livre prática
p e dessratização) s omadas pod ar um custo de R$ 3.400,00 ao ano
dem significa o
para uma embarcação o.
O Imposto sobre Serviçoss de Qualqueer Natureza – ISS ou ISS mposto de ccompetênciaa
SQN: é um im
do
os município
os e do Distritto Federal.
Emm relação àss atividades portuárias, há incidência sobre tod
dos os serviçços: utilizaçã
ão de porto,,
reeboque de embarcações
e s, atracaçãoo, desatracaçção, serviçoss de praticaagem, armazzenagem dee
quualquer natuureza. Incide ainda sobre limpeza e dragagem de rios e portoss.
A base de cálcculo do ISS é o preço do sserviço presttado e a alíqu
uota máximaa é de 5%.
IC
CMS (frete e combustíve eis): O Impossto sobre Op perações rela ativas à Circuulação de Mercadorias ee
so
obre a Prestaação de Servviços é um ttributo de co ompetência d dos Estados e do Distrito Federal. AA
baase do cálculo do tributo o é o preço ddo serviço (frrete) após a incidência trributária. Desta forma, o o
m
montante do próprio imp posto integraa a sua base
e de cálculo. Além do ICCMS, compõ
õem ainda o
o
vaalor tributáveel os seguross pagos pelo transportad dor.
“AAlém dos encargos tribu utários incideentes sobre a atividade fim das emppresas de navegação, o o
seetor arca com m elevados ccustos tributtários embuttidos no preçço pago por r seu principaal insumo, o o
coombustível. Diferenteme
D ente do perccebido pelas empresas que
q operam a navegaçã ão de longo o
cuurso – brasilleiras ou não ‐, as embbarcações qu
ue fazem rottas internas – navegaçã ão interior e
e
caabotagem – têm o diesel utilizado tribbutado pelo ICMS.”
Além dissso, na seção
o Investimen ntos da Navvegação Inte erior consta
ata que, de acordo com m dados dee
execução do Orçamen nto Fiscal da ho de 2013, o governo ffederal investiu R$ 2,42
a União, de 2002 a junh 2
bilhões naa navegação interior. Durante o messmo período,, a Companh hia Docas doo Maranhão ‐ CODOMAR R
investiu R
R$302,00 miil. Os investtimentos resstantes de Cias
C Docas dirigiram‐se
d exclusivame ente para a
a
navegação o marítima ee cabotagem.
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Constata ainda que os
o R$ 2,42 Bilhões de iinvestimento o direto do governo feederal, cerca
a de R$ 786
6
milhões d
destinaram‐sse para porttos mistos, qque servem tanto para o transportte marítimo (navegação o
marítima ee de cabotaggem) como o o transporte fluvial. Assim
m, os recursoos destinadoos exclusivam mente para aa
navegaçãoo interior cheegou aos R 1
1,64 bilhões nno período 2 2002‐2013.
Por outro lado, afirmaa que, durannte esse perííodo, foram autorizados R$ 5,24 Bilhhões para investimentoss
no setor, dos quais appenas foramm investidos R$ 2,42 bilh
hões, de mod do que apennas 46,2 % d do montantee
autorizadoo foram inveestidos no sisstema.
O relatório
o divide os in
nvestimentos realizados no período por região hidrográfica ee por tipo de obra:
Figu
ura 33. Inveestimentos em m navegaçãoo interior claassificados po
or região hiddrográfica ‐ O
Orçamento
Fiscal da União (valores acumula dos de 2002 2 a junho de 22013 em R$ milhões correntes)
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
Figuraa 34. Investimentos na n
navegação innterior classiificados por ttipo de obra (valores acu
umulados dee
2002 a junho
2 o de 2013 em m R$ milhõess correntes)
Fonte: Pesq
quisa CNT da N
Navegação Interior 2013
O relatório inclui as necessidades de investim mento no setor apresenta ado pelo Minnistério dos Transportess
no Plano N Nacional de Logística e Transportes ( PNLT), que aafirma que é necessário iinvestir no p período 2008 8
‐ 2023 o valor de R$ ões, enquannto que a CNT argumen
$ 15,78 Bilhõ nta que paraa o mesmo período, ass
necessidades de invesstimento do o sistema hiddroviário tottalizam R$ 50,2
5 Bilhões.. Cabe ressaltar que, dee
acordo co om os dados do PNLT até 2.011 foraam investido os R$ 1,61 biilhões dos RR$ 7,22 bilhõ ões previstoss
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nesse doccumento de planejamennto (a compparação desttas cifras pode estar afeetada, no en
ntanto, pelaa
avalição eem preços co
orrentes).
PLA
ANO CNT LO
OGÍSTICA E TRANSPOR
RTES 2011
O Plano C
CNT de Tran
nsporte e Lo
ogística 20111 (Confederaação Nacional do Transpporte, 2011) tem como
o
objetivo id
dentificar as ações/intervvenções neccessárias para alcançar um melhor deesempenho e integração o
dos sistem
mas de transp porte no país.
As interveenções do projeto propossto são distriibuídas por rregião e tipo de obra.
ões úteis para o desenvolvimento do estudo de custo
Informaçõ
Deve ser eenfatizado que os valorees de previsãão são estimaados com ba ase em um ceenário ideal,, onde todass
as obras nnecessárias ppara que o ssistema de ttransporte do país alcance o seu dessenvolvimen nto ideal são
o
realizadass. Confrontan de investimeento global proposto no d
ndo o valor d documento dda CNT com as previsõess
de investiimento do governo,
g percebe‐se quue estas últimas são mu
uito menorees do que as
a propostass
apresentaadas pelo Plano CNT de T Transporte e Logística.
Devido ao
o disposto no
n parágrafo o anterior, eesses númerros não são
o úteis para estimar a evolução
e daa
situação d
da infraestru
utura hidroviária, mas o documento é relativame ente útil parra saber o cu usto unitário
o
ução das infrraestruturas e operaçõess dentro do ssistema.
de constru
O Plano cclassifica oss diferentes tipos de açções para cada
c um dos modais dee transporte
e, e para o
o
transportee hidroviário o, a classificação é a segu inte:
RELATÓ
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TTabela 36. Classifica
ação dos difeerentes tiposs de ações pa
ara o transpoorte hidroviá
ário.
SERVIÇOS ENVOL
S LVIDOS E CARACT TERÍSTICAS
TIPO INTERVENÇÃO CATEG
GORIA O
OBRAS ESPECÍFIC
CAS
OPPERACIONAIS
Dragaagem/derrocame ento Dragagem com remoçãão de material grranular
para ffins de ampliação
o de desagregável mediantee esforço mecâniico por
Ampliação de
profuundidade, permitindo o equipamentos de desaassoreamento (no o caso de
Profundidade
acessso de navios com ampliação de profundiidade), colocação o de boias,
maiorres calados. sinalizzação e balizamennto para orientaçção da
Adequação
o
naveg gação, renovação o de equipamento os de suporte à
Consttrução completa ou
naveg gação. Os projetoos de implantação o de dispositivos
Dispositivos de concl usão de construçção de
de transposição comprreendem, ainda, a construção ou
Transposição eclusaa(s) e/ou atracad
douro
a concclusão de construução de eclusas e e de
Hidroviária (s) dee espera.
atracaadouros de esperra.
Abertura de canal paraa navegação, em leito natural de
or meio de derroccamento e de rettirada de
rio, po
Dragaagem/derrocame ento materrial granular (draggagem). Caso se ttrate da
a de
Abertura para aabertura de canaal para abertu ura de canal artifficial, devem‐se contemplar
Construção
o
Canal naveggação ou Construução de projettos e obras de enngenharia nas áre eas de
canall artificial. hidrologia, terraplenaggem e geotécnica a para garantir
as conndições de profunndidade e o espe elho d’água
necessário para a naveegação.
Portuária Adequação
o Acessos Recupperação, adequação ou Construção ou restaurração de acessos portuários por
Terrestres consttrução de acessoss ferrovvias ou rodovias eem trechos urban nos.
terresstres.
Área Porrtuária Recupperação e/ou am mpliação Dragagem, recuperaçãão ou ampliação d de
de árrea de armazenaggem, de profunndidade, de molhhes, de área de armazenagem,
área rretroportuária e//ou de de páttio de manobras e de cais/ dolfin,, além da
pátio
o de manobras. instala
ação de equipam
mentos diversos.
Dragage
em / Dragaagem/derrocame ento
Derrocamento visan do à recuperação o ou à
ampliiação da profund didade
de accesso marítimo e//ou de
acessso ao cais.
Construção
o Construçção de Implaantação de novo porto Obtennção da área do eempreendimento o, execução de
Porto ou teerminal portuário. serviços de terraplenaggem, de drenage em e de
dragagem/derrocamennto, implantação o de infra e de
superestrutura portuá ria, instalação dee sinalização e
constrrução de obras dee arte especiais (berços de
atraca
ação, retroárea, eedificações etc.).
Complementar Adequação
o Ampliação de Ampl iação de instalaçções Execução de obras civiis metálicas ou em m estrutura de
Terminal e/ou instalação de concreeto que garantam m condições para a a instalação de
equippamentos diverso os ou equipamentos de armaazenagem (paletes, silos etc.) e
Adeq uação de terminais de moovimentação de ccargas. Os projeto os da
existeentes à adequuação da infraesttrutura devem contemplar,
intermmodalidade. ainda,, a interface com veículos de outras modalidades
de transporte.
Construção
o Construçção de Implaantação de novo Obtennção da área paraa implantação do o
Terminal termiinal ferroviário, empre eendimento, execcução de serviços de
hidrooviário, rodoviárioo ou terrap
plenagem, drenaggem, infraestrutu ura, edificação,
intermmodal. mentação, construução de vias de acesso nas
pavim
modalidades de transpporte previstas, sinalização e
ação de equipam
instala mentos diversos.
Fonte: Plan
no CNT logísticca e transporttes 2011
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O Plano C
CNT define projetos de investimentto a partir do
d custo un
nitário estim
mado de cada categoria,,
ponderados por unidaades de referrência para ccada projeto.
Os custos unitários esstimados parra cada tipo de ação forrnecem uma ideia aproxiimada para ser utilizadaa
or de referên
como valo ncia.
Tabela 37
7. Investimentos esttimados por categoria de
e projeto. Reegião Norte.
INV
V. MINIMO
REGIAO ESTADO INFR
RA. CCATEGORIA EXT./CUA./VO
OL. U. CUSTO UNITARIO
C
(R$)
3
NORTE RONDÔNIA
A Hidrovviária Abeertura de Canal 17.550.0
000 m 2..296.801.632 131
1
AAmpliação de 3
NORTE RONDÔNIA
A Hidrovviária
PProfundidade
31.395.0
000 m 634.984.451 20
0
Dispositivo de
D
NORTE RONDÔNIA
A Hidrovviária
TTransposição
2 un 1..552.913.924 776.456.962
2
NORTE RONDÔNIA
A Portuária Árrea Portuária 1 un 24.077.562 24.077.562
2
D
Dragagem / 3
NORTE RONDÔNIA
A Portuária
Deerrocamento
34.0
000 m 687.672 20
0
Coonstrução de
NORTE ACRE mentar
Complem 2 un 2766.853.530,03 138.426.765
5
Terminal
AAmpliação de
NORTE AMAZONAS mentar
Complem 2 un 1733.214.892,30 86.607.446
6
Terminal
Coonstrução de
NORTE AMAZONAS mentar
Complem 11 un 1.5222.694.415,18 138.426.765
5
Terminal
AAmpliação de 3
NORTE AMAZONAS Hidrovviária 86.595.0
000 m 1.7511.440.628,99 20
0
PProfundidade
NORTE AMAZONAS Portuária Árrea Portuária 1 un 244.077.562,46 24.077.562
2
A
Ampliação de
NORTE RORAIMA
A Complem
mentar. 2 un 1733.214.892,30 86.607.446
6
Terminal
3
NORTE RORAIMA
A Hidrovviária Abeertura de Canal 7.500.0
000 m 1566.849.957,59 21
1
AAmpliação de 3
NORTE RORAIMA
A Hidrovviária
PProfundidade
7.755.0
000 m 1311.896.923,60 17
7
AAmpliação de
NORTE PARÁ mentar
Complem 3 un 2599.822.338,45 86.607.446
6
Terminal
Coonstrução de
NORTE PARÁ mentar
Complem 6 un 8300.560.590,10 138.426.765
5
Terminal
3
NORTE PARÁ Hidrovviária Abeertura de Canal 39.500.0
000 m 5.1699.439.570,24 131
1
AAmpliação de 3
NORTE PARÁ Hidrovviária 39.570.0
000 m 8000.329.184,01 20
0
PProfundidade
Coonstrução de
NORTE AMAPÁ Complem
mentar 1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
Terminal
NORTE AMAPÁ Portuária Árrea Portuária 1 un 244.077.562,46 24.077.562
2
A
Ampliação de
NORTE TOCANTINSS mentar
Complem 2 un 1733.214.892,30 86.607.446
6
Terminal
Coonstrução de
NORTE TOCANTINSS mentar
Complem 5 un 6922.133.825,08 138.426.765
5
Terminal
3
NORTE TOCANTINSS Hidrovviária Abeertura de Canal 1.100.0
000 m 1433.959.076,64 131
1
AAmpliação de 3
NORTE TOCANTINSS Hidrovviária
PProfundidade
25.050.0
000 m 5066.652.667,66 20
0
Dispositivo de
D
NORTE TOCANTINSS Hidrovviária 1 un 7766.456.961,92 776.456.962
2
TTransposição
Fonte: Plan
no CNT logísticca e transporttes 2011
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Tabela 38. Investim
mentos estim
mados por caategoria de p
projeto. Regiião Nordeste
e.
INV
V. MINIMO
REGIAO ESTADO INFR
RA. CATEGORIA EXT./CUA./VO
OL. U. CUSTO UNITARIO
(R$)
AAmpliação de
NORDESTE MARANHÃO
O Complem
mentar
Terminal
2 un 1733.214.892,30 86.607.446
6
CConstrução de
NORDESTE MARANHÃO
O Complem
mentar 1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
Terminal
AAmpliação de 3
NORDESTE MARANHÃO
O Hidrovviária 6.600.0
000 m 1333.489.325,61 20
0
PProfundidade
D
Dispositivo de
NORDESTE MARANHÃO
O Hidrovviária 1 un 7766.456.961,92 776.456.962
2
TTransposição
NORDESTE MARANHÃO
O Portuária Á
Área Portuária 1 un 24.077.562 24.077.562
2
Dragagem / 3
NORDESTE MARANHÃO
O Portuária 1.700.0
000 m 34.383.614 20
0
D
Derrocamento
CConstrução de
NORDESTE PIAUÍ Complem
mentar 2 un 2766.853.530,03 138.426.765
5
Terminal
D
Dispositivo de
NORDESTE PIAUÍ Hidrovviária 1 un 7766.456.961,92 776.456.962
2
TTransposição
NORDESTE CEARÁ Portuária Aceessos Terrestres 6 un 688.236.780,79 11.372.797
7
NORDESTE CEARÁ Portuária Á
Área Portuária 6 km 1444.465.374,76 24.077.562
2
Dragagem / 3
NORDESTE CEARÁ Portuária
D
Derrocamento
4.700.0
000 m 955.060.580,36 20
0
RIO GRANDE DO CConstrução de
NORDESTE Complem
mentar 1 un 866.607.446,15 86.607.446
6
NORTE Terminal
RIO GRANDE DO
NORDESTE Portuária Á
Área Portuária 3 un 722.232.687,38 24.077.562
2
NORTE
RIO GRANDE DO Dragagem / 3
NORDESTE Portuária 10.500.0
000 m 2122.369.381,65 20
0
NORTE D
Derrocamento
NORDESTE PARAÍBA Portuária Á
Área Portuária 1 km 244.077.562,46 24.077.562
2
Dragagem / 3
NORDESTE PARAÍBA Portuária
D
Derrocamento
1.436.0
000 m 299.044.041,15 20
0
A
Ampliação de
NORDESTE PERNAMBUC
CO Complem
mentar 1 un 866.607.446,15 86.607.446
6
Terminal
NORDESTE PERNAMBUC
CO Portuária Á
Área Portuária 4 un 966.310.249,84 24.077.562
2
Dragagem / 3
NORDESTE PERNAMBUC
CO Portuária 4.400.0
000 m 888.992.883,74 20
0
D
Derrocamento
A
Ampliação de
NORDESTE ALAGOAS Complem
mentar 1 un 866.607.446,15 86.607.446
6
Terminal
CConstrução de
NORDESTE ALAGOAS Complem
mentar 1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
Terminal
CConstrução de
NORDESTE SERGIPE Complem
mentar 1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
Terminal
A
Ampliação de
NORDESTE BAHIA Complem
mentar
Terminal
2 un 1733.214.892,30 86.607.446
6
CConstrução de
NORDESTE BAHIA Complem
mentar
Terminal
1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
3
NORDESTE BAHIA Hidrovviária Abeertura de Canal 1.100.0
000 m 1433.959.076,64 131
1
AAmpliação de 3
NORDESTE BAHIA Hidrovviária
PProfundidade
17.700.0
000 m 3577.994.100,50 20
0
NORDESTE BAHIA Portuária Aceessos Terrestres 32 km 3633.929.497,54 11.372.797
7
NORDESTE BAHIA Portuária Á
Área Portuária 3 un 722.232.687,38 24.077.562
2
Dragagem / 3
NORDESTE BAHIA Portuária 2.300.0
000 m 466.519.007,41 20
0
D
Derrocamento
Fonte: Plan
no CNT logísticca e transporttes 2011
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Tabela 39. Investimentos estiimados por ccategoria de projeto. Reggião Sudeste
e
INV
V. MINIMO
REGIAO ESTADO INFR
RA. CATEGORIA EXT./CUA./VO
OL. U. CUSTO UNITARIO
(R$)
AAmpliação de
SUDESTE MINAS GERA
AIS Complem
mentar 1 un 866.607.446,15 86.607.446
6
Terminal
CConstrução de
SUDESTE MINAS GERA
AIS Complem
mentar 1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
Terminal
AAmpliação de 3
SUDESTE MINAS GERA
AIS Hidrovviária
PProfundidade
17.700.0
000 m 3577.994.100,50 20
0
D
Dispositivo de
SUDESTE MINAS GERA
AIS Hidrovviária
TTransposição
1 un 7766.456.961,92 776.456.962
2
CConstrução de
SUDESTE ESPÍRITO SAN
NTO Complem
mentar
Terminal
1 un 1388.426.765,02 138.426.765
5
SUDESTE ESPÍRITO SAN
NTO Portuária Aceessos Terrestres 12 km 1366.473.561,58 11.372.797
7
SUDESTE ESPÍRITO SAN
NTO Portuária Á
Área Portuária 3 un 722.232.687,38 24.077.562
2
Dragagem / 3
SUDESTE ESPÍRITO SAN
NTO Portuária 3.882.0
000 m 788.515.994,25 20
0
D
Derrocamento
A
Ampliação de
SUDESTE RIO DE JANEIRO Complem
mentar 1 un 866.607.446,15 86.607.446
6
Terminal
CConstrução de
SUDESTE RIO DE JANEIRO Complem
mentar
Terminal
2 un 2766.853.530,03 138.426.765
5
SUDESTE RIO DE JANEIRO Portuária Aceessos Terrestres 59 km 6700.995.011,09 11.372.797
7
SUDESTE RIO DE JANEIRO Portuária Á
Área Portuária 2 un 488.155.124,92 24.077.562
2
Dragagem / 3
SUDESTE RIO DE JANEIRO Portuária 9.000.0
000 m 1822.030.898,56 20
0
D
Derrocamento
A
Ampliação de
SUDESTE SÃO PAULO
O Complem
mentar 4 un 3466.429.784,59 86.607.446
6
Terminal
CConstrução de
SUDESTE SÃO PAULO
O Complem
mentar 11 un 1.5222.694.415,18 138.426.765
5
Terminal
3
SUDESTE SÃO PAULO
O Hidrovviária Abeertura de Canal 1.650.0
000 m 2155.938.614,96 131
1
AAmpliação de 3
SUDESTE SÃO PAULO
O Hidrovviária 8.760.0
000 m 1777.176.741,27 20
0
PProfundidade
D
Dispositivo de
SUDESTE SÃO PAULO
O Hidrovviária 8 un 6.2111.655.695,33 776.456.962
2
TTransposição
SUDESTE SÃO PAULO
O Portuária Aceessos Terrestres 65 km 7399.231.791,88 11.372.797
7
SUDESTE SÃO PAULO
O Portuária Á
Área Portuária 1 un 244.077.562,46 24.077.562
2
Dragagem / 3
SUDESTE SÃO PAULO
O Portuária
D
Derrocamento
12.600.0
000 m 2544.843.257,98 20
0
Fonte: Plan
no CNT logísticca e transporttes 2011
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Tabela 4
40. Inve
estimentos eestimados po
or categoria d
de projeto. RRegião Sul.
EXT
T./CUA./ CUSTO
REGIAO ESTTADO INFRA. CATEGO
ORIA .U. INV. MINIMO (R
R$)
VOL. UNITARIO
O
SUL PA
ARANÁ Complementar Construção de
e Terminal 9 un 1.245.840.885,,15 138.426.76
65
3
SUL PA
ARANÁ Hidroviária Abertura d
de Canal 5.900.000 m 772.144.138,,34 13
31
Ampliaçãão de 3
SUL PA
ARANÁ Hidroviária
Profundiidade
10.650.000 m 215.403.229,,96 2
20
Dispositivo de
SUL PA
ARANÁ Hidroviária 1 un 776.456.961,,92 776.456.96
62
Transposição
SUL PA
ARANÁ Portuária Área Porttuária 1 un 24.077.562,,46 24.077.56
62
SUL SANTA CATARINA Complementar Ampliação de
e Terminal 1 un 86.607.446,,15 86.607.44
46
SUL SANTA CATARINA Complementar Construção de
e Terminal 2 un 276.853.530,,03 138.426.76
65
3
SUL SANTA CATARINA Hidroviária Abertura d
de Canal 4.800.000 m 628.185.061,,70 13
31
SUL SANTA CATARINA Portuária Acessos Terrestres 26 km 295.692.716,,75 11.372.79
97
SUL SANTA CATARINA Portuária Área Porttuária 4 un 96.310.249,,84 24.077.56
62
Dragage
em / 3
SUL SANTA CATARINA Portuária
Derrocam
mento
6.300.000 m 127.421.628,,99 2
20
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Complementar Ampliação de
e Terminal 4 un 346.429.784,,59 86.607.44
46
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Complementar Construção de
e Terminal 4 un 553.707.060,,07 138.426.76
65
3
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Hidroviária Abertura d
de Canal 3.750.000 m 490.769.579,,45 13
31
Ampliaçãão de 3
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Hidroviária 15.855.000 m 320.677.766,,30 2
20
Profundiidade
Dispositivo de
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Hidroviária 3 un 2.329.370.885,,75 776.456.96
62
Transposição
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Portuária Área Porttuária 2 un 48.155.124,,92 24.077.56
62
Dragage
em / 3
SUL RIO GRAN
NDE DO SUL Portuária 11.000.000 m 222.482.209,,35 2
20
Derrocam
mento
Fonte: Plan
no CNT logísticca e transporttes 2011
TTabela 41. Investime
entos estimaados por cate
egoria de pro
ojeto. Regiãoo Centro‐Oesste.
RELATÓ
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
RELLATÓRIOS D
DE GESTÃO DA ADMIN
NISTRAÇÃO HIDROVIÁR
RIA DO PAR
RANÁ – AHRANA
A Adminisstração Hidrroviária do rio Paraná puublica uma série de rela
atórios perióódicos com informaçõess
relevantess para o deseenvolvimento do modeloo de custos d do sistema hidroviário.
Os relatórrios dispõem de dados e informaçõess relativos a:
O inventário de infraestruturas hiddráulicas exxistentes, ba
arragens e eclusas, be
em como a
a
infraestruturaa especial, co
omo pontes ee demais elementos.
Esstatísticas dee movimenttação de caargas, contro ole de emb
barcações naas eclusas, controle dee
ecclusagem, iddentificação dos níveis dde água na via
v navegáve el e a formaação dos ind
dicadores daa
hidrovia descrritos no item
m Resultados..
In
nformações ssobre os operadores e soobre o tipo de comboio u usado, sobre as cargas transportadass
poor cada umaa das diferentes empressas que ope
eram no siste
ema, potênccia dos emp
purradores e
e
caapacidade dee transporte..
Daados relevan ntes referen
ntes aos ter minais hidro
oviários: características das infraesttruturas noss
teerminais e caapacidade de e movimentoo de carga.
Diiversos indiccadores men
nsais, três ddos quais são particularmente relevvantes para alimentar o
o
m
modelo de cusstos:
‐ Custo de m
manutenção da hidrovia//km (R$/km)).
‐ Proporção
o de Custo Operacional dda Administraação Hidroviária.
‐ Eficácia dee dragagem d
de manutençção (%).
mentos analissados são:
Os docum
Reelatório anuaal de dados o
operacionaiss;
Reelatório men
nsal de indica
adores de deesempenho d
da Hidrovia d
do Paraná
Reelatório men
nsal de dadoss e informaç ões Hidroviaa do rio Paraná.
Relatório anual de dados operacio
onais
O Relatóriio Anual de D
Dados Opera acionais disppõe de inform mações de m movimentaçãão de cargas, controle dee
embarcações nas ecluusas, controlle de eclusaggem, identifficação dos níveis
n de ág ua na via na
avegável e a
a
formação dos indicado ores da hidroovia descritoos no item Re esultados.
O relatório inclui, parra o conjuntto do sistem
ma hidroviáriio Paraná ‐ Tietê, as inffraestruturass hidráulicass
existentess, barragens e eclusas, be em como a innfraestrutura especial, co omo pontes e demais ele ementos.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Figura 35
5. Sistema h
hidroviário Paaraná – Tietê
ê. Infraestrutturas hidráu licas existentes.
Fonte: Relatório anual d
de dados operracionais 2013
3. AHRANA
Além dissso, para cad es elementoos, o relatórrio apresenta um esqueema da via fluvial e ass
da um desse
distâncias entre cada um deles.
O relatóriio fornece, ainda,
a inform
mações sobrre os operadores da Hidrovia do PParaná ‐ Tiettê. A fim dee
modelar o o transporte na hidrovia, é relevantee a informaçãão sobre o tipo de comb oio usado po or cada umaa
das difereentes empresas que ope eram no sisteema. Assim, de acordo ccom o relatóório, as emp presas TNPM M
(Transportte, Navegaçção e Porttos Multimoodais LTDA A), EGTM Navegação
N e LDC (Louis Dreyfuss
Commoditties) operam m com comb boios formaados por umm empurrado or e quatro chatas sendo que, em m
média, a capacidade de cada ch hata é de 1 .511 tonelad
das. A empresa SARTCO O opera com m comboioss
formados com um em mpurrador e oito ou seis chatas de m menor porte e, em médiaa, a capacidade de cadaa
chata é dee 675 tonelad das. A máxim ma carga obsservada no comboio destta empresa ffoi de aproximadamentee
5.400 toneeladas.
Mas, por o
outro lado, ssendo as carggas transporrtadas por caada um dos o
operadores, oobtem‐se a p
produção dee
cada um ddos operadores, e compa arando‐os coom a frota de cada um d deles obtem‐‐se indicadorres unitárioss
de produçção.
Fo
onte: Relatóriio anual de daados operacionais 2013. AH
HRANA
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Figgura 37. Op
peradores na
a Hidrovia doo Paraná – Tietê. Faixa de mercado ssobre o tráfego total.
Fonte:: Relatório an ual de dados operacionais 2013. AHRAN
NA
Além disso
o, o relatório
o apresenta os movimenntos dos navios por empresa, assim ppode‐se sabe
er o número
o
mentos feitos por cada em
de movim mpresa no anno em que a informação for publicadda.
Figgura 38. Hidrovia do Paaraná – Tietê
ê. Movimento
os das embaarcações.
Fonte: Relaatório anual d
de dados operracionais 20133. AHRANA
A fim de modelar o transporte de
e carga pelaa hidrovia é necessário conhecer
c algguns dados operacionais
o s
das eclusaas. Sob este aaspecto, o reelatório forneece dados so obre o tempo o de eclusaggem.
Figurra 39. Hidro
ovia do Paranná – Tietê. Tempo de eclusagem. Treecho Norte.
Fontte: Relatório aanual de dado
os operacionaiis 2013. AHRA
ANA
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Relatório mensal de in
ndicadores d
de desempe nho
A AHRANA A publicou d durante o pe
eríodo comppreendido en ntre o segundo semestree de 2010 e primeiro dee
2012, diveersos indicad ais. Dos seiss indicadores informado
dores mensa os pelo adm inistrador hidroviário, 3
3
deles são particularmeente relevantes para alim mentar o modelo de custtos:
Cu
usto da manutenção da h
hidrovia/km (R$/km). Ind
dicador 3.
Prroporção de Custo Opera o Hidroviária. Indicador 44.
acional da Addministração
Efficácia de draagagem de m
manutenção (%). Indicado
or 5.
A tabela aa seguir apressenta a defin
nição de cad a um dos 6 indicadores:
Figura 40.. Hidrovia d
do Paraná – TTietê. Indicad
dores mensa
ais publicadoos pela AHRA
ANA.
Fontte: Relatório aanual de dado
os operacionaiis 2013. AHRA
ANA
A partir d
dos dados publicados peela AHRANA
A foram estaabelecidas as de evoluçãão dos três indicadoress
mencionados, e que sãão demonstrrados nos gr áficos a segu uir.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Figura 41. Hidrovia do Paraná – TTietê. Custo d
da manutençção da hidroovia/km (R$/km).
* Não se dispõe de d
dados
Fonte: Elaboração própriia a partir de dados da AHR
RANA
O custo m
médio de man nutenção da hidrovia porr quilômetro período paraa o qual existe registro
o durante o p
dos indicaadores é de 3
329,87 R$/km
m.
Figuraa 42. Hidrovvia do Paraná – Tietê. Prooporção de C
Custo Operacional da Addministração Hidroviária.
* Não se dispõe de d
dados
Fonte: Elaboração própriia a partir de dados da AHR
RANA
d custo operacional daa administraação hidroviária no perííodo para o qual existee
A proporçção média do
registro d
de indicadorees é de 43%
%, ou seja, 443% dos cusstos de adm
ministração rrecaem sobre as tarefass
operacion nais.
De acordo
o com os dad
dos disponíve eis nos relatóórios analisados não se e
efetuaram traabalhos de d
dragagem
durante o período em que existe rregistro dos iindicadores.
RELATÓ
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Relatório mensal de d
dados e inforrmações
O relatório mensal fo
ornece dadoss relevantes,, tanto referrentes aos operadores
o dde transportte como doss
terminais hidroviárioss. O quadro a
a seguir apreesenta as características de exploraçção nos term minais, dadoss
de infraesstruturas, esppecialmente da área doss terminais, ccomo de exp ploração, porr exemplo, aa capacidadee
de movim mento de cargga (t/h).
Figura 43. Terminais dde carga mais importantes no rio Parraná.
Fonte: Rela
atório mensal de dados e infformações daa AHRANA
Sobre os o
operadores, também fornece inform ações relevaantes para o modelo de ccustos, como
o o número
de chatas e empurradores, a potência dos emppurradores e
e a capacidad
de de transpporte.
RELATÓ
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erramenta de SSimulação.
Figurra 44. Hidro
ovia do Paran
ná – Tietê. O
Operadores m mais importantes. Terminnais nos quaiis operam e
carracterísticas de sua frota
a.
Fontee: Relatório m
mensal de dadoos e informaçções da AHRAN
NA
O relatóriio realiza um
ma pequenaa comparaçãão entre tip pos. De acorrdo com essse, o modall hidroviário
o
representa eficiência econômica, no que se rrefere às graandes distân
ncias, se com
mparado com
m os modaiss
ferroviário
o e rodoviário. De forma a análoga, faazendo uma comparação o entre as ccapacidades dos modais,,
uma barcaaça com 120 00t de capacidade transpporta o equivvalente a 12 vagões de 1100t de capa acidade e 30 0
carretas com capacidaade de 40t.
Figura 45
5. Eficiênciaa económicaa do transporrte hidroviárrio.
Fontee: Relatório m
mensal de dadoos e informaçções da AHRAN
NA
ode‐se observar a eficiên
Assim, po ncia do transsporte hidro elação aos ooutros modais, visto quee
oviário em re
uma única barcaça além
a de tran
nsportar o mmesmo volu ume de carg ga, retira daas rodovias 60 veículos,,
desobstruuindo o trânsito rodoviário e municcipal e sem poluir o meio ambientee com emisssões gasosass
fósseis (0,,0003Kg de HHidrocarbono, 0,0006Kg de Monóxid do de carbon no e 0,001kgg de Óxido Hidrogênio) ee
resíduos ssólidos. Segu
undo U.S. DO OT Maritm A Administratioon. Um comboio compoosto de uma barcaça e 1 1
empurrador percorrem m 218 Km/t com 1 litro de combusttível. Já um caminhão peercorre apen nas 25 Km ee
um trem ccom 2 vagões percorre 85 Km.
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Figu
ura 46. Eficiiência energéética e conse
equências so
obre o meio aambiente.
Fontee: Relatório m
mensal de dadoos e informaçções da AHRAN
NA
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PLA
ANO MESTR
RE DO PORT
TO DE PORTTO VELHO. FEVEREIRO
O DE 2014
O Plano M
Mestre do Po orto de Portoo Velho, estaa sendo prep
parado pela Secretaria dde Portos da Presidênciaa
da Repúbllica (SEP/PR)) em parceria
a com a Univversidade Fed
deral de Santa Catarina ((UFSC).
O Plano apresenta um ma descrição das instalaçções atuais, aa projeção da movimenttação futura de cargas, o o
cálculo daa capacidadee das instala
ações do porrto, e a indicação das ações requerridas para attender, com
m
elevado padrão de serrviço, a dema anda de movvimentação d de cargas projetada paraa até 2030.
Apresentaa também vaalores sobre os custos opperacionais p
para os difere
entes conceittos.
Dados úteeis para o dessenvolvimen
nto do estudoo de custos
As inform
mações mais relevantes, para efeitoos deste esttudo, incluíd
das no Planno Mestre re
eferem‐se à
à
avaliação da capacidaade de movvimentação para cada tipo de carga e à valoraação dos investimentoss
necessárioos. Seguem aalgumas desttas informaçções contidass no Plano.
Indicadorees Operacionais
A partir d
dos dados de
d atracação
o da ANTAQ
Q relativa ao
o ano de 2012, o Planno Mestre apresenta ass
seguintes estimativas::
Embarquee de Granéis Vegetais
O lote méédio de sojaa e milho em
mbarcado emm Porto Velho (terminal da Hermassa) em embarcações daa
navegação o interior foii de 1.811 t/barcaça. No período da cheia do rio, de novembbro a julho, o o lote médioo
foi de 1.9227 t/barcaça, enquanto q que na vazannte, foi de 1.318 t/barcaçça.
Os tempos de operaçãão de carreggamento e daas respectivaas atracaçõe
es foram de 22,5 horas, e as trocas dee
barcaças d
de um mesm
mo comboio levaram 30 m minutos.
A produtivvidade médiaa do carregamento foi dee 730 t/h de operação.
Figura 47. Capacid
dade de movvimentação d
de Granéis A
Agrícolas no PPorto Público
Fonte: P
Plano Mestre ddo porto de P
Porto Velho
A Cargill, à semelhança da Hermasa, tambbém movimenta soja e milho em seu termin nal privativo
o
localizadoo a jusante do otes médios na cheia, (229.220 t/com
d porto público. Destaccam‐se os lo mboio) e naa
RELATÓ
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vazante (9.780 t/com
mboio), e ta
ambém a p rodutividadee de 374 t//h/barcaça, bem menor do que a
a
observadaa no porto pú
úblico. A cappacidade estiimada neste TUP é de 1.9 945.000 t/anno.
Movimenttação de Sem
mirreboques
A quantidade média m movimentada por atraca ção foi de 1.097 t/barcaça e o temppo médio de operação (ee
de atracaação) foi dee 50,9 h. Ta
ais barcaçass têm capaccidade para 1.700 t e podem transportar 35
5
semirrebo oques baús, ssendo 7 filass no sentido transversal e 5 no longittudinal. O coomprimento é de 80 m ee
a boca de 21 m.
A produtivvidade assocciada foi de 21,5 t/h, eviidentemente e muito baixa e não real ista para carrga Ro‐Ro, oo
que indicaa que as em
mbarcações permanecera
p am atracadaas por longo
o tempo sem
m estarem efetivamentee
operando de modo contínuo.
c A capacidade estimada resultou
r em 258.000 t//ano, considerando‐se a
a
possibilidaade de serem m atendidas na rampa Roo‐Ro duas baarcaças simultaneamentee.
Observaçõ ões anteriores feitas num terminal de Manaus considerado eficiente iindicaram que o tempo o
para desccarregar paraa o pátio um
ma barcaça ccom 35 sem
mirreboques baús e postteriormente recarregá‐laa
com outro os 35 já estaccionados no pátio, foi dee no máximo 6 horas.
Se em Porrto Velho esssa mesma op peração passsasse a ser ffeita em 10 h
horas, em coontraposição
o às 50 horass
atuais, a ccapacidade seria de 1.340
0.000 t/ano.
Carga Gerral (açúcar e outras)
O lote médio de açúcaar embarcado por atraca ção foi de 37
70 t.
Em todas as atracaçõ
ões foram movimentada s também outras
o mercaadorias, de m
modo que o
o lote médio
o
total por atracação fo
oi de 607 t ee o tempo m médio de ope eração foi de 82,2 h. A produtividadde calculadaa
para a mo ovimentação o de todas ass cargas foi dde 7,4 t/h/baalsa de opera
ação (ou de atracação), que é muito o
baixa, e ceertamente nãão reflete a realidade.
A frota d
de embarcaações no po
orto para m al estivada no convés terá como
movimentar carga gera o
embarcação‐tipo umaa barcaça com m comprimeento de 70 m
m, boca de 166 m e capaciddade de cargga da ordem
m
de 1.650 tt.
ura 48. Capa
Figu acidade de m
movimentaçãão de Carga G
Geral no Porrto Público
Fonte: P
Plano Mestre ddo porto de P
Porto Velho
RELATÓ
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No futuro
o, também a
a carga refriggerada em ccontêineres reefer será movimentadda nos mesmos berços..
Com relaçção à estas caargas foram adotados oss seguintes d dados:
Lo
ote médio: 1.500 t/barcaça;
Prrodutividadee: 8 movimenntos por horaa de operaçãão; e
Peeso médio do o contêiner: 10 t/unidad e.
Figura 4
49. Capacid de Carga Refrigerada no Porto Públicco
dade de movvimentação d
Fonte: P
Plano Mestre ddo porto de P
Porto Velho
Capacidad
de de Movim
mentação de Fertilizantess
Para estim ovimentaçãoo admitiu‐se que o lote médio será de 10.000 t/comboio, a
mar a capaciidade de mo a
produtividdade por horra de operaçção será de 1150 t/h/barccaça (em Itaq qui operaçãoo similar aprresentou em m
2012 umaa produtividaade de 179 t/h/navio) ee a substituição de uma
a barcaça vaazia pela segguinte cheiaa
demandarrá 30 minuto os.
Dragagem
m do rio Mad
deira
Através d
de levantam
mento batimétrico efetuuado no período de se
eca, verificoou‐se a nece
essidade dee
dragagemm em sete treechos críticos no Baixo M
Madeira. O o
objetivo é maanter a calhaa navegável com larguraa
mínima dee 60 m e pro
ofundidade m mínima de 3 mm.
Figuraa 50. Trecho
os Críticos doo rio Madeira e Respectivvo Volume dde Dragagem
m
Fonte: Plano M
F elho
Mestre do portto de Porto Ve
Investimeento de capittal
Os investimentos maiss importantees previstos nno porto e o seu entorno
o são:
Am mpliação do Píer do Portto Público;
RELATÓ
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Ammpliação da Retroárea do Porto Públlico;
Coonstrução dee log boom;
Addequação e P Proteção de Taludes e addequação daa área do páttio das gruass para a movimentação
dee fertilizantes;
Coonstrução dee Terminal Prrivado do Grrupo Amaggi (Hermasa);
Coonstrução dee Terminal Prrivado da Beertolini;
Drragagem do rio Madeira..
o do Píer do Porto Público
Ampliação
mento do caais flutuante em 50 m, ppassando seu perímetro
Está sendo planejado o aumento do comprim o
para 100 mm e sua áreaa para 1.250 m². A obra ffoi orçada em
m R$ 4.227.4 400 pela emppresa ERIN Estaleiros Rio o
Negro.
Construçãão prevista do Terminal P
Portuário Privvativo da Am
maggi Exportação e Impoortação
A estrutura física con
ntará com balanças,
b tom
mbadores, silos
s granele
eiros, píer fl utuante e passarela
p dee
embarquee, estacionam mentos de caaminhões e ooutras instalações de apooio.
Inicialmennte serão co onstruídos quatro silos dde 20.000 t cada, o que
e equivale aao dobro da capacidadee
estática atual do Term minal Hermaasa no portoo público. Fu
uturamente a a estrutura pode ser am
mpliada paraa
até 12 sillos, totalizan
ndo 240.0000 t de capaacidade de armazename
a ento estáticaa. O investimento totall
estimado para a implaantação do te erminal é dee R$ 79.165.4 437.
Construçãão de Termin
nal Privado da Bertolini
A ANTAQ concedeu outorga de au utorização ppara explorarr instalação portuária prrivada na mo odalidade dee
Estação dee Transbordo ETC) para Teerminal Privado da Transp
o de Carga (E portes Bertoolini Ltda.
movimentaráá carga geral e granéis ssólidos, com
O porto m m capacidade
e de 480.0000 t/ano. O in
nvestimento
o
realizado sserá de dois milhões de reais (SEP, 2 013).
O terminaal será localizzado na região do Cujubbinzinho, em terreno adq
quirido pela empresa em
m 2008, com
m
área total de 22,08 heectares.
A rampa de acostageem terá com
mprimento dde 124,6 m e largura de
d 8,5 m, ccom inclinaçção de 13%,,
espessuraa de 20 cm dee concreto armado.
Outros invvestimentos
Ammpliação da Retroárea ddo Porto Púbblico. Conside
era duas áreas: uma à diireita das ram
mpas Ro‐Ro,,
co
om 18.622 mm², e outra, p
para contêin eres com capacidade estática de armmazenamentto projetadaa
paara 544 TEUss com 17.552
2 m².
Co
onstrução dee log boom. C
Com a finaliddade de redu
ução da retenção de resííduos pelo pííer flutuantee
do
o porto.
Addequação e P Proteção de Taludes e addequação daa área do páttio das gruass para a movimentação
dee fertilizantes.
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Dados opeeracionais
Nas tabelaas seguintes apresenta‐se a estruturaa funcional d
do porto e a remuneraçã o do pessoal.
Figura 51. Estrutuura Funcional do Porto de
e Porto Velhoo
Fonte:: Plano Mestre
re do porto de Porto Velho
Figura 52. Salários – CCargos Técnicos no Porto
o de Porto V
Velho
Fo
onte: Plano M
Mestre do portto de Porto Veelho
Figura 53 Administrativos no Porto de Porto Vellho
3. Cargos A
Fo
onte: Plano M
Mestre do portto de Porto Veelho
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Contratos de Arrendam
mentos
O Porto d
de Porto Velh
ho tem apen nas um cont rato de arreendamento vvigente, firm
mado entre a Companhiaa
Docas do P), e a Hermasa Naveggação da Amazônia
o Pará (CDP A S.A. O contraato tem po
or objeto o
o
arrendamento de umaa área com 4 40.000 m², inntegrante da área do porto.
O prazo de vigência do arrenda
amento é dde 20 anos, estando vá
álido até o ano de 2016. O valorr
estabeleciido de arren
ndamento é d de R$ 16.0000,00 por mê ês, acrescidos das despessas variáveiss, reajustadoo
anualmennte com basee no Índice Nacional de PPreços ao Con nsumidor (IN
NPC).
o Financeira
Avaliação
Custos tottais e Custos unitários
As médiass de receita e custos un
nitários dos portos, apre
esentadas na próxima ttabela, foram
m calculadass
considerando a médiaa da receita, dos custos e da produçção em toneladas dos últtimos anos e em cada um m
dos portoss.
Figuraa 54. Receitta Bruta e Cuustos Totais. Comparação
o entre Portoos da Região
o
Fonte: Plan
no Mestre do pporto de Porto
o Velho
Figura 1
1. Participaação das Fon
ntes de Gasto
os da Empreesa
Fonte: Plan
no Mestre do pporto de Porto
o Velho
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Figura 55. Custtos detalhado
os Materiais e Serviços
Fonte: Plan
no Mestre do pporto de Porto
o Velho
Figura 56
6. Participaçção dos Custos com Mate
eriais e Serviiços
Fonte: Plan
no Mestre do pporto de Porto
o Velho
Figura
a 57. Particiipação das D
Despesas Adm
ministrativass
Fonte: Plan
no Mestre do pporto de Porto
o Velho
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Figurra 58. Previ sões Finance
eiras: custos e despesas
Fonte: Plan
no Mestre do pporto de Porto
o Velho
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RELLATÓRIO DEE GESTÃO C
CODOMAR 2012
O Relatóriio de Gestão o da CODOM MAR 2012 aprresenta, para cada uma das Adminisstrações Hidrroviárias sob b
sua responsabilidade, indicadoress de desenvoolvimento de e atividade. Dos indicad ores apresentados, doiss
são relevaantes para o balho: o do Custo de M
o desenvolvimento do ppresente trab Manutenção (R$/km) e a
a
Proporção o de custo op peracional da
a Administraação Hidroviáária:
A tabela sseguinte apreesenta os valores destes indicadoress para cada u
uma das Adm
ministrações Hidroviáriass
durante os anos de 20010 a 2012.
Como é po ossível observar, existe b bastante dis paridade entre as cifras tanto quanddo comparad da cada umaa
das Adminnistrações seeparadamen nte como se comparada uma mesma Administrração ano a ano , o quee
pode ser reflexo das diferentes necessidades
n s para cada hidrovia e da disponibiliidade anual de recursoss
para sua aaplicação.
Tabeela 42. In
ndicadores C
Custo de Ma nutenção (R$/km) e Prop porção de cuusto operacio
onal da
Administração Hidroviiária nos anoos 2010 a 2012, para cada Administraação Hidroviária.
AH
H INDICADDOR 20
010 2011 201
12
Custo d
de Manutenção o (R$/km) 1.15
58,43 1.295,94 3.006
6,90
AHINO
OR Proporção de custo op
peracional da
31
1,10 36,59 64,26
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) 7.315 7.453 8.45
51R
AHSULL Proporção de custo op
peracional da
80
8 82 85
5
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) 2.97
76,66 4.329,61 3.136
6,58
AHSFR
RA Proporção de custo op
peracional da
73
3,20 82,06 70,84
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) 2.10
08,47 10.426,43 991,55
AHITA
AR Proporção de custo op
peracional da
82
2,92 80,89 85,45
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) 320,59 235,09 401,63
AHITA
AR Proporção de custo op
peracional da
16
6,16 20,18 21,48
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) ‐ 4.945,05 4.314
4,28
AHRAN
NA Proporção de custo op
peracional da
31
1,17 31,17 31,17
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) ‐ ‐ 2.773
3,89
AHIMO
OC Proporção de custo op
peracional da
89
9,45 80,8 95,72
Administração Hidroviária (%)
Custo d
de Manutenção o (R$/km) 2.14
44,95 2.048,73 10.88
83,61
AHIPA
AR Proporção de custo op
peracional da
‐ ‐ 57,67
Administração Hidroviária (%)
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de “Relatórrio de Gestão CODOMAR 20
012”.
Em seguidda, são obttidos os gastos de cadaa uma das Administrações Hidrovi árias coorde
enadas pelaa
CODOMAR. A informaação contida no Relatórioo de Gestão CODOMAR n não desagregga os dados por itens dee
principalmen
atuação, p nte Custos de e Operação, Investimentto e Gestão, e no relatóriio analisado unicamentee
apresentaa os dados coorrespondentes a 2011 ee 2012.
Como com
mplemento a mação serãoo solicitados a CODOMA
a esta inform AR estes daddos desde 20
008, ano em
m
m designadass competências de coord enação.
que foram
Para obter uma aproxximação aos ggastos desm
membrados d
das Administrrações Hidrooviárias, se re
ecorrerá aoss
convênioss assinados p
pela CODOM
MAR e que see apresentam
m ao final desta epígrafe . Estes dadoos devem serr
RELATÓ
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
tomados com cautella vez que provavelmeente se refiiram a orça
amentos conncedidos e deverá serr
confirmad
do se corresp
ponde aos gaastos efetiva mente realizzados pelas A
Administraçõões.
Administração das Hid
drovias do No
ordeste – AH
HINOR
Desenvolvve atividadess de execuçã ão e acompa nhamento de estudos, o obras, serviçoos, exploraçã
ão dos rios ee
portos fluvviais não orgganizados de
estinados excclusivamente
e à navegaçã
ão interior naas Bacias do Nordeste.
FFigura 59. Despesas por
D r modalidadee de contrataação – crédittos de movim
mentação ‐ A
AHINOR
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
Tabe
ela 43. Ações aprova
A adas pelo DA
AQ/DNIT em 2012 para A
AHINOR
HID
DROVIA ATIVIDADES // SERVIÇOS VA
ALOR (R$)
PINDARÉ / MEARIM / GRAJAÚ
Ú Execução dos Serviços com Manutenção de Hidrovias Interiores, para Desobsttrução
330.422,01
3
/ ITAPECURU do Leito, Limpeza e Conservvação das Margen
ns, nos trechos dos Rios,
Execução dos serviços de Deesobstrução do LLeito, Limpeza e C
Conservação das
PARNAÍBA 147.976,19
1
Margens daa Hidrovia do Parrnaíba, numa exteensão total de 39
93 Km
Execução de Serviços na Repparação Emergen ncial do Atracado
ouro Hidroviário
TURIAÇU 25.139,92
Flutuante nno Porto Grande
Execução de Serviços de Enggenharia com Levvantamento Topo obatimétrico em Pontos
Críticos doss Rios Mearim e PPindaré visando aa elaboração de p
projeto para Melhhoria
MEARIM E da Infraestrrutura de Vias Naavegáveis Interiores, com Manute enção da Profunddidade
16.464,20
PINDARÉ do Canal emm Pontos Críticoss na Rota Preferencial de Navegaçção, através de 6000
metros lineeares de Espigõess / Guias Correntee nos Rios Mearim
m e Pindaré, no EEstado
do Maranhão
PARNAÍBA, ITTAPETININGA,
CATEAUÁ, TU
URIAÇU, Execução das Obras e Serviçços de engenharia para recuperaçção/reforma de
715.641,56
7
PERICUMÃ, CCAJARI, BAIA DE Atracadourros Hidroviários, ccom área total de
e 3.610,52 m²
TUTÓIA E BAIIA DE CUMÃ
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de “Relatórrio de Gestão CODOMAR 20
012”.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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C‐1140273 P‐140082 2
E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Administração das Hid
drovias do Su
ul – AHSUL
Responsávvel pela man nutenção da navegação iinterior nos cursos d’águ ua do estadoo do Rio Gran
nde do Sul ee
Santa Cattarina, conceentrando su ua atuação principalmente nos rios Jacuí, com
m 228 km de
d extensão o
navegávell e o Taquarri com 87 km, bem com
mo na Lagoaa Mirim. A AHSUL
A tambbém é respo
onsável pelo
o
Terminal dde Carvão dee Charqueada.
Figura 60. Despesas po
D or modalidadde de contrattação – crédiitos de movi mentação ‐ A
AHSUL
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
Administração da Hidrrovia do São Francisco – AHSFRA
Desenvolvve atividadess de manutenção e melh oramento daa Bacia do Sã
ão Francisco .
FFigura 61. Despesas por
D r modalidadee de contrataação – crédittos de movim
mentação ‐ A
AHSFRA
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
Página 115 de 163 19/07/14
C‐1140273 P‐140082 2
E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Administração das Hid
drovias do To
ocantins e Arraguaia – AH
HITAR
Sua jurisdição compreeende os rioss Araguaia e Tocantins, q
que tem sob sua área de influência oss Estados do
o
Mato Grossso, Goiás, TTocantins, Pará e Maranhhão.
FFigura 62. Despesas por
D r modalidadee de contratação – crédittos de movim
mentação ‐ A
AHITAR
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
Administração das Hid
drovias da Am
mazônia Orieental – AHIM
MOR
É o órgão responsável de propiciarr a navegaçãão nos rios Taapajós, Tocantins, Xingu e Capim.
FFigura 63. Despesas por
D modalidadee de contrataação – crédittos de movim
mentação ‐ A
AHIMOR
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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C‐1140273 P‐140082 2
E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Administração da Hidrrovia do Para
aná – AHRAN
NA
Sua jurisdição compreeende o rio PParaná e seuss afluentes aaté a foz do rrio Iguaçu e bacias coste
eiras desde o
o
Estado doo Espírito San
nto até Santa
a Catarina.
FFigura 64. D
Despesas por modalidadee de contrataação – créditos de movim
mentação ‐ A
AHRANA
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
Administração das Hid
drovias da Am
mazônia Ociddental – AHIMOC
Sua jurisd
dição comprreende os rios
r da Am azônia Ocid
dental, localizados nos Estados do Amazonas,,
Rondônia,, Acre e Roraaima.
FFigura 65. Despesas por
D r modalidadee de contrataação – crédittos de movim
mentação ‐ A
AHIMOC
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Administração da Hidrrovia do Para
aguai – AHIPPAR
A Hidrovia do Paragu
uai possui, no territórioo brasileiro, uma exten
nsão de 1.7225 km (rios Paraguai e
e
Taquari).
FFigura 66. Despesas por
D r modalidadee de contratação – crédittos de movim
mentação ‐ A
AHIPAR
Fontee: Relatório dee Gestão CODO
OMAR 2012.
Em modo o ilustrativo
o, e para ter uma ideeia aproximada do cussto de deteerminadas atividades
a e
e
investimentos, a tabella seguinte mmostra os preeços de alguns destes ite
ens, realizadaas pela AHIPAR.
Tabe
ela 44. Ações aprova
A AQ/DNIT em 2012 pela A
adas pela DA AHIPAR
Attividades realizadas
Serviços de Engenharia parra Levantamenttos Topobatiméétricos, do rio P Paraguai no treccho entre Coru mbá‐ R$ 677.120
0
MS/Cáceres‐MT
Serviços de CControle e Prevvenção da Form
mação de Balseiiros. O objetivoo deste trabalho o é a execução ddos R$ 398.557
7
serviços de ccontrole e prevvenção de formação de balseirros no rio Paragguai, entre as lo
ocalidades de BBela Vista
do Norte, km
m 1.746,5 até o o km 1.970,0
Retirada doss Equipamentos das Estações T Telemétricas – Modelo Matem mático R$ 135.000
0
Serviços de Monitoramento Ambiental R$ 1.261.247
7
Serviços de Engenharia de Dragagem entrre as localidadees da Fazenda D
Descalvados –km
m 2054 e o Passso da R$ 1.837.851
1
Passagem
Investimento
o
Construção de uma balsa d
de apoio à draga
agem e a sinalizzação, conform
me projeto contratado no ano dde 2011 R$ 314.794,00
0
Fontee: Elaboração p
própria a parttir de Relatóriio de Gestão C
CODOMAR 2012.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
O Convênnio Nº 007/2
2008‐DAQ/D
DNIT recolhee os recursos designados a cada Addministração
o Hidroviáriaa
para o perríodo 2008‐22012.
Figuraa 67. Convêênio Nº 007/2008‐DAQ/D
DNIT‐Manute
enção Hidrovvias ‐Investim
mento‐PAC‐2
2008 A 2012
FFonte: Relatórrio de Gestão CODOMAR 20012.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
ANEXOO II: SOLIICITAÇÕE
ES DE DA
ADOS E RELATÓR
RIOS DE REUNIÕ
ÕES COM
M
INSTITU
UIÇÕES
INV
VENTÁRIO INICIAL DE IINFORMAÇÇÃO A SEREM
M COLETAD
DAS
Inventário
o geral enviaado às admin nistrações ppúblicas relaccionadas com
m o transpoorte hidroviário no início
o
do trabalh
ho: Secretarria de Políticca Nacional de Transpo ortes – SPNTT, Agência N
Nacional de Transportess
Aquaviárioos ANTAQ, ee Administraçções Hidroviáárias, AH.
Informaçõ
ões gerais so
obre o tráfeggo e para a ccaracterizaçã
ão das hidrov
vias
Caaracterização eis com incidêência sobre os custos dee
o das hidrovias. (Outras iinfraestruturras e variáve
naavegação).
o ncias de perccurso entre nnós de acesso à hidrovia (portos).
Distân
o Dimen
nsões do can
nal (largura, ccomprimentto e profundiidade).
o Variávveis que co
ondicionam a velocidaade de navvegação porr trechos. (índices dee
sinuossidade, corre
entes, topog rafia do leito pontos críticoos,…).
o fluvial em p
o Variaçções sazonais nas variáveeis anteriores.
o Identificação e características de outras in
nfraestruturaas e sistemaas nas hidrovvias (eclusas,,
canaiss, balizamentto; sistemas de controle de tráfico, R
RIS (River Infoormation Services) …)
Instalações po
ortuárias
o Localização e caaracterísticass técnicas dos portos (em termoos de capa
acidade dass
instalaações de atra
aque e armaazenamento de mercadorias).
Attracação
Molhes
M
Zo
onas de armaazenamento
o (pátios)
Eq
quipamentoss de movime
entação (Molhe e pátio)
Accessos terresstres
Ed
difícios
Instalações
oordenadas geográficas
Co
Esstudos de coorrentes e cheias
Daados atualizzados de tra a hidrovias a analisar. (O Anuário
ansporte fluuvial para as o Estatístico
o
Aq
quaviário publicado conttém dados dee 2011).
o Tráfeggo por tipolo
ogia das merccadorias.
o Tamanho médio d
das cargas paara cada tipo
ologia.
o Projeçções de demanda.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Tipologia das Embarcações.
o Caractterísticas Té
écnicas da ffrota nas hidrovias a analisar. (Dim
mensões, prrofundidade,,
capacidade de carrga,…).
o umos
Consu
o Necesssidades de ttripulação e ssuas rotaçõe
es
o Necesssidades de ffornecimentoos e equipam
mentos
o Necesssidades de m
manutenção
o Existêência de classsificação porr tipologias
o Necesssidades de sseguros, regiistros e inspe
eções.
Custos de operação do transporte
e hidroviárioo
Cu
ustos do opeerador de tra
ansporte hidrroviário asso
ociados às em
mbarcações ((custos de ca
apital)
o Custo de aquisição
o das embarrcações (e vid
da útil estima
ada)
o Custos de manute
enção
o Custos de registro
o e classificaçção
o Custos de inspeção
o Custo de seguros
o os custos (cussto estimadoo de reparações em caso de acidentees)
Outro
Taarifas Portuárias. (pendente de defin ir se existe in
nformação adicional já ppublicada na internet)
o Tarifas de Serviço
os às embarrcações (seggurança, balizas, praticaagem, trailerr, atracação,,
amarrração,...).
o Tarifas de Servviços à caarga (carga e descarrga, manip ulação, arm
mazenagem,,
consoolidações,…).
Cu
ustos de tran estre até e deesde os porttos de carga ou descarga das mercadorias
nsporte terre
Cuustos do operador de transporte hhidroviário associados à operação dda linha (excceto taxas e
e
taarifas)
o Consu mbarcações (combustíveis e lubrificantes). Preeços de com
umos das em mbustíveis e
e
lubrifiicantes
o o das tripulações e suas escalas
Salário
o Fornecimento e eq
quipamento s
o os custos da linha
Outro
o Despeesas gerais do operador ((administraçção, impostos,…).
utros custos do operador de transpoorte hidroviário
Ou
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Custos de operação das infraestru
uturas hidro viárias e porrtuárias
Cu
ustos de capital das infra
aestruturas, eequipamento
os e instalações.
o Portuáárias (molhe
es, pátios, ed ifícios, acesssos,…).
o Hidrovviárias (ajudas à navegaçção, dragage
em de abertu
ura,…).
Cu
ustos de man
nutenção
o Portuáárias
Manutençção das infraaestruturas (molhes e áre
eas terrestrees)
Manutençção dos acesssos terrestre
es
o Hidrovviárias
Manutençção dos sisteemas de ajud
da à navegaçã
ão
Dragagem
m de manute nção
Manutençção de obrass de proteção
o de margens
o Eclusaas
Cu
ustos ambieentais de operação ddas embarccações (estimativa de custos asssociados à
à
co
ontaminação
o por emissõe es ou acidenntes).
Cu
ustos ambien
ntais de atua
ações sobre ááreas de e proteção amb
biental.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
PED
DIDO DE INFORMAÇÃO
O ÀS ADMIN
NISTRAÇÕEES HIDROVIÁRIAS
PLANEJAM
MENTO
In
nvestimento em Projetos Executivos ee quantidade
e de projetos realizados..
nvestimentoss em Estudoss (ambientaiss, EVTEA’s...) e quantidad
In de de estudoos realizadoss.
Outros custos de planejam
mento.
MENTOS
INVESTIM
In
nvestimento em obras dee adequaçãoo, conformaçção e aprofundamento ddo canal de n
navegação ee
nuumero de inttervenções e
e extensão daas obras.
Outros investiimentos.
MANUTEN
NÇAO E CON
NSERVAÇÃO
OPERAÇÃ
ÃO E ADMINISTRAÇÃO
Cu
usto operacional da adm
ministração hiidroviária:
o Pessoal necessário para os trabalhos de
d operação
o, fiscalizaçãão e admin
nistração daa
hidrovvia.
o Elemeentos necessários para oss trabalhos d
de operação e administraação (embarrcações,...).
Cu
usto total dee administraçção:
o Pessoal necessário
o para o funccionamento da administração.
o Elemeentos fixos ne
ecessários p ara o funcionamento da administraçção (edifícioss,...).
peração e addministração.
Outros custos gerais de op
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
PED
DIDO DE INFORMAÇÃO
O DH SÃO PPAULO
DA
ADOS A SEREM SOLICITA
ADOS À ADM
MINISTRAÇÃ
ÃO HIDROVIÁ
ÁRIA
Objetivo: relacionar os custos com
c as ativvidades dessenvolvidas pelo Deparrtamento Hidroviário e e
relacionarr os custos de investim
mento, operração e manutenção co om as caraccterísticas técnicas
t dass
infraestru
uturas e dos equipamenttos da hidrovvia.
PLANEJAM
MENTO
In
nvestimentoss em Projetos Executivoss e quantidad
de de projeto
os realizadoss.
In
nvestimentoss em Estudoss (ambientaiss, EVTEA’s...) e quantidad
de de estudoos realizadoss.
Outros custos de planejam
mento.
INVESTIM
MENTOS
In
nvestimentoss em obras dde adequaçãoo, conformação e aprofu
undamento ddo canal de navegação ee
núúmero de inttervenções e
e extensão daas obras.
Outros investiimentos.
NÇÃO E CON
MANUTEN NSERVAÇÃO
Neecessidades de manute enção e connservação do
d balizamen
nto e sinali zação fixa e flutuante..
Peeriodicidade e custo dos serviços de manutençãoo.
Neecessidades de dragagem
m. Periodiciddade e custo das operaçõ
ões de draga gem por me
etro linear.
Outras operaçções de manutenção e coonservação ((proteção das pontes...).
Cu
usto global/ttotal de manutenção da hidrovia.
OPERAÇÃ
ÃO E ADMINISTRAÇÃO
Cu
usto operacional da adm
ministração hiidroviária:
o Pessoal necessário para os trabalhos de
d operação
o, fiscalizaçãão e admin
nistração daa
hidrovvia.
o Elemeentos necessários para os trabalho
os de operação e admministração da hidroviaa
pamentos, embarcações,, sistemas instalados parra controle dde tráfego na
(equip as eclusas...).
Attividades terrceirizadas e custo das m
mesmas.
Cu
usto total dee administraçção:
o Pessoal necessário
o para o funccionamento da administração.
o Elemeentos fixos ne
ecessários p ara o funcionamento da administraçção (edifícioss,...).
peração e addministração.
Outros custos gerais de op
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
PROJETOSS DAS NOVA
AS ECLUSAS:: Objetivo: aa partir das características das ecluusas, associa
ar custos daa
operação e manutençção.
OS INVESTIM
VALOR DO MENTOS
In
nfraestruturaa
M
Maquinaria
ESTUDOS REALIZADO
OS PARA A AVALIAÇÃO
O DOS CUST
TOS OPERAC
CIONAIS E D
DE MANUTE
ENÇÃO DASS
ECLUSAS
Esstimativas dee custos de o
operação e m
manutenção (preventiva e corretiva).
Cu
ustos anuais estimados d m caso de accidentes.
de reparos em
Neecessidades de pessoal: Pessoal paraa a operação
o da eclusa e
e custos geraais de pessoa
al associadoss
à administraçãão da eclusa.
En
nergia consumida para a operação daa eclusa.
Outros custos.
ESTUDOS REALIZADO
OS PARA A AVALIAÇÇÃO DOS CUSTOS
C OP
PERACIONAIIS DOS SERVIÇOS DEE
TRANSPORTE NO ANEEL HIDROVIÁ
ÁRIO
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
RELLATÓRIOS D
DAS REUNIÕ
ÕES COM IN
NSTITUIÇÕEES
REUNIÃO Nº1 ANTAQ
Q (Agência N
Nacional de T
Transportes
s Aquaviárioss)
Endereeço: SEPN ‐ Q
Quadra 514 ‐‐ Conjunto "EE" ‐ Edifício A
ANTAQ
Data: 19 d
de março de 2014
Cep: 770760‐545 – Brasilia ‐DF
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
ANTAQ Walneon Antonio
A de Olivera (Gerrente de Outorga e Afreetamento da
a Navegação
o
Interior)
ANTAQ Jose Rena ato Ribas Fiaallho (Gerên
ncia de Outo
orga e Afrettamento da
a Navegação
o
Interior)
EPL Fernando Regis do Reiis (Assessor)
INECO ez Algaba (Geerente do prrojeto)
Jorge Pére
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Paula Barrreto (Técnicoo Sênior)
OBJETO DA REUNIÃO:
Apresentaação dos objjetivos do projeto pela EPL e Ineco
o e solicitaçã
ão de inform
mações à AN
NTAQ para o
o
desenvolvvimento do eestudo de custos.
ASSUNTOSS TRATADOSS:
Apresentaação pelos técnicos da ANTAQ doo PNIH (Plaano Nacional de Integrração Hidrovviária) e daa
ferramentta tecnológica SIGTAQ (Sistema dee Informaçõees Geográficcas do Trannsporte Aqua
aviário) quee
permite a criação de mapas temá áticos e estu dos de cenáários de transporte e loggística e que foi utilizadaa
para o dessenvolvimennto do PNIH.
O PNIH esstabelece pro ojeções paraa 2015, 20200, 2025 e 2030 de tráfeg go origem/deestino por trrechos entree
os princippais portos e terminais pprivativos da s seis baciass, com base no tipo de ccarga. O tráffego mínimo o
para a connsideração dda necessidad de de implanntação de um m terminal de carga foi dde 500.000 t. No caso dee
não alcanççar esta demmanda, não ffoi consideraada a captaçãão deste tráffego no estuudo. Foram consideradoss
os dois tip
pos de terminnais hidroviá
ários existenttes: Portos o
organizados e
e terminais dde uso privattivo (TUP).
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Para fazerr as estimativas de dema anda foi connsiderado que todas as seções das h idrovias são navegáveis,,
nterrupções no fluxo. N
sem restrrições ou in a capacidaddes das infraestruturass
Não foram analisadas as
aquaviáriaas (canais e tterminais).
Em relação aos custoss:
Consideroou‐se que o ccusto do invvestimento eem terminaiss varia depen
ndendo da nnatureza doss produtos ee
das estimaativas de dem
manda.
Os custos de logística considerado
os foram: freete, custos de trânsito, armazenameento, transbo
ordo, e taxass
de perda d
de carga.
Os custos de operaçãão e manutenção dos teerminais corrrespondem aos
a gastos inncorridos pe
ela atividadee
nos terminais de cargga, como os custos de p essoal (salárrios), consum mo de energgia elétrica, cconsumo dee
combustívvel e manuteenção da infrraestrutura ee equipamen ntos.
olicitou inforrmações sob re o estudo de custo detalhado reallizado pela U
A equipe EPL‐Ineco so Universidadee
Federal dee Santa Catarina que é in
ncorporado oou PNIH, nãoo disponível n
no site da AN
NTAQ.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Secrettaria de Política Nacional de Transporrtes ‐ SPNT
REUNIÃO Nº2
Ministterio dos Transportes.
Data: 19 d
de março de 2014 Endereeço: Sede daa SPNT. Minisstério dos Trransportes – Brasília ‐DF
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
SPNT a Baptista (D
Francisco Luiz Costa Diretor do Departament
D to de Plane
ejamento de
e
es)
Transporte
SPNT Eimair Botttega Ebeling
g (Analista de Infraestrutu
ura)
EPL Fernando Regis do Reiis (Assessor)
INECO Jorge Pére
ez Algaba (Geerente do prrojeto)
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Paula Barrreto (Técnicoo Sênior)
OBJETO DA REUNIÃO:
Apresentaação dos ob
bjetivos do projeto
p pela EPL e Ineco e solicitaçção de inforrmações à SPNT
S para o
o
desenvolvvimento do eestudo de custos.
ASSUNTOSS TRATADOSS:
Apresentaação do PHE (Plano Hidro
oviário Estrattégico)
Caracterizzação do Sisttema Hidrovviário Brasileiiro
Definição dos tipos dee navegação consideradoos no PHE:
Naavegação intterior
Naavegação dee cabotagem
Naavegação dee longo percu
urso
O PHE ap
presenta umaa comparaçãão dos custoos dos diferrentes tipos de transporrte. As fonte
es para essaa
comparação foram oss modelos de e custos da U Universidade e de São Pauulo e as estim
mativas de d demanda do o
PNLT (Planno Nacional de Logística e Transportees).
A EPL e a eequipe da Ineco solicitaram a docum
mentação elaborada pela Universidadde de São Pau
ulo.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Adminnistração da Hidrovia do Paraná AHRA
ANA
REUNIÃO Nº3
DNIT, Ministério dos Transporttes.
Endereeço: Sede daa Administraçção da Hidroovia do Paran
ná AHRANA
Data: 20 d
de março de 2014 Av. Briigadeiro Fariia Lima 1912, 16 And. Cj I e J 01451‐9
907 São
Paulo
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
AHRANA Eng. Ruy d
de Brito Pereeira. Chefe do Núcleo de Melhorameento de obras AHRANA ee
equipe téccnica desta aadministração.
AHRANA Equipa Téccnica do Núccleo de Melh
horamento de obras da A
AHRANA.
EPL Fernando Regis do Reiis (Assessor)
INECO ez Algaba (Geerente do prrojeto)
Jorge Pére
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Paula Barrreto (Técnicoo Sênior)
OBJETO DA REUNIÃO:
Apresentaação dos objjetivos do prrojeto pela EEPL e Ineco e solicitação
o de informaações à AHR
RANA para o
o
desenvolvvimento do eestudo de custos, referenntes à sua área de compe etência, a Hiddrovia do Paaraná.
ASSUNTOSS TRATADOSS:
A equipe dda AHRANA mostrou disponibilidadee em fornece er os dados p
para o estudoo e apresenttou o estado
o
atual de desenvolvimeento do Estudo de Viabiliidade Técnicco Econômico
o e Ambient al, EVTEA.
A apresenntação incluiu informaçõ ões sobre as funções dessempenhada as pela AHRA ANA para a m
manutençãoo
da hidroviia, a sua sinaalização e, ainda, atualizzação e publicação de ca
artas de naveegação. Tam
mbém incluiu
u
detalhes ssobre os prin
ncipais proble emas operaccionais e inve
estimentos pplanejados.
A equipe EPL‐Ineco so
olicitou inforrmações sobbre as estimaativas de cussto de manuutenção e investimentoss
previstos, informação que foi fornecida.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Adminnistração da Hidrovia do rio Tapajós A
AHIMOR
REUNIÃO Nº4
DNIT, Ministério dos Transporttes.
Endereeço: Sede do
o DNIT em Rio de Janeiroo
Data: 21 d
de março de 2014
Av. Preesidente Varrgas, 522 ‐ An
nd‐18 ‐ Centtro ‐ Rio de Ja
aneiro, RJ
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
MINISTÉRIO
DOS TRAN
NSPORTES Luziel Reginaldo de Soouza. Diretor do Departam mento de Prrogramas de Transportess
Aquaviário ogramas de Transportess. Ministério
os da Secrettaria de Gesstão dos Pro o
dos Transpportes.
AHIMOR Eng. Carlos Alberto Sanntos de Olive
eira. Superin
ntendente daa AHIMOR e equipe.
CODOMAR mero ‐ Diretorr
Sílvio Rom
A
R. PEOTTA Roberto Accioly Peottaa. Diretor Executivo. R Pe
eotta. Líder EEVTEA Tapajós.
R. PEOTTA
A Fabio Espe
erança. Coorrdenador de projetos. R. Peotta. Lídeer EVTEA Tap
pajós.
IME José Carloos Cesar Amoorim. Chefe da Subdivisã ão de Pesquuisa e Extinçãão. Instituto
o
Militar de
e Engenhariaa. (integrado
o na equipe de desenvoolvimento do EVTEA daa
hidrovia do rio Tapajóss).
EPL Fernando Regis do Reiis (Assessor)
INECO ez Algaba (Geerente do prrojeto)
Jorge Pére
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Paula Barrreto (Técnicoo Sênior)
OBJETO DA REUNIÃO:
Recopilaçãão de dadoss para o desenvolvimentto do estudo
o de custos do transporrte hidroviárrio no Brasil..
Consulta sobre o esttado atual de
d desenvo lvimento do o Estudo dee Viabilidadee Técnico Econômico e e
Ambiental, EVTEA.
ASSUNTOSS TRATADOSS:
O pessoal técnico quee está desennvolvendo o EVTEA do rio Tapajós, liiderado pelaa empresa R. Peotta, fezz
uma apressentação sob bre os seus progressos ee dificuldade
es no seu dessenvolvimennto, para rep
presentantess
do Ministéério dos Tran
nsportes, CO
ODOMAR e paara a Administração da h hidrovia AHIM
MOR.
O Diretorr do Departamento de Programas de Transpo orte da SEGES/MT, Luzi el Reginaldo o de Souza,,
apresentoou o modeloo de gestão sugerido ppelo Departaamento paraa a terceirizzação das attividades dee
manutençção das hidro ovias.
Os dadoss de interessse para o estudo de custos em desenvolvim mento pela Ineco e EPL foram a
a
identificaçção das fontees de dados utilizadas noo EVTEA e oss investimenttos previstoss nessa hidro
ovia.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
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aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Adminnistração da Hidrovia do rio Tietê
REUNIÃO Nº5 Departtamento Hid
droviário, DH
H. Secretaria ddos Transportees do
Governno do Estado d
de São Paulo
Endereeço: Sede doo DH, na Av. do Estado, nnº 777 ‐ 1º an
ndar ‐ ala B
Data: 28 d
de abril de 2014
‐ Pontee Pequena.
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
AULO
DH SÃO PA a (Centro de Atendimento – São Paullo)
Marcelo Poci Bandeira
DH SÃO PA
AULO oria Junior (D
Pedro Vito Diretor do Ce
entro Técnico
o Operacionaal)
DH SÃO PA
AULO ueirêdo Júnior (Centro de Atendimen
José Peregrino de Figu nto – São Paulo)
EPL Anderson Lessa Lucas (Assessor Té
écnico)
EPL ho (Assessor Técnico)
Cícero R. de Melo Filh
INECO José André
és Maroto (G
Gerente Técn
nico do proje
eto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
OBJETO DA REUNIÃO:
Recopilaçãão de dadoss para o dessenvolvimentto do estudo de custos do transporrte hidroviárrio no Brasill
referentess a sua área de competência, á Hidroovia do rio Tietê.
ASSUNTOSS TRATADOSS:
A reunião técnica com meçou com uma contextuualização do PNLI pela eq quipe da EPLL presente. AA partir disso
o
foi apreseentado o esstudo que a
a INECO esttá realizando
o para dar suporte no âmbito do
o Acordo dee
Cooperaçãão Técnica In nternacional. Em sequênncia foram innformados ao os representtantes do Deepartamento o
Hidroviário de São Paulo a importtância de se conhecer ass informaçõe es que aquel e Órgão disppõe, visando o
à continuidade das atiividades.
Os repressentantes doo DH/SP fizeram uma appresentação intitulada “A ATIVIDAD DE HIDROVIÁ ÁRIA DE SÃOO
PAULO”. Essa apreseentação teve e como objeetivo aprese entar a misssão instituciional do De
epartamento o
Hidroviário de São Paaulo com relação à Hidrrovia Tietê –
– Paraná. Du
urante essa apresentaçã ão, o DH/SP
P
apresentoou a delimitaação das atividades hidrooviárias no Estado de São o Paulo, confforme consta do quadro o
abaixo.
RELATÓ
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aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Figura 6
68. Atividad es hidroviárias no Estado
o de São Pauulo
Fluvial Marítima
•Hidrovia Tietê‐Paraná •Hidrovias Litorâneas
Linhaas Longitudinais •Hidroanel Metroppolitano •Cabotageem
•Interiores
Travessias •Metropolitanas
•Litorâneas
•Santos
Porttos e Terminais •Terminais na HTPP •São Sebasstião
No mapa eesquemático
o a seguir podem ser ver ificados os te
erminais ao longo da hiddrovia Tietê –
– Paraná:
Figura 69.
F PPlano da hidrrovia Tietê – Paraná
de embarcaçõões que operam no referrida hidroviaa:
Também ffoi apresentaada a frota d
Figura
a 70. Frota dde embarcaçções na hidro
ovia do Tietêê
EMPUR
RRADORES BA
ARCAÇAS
Potência
a Tonela
agem
EMPRESA Qtde Potên
ncia Qtde Tone
elagem
Total Totaal
un. Hp
p Hp un. t t
LO
OUIS DREYFUS 9 920
0 8.280 26 1.170/1.500 35.70
00
TN
NPM 6 800/9
940 5.500 24 1.500/1.628 36.38
84
EG
GTM 3 800/9
920 2.680 29 0/1.628
1500 45.29
92
PB
BV 2 920
0 1.840 15 3.128 23.39
96
SA
ARTCO 9 460/1..104 7.768 46 274/750 21.83
32
RA
AIZEN 5 210/5
500 1.700 22 350/460 9.02
20
AR
REALVA 24 250/6
600 7.400 20 6
650 13.00
00
TOTAIS 58 210/1..104 35.168
8 182 274
4/1.500 184.6
624
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aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Também foi disponib
bilizada pelo DH um quuadro com a
a evolução do
d transportte de merca
adorias pelaa
Hidrovia eem tela:
Figura 71.
F R
Rotas Hidroviárias da BER
RTOLINI
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aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
A equipee da Ineco solicitou informações sobre o custo operacional da atividade na hidroviaa
metropolitana.
As quatro primeiras ecclusas instala
adas no sisteema nos ano os quarenta sseguem um m modelo dese
enhado paraa
o sistema do rio Tennnessee: Barra a Bonita, Baariri, Ibitinga e Promissão
o. As dimenssões de desenho destass
primeiras eclusas 140mm de compriimento, 12 dde largura e 2 24 25 m de ddesnível. As ddimensões m
máximas doss
comboios são de 139 * 11. Nova A Avanhandavaa têm 40 m d de desnível te
em duas ecluusas.
O canal Pereira Barreto tem 9 kmm e interliga os rios Tietê e Paraná e
e outros doiis canais foram também
m
construído m operação (Bariri 5.700
os e atualmeente estão em 0 m.).
Até 5 vezzes o comprimento do raio
r ação com a redução da velocidade..
de curvvatura permiite a navega
Menores rraios dificultam graveme ente a naveg ação.
O comboio utilizado majoritariamente na aatualidade é
é duplo tipo
o Tietê: um
m empurrado
or e quatro
o
barcaças. Deve ser dessmembrado para a passaagem pelas e eclusas.
O DH garaanta a naveggabilidade pelo canal dee navegação sinalizado. O O sistema dee sinalização
o conta com
m
quase 1.0000 sinais. As equipes da Ineco e da EEPL solicitaraam o orçamento das ativiidades de ad
dministração
o
e manutennção, e das aatividades de
esenvolvidass.
As eclusass são bens púúblicos e a su
ua titularidadde é do Estado de São Pa aulo. Os opeeradores concessionárioss
das usinas têm incorrporada a operação
o da s eclusas. A
A DH supervvisiona e fisscaliza a operação pelo
o
concessionário.
A equipe d
da EPL solicittou estimativvas de custoo da operação das eclusas e os contraatos de conccessão. O DH
H
tem estim
mativa a resppeito dos cusstos de operração e manutenção das eclusas, em m particular dda eclusa dee
Três Irmão
os.
O Estado não aplicaa tarifas atu
ualmente peelo uso da hidrovia ou
u das eclussas com o objetivo dee
potencializar o seu uso o.
A equipe d
da Ineco solicitou estudo eração e mannutenção da
os relacionaddos com os custos de ope a hidrovia.
O DH temm um sistemaa centralizaddo de monitooramento e supervisão d
de trafego coom sistemass de registro
o
de vídeo ee áudio das eeclusas.
Os princip
pais projetoss de melhorramento e eeliminação de
d gargalos são
s à ampliaação das passagens nass
pontes e aa proteção de pilares.
Em Santa Maria da Serra
S está prrojetada um
ma eclusa. É diferente da
as existentess ao ser pro
ojetada paraa
comboio d duplo Tietê e o declive é de 13,5 m m. Têm uma pequena central mas nãão é o uso p prioritário. O
O
projeto báásico está pronto e esta ffinalizando oo executivo ee têm financiamento aproovado de 57 79 milhões.
Os investimentos privados na hidrrovia são os Terminais prrivativos e os estaleiros. É um sistem ma fechado ee
as embarcações deveem ser consstruídas no sistema. A frota
f total atual
a é de 660 embarcaçções para o
o
transportee de carga, com dimensõões diferentees para as disstintas empresas.
O tráfego de cana é ooutro dos ma ais importan tes (a movim mentação an nual de cana supera os 6 600.000 t). AA
logística d
de transportte de cana é básica m
mas eficiente
e. As instala
ações nos teerminais são
o simples e
e
permitem uma logísticca eficiente.
Outro tráffego potencial é o projetto da Transppetro de transporte de ettanol com deestino em An
nhembi paraa
o transporrte por duto até Paulínia.
100% do ggrão movimeentado pela h
hidrovia têm
m como destino o porto d
de Santos pa ra a exportação.
A safra da cana começça entre marrço e abril e aa de soja em
m fevereiro.
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erramenta de SSimulação.
Até o momento a hid drovia não co onta com teerminais púbblicos. O Esta
ado de São PPaulo está p
projetando aa
implantaçção de termin
nais públicoss em pontos estratégicoss da hidrovia.
Documentação forneccida na reun
nião:
Doocumento de apresentação da ativi dade hidrovviária: A Ativvidade Hidro viária no Estado de São
o
Paaulo, Apresen
ntação Básicca 2014.
Doocumento informativo: Aproveitaamento Mú últiplo Santa Maria dda Serra, A hidrovia a
tra
ansportando o o desenvolvvimento.
Taabela de projjeções de cargas na regiãão.: Tabela d
de Projeção d de Cargas 20011 – 2045
Taabelas com pprevisões dos investimenntos no Estado de São Pa aulo: Plano dde Investimeentos 2011 ––
20015.
Documentação forneccida posterio
ormente:
Diisponibilidad
de Anual de EEclusas 20133
documentos de planejam
Taabela com oss principais d mento do seto or
Taabela com ass distâncias e
entre termin ais da hidrovvia Tietê – Pa
araná
Doocumento deescritivo do projeto do HHidroanel Meetropolitano de São Pauloo
Lissta de obras na hidrovia Tietê
Noormas de trááfego nas ecllusas
Prrocedimento o de Aproximmação de Ponntes e Eclusas
Reelação de Poontos de Espeera
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
ADMINISSTRAÇÃO DO
O TERMINAL
OPERADO
ORES E TRÁFEEGOS
Trráfegos anuaais por operador e tipo dee carga.
TARIFAS P
PORTUÁRIASS
Descrição e valor das tarifas aplicadas aos difeerentes servviços:
CUSTOS V
VINCULADOSS À OPERAÇÃ
ÃO E MANUTTENÇÃO DASS INFRAESTR
RUTURAS PO
ORTUÁRIAS
Caracteríssticas técnicas das infraestruturas ee instalaçõess portuárias, valoração das mesmas, custos de
e
operação e manutençção. Objetivo o: relacionarr os custos dde operação com as caraacterísticas ttécnicas dass
infraestru
uturas e equiipamentos d do porto.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Deescrição de outras instalações desstinadas à prestação
p de
e serviços ccomplementares para o
o
traansporte de mercadoriass.
Deescrição das infraestrutu
uras de coneexão terrestrres (rodoviárrias e ferroviiárias). Indica
ação sobre aa
e responsabilidade daa manutençção destas infraestrutturas. Nece
tittularidade e essidade dee
manutenção aanual.
Gaastos gerais: pessoal, ene
ergia...
OPERADORES DO
OS SERVIÇOS DE TRANSPORTE
SERVIÇOSS PRESTADOSS
Deescrição dos trajetos que
e opera
Trráfegos anuaais por tipo d
de carga
Taamanho e caaracterísticass técnicas daa frota. (tipo
ologias, potê
ência do mottor, capacidade máximaa
dee carga com essa potênccia a favor e contra a corrrente, veloccidade de cruuzeiro a favo
or e contra aa
co
orrente...).
Diimensões e ccaracterística
as das comp osições utilizzadas
PARÂMETTROS DE OPEERAÇÃO
Teempo de viaggem redonda
a. Estimativaa do tempo p
para carga e descarga noos terminais
Deescrição do
os meios mecânicos necessárioss para as operações de carregamento e
e
deescarregameento
Caarga no retorno
TARIFAS P
PORTUÁRIASS
Descrição e valor das tarifas peloss diferentes sserviços utiliizados.
RELATÓ
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
TARIFAS D
DE FRETAMEENTO
Taarifas que ap
plica por servviço prestadoo
CUSTOS A
ASSOCIADOSS ÀS EMBARC
CAÇÕES
Frrota própria ou contratoss de fretameento
Cu
ustos de man
nutenção (prreventiva e ccorretiva)
In
nvestimentoss em embarccações e custtos de financceiros
Cu
ustos de regiistro e classifficação
Cu
ustos de insp
peção
Cu
usto de segu
uros
Outros custos (custo estim
mado de repaaros em caso
o de acidente
es)
CUSTOS A
ASSOCIADOSS À OPERAÇÃ
ÃO DA LINHA
A
Co
onsumos dass embarcaçõ
ões por tipo dde embarcaçção (combusttíveis e lubrifficantes).
Neecessidades de tripulaçã
ão e rotativi dade. Tempo máximo de navegaçãoo, salário mé
édio. Salário
o
daas tripulaçõees e sua escala.
Neecessidades de fornecim
mento e equippamentos.
Deespesas geraais do operad
dor (adminisstração, impo
ostos, etc.).
Cu
ustos de transporte te
errestre até e desde os
o portos de
d embarquue e desem
mbarque dass
m
mercadorias.
Cu
ustos de man
nuseio e arm
mazenagem nna origem e n
no destino final das carg as.
Cu
ustos de man
nuseio no terminal portuuário (custoss próprios a a
adicionar ás ttarefas portu
uárias).
Outros custos do operador de transpoorte hidroviário.
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
PED
DIDO DE INFORM MAÇÕES ESPECÍFICO
O PARA OPERADO
ORES INTEGRADOSS
TER
RMINAL+SEERVIÇOS DE
E TRANSPOR
RTE
CUSTOS V
VINCULADOSS À OPERAÇA
AO E MANUTTENÇÃO DASS INFRAESTR
RUTURAS PO
ORTUÁRIAS
Caracteríssticas técnicas das infraestruturas ee instalaçõess portuárias, valoração das mesmas, custos de
e
operação e manutençção. Objetivo: relacionaar os custos de operação o com as carracterísticas técnicas daa
infraestru
utura e equip pamentos do o porto.
Molhes e pontos de atracação: Custo dos investim
M mentos e neccessidade dee manutenção anual.
Ed
dificações de
e armazenam manutenção anual.
mento (armaazéns): Necessidade de m
Eq
quipamentoss de manipu
ulação.
Su
ugadores: Po
otência instalada e necesssidade de m
manutenção a
anual.
Essteiras / Corrreias Transp nutenção anual.
portadoras: ccusto de man
In
nstalações de errestres (ca rregadores): custo de manutenção aanual.
e conexão te
Ou
utras instalaações: descrição e custoss de manuten
nção anual.
uras de coneexão terrestre (rodoviárias e ferroviáárias). Indica
Deescrição das infraestrutu ação sobre aa
tittularidade e
e responsabilidade daa manutençção destas infraestrutuuras. Necesssidades dee
manutenção aanual.
O DO TRANSPORTE HIDR
A OPERAÇÃO
CUSTO DA ROVIÁRIO
CARACTER
RÍSTICAS DA
AS EMBARCA
AÇÕES: empuurradores e cchatas.
Taamanho e caaracterísticass técnicas daa frota. (tipo
ologias, potê
ência de mottor, capacidade máximaa
dee carga com essa potênccia a favor e contra a corrrente, veloccidade de cruuzeiro a favo
or e contra aa
co
orrente...).
Diimensões e ccaracterística
as das comp osições utilizzadas.
PARÂMETTROS DE OPEERAÇÃO
Teempo de viaggem redonda
a. Estimativaa de tempo p
para carga e descarga noos terminais
os meios mecânicos necessárioss para as operações de carregamento e
Deescrição do e
deescarregameento
Caarga no retorno
RELATÓ
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
CUSTOS A
ASSOCIADOSS ÀS EMBARC
CAÇÕES
Frrota própria ou contratoss de fretameento
Cu
ustos de man
nutenção (prreventiva e ccorretiva)
In
nvestimentoss em embarccações e custtos financeiros
Cu
ustos de regiistro e classifficação
Cu
ustos de insp
peção
Cu
usto de segu
uros
Outros custos (custo estim
mativo de repparos em casso de acidentes)
CUSTOS A
ASSOCIADOSS À OPERAÇÃ
ÃO DA LINHA
A
Co
onsumos dass embarcaçõ
ões por tipo dde embarcaçção (combusttíveis e lubrifficantes).
Neecessidades de tripulaçã avegação sa lário médio.. salário dass
ão e escalass. Tempo mááximo de na
tripulações e ssua escala.
Neecessidade d
de fornecime
ento e equip amentos
Cu
ustos de tran estre até e deesde os porttos de carga e descarga ddas mercadorias
nsporte terre
Cu
ustos de man
nuseio e arm
mazenagem nna origem e n
no destino final das carg as
Cu
ustos de maanuseio no terminal
t porrtuário (custos próprios do operadoor a adiciona
ar as tarefass
po
ortuárias.)
Deespesas geraais do operad
dor (adminisstração, impo
ostos, etc. ) e
e outros custtos do opera
ador de
transporte hid
droviário.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
RELLATÓRIOS DAS VISIT
TAS E REU
UNIÕES MA
ANTIDAS COM
C OS R
RESPONSÁV
VEIS PELASS
EM
MPRESAS OP PERADORASS
VISITA O
OPERADORA RIO MADEIR
RA HERM ASA Navega
ação da Ama
azônia
Endereeço: Terminaal da HERMA
ASA no Portoo Organizado
o de Porto
Data: 23 d
de abril de 2014
Velho..
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
A
HERMASA Hermeneggildo Alves Peereira – Gere
ente.
HERMASA
A Jorge Zano
otto. Gerentee Operaçõess.
EPL Lucia Hele
ena de Souza Gnone (Assessor)
EPL Renato Avves Morato (TTécnico)
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
OBJETO DA VISITA:
Recopilaçãão de dadoss para o dessenvolvimentto do estudo de custos do transporrte hidroviárrio no Brasill
referente à operação dos serviços de transporrte hidroviáriio e à operaçção e manuteenção dos te erminais.
INFORMAÇÃO RECOPIILADA:
Hermasa éé uma emprresa privada dedicada à exportação de grãos procedentes dda região de Rondônia ee
não oferece serviços d de transportte a terceiross. A atividade inclui a produção e ar mazenamen nto de grãos,,
o transpo
orte por estrrada até o porto
p de Poorto Velho, onde
o se enccontram as iinstalações de Hermasaa
através dee contratação dos serviços com váriaas empresas de logística (o trajeto p or estrada n nunca é feito
o
por meio próprio). Umma vez que os caminhõões chegam às instalações procede‐sse com a transferênciaa
(transborddo) destes para
p mboios e sãoo transportaados pelo rio Madeira até Itacoatiara, onde o
os com o
transbordo é feito dirretamente pa ara os navioos para a suaa exportação o ou, em alguuns casos, armazenadoss
na instalaçção da Hermmasa em Itaco oatiara para mais tarde e efetuar o seuu carregame nto nos naviios.
A visita cconcentrou‐sse exclusivamente em dados relevvantes para conhecer oo modelo de d custo dee
transportee hidroviário
o de grãos feito
f pela e mpresa no rio Madeira. A reunião foi muito cordial,
c com
m
muitas infformações a respeito da operação doo Terminal, e entretanto, ppoucas relaciionadas a custos.
O Gerentee informou q
que recebeu o formulárioo previamente encaminh hado pela EPPL e Ineco , m
mas declarou
u
que os custos da emppresa são confidenciais ee que não erra possível fo
ornecê‐los, m
mas que darria os dadoss
de volumees e de capaccidades.
A partir dee Porto Velh
ho, a carga é
é transportadda pelo rio M
Madeira até o porto granneleiro de Ita
acoatiara naa
margem d do rio Amazzonas, de ondde são exporrtados em naavio tipo PAN
NAMAX paraa a Europa e Ásia.
o noturna nnos períodoss em que a profundidadde do rio é inferior a 4
A Marinha restringe a navegação 4
metros.
RELATÓ
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Tamanho dos comboio
os:
Naa seca, 9 balsas a meia carga cada (1 .000t) = 9.00
00t
Naa cheia, 20 b
balsas com ca
apacidade tootal (2.000t ccada) = 40.00
00t
Taambém fazem
m comboios de 12 balsass=24.000t
m por 10,5m (são todas igguais)
Diimensão dass balsas: 60m
Em
mpurradoress com 2 ou 3 motores (axxial), com po
otência que vvaria de 700H
HP a 5.000HP
Naa seca, 12 dias, incluindo
o a carga e deescarga.
Naa cheia, 9 diias (3 descen
ndo e 6 subiindo). Se forr incluso o te
empo de carrga e descarga, o tempo
o
to
otal é de 12 d
dias.
Veelocidade do
o comboio de
e 5 a 6 nós suubindo o rio
Veelocidade do
o comboio de
escendo o rioo, chega a 12
2 nós.
Veelocidade daa corrente, ce
erca de 7 nó s (na cheia d
deste ano che
egou a 9).
A distância dee navegação de Porto Vellho até Itaco
oatiara é de q
quase 1.100 km
Naavegação peermitida dura
ante 24h se pprofundidade do rio > qu
ue 4 metros
Seempre que a
a profundida
ade < que 44m, a naveggação é interrompida noo período noturno. Isto
o
noormalmente ocorre nos mmeses do auuge da seca (ssetembro e o outubro).
É neste períod
do que utiliza
am o combo io de 9 balsaas a meia carrga, ou seja, 9.000t.
RELATÓ
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Informaçõ
ões sobre a frota:
Baalsas e emb
barcações são fabricadass em Manau
us e os mottores são im
mportados da
d Finlândia,,
seendo os proppulsores da R
Rolls Royce.
A HERMASA m
mantém um e
estoque de m
motores paraa eventuais p
panes, pelo m
menos 1 de cada tipo
O financiamen nto está sendo feito atraavés do Banco da Amazô
ônia S.A., BA
ASA que oferrece taxa dee
3,5% ao ano, ccom prazo de amortizaçãão que varia entre 15 e 1
19 anos (conndições melh
hores do quee
ass oferecidas pelo FMM, ssegundo a HEERMASA).
A HERMASA tem
t calendário de manuutenção prevventiva (siste
ema rotativoo) e checage
em antes dee
caada saída.
O Grupo Magggi possui cin
nco Divisões (produção, trade, a empresa de na vegação, energia e umaa
undação).
Fu
No
o site www.ggrupoandrem
maggi.com.bbr são enconttradas inform
mações sobrre o grupo.
A empresa de navegação H
HERMASA é a responsávvel pela logísttica e transpporte do Grup
po Maggi.
Oss principais p
produtos transportados são soja e m
milho (sentido
o exportaçãoo) e fertilizan
ntes a granell
(im
mportação).
Oss produtos ssão transporttados por roodovia (emprresas terceiriizadas) por ccarretas com
m capacidadee
m
média de 43 tt até o Termminal locado no Porto de e Porto Velhho a um frette no valor m médio de R$$
1000,00 por tonelada. O frete varia, emm torno de RR$ 80 e R$ 1120, com as fazendas sittuadas entree
7000 e 1.200 km
m do terminal.
O grupo contaa com uma dúzia de emppresas preferrenciais que realizam o trransporte po
or estrada.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
A HERMASA paga
p ao Porrto, a taxa dde locação da área (R$ 34.000,00
3 p//mês)24 + um
ma taxa porr
255
to
onelada movvimentada (RR$ 1,38 p/t) . A tarifa portuária cheia a seria em toorno de R$ 1 a mais, mass
a HERMASA negociou com m o Porto e ppaga somente R$ 1,38.
Noo primeiro aano de opera
ação (1997) movimentou
u 300.000t no ano; em 22013 movime
entou quasee
3000.000t por mmês.
A movimentaçção em 2013
3 foi de 2.8000 mil tonelad
das
Em
m média são o 250 caminh
hões, com caapacidade média de 43t ccada. O que se traduz em
m uma cargaa
dee quase 11.0
000 toneladas por dia.
Oss silos tem um giro de 70
0 vezes no anno.
Paara o recebim
mento da ca arga, são 3 ttombadores que funcion
nam a um ânngulo máxim
mo de 35º (2
2
paara soja norm
mal e 1 para transgênica))
A capacidade de embarqu
ue é de 1.0000t/h na balssa. Entretantto, devido a o tempo de manobra, aa
caapacidade máxima de em
mbarque é dee 18.000t/diaa.
O terminal dee transbordo
o consome ceerca de R$ 6 6.000,00 de energia eléttrica ao mês. No horário
o
dee pico a hora da energia
a elétrica é mmais de 6 veezes mais ca
ara que no pperíodo de vvale, emboraa
esste período ddure somentte 3 horas ppor dia. O cu
usto do kW éé de cerca dee 20 centavo os. Tambémm
dispõe de um gerador de e energia elétrrica abastecido com diesel.
24
Informaçção prestada p
pela Administração Portuárria
25
Idem
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
O combustível usado nos e empurrador es pode ser diesel (190 litros por horra) ou óleo p pesado, maiss
baarato, mas, com menor rendimentoo. Os motorees são flex. A opção dee uso depende do custo
o
(d
diesel é contrrolado pelo ggoverno e paago em real e
e o óleo é emm dólar, no m mercado exte erno)
Ass análises saanitárias dos grãos são rrealizadas em
m Itacoatiara
a, antes de sserem transb
bordadas no
o
naavio.
O retorno se ffaz geralmen nte vazio, em
mbora em an nos anteriore
es fossem traansportados fertilizantess
so
obre as mesm mas barcaças carregandoo‐os desde u um navio vinndo da impoortação e transportando‐‐
oss até Porto Velho. Os custos
c arcaças pela mudança de
assocciados à limpeza das ba d utilizaçãoo
to
ornaram essaa operação in nviável.
Em
m Itacoatiaraa, a capacidade de armaazenamento
o é de cerca de 90.000t e gira 15 ve
ezes ao ano,,
co
om capacidad de operacion nal de 1.500tt/hora.
A profundidad
de em Itaco
oatiara é de 11m o que
e permite a atracação dde embarcaçções do tipo
o
26
PA
ANAMAX (dee 50.000/79.999 DWT )..
O investimentto no novo T
Terminal (1000ha) que está sendo con
nstruído e q ue fica 20 km
m a jusante,,
nu
um terreno dde 3.000ha sem contar c om os equippamentos deverá ser em torno de R$ 60 milhões
O terreno é próprio, tendo sido adquiirido há muitos anos. Daa área não uttilizável para
a o terminal,,
paarte foi doadda ao Governo do Estaddo, parte serrá vendida. H
Há previsão de implanta ação de umaa
ZP
PE no local.
O custo de energia elétrica
a está estimaado em R$10
00.000,00 po
or mês.
Outras infformações
26
DWT = “DDead Weight Tonnage”
T –(ouu tonelagem d
de peso mortoo), que é a medida do peso que o navio está
e projetado
para transp
portar (carga, passageiros, mantimentos,
m combustível, água etc.).
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Ele mencionou
u algo como R$ 30 o custto por tonelaada no transbordo
A HERMASA feechou um accordo com a BUNGE paraa funcionar n
no Terminal dde Miritituba
a.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
VISITA O
OPERADORA RIO MADEIR
RA BERTO
OLINI TRANSSPORTES
Data: 24 d
de abril de 2014 Endereeço: Sede daa BERTOLINI, Porto Velhoo
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
BERTOLINI VERDINI – Geerente de Navegação Gra
MÁRCIO V anel.
EPL Lucia Hele
ena de Souza Gnone (Assessor)
EPL Renato Avves Morato (TTécnico)
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
OBJETO DA VISITA:
Recopilaçãão de dadoss para o dessenvolvimentto do estudo de custos do transporrte hidroviárrio no Brasill
referente à operação dos serviços de transporrte hidroviáriio e à operaçção e manuteenção dos te erminais.
INFORMAÇÃO RECOPIILADA:
mo a anteriior, a reuniã
Assim com ão foi cordi al, com info
ormações a respeito daa operação, entretanto,,
nenhuma relacionada a custos.
Principais informaçõess obtidas27:
A BERTOLLINI oferece, no rio Madeeira, exclusivvamente os serviços de transporte ffluvial, não tem terminall
no porto. Só faz a navvegação da C
CARGILL com m a qual tem contrato dee exclusivida de, fazendo o trecho dee
Porto Velh
ho ao Porto de Santarém m na confluêência do Tap pajós com o Amazonas, nnuma distân ncia de cercaa
de 900 milhas náuticas. Toda a loggística é da CCARGILL.
Tamanho dos comboio
os.
O comboio é de 30.000t, com 12 ba lsas (2.500t de capacida
ade cada um
ma e dimensões 12m dee
largura por 62
2m de comprrimento).
Tempo dee giro dos com
mboios.
Deescendo o rio, carregado
o, cerca de 6 dias, com ve
elocidade mé
édia de 7 nóss.
27
As informaçções fora
am com plementadas com as conntidas nos sites::
http://oass.tbl.com.br//tblres/inform
mativos/Fevvereiro_2013
3.pdf e
e
http://wwww.emsampaa.com.br/pagge16.htm
RELATÓ
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ões.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
Su
ubindo, (sob
be vazio), de
e 11 a 12 diias, com velocidade média de 2 a 33 nós (depe
endendo dass
co
ondições do rio).
Tamanho da frota.
Ceerca de 100 1 empurra dores com potência va
0 balsas e 15 ariando entrre 2.500HP e 3.500HP,,
28
co
onstruídos emm estaleiro p próprio , em
m Manaus.
el dos empurrradores é de cerca de 110 litros por hora (motor Cummins).
O consumo dee combustíve
O pessoal fluvviário é forma
ado por aprooximadamen
nte 150 pesso
oas.
O pessoal quee opera a fro
ota (marítimoos) com esqu uema de trabbalho de 60 dias embarccados por 15
5
dias em terra, em função d do Acordo CColetivo de trrabalho. Segu
undo inform
mação, as escalas a bordoo
sãão definidas pelos própriios comandaantes, sem uum padrão co omum, depeendendo do empurradorr
quue está sendo utilizado, m
mas, mantenndo um máximo de 11h ccorridas (exiggência da leggislação).
Reegistre‐se qu
ue a Marinh o da AB29 do comboio ((> 3.000t), é
ha exige quee, em função é necessário
o
m
manter um Caapitão a bord do.
A média é de 10 tripulante
es por combooio.
Informaçõ
ões sobre a o
operação da BERTOLINI ppara a CARGIIL:
O transporte p
para a CARGIL atingiu, em
m 2013, cercca de 1.500.0
000t.
A capacidade de carga do terminal é dde 2 balsas por dia (cerca de 5000t).
Diiferentemen nte da HERMMASA que naavega por carta náutica, (revisada a cada ano), n na época dee
baaixa do rio, aa BERTOLINI utiliza uma lancha que ssegue à frente do combooio identifica
ando a calhaa
doo rio por meio de batimeetria.
mo incidente com a frota da BERTOLI NI, no entan
Nãão há registrro de acidenttes ou mesm nto, segundoo
eles, é frequ mbarcações de outras empresas, sejam eless
uente obserrvar acidenttes com em
prrovocados por troncos d de árvores caarreados pelo rio que danificam os empurradorres, seja porr
en
ncalhe no canal ou abalro oamento conntra pedras no fundo do rio.
Naa época da seca, esses acidentes ppodem interromper o fluxo
f da navvegação, em
m função do
o
esstreitamentoo do canal.
Outras infformações daa BERTOLINI:
O custo do frete
f não é tabelado, negocia‐se diretamente e com os cllientes, em função dass
caaracterísticass do contrato. Os contraatos nunca são exclusivo os, é uma em mpresa abertta, qualquerr
pootencial cliente é atendido já que aatualmente a Bertolini dispõe de capacidade ociosa paraa
fo
ornecer novo os serviços dee transporte fluvial.
O imposto paggo é o PIS / C
COFINS que éé de aproxim
madamente 9
9% do valor ddo frete.
28
BECONA AL – Bertolini Construçãoo Naval da Am
mazônia LTD
DA, o maior d
da Região Noorte.
29
AB= Arqu
ueação Bruta (peso vazio)
RELATÓ
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ões.
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A empresa faaz, também, o que é coonhecido co
omo Ro‐Ro caboclo,
c no qual somen
nte o baú é
é
transportado na balsa e a empresa mantém os cavalos‐mecânicos nos portos de embarque
e e
e
deesembarque para fazer a a operação d e carga/desccarga e o transporte.
O maior tráfeego de Ro‐Ro
o é na linha Manaus‐ Be
elém, com saaídas diáriass. O comboio
o é formado
o
po
or 1 empurraador e 1 ou 2
2 balsas, com
m 35 baús em
m cada balsa.
Noo Ro‐Ro Porto Velho – M Manaus, a BEERTOLINI fazz apenas a p
parte rodoviáária, a naveggação é feitaa
peelas empresaas PASSARÃO O ou RONAV VE/AMAZONAVE, uma ve ez que a demmanda é peq quena e não o
viabiliza a opeeração no tre
echo.
Nãão conseguimos obter innformação ssobre custos, no entanto o, fomos infoormados que este custo
o
deepende das ccondições do
o rio e que, eem função daas cheias houve um aum mento significcativo.
Deestaca‐se ain do Terminal dda CARGIL estar sem operar há cercaa de um mês em função
nda, o fato d o
m muito sedi mento para o interior do
daas cheias quee carregaram os silos (2m dde altura).
Seegundo inforrmações obttidas não hoouve perda de
d produto armazenado
a o uma vez qu
ue a cheia é
é
m
monitorada e foram toma adas as provvidências necessárias para esvaziar oo silo. Os eq
quipamentoss
fo
oram desmon ntados e levvados para ooutros locais ou colocado
os em pisos eelevados (emmergenciais))
deentro do pró
óprio silo.
Outras infformações so as: Cheias doo Madeira30
obre as cheia
O gerentee de Navegaçção a Granel,, Márcio Ver dini, relatou como estava o cenário nna região até
é o dia 14 dee
março e as consequênncias dessa e
enchente nass operações d da Transporttes Bertolini::
“A Cargill em Porto Velho está totalmente em mbaixo d’águ
ua. Sem nenhuma possibbilidade de ccarregarmoss
as balsas dda TBL na Caargill. Todos os portos daa capital de Rondônia esstão inopera ntes, exceto o a rampa dee
carga roll‐‐on roll‐off e o píer grane
eleiro. A cidaade não tem mais nenhuma área ondde podemos operar, poiss
está tudo
o alagado. A A fim de minimizar os prejuízos, paralisamos
p toda a frotta em Santarém, ondee
concedem mos férias e e folgas cooletivas paraa o maior número de e tripulantees. Disponibbilizamos oss
equipameentos para a equipe de m manutenção adiantar os sserviços”, infformou Verddini.
O gerentee geral da filial
f de Porrto Velho, SSchneider Moreno Guim marães, relatta os prejuíízos para ass
operaçõess terrestres d da frota da B Bertolini comm as enchenttes do rio Madeira: “Perdda de fatura amento, poiss
bloqueammos todas as coletas em n nossos clienttes de cargas destinadass aos municíppios que esttão sofrendo o
com as ch
heias do rio Madeira, principalmen
p te na área de livre com
mércio de G uajará Mirimm”, revela o
o
executivo.
Sobre as pprovidências adotadas pa ara superar eessas dificuld dades, o gerente geral eelogia o traba alho de todaa
equipe daa Bertolini. “Tivemos que fazer alggumas adapttações em nossas frotaas para que tivéssemoss
condiçõess de chegar às cidades de
d Rio Brancco e Guajaráá Mirim. Feliizmente conntamos com um suportee
muito bomm da nossa equipe de manutençãoo corporativaa, sempre nos passandoo informações de como o
proceder””, reconhecee. Também exalta
e o trabbalho dos prrofissionais do
d volante dda filial de Porto
P Velho..
“Eles merrecem uma consideração o à parte. SSem eles não
o conseguirííamos chegaar até essas localidades..
Agradeço a todos pelaa dedicação e cuidado p ara com o patrimônio da a empresa ee o comprom misso com oss
nossos clieentes”.
30
http://oaas.tbl.com.br/
r/tblres/inform
mativos/Marcco_2014.pdf
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Com basee em informações divulggadas na míídia regional e nacional, o executivoo estima que o prejuízo o
chegue a R$ 1 bilhão.. “A região d de Guajará M Mirim é uma das mais attingidas. Ficoou isolada. C Conseguiram m
abrir uma estrada alteernativa, mas as dificuld ades para trrafegar são e enormes. Naa BR‐ 364, qu ue dá acesso o
ao Estado
o do Acre, só
ó iremos terr uma noçãoo dos danos após a baixxa das águass. Já a região
o central dee
Porto Velho também foi bastante e atingida, oonde comérccio, órgãos públicos e ooutros estabelecimentoss
foram afettados”.
Há 12 ano os em Porto V
Velho, o gerente geral d a filial da Be
ertolini garan
nte que nuncca presenciou fenômeno o
climático semelhante.. “Todos os aanos temos o período de e chuvas na região e noss países vizin
nhos, Peru ee
Bolívia, mas o que esttá acontecen ndo neste anno jamais haavia presenciado. Esperoo que seja um ma exceção,,
pois a situ
uação é muito triste”, dessabafa Schneeider Guimarães.
Figura 72.
F R
Rotas Hidroviárias da BER
RTOLINI
Deslocamentos
Belém (4) ‐ Macapá (6
6) (484 km) 4
4 > 6 = 36h | 6 > 4 = 36h
11) (703 km) 4 > 11 = 49hh | 11 > 4 = 4
Belém (4) ‐ Altamira (1 40h
Belém (4) ‐ Juruti (10) (1.161 km) 4
4 > 10 = 76h | 10 > 4 = 59
9h
Manaus (11) ‐ Belém (4
4) (1.713 km)) 1 > 4 = 78h | 4 > 1 = 115
5h
Manaus (11) ‐ Caracaraí (3) (690 km
m) 1 > 3 = 55hh | 3 > 1 = 34
4h
Manaus (11) ‐ Tabatinga (2) (1.756 km) 1 > 2 = 1185h | 2 > 1 = 84h
Santarém (5) ‐ Porto V
Velho (9) (1.7
722 km) 5 > 99 = 196h | 9 > 5 = 96h
Belém (4) ‐ Macapá (6
6) (483 km) 4
4 > 6 = 34h233m | 6 > 4 = 3
33h59m
Belém (4) ‐ Paragomin
nas (7) (240 kkm) 4 > 7 = 336h | 7 > 4 = 30h
Santarém (5) ‐ Itaitubaa (8) (360 km
m) 5 > 8 = 24hh | 8 > 5 = 18
8h
RELATÓ
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ões.
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VISITA P
PORTO ORGAANIZADO RIO
SOPH‐‐ Administração do Porto
o de Porto V
Velho
MADEIRRA
Data: 25 d
de abril de 2014 Endereeço: Porto O
Organizado, P
Porto Velho.
PARTICIPA
ANTES DA REEUNIÃO:
Organizaçção: Nome:
SOPH Portto Velho mar da Cruz O
José Ribam Oliveira – Diretor Preside
ente.
SOPH Portto Velho Edemir M.. Brasil – Gerrente de Fisccalização e Operação.
EPL ena de Souza Gnone (Assessor)
Lucia Hele
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és Maroto (G
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nico do projeto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
OBJETO DA VISITA:
Recopilaçãão de dadoss para o dessenvolvimentto do estudo de custos do transporrte hidroviárrio no Brasill
referente à operação e manutençã ão dos termiinais.
INFORMAÇÃO RECOPIILADA:
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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C‐1140273 P‐140082 2
E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
O porto movvimenta uma
a carga de 3.600.000 toneladas
t de carga anuualmente (carregadas e
e
deescarregadass).
Peela tabela ch
heia, a HERMASA pagaria cerca de R$
$ 1 a mais, ou
u em torno dde R$ 2,38 po
or tonelada.
M
Mesmo sendo o valores abaixo da tabeela, as tarifas portuárias são oriundaas da HERMASA e, devee
caausar preocuupação à administração portuária o fato do novvo Terminal da HERMASSA estar em
m
faase final de cconstrução, o
o que levaráá toda a opeeração de exportação pa ra o novo lo ocal. Ficandoo
noo Terminal apenas a importação de ffertilizantes.
No
o momento,, o Porto é deficitário,
d ttendo um cu
usto operacio
onal em tornno de R$ 9 milhões porr
an
no. Há previssão de aume ento de 100% % nos valoress da tabela cheia.
RELATÓ
ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
VISITA O
OPERADORA RIO MADEIR
RA CARGIIL
Data: 25 d
de abril de 2014 Endereeço: Sede daa Cargill, Portto Velho.
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
CARGIL Gerente.
EPL ena de Souza Gnone(Asse
Lucia Hele essor)
EPL Renato Avves Morato (TTécnico)
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
A reunião
o com o gereente da Carggill foi cance lada de últim
ma hora, enttretanto, noo escritório, o
o supervisorr
nos deu uma informmação útil: o terminal tem cercaa de 100 funcionários (entre opeeracionais e
e
administraativos) e movimentou ceerca 1,5 milhãão de tonelaadas em 2013.
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
OPERADORA HIDROVÍA D
VISITA O DO
Dreyfus Com
Louis D mmodities (LDC)
RIO TIETTÊ
Data: 29 d
de abril de 2014 Endereeço: Terminaal LDC Pederneiras
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
LDC João Alme
eida – Geren
nte de Portos
s e Hidrovias
LDC Marcelo de o – Gerente de Hidrovia.
e Castro Lino
EPL Anderson Lessa Lucas (Assessor)
EPL ho (Técnico)
Cícero R. de Melo Filh
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
OBJETO DA VISITA:
Recopilaçãão de dadoss para o dessenvolvimentto do estudo de custos do transporrte hidroviárrio no Brasill
referente à operação dos serviços de transporrte hidroviáriio e à operaçção e manuteenção dos te erminais.
INFORMAÇÃO RECOPIILADA:
o foi iniciada com a conttextualizaçãoo do trabalho que está ssendo feito pela INECO em parceriaa
A reunião
o Nacional d e Logística In
com a EPLL, como subssídio ao Plano ntegrada – P
PNLI.
us fornecera m diversas informações técnicas refeerentes às operações dee
Os represeentantes da Louis Dreyfu
transportee e armazenaamento deseenvolvidas p ela empresaa na hidrovia do Tietê.
O produtoo transportaado é grão (soja e milhoo) procedentte de Mato Grosso. Os caminhões procedentes
p s
desta região transporrtam o grão o até São Siimão onde LDC conta com
c um terrminal hidroviário onde,,
mediante o procedimeento de tom mbamento sãão descarregados nos silo os que contaam com uma a capacidadee
de 43.0000 toneladas dde capacidade estática.
Desde São em barcaças e transportaados pela hid
o Simão são ccarregados e drovia até Peederneiras.
O terminaal LDC de Peederneiras co
onta com um
ma capacidad
de estática d
de 13.000 tooneladas com
m a seguintee
distribuiçãão:
Do
ois silos de 4
4.500 tu cada
a
Um
m armazém com capacid dade de 4.0000 tu.
Ciclo de O
Operação (Traansite Time) dos comboi os – 8 dias.
Veelocidade dee Ida: 12 km//h
Veelocidade dee retorno: 10
0 km/h (carreegados).
As instalaçções para a ttransferência
a da carga coonsistem em
m um grupo d de 3 sugadorres que abso
orvem o grão
o
desde as bbarcaças (com um rendim mento total dde 400 tonelladas / hora)).
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ões.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
O grão é transportado
o até os silos por um sisteema de esteiiras transporrtadoras.
No terminnal há transb
bordo do mod
dal hidroviárrio para o mo
odal ferroviá
ário. O destinno da carga n
na ferrovia ee
o Porto dee Santos.
Para a opeeração de transferência ao modal feerroviário, ass instalações no terminall de Pederne
eiras contam
m
com uma tulha ferroviária com cappacidade de movimentação de 250 tu/h.
No termin nal da LDC, ssão formados comboios fferroviários compostos p por até 85 vvagões (a com mposição dee
trens oscila habitualm
mente entre 35 e 45 vaggões). Entretanto, o páttio ferroviáriio tem capa
acidade paraa
formar composições d de até 100 va
agões. A capaacidade do ttrem é de aproximadameente 5.800 to oneladas.
A expediçção, por questões de gesstão do traffego por parte da CPTM, realiza‐se áás 18h00 a ás
á 00h00 dee
cada dia.
A operaçãão ferroviáriia é feita pe
ela MRS Loggística S.A., em
e regime de
d direito dee passagem pela malhaa
ferroviáriaa da Concesssionária Amé érica Latina LLogística Mallha Paulista S
S.A.
Expedem‐‐se 110.000 ttoneladas mensais, o quee pressupõe uma rotação mensais.
o de 9 giros m
Segundo informado pelos
p representantes daa Louis Dreyyfus, o terminal tem cappacidade insstalada paraa
movimenttar até 1.140
0.000 tu/ano.
A carga daas chatas é fu
unção do callado do rio.
A LDC opeera dois tiposs de comboio
o hidroviárioo:
4 comboios co om capacidad de máxima dde 5.880 tu, e
4 comboios co om capacidad de máxima dde 4.600 tu
Os empurrradores utiilizados disp
põem de 2 motores: 4 empurrado
ores com m otores de 450
4 HP e 5
5
empurradores 470 HP P (motores Ca aterpillar ou Scania).
mo de combustível por via
O consum agem é de 188.500 litros d
de diesel.
Segundo aa empresa, o comprime
ento dos com mitado pelas eclusas exisstentes no rio Tietê quee
mboios é lim
tem 137,88 m de comprimento.
Não há intterrupção do
o trafego, me
esmo assim ssão formadaas filas para a
a passagem ddas eclusas.
A tripulaçãão de um comboio está ccomposta poor 9 pessoas no mínimo ((regra da Maarinha)
1 comandantee
1 condutor mo otorista
1 cozinheiro
3 marinheiros fluviais
1 contramestrre
1 chefe de mááquina
1 piloto
O tempo d
de passagem
m de um com mente 4 hora s.
mboio pela essclusa é de aproximadam
Em cada uum dos term
minais de LDC trabalhamm aproximadamente 60 p pessoas em total (quatrro turnos). A
A
planilha de tripulaçõess da empresa e igualmennte de umas 60 pessoas.
O consum
mo de combustível de um comboio é de aproximadamente
e 18.500 litrros por viage
em de ida e
e
volta.
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Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
PED
DIDO DE INFORMAÇÕE
ES À OPERA
ADORA DASS ECLUSAS N
NO RIO TIETTÊ ‐ AES TIETÊ
AES TIETÊÊ: INFORMAÇ
ÇÕES SOLICIITADAS
OBJETIVO
O: PARA CAD
DA UMA DASS ECLUSAS O
OPERADAS PELA AES TIET
TÊ, PARA ASSSOCIAR OS CUSTOS DA
A
OPERAÇÃÃO COM AS C
CARACTERÍST
TICAS DA ECCLUSA E COM
M O NÚMEROO DE OPERAAÇÕES.
Número de op
perações diárias ou semaanais. Total aanual.
Tipo de embarcações e op
peradores quue transitam.
CARACTER
RÍSTICAS DE SERVIÇOS P
PRESTADOS
Número de dias por ano d
de operação ee horas diáriias em serviçço.
Número de dias de parada
a por ano pa ra manutençção.
Teempo de passsagem das e
embarcaçõess pela eclusa.
CUSTOS V
VINCULADOSS À OPERAÇÃ
ÃO E MANUTTENÇÃO DASS ECLUSAS
o, periodiciddade, custos de manutenção (preventtiva e corretiva).
Operações de manutenção
Cu
ustos de insp
peção.
Cu
usto de segu
uros.
Cu
usto anual esstimado de rreparações eem caso de acidentes.
Neecessidades de pessoal: Pessoal paraa a operação
o da eclusa e
e custos geraais de pessoa
al associadoss
à administraçãão da eclusa. Custo comoo porcentage
em sobre custo total da ooperação.
nergia consumida para a operação daa eclusa (porrcentagem so
En obre custo tootal da operação).
Outros custos (identificar e indicar porrcentagem sobre custo total da operração).
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erramenta de SSimulação.
RELLATÓRIO DA
A VISITA TÉ
ÉCNICA E REEUNIÃO CO
OM A GERÊN
NCIA DA AEES TIETÊ
OPERADORA HIDROVIA D
VISITA O DO
AES Ti etê
RIO TIETTÊ
Data: 30 d
de abril de 2014 Endereeço: Usina Barra Bonita
ANTES DA REEUNIÃO:
PARTICIPA
Organizaçção: Nome:
AES Franklen Pasqualoto
P - Gerente
EPL Anderson Lessa Lucas (Assessor)
EPL ho (Técnico)
Cícero R. de Melo Filh
INECO José André
és Maroto (G
Gerente técn
nico do projeto)
INECO Pablo Escrrivá (Técnico Sênior)
OBJETO DA VISITA:
mações para o desenvollvimento do estudo de custos
Recopilaçãão de inform c do trransporte hid
droviário no
o
Brasil, refeerentes à op
peração e ma
anutenção daas eclusas.
INFORMAÇÃO RECOPIILADA:
AES é a concessionária das usinas hidroelétriicas e a resp
ponsável pella operação de 6 esclusas em cinco
o
usinas difeerentes: Barrra Bonita, Ba
ariri, Ibitinga , Promissão e Nova Avan nhandava.
nte foi feita observação da operaçãoo de eclusaggem de comb
Inicialmen boio hidroviáário da emp
presa COSANN
osição da barragem da B
na transpo Barra Bonita. O processo de eclusagem
m demora em m torno de 3
30 minutos.
O custo to
otal de manutenção dass eclusas exiistentes no Rio
R Tietê, po
or força de ccontratos de
e concessão,,
encontra‐se a cargo daa empresa A AES Tietê, conntroladas pe ela empresa AAES Brasil.
Conformee informado pelo Sr. Franklen, a hid rovia é paraalisada a cada 2 anos, duurante um p
período de 1
1
mês, para a manutençção geral de todas as ecluusas da hidro
ovia.
Quando questionado sobre os cusstos inerentees ao processso de manutenção das eeclusas, o representantee
da AES infformou que para disponnibilização dee tais dados deveria ser formalizada solicitação jjunto à áreaa
competen ndo possível ffornecer essses dados na ocasião da rreunião.
nte da AES Tietê, não sen
O Sr. Franklen forneceeu, no entantto dados agrregados do ccusto de man
nutenção dass eclusas.
A manutenção bienal de cada uma
a das eclusass oscila entre
e 1,7 milhõess e 3 milhõess de Reais.
No ova Avanhan ndava 3,0 milhões
Prromissão 2,3 31 milhões R$
$
Ibbitinga 2,6 milhões R$
Baarra Bonita 11,7 milhões R
R$
Baariri 2,0 milhões R$
AES não têêm nenhum retorno das Esclusas.
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E studo dos Custtos do Transporte Hidroviárioo no Brasil.
Ela
aboração de Fe
erramenta de SSimulação.
De acordoo com o gereente de manutenção o cuusto total de e manutençã ão, em tornoo de dos 11,55 milhões dee
R$, poderria ser reduzzido a 25% se os operaadores hidro
oviários adop
ptassem pauutas de nave
egação maiss
organizadas.
Futuramente está plaanejado conttratar uma eempresa de manutenção externa paara que faça a tarefas dee
manutençção contínuaa, com o obje etivo de quee as operaçõões de manutenção bien al sejam me enos críticas,,
já que qu
ualquer atraaso na abertura da navvegação levaa consigo uma forte peenalidade im
mposta pelaa
Administração Hidroviária.
A manuteenção é apro
oximadamen nte 90% do ccusto que le
eva a operaçção das ecluusas, contra os 10% quee
dispõem aas operaçõess de exploraçção.
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ÓRIO 1: Resultaddos da FASE I. Coleta de informaçõ
ões.
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